O CÁLCULO DO VALOR DO SALÁRIO DE BENEFÍCIO DAS APOSENTADORIAS POR INVALIDEZ DE ACORDO COM O INCISO II DO ART. 29 DA LEI N. 8.
|
|
- Maria Eduarda Canela Azambuja
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 O CÁLCULO DO VALOR DO SALÁRIO DE BENEFÍCIO DAS APOSENTADORIAS POR INVALIDEZ DE ACORDO COM O INCISO II DO ART. 29 DA LEI N /91 AUTOR: SÉRGIO ROBERTO LEAL DOS SANTOS. Procurador Federal, Mestre em instituições Jurídico-Políticas pela Universidade Federal de Santa Catarina - UFSCC. Professor de Direito Constitucional e Teoria da Constituição. 1. INTRODUÇÃO A interpretação literal e isolada do inciso II do art. 29 da Lei 8.213/91 é responsável pelo ajuizamento de milhares de feitos nos quais se postula a condenação da Autarquia Previdenciária na obrigação de recalcular o valor do salário de benefício previdenciário de aposentadorias por invalidez, com base nos 80% dos maiores salários de contribuição correspondentes a 100% do período contributivo. No entanto, a interpretação sistemática do mencionado dispositivo normativo é capaz de conduzir a um resultado diverso daquele que se apresenta pelo emprego da interpretação gramatical. O objetivo deste trabalho é, portanto, demonstrar que a interpretação sistemática do inciso II do art. 29 da Lei 8.213/91 permite concluir que os benefícios dos segurados filiados ao Regime Geral de Previdência Social até a data de 26 de novembro de 1999 não devem ser calculados com base nos 80% dos maiores salários de contribuição correspondentes a 100% de todo o período contributivo. 2. O CÁLCULO DO VALOR DAS APOSENTADORIAS POR INVALIDEZ COPNFORME A METODOLOGIA INTRODUZIDA PELA CARTA CONSTITUCIONAL Sob a égide do Decreto /84 [01], o salário de benefício das aposentadorias por invalidez era igual a um doze avos da soma dos saláriosde-contribuição dos meses imediatamente anteriores ao do afastamento da atividade, até o máximo de doze, apurados em período não superior a dezoito meses. O valor da renda mensal inicial era fixado mediante a aplicação do comando normativo previsto no 1º do art. 30 do aludido Decreto, que dispunha que o valor-base do benefício deveria ser igual a setenta por cento do salário de
2 benefício, acrescido de 1% por ano de atividade, até o máximo de trinta por cento [02]. Os benefícios acidentários, por seu turno, eram regidos por uma sistemática de cálculo própria, já que seu montante era fixado com base no valor do salário de contribuição vigente na data do acidente, conforme dispunha o inciso II do art. 164 do Decreto /84 [03]. Com o advento da Constituição de 1988, a metodologia de apuração do valor dos benefícios previdenciários sofreu substancial alteração, pois apesar de haver sido mantido o procedimento de cálculo do valor do benefício com base na média aritmética dos salários de contribuição, a Lei Maior garantiu aos trabalhadores o direito à atualização monetária de todos os salários de contribuição considerados no cálculo do benefício previdenciário [04]. No entanto, a norma constitucional, por se classificar como de baixa densidade normativa, carecia de norma integradora para dar-lhe eficácia plena. Assim, em 24 de julho de 1991, foi promulgada a Lei 8.213/91 que disciplinou a nova fórmula a ser empregada no cálculo do valor dos benefícios previdenciários. 3. O CÁLCULO DO VALOR DO BENEFÍCIO SEGUNDO NORMAS LEGAIS Com o objetivo de promover a integração do art. 201 da Carta Constitucional [05], foi promulgada a Lei 8.213/91, que em seu artigo 29 dispunha que o valor do salário de benefício seria equivalente a média aritmética simples de todos os últimos salários de contribuição inseridos no período básico de cálculo [06] de, no mínimo, 36 meses. No que diz respeito ao cálculo do valor dos benefícios acidentários a nova legislação manteve a mesma metodologia prevista no Decreto /84. Desse modo, mesmo com o advento da Lei 8.213/91 tais benefícios tinham sua renda mensal inicial fixada com base no valor do salário de contribuição do dia do acidente, caso esta fórmula de apuração fosse mais vantajosa. Esse procedimento de apuração do valor dos benefícios decorrentes de acidentes de trabalho vigorou até o advento da lei 9.032, de 27 de abril de 1995, responsável pela unificação da metodologia do cálculo dos benefícios de prestação continuada. A lei [07], de 26 de novembro de 1999, introduziu uma profunda alteração na sistemática de apuração do valor dos benefícios previdenciários, pois estabeleceu que estes deveriam ser calculados com base na média aritmética simples dos maiores salários de contribuição correspondentes a oitenta por cento de todo o período contributivo.
3 A interpretação isolada do inciso II do art. 29 da Lei 8.213/91 [08], com redação dada pela lei 9.876/99, poderá conduzir o operador normativo à equivocada conclusão no sentido de que todo e qualquer benefício previdenciário deverá ser calculado com base na média aritmética de todos os salários de contribuição correspondentes a 80% dos maiores salários de contribuição de todo o período contributivo. No entanto, o art. 3º da lei 9.876/99 introduziu no sistema uma norma de transição que instituiu regra especial de cálculo dos benefícios, aplicável ao procedimento de apuração do salário de benefício dos segurados que já estivessem filiados ao RGPS até 26 de novembro de 1999 [09]. A previsão de um regime especial de transição revelou-se como uma necessidade, pois os segurados deixariam de ter seus benefícios previdenciários apurados com base nas contribuições vertidas para o sistema em um lapso temporal relativamente curto. Pela nova sistemática o valor do benefício deveria ser calculado com base em uma média aritmética que levaria em consideração todo o período contributivo. Com o objetivo de reduzir o impacto de tal disposição, o legislador estabeleceu um limite de retroação do período básico de cálculo para todos os segurados que já se encontravam filiados ao sistema até o momento do início da vigência da lei 9.876/99 julho de A regra de transição, ainda em vigor, dispõe que o valor do salário de benefício dos segurados já filiados ao sistema deverá ser determinado mediante a apuração da média aritmética simples dos maiores salários de contribuição correspondentes a, no mínimo, 80% de todo o período decorrido entre a competência de julho de 1994 e a data de início do benefício. A aplicação da regra de transição às aposentadorias por invalidez é inafastável, já que o caput do art. 3º da Lei 9.876/99 faz expressa alusão ao inciso II do art. 29 da Lei 8.213/91. Ao se considerar que, conforme dispõe o art. 3º da Lei 9.876/99, no cálculo do valor dos benefícios previdenciários deve-se levar em conta a data de filiação ao sistema, é possível concluir que os segurados foram agrupados em duas grandes classes: a)os que se filiaram ao Regime Geral de Previdência Social a partir de 27 de novembro de 1999; b)os que já estavam filiados ao Regime Geral de Previdência Social antes de 27 de novembro de Cálculo do valor do salário de benefício para os segurados filiados ao RGPS a partir de
4 Para os segurados filiados ao RGPS a partir de , o cálculo do valor do benefício previdenciário deverá observar o que dispõe o inciso II do art. 29 da Lei 8.213/91. Assim, o valor do salário de benefício será igual à média aritmética de 80% dos maiores salários de contribuição de todo o período contributivo Cálculo do valor do salário de benefício para os segurados filiados antes de No entanto, para os segurados filiados ao sistema em momento anterior a , é necessário que se observe que o art. 3º da lei 9.876/99 criou uma complexa sistemática de estimativa do valor do salário de benefício. Isso porque o novo diploma normativo estabeleceu que os benefícios deverão ser calculados mediante a apuração da média aritmética equivalente a, no mínimo, 80% dos salários de contribuição observados entre julho de 1994 e a data de início do benefício. Constata-se, assim, que o cálculo dos benefícios dos segurados já filiados ao sistema conta com dois elementos de distinção: a)a possibilidade de que a média aritmética dos salários de contribuição abranja um percentual superior a 80% dos maiores salários de contribuição, a ser definida pela via regulamentar; e b)a necessidade da observância de uma data-limite de retroação do período básico de cálculo julho de A REGULAMENTAÇÃO DO ART. 29 DA LEI 8.213/91 A leitura do art. 3º da Lei 9.876/99 revela que o legislador concebeu a existência de um amplo espaço de regulamentação, a ser ocupado pela atuação do Poder Executivo. Assim, com o objetivo de promover a regulamentação da lei 9.876/99, foi editado o Decreto 3.265/99, responsável pela alteração de diversas disposições do Decreto 3.048/99. O art. 188-A do Decreto 3.048/99, incluído pelo Decreto 3.265/99, regulamentou as regras de transição, aplicáveis aos segurados filiados ao sistema até 28 de novembro de Dessa forma, é possível constatar que o decreto 3.048/99, refletindo as disposições introduzidas pela lei 9.876/99, passou a agrupar os segurados em duas grandes categorias:
5 4.1. Segurados filiados após Os segurados que se filiaram ao sistema após deveriam ter seus benefícios calculados em conformidade com a regra geral contida no inciso II do art. 29 da Lei 8.213/91, qual seja, o salário de benefício deve equivaler a 80% dos maiores salários de contribuição de todo o período contributivo Benefícios concedidos aos segurados já filiados ao sistema em Os segurados que já estavam filiados ao Regime Geral de Previdência Social em , contudo, deveriam ter seus benefícios calculados em conformidade com uma regra de transição. Desse modo, o valor do salário de benefício deveria ser igual a 80% dos maiores salários de contribuição situados no período entre junho de 1994 até a data de concessão do benefício. Note-se, ainda, que o Decreto 3.265/99 estabeleceu que, ao introduzir o comando contido no 3º do art. 188-A ao Decreto 4.048/99, quando o segurado contasse com salários de contribuição em número inferior a sessenta por cento do número de meses decorridos desde a competência de julho de 1994 até a data do benefício, o salário de benefício seria igual à soma dos salários de contribuição divididos pelo número de contribuições mensais apurado. É possível constatar que a disposição regulamentar está em perfeita harmonia com o comando normativo disposto no caput do art. 3º da lei 9.876/99, que estabelece que os benefícios concedidos antes de deverão ter por base o mínimo de 80% do valor da média aritmética simples dos maiores salários de contribuição considerados no período contributivo situado entre julho de 1994 e a data de início do benefício. A análise dos dispositivos normativos que regem a matéria revela que a disposição regulamentar foi editada nos estreitos limites traçados pelo inciso IV do art. 84 da Carta Constitucional em vigor, o que permite concluir que nem todas as aposentadorias por invalidez deverão ser calculadas com base em 80% dos maiores salários de contribuição correspondentes a 100% de todo o período contributivo. CONCLUSÕES a)a Lei 9.876/99 introduziu uma regra de transição que atingiu os segurados filiados ao RGPS até b)a regra de transição, regulamentada pelo Decreto 3.265/99, introduziu o art. 188-A ao Decreto 3.048/99 que determinou que as aposentadorias por invalidez dos segurados filiados ao RGPS até deveriam ser fixadas
6 em 80% dos maiores salários de contribuição observados entre a competência de julho de 1994 e a data de início do benefício; c)o 3º do art. 188-A do Decreto 3.048/99 estabelece que se o segurado contar com salários de contribuição em número inferior a 60% do número de meses decorridos desde a competência de julho de 1994 até a data do benefício, o salário de benefício corresponderá à soma dos salários de contribuição divida pelo número de contribuições mensais apuradas. d)diante de tudo o que foi acima exposto, outra não pode ser a conclusão senão a de que a metodologia de cálculo estabelecida pelo inciso II do art. 29 da Lei 8.213/91 não se aplica às aposentadorias por invalidez dos segurados que já estavam filiados ao sistema na data de 27 de novembro de 1999.
TERCEIRA TURMA RECURSAL JUIZADOS ESPECIAIS FEDERAIS SEÇÃO JUDICIÁRIA DO PARANÁ
Processo nº 200970590073909 Relatora: Juíza Federal Ana Carine Busato Daros Recorrente: Pedro Raimundo Miranda Recorrido: Instituto Nacional do Seguro Social INSS VOTO Dispensado o relatório, nos termos
Leia maisBuscaLegis.ccj.ufsc.Br
BuscaLegis.ccj.ufsc.Br A isenção da contribuição previdenciária dos servidores públicos (abono de permanência) Luís Carlos Lomba Júnior* O presente estudo tem como objetivo traçar breves considerações
Leia maisPara cada valor depositado pelo participante a título de contribuição básica a Patrocinadora depositará valor idêntico.
Apresentação Este é o MANUAL DO PARTICIPANTE da PRECE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR, material explicativo que descreve, em linguagem simples e precisa, as características gerais do Plano CD, com o objetivo
Leia maisBENEFÍCIOS DO SERVIDOR PÚBLICO
BENEFÍCIOS DO SERVIDOR PÚBLICO Simulador de aposentadoria do Servidor Público? A Controladoria-Geral da União (CGU) disponibiliza, em seu site (http://www.cgu.gov.br/simulador/index.asp), um simulador
Leia maisO REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL DO MUNICÍPIO DE TAQUARITINGA
O REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL DO MUNICÍPIO DE TAQUARITINGA 1. INTRODUÇÃO A previdência social no Brasil pode ser divida em dois grandes segmentos, a saber: Regime Geral de Previdência Social (RGPS):
Leia maisAPOSENTADORIA INTEGRAL X INTEGRALIDADE
APOSENTADORIA INTEGRAL X INTEGRALIDADE Alex Sandro Lial Sertão Assessor Jurídico TCE/PI alex.sertao@tce.pi.gov.br Até o advento da EC nº 41/03, era direito do servidor público aposentar-se com base na
Leia maisAÇÕES COLETIVAS PREVIDENCIÁRIAS SINPRO/RS. a) Repetição de Indébito incidência de contribuição previdenciária em verba indenizatória
AÇÕES COLETIVAS PREVIDENCIÁRIAS SINPRO/RS a) Repetição de Indébito incidência de contribuição previdenciária em verba indenizatória A contribuição previdenciária só incide sobre o salário (espécie) e não
Leia maisGRUPO DE TRABALHO QUE PROMOVE A CÂMARA DE NEGOCIAÇÃO DEDESENVOLVIMENTO ECONÔMICO
GRUPO DE TRABALHO QUE PROMOVE A CÂMARA DE NEGOCIAÇÃO DEDESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL DESTINADA A DISCUTIR PROPOSTAS QUE INTERESSAM À CLASSE TRABALHADORA E AOS EMPRESÁRIOS EMENDA SUBSTITUTIVA GLOBAL
Leia maisBrasília (DF), 6 de julho de 2005.
Brasília (DF), 6 de julho de 2005. Ilmo. Sr. Prof. LUIZ HENRIQUE SCHUCH, DD. Diretor Encarregado do Jurídico do SINDICATO NACIONAL DOS DOCENTES DAS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR ANDES Sindicato Nacional.
Leia maisSÍNTESE DA MATÉRIA RELATIVA A AÇÕES PREVIDENCIÁRIAS REVISIONAIS
SÍNTESE DA MATÉRIA RELATIVA A AÇÕES PREVIDENCIÁRIAS REVISIONAIS O Núcleo de Contadoria da Justiça Federal - Subseção Judiciária de Porto Alegre-RS idealizou este material relativo a ações previdenciárias
Leia maisREGRAS PARA CONCESSÃO DE APOSENTADORIA A SERVIDORES VINCULADOS A REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL
Secretaria de Políticas de Previdência Social Departamento dos Regimes de Previdência no Serviço Público Coordenação-Geral de Normatização e Acompanhamento Legal REGRAS PARA CONCESSÃO DE APOSENTADORIA
Leia maisDECRETO Nº 5.545, DE 22 DE SETEMBRO DE 2005
DECRETO Nº 5.545, DE 22 DE SETEMBRO DE 2005 DOU 23-09-2005 Altera dispositivos do Regulamento da Previdência Social, aprovado pelo Decreto nº 3.048, de 6 de maio de 1999, e dá outras providências. O PRESIDENTE
Leia maisAPOSENTADORIA DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA SEGURADA DO RGPS CONSIDERAÇÕES INICIAIS SOBRE CÁLCULOS
APOSENTADORIA DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA SEGURADA DO RGPS CONSIDERAÇÕES INICIAIS SOBRE CÁLCULOS A presidenta Dilma Rousseff sancionou no dia 8 de maio de 2013 a Lei Complementar n. 142, que regulamenta
Leia maisBrasília, 28 de abril de 2014. NOTA JURÍDICA
Brasília, 28 de abril de 2014. NOTA JURÍDICA Assunto: Manutenção do regime previdenciário anterior à previdência complementar pelos novos servidores federais que ingressaram no serviço público de outras
Leia maisREGRAS PARA CONCESSÃO DE APOSENTADORIA A SERVIDORES VINCULADOS AO REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL DO MUNICÍPIO DE CAPIVARI - IPREM -
REGRAS PARA CONCESSÃO DE APOSENTADORIA A SERVIDORES VINCULADOS AO REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL DO MUNICÍPIO DE CAPIVARI - IPREM - Resumos Esquematizados dos Critérios de Concessão, Cálculo e Reajustamento
Leia maisEC 70/12 E MUDANÇAS NA LEI 9.717/98
SPPS Secretaria de Políticas de Previdência Social Departamento dos Regimes de Previdência no Serviço Público-DRPSP EC 70/12 E MUDANÇAS NA LEI 9.717/98 BENTO GONÇALVES, 25 de Maio de 2012 1 EMENDA CONSTITUCIONAL
Leia maisRPPS X RGPS. Atuário Sergio Aureliano
RPPS X RGPS Atuário Sergio Aureliano RPPS PREVIDÊNCIA NO SERVIÇO PÚBLICO E O SISTEMA PREVIDENCIÁRIO BRASILEIRO ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE O REGIME GERAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL RGPS e REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA
Leia maisLEGISLAÇÃO PREVIDENCIÁRIA
AUXÍLIO-DOENÇA - PROCEDIMENTOS LEGISLAÇÃO PREVIDENCIÁRIA Sumário 1. Introdução 2. Conceito Auxílio-doença 2.1 Tipos de auxílio-doença 3. pagamento 4. Carência - Conceito 4.1 Independe de carência 4.2 Depende
Leia maisVida Funcional. Direitos e benefícios dos Servidores Municipais. Na CF/88, Redação Original. Na EC 20/98, Regras Permanentes.
Aposentadoria As Regras de Aposentadoria constantes da redação original da Constituição Federal (C.F.) de 1988 foram alteradas pelas Emendas Constitucionais (E.C.) 20/98, 41/03 e 47/05. A Aprofem, ao longo
Leia maisPERGUNTAS FREQUENTES NOVO REGIME DE TRIBUTAÇÃO DE IMPOSTO DE RENDA:
PERGUNTAS FREQUENTES NOVO REGIME DE TRIBUTAÇÃO DE IMPOSTO DE RENDA: Vejam quais são as principais questões que envolvem o Novo Regime de Tributação e esclareçam suas dúvidas. 1) Como era o tratamento tributário
Leia maisREGRAS DE APOSENTADORIA DO REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL - RPPS
REGRAS DE APOSENTADORIA DO REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL - RPPS INTRODUÇÃO Como o objetivo de facilitar o entendimento da matéria relacionada à reforma previdenciária, teceremos alguns comentários
Leia maisA REGULAMENTAÇÃO DA PREVIDÊNCIA DOS S ERVIDORES: PROBLEMAS E ALTERNATIVAS. Carlos Alberto Pereira de Castro Juiz do Trabalho 2007
A REGULAMENTAÇÃO DA PREVIDÊNCIA DOS S ERVIDORES: PROBLEMAS E ALTERNATIVAS Carlos Alberto Pereira de Castro Juiz do Trabalho 2007 Tópicos Problemas do regime antigo e da Previdência em geral O sistema vigente
Leia maisCarência para o recebimento do benefício pensão por morte?
1 Carência para o recebimento do benefício pensão por morte? A MP 664 de dezembro de 2014 previu uma carência de 24 meses para a obtenção do benefício pensão por morte. Depois de muita discussão no Congresso
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE VÁRZEA PAULISTA ESTADO DE SÃO PAULO
Fixa o reajuste geral dos servidores públicos municipais, altera as alíquotas de contribuição dos servidores para o auxílio transporte, reorganiza as jornadas de trabalho previstas para médicos e dentistas
Leia maisAinda a mesma legislação prevê no artigo 34, as atribuições dos Conselhos Regionais de Engenharia, entre outras:
A LEI 4950A NA ESFERA DOS CREAs I) Da fiscalização A Lei nº 5.194 de 24 de dezembro de 1966 que regula o exercício da profissão de engenheiro, prevê que a fiscalização do exercício e atividades das profissões
Leia maisNOTA JURÍDICA N.º 004/2006 Cuiabá/MT, 06 de dezembro de 2006.
NOTA JURÍDICA N.º 004/2006 Cuiabá/MT, 06 de dezembro de 2006. LEGALIDADE DA CONFISSÃO E PARCELAMENTO DE DÉBITOS ORIUNDOS DAS CONTRIBUIÇÕES PREVIDENCIÁRIAS RETIDAS DOS SERVIDORES PÚBLICOS ATÉ O MÊS DE DEZEMBRO
Leia maisCARTILHA SOBRE A REFORMA DA PREVIDÊNCIA
CARTILHA SOBRE A REFORMA DA PREVIDÊNCIA O servidor público e as alterações do seu regime previdenciário Jose Luis Wagner Luciana Inês Rambo Flavio Alexandre Acosta Ramos Junho de 2009 1 1. Introdução Desde
Leia maisPerguntas e respostas sobre a criação do Funpresp (Fundo de Previdência Complementar dos Servidores Públicos)
O que muda Perguntas e respostas sobre a criação do Funpresp (Fundo de Previdência Complementar dos Servidores Públicos) 1. Por que é necessário criar a Fundação de Previdência Complementar do Servidor
Leia maisCÂMARA DOS DEPUTADOS
INDICAÇÃO Nº de 2007 (Da Senhora Andreia Zito) Sugere o encaminhamento ao Congresso Nacional de Projeto de Lei que disponha sobre a jornada de trabalho dos servidores público federais ocupantes de cargos
Leia maisArt. 32... Art. 39... IV -...
DECRETO Nº 8.145, DE 3 DE DEZEMBRO DE 2013 Art. 1 o O Regulamento da Previdência Social - RPS, aprovado pelo Decreto n o 3.048, de 6 de maio de 1999, passa a vigorar com as seguintes alterações: Art. 19.
Leia mais1ª REGRA APOSENTADORIA POR IDADE E TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO
5.1.1.Aposentadoria As informações aqui explicitam de forma objetiva os benefícios previdenciários dos RPPS Regimes Próprios de Previdência Social, em especial os do IPMB Instituto de Previdência do Município
Leia maisRegulamento de Empréstimo
Regulamento $ de Empréstimo Para participantes do Plano Complementar de Benefícios Previdenciais - Plano BD $ Fundação de Previdência dos Empregados da CEB Regulamento aprovado pelo Conselho Deliberativo
Leia maisSALÁRIO MÍNIMO NOVO VALOR A PARTIR DE 1º DE JANEIRO DE 2015 DECRETO Nº 8.381 - DOU de 30.12.2014
Data do boletim informativo Volume 1, Edição 1 Di Informativo 01/2015 SALÁRIO MÍNIMO NOVO VALOR A PARTIR DE 1º DE JANEIRO DE 2015 DECRETO Nº 8.381 - DOU de 30.12.2014 Foi publicado no Diário Oficial da
Leia mais37º FONAI Maceió-AL. Atualização Técnica Princípio para assessorar a gestão.
37º FONAI Maceió-AL Atualização Técnica Princípio para assessorar a gestão. 26 a 30/11/2012 Oficina Técnica Regras de Aposentadoria no Setor Público Pessoal Civil Cleison Faé Aposentadoria no Setor Público
Leia maisA NOVA REDUÇÃO DAS COMPENSAÇÕES ASSOCIADAS À CESSAÇÃO DO CONTRATO DE TRABALHO LEI N.º 69/2013, DE 30 DE AGOSTO
19 de setembro 2013 A NOVA REDUÇÃO DAS COMPENSAÇÕES ASSOCIADAS À CESSAÇÃO DO CONTRATO DE TRABALHO LEI N.º 69/2013, DE 30 DE AGOSTO 1. REGRAS GERAIS A Lei n.º 69/2013, de 30 de agosto, estabeleceu uma nova
Leia maisABONO DE PERMANÊNCIA
ABONO DE PERMANÊNCIA O abono de permanência foi instituído pela Emenda Constitucional nº 41/03 e consiste no pagamento do valor equivalente ao da contribuição do servidor para a previdência social, a fim
Leia maisREGULAMENTO PARA CONCESSÃO DE EMPRÉSTIMO SIMPLES - CV
SUMÁRIO 1. DEFINIÇÕES... 2 2. FINALIDADE... 3 3. DESTINATÁRIOS... 3 4. DOCUMENTAÇÃO... 4 5. VALOR MÁXIMO... 4 6. PRAZOS... 4 7. ENCARGOS E ATUALIZAÇÃO MONETÁRIA... 5 8. GARANTIAS... 5 9. CONDIÇÕES GERAIS...
Leia maisCONTRIBUIÇÕES SOCIAIS DO EMPREGADO A LUZ DAS NORMAS DO REGIMENTO GERAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL RGPS
CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS DO EMPREGADO A LUZ DAS NORMAS DO REGIMENTO GERAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL RGPS Ricardo Benevenuti Santolini 1 Resumo: A norma jurídica possui como princípio basilar regulamentar a conduta
Leia maisREGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO A PARTICIPANTE DO PLANO DE BENEFICIO CEBPREV.
REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO A PARTICIPANTE DO PLANO DE BENEFICIO CEBPREV. Sumário Capítulo I Da finalidade...1 Capítulo II - Dos contratantes...1 Capítulo III - Dos limites individuais...2 Capítulo IV -
Leia maisCONVENÇÃO COLETIVA 2015/2016
CONVENÇÃO COLETIVA 2015/2016 A seguir reproduzimos as cláusulas da Convenção Coletiva de Trabalho entre o SINPROCIM e SINDPRESP, em relação a convenção anterior. REAJUSTE SALARIAL A partir de 1º de março
Leia maisPLANOS DE SAÚDE REGULAMENTADOS
PLANOS DE SAÚDE REGULAMENTADOS Com relação a este tema, vamos explanar onde tudo começou: O Estatuto do Idoso (Lei n 10.741, de 01.10.03), reconhecendo a hipossuficiência do idoso, trouxe algumas conseqüências
Leia maisNOTA JURÍDICA N.º 001/2006 Cuiabá/MT, 04 de abril de 2006.
NOTA JURÍDICA N.º 001/2006 Cuiabá/MT, 04 de abril de 2006. A MÉDIA ARITMÉTICA SIMPLES E O CÁLCULO DOS PROVENTOS DE APOSENTADORIA DOS SERVIDORES PÚBLICOS FACE A EMENDA CONSTITUCIONAL N.º 41, DE 2003 1.
Leia maisBenefícios Previdenciários do INSS Como são concedidos e calculados. Prof. Hilário Bocchi Júnior hilariojunior@bocchiadvogados.com.
Benefícios Previdenciários do INSS Como são concedidos e calculados Prof. Hilário Bocchi Júnior hilariojunior@bocchiadvogados.com.br SEGURIDADE SOCIAL Sistema de Seguridade Social Múltipla filiação Filiação
Leia maisalterações antes da execução de qualquer cálculo no SAP. Atenção especial deve ser dada a casos
ALTERAÇÃO NAS TABELAS DE CALCULO PARA 2015 Considerando as alterações publicadas pelos órgãos competentes em relação às alíquotas e bases de cálculo do IRRF e INSS, novo valor do salário-mínimo e cotas
Leia maisAPOSENTADORIA POR IDADE. Prof. Me. Danilo César Siviero Ripoli
APOSENTADORIA POR IDADE Prof. Me. Danilo César Siviero Ripoli CONTINGÊNCIA Idade avançada. CONSTITUIÇÃO FEDERAL O art. 201, 7º, II, da CF dá os contornos da O art. 201, 7º, II, da CF dá os contornos da
Leia mais19/02/2015. Auxílio Doença
Lei 8213/91 (alterada pela MP 664) Auxílio Doença Art. 60. O auxílio-doença será devido ao segurado que ficar incapacitado para seu trabalho ou sua atividade habitual, desde que cumprido, quando for o
Leia maisNo âmbito do RPPS Regime Próprio de Previdência Social de Camaçari, não há exigência de cumprimento de carência para percepção deste beneficio.
ESPÉCIES DE BENEFÍCIOS PARA OS SEGURADOS 1. APOSENTADORIA Aposentadoria por Invalidez No âmbito do RPPS Regime Próprio de Previdência Social de Camaçari, não há exigência de cumprimento de carência para
Leia maisI CLÁUSULAS ECONÔMICAS
PAUTA PARA RENOVAÇÃO DA CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO CLÁUSULAS ECONÔMICAS - ENTRE O SINDICATO DOS AEROVIÁRIOS E O SINDICATO NACIONAL DA EMPRESAS AEROVIÁRIAS SNEA 2011-2012 01 ABRANGÊNCIA O SINDICATO
Leia maisPrevidência Complementar
Cartilha Previdência Complementar Guia Fácil de Tributação TRATAMENTO TRIBUTÁRIO BÁSICO A primeira informação que deve ser observada na escolha de um plano de previdência que tenha como propósito a acumulação
Leia maisLEGISLAÇÃO / Ofícios Circulares 11.116 UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO
Oficio Circular n 61/2002 OFÍCIO CIRCULAR Nº 04/2003 CRH/PRAd (Processo nº 1085/81 RUNESP) São Paulo, 13 de fevereiro de 2003. Assunto: Documentos referentes ao Ofício Circular n 77/2002-PRAd Senhor Diretor,
Leia maisTABELAS EXPLICATIVAS DAS DIFERENTES NORMAS ELABORAÇÃO: LIZEU MAZZIONI VERIFICAÇÃO JURÍDICA E REDAÇÃO FINAL: DR. MARCOS ROGÉRIO PALMEIRA
TABELAS EXPLICATIVAS DAS DIFERENTES NORMAS E POSSIBILIDADES DE APOSENTADORIA DOS SERVIDORES PÚBLICOS REGIMES PRÓPRIOS DE PREVIDÊNCIA SOCIAL RPPS REGIME GERAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL- RGPS ELABORAÇÃO: LIZEU
Leia maisREGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO
REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO Art. 1º Este documento, doravante denominado Regulamento de Empréstimo, estabelece os direitos e as obrigações da Boticário Prev, dos Participantes e Assistidos, para a concessão
Leia maisÍ n d i c e. Apresentação. Sobre a ELETROS. Sobre o Plano CD CERON. Características do Plano CD CERON
Í n d i c e Apresentação Sobre a ELETROS Sobre o Plano CD CERON Características do Plano CD CERON 3 4 5 6 A p r e s e n t a ç ã o Bem-vindo! Você agora é um participante do Plano CD CERON, o plano de benefícios
Leia maisLEI Nº 13.574, DE 12 DE MAIO DE 2003. (Projeto de Lei nº 611/02, da Vereadora Claudete Alves - PT)
LEI Nº 13.574, DE 12 DE MAIO DE 2003 (Projeto de Lei nº 611/02, da Vereadora Claudete Alves - PT) Dispõe sobre a transformação e inclusão no Quadro do Magistério Municipal, do Quadro dos Profissionais
Leia maisCoordenação-Geral de Tributação
Fls. 2 1 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 265 - Data 26 de setembro de 2014 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: NORMAS GERAIS DE DIREITO TRIBUTÁRIO BENEFÍCIOS FISCAIS. PROGRAMA
Leia maisLição 11. Fundo de Garantia do Tempo de Serviço - FGTS
Lição 11. Fundo de Garantia do Tempo de Serviço - FGTS (Lei nº 8.036, de 11/5/90, e Decreto nº 99.684, de 8/11/90). 11.1. CONSIDERAÇÕES GERAIS O Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) é uma conta
Leia maisDIREITOS PREVIDENCIÁRIOS 1. APOSENTADORIA
DIREITOS PREVIDENCIÁRIOS 1. APOSENTADORIA 1.1 Aposentadoria por invalidez Destina-se aos professores cuja incapacidade ao trabalho é confirmada pelo setor de perícias médicas do INSS. Uma vez concedida
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos Cálculo do Imposto de Renda na Fonte sobre o complemento de 13º Salário
complemento de 13º Salário 01/04/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Legislação... 4 4. Conclusão... 5 5. Informações Complementares...
Leia maisCARTILHA SOBRE A REFORMA DA PREVIDÊNCIA
CARTILHA SOBRE A REFORMA DA PREVIDÊNCIA O servidor público e as alterações do seu regime previdenciário Jose Luis Wagner Luciana Inês Rambo Flavio Alexandre Acosta Ramos Junho de 2009 Santa Maria Belo
Leia maisMINUTA DE ANTEPROJETO DE LEI COMPLEMENTAR
MINUTA DE ANTEPROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Regulamenta o inciso II do 4 do art. 40 da Constituição Federal, que dispõe sobre a concessão de aposentadoria especial ao servidor público titular de cargo efetivo
Leia maisAposentadoria - Regra GERAL em vigor (Emenda Constitucional nº. 41/2003)
(TEMPO COMUM E/OU TEMPO DE MAGISTÉRIO) - Regra 09 Aposentadoria - Regra GERAL em vigor (Emenda Constitucional nº. ) De acordo com a Regra Geral que está em vigor desde 31/12/2003 (Emenda Constitucional
Leia maisQuestões contemplando a MP 664, de 30 de dezembro de 2014
Questões contemplando a MP 664, de 30 de dezembro de 2014 1. (Questões Facebook/Profranciscojunior) Zé Alambique brigando no Carnaval assassinou Pedro Boa Vida, com três golpes de faca. O criminoso trabalhava
Leia maisAPOSENTADORIAS. Aposentadoria por invalidez permanente;
APOSENTADORIAS Aposentadoria é o direito que o servidor tem à inatividade remunerada, em decorrência de invalidez, da idade, ou oriunda da conjugação de vários requisitos, quais sejam: tempo de exercício
Leia maisPROPOSTA DE EMENDA CONSTITUCIONAL Nº DE 2012
PROPOSTA DE EMENDA CONSTITUCIONAL Nº DE 2012 Altera o 1º do art. 76 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias, para dar interpretação à DRU, excluindo de sua base de cálculo a transferência da
Leia maisSIMPLES UNIVERSAL aumenta a carga tributária das empresas de Representação Comercial. A melhor opção continua sendo o lucro presumido
SIMPLES UNIVERSAL aumenta a carga tributária das empresas de Representação Comercial A melhor opção continua sendo o lucro presumido Por Pedro Paulo Garcia de Carvalho Procuradoria - Core-MG Advogado e
Leia maisORIENTAÇÃO DE SERVIÇO SCAP N.º 021/2011 (RETIFICADA EM 25/04/2013)
ORIENTAÇÃO DE SERVIÇO SCAP N.º 021/2011 (RETIFICADA EM 25/04/2013) LICENÇA MATERNIDADE (SALÁRIO MATERNIDADE e PRORROGAÇÃO) APLICADA ÀS SERVIDORAS ESTADUAIS VINCULADAS AO REGIME GERAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL
Leia maisECONOMIA E GESTÃO DO SETOR PÚBLICO MÓDULO 16 A LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL
ECONOMIA E GESTÃO DO SETOR PÚBLICO MÓDULO 16 A LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL Índice 1. A lei de responsabilidade fiscal...3 2. A integração entre o planejamento e o orçamento...3 3. Execução orçamentária
Leia maisÁREA PARA TITULO. [Classificação: Pública]
ÁREA PARA TITULO Redação sugerida pela ANEEL para AP071/2012 Art. 7º Alterar o art. 190 da Resolução Normativa no 414/2010, que passa a vigorar com a seguinte redação: Art. 190. As distribuidoras com mais
Leia maisAposentadoria por tempo de contribuição e Aposentadoria com proventos integrais. Alda Maria Santarosa 1
Aposentadoria por tempo de contribuição e Aposentadoria com proventos integrais Alda Maria Santarosa 1 Resumo Nos últimos 25 anos, desde a promulgação da Constituição Federal do Brasil, em 1988, nota-se
Leia maisCoordenação-Geral de Tributação
Fls. 1 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 214 - Data 21 de julho de 2014 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: NORMAS GERAIS DE DIREITO TRIBUTÁRIO INCORPORAÇÕES IMOBILIÁRIAS. REGIME
Leia maisREGULAMENTO DO PLANO PREVIDENCIAL DOS PARTICIPANTES VINCULADOS AO INSTITUTO MINEIRO DE AGROPECUÁRIA - IMA REGULAMENTO ESPECÍFICO - RP6 CAPÍTULO I
DOS PARTICIPANTES VINCULADOS AO INSTITUTO MINEIRO DE AGROPECUÁRIA - REGULAMENTO ESPECÍFICO - RP6 CAPÍTULO I DAS PRESTAÇÕES PREVIDENCIAIS Art. 1º - O Regulamento Específico - RP6 disciplina a concessão
Leia maisCAPÍTULO II TRATAMENTO TRIBUTÁRIO APLICÁVEL
CAPÍTULO II TRATAMENTO TRIBUTÁRIO APLICÁVEL 1) Contratos de Curto Prazo 1.1) Definição Contratos de curto prazo são aqueles cuja construção total ou cada unidade da construção deva ser produzida em prazo
Leia maisEDUARDO RAFAEL WICHINHEVSKI NOÇÕES ELEMENTARES DA APOSENTADORIA POR IDADE
EDUARDO RAFAEL WICHINHEVSKI NOÇÕES ELEMENTARES DA APOSENTADORIA POR IDADE CURITIBA 2013 2 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO... 3 2 APOSENTADORIA POR IDADE... 4 3 APOSENTADORIA POR IDADE DO TRABALHADOR RURAL... 6 4
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA SEAP Nº 5, DE 28 DE ABRIL DE 1999
INSTRUÇÃO NORMATIVA SEAP Nº 5, DE 28 DE ABRIL DE 1999 Estabelece orientação aos órgãos setoriais e seccionais do Sistema de Pessoal Civil da Administração Federal - SIPEC quanto aos procedimentos operacionais
Leia maisPortaria Interministerial MPS/MF/MP/MDS/SEP Nº 1 DE 01/08/2014
Portaria Interministerial MPS/MF/MP/MDS/SEP Nº 1 DE 01/08/2014 Publicado no DO em 4 ago 2014 Dispõe sobre a concessão e manutenção do benefício assistencial devido aos trabalhadores portuários avulsos
Leia maisESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa LEI COMPLEMENTAR Nº 13.757, DE 15 DE JULHO DE 2011. (publicada no DOE nº 137, de 18 de julho de 2011) Dispõe sobre
Leia maisESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PROCURADORIA-GERAL DO ESTADO
PARECER Nº 13.895 Servidores do Quadro Especial criado pela Lei n o 10.959/98. Auxílio-rancho e gratificação ordinária incorporada. Inclusão na base de cálculo de outras vantagens pecuniárias. Vem a esta
Leia maisCoordenação-Geral de Tributação
Fls. 2 1 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 284 - Data 14 de outubro de 2014 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS PREVIDENCIÁRIAS Membro de Conselho Tutelar
Leia maisO CÔMPUTO DO TEMPO DE PERCEBIMENTO DO SEGURO-DESEMPREGO PARA FINS DE APOSENTADORIA
O CÔMPUTO DO TEMPO DE PERCEBIMENTO DO SEGURO-DESEMPREGO PARA FINS DE APOSENTADORIA * Juliana de Oliveira Xavier Ribeiro 1) Introdução A finalidade do presente texto é demonstrar a natureza jurídica do
Leia maisEMENDA CONSTITUCIONAL Nº 41/03
EMENDA CONSTITUCIONAL Nº 41/03 1. NOVAS REGRAS PARA OS SERVIDORES QUE INGRESSAREM NO SERVIÇO PÚBLICO APÓS A PROMULGAÇÃO DA REFORMA DA PREVIDÊNCIA EC Nº 41/03. a) Principais Características. - fim da paridade
Leia maisLEI Nº 007/91. A Câmara Municipal de São José dos Pinhais, Estado do Paraná, decretou e eu, Prefeito Municipal sanciono a seguinte Lei:
LEI Nº 007/91. Concede Auxílio Educação para o 3º Grau, a Estudantes de São José dos Pinhais. Publicada na Tribuna de São José Em 03.04.1991 A Câmara Municipal de São José dos Pinhais, Estado do Paraná,
Leia maisAULA 02 ROTEIRO CONSTITUIÇÃO FEDERAL ART. 5º; 37-41; 205 214; 227 229 LEI 8.069 DE 13/07/1990 ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE E C A PARTE 02
AULA 02 ROTEIRO CONSTITUIÇÃO FEDERAL ART. 5º; 37-41; 205 214; 227 229 LEI 8.069 DE 13/07/1990 ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE E C A PARTE 02 CAPÍTULO VII DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA SEÇÃO I DISPOSIÇÕES
Leia maisESCLARECIMENTOS E ORIENTAÇÕES AOS PARTICIPANTES DO PLANO DE CONTRIBUIÇÃO DEFINIDA SISTEMA FIEMG
ESCLARECIMENTOS E ORIENTAÇÕES AOS PARTICIPANTES DO PLANO DE CONTRIBUIÇÃO DEFINIDA SISTEMA FIEMG Imposto de Renda Retido na Fonte incidente sobre o Plano de Contribuição da CASFAM O Governo Federal, através
Leia maisCoordenação-Geral de Tributação
Fls. 1 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 243 - Data 12 de setembro de 2014 Processo Interessado CNPJ/CPF Assunto: Imposto sobre a Renda Retido na Fonte - IRRF Ementa: PREVIDÊNCIA PRIVADA.
Leia maisDICAS SOBRE AÇÕES PREVIDENCIÁRIAS REVISIONAIS
DICAS SOBRE AÇÕES PREVIDENCIÁRIAS REVISIONAIS O Núcleo de Contadoria da Subseção Judiciária de Porto Alegre-RS idealizou este conjunto de dicas sobre ações previdenciárias revisionais no intuito de proporcionar
Leia maisLei 18.469 de 30/05/2015
Lei 18.469 de 30/05/2015 Publicado no Diário Oficial nº. 9442 de 30 de Abril de 2015 Súmula: Reestruturação do Plano de Custeio e Financiamento do Regime Próprio de Previdência Social do Estado do Paraná
Leia maisCURSO DE CÁLCULOS DE BENEFÍCIOS PREVIDENCIÁRIOS PARTE 2. Professor Roberto de Carvalho Santos www.ieprev.com.br roberto@ieprev.com.
CURSO DE CÁLCULOS DE BENEFÍCIOS PREVIDENCIÁRIOS PARTE 2 Professor Roberto de Carvalho Santos www.ieprev.com.br roberto@ieprev.com.br PLANEJAMENTO PREVIDENCIARIO Documentos necessários CNIS DETALHADO: relação
Leia maisPORTARIA Nº 541/2014 - CONSIDERAÇÕES E ANÁLISE COMPARATIVA
PORTARIA Nº 541/2014 - CONSIDERAÇÕES E ANÁLISE COMPARATIVA INTRODUÇÃO Em 19 de dezembro de 2014, foi publicada no DOU a Portaria nº 541, expedida pelo Diretor-Geral do Departamento Nacional de Produção
Leia maisCoordenação-Geral de Tributação
Fls. 2 1 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 330 - Data 4 de dezembro de 2014 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS PREVIDENCIÁRIAS CONTRIBUIÇÃO SOBRE RECEITA
Leia maisPrevidência Social sob a forma de Regime Geral
Previdência Social sob a forma de Regime Geral Estrutura do Sistema Previdenciário no Brasil Regime Geral de Previdência Social (RGPS) Administrado pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS); Obrigatório,
Leia maisQuadro Comparativo do Regulamento do Plano de Benefícios Pepsico
do Regulamento do Plano de Benefícios Pepsico CNPB 2004.0020-18 Prev Pepsico Sociedade Previdenciária CNPJ 00.098.693/0001-05 Atendimento à NOTA Nº 036/2013/CGAT/DITEC/PREVIC Comando 357744092 Juntada
Leia maisENTENDA MELHOR! O TAC da tábua de mortalidade e o crédito gerado na conta do Plano B
ENTENDA MELHOR! O TAC da tábua de mortalidade e o crédito gerado na conta do Plano B 1 Relembrando os critérios de cálculo da MAT vitalícia O participante do plano B tem a opção, quando atingidos os critérios
Leia maisAlterações no auxílio doença e trabalho e regras do seguro desemprego -Uma abordagem. destaque.
Alterações no auxílio doença e trabalho e regras do seguro desemprego -Uma abordagem empresarial dos temas em destaque. Professora: Luciana Saldanha Advogada, especialista em direito trabalhista e previdenciário.
Leia maisPREVIDÊNCIA SIMULADO 02
PREVIDÊNCIA SIMULADO 02 Nas questões de 01 a 10, marque a alternativa correta: 01) I. Os beneficiários da previdência social subdividem se em dependentes e segurados. Já os segurados, podem ser obrigatórios
Leia maisSeu futuro está em nossos planos!
1/8 CONHEÇA O PLANO DE BENEFÍCIOS CD-METRÔ DF Seu futuro está em nossos planos! 2014 2/8 1 Quem é a REGIUS? A REGIUS Sociedade Civil de Previdência Privada é uma entidade fechada de previdência privada,
Leia maisREGIUS SOCIEDADE CIVIL DE PREVIDÊNCIA PRIVADA. Regulamento de Empréstimos Plano CV- 03
1/6 TÍTULO: CLASSIFICAÇÃO: REFERENCIAL NORMATIVO: ASSUNTO: GESTOR: ELABORADOR: APROVAÇÃO: Documento Executivo Resolução CMN nº 3456/2007 PO-GEREL-002_Solicitação de Empréstimo Estabelece as regras para
Leia maisUM CONCEITO FUNDAMENTAL: PATRIMÔNIO LÍQUIDO FINANCEIRO. Prof. Alvaro Guimarães de Oliveira Rio, 07/09/2014.
UM CONCEITO FUNDAMENTAL: PATRIMÔNIO LÍQUIDO FINANCEIRO Prof. Alvaro Guimarães de Oliveira Rio, 07/09/2014. Tanto as pessoas físicas quanto as jurídicas têm patrimônio, que nada mais é do que o conjunto
Leia maisA Aposentadoria dos Servidores Públicos Federais
A Aposentadoria dos Servidores Públicos Federais Carlos Alberto Pereira de Castro Curitiba, junho de 2008 Introdução Estudo da aposentadoria dos servidores públicos passou a ser relevante com as reformas
Leia mais