Um Apólogo Análise através da semiótica
|
|
- Lara Costa Lacerda
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Um Apólogo Análise através da semiótica Rosangela Pereira de Souza 1 Introdução Alguns estudos sobre teoria de análise de texto focam apenas na análise interna enquanto outros centram-se apenas na análise externa. A semiótica tem procurado conciliar tais análises do texto, unindo as ditas externas e internas, examinando os procedimentos da organização textual e os mecanismos enunciativos tanto da criação quanto da recepção do texto bem como de que maneira o discurso é verdadeiro no âmbito da contextualização na sociedade. Deste modo, a semiótica tem por objetivo explicar o que o texto diz e como o faz, explicitando os sentidos do texto. A semiótica deve ser assim entendida como teoria que procura explicar o ou os sentidos do texto pelo exame, em primeiro lugar, de seu plano de conteúdo. (BARROS, 1990 p.8) Para construir o sentido do texto, na semiótica seguimos um percurso gerativo, onde a primeira etapa do percurso é o nível das estruturas fundamentais. No nível das estruturas fundamentais é preciso determinar a oposição ou as oposições semânticas a partir das quais se constrói o sentido do texto. (BARROS, 1990, p.10) No texto literário Um Apólogo, recorrendo ao nível das estruturas fundamentais que visa encontrar o sentido através da oposição, construindo assim a direção em que o texto caminha, podemos obter a oposição entre o mais importante versus o menos importante, ou o positivo e o negativo do conto. A disputa no conto é entre a agulha e a linha, cada uma explicando seu devido valor na costura e desejando o destaque reconhecido pelo outro, de acordo as funções que desempenham na sala de costura. 1 Rosangela Pereira de Souza é graduanda em Letras na Universidade Federal de São Carlos - UFSCar e membro do Grupo Interdisciplinar de Estudos Literários (GIELITE). rosangelapds@hotmail.com
2 No nível das estruturas narrativas, os elementos das oposições semânticas fundamentais são assumidos como valores por um sujeito e circulam entre sujeitos, graças à ação também de sujeitos. (BARROS, 1990, p.11). Assim sendo, a segunda etapa do percurso gerativo é o nível das estruturas narrativas, onde há a transformação pela ação do sujeito. Desta maneira, o sujeito modifica estados, simulando a ação do homem sobre o mundo enquanto o destinador transforma o sujeito alterando suas determinações. Tomando o conto Um Apólogo, o sujeito linha e o sujeito agulha são utilizados com agilidade pela costureira, enunciado do fazer. Existe o intertexto neste conto de Machado de Assis, onde a memória discursiva é acionada e podemos fazer uma correlação entre o texto e um pré-conhecimento pertencente a outro texto independente. Sendo assim, verificamos que o interdiscurso é o da mitologia grega na citação que compara o trabalho ágil da costura aos galgos de Diana, que sendo uma exímia caçadora possuía cães farejadores que iam à frente farejando a caça, auxiliando-a em sua caçada. Desta maneira são descritos pelo autor, a agilidade e o trabalho que tanto a agulha quanto a linha desempenham na mão da costureira, para o vestido da baronesa. A ancoragem espacial prende-se no tempo imaginário, visto que o texto começa com Era uma vez uma agulha... proporcionando o efeito da ficção, do irreal. Quando a narrativa começa a ancoragem temporal é inexistente, entretanto, quando os interlocutores ganham voz no texto, o tempo passa a ser o agora. No estado das paixões, há um desejo de ser ou ter o objeto e a espera de que ocorra conforme o desejado, em consequência tem-se a alegria da realização ou a frustração da não realização do esperado. (BARROS, 1990, p.49) O estado de espera define-se quando um sujeito deseja um objeto, porém não faz nada para consegui-lo, no entanto espera e acredita com a intervenção de outro sujeito na realização ou obtenção de seus direitos. Você ignora que quem os cose sou eu e muito eu? Vimos nesta fala da agulha, uma pergunta onde ela espera, deseja que a resposta da linha seja a confirmação do conteúdo implícito na interrogação, o reconhecimento de sua importância. Aplicando a teoria greimasiana no conto analisado neste artigo, fica expressa a disputa pela importância e o desejo da agulha de ser a
3 superior provocando a linha. Por que está você com esse ar, toda cheia de si, toda enrolada, para fingir que vale alguma cousa neste mundo? O desejo do sujeito agulha é mostrar ao sujeito linha que a costureira lhe dá maior importância, pois tem contato direto com ela. Durante toda a narrativa, linha e agulha querem a mesma coisa, obter a maior importância, este é o objeto-valor, formando assim o querer-fazer. Este desejo é seguido da espera e do subsequente silêncio que permeia a sala de costura mediante a falta de resposta da linha. No estado da alma do sujeito agulha há a esperança de reconhecimento de sua importância, há um simulacro, um contrato imaginário que ela firma por ser utilizada diretamente pelas mãos do sujeito costureira, crendo que é superior, porém esperando uma confirmação externa do que já acredita internamente. A performance, é a ação do sujeito com vistas à apropriação dos valores desejados. (BARROS, 1990, p. 26). No conto, a performance acontece quando a linha está no vestido pronto e obtém o valor desejado, mostrando para a agulha que é a mais importante, pois somente a linha sai da sala de costura para desfrutar do mundo no vestido da baronesa. A decepção do sujeito agulha vem com a fala do sujeito linha - Ora, agora, diga-me, quem é que vai ao baile, no corpo da baronesa, fazendo parte do vestido e da elegância? O silêncio expressa a aflição da agulha mediante a argumentação final da linha e ao fato que se segue. O querer-fazer não foi o poder-fazer. Neste caso, a insegurança e a aflição absorvem o sujeito agulha que teria duas saídas: uma seria a reparação, outra seria a conformação, que é o que prova o silêncio da agulha, pois não há mais o que fazer para conseguir o objeto-valor, importância. Um outro sujeito, o alfinete, intromete-se e quase numa consolação e conselho juntos, dirige a palavra à agulha, tomando suas dores e mostrando que não trabalha para que outro siga em frente, apenas fica parado. Anda, aprende tola. Cansas-te em abrir caminho para ela e ela é que vai gozar da vida, enquanto aí ficas na caixinha de costura. Faze como eu, que não abro caminho para ninguém. Onde me espetam, fico. No nível das estruturas discursivas, podemos compreender o discurso inserido no texto, onde opõem-se valores. O discurso é o meio
4 de comunicação entre o destinador e o destinatário. As projeções da enunciação do discurso definem os efeitos de sentido. Quando a desembreagem é enunciva, o discurso é em terceira pessoa o que proporciona uma objetividade e recursos para convencer o leitor sobre a idoneidade do que é explicitado no texto. Ao contrário, quando a desembreagem é enunciativa, em primeira pessoa proporciona a subjetividade onde o leitor poderá obter diferentes impressões sobre o texto, além de proporcionar uma aproximação pela parcialidade enunciativa. Ainda há a junção das duas desembreagens e é onde o enunciatário vez por outra identifica-se com o eu expresso no texto e tem informações que lhe parecem verdadeiras ao mesmo tempo. Estes mecanismos aproximam ou distanciam o enunciatário do texto. Ademais há outro mecanismo onde o narrador é o delegado da enunciação: O narrador pode, por sua vez, ceder internamente a palavra aos interlocutores. A delegação interna de voz é outro dos recursos discursivos de produção de efeitos de sentido. Utiliza-se, muitas vezes, para atribuir ao outro a responsabilidade discursiva, já antes mencionada. (BARROS, 1990, p.58) Para dar um efeito de realidade podemos utilizar o discurso direto com diálogos, é o que acontece na desembreagem interna, onde a palavra é cedida aos interlocutores. Notamos a desembreagem interna no texto analisado neste artigo, onde os personagens conversam entre si, discutem e utilizam dos fatos para comprovar seus argumentos. Deixe-me senhora. Que a deixe, por quê?. Você fura o pano, nada mais; eu é que coso. Posterior ao diálogo dos sujeitos, retoma-se a voz do narrador Estavam nisso quando a costureira chegou à casa da baronesa.... A linha não respondia; ia andando.... Veio a noite do baile, e a baronesa vestiu-se. O narrador, no final do texto, assume a desembreagem enunciativa, aproximando-se do enunciatário Contei esta história... que me disse... o que dá um tom de realidade ao texto, atribuindo-lhe verdade. O observador é, como o narrador, delegado da enunciação, mas não lhe cabe contar a história e sim determinar um ou mais pontos de vista sobre o discurso e dirigir seu desenrolar. (BARROS, 1990, p.58)
5 Em Um Apólogo, no final do texto há um observador que é o sujeito professor, que não conta a história, mas tem a responsabilidade de expressar a relação do conto com a realidade, onde faz a generalização do tema do texto, desabafa melancolicamente que tem servido de agulha, abrindo o caminho para muita linha, muitas pessoas que não merecem. Neste caso, o observador explicita o ponto de vista do enunciador expresso subjetivamente no conto como verdade a ser compreendida pelo destinatário. O estudo das projeções da enunciação permite analisar o discurso como objeto produzido por um sujeito que procura construir seu objeto discursivo e atingir um certo fim... O discurso constrói a verdade. Em outras palavras, o enunciador não produz discursos verdadeiros ou falsos, mas fabrica discursos que criam efeitos de verdade ou de falsidade, que parecem verdadeiros ou falsos e como tais são interpretados... Entre os meios utilizados pelo enunciador para persuadir, arrolam-se os recursos de implicitar ou de explicitar conteúdos. Dois diferentes recursos para implicitar conteúdos são empregados no texto: os pressupostos e os subentendidos. (BARROS, 1990, p.62) Todo enunciador procura explicitar uma verdade em seu texto, seja de uma maneira que esteja expressa ou subentendida, que dá margem a várias interpretações. Através dos sujeitos, o enunciador pode fazer com que o enunciatário chegue a conclusões por si mesmo, tirando a responsabilidade de quem o diz subjetivamente. Referindo-se ao texto Um Apólogo, o discurso da obtenção do prestígio e reconhecimento por parte de outros, a qualquer preço, esquecendo-se de quem o auxilia nesta busca fica implícito e subentendido através do desenrolar da narrativa e do diálogo. A persuasão do discurso no texto analisado se dá através da narrativa de uma história e uma conclusão de um outro ouvinte que identifica-se com o conteúdo, como de maneira similar muitas vezes acontece nas histórias infantis, fábulas em que há uma moral da história carregada de ensinamentos salutares. Os percursos temáticos resultam, pela definição proposta, da formulação abstrata dos valores narrativos. A recorrência de um tema no discurso depende, assim, da conversão dos sujeitos narrativos em
6 atores que cumprem papéis temáticos e da determinação de coordenadas espácio-temporais para os percursos narrativos. (BARROS, 1990, p. 70) De acordo com a citação de Barros, os temas abrangidos no texto são interpretados pelos sujeitos através de uma figuratização e correspondem a elementos reais que compõem o teor do discurso do texto. Podemos fazer uma correlação com o contexto real e atual da sociedade. O conto Um apólogo aborda algumas temáticas: a) tema da vaidade: o ser humano figuratizado pela linha e agulha, em sua disputa pela superioridade e importância no meio em que vive, em se destacar. Então os vestidos e enfeites de nossa ama, quem é que os cose, senão eu? b) tema do orgulho: o homem na figura da linha e agulha enaltecendo-se e menosprezando os outros. Eu é que furo o pano, vou adiante, puxando por você, que vem atrás obedecendo ao que eu faço e mando. c) tema do oportunismo: mostra as pessoas que almejam posições destacadas e para isso usam outros como meros objetos para chegarem onde desejam. Quem é que vai dançar com ministros e diplomatas, enquanto você volta para a caixinha da costureira? e no comentário do observador também notamos este oportunismo exacerbado na humanidade: Também eu tenho servido de agulha a muita linha ordinária!. d) tema do egoísmo, em que o ser humano pensa somente em si mesmo sem ajudar o próximo. Faze como eu, que não abro caminho para ninguém. e) tema da provocação, na sociedade notamos demasiadamente este tema, onde uns provocam outros com meras insignificâncias e no texto é observado na figura da agulha que deseja a confirmação de suas qualidades e para isso provoca outro sujeito, para que seja comprovado que ela é que vale mais enquanto a linha apenas finge que tem valor. Por que está você com esse ar, toda cheia de si, toda enrolada, para fingir que vale alguma cousa neste mundo? f) tema da ironia: Que cabeça, senhora? A senhora não é alfinete, é agulha. Agulha não tem cabeça, a linha zomba de uma característica da agulha que não lhe daria o órgão relacionado ao pensamento e
7 portanto ela não pensaria. Ou ainda na fala: Você é imperador? esta interrogação é feita pela agulha, em tom irônico à linha, pois bem sabe que não o é. O homem muitas vezes recorre a este recurso, da ironia para desmascarar o outro. g) tema da insatisfação, que ocorre no mundo real, onde as pessoas nunca estão contentes com o papel que desempenham ou com o que possuem ou ainda com o que são. Notamos este tema ao longo do texto, em que surge a disputa pelo trabalho mais importante e por quem era desempenhado, ambos os sujeitos não reconhecendo que diferentes trabalhos são importantes para a confecção do vestido, faltando a concepção de equipe, comumente também ausente no mundo real. Reconstrói-se a enunciação, por conseguinte, de duas perspectivas distintas e complementares: de dentro para fora, a partir da análise interna das muitas pistas espalhadas no texto; de fora para dentro, por meio das relações contextuais intertextuais do texto em exame. (BARROS, 1990, p.83) A semiótica faz uso tanto da análise interna, seguindo as estruturas determinadas pelo percurso gerativo quanto do interdiscurso, relacionando o enunciado com o contexto sócio-histórico e a ideologia propagada, visto que nenhum texto é exclusivamente único, mas servese de ideias e dialoga com outros textos e contextos. Portanto, para que possamos compreender de fato o sentido do texto, precisamos inseri-lo no contexto das formações ideológicas e para isso utilizamos a intertextualidade, onde um texto sempre dialoga com um ou vários outros textos que auxiliam na concepção do discurso e recuperam assim o tema da sociedade. Concluindo, verificamos no texto em pauta que os valores que o permeiam permitiram compreender o sentido a luz da semiótica aplicando as fases do percurso gerativo.
8 Referências ASSIS, Machado de. Para gostar de ler. Vol. 9. Contos. Um apólogo. São Paulo: Editora Ática, 1984 BARROS, Diana Luz Pessoa de. Teoria semiótica do texto. São Paulo: Ática, 1990
9
Análise do percurso gerativo de sentido no conto Um Apólogo de Machado de Assis
Análise do percurso gerativo de sentido no conto Um Apólogo de Machado de Assis Maíra Aparecida Pedroso de Moraes Benedito A ciência semiótica é inserida no parâmetro de uma teoria que se preocupa com
Leia maisOs textos podem ser agrupados segundo algumas características comuns.
O Conto Os textos podem ser agrupados segundo algumas características comuns. Diante de um texto desconhecido, a pergunta o que é? leva-nos a uma primeira resposta que se fundamenta, muitas vezes, em uma
Leia maisOs textos podem ser agrupados segundo algumas características comuns.
O Conto Os textos podem ser agrupados segundo algumas características comuns. Diante de um texto desconhecido, a pergunta o que é? leva-nos a uma primeira resposta que se fundamenta, muitas vezes, em uma
Leia maisAnálise do conto Um Apólogo, de Machado de Assis
Análise do conto Um Apólogo, de Machado de Assis Mariana Barbieri Mantoanelli Este artigo tem por objetivo a analise do conto Um Apólogo, de Machado de Assis, utilizando a metodologia semiótica de linha
Leia maisUM APÓLOGO: A CONSTRUÇÃO DE SENTIDOS A PARTIR DA TEORIA SEMIÓTICA GREIMASIANA
UM APÓLOGO: A CONSTRUÇÃO DE SENTIDOS A PARTIR DA TEORIA SEMIÓTICA GREIMASIANA Camila de Araújo Beraldo LUDOVICE (UNIFRAN) 1 Juliana Spirlandeli BATISTA (UNIFRAN) 2 Ruth Maria de Freitas BECKER (UNIFRAN)
Leia maisFORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA
FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA ROTEIRO DE ATIVIDADES 9º ANO 2º BIMESTRE AUTORIA KELLY CHRISTINE DUARTE DE ALMEIDA CARDOSO Rio de Janeiro 2013 TEXTO GERADOR I UM APÓLOGO Era uma vez uma agulha,
Leia maisAVALIAÇÃO 1º BIMESTRE
AVALIAÇÃO 1º BIMESTRE ALUNO: DATA: / / TURMA: AVALIAÇÃO 1. Leia o texto a seguir e responda: Um apólogo Era uma vez uma agulha, que disse a um novelo de linha: Por que está você com esse ar, toda cheia
Leia maisAVALIAÇÃO 1º BIMESTRE
AVALIAÇÃO 1º BIMESTRE ALUNO: DATA: / / TURMA: AVALIAÇÃO 1. Leia o texto a seguir e responda: Um apólogo Era uma vez uma agulha, que disse a um novelo de linha: Por que está você com esse ar, toda cheia
Leia maisA NARRATIVIZAÇÃO DE UMA EXPERIÊNCIA À LUZ DA SEMIÓTICA: A FRONTERA IDENTITÁRIA DE GLORIA ANZALDÚA
A NARRATIVIZAÇÃO DE UMA EXPERIÊNCIA À LUZ DA SEMIÓTICA: A FRONTERA IDENTITÁRIA DE GLORIA ANZALDÚA Thami Amarilis Straiotto MOREIRA (PG/UFG) thamiamarilis@yahoo.com.br Elza Kioto Nenoki MURATA (Orientadora)
Leia maisliteratura Um universo a ser descoberto
literatura Um universo a ser descoberto o Poder de transformar A literatura amplia o repertório cultural e emocional, promovendo o desenvolvimento integral do aluno Ahistória começa com o diálogo entre
Leia maisROTEIRO DE RECUPERAÇÃO DE LíNGUA PORTUGUESA
ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO DE LíNGUA PORTUGUESA Nome: Nº 8 ºano Data / / Professor: Nota: (Valor: 2,0) A - Introdução Neste bimestre, revisamos alguns de nossos estudos de gramática, como os conceitos de sujeito,
Leia maisProcesso Seletivo Simplificado 2007 Prefeitura Municipal de Pitangui/ MG LÍNGUA PORTUGUESA. UM APÓLOGO Machado de Assis
LÍNGUA PORTUGUESA UM APÓLOGO Machado de Assis Era uma vez uma agulha, que disse a um novelo de linha: -Por que está você com esse ar, toda cheia de si, toda enrolada, para fingir que vale alguma cousa
Leia maisROTEIRO DE RECUPERAÇÃO DE LÍNGUA PORTUGUESA
ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO DE LÍNGUA PORTUGUESA Nome: Nº 8º ano Data: / /2016 Professor: Nota: (valor: 1,0) 2º bimestre A - Introdução Neste bimestre, revisamos alguns estudos de gramática, além de termos
Leia maisSumário. Introdução, 1. 1 Português jurídico, 5 1 Linguagem, sistema, língua e norma, 5 2 Níveis de linguagem, 11 Exercícios, 24
Sumário Introdução, 1 1 Português jurídico, 5 1 Linguagem, sistema, língua e norma, 5 2 Níveis de linguagem, 11 Exercícios, 24 2 Como a linguagem funciona, 31 1 Análise do discurso, 31 2 O estudo da linguagem,
Leia maisIntrodução 1 Língua, Variação e Preconceito Linguístico 1 Linguagem 2 Língua 3 Sistema 4 Norma 5 Português brasileiro 6 Variedades linguísticas 6.
Introdução 1 Língua, Variação e Preconceito Linguístico 1 Linguagem 2 Língua 3 Sistema 4 Norma 5 Português brasileiro 6 Variedades linguísticas 6.1 Padrão vs. não padrão 6.2 Variedades sociais 6.3 Classificação
Leia maisINTRODUÇÃO À ANÁLISE DO(S)/DE DISCURSO(S) UNEB Teorias do signo Lidiane Pinheiro
INTRODUÇÃO À ANÁLISE DO(S)/DE DISCURSO(S) UNEB Teorias do signo Lidiane Pinheiro PARA ALÉM DA FRASE Ex.: Aluga-se quartos FRASE mensagem significado TEXTO/ discurso sentido ENUNCIADO Traços de condições
Leia maisMÓDULO 9 PORTUGUÊS. Linguagens, Códigos e suas Tecnologias
Linguagens, Códigos e suas Tecnologias PORTUGUÊS MÓDULO 9 as questões de n os. 1 a 11 referem-se ao seguinte texto: A FLAUTA E O SABIÁ Em rico estojo de veludo, pousado sobre uma mesa de charão, jazia
Leia maisNarrativa e seus elementos. Prof. Caio Castro
Narrativa e seus elementos Prof. Caio Castro Elementos A narrativa deve tentar responder às seguintes perguntas essenciais: QUEM? - a personagem ou personagens; O QUÊ? - o enredo, ou seja, os acontecimentos;
Leia maisTÍTULO: O INTELIGÍVEL E O SENSÍVEL EM ENTRE AS LINHAS DE SÉRGIO SANT ANNA.UMA ABORDAGEM SEMIÓTICA
TÍTULO: O INTELIGÍVEL E O SENSÍVEL EM ENTRE AS LINHAS DE SÉRGIO SANT ANNA.UMA ABORDAGEM SEMIÓTICA CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: LETRAS INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE DE FRANCA
Leia maisLEIA COM ATENÇÃO AS SEGUINTES INSTRUÇÕES ATENÇÃO: FOLHA DE RESPOSTA SEM ASSINATURA NÃO TEM VALIDADE.
CONCURSO PÚBLICO de Provas e Títulos para provimento de cargos de TÉCNICO- ADMINISTRATIVOS em Educação Edital nº 11/2014 AUXILIAR DE BIBLIOTECA Código 201 LEIA COM ATENÇÃO AS SEGUINTES INSTRUÇÕES 1 - Este
Leia maisPALAVRAS-CHAVE: conto; discurso direto e indireto; elementos da narrativa; figuras de linguagem.
EIXO BIMESTRAL: CONTO ROTEIRO DE ATIVIDADES 9º Ano do Ensino Fundamental/ 2º Bimestre/ 2º Ciclo PALAVRAS-CHAVE: conto; discurso direto e indireto; elementos da narrativa; figuras de linguagem. TEXTO GERADOR
Leia maisMÓDULO 9 PORTUGUÊS. Linguagens, Códigos e suas Tecnologias
Linguagens, Códigos e suas Tecnologias PORTUGUÊS MÓDULO 9 as questões de n os. 1 a 11 referem-se ao seguinte texto: A FLAUTA E O SABIÁ Em rico estojo de veludo, pousado sobre uma mesa de charão, jazia
Leia maisCONCURSO PÚBLICO de Provas e Títulos para provimento de cargos de TÉCNICO- ADMINISTRATIVOS em Educação Edital nº 11/2014 DIAGRAMADOR Código 302
CONCURSO PÚBLICO de Provas e Títulos para provimento de cargos de TÉCNICO- ADMINISTRATIVOS em Educação Edital nº 11/2014 DIAGRAMADOR Código 302 LEIA COM ATENÇÃO AS SEGUINTES INSTRUÇÕES 1 - Este caderno
Leia maisAS RELAÇÕES DIALÓGICAS E AS FORMAS DE CITAÇÃO DO DISCURSO DO OUTRO NA CRÔNICA GRIPE SUÍNA OU PORCINA?
729 AS RELAÇÕES DIALÓGICAS E AS FORMAS DE CITAÇÃO DO DISCURSO DO OUTRO NA CRÔNICA GRIPE SUÍNA OU PORCINA? Maricília Lopes da Silva - UNIFRAN A crônica é na essência uma forma de arte, arte da palavra,
Leia maisMédio Escolar Compreensão Leitora e Aspectos Linguísticos. As questões de 1 a 15 referem-se ao texto 1. Texto 1 Um apólogo
Médio Escolar Compreensão Leitora e Aspectos Linguísticos As questões de 1 a 15 referem-se ao texto 1. Texto 1 Um apólogo 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27
Leia maisAnálise de O Apólogo de Machado de Assis: Um teor crítico frente à sociedade que esse engenhoso artista/escritor, universalizou.
Análise de O Apólogo de Machado de Assis: Um teor crítico frente à sociedade que esse engenhoso artista/escritor, universalizou. *David Bruno Narciso Este trabalho objetiva-se analisar o texto Um Apólogo
Leia maisAULA 6: ORALIDADE E ESCRITURALIDADE
AULA 6: ORALIDADE E ESCRITURALIDADE Texto: Língua falada e enunciação 1. Introdução Textos: enunciados, produtos da enunciação (realizada nas interações determinadas pelas práticas sociais dos falantes)
Leia maisSIMULADO NÍVEL MÉDIO ESCOLAR
UNIVERSIDADE DE CAXIAS DO SUL PROGRAMA DE LÍNGUAS ESTRANGEIRAS PORTUGUÊS PARA ESTRANGEIROS SIMULADO NÍVEL MÉDIO ESCOLAR PROVA 1 Compreensão leitora e aspectos linguísticos INSTRUÇÕES: As questões de 1
Leia maisCONSTRUÇÃO DA IRONIA EM TIRINHAS POR SUA UNIDADE DE SENTIDO
CONSTRUÇÃO DA IRONIA EM TIRINHAS POR SUA UNIDADE DE SENTIDO Paloma Bernardino Braga 1, Werterley Germano da Cruz 2 1 Universidade Federal de Minas Gerais Faculdade de Letras/ palomabbraga@ufmg.br 2 Universidade
Leia maisFORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA
FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA ROTEIRO DE ATIVIDADES 9º ANO 2º BIMESTRE AUTORIA JENIFFER MOLNAR CORREA DE OLIVEIRA Rio de Janeiro 2013 TEXTO GERADOR I UM APÓLOGO Machado de Assis Era uma vez
Leia maisO PAPEL DO ENSINO ESCOLAR E OS CONFLITOS DE IDEOLOGIA
O PAPEL DO ENSINO ESCOLAR E OS CONFLITOS DE IDEOLOGIA Guilherme Leite Galvão 1, Letícia Araújo Fernandes 2, Resumo: O objetivo deste artigo é analisar uma notificação extrajudicial, assinada por 128 pais
Leia maisCírculo Fluminense de Estudos Filológicos e Linguísticos
RELATO DE EXPERIÊNCIA: RESSIGNIFICANDO O GÊNERO CONTO POR MEIO DA MULTIMODALIDADE Adriana Lúcia de Escobar Chaves de Barros (UEMS) chaves.adri@hotmail.com Natalina Sierra Assencio Costa (UEMS) natysierra2011@hotmail.com
Leia maisGéneros textuais e tipos textuais Armando Jorge Lopes
Géneros textuais e tipos textuais [texto de apoio para o curso de doutoramento em ciências da linguagem aplicadas ao ensino de línguas/universidade Pedagógica, Maputo, Outubro de 2015] Armando Jorge Lopes
Leia maisNarrativa: Elementos Estruturais (1)
Narrativa: Elementos Estruturais (1) Narrativa de ficção Discurso figurativo inscrito em coordenadas espaço-temporais. Sucessão temporal de ações (funções). Narrativa simples: passagem de um estado anterior
Leia maisPORTUGUÊS. III. É marcado pela presença de ironia, que é responsável pelo processo de construção de sentido(s) para o texto.
PORTUGUÊS Para a resolução das questões de 01 a 05, considere o Texto I. TEXTO I III. É marcado pela presença de ironia, que é responsável pelo processo de construção de sentido(s) para o texto. A) I,
Leia maisSemiótica visual: a função poética na fotografia das mãos sobre a planta
Semiótica visual: a função poética na fotografia das mãos sobre a planta Irene Zanette de Castañeda A publicidade, sobretudo, na atualidade, tem utilizado da teoria semiótica não só para mostrar sua modernidade,
Leia maisLEIA COM ATENÇÃO AS SEGUINTES INSTRUÇÕES ATENÇÃO: FOLHA DE RESPOSTA SEM ASSINATURA NÃO TEM VALIDADE.
CONCURSO PÚBLICO de Provas e Títulos para provimento de cargos de TÉCNICO- ADMINISTRATIVOS em Educação Edital nº 11/2014 AUXILIAR EM ADMINISTRAÇÃO Código 202 LEIA COM ATENÇÃO AS SEGUINTES INSTRUÇÕES 1
Leia maisLíngua portuguesa: ultrapassar fronteiras, juntar culturas
Língua portuguesa: ultrapassar fronteiras, juntar culturas (Eds.) Mª João Marçalo & Mª Célia Lima Hernandes, Elisa Esteves, Mª do Céu Fonseca, Olga Gonçalves, Ana LuísaVilela, Ana Alexandra Silva Copyright
Leia maisA exploração de textos em classes de português
A exploração de textos em classes de português MARIA ZELY DE SOUZA MUNIZ * I - INTRODUÇÃO Em números anteriores de CURRICULUM, publicamos artigos nos quais ressaltamos a importância da escolha dos textos
Leia maisANÁLISE SEMIÓTICA DE O SEGUNDO SEXO DE SIMONE DE BEAUVOIR SOB A ÓTICA DO FEMINISMO
ANÁLISE SEMIÓTICA DE O SEGUNDO SEXO DE SIMONE DE BEAUVOIR SOB A ÓTICA DO FEMINISMO Flaviana Correia 1, Giselle Amaral 2, Edilamar Andrade 3, Isabela Castro 4 1 UFMG/Faculdade de Letras, flavianarte@gmail.com
Leia maisPIPE 2009 / 1 A ORALIDADE NA ESCRITA
PIPE 2009 / 1 A ORALIDADE NA ESCRITA LEITURA DOS TEXTOS PRESSUPOSTO: A ENUNCIAÇÃO O ATO DE UM ENUNCIADOR QUE TENHA ENUNCIADO O TEXTO COM O PROPÓSITO DE SE COMUNICAR COM O ENUNCIATÁRIO. A ENUNCIAÇÃO É PRESSUPOSTA
Leia maisA REPRESENTAÇÃO DA MULHER EM UM PERCURSO HISTÓRICO NAS CAPAS DA REVISTA CAPRICHO.
A REPRESENTAÇÃO DA MULHER EM UM PERCURSO HISTÓRICO NAS CAPAS DA REVISTA CAPRICHO. Carla Luísa A. DINIZ 1 carlaluisaad@gmail.com Marcos O. MENDES¹ mendesoliveiramarcos@gmail.com Jocasta N. MELO¹ jocastanm2017@gmail.com
Leia maisDescrição da Escala Língua Portuguesa - 7 o ano EF
Os alunos do 7º ano do Ensino Fundamental 150 identificam a finalidade de produção do texto, com auxílio de elementos não verbais e das informações explícitas presentes em seu título, em cartaz de propaganda
Leia maisDescrição da Escala Língua Portuguesa - 7 o ano EF
Os alunos do 7º ano do Ensino Fundamental 150 identificam a finalidade de produção do texto, com auxílio de elementos não verbais e das informações explícitas presentes em seu título, em cartaz de propaganda
Leia maissérie GRUPO II Competências para realizar GRUPO I Competências para observar GRUPO III Competências para compreender
GRUPO I Competências para observar COMPETÊNCIAS DO SUJEITO GRUPO II Competências para realizar GRUPO III Competências para compreender Objetos do conhecimento (conteúdos) Tema 4 Reconstrução da intertextualidade
Leia maisINSTITUTO DE EDUCAÇÃO INFANTIL E JUVENIL VERÃO, LONDRINA, DE. NOME: ANO: TEMPO INÍCIO: TÉRMINO: TOTAL: LITERATURA GÊNEROS
INSTITUTO DE EDUCAÇÃO INFANTIL E JUVENIL VERÃO, 2017. LONDRINA, DE. NOME: ANO: TEMPO INÍCIO: TÉRMINO: TOTAL: LITERATURA GÊNEROS Semelhanças e Diferenças Leia o texto abaixo, retirado do site Brasil Escola,
Leia maisAS FORMAS BÁSICAS DE COMPOSIÇÃO DO TEXTO
AS FORMAS BÁSICAS DE COMPOSIÇÃO DO TEXTO O texto pode ser: Argumentativo Dissertativo Descritivo narrativo Argumentativo Tipo de texto em que se sobressai a preocupação do autor em persuadir e convencer
Leia maissábado, 11 de maio de 13 PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO LEITURA, INTERAÇÃO E PRODUÇÃO DE SENTIDOS Introdução l A linguagem, por realizar-se na interação verbal dos interlocutores,
Leia maisDescrição da Escala Língua Portuguesa - 3 a série EM
Os alunos 3ª série do Ensino Médio 200 localizam itens explícitos de informação, relativos à descrição de características de determinado fenômeno ou fato, em artigo de opinião, infográfico, notícia e mapa;
Leia maisANÁLISE DE DISCURSO de origem francesa. Circulação e textualização do conhecimento científico PPGECT maio 2015 Henrique César da Silva
ANÁLISE DE DISCURSO de origem francesa Circulação e textualização do conhecimento científico PPGECT maio 2015 Henrique César da Silva Por que análise de discurso no campo da educação científica? Análise
Leia maisDescrição da Escala Língua Portuguesa - 3 a série EM
Os alunos da 3 a série do Ensino Médio 200 localizam itens explícitos de informação, relativos à descrição de características de determinado fenômeno ou fato, em artigo de opinião, infográfico, notícia
Leia maisLEIA COM ATENÇÃO AS SEGUINTES INSTRUÇÕES ATENÇÃO: FOLHA DE RESPOSTA SEM ASSINATURA NÃO TEM VALIDADE.
CONCURSO PÚBLICO de Provas e Títulos para provimento de cargos de TÉCNICO- ADMINISTRATIVOS em Educação Edital nº 11/2014 ASSISTENTE DE ADMINISTRAÇÃO Código 301 LEIA COM ATENÇÃO AS SEGUINTES INSTRUÇÕES
Leia maisASCESE-MORTE VERSUS PRAZER-VIDA NO CARME 5 DE CATULO: UMA ANÁLISE SEMIÓTICA. Prof. Me. Marco Antonio Abrantes de Barro (UERJ)
ASCESE-MORTE VERSUS PRAZER-VIDA NO CARME 5 DE CATULO: UMA ANÁLISE SEMIÓTICA. Prof. Me. Marco Antonio Abrantes de Barro (UERJ) RESUMO: Propomos nesta análise semiótica de linha francesa fazer a análise
Leia maisFORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA
FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA ROTEIRO DE ATIVIDADES 9º ANO 2º BIMESTRE AUTORIA BRUNA NOVOA CERRI DOS SANTOS Rio de Janeiro 2013 TEXTO GERADOR I O primeiro texto gerador é um conto chamado Um
Leia maisMEMÓRIA E DISCURSO POLÍTICO: ANÁLISE DE BLOGS 124
Página 623 de 658 MEMÓRIA E DISCURSO POLÍTICO: ANÁLISE DE BLOGS 124 Rainê Gustavo Nunes da Silva (UESB) Edvania Gomes da Silva (UESB) RESUMO O presente trabalho apresenta um recorte dos resultados finais
Leia maisAno: 9º Turmas: 9.1 e 9.2
COLÉGIO NOSSA SENHORA DA PIEDADE Programa de Recuperação Paralela 3ª Etapa 2012 Disciplina: Língua Portuguesa Professor (a): Cristiane Ano: 9º Turmas: 9.1 e 9.2 Caro aluno, você está recebendo o conteúdo
Leia maisUNICAMP II GÊNEROS DISCURSIVOS. CRÔNICA: Trata fatos do cotidiano cujo objetivo é despertar no leitor reflexão. CONTEÚDO:
UNICAMP II GÊNEROS DISCURSIVOS CRÔNICA: Trata fatos do cotidiano cujo objetivo é despertar no leitor reflexão. CONTEÚDO: Temas cotidianos; Tom de realidade; Conteúdo subjetivo por não ser fiel à realidade.
Leia maisA DEFESA DA INTERNET COMO DIREITO FUNDAMENTAL AOS JOVENS
A DEFESA DA INTERNET COMO DIREITO FUNDAMENTAL AOS JOVENS Adicélia Rodrigues de Souza Ana Carolina Moreira de Paula INTRODUÇÃO Este trabalho tem o objetivo de apresentar uma breve análise semiótica da construção
Leia maisA importância da família e dos amigos no desenvolvimento da pessoa surda
Instruções REDAÇÃO Você deve desenvolver um dos gêneros oferecidos nas propostas de construção textual. O tema é único para os três gêneros e deve ser desenvolvido segundo a proposta escolhida. O texto
Leia maisDescrição da Escala Língua Portuguesa - 5 o ano EF
Os alunos do 5º ano do Ensino Fundamental < 125 identificam o sentido de expressão típica da fala coloquial utilizada em segmento de história em quadrinhos; e o local em que se desenrola o enredo, em anedota.
Leia maisO PERCURSO GERATIVO DE SENTIDO APLICADO À ANÁLISE DE LETRAS DE CANÇÃO DE PROTESTO NO PERÍODO DA DITADURA MILITAR NO BRASIL ( )
O PERCURSO GERATIVO DE SENTIDO APLICADO À ANÁLISE DE LETRAS DE CANÇÃO DE PROTESTO NO PERÍODO DA DITADURA MILITAR NO BRASIL (1964-1985) Karine Stefany Camillo Silva ¹, Laís Caroline da Silva ², Thalles
Leia maisO TEXTO LITERÁRIO NO ENSINO FUNDAMENTAL II: CONTEXTO DESAMOR
O TEXTO LITERÁRIO NO ENSINO FUNDAMENTAL II: CONTEXTO DESAMOR Resumo: Autor(a) : Lidiane Gomes dos Santos Universidade Estadual da Paraíba Campus I; lidianegomessantos@hotmail. O contexto social vivenciado
Leia maisPAPÉIS ACTANCIAIS EM RELATOS DE HISTÓRIAS DE VIDA E FORMAÇÃO: análise semiótica de narrativas autobiográficas de docentes em formação no PARFOR
PAPÉIS ACTANCIAIS EM RELATOS DE HISTÓRIAS DE VIDA E FORMAÇÃO: análise semiótica de narrativas autobiográficas de docentes em formação no PARFOR Autores: Marinalva Dias de Lima; Luiza Helena Oliveira da
Leia maisPORTUGUÊS. III. É marcado pela presença de ironia, que é responsável pelo processo de construção de sentido(s) para o texto.
PORTUGUÊS Para a resolução das questões de 01 a 05, considere o Texto I. TEXTO I III. É marcado pela presença de ironia, que é responsável pelo processo de construção de sentido(s) para o texto. A) I,
Leia maisLinguagem como Interlocução em Portos de Passagem
Linguagem como Interlocução em Portos de Passagem (Anotações de leitura por Eliana Gagliardi) Geraldi, em seu livro Portos de Passagem, São Paulo, Martins Fontes, 1991, coloca-nos que o ensino de Português
Leia maisTÍTULO: DO CANÔNICO AO MARGINAL: UM NOVO OLHAR SOBRA A CULTURA CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS
Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: DO CANÔNICO AO MARGINAL: UM NOVO OLHAR SOBRA A CULTURA CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS
Leia maisTÍTULO: A CONSTITUIÇÃO DO ETHOS DISCURSIVO DA PERSONAGEM FÉLIX: DA NOVELA PARA AS PÁGINAS DO FACEBOOK
TÍTULO: A CONSTITUIÇÃO DO ETHOS DISCURSIVO DA PERSONAGEM FÉLIX: DA NOVELA PARA AS PÁGINAS DO FACEBOOK CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: LETRAS INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE
Leia maisCRITÉRIOS DE CORREÇÃO DA PROVA DE REDAÇÃO PARA O CURSO LETRAS LIBRAS. I ADEQUAÇÃO Adequação ao tema
UFG/CS PS/011-1 RESPOSTAS ESPERADAS OFICIAIS CRITÉRIOS DE CORREÇÃO DA PROVA DE REDAÇÃO PARA O CURSO LETRAS LIBRAS I ADEQUAÇÃO (SERÁ CONSIDERADO O USO DE LÍNGUA PORTUGUESA COMO SEGUNDA LÍNGUA) A- ao tema
Leia maisEvento online: Uma análise semiótica
Evento online: Uma análise semiótica Flávia Aparecida Andrade Isabella Aparecida de Souza Lisboa Thalita Santos Felício de Almeida Resumo: O acesso à informação vem sendo cada vez mais facilitado pelo
Leia maisDescrição da Escala Língua Portuguesa - 9 o ano EF
Os alunos do 9º ano do Ensino Fundamental 175 identificam os elementos constitutivos da organização interna do gênero, em receita culinária; localizam itens explícitos de informação, relativos à descrição
Leia maisDescrição da Escala Língua Portuguesa - 5 o ano EF
Os alunos do 5º ano do Ensino Fundamental < 125 identificam o sentido de expressão típica da fala coloquial utilizada em segmento de história em quadrinhos; e o local em que se desenrola o enredo, em anedota.
Leia maisH003 Compreender a importância de se sentir inserido na cultura escrita, possibilitando usufruir de seus benefícios.
2ª Língua Portuguesa 5º Ano E.F. Objeto de Estudo Usos e funções: código oral e código escrito Usos e funções: código oral e código escrito Usos e funções: norma-padrão e variedades linguísticas. Usos
Leia maisLíngua e Produção. 3º ano Francisco. Análise do discurso
Língua e Produção 3º ano Francisco Análise do discurso Elementos básicos da comunicação; Texto e discurso/ a intenção no discurso; As funções intrínsecas do texto. ELEMENTOS DA COMUNICAÇÃO Emissor emite,
Leia maisComunicação e discurso
Retrospectiva Comunicação e discurso FIGARO, R (Org.). Comunicação e Análise do Discurso. 1. ed., 1ª reimpressão. São Paulo: Contexto, 2013. Vicentônio Regis do Nascimento Silva * Daniele Trevelin Donato
Leia maisINTERPRETAÇÃO DE TEXTOS
INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS ARGUMENTAÇÃO (MODOS DE ORGANIZAR O DISCURSO PARTE I) ARGUMENTAÇÃO Argumentar significa apresentar um conjunto de razões a favor de uma conclusão ou oferecer dados favoráveis para
Leia maisPORTUGUÊS. III. É marcado pela presença de ironia, que é responsável pelo processo de construção de sentido(s) para o texto.
PORTUGUÊS Para a resolução das questões de 01 a 05, considere o Texto I. TEXTO I III. É marcado pela presença de ironia, que é responsável pelo processo de construção de sentido(s) para o texto. A) I,
Leia maisEBSERH E D I I T T R A
EBSERH E D I T R A APRESENTAÇÃO...3 INTERPRETAÇÃO DE TEXTO...5 1. Informações Literais e Inferências possíveis...6 2. Ponto de Vista do Autor...7 3. Significado de Palavras e Expressões...7 4. Relações
Leia maisESTRUTURA CURRICULAR E EMENTAS DAS DISCIPLINAS DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM LETRAS
ESTRUTURA CURRICULAR E EMENTAS DAS DISCIPLINAS DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM LETRAS MESTRADO O curso de Mestrado do PPGL é formado por uma disciplina obrigatória, de quatro créditos, que será ministrada
Leia maisA CONSTRUÇÃO DA ACTANTE TARPÉIA EM TITO LÍVIO PROPÉRCIO, UM ESTUDO COMPARATIVO Prof. Me. Marco Antonio Abrantes de Barros Godoi (UERJ)
A CONSTRUÇÃO DA ACTANTE TARPÉIA EM TITO LÍVIO PROPÉRCIO, UM ESTUDO COMPARATIVO Prof. Me. Marco Antonio Abrantes de Barros Godoi (UERJ) RESUMO: Estudo comparativo da "actante" Tarpéia em Tito Lívio e Propércio.
Leia mais0210 MOTORISTA AB PORTUGUÊS. O texto a seguir servirá de base para as questões 03 a 07: Leia a tirinha para responder as questões 01 e 02: Um Apólogo
PORTUGUÊS Leia a tirinha para responder as questões 01 e 02: QUESTÃO 01 Na tirinha foi usado o verbo lembrar no 2º e no 4º quadrinho. Em ambos, a regência do verbo está de acordo com a norma padrão. Marque
Leia maisPerspectivas da Abordagem Sistêmico-Funcional
Perspectivas da Abordagem Sistêmico-Funcional Ariel Novodvorski UFU Mestre em Estudos Linguísticos, Linguística Aplicada UFMG Fone: (34)3087-6776 E-mail: ariel_novodvorski@yahoo.com.br Data de recepção:
Leia maisGRUPO 1 GRUPO 2 GRUPOS 3e4
GRUPO 1 GRUPO GRUPOS 3e UFG/CS RESPOSTAS ESPERADAS OFICIAIS GRUPO I ADEQUAÇÃO A-ao tema = 0 a pontos B-à leitura da coletânea = 0 a pontos C-ao gênero textual = 0 a pontos D-à modalidade = 0 a pontos CRITÉRIOS
Leia maisFORMAÇÃO E PROFISSIONALIZAÇÃO DOCENTE
FORMAÇÃO E PROFISSIONALIZAÇÃO DOCENTE Maria Luiza de Souza e Souza 1 Joana Paulin Romanowski. Formação e profissionalização docente. Curitiba: Ibpex, 2007. 196p. Uma boa proposta para provocar a problemática
Leia maisCOLÉGIO MAGNUM BURITIS
COLÉGIO MAGNUM BURITIS PROGRAMAÇÃO DE 1ª ETAPA 1ª SÉRIE PROFESSORA: Elise Avelar DISCIPLINA: Língua Portuguesa TEMA TRANSVERSAL: A ESCOLA E AS HABILIDADES PARA A VIDA NO SÉCULO XXI DIMENSÕES E DESENVOLVIMENTO
Leia maisMEMÓRIA, RELIGIÃO E POLÍTICA NAS ELEIÇÕES PRESIDENCIAIS 2010: A VOZ DO (E)LEITOR
55 de 119 MEMÓRIA, RELIGIÃO E POLÍTICA NAS ELEIÇÕES PRESIDENCIAIS 2010: A VOZ DO (E)LEITOR Luana Aparecida Matos Leal (UESB) Edvania Gomes da Silva* (UESB) RESUMO: Este trabalho apresenta uma análise de
Leia maisNOÇÕES DE PRAGMÁTICA. Introdução aos Estudos de Língua Portuguesa II Prof. Dr. Paulo Roberto Gonçalves Segundo
NOÇÕES DE PRAGMÁTICA Introdução aos Estudos de Língua Portuguesa II Prof. Dr. Paulo Roberto Gonçalves Segundo 17.08.2015 Situando a Pragmática no seio das disciplinas da Linguística O aspecto pragmático
Leia maisA EDUCAÇÃO ESCOLAR CHARGEADA, UM PERCURSO DO RE(S)SENTIDO
A EDUCAÇÃO ESCOLAR CHARGEADA, UM PERCURSO DO RE(S)SENTIDO Josiberto Carlos Ferreira da Silva Mourão * RESUMO - Este artigo faz um exercício de análise, à luz dos fundamentos da semiótica discursiva greimasiana,
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CENTRO DE SELEÇÃO PROCESSO SELETIVO PARA O PREENCHIMENTO DE VAGAS DISPONÍVEIS/2015
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CENTRO DE SELEÇÃO PROCESSO SELETIVO PARA O PREENCHIMENTO DE VAGAS DISPONÍVEIS/015 I ADEQUAÇÃO A- ao tema = 0 a pontos B- à leitura da coletânea =
Leia maisGRAMÁTICA E HISTÓRIA: UMA MANEIRA OUTRA DE OLHAR PARA O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA 4ª Semana do Servidor e 5ª Semana Acadêmica 2008 UFU 30 anos GRAMÁTICA E HISTÓRIA: UMA MANEIRA OUTRA DE OLHAR PARA O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA Guilherme F. Borges 1
Leia maisCRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 3.º Ciclo do Ensino Básico Departamento de Línguas Disciplina: Português 8º ano
Cognitivo Domínios CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 3.º Ciclo do Ensino Básico Departamento de Línguas Disciplina: Português 8º ano 2018-2019 Domínios de referência Metas de aprendizagem Instrumentos Frequência
Leia maisO intratexto corresponde aos aspectos internos do texto e implica exclusivamente na avaliação do texto como objeto de significação (um discurso que
O intratexto corresponde aos aspectos internos do texto e implica exclusivamente na avaliação do texto como objeto de significação (um discurso que diz algo, que significa algo). O intertexto refere-se
Leia maisUsos e funções: código oral e código escrito
3ª Objeto de estudo A linguagem como espaço de interação. A linguagem como espaço de interação. A linguagem e a formação para a cidadania A linguagem e a formação para a cidadania Língua Portuguesa 1º
Leia maisLEIA COM ATENÇÃO AS SEGUINTES INSTRUÇÕES ATENÇÃO: FOLHA DE RESPOSTA SEM ASSINATURA NÃO TEM VALIDADE.
CONCURSO PÚBLICO de Provas e Títulos para provimento de cargos de TÉCNICO- ADMINISTRATIVOS em Educação Edital nº 11/2014 TÉCNICO EM AGROPECUÁRIA Código 303 LEIA COM ATENÇÃO AS SEGUINTES INSTRUÇÕES 1 -
Leia maisAula6 MATERIALIDADE LINGUÍSTICA E MATERIALIDADE DISCURSIVA. Eugênio Pacelli Jerônimo Santos Flávia Ferreira da Silva
Aula6 MATERIALIDADE LINGUÍSTICA E MATERIALIDADE DISCURSIVA META Discutir língua e texto para a Análise do Discurso. OBJETIVOS Ao fi nal desta aula, o aluno deverá: Entender a língua como não linear e que
Leia maisDISCURSO e texto AS MARCAS IDEOLÓGICAS DOS TEXTOS. A arte de ler o que não foi escrito. contextualizando
DISCURSO e texto AS MARCAS IDEOLÓGICAS DOS TEXTOS Todas as classes sociais deixam as marcas de sua visão de mundo, dos seus valores e crenças, ou seja, de sua ideologia, no uso que fazem da linguagem.
Leia maisGRUPO I Domínio da Leitura e Escrita
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS N.º 1 DE SERPA Teste Diagnóstico de Português 9.º Ano de Escolaridade Cenários de resposta Teste Diagnóstico de Português Ano Letivo 2012/2013 setembro de 2012 9.º Ano GRUPO I Domínio
Leia maisNOÇÕES DE PRAGMÁTICA. Introdução aos Estudos de Língua Portuguesa II Prof. Dr. Paulo Roberto Gonçalves Segundo
NOÇÕES DE PRAGMÁTICA Introdução aos Estudos de Língua Portuguesa II Prof. Dr. Paulo Roberto Gonçalves Segundo 14.08-16.08.2017 Situando a Pragmática no seio das disciplinas da Linguística O aspecto pragmático
Leia mais0204 AUXILIAR ADMINISTRATIVO
PORTUGUÊS Leia a tirinha para responder as questões 01 e 02: QUESTÃO 01 Na tirinha foi usado o verbo lembrar no 2º e no 4º quadrinho. Em ambos, a regência do verbo está de acordo com a norma padrão. Marque
Leia maisTipologia Argumentativa
Tipologia Argumentativa Ensino médio PROF. MARCOS LIMA Função Convencer o interlocutor sobre determinado ponto de vista Emitir opiniões sobre o tema proposto. ARGUMENTAÇÃO NO NOSSO DIA-A-DIA Mesmo sem
Leia mais