Análise do percurso gerativo de sentido no conto Um Apólogo de Machado de Assis

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1 Análise do percurso gerativo de sentido no conto Um Apólogo de Machado de Assis Maíra Aparecida Pedroso de Moraes Benedito A ciência semiótica é inserida no parâmetro de uma teoria que se preocupa com o texto. Texto neste caso, não se resume na visão do senso comum como uma produção escrita, mas sim qualquer manifestação que constitua um todo de sentido ; deste modo, um texto pode compreender manifestações de diferentes tipos, sejam elas orais ou escritas- como um romance, poesia ou conto -, quanto um texto visual propaganda, aquarela, escultura, dança-,ou sincrético filmes e histórias em quadrinhos. Para explicar o que o texto diz e como o diz, a semiótica trata, assim de examinar os procedimentos da organização textual e ao mesmo tempo, os mecanismos comunicativos de produção e de recepção do texto (BARROS, 1990). O percurso gerativo do sentido na semiótica trata de analisar o plano de conteúdo do texto,ou seja, que está implícito e não necessariamente expresso na produção, através de três níveis que vão do mais simples e abstrato ao mais concreto e complexo.o nível mais abstrato é denominado nível fundamental. Constitui-se basicamente de uma oposição semântica mínima presente no todo que constitui o texto. A oposição fundamental não é explícita, mas sim sugerida na composição. A segunda etapa do percurso denomina-se nível narrativo e organiza a narrativa do ponto de vista de um sujeito. Durante esta fase são analisadas as relações entre sujeitos e as relações deste com seus objetos de valor. O objeto de valor representa o objetivo, a meta do sujeito e não implica necessariamente em um objeto propriamente dito, podendo ser uma coisa, pessoa, sentimento, elevação espiritual e etc. A aquisição do objeto - valor pode ser manipulada por outros sujeitos, chamados sujeitos manipuladores ou destinadores que auxiliam ora na completude da aquisição do objeto de valor, tornando uma relação eufórica, ora impedindo a conquista do objeto, criando uma relação disfórica. O último nível é o do discurso, ou das estruturas narrativas.

2 Nesta etapa a narrativa é assumida pelo ponto de vista do sujeito da enunciação, o narrador. Incluso no nível discursivo estão ideologias que passam despercebidas aos olhos de muitos leitores. O sujeito da enunciação sempre se coloca contrário ou a favor dos outros sujeitos, revelando por meio disto sua inclinação ideológica. A análise do percurso gerativo do sentido pode ser feita de duas maneiras: ou aborda-se do nível fundamental e mais abstrato até o nível discursivo e mais concreto, ou realiza-se o processo oposto: partese do nível discursivo ao fundamental. Partindo do título inicial do conto, Um Apólogo, apresenta a ideia da defesa de algo ou alguém por meio de uma argumentação dialógica. São duas ideologias que se opõem nas figuras metaforizadas de uma agulha e de uma linha. O texto desenvolve-se através de um diálogo feita por dois sujeitos principais: linha e agulha. Ambos visam o mesmo objeto de valor, que é o reconhecimento de que cosem. Para que tal reconhecimento seja feito, esforçam-se para desmerecer o trabalho desempenhado pelo outro. A relação estabelecida entre os sujeitos no percurso narrativo de sentido no nível fundamental constitui-se da oposição entre a arrogância e a humildade. Evidencia-se a arrogância através da resposta dada pelo sujeito linha às insinuações feitas pela agulha importe-se com a sua vida e deixe a dos outros e a afirmação de que era orgulhosa. Além disso, há o emprego da ironia e desdém, utilizada diversas vezes como nos trechos: Também os batedores vão adiante do imperador e Você faz um papel subalterno, indo adiante; vai só mostrando o caminho, vai fazendo o trabalho obscuro e ínfimo. Eu é que prendo, ligo, ajunto... O enfurecimento do sujeito agulha perante à atitude da linha dá-se primeiramente pelo não reconhecimento de sua participação no ato de coser, a linha permanece cheia de si, toda enrolada demonstrando uma arrogância perante a presença da agulha. No nível narrativo, encontramos dois sujeitos que buscam o mesmo objeto de valor: o reconhecimento de que são os responsáveis por coser o vestido da baronesa.

3 Para que fosse efetuado um estudo mais bem organizado, o conto foi dividido em três partes, evidenciando os momentos em que os sujeitos encontram-se ora em conjunção e ora em disjunção com seus objetos - valor. No início do diálogo entre linha e agulha, ocorre uma discussão na qual a agulha repudia a aparência da linha, caracterizando-a como toda enrolada ou cheia de si para parecer que vale alguma coisa como forma de afirmar que o trabalho de coser fosse primordialmente obra da agulha. Em contrapartida, a linha pede para que a agulha deixe-a em paz, pois sua aparência não pode ser mudada e que o serviço de cosedura é desempenhado primordialmente pela linha pois ela prende um pedaço ao outro, dá feição aos babados enquanto a agulha simplesmente desempenha um papel subalterno de ir na frente mostrando o caminho a ser seguido. A discussão prolonga-se por mais alguns instantes e durante este período tanto o sujeito linha quanto o sujeito agulha encontram-se em disjunção, porém, acreditam plenamente que em instantes poderão estar conjuntos, ou seja, creem ser possuidores de seu objeto de valor. Um segundo momento importante para a análise em nível narrativo é o trecho em que a costureira começa a coser, fazendo uso da linha e da agulha de modo a dar os retoques finais no vestido de uma baronesa para o baile. O sujeito agulha, passa a argumentar novamente, tentando demonstrar que o seu trabalho era de maior importância através de sua proximidade com a costureira, o que é evidenciado pela seguinte frase: Então, senhora linha, ainda teima no que dizia Há pouco? Não repara que esta distinta costureira só se importa comigo; eu é que vou por aqui entre os dedos dela, unidinha a eles, furando abaixo e acima... (Assis, p 1) Já a linha permanece calada durante todo o trabalho desempenhado, dando a impressão a sua concorrente de que se deu por vencida, mas sua atitude perante as argumentações de sua concorrente permanecem as mesmas do princípio, como justificada pela descrição feita pelo autor no seguinte trecho:

4 A linha não respondia; ia andando. Buraco aberto pela agulha era logo enchido por ela, silenciosa e ativa, como quem sabe o que faz, e não está para ouvir palavras loucas. Neste momento os dois sujeitos estão em conjunção com seus objetos de valores, pois cada um desempenha o seu papel na cosedura. Na terceira e última parte do conto, o vestido fica pronto pela costureira. A linha então retruca para a agulha: Ora, agora, diga-me quem é que vai ao baile, no corpo da baronesa, fazendo parte do vestido e da elegância? Quem é quem vai dançar com ministros e diplomatas, enquanto você volta para a caixinha da costureira, antes de ir para o balaio das mucamas? Vamos, diga lá. (Assis, p 1) Estabelece-se neste diálogo, portanto, uma relação disfórica para o sujeito agulha, pois não atingiu completamente seu objeto de valor e uma relação eufórica para o sujeito linha, que atingiu completamente o objeto que era coser e receber as honrarias pelo vestido. Nesta terceira parte, em que o conto foi dividido para análise, surge também um sujeito julgador composto por um alfinete que conclui a narrativa dando um conselho à agulha: Anda, aprende, tola. Cansas-te em abrir caminho para ela, e ela é que vai gozar da vida, enquanto aí ficas na caixinha de costura. Faze como eu que não abro caminho para ninguém. Onde me espetam, fico ) Assis, p 1) O conselho dado pelo alfinete apresenta uma retomada à oposição semântica apresentada anteriormente na análise do nível fundamental do percurso gerativo do sentido, a agulha é tida como tola por em sua humildade, trabalhar em função de outrem que leva os melhores créditos por seu desempenho. Quanto a modalização, os elementos semânticos relacionados a cada sujeito, variam. O sujeito agulha apresenta-se com a modalização do fazer como um sujeito que deve fazer uma ação, ou seja possui o dever de abrir caminho para a linha. Tal dever é atribuído através de um sujeito destinador, no caso, a costureira que comanda a produção

5 do vestido. Ao mesmo tempo que o sujeito agulha deve fazer algo, ele anseia querer ser a parte mais importante para a composição do vestido. Mesmo que o sujeito agulha queria, ele não é dotado da competência para atingir o seu objetivo. O sujeito não possui o poder para se tornar o que deseja. Não há uma atualização na competência do sujeito, fadando-o a sua existência disfórica. Já o sujeito linha apresenta além do dever de preencher cada furo da agulha através da ordem do sujeito destinador, o poder de acompanhar a baronesa nas festas, os seja, de receber o reconhecimento de ser quem cose. O poder ser do sujeito consiste em uma atualização de sua competência, levando a alteração da existência modal para algo eufórico pela conquista do objeto de valor. Além disso, o sujeito encontra-se também em um estado definido por Greimas (1983) como estado de espera. A espera define-se pela combinação de modalidades, pois o sujeito deseja um objeto (querer-ser) mas nada faz para consegui-lo e acredita ( crer-ser) poder contar com outro sujeito na realização de suas esperanças ou na obtenção de seus direitos. (BARROS, 1990 p. 49) A modalização implica neste caso uma tensão por parte da agulha (obstáculo para a aquisição do objeto de valor) e em um relaxamento por parte da linha (término dos obstáculos). No nível discursivo, o enunciador faz uso da figurativização dos sujeitos, ou seja, dá à agulha e linha características humanas; deste modo, substitui-se a forma de um ser humano por a de um objeto inanimado, dando ao conto uma característica que assemelha à fábula. Apesar do efeito de figurativização, o efeito moralizante que o enunciador procura passar ao texto é conseguido. Podendo este ser comprovado pelo trecho final: Contei esta história a um professor de melancolia, que me disse, abanando a cabeça: Também eu tenho servido de agulha a muita linha ordinária.(assis, p 1) Está implícito, no nível discursivo, a ideologia que permeia todo o texto: a de que existe desigualdade nas relações de trabalho, onde alguns como o feito pela a agulha, permanecem humildes e têm o seu trabalho desmerecido pela posição a qual foram destinados por um

6 superior, e outros feito pela linha, que se apoderam dos feitos dos mais trabalhadores, tem um reconhecimento que não é seu por direito Enfim, o estudo buscou apresentar, através de uma análise semiótica do teto, que, desde o nível mais abstrato do percurso gerativo do sentido, até o nível mais tangível, a oposição fundamental de arrogância e humildade permaneceu a mesma no conto Um Apólogo. Referências ASSIS, Machado - Para gostar de ler Volume 9 - Contos, editora Ática São Paulo, 1984, p. 59 BARROS, Diana Luz Teoria semiótica do texto, 1990, Editora Ática.

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