O CÁLCULO DO VALOR DO SALÁRIO DE BENEFÍCIO DAS APOSENTADORIAS POR INVALIDEZ DE ACORDO COM O INCISO II DO ART. 29 DA LEI N. 8.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "O CÁLCULO DO VALOR DO SALÁRIO DE BENEFÍCIO DAS APOSENTADORIAS POR INVALIDEZ DE ACORDO COM O INCISO II DO ART. 29 DA LEI N. 8."

Transcrição

1 O CÁLCULO DO VALOR DO SALÁRIO DE BENEFÍCIO DAS APOSENTADORIAS POR INVALIDEZ DE ACORDO COM O INCISO II DO ART. 29 DA LEI N /91 AUTOR: SÉRGIO ROBERTO LEAL DOS SANTOS. Procurador Federal, Mestre em instituições Jurídico-Políticas pela Universidade Federal de Santa Catarina - UFSCC. Professor de Direito Constitucional e Teoria da Constituição. 1. INTRODUÇÃO A interpretação literal e isolada do inciso II do art. 29 da Lei 8.213/91 é responsável pelo ajuizamento de milhares de feitos nos quais se postula a condenação da Autarquia Previdenciária na obrigação de recalcular o valor do salário de benefício previdenciário de aposentadorias por invalidez, com base nos 80% dos maiores salários de contribuição correspondentes a 100% do período contributivo. No entanto, a interpretação sistemática do mencionado dispositivo normativo é capaz de conduzir a um resultado diverso daquele que se apresenta pelo emprego da interpretação gramatical. O objetivo deste trabalho é, portanto, demonstrar que a interpretação sistemática do inciso II do art. 29 da Lei 8.213/91 permite concluir que os benefícios dos segurados filiados ao Regime Geral de Previdência Social até a data de 26 de novembro de 1999 não devem ser calculados com base nos 80% dos maiores salários de contribuição correspondentes a 100% de todo o período contributivo. 2. O CÁLCULO DO VALOR DAS APOSENTADORIAS POR INVALIDEZ COPNFORME A METODOLOGIA INTRODUZIDA PELA CARTA CONSTITUCIONAL Sob a égide do Decreto /84 [01], o salário de benefício das aposentadorias por invalidez era igual a um doze avos da soma dos saláriosde-contribuição dos meses imediatamente anteriores ao do afastamento da atividade, até o máximo de doze, apurados em período não superior a dezoito meses. O valor da renda mensal inicial era fixado mediante a aplicação do comando normativo previsto no 1º do art. 30 do aludido Decreto, que dispunha que o valor-base do benefício deveria ser igual a setenta por cento do salário de

2 benefício, acrescido de 1% por ano de atividade, até o máximo de trinta por cento [02]. Os benefícios acidentários, por seu turno, eram regidos por uma sistemática de cálculo própria, já que seu montante era fixado com base no valor do salário de contribuição vigente na data do acidente, conforme dispunha o inciso II do art. 164 do Decreto /84 [03]. Com o advento da Constituição de 1988, a metodologia de apuração do valor dos benefícios previdenciários sofreu substancial alteração, pois apesar de haver sido mantido o procedimento de cálculo do valor do benefício com base na média aritmética dos salários de contribuição, a Lei Maior garantiu aos trabalhadores o direito à atualização monetária de todos os salários de contribuição considerados no cálculo do benefício previdenciário [04]. No entanto, a norma constitucional, por se classificar como de baixa densidade normativa, carecia de norma integradora para dar-lhe eficácia plena. Assim, em 24 de julho de 1991, foi promulgada a Lei 8.213/91 que disciplinou a nova fórmula a ser empregada no cálculo do valor dos benefícios previdenciários. 3. O CÁLCULO DO VALOR DO BENEFÍCIO SEGUNDO NORMAS LEGAIS Com o objetivo de promover a integração do art. 201 da Carta Constitucional [05], foi promulgada a Lei 8.213/91, que em seu artigo 29 dispunha que o valor do salário de benefício seria equivalente a média aritmética simples de todos os últimos salários de contribuição inseridos no período básico de cálculo [06] de, no mínimo, 36 meses. No que diz respeito ao cálculo do valor dos benefícios acidentários a nova legislação manteve a mesma metodologia prevista no Decreto /84. Desse modo, mesmo com o advento da Lei 8.213/91 tais benefícios tinham sua renda mensal inicial fixada com base no valor do salário de contribuição do dia do acidente, caso esta fórmula de apuração fosse mais vantajosa. Esse procedimento de apuração do valor dos benefícios decorrentes de acidentes de trabalho vigorou até o advento da lei 9.032, de 27 de abril de 1995, responsável pela unificação da metodologia do cálculo dos benefícios de prestação continuada. A lei [07], de 26 de novembro de 1999, introduziu uma profunda alteração na sistemática de apuração do valor dos benefícios previdenciários, pois estabeleceu que estes deveriam ser calculados com base na média aritmética simples dos maiores salários de contribuição correspondentes a oitenta por cento de todo o período contributivo.

3 A interpretação isolada do inciso II do art. 29 da Lei 8.213/91 [08], com redação dada pela lei 9.876/99, poderá conduzir o operador normativo à equivocada conclusão no sentido de que todo e qualquer benefício previdenciário deverá ser calculado com base na média aritmética de todos os salários de contribuição correspondentes a 80% dos maiores salários de contribuição de todo o período contributivo. No entanto, o art. 3º da lei 9.876/99 introduziu no sistema uma norma de transição que instituiu regra especial de cálculo dos benefícios, aplicável ao procedimento de apuração do salário de benefício dos segurados que já estivessem filiados ao RGPS até 26 de novembro de 1999 [09]. A previsão de um regime especial de transição revelou-se como uma necessidade, pois os segurados deixariam de ter seus benefícios previdenciários apurados com base nas contribuições vertidas para o sistema em um lapso temporal relativamente curto. Pela nova sistemática o valor do benefício deveria ser calculado com base em uma média aritmética que levaria em consideração todo o período contributivo. Com o objetivo de reduzir o impacto de tal disposição, o legislador estabeleceu um limite de retroação do período básico de cálculo para todos os segurados que já se encontravam filiados ao sistema até o momento do início da vigência da lei 9.876/99 julho de A regra de transição, ainda em vigor, dispõe que o valor do salário de benefício dos segurados já filiados ao sistema deverá ser determinado mediante a apuração da média aritmética simples dos maiores salários de contribuição correspondentes a, no mínimo, 80% de todo o período decorrido entre a competência de julho de 1994 e a data de início do benefício. A aplicação da regra de transição às aposentadorias por invalidez é inafastável, já que o caput do art. 3º da Lei 9.876/99 faz expressa alusão ao inciso II do art. 29 da Lei 8.213/91. Ao se considerar que, conforme dispõe o art. 3º da Lei 9.876/99, no cálculo do valor dos benefícios previdenciários deve-se levar em conta a data de filiação ao sistema, é possível concluir que os segurados foram agrupados em duas grandes classes: a)os que se filiaram ao Regime Geral de Previdência Social a partir de 27 de novembro de 1999; b)os que já estavam filiados ao Regime Geral de Previdência Social antes de 27 de novembro de Cálculo do valor do salário de benefício para os segurados filiados ao RGPS a partir de

4 Para os segurados filiados ao RGPS a partir de , o cálculo do valor do benefício previdenciário deverá observar o que dispõe o inciso II do art. 29 da Lei 8.213/91. Assim, o valor do salário de benefício será igual à média aritmética de 80% dos maiores salários de contribuição de todo o período contributivo Cálculo do valor do salário de benefício para os segurados filiados antes de No entanto, para os segurados filiados ao sistema em momento anterior a , é necessário que se observe que o art. 3º da lei 9.876/99 criou uma complexa sistemática de estimativa do valor do salário de benefício. Isso porque o novo diploma normativo estabeleceu que os benefícios deverão ser calculados mediante a apuração da média aritmética equivalente a, no mínimo, 80% dos salários de contribuição observados entre julho de 1994 e a data de início do benefício. Constata-se, assim, que o cálculo dos benefícios dos segurados já filiados ao sistema conta com dois elementos de distinção: a)a possibilidade de que a média aritmética dos salários de contribuição abranja um percentual superior a 80% dos maiores salários de contribuição, a ser definida pela via regulamentar; e b)a necessidade da observância de uma data-limite de retroação do período básico de cálculo julho de A REGULAMENTAÇÃO DO ART. 29 DA LEI 8.213/91 A leitura do art. 3º da Lei 9.876/99 revela que o legislador concebeu a existência de um amplo espaço de regulamentação, a ser ocupado pela atuação do Poder Executivo. Assim, com o objetivo de promover a regulamentação da lei 9.876/99, foi editado o Decreto 3.265/99, responsável pela alteração de diversas disposições do Decreto 3.048/99. O art. 188-A do Decreto 3.048/99, incluído pelo Decreto 3.265/99, regulamentou as regras de transição, aplicáveis aos segurados filiados ao sistema até 28 de novembro de Dessa forma, é possível constatar que o decreto 3.048/99, refletindo as disposições introduzidas pela lei 9.876/99, passou a agrupar os segurados em duas grandes categorias:

5 4.1. Segurados filiados após Os segurados que se filiaram ao sistema após deveriam ter seus benefícios calculados em conformidade com a regra geral contida no inciso II do art. 29 da Lei 8.213/91, qual seja, o salário de benefício deve equivaler a 80% dos maiores salários de contribuição de todo o período contributivo Benefícios concedidos aos segurados já filiados ao sistema em Os segurados que já estavam filiados ao Regime Geral de Previdência Social em , contudo, deveriam ter seus benefícios calculados em conformidade com uma regra de transição. Desse modo, o valor do salário de benefício deveria ser igual a 80% dos maiores salários de contribuição situados no período entre junho de 1994 até a data de concessão do benefício. Note-se, ainda, que o Decreto 3.265/99 estabeleceu que, ao introduzir o comando contido no 3º do art. 188-A ao Decreto 4.048/99, quando o segurado contasse com salários de contribuição em número inferior a sessenta por cento do número de meses decorridos desde a competência de julho de 1994 até a data do benefício, o salário de benefício seria igual à soma dos salários de contribuição divididos pelo número de contribuições mensais apurado. É possível constatar que a disposição regulamentar está em perfeita harmonia com o comando normativo disposto no caput do art. 3º da lei 9.876/99, que estabelece que os benefícios concedidos antes de deverão ter por base o mínimo de 80% do valor da média aritmética simples dos maiores salários de contribuição considerados no período contributivo situado entre julho de 1994 e a data de início do benefício. A análise dos dispositivos normativos que regem a matéria revela que a disposição regulamentar foi editada nos estreitos limites traçados pelo inciso IV do art. 84 da Carta Constitucional em vigor, o que permite concluir que nem todas as aposentadorias por invalidez deverão ser calculadas com base em 80% dos maiores salários de contribuição correspondentes a 100% de todo o período contributivo. CONCLUSÕES a)a Lei 9.876/99 introduziu uma regra de transição que atingiu os segurados filiados ao RGPS até b)a regra de transição, regulamentada pelo Decreto 3.265/99, introduziu o art. 188-A ao Decreto 3.048/99 que determinou que as aposentadorias por invalidez dos segurados filiados ao RGPS até deveriam ser fixadas

6 em 80% dos maiores salários de contribuição observados entre a competência de julho de 1994 e a data de início do benefício; c)o 3º do art. 188-A do Decreto 3.048/99 estabelece que se o segurado contar com salários de contribuição em número inferior a 60% do número de meses decorridos desde a competência de julho de 1994 até a data do benefício, o salário de benefício corresponderá à soma dos salários de contribuição divida pelo número de contribuições mensais apuradas. d)diante de tudo o que foi acima exposto, outra não pode ser a conclusão senão a de que a metodologia de cálculo estabelecida pelo inciso II do art. 29 da Lei 8.213/91 não se aplica às aposentadorias por invalidez dos segurados que já estavam filiados ao sistema na data de 27 de novembro de 1999.

TERCEIRA TURMA RECURSAL JUIZADOS ESPECIAIS FEDERAIS SEÇÃO JUDICIÁRIA DO PARANÁ

TERCEIRA TURMA RECURSAL JUIZADOS ESPECIAIS FEDERAIS SEÇÃO JUDICIÁRIA DO PARANÁ Processo nº 200970590073909 Relatora: Juíza Federal Ana Carine Busato Daros Recorrente: Pedro Raimundo Miranda Recorrido: Instituto Nacional do Seguro Social INSS VOTO Dispensado o relatório, nos termos

Leia mais

BuscaLegis.ccj.ufsc.Br

BuscaLegis.ccj.ufsc.Br BuscaLegis.ccj.ufsc.Br A isenção da contribuição previdenciária dos servidores públicos (abono de permanência) Luís Carlos Lomba Júnior* O presente estudo tem como objetivo traçar breves considerações

Leia mais

Para cada valor depositado pelo participante a título de contribuição básica a Patrocinadora depositará valor idêntico.

Para cada valor depositado pelo participante a título de contribuição básica a Patrocinadora depositará valor idêntico. Apresentação Este é o MANUAL DO PARTICIPANTE da PRECE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR, material explicativo que descreve, em linguagem simples e precisa, as características gerais do Plano CD, com o objetivo

Leia mais

BENEFÍCIOS DO SERVIDOR PÚBLICO

BENEFÍCIOS DO SERVIDOR PÚBLICO BENEFÍCIOS DO SERVIDOR PÚBLICO Simulador de aposentadoria do Servidor Público? A Controladoria-Geral da União (CGU) disponibiliza, em seu site (http://www.cgu.gov.br/simulador/index.asp), um simulador

Leia mais

O REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL DO MUNICÍPIO DE TAQUARITINGA

O REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL DO MUNICÍPIO DE TAQUARITINGA O REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL DO MUNICÍPIO DE TAQUARITINGA 1. INTRODUÇÃO A previdência social no Brasil pode ser divida em dois grandes segmentos, a saber: Regime Geral de Previdência Social (RGPS):

Leia mais

APOSENTADORIA INTEGRAL X INTEGRALIDADE

APOSENTADORIA INTEGRAL X INTEGRALIDADE APOSENTADORIA INTEGRAL X INTEGRALIDADE Alex Sandro Lial Sertão Assessor Jurídico TCE/PI alex.sertao@tce.pi.gov.br Até o advento da EC nº 41/03, era direito do servidor público aposentar-se com base na

Leia mais

AÇÕES COLETIVAS PREVIDENCIÁRIAS SINPRO/RS. a) Repetição de Indébito incidência de contribuição previdenciária em verba indenizatória

AÇÕES COLETIVAS PREVIDENCIÁRIAS SINPRO/RS. a) Repetição de Indébito incidência de contribuição previdenciária em verba indenizatória AÇÕES COLETIVAS PREVIDENCIÁRIAS SINPRO/RS a) Repetição de Indébito incidência de contribuição previdenciária em verba indenizatória A contribuição previdenciária só incide sobre o salário (espécie) e não

Leia mais

GRUPO DE TRABALHO QUE PROMOVE A CÂMARA DE NEGOCIAÇÃO DEDESENVOLVIMENTO ECONÔMICO

GRUPO DE TRABALHO QUE PROMOVE A CÂMARA DE NEGOCIAÇÃO DEDESENVOLVIMENTO ECONÔMICO GRUPO DE TRABALHO QUE PROMOVE A CÂMARA DE NEGOCIAÇÃO DEDESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL DESTINADA A DISCUTIR PROPOSTAS QUE INTERESSAM À CLASSE TRABALHADORA E AOS EMPRESÁRIOS EMENDA SUBSTITUTIVA GLOBAL

Leia mais

Brasília (DF), 6 de julho de 2005.

Brasília (DF), 6 de julho de 2005. Brasília (DF), 6 de julho de 2005. Ilmo. Sr. Prof. LUIZ HENRIQUE SCHUCH, DD. Diretor Encarregado do Jurídico do SINDICATO NACIONAL DOS DOCENTES DAS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR ANDES Sindicato Nacional.

Leia mais

SÍNTESE DA MATÉRIA RELATIVA A AÇÕES PREVIDENCIÁRIAS REVISIONAIS

SÍNTESE DA MATÉRIA RELATIVA A AÇÕES PREVIDENCIÁRIAS REVISIONAIS SÍNTESE DA MATÉRIA RELATIVA A AÇÕES PREVIDENCIÁRIAS REVISIONAIS O Núcleo de Contadoria da Justiça Federal - Subseção Judiciária de Porto Alegre-RS idealizou este material relativo a ações previdenciárias

Leia mais

REGRAS PARA CONCESSÃO DE APOSENTADORIA A SERVIDORES VINCULADOS A REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL

REGRAS PARA CONCESSÃO DE APOSENTADORIA A SERVIDORES VINCULADOS A REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL Secretaria de Políticas de Previdência Social Departamento dos Regimes de Previdência no Serviço Público Coordenação-Geral de Normatização e Acompanhamento Legal REGRAS PARA CONCESSÃO DE APOSENTADORIA

Leia mais

DECRETO Nº 5.545, DE 22 DE SETEMBRO DE 2005

DECRETO Nº 5.545, DE 22 DE SETEMBRO DE 2005 DECRETO Nº 5.545, DE 22 DE SETEMBRO DE 2005 DOU 23-09-2005 Altera dispositivos do Regulamento da Previdência Social, aprovado pelo Decreto nº 3.048, de 6 de maio de 1999, e dá outras providências. O PRESIDENTE

Leia mais

APOSENTADORIA DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA SEGURADA DO RGPS CONSIDERAÇÕES INICIAIS SOBRE CÁLCULOS

APOSENTADORIA DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA SEGURADA DO RGPS CONSIDERAÇÕES INICIAIS SOBRE CÁLCULOS APOSENTADORIA DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA SEGURADA DO RGPS CONSIDERAÇÕES INICIAIS SOBRE CÁLCULOS A presidenta Dilma Rousseff sancionou no dia 8 de maio de 2013 a Lei Complementar n. 142, que regulamenta

Leia mais

Brasília, 28 de abril de 2014. NOTA JURÍDICA

Brasília, 28 de abril de 2014. NOTA JURÍDICA Brasília, 28 de abril de 2014. NOTA JURÍDICA Assunto: Manutenção do regime previdenciário anterior à previdência complementar pelos novos servidores federais que ingressaram no serviço público de outras

Leia mais

REGRAS PARA CONCESSÃO DE APOSENTADORIA A SERVIDORES VINCULADOS AO REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL DO MUNICÍPIO DE CAPIVARI - IPREM -

REGRAS PARA CONCESSÃO DE APOSENTADORIA A SERVIDORES VINCULADOS AO REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL DO MUNICÍPIO DE CAPIVARI - IPREM - REGRAS PARA CONCESSÃO DE APOSENTADORIA A SERVIDORES VINCULADOS AO REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL DO MUNICÍPIO DE CAPIVARI - IPREM - Resumos Esquematizados dos Critérios de Concessão, Cálculo e Reajustamento

Leia mais

EC 70/12 E MUDANÇAS NA LEI 9.717/98

EC 70/12 E MUDANÇAS NA LEI 9.717/98 SPPS Secretaria de Políticas de Previdência Social Departamento dos Regimes de Previdência no Serviço Público-DRPSP EC 70/12 E MUDANÇAS NA LEI 9.717/98 BENTO GONÇALVES, 25 de Maio de 2012 1 EMENDA CONSTITUCIONAL

Leia mais

RPPS X RGPS. Atuário Sergio Aureliano

RPPS X RGPS. Atuário Sergio Aureliano RPPS X RGPS Atuário Sergio Aureliano RPPS PREVIDÊNCIA NO SERVIÇO PÚBLICO E O SISTEMA PREVIDENCIÁRIO BRASILEIRO ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE O REGIME GERAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL RGPS e REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA

Leia mais

LEGISLAÇÃO PREVIDENCIÁRIA

LEGISLAÇÃO PREVIDENCIÁRIA AUXÍLIO-DOENÇA - PROCEDIMENTOS LEGISLAÇÃO PREVIDENCIÁRIA Sumário 1. Introdução 2. Conceito Auxílio-doença 2.1 Tipos de auxílio-doença 3. pagamento 4. Carência - Conceito 4.1 Independe de carência 4.2 Depende

Leia mais

Vida Funcional. Direitos e benefícios dos Servidores Municipais. Na CF/88, Redação Original. Na EC 20/98, Regras Permanentes.

Vida Funcional. Direitos e benefícios dos Servidores Municipais. Na CF/88, Redação Original. Na EC 20/98, Regras Permanentes. Aposentadoria As Regras de Aposentadoria constantes da redação original da Constituição Federal (C.F.) de 1988 foram alteradas pelas Emendas Constitucionais (E.C.) 20/98, 41/03 e 47/05. A Aprofem, ao longo

Leia mais

PERGUNTAS FREQUENTES NOVO REGIME DE TRIBUTAÇÃO DE IMPOSTO DE RENDA:

PERGUNTAS FREQUENTES NOVO REGIME DE TRIBUTAÇÃO DE IMPOSTO DE RENDA: PERGUNTAS FREQUENTES NOVO REGIME DE TRIBUTAÇÃO DE IMPOSTO DE RENDA: Vejam quais são as principais questões que envolvem o Novo Regime de Tributação e esclareçam suas dúvidas. 1) Como era o tratamento tributário

Leia mais

REGRAS DE APOSENTADORIA DO REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL - RPPS

REGRAS DE APOSENTADORIA DO REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL - RPPS REGRAS DE APOSENTADORIA DO REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL - RPPS INTRODUÇÃO Como o objetivo de facilitar o entendimento da matéria relacionada à reforma previdenciária, teceremos alguns comentários

Leia mais

A REGULAMENTAÇÃO DA PREVIDÊNCIA DOS S ERVIDORES: PROBLEMAS E ALTERNATIVAS. Carlos Alberto Pereira de Castro Juiz do Trabalho 2007

A REGULAMENTAÇÃO DA PREVIDÊNCIA DOS S ERVIDORES: PROBLEMAS E ALTERNATIVAS. Carlos Alberto Pereira de Castro Juiz do Trabalho 2007 A REGULAMENTAÇÃO DA PREVIDÊNCIA DOS S ERVIDORES: PROBLEMAS E ALTERNATIVAS Carlos Alberto Pereira de Castro Juiz do Trabalho 2007 Tópicos Problemas do regime antigo e da Previdência em geral O sistema vigente

Leia mais

Carência para o recebimento do benefício pensão por morte?

Carência para o recebimento do benefício pensão por morte? 1 Carência para o recebimento do benefício pensão por morte? A MP 664 de dezembro de 2014 previu uma carência de 24 meses para a obtenção do benefício pensão por morte. Depois de muita discussão no Congresso

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE VÁRZEA PAULISTA ESTADO DE SÃO PAULO

PREFEITURA MUNICIPAL DE VÁRZEA PAULISTA ESTADO DE SÃO PAULO Fixa o reajuste geral dos servidores públicos municipais, altera as alíquotas de contribuição dos servidores para o auxílio transporte, reorganiza as jornadas de trabalho previstas para médicos e dentistas

Leia mais

Ainda a mesma legislação prevê no artigo 34, as atribuições dos Conselhos Regionais de Engenharia, entre outras:

Ainda a mesma legislação prevê no artigo 34, as atribuições dos Conselhos Regionais de Engenharia, entre outras: A LEI 4950A NA ESFERA DOS CREAs I) Da fiscalização A Lei nº 5.194 de 24 de dezembro de 1966 que regula o exercício da profissão de engenheiro, prevê que a fiscalização do exercício e atividades das profissões

Leia mais

NOTA JURÍDICA N.º 004/2006 Cuiabá/MT, 06 de dezembro de 2006.

NOTA JURÍDICA N.º 004/2006 Cuiabá/MT, 06 de dezembro de 2006. NOTA JURÍDICA N.º 004/2006 Cuiabá/MT, 06 de dezembro de 2006. LEGALIDADE DA CONFISSÃO E PARCELAMENTO DE DÉBITOS ORIUNDOS DAS CONTRIBUIÇÕES PREVIDENCIÁRIAS RETIDAS DOS SERVIDORES PÚBLICOS ATÉ O MÊS DE DEZEMBRO

Leia mais

CARTILHA SOBRE A REFORMA DA PREVIDÊNCIA

CARTILHA SOBRE A REFORMA DA PREVIDÊNCIA CARTILHA SOBRE A REFORMA DA PREVIDÊNCIA O servidor público e as alterações do seu regime previdenciário Jose Luis Wagner Luciana Inês Rambo Flavio Alexandre Acosta Ramos Junho de 2009 1 1. Introdução Desde

Leia mais

Perguntas e respostas sobre a criação do Funpresp (Fundo de Previdência Complementar dos Servidores Públicos)

Perguntas e respostas sobre a criação do Funpresp (Fundo de Previdência Complementar dos Servidores Públicos) O que muda Perguntas e respostas sobre a criação do Funpresp (Fundo de Previdência Complementar dos Servidores Públicos) 1. Por que é necessário criar a Fundação de Previdência Complementar do Servidor

Leia mais

CÂMARA DOS DEPUTADOS

CÂMARA DOS DEPUTADOS INDICAÇÃO Nº de 2007 (Da Senhora Andreia Zito) Sugere o encaminhamento ao Congresso Nacional de Projeto de Lei que disponha sobre a jornada de trabalho dos servidores público federais ocupantes de cargos

Leia mais

Art. 32... Art. 39... IV -...

Art. 32... Art. 39... IV -... DECRETO Nº 8.145, DE 3 DE DEZEMBRO DE 2013 Art. 1 o O Regulamento da Previdência Social - RPS, aprovado pelo Decreto n o 3.048, de 6 de maio de 1999, passa a vigorar com as seguintes alterações: Art. 19.

Leia mais

1ª REGRA APOSENTADORIA POR IDADE E TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO

1ª REGRA APOSENTADORIA POR IDADE E TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO 5.1.1.Aposentadoria As informações aqui explicitam de forma objetiva os benefícios previdenciários dos RPPS Regimes Próprios de Previdência Social, em especial os do IPMB Instituto de Previdência do Município

Leia mais

Regulamento de Empréstimo

Regulamento de Empréstimo Regulamento $ de Empréstimo Para participantes do Plano Complementar de Benefícios Previdenciais - Plano BD $ Fundação de Previdência dos Empregados da CEB Regulamento aprovado pelo Conselho Deliberativo

Leia mais

SALÁRIO MÍNIMO NOVO VALOR A PARTIR DE 1º DE JANEIRO DE 2015 DECRETO Nº 8.381 - DOU de 30.12.2014

SALÁRIO MÍNIMO NOVO VALOR A PARTIR DE 1º DE JANEIRO DE 2015 DECRETO Nº 8.381 - DOU de 30.12.2014 Data do boletim informativo Volume 1, Edição 1 Di Informativo 01/2015 SALÁRIO MÍNIMO NOVO VALOR A PARTIR DE 1º DE JANEIRO DE 2015 DECRETO Nº 8.381 - DOU de 30.12.2014 Foi publicado no Diário Oficial da

Leia mais

37º FONAI Maceió-AL. Atualização Técnica Princípio para assessorar a gestão.

37º FONAI Maceió-AL. Atualização Técnica Princípio para assessorar a gestão. 37º FONAI Maceió-AL Atualização Técnica Princípio para assessorar a gestão. 26 a 30/11/2012 Oficina Técnica Regras de Aposentadoria no Setor Público Pessoal Civil Cleison Faé Aposentadoria no Setor Público

Leia mais

A NOVA REDUÇÃO DAS COMPENSAÇÕES ASSOCIADAS À CESSAÇÃO DO CONTRATO DE TRABALHO LEI N.º 69/2013, DE 30 DE AGOSTO

A NOVA REDUÇÃO DAS COMPENSAÇÕES ASSOCIADAS À CESSAÇÃO DO CONTRATO DE TRABALHO LEI N.º 69/2013, DE 30 DE AGOSTO 19 de setembro 2013 A NOVA REDUÇÃO DAS COMPENSAÇÕES ASSOCIADAS À CESSAÇÃO DO CONTRATO DE TRABALHO LEI N.º 69/2013, DE 30 DE AGOSTO 1. REGRAS GERAIS A Lei n.º 69/2013, de 30 de agosto, estabeleceu uma nova

Leia mais

ABONO DE PERMANÊNCIA

ABONO DE PERMANÊNCIA ABONO DE PERMANÊNCIA O abono de permanência foi instituído pela Emenda Constitucional nº 41/03 e consiste no pagamento do valor equivalente ao da contribuição do servidor para a previdência social, a fim

Leia mais

REGULAMENTO PARA CONCESSÃO DE EMPRÉSTIMO SIMPLES - CV

REGULAMENTO PARA CONCESSÃO DE EMPRÉSTIMO SIMPLES - CV SUMÁRIO 1. DEFINIÇÕES... 2 2. FINALIDADE... 3 3. DESTINATÁRIOS... 3 4. DOCUMENTAÇÃO... 4 5. VALOR MÁXIMO... 4 6. PRAZOS... 4 7. ENCARGOS E ATUALIZAÇÃO MONETÁRIA... 5 8. GARANTIAS... 5 9. CONDIÇÕES GERAIS...

Leia mais

CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS DO EMPREGADO A LUZ DAS NORMAS DO REGIMENTO GERAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL RGPS

CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS DO EMPREGADO A LUZ DAS NORMAS DO REGIMENTO GERAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL RGPS CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS DO EMPREGADO A LUZ DAS NORMAS DO REGIMENTO GERAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL RGPS Ricardo Benevenuti Santolini 1 Resumo: A norma jurídica possui como princípio basilar regulamentar a conduta

Leia mais

REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO A PARTICIPANTE DO PLANO DE BENEFICIO CEBPREV.

REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO A PARTICIPANTE DO PLANO DE BENEFICIO CEBPREV. REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO A PARTICIPANTE DO PLANO DE BENEFICIO CEBPREV. Sumário Capítulo I Da finalidade...1 Capítulo II - Dos contratantes...1 Capítulo III - Dos limites individuais...2 Capítulo IV -

Leia mais

CONVENÇÃO COLETIVA 2015/2016

CONVENÇÃO COLETIVA 2015/2016 CONVENÇÃO COLETIVA 2015/2016 A seguir reproduzimos as cláusulas da Convenção Coletiva de Trabalho entre o SINPROCIM e SINDPRESP, em relação a convenção anterior. REAJUSTE SALARIAL A partir de 1º de março

Leia mais

PLANOS DE SAÚDE REGULAMENTADOS

PLANOS DE SAÚDE REGULAMENTADOS PLANOS DE SAÚDE REGULAMENTADOS Com relação a este tema, vamos explanar onde tudo começou: O Estatuto do Idoso (Lei n 10.741, de 01.10.03), reconhecendo a hipossuficiência do idoso, trouxe algumas conseqüências

Leia mais

NOTA JURÍDICA N.º 001/2006 Cuiabá/MT, 04 de abril de 2006.

NOTA JURÍDICA N.º 001/2006 Cuiabá/MT, 04 de abril de 2006. NOTA JURÍDICA N.º 001/2006 Cuiabá/MT, 04 de abril de 2006. A MÉDIA ARITMÉTICA SIMPLES E O CÁLCULO DOS PROVENTOS DE APOSENTADORIA DOS SERVIDORES PÚBLICOS FACE A EMENDA CONSTITUCIONAL N.º 41, DE 2003 1.

Leia mais

Benefícios Previdenciários do INSS Como são concedidos e calculados. Prof. Hilário Bocchi Júnior hilariojunior@bocchiadvogados.com.

Benefícios Previdenciários do INSS Como são concedidos e calculados. Prof. Hilário Bocchi Júnior hilariojunior@bocchiadvogados.com. Benefícios Previdenciários do INSS Como são concedidos e calculados Prof. Hilário Bocchi Júnior hilariojunior@bocchiadvogados.com.br SEGURIDADE SOCIAL Sistema de Seguridade Social Múltipla filiação Filiação

Leia mais

alterações antes da execução de qualquer cálculo no SAP. Atenção especial deve ser dada a casos

alterações antes da execução de qualquer cálculo no SAP. Atenção especial deve ser dada a casos ALTERAÇÃO NAS TABELAS DE CALCULO PARA 2015 Considerando as alterações publicadas pelos órgãos competentes em relação às alíquotas e bases de cálculo do IRRF e INSS, novo valor do salário-mínimo e cotas

Leia mais

APOSENTADORIA POR IDADE. Prof. Me. Danilo César Siviero Ripoli

APOSENTADORIA POR IDADE. Prof. Me. Danilo César Siviero Ripoli APOSENTADORIA POR IDADE Prof. Me. Danilo César Siviero Ripoli CONTINGÊNCIA Idade avançada. CONSTITUIÇÃO FEDERAL O art. 201, 7º, II, da CF dá os contornos da O art. 201, 7º, II, da CF dá os contornos da

Leia mais

19/02/2015. Auxílio Doença

19/02/2015. Auxílio Doença Lei 8213/91 (alterada pela MP 664) Auxílio Doença Art. 60. O auxílio-doença será devido ao segurado que ficar incapacitado para seu trabalho ou sua atividade habitual, desde que cumprido, quando for o

Leia mais

No âmbito do RPPS Regime Próprio de Previdência Social de Camaçari, não há exigência de cumprimento de carência para percepção deste beneficio.

No âmbito do RPPS Regime Próprio de Previdência Social de Camaçari, não há exigência de cumprimento de carência para percepção deste beneficio. ESPÉCIES DE BENEFÍCIOS PARA OS SEGURADOS 1. APOSENTADORIA Aposentadoria por Invalidez No âmbito do RPPS Regime Próprio de Previdência Social de Camaçari, não há exigência de cumprimento de carência para

Leia mais

I CLÁUSULAS ECONÔMICAS

I CLÁUSULAS ECONÔMICAS PAUTA PARA RENOVAÇÃO DA CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO CLÁUSULAS ECONÔMICAS - ENTRE O SINDICATO DOS AEROVIÁRIOS E O SINDICATO NACIONAL DA EMPRESAS AEROVIÁRIAS SNEA 2011-2012 01 ABRANGÊNCIA O SINDICATO

Leia mais

Previdência Complementar

Previdência Complementar Cartilha Previdência Complementar Guia Fácil de Tributação TRATAMENTO TRIBUTÁRIO BÁSICO A primeira informação que deve ser observada na escolha de um plano de previdência que tenha como propósito a acumulação

Leia mais

LEGISLAÇÃO / Ofícios Circulares 11.116 UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO

LEGISLAÇÃO / Ofícios Circulares 11.116 UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO Oficio Circular n 61/2002 OFÍCIO CIRCULAR Nº 04/2003 CRH/PRAd (Processo nº 1085/81 RUNESP) São Paulo, 13 de fevereiro de 2003. Assunto: Documentos referentes ao Ofício Circular n 77/2002-PRAd Senhor Diretor,

Leia mais

TABELAS EXPLICATIVAS DAS DIFERENTES NORMAS ELABORAÇÃO: LIZEU MAZZIONI VERIFICAÇÃO JURÍDICA E REDAÇÃO FINAL: DR. MARCOS ROGÉRIO PALMEIRA

TABELAS EXPLICATIVAS DAS DIFERENTES NORMAS ELABORAÇÃO: LIZEU MAZZIONI VERIFICAÇÃO JURÍDICA E REDAÇÃO FINAL: DR. MARCOS ROGÉRIO PALMEIRA TABELAS EXPLICATIVAS DAS DIFERENTES NORMAS E POSSIBILIDADES DE APOSENTADORIA DOS SERVIDORES PÚBLICOS REGIMES PRÓPRIOS DE PREVIDÊNCIA SOCIAL RPPS REGIME GERAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL- RGPS ELABORAÇÃO: LIZEU

Leia mais

REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO

REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO Art. 1º Este documento, doravante denominado Regulamento de Empréstimo, estabelece os direitos e as obrigações da Boticário Prev, dos Participantes e Assistidos, para a concessão

Leia mais

Í n d i c e. Apresentação. Sobre a ELETROS. Sobre o Plano CD CERON. Características do Plano CD CERON

Í n d i c e. Apresentação. Sobre a ELETROS. Sobre o Plano CD CERON. Características do Plano CD CERON Í n d i c e Apresentação Sobre a ELETROS Sobre o Plano CD CERON Características do Plano CD CERON 3 4 5 6 A p r e s e n t a ç ã o Bem-vindo! Você agora é um participante do Plano CD CERON, o plano de benefícios

Leia mais

LEI Nº 13.574, DE 12 DE MAIO DE 2003. (Projeto de Lei nº 611/02, da Vereadora Claudete Alves - PT)

LEI Nº 13.574, DE 12 DE MAIO DE 2003. (Projeto de Lei nº 611/02, da Vereadora Claudete Alves - PT) LEI Nº 13.574, DE 12 DE MAIO DE 2003 (Projeto de Lei nº 611/02, da Vereadora Claudete Alves - PT) Dispõe sobre a transformação e inclusão no Quadro do Magistério Municipal, do Quadro dos Profissionais

Leia mais

Coordenação-Geral de Tributação

Coordenação-Geral de Tributação Fls. 2 1 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 265 - Data 26 de setembro de 2014 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: NORMAS GERAIS DE DIREITO TRIBUTÁRIO BENEFÍCIOS FISCAIS. PROGRAMA

Leia mais

Lição 11. Fundo de Garantia do Tempo de Serviço - FGTS

Lição 11. Fundo de Garantia do Tempo de Serviço - FGTS Lição 11. Fundo de Garantia do Tempo de Serviço - FGTS (Lei nº 8.036, de 11/5/90, e Decreto nº 99.684, de 8/11/90). 11.1. CONSIDERAÇÕES GERAIS O Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) é uma conta

Leia mais

DIREITOS PREVIDENCIÁRIOS 1. APOSENTADORIA

DIREITOS PREVIDENCIÁRIOS 1. APOSENTADORIA DIREITOS PREVIDENCIÁRIOS 1. APOSENTADORIA 1.1 Aposentadoria por invalidez Destina-se aos professores cuja incapacidade ao trabalho é confirmada pelo setor de perícias médicas do INSS. Uma vez concedida

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Cálculo do Imposto de Renda na Fonte sobre o complemento de 13º Salário

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Cálculo do Imposto de Renda na Fonte sobre o complemento de 13º Salário complemento de 13º Salário 01/04/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Legislação... 4 4. Conclusão... 5 5. Informações Complementares...

Leia mais

CARTILHA SOBRE A REFORMA DA PREVIDÊNCIA

CARTILHA SOBRE A REFORMA DA PREVIDÊNCIA CARTILHA SOBRE A REFORMA DA PREVIDÊNCIA O servidor público e as alterações do seu regime previdenciário Jose Luis Wagner Luciana Inês Rambo Flavio Alexandre Acosta Ramos Junho de 2009 Santa Maria Belo

Leia mais

MINUTA DE ANTEPROJETO DE LEI COMPLEMENTAR

MINUTA DE ANTEPROJETO DE LEI COMPLEMENTAR MINUTA DE ANTEPROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Regulamenta o inciso II do 4 do art. 40 da Constituição Federal, que dispõe sobre a concessão de aposentadoria especial ao servidor público titular de cargo efetivo

Leia mais

Aposentadoria - Regra GERAL em vigor (Emenda Constitucional nº. 41/2003)

Aposentadoria - Regra GERAL em vigor (Emenda Constitucional nº. 41/2003) (TEMPO COMUM E/OU TEMPO DE MAGISTÉRIO) - Regra 09 Aposentadoria - Regra GERAL em vigor (Emenda Constitucional nº. ) De acordo com a Regra Geral que está em vigor desde 31/12/2003 (Emenda Constitucional

Leia mais

Questões contemplando a MP 664, de 30 de dezembro de 2014

Questões contemplando a MP 664, de 30 de dezembro de 2014 Questões contemplando a MP 664, de 30 de dezembro de 2014 1. (Questões Facebook/Profranciscojunior) Zé Alambique brigando no Carnaval assassinou Pedro Boa Vida, com três golpes de faca. O criminoso trabalhava

Leia mais

APOSENTADORIAS. Aposentadoria por invalidez permanente;

APOSENTADORIAS. Aposentadoria por invalidez permanente; APOSENTADORIAS Aposentadoria é o direito que o servidor tem à inatividade remunerada, em decorrência de invalidez, da idade, ou oriunda da conjugação de vários requisitos, quais sejam: tempo de exercício

Leia mais

PROPOSTA DE EMENDA CONSTITUCIONAL Nº DE 2012

PROPOSTA DE EMENDA CONSTITUCIONAL Nº DE 2012 PROPOSTA DE EMENDA CONSTITUCIONAL Nº DE 2012 Altera o 1º do art. 76 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias, para dar interpretação à DRU, excluindo de sua base de cálculo a transferência da

Leia mais

SIMPLES UNIVERSAL aumenta a carga tributária das empresas de Representação Comercial. A melhor opção continua sendo o lucro presumido

SIMPLES UNIVERSAL aumenta a carga tributária das empresas de Representação Comercial. A melhor opção continua sendo o lucro presumido SIMPLES UNIVERSAL aumenta a carga tributária das empresas de Representação Comercial A melhor opção continua sendo o lucro presumido Por Pedro Paulo Garcia de Carvalho Procuradoria - Core-MG Advogado e

Leia mais

ORIENTAÇÃO DE SERVIÇO SCAP N.º 021/2011 (RETIFICADA EM 25/04/2013)

ORIENTAÇÃO DE SERVIÇO SCAP N.º 021/2011 (RETIFICADA EM 25/04/2013) ORIENTAÇÃO DE SERVIÇO SCAP N.º 021/2011 (RETIFICADA EM 25/04/2013) LICENÇA MATERNIDADE (SALÁRIO MATERNIDADE e PRORROGAÇÃO) APLICADA ÀS SERVIDORAS ESTADUAIS VINCULADAS AO REGIME GERAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL

Leia mais

ECONOMIA E GESTÃO DO SETOR PÚBLICO MÓDULO 16 A LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL

ECONOMIA E GESTÃO DO SETOR PÚBLICO MÓDULO 16 A LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL ECONOMIA E GESTÃO DO SETOR PÚBLICO MÓDULO 16 A LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL Índice 1. A lei de responsabilidade fiscal...3 2. A integração entre o planejamento e o orçamento...3 3. Execução orçamentária

Leia mais

ÁREA PARA TITULO. [Classificação: Pública]

ÁREA PARA TITULO. [Classificação: Pública] ÁREA PARA TITULO Redação sugerida pela ANEEL para AP071/2012 Art. 7º Alterar o art. 190 da Resolução Normativa no 414/2010, que passa a vigorar com a seguinte redação: Art. 190. As distribuidoras com mais

Leia mais

Aposentadoria por tempo de contribuição e Aposentadoria com proventos integrais. Alda Maria Santarosa 1

Aposentadoria por tempo de contribuição e Aposentadoria com proventos integrais. Alda Maria Santarosa 1 Aposentadoria por tempo de contribuição e Aposentadoria com proventos integrais Alda Maria Santarosa 1 Resumo Nos últimos 25 anos, desde a promulgação da Constituição Federal do Brasil, em 1988, nota-se

Leia mais

Coordenação-Geral de Tributação

Coordenação-Geral de Tributação Fls. 1 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 214 - Data 21 de julho de 2014 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: NORMAS GERAIS DE DIREITO TRIBUTÁRIO INCORPORAÇÕES IMOBILIÁRIAS. REGIME

Leia mais

REGULAMENTO DO PLANO PREVIDENCIAL DOS PARTICIPANTES VINCULADOS AO INSTITUTO MINEIRO DE AGROPECUÁRIA - IMA REGULAMENTO ESPECÍFICO - RP6 CAPÍTULO I

REGULAMENTO DO PLANO PREVIDENCIAL DOS PARTICIPANTES VINCULADOS AO INSTITUTO MINEIRO DE AGROPECUÁRIA - IMA REGULAMENTO ESPECÍFICO - RP6 CAPÍTULO I DOS PARTICIPANTES VINCULADOS AO INSTITUTO MINEIRO DE AGROPECUÁRIA - REGULAMENTO ESPECÍFICO - RP6 CAPÍTULO I DAS PRESTAÇÕES PREVIDENCIAIS Art. 1º - O Regulamento Específico - RP6 disciplina a concessão

Leia mais

CAPÍTULO II TRATAMENTO TRIBUTÁRIO APLICÁVEL

CAPÍTULO II TRATAMENTO TRIBUTÁRIO APLICÁVEL CAPÍTULO II TRATAMENTO TRIBUTÁRIO APLICÁVEL 1) Contratos de Curto Prazo 1.1) Definição Contratos de curto prazo são aqueles cuja construção total ou cada unidade da construção deva ser produzida em prazo

Leia mais

EDUARDO RAFAEL WICHINHEVSKI NOÇÕES ELEMENTARES DA APOSENTADORIA POR IDADE

EDUARDO RAFAEL WICHINHEVSKI NOÇÕES ELEMENTARES DA APOSENTADORIA POR IDADE EDUARDO RAFAEL WICHINHEVSKI NOÇÕES ELEMENTARES DA APOSENTADORIA POR IDADE CURITIBA 2013 2 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO... 3 2 APOSENTADORIA POR IDADE... 4 3 APOSENTADORIA POR IDADE DO TRABALHADOR RURAL... 6 4

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA SEAP Nº 5, DE 28 DE ABRIL DE 1999

INSTRUÇÃO NORMATIVA SEAP Nº 5, DE 28 DE ABRIL DE 1999 INSTRUÇÃO NORMATIVA SEAP Nº 5, DE 28 DE ABRIL DE 1999 Estabelece orientação aos órgãos setoriais e seccionais do Sistema de Pessoal Civil da Administração Federal - SIPEC quanto aos procedimentos operacionais

Leia mais

Portaria Interministerial MPS/MF/MP/MDS/SEP Nº 1 DE 01/08/2014

Portaria Interministerial MPS/MF/MP/MDS/SEP Nº 1 DE 01/08/2014 Portaria Interministerial MPS/MF/MP/MDS/SEP Nº 1 DE 01/08/2014 Publicado no DO em 4 ago 2014 Dispõe sobre a concessão e manutenção do benefício assistencial devido aos trabalhadores portuários avulsos

Leia mais

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa LEI COMPLEMENTAR Nº 13.757, DE 15 DE JULHO DE 2011. (publicada no DOE nº 137, de 18 de julho de 2011) Dispõe sobre

Leia mais

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PROCURADORIA-GERAL DO ESTADO

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PROCURADORIA-GERAL DO ESTADO PARECER Nº 13.895 Servidores do Quadro Especial criado pela Lei n o 10.959/98. Auxílio-rancho e gratificação ordinária incorporada. Inclusão na base de cálculo de outras vantagens pecuniárias. Vem a esta

Leia mais

Coordenação-Geral de Tributação

Coordenação-Geral de Tributação Fls. 2 1 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 284 - Data 14 de outubro de 2014 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS PREVIDENCIÁRIAS Membro de Conselho Tutelar

Leia mais

O CÔMPUTO DO TEMPO DE PERCEBIMENTO DO SEGURO-DESEMPREGO PARA FINS DE APOSENTADORIA

O CÔMPUTO DO TEMPO DE PERCEBIMENTO DO SEGURO-DESEMPREGO PARA FINS DE APOSENTADORIA O CÔMPUTO DO TEMPO DE PERCEBIMENTO DO SEGURO-DESEMPREGO PARA FINS DE APOSENTADORIA * Juliana de Oliveira Xavier Ribeiro 1) Introdução A finalidade do presente texto é demonstrar a natureza jurídica do

Leia mais

EMENDA CONSTITUCIONAL Nº 41/03

EMENDA CONSTITUCIONAL Nº 41/03 EMENDA CONSTITUCIONAL Nº 41/03 1. NOVAS REGRAS PARA OS SERVIDORES QUE INGRESSAREM NO SERVIÇO PÚBLICO APÓS A PROMULGAÇÃO DA REFORMA DA PREVIDÊNCIA EC Nº 41/03. a) Principais Características. - fim da paridade

Leia mais

LEI Nº 007/91. A Câmara Municipal de São José dos Pinhais, Estado do Paraná, decretou e eu, Prefeito Municipal sanciono a seguinte Lei:

LEI Nº 007/91. A Câmara Municipal de São José dos Pinhais, Estado do Paraná, decretou e eu, Prefeito Municipal sanciono a seguinte Lei: LEI Nº 007/91. Concede Auxílio Educação para o 3º Grau, a Estudantes de São José dos Pinhais. Publicada na Tribuna de São José Em 03.04.1991 A Câmara Municipal de São José dos Pinhais, Estado do Paraná,

Leia mais

AULA 02 ROTEIRO CONSTITUIÇÃO FEDERAL ART. 5º; 37-41; 205 214; 227 229 LEI 8.069 DE 13/07/1990 ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE E C A PARTE 02

AULA 02 ROTEIRO CONSTITUIÇÃO FEDERAL ART. 5º; 37-41; 205 214; 227 229 LEI 8.069 DE 13/07/1990 ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE E C A PARTE 02 AULA 02 ROTEIRO CONSTITUIÇÃO FEDERAL ART. 5º; 37-41; 205 214; 227 229 LEI 8.069 DE 13/07/1990 ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE E C A PARTE 02 CAPÍTULO VII DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA SEÇÃO I DISPOSIÇÕES

Leia mais

ESCLARECIMENTOS E ORIENTAÇÕES AOS PARTICIPANTES DO PLANO DE CONTRIBUIÇÃO DEFINIDA SISTEMA FIEMG

ESCLARECIMENTOS E ORIENTAÇÕES AOS PARTICIPANTES DO PLANO DE CONTRIBUIÇÃO DEFINIDA SISTEMA FIEMG ESCLARECIMENTOS E ORIENTAÇÕES AOS PARTICIPANTES DO PLANO DE CONTRIBUIÇÃO DEFINIDA SISTEMA FIEMG Imposto de Renda Retido na Fonte incidente sobre o Plano de Contribuição da CASFAM O Governo Federal, através

Leia mais

Coordenação-Geral de Tributação

Coordenação-Geral de Tributação Fls. 1 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 243 - Data 12 de setembro de 2014 Processo Interessado CNPJ/CPF Assunto: Imposto sobre a Renda Retido na Fonte - IRRF Ementa: PREVIDÊNCIA PRIVADA.

Leia mais

DICAS SOBRE AÇÕES PREVIDENCIÁRIAS REVISIONAIS

DICAS SOBRE AÇÕES PREVIDENCIÁRIAS REVISIONAIS DICAS SOBRE AÇÕES PREVIDENCIÁRIAS REVISIONAIS O Núcleo de Contadoria da Subseção Judiciária de Porto Alegre-RS idealizou este conjunto de dicas sobre ações previdenciárias revisionais no intuito de proporcionar

Leia mais

Lei 18.469 de 30/05/2015

Lei 18.469 de 30/05/2015 Lei 18.469 de 30/05/2015 Publicado no Diário Oficial nº. 9442 de 30 de Abril de 2015 Súmula: Reestruturação do Plano de Custeio e Financiamento do Regime Próprio de Previdência Social do Estado do Paraná

Leia mais

CURSO DE CÁLCULOS DE BENEFÍCIOS PREVIDENCIÁRIOS PARTE 2. Professor Roberto de Carvalho Santos www.ieprev.com.br roberto@ieprev.com.

CURSO DE CÁLCULOS DE BENEFÍCIOS PREVIDENCIÁRIOS PARTE 2. Professor Roberto de Carvalho Santos www.ieprev.com.br roberto@ieprev.com. CURSO DE CÁLCULOS DE BENEFÍCIOS PREVIDENCIÁRIOS PARTE 2 Professor Roberto de Carvalho Santos www.ieprev.com.br roberto@ieprev.com.br PLANEJAMENTO PREVIDENCIARIO Documentos necessários CNIS DETALHADO: relação

Leia mais

PORTARIA Nº 541/2014 - CONSIDERAÇÕES E ANÁLISE COMPARATIVA

PORTARIA Nº 541/2014 - CONSIDERAÇÕES E ANÁLISE COMPARATIVA PORTARIA Nº 541/2014 - CONSIDERAÇÕES E ANÁLISE COMPARATIVA INTRODUÇÃO Em 19 de dezembro de 2014, foi publicada no DOU a Portaria nº 541, expedida pelo Diretor-Geral do Departamento Nacional de Produção

Leia mais

Coordenação-Geral de Tributação

Coordenação-Geral de Tributação Fls. 2 1 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 330 - Data 4 de dezembro de 2014 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS PREVIDENCIÁRIAS CONTRIBUIÇÃO SOBRE RECEITA

Leia mais

Previdência Social sob a forma de Regime Geral

Previdência Social sob a forma de Regime Geral Previdência Social sob a forma de Regime Geral Estrutura do Sistema Previdenciário no Brasil Regime Geral de Previdência Social (RGPS) Administrado pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS); Obrigatório,

Leia mais

Quadro Comparativo do Regulamento do Plano de Benefícios Pepsico

Quadro Comparativo do Regulamento do Plano de Benefícios Pepsico do Regulamento do Plano de Benefícios Pepsico CNPB 2004.0020-18 Prev Pepsico Sociedade Previdenciária CNPJ 00.098.693/0001-05 Atendimento à NOTA Nº 036/2013/CGAT/DITEC/PREVIC Comando 357744092 Juntada

Leia mais

ENTENDA MELHOR! O TAC da tábua de mortalidade e o crédito gerado na conta do Plano B

ENTENDA MELHOR! O TAC da tábua de mortalidade e o crédito gerado na conta do Plano B ENTENDA MELHOR! O TAC da tábua de mortalidade e o crédito gerado na conta do Plano B 1 Relembrando os critérios de cálculo da MAT vitalícia O participante do plano B tem a opção, quando atingidos os critérios

Leia mais

Alterações no auxílio doença e trabalho e regras do seguro desemprego -Uma abordagem. destaque.

Alterações no auxílio doença e trabalho e regras do seguro desemprego -Uma abordagem. destaque. Alterações no auxílio doença e trabalho e regras do seguro desemprego -Uma abordagem empresarial dos temas em destaque. Professora: Luciana Saldanha Advogada, especialista em direito trabalhista e previdenciário.

Leia mais

PREVIDÊNCIA SIMULADO 02

PREVIDÊNCIA SIMULADO 02 PREVIDÊNCIA SIMULADO 02 Nas questões de 01 a 10, marque a alternativa correta: 01) I. Os beneficiários da previdência social subdividem se em dependentes e segurados. Já os segurados, podem ser obrigatórios

Leia mais

Seu futuro está em nossos planos!

Seu futuro está em nossos planos! 1/8 CONHEÇA O PLANO DE BENEFÍCIOS CD-METRÔ DF Seu futuro está em nossos planos! 2014 2/8 1 Quem é a REGIUS? A REGIUS Sociedade Civil de Previdência Privada é uma entidade fechada de previdência privada,

Leia mais

REGIUS SOCIEDADE CIVIL DE PREVIDÊNCIA PRIVADA. Regulamento de Empréstimos Plano CV- 03

REGIUS SOCIEDADE CIVIL DE PREVIDÊNCIA PRIVADA. Regulamento de Empréstimos Plano CV- 03 1/6 TÍTULO: CLASSIFICAÇÃO: REFERENCIAL NORMATIVO: ASSUNTO: GESTOR: ELABORADOR: APROVAÇÃO: Documento Executivo Resolução CMN nº 3456/2007 PO-GEREL-002_Solicitação de Empréstimo Estabelece as regras para

Leia mais

UM CONCEITO FUNDAMENTAL: PATRIMÔNIO LÍQUIDO FINANCEIRO. Prof. Alvaro Guimarães de Oliveira Rio, 07/09/2014.

UM CONCEITO FUNDAMENTAL: PATRIMÔNIO LÍQUIDO FINANCEIRO. Prof. Alvaro Guimarães de Oliveira Rio, 07/09/2014. UM CONCEITO FUNDAMENTAL: PATRIMÔNIO LÍQUIDO FINANCEIRO Prof. Alvaro Guimarães de Oliveira Rio, 07/09/2014. Tanto as pessoas físicas quanto as jurídicas têm patrimônio, que nada mais é do que o conjunto

Leia mais

A Aposentadoria dos Servidores Públicos Federais

A Aposentadoria dos Servidores Públicos Federais A Aposentadoria dos Servidores Públicos Federais Carlos Alberto Pereira de Castro Curitiba, junho de 2008 Introdução Estudo da aposentadoria dos servidores públicos passou a ser relevante com as reformas

Leia mais