TABELAS DE DESEMPENHO

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2 2 INDIC 1. Sobre esta Publicação 3 2. nvolvimento com os Stakeholders Desempenho social - Colaboradores nvolvimento de outros stakeholders 9 3. Relação Porto-Cidades Taxas de ocupação nas Docas de Recreio Cultura e Formação Qualidade da água para consumo na zona de jurisdição APL Produção e destino dos resíduos urbanos Navegação Segura e Não Poluente Navegação Não Poluente Movimentação de Águas de Lastro Navegação Não Poluente recolha de Resíduos Provenientes de Navios Valorização do stuário do Tejo Dragagens realizadas smbarcações desmanteladas APL no Presente Movimento no Porto de Lisboa Valor conómico Gerado, distribuído e Acumulado Desempenho Ambiental da APL Tabela GRI 26

3 3 1. Sobre esta Publicação A presente publicação tem por objectivo completar o relatório síntese de sustentabilidade da Administração do Porto de Lisboa (APL), correspondente ao ano 2008, de forma a responder às expectativas e necessidades de informação disponibilizada aos stakeholders face ao da APL. Âmbito A informação incluída nesta publicação reporta-se ao ano de 2008, tendo sido incluída, sempre que a informação se encontrava disponível, a avaliação de indicadores dos anos anteriores e a quantificação da evolução ocorrida. Como foi elaborado sta publicação teve por base indicadores associados aos descritores da estratégia de sustentabilidade da APL, incluindo os indicadores sugeridos pela Global Reporting Initiative (GRI) versão 3.0. Próximo relatório O próximo relatório será publicado em 2010 e retratará a evolução do da APL em Pretende-se também que abranja a avaliação de um maior número de indicadores do protocolo GRI, bem como a avaliação mais extensiva dos impactos indirectos sobre os quais a APL tem influência. Contactos m caso de dúvidas sobre esta publicação, contactar: - Comandante duardo dos Santos: esantos@portodelisboa.pt - Dr.ª Célia Barros: cbarros@portodelisboa.pt

4 4 2. nvolvimento com os Stakeholders A avaliação do da APL face ao envolvimento com os stakeholders é feita tendo em conta os seguintes descritores: 2.1. Desempenho social - Colaboradores

5 5 Tabela 1 - Caracterização do Quadro de Colaboradores Δ 2008/2007 Número total de colaboradores ,3% Colaboradores no efectivo ,9% Colaboradores além do quadro ,9 strutura Dirigentes 3 3 0,0% Quadros superiores ,5% Quadros médios ,3% Quadros intermédios 3 3 0,0% Profissionais qualificados e altamente qualificados ,3% Profissionais semi-qualificados ,0% Profissionais não qualificados ,1% strutura etária < 30 anos ,7% anos ,4% > 49 anos ,3% Distribuição por género Homens ,9% Mulheres ,4%

6 6 Tabela 2 - Movimento de Pessoal e Rotatividade Global Δ 2008/2007 Saídas (total) 6 6 0,0% ntradas (total) ,6% Índice de rotatividade (total) 1,7% 1,7% - Género Faixa etária Saídas homens 3 3 0,0% Saídas mulheres ,0% Índice de rotatividade homens 0,9% 0,9% - Índice de rotatividade mulheres 0,9% 0,3% - Saídas < 30 anos ,0% Saídas anos ,0% Saídas > 49 anos ,0% Índice de rotatividade < 30 anos 0,0% 0,3% - Índice de rotatividade anos 0,6% 0,9% - Índice de rotatividade > 49 anos 1,1% 0,3% - Regime de trabalho Turno ,3% Normal ,7% IHT ,7%

7 7 Tabela 3 - Regime de Trabalho Δ 2008/2007 Regime de trabalho Turno ,3% Normal ,7% IHT ,7% Tabela 4 Formação dos Colaboradores Δ 2008/2007 Número total de acções ,8% Número de acções internas ,4% Número de acções externas ,0% Número total participantes ,5% Número de participantes em acções internas ,7% Número de participantes em acções externas ,6% Índice de formação (média de horas de formação por efectivo) 28,4 11,7 - Custos de formação ( ) ,1%

8 8 Tabela 5 Habilitações Literárias Habilitações literárias Homens Mulheres Total < 1.º ciclo nsino Básico (B) 0,0% 0,0% 0,8% 0,8% 0,3% 0,3% 1.º ciclo B 6,2% 5,8% 7,3% 8,1% 6,6% 6,6% 2.º ciclo B 16,4% 16,9% 0,0% 0,0% 10,6% 10,9% 3.º ciclo B 14,2% 14,2% 16,3% 16,3% 14,9% 14,9% nsino secundário 23,6% 23,1% 22,0% 22,8% 22,9% 22,9% nsino superior politécnico 2,7% 2,2% 3,3% 2,4% 2,9% 2,3% nsino superior universitário 37,8% 37,8% 49,6% 51,2% 41,8% 42,3% Tabela 6 Higiene e Segurança no Trabalho Δ 2008/2007 Número de acidentes de trabalho ,0% Número de acidentes provocando incapacidade temporária ,4% Número de acidentes sem incapacidade ,3% Índice de incidência de acidentes 20,0 31,5 - Índice de sinistralidade 4,0% 4,0% - Índice de frequência 12,3 19,3 - Índice de gravidade 1,0 0,9 - Número total de dias de trabalho perdidos ,8%

9 nvolvimento de outros stakeholders Tabela 7 Formas de nvolvimento com outros Stakeholders nvolvimento com os stakeholders Unidade Δ Documentos criados no sistema de gestão Nº documental Páginas visitadas no portal da APL Nº % Manifestos recebidos no PCOM/SDS Nº Manifestos finalizados no PCOM/SDS %

10 10 3. Relação Porto-Cidades A avaliação do pela APL face ao descritor Relação portocidades é feita tendo em conta os seguintes descritores: 3.1. Taxas de Ocupação nas Docas de Recreio 3.2. Cultura e Formação 3.3. Qualidade da Água para Consumo na Zona de Jurisdição APL 3.4. Produção e Destino dos Resíduos Urbanos

11 11 Tabela 8 Náutica de Recreio Taxas de ocupação em 2008 Docas de recreio Alcântara Belém Bom Santo Sucesso Amaro Comprimento embarcações <6m Comprimento mbarcações> 6 m Taxa de ocupação média anual 84,6% 87,4% 91,5% 58,8% 80,6% Tabela 9 Marítimo-Turística Local Nº de embarcações Modalidade Doca de Alcântara 6 B 2 D Doca de Santo Amaro 2 Doca de Belém 1 D Praia Santo Amaro 6 A Seixal 1 C A - Aluguer de motas de água e pequenas embarcações dispensadas de registo B - Serviços efectuados por táxis; Aluguer de embarcações com/sem tripulação; pesca turística; Passeios C - Restauração nos acostados D - Passeios e restauração durante os passeios - Passeios e restauração nos passeios e acostados

12 12 Tabela 10 Cultura e Formação Nº de visitantes Δ 2008/2007 Painéis Almada Negreiros ,9% Disciplina de geografia ,6% Alunos do ensino básico ,3% Alunos do ensino secundário ,2% Outras instituições e particulares ,9% (*) TOTAL ,5% (*) ste grande acréscimo de visitantes deve-se ao facto de em 2008 terem sido referenciados todas os visitantes acolhidos por outros serviços [107 (NP/PP), 197 (NP/C) e 63 (AM) 367], no âmbito de Visitantes de outras instituições e particulares e em 2007 estes dados não terem sido integrados no RS. Tabela 11 PCQA vs Demonstração de Conformidade Rede Algés/Matinha Δ 2008/2007 Volume total de água consumida na APL (m 3 )* ,3% Nº de pontos de amostragem ,3% (torneiras nas instalações APL, pontos fixos e clientes) Torneiras de clientes - entidades sediadas em zonas ,0% sob jurisdição da APL/concessionados/serviços em terra Nº de parâmetros analisados em laboratório ,4% Nº valores> Valor Paramétrico (VP) ,0% % Nº valores> VP 0,6 0,7 - % Valores conformes 99,5 99,3 - (*) Para a elaboração do PCQA consideram-se os dados do consumo do ano anterior

13 13 O quadro que se segue resume os resultados obtidos com os planos de amostragem realizados para o controlo da qualidade da água servida aos navios: Tabela 12 PCQA vs Demonstração de Conformidade Rede Muralha Alcântara / Poço do Bispo Δ 2008/2007 Volume de água servida a navios (m3) ,8% Nº de pontos de amostragem (tomadas de água) ,0% Nº de determinações ,7% Nº valores> Valor Paramétrico (VP) ,3% % Nº valores> VP 0,2 0,9 - % Valores conformes 99,8 99,1 - (*) Para a elaboração do PCQA consideram-se os dados do consumo do ano anterior Tabela 13 Produção dos Resíduos Urbanos RSU limpeza urbana quantidade (toneladas) Δ 2008/2007 Indiferenciados ,1% Papel e cartão ,7% Vidro ,19 93,4% Orgânicos ,0% Resíduos diversos Resíduos de manutenção da rede de saneamento TOTAL ,7%

14 14 Tabela 14 Produção dos Resíduos Urbanos - Destino RSU limpeza urbana quantidade (toneladas) Δ 2008/2007 Aterro ,9% Compostagem ,0% Outros tipos de armazenamento ,4%

15 15 4. Navegação Segura e Não Poluente A avaliação do pela APL face à navegação segura e não poluente é feita tendo em conta os seguintes descritores: 4.1. Navegação Não Poluente Movimentação de Águas de Lastro 4.2. Navegação Não Poluente Recolha de Resíduos Provenientes de Navios

16 16 Tabela 15 Movimentação das Águas de Lastro Movimentação de águas de lastro Δ 2008/2007 Nº de navios ,6% Questionários respondidos ,5% 45,5% Navios com movimentação ,1% 56,1% de águas de lastro Deslastro (ton.) ,4% Lastro (ton.) ,1% Tabela 16 Resíduos de Navios ntrega de resíduos de navios Δ 2008/2007 Navios com escala em Lisboa (Nº.) ,3% Navios com entrega de resíduos (Nº.) ,9% Operações de recolha de resíduos (Nº.) ,7%

17 17 Tabela 17 Resíduos de Navios Por Categoria e Método de Deposição Movimentação de águas de lastro Δ 2008/2007 Acumuladores de chumbo 3,9 1,0 290,0% Óleos usados (outros óleos de motores, transmissões e lubrificação) 3,6 4,9-26,5% Absorventes, materiais filtrantes contaminados com substâncias perigosas 9,0 1,4 542,9% Slops de operações prewash 12,0 0,0 - Bilge Water, misturas Oleosas em tambores 7546,9 6740,02 12,0% Resíduos sólidos contaminados com hidrocarbonetos 2,2 0,1 2100,0% Plásticos, vidro, papel/cartão, madeiras, embalagens metálicas, sucata 465,9 157,0 196,8% Restos de comida e resíduos não passíveis de reciclagem 103,7 66,9 55,0% Restos de comida e resíduos não passíveis de reciclagem 1382,7 854,8 61,8% Resíduos de tinta, revelação fotográfica, pilhas e baterias 3,2 3,4-5,9% Carga danificada 3,2 119,7-97,3% Resíduos hospitalares - Grupo IV 0,2 0,1 1,0% Destinos dado Aterro sanitário 107,0 186,6-42,7% Tratamento físico-químico não especificado 7546,9 6740,02 12,0%- Incineração 1382,9 854,9 61,8% Armazenagem enquanto se aguarda outra operação 11,2 1,5 646,7% Reciclagem/ recuperação de metais e de ligas 3,9 1,0 299,0% Reciclagem / recuperação de outras matérias inorgânicas 465,9 - Refinação de óleos e outra reutilização de óleos 12,0 157,0-92,4% Outros tipos de armazenagem 6,8 8,3-18,1%

18 18 5. Valorização do stuário do Tejo A avaliação do pela APL face ao descritor Valorização do stuário do Tejo é feita tendo em conta os seguintes descritores: 5.1. Dragagens realizadas 5.2. mbarcações desmanteladas

19 19 Tabela 18 Valorização do stuário do Tejo Indicadores Chave Valorização do stuário do Tejo Unidade Δ 2008/2007 Campanhas de dragagens realizadas Nº ,0% Volume de sedimentos dragados m ,1% Volume de areias reutilizadas para contribuição para o equilíbrio do sistema das barras e para a alimentação das praias adjacentes m ,4% Pontos de amostragem caracterizados Nº ,2% mbarcações desmanteladas Nº

20 20 6. APL no Presente A avaliação do pela APL face ao descritor APL no Presente é feita tendo em conta os seguintes descritores: 6.1. Movimentos no Porto de Lisboa 6.2. Valor conómico Gerado, Distribuído e Acumulado 6.3. Desempenho Ambiental da APL

21 21 Tabela 19 N.º de Navios, Mercadorias e Passageiros Alguns números Δ 2008/2007 Navios Mercadorias Passageiros Total (n.º) ,2% Total (GT) ,6% Nacionais ,7% strangeiros ,8% Total (tons) ,9% Via marítima ,3% Via fluvial ,5% Total (n.º) ,7% Navegação marítima ,5% Navegação fluvial ,3%

22 22 Tabela 20 Valor conómico Gerado, Distribuído e Acumulado Δ 2008/2007 Valor económico gerado (Milhares de uros) ,41% Receitas Vendas + Prestações de serviços ,3% Investimentos financeiros ,6% Mais valias em venda de activos ,9% Valor económico distribuido (Milhares de uros) ,5% Custos operacionais ,6% Pagamentos a fornecedores (inclui royalties) saldo final no ano anterior ,4% Fornecimentos e serviços de terceiros ,1% Saldo final ano corrente ,4% Salários e benefícios de empregados ,2% Custos com pessoal ,3% Benefícios passados pós-emprego (inclui pensões, pré-reformas, assistência médica e medicamentosa) ,8% Pagamentos para provedores de capital ,0% Pagamentos financeiros efectuados a instituições bancárias ,0% Pagamentos ao stado ,7% IRS, IRC, Imposto de Selo, IVA a Pagar ,7% Investimentos na comunidade ,8% Investimentos ,3% Donativos ,3% Participações e patrocínios ,2% Valor económico acumulado (Milhares de uros) ,4%

23 23 Tabela 21 Consumos de nergia Directa - difícios Consumo de nergia Directa - difícios Unidade Δ 2008/2007 Gasóleo litros ,7% difícios APL Gás natural Nm ,5% lectricidade kwh ,9% Terminais de cruzeiro kwh ,1% Docas de recreio kwh ,5% Iluminação pública kwh ,5% Outros espaços e equipamentos kwh ,8% Tabela 22 Consumos de nergia Directa - Frota Frota - Litros Δ 2008/2007 Gasóleo Gasolina Gasóleo Gasolina Gasóleo Gasolina Frota automóvel ,7% - 30,6% Frota marítima * -6,8% n.a. Tabela 23 Consumos de nergia Indirecta Consumos de nergia Indirecta Δ 2008/2007 Gasóleo (GJ) ,4% Gasolina (GJ)* ,6% Gás Natural (GJ) ,5% lectricidade (GJ) ,3% * o valor do consumo de gasolina associado a 2007 está incompleto, motivo pelo qual a variação é tão elevada.

24 24 Tabela 24 missões de Gases com feitos de stufa MISSÕS D GASS COM FITOS D STUFA Δ 2008/2007 difícios da APL - Consumo de combustível (caldeiras) ,4% Frota própria Automóvel ,4% Marítima ,9% Consumo de electricidade difícios ,9% Terminal de cruzeiros ,1% Docas de recreio ,5% Iluminação pública (Concelho de Lisboa) ,5% Outros espaços e equipamentos ,8% Outras emissões Deslocações em serviço em frota de terceiros ,5% Resíduos ,1% Águas residuais ,5% Total ,5% Intensidade carbónica (kg CO2/ ) 0,071 0,071 0,072

25 25 Tabela 25 Consumo de Materiais e Produção de Resíduos Unidades Δ 2008/2007 Consumo de materiais ,3% Papel A4 Kg ,00% Rolos para plotter Nº Lâmpadas Nº Óleos litros 23 Baterias Nº 345 Kg ,7% Produção de resíduos ,7% difícios Ton ,7% Limpeza urbana Ton ,1% Tabela 26 Consumo de Água e Produção de Águas Residuais Δ 2008/2007 Consumo de águas (m 3 ) Consumo total (água comprada à PAL) ,0% Consumo clientes ,7% Abastecimento a navios ,6% Volume global da APL: edifícios APL, náutica de recreio, regas e perdas ,8% Produção de águas residuais Redes APL (m 3 ) ,0%

26 26 7. Tabela GRI PRFIL 1 STRATÉGIA ANÁLIS Localização ou Avaliação Relatório síntese sempenho Boas práticas 1.1 Declaração do conselho de administração Descrição dos principais impactos, riscos e oportunidades V 2 PRFIL ORGANIZACIONAL 2.1 Nome da organização V V V 2.2 Principais marcas, produtos e/ou serviços V strutura operacional da organização e principais divisões, operadoras, subsidiárias e joint ventures 2.4 Localização da sede social da organização 2.5 Número e nome de países em que a organização opera 2.6 Tipo e natureza jurídica da propriedade Ver também relatório de governação, Anexo ao relatório e contas 2.7 Mercados atendidos (incluindo discriminação geográfica, sectores atendidos e tipos de clientes/beneficiários) 2.8 Dimensão da organização 2.9 Principais mudanças durante o período coberto pelo relatório 3 PARÂMTROS PARA O RLATÓRIO PRFIL DO RLATÓRIO 3.1 Período coberto pelo relatório n.a. 3.2 Data do relatório anterior mais recente Ciclo de emissão de relatórios anual anual n.d. 3.4 Contacto para questões referentes ao relatório ou ao seu conteúdo

27 27 PRFIL ÂMBITO LIMIT DO RLATÓRIO 3.5 Processo para a definição do conteúdo do relatório Limite do relatório Declaração sobre quaisquer limitações específicas quanto ao âmbito ou ao limite do relatório Base para a elaboração do relatório no que se refere a joint ventures, subsidiárias, instalações arrendadas, operações atribuídas a serviços externos e outras entidades, passíveis de afectar significativamente a comparação entre diferentes períodos e/ou organizações Técnicas de medição de dados e as bases de cálculos, incluindo hipóteses e técnicas subjacentes às estimativas aplicadas à compilação dos indicadores e de outras informações contidas no relatório xplicação das consequências de quaisquer reformulações de informações fornecidas em relatórios anteriores e as razões para tais reformulações Mudanças significativas em comparação com anos anteriores, no âmbito, limite ou métodos de medição aplicados SUMÁRIO D CONTÚDO DO GRI Localização ou Avaliação Relatório síntese sempenho Boas práticas Ao longo da apresentação dos dados 3.12 Tabela que identifica a localização das informações no relatório Presente tabela VRIFICAÇÃO 3.13 Política e prática actual relativa à busca de verificação externa para o relatório A APL optou por não verificar o relatório desenvolvido, encontrandose a desenvolver procedimentos (fichas dos indicadores) para que tal possa ocorrer

28 28 PRFIL 4 GOVRNAÇÃO, COMPROMISSOS NVOLVIMNTO GOVRNAÇÃO 4.1 strutura de governação da organização Indicação caso o presidente do mais alto órgão de governação também 4.2 seja um director executivo Para organizações com uma estrutura de administração unitária, 4.3 declaração do número de membros independentes ou não executivos do mais alto órgão de governação Mecanismos para que accionistas e empregados façam recomendações 4.4 ou dêem orientações ao mais alto órgão de governação Relação entre remuneração para membros do mais alto órgão de governação, direcção executiva e demais executivos (incluindo acordos 4.5 rescisórios) e o da organização (incluindo social e ambiental) Processos em vigor no mais alto órgão de governação para evitar a 4.6 ocorrência de conflitos de interesse Processo para determinação das qualificações e conhecimento dos membros do mais alto órgão de governação para definir a estratégia da 4.7 organização para questões relacionadas ao económico, ambiental e social Declarações de missão e valores, códigos de conduta e princípios internos 4.8 relevantes para o económico, ambiental e social, assim como o estágio de sua implementação Localização ou Avaliação Relatório síntese sempenho Boas práticas 6.3. Ver também relatório de governação, Anexo ao relatório e contas

29 29 PRFIL Localização ou Avaliação Relatório síntese sempenho Boas práticas Procedimentos do órgão de governação hierarquicamente mais elevado para supervisionar a forma como a organização identifica e gere o seu 4.9 económico, ambiental e social, a identificação e a gestão de riscos e oportunidades relevantes, bem como a adesão ou conformidade com as normas internacionalmente aceites, códigos de conduta e princípios Processos para a auto-avaliação do do mais alto órgão de 4.10 Governação, especialmente com respeito ao económico, ambiental e social COMPROMISSOS COM INICIATIVAS XTRNAS 4.11 xplicação se e como a organização aplica o princípio da precaução n.d Cartas, princípios ou outras iniciativas desenvolvidas externamente de carácter económico, ambiental e social que a organização subscreve ou endossa Participação em associações (como federações de indústrias) e/ou organismos nacionais/ internacionais de defesa, a nível de organização NVOLVIMNTO DOS STAKHOLDRS 6.3. Ver também relatório de governação, Anexo ao relatório e contas Charter for Sustainable Development of Port Cities International Association Cities and Ports Comunidade Portuária de Lisboa, International Association Cities and Ports; uropean Sea Ports Organization; BCSD Portugal 4.14 Relação de grupos de stakeholders envolvidos pela organização Base para a identificação e selecção de stakeholders Abordagens para o envolvimento dos stakeholders, incluindo a frequência de envolvimento por tipo e por grupos de stakeholders Principais temas e preocupações que foram levantados por meio do envolvimento dos stakeholders e que medidas a organização tem adoptado para tratá-los Apresentadas ao longo do documento. 2.

30 30 C1 C2 C3 INDICADORS D DSMPNHO DSMPNHO CONÓMICO Valor económico directo gerado e distribuído, incluindo receitas, custos operacionais, indemnizações a trabalhadores, donativos e outros investimentos na comunidade, lucros não distribuídos e pagamentos a investidores e governos Implicações financeiras e outros riscos e oportunidades para as actividades da organização, devido às alterações climáticas Cobertura das obrigações do plano de benefícios definidos pela organização SSNCIAL/ ACSSÓRIO C4 Apoio financeiro significativo recebido do Governo C5 C6 C7 Rácio entre o salário mais baixo e o salário mínimo local, nas unidades operacionais importantes Políticas, práticas e proporção de custos com fornecedores locais em unidades operacionais importantes Procedimentos para contratação local e proporção de cargos de gestão de topo ocupado por indivíduos provenientes da comunidade local, em unidades operacionais mais importantes 7.2. Localização ou Avaliação Relatório síntese sempenho Boas práticas 6. Tabela Tabela Tabela 20 A 1,51 n.a. Para os cargos de gestão de topo são contratados apenas indivíduos provenientes da comunidade local da APL

31 31 C8 C9 INDICADORS D DSMPNHO Desenvolvimento e impacto de investimentos em infraestrutura e serviços oferecidos, principalmente para benefício público, por meio de engajamento comercial, em espécie ou actividades pro bono Descrição e análise de impactos económicos indirectos significativos, incluindo a extensão dos impactos DSMPNHO AMBINTAL SSNCIAL/ ACSSÓRIO N1 Materiais usados por peso ou volume N2 N3 N3 N4 N5 Percentagem dos materiais usados provenientes de reciclagem Consumo de energia directa discriminado por fonte de energia primária Consumo de energia directa discriminado por fonte de energia primária Consumo indirecto de energia discriminado por fonte primária Total de poupança de energia devido a melhorias na conservação e na eficiência A Localização ou Avaliação Relatório síntese sempenho Boas práticas m casos devidamente fundamentados, designadamente atendendo ao interesse público do evento, seu alinhamento com os objectivos da APL e à natureza do cliente, poderá ser concedida isenção ou redução do pagamento das taxas previstas em OS, nomeadamente em eventos de carácter desportivo, cultural, académico, recreativo ou de outra natureza desde que de interesse público e sem fins lucrativos. ventos promovidos por entidades sem fins lucrativos, como autarquias locais, órgãos de soberania social e sindicatos ou outras organizações representativas dos trabalhadores do sector portuário. A isenção é de 1 dia gratuito para espaços cobertos e 7 dias gratuitos para espaços descobertos. 6. Tabela 25 0 (zero) Política da empresa fornecer relatórios em formato digital. Problemas técnicos com a utilização de papel reciclado Tabela 21 Tabela Tabela 21 Tabela Tabela 23 A n.d. n.d.

32 32 N6 N7 INDICADORS D DSMPNHO Iniciativas para fornecer produtos e serviços com baixo consumo de energia, ou que usem energia gerada por recursos renováveis, e a redução na necessidade de energia resultante dessas iniciativas Iniciativas para reduzir o consumo de energia indirecta e as reduções obtidas SSNCIAL/ ACSSÓRIO N8 Consumo total de água, por fonte N9 N10 N11 N12 Recursos hídricos significativamente afectados pelo consumo de água Percentagem e volume total de água reciclada e reutilizada Localização e área dos terrenos pertencentes, arrendados ou administrados dentro de zonas protegidas, ou adjacente a elas, e em áreas de alto índice de biodiversidade fora das zonas protegidas Descrição de impactes significativos na biodiversidade de actividades, produtos e serviços em áreas protegidas e em áreas de alto índice de biodiversidade fora das áreas protegidas Localização ou Avaliação Relatório síntese sempenho Boas práticas 6. Tabela 21 Tabela A A 0 (zero) Foi determinado que 54% da área de jurisdição da APL, S.A. possui estatuto de protecção ambiental, neste caso, Zona de Protecção special (ZP). 6. Tabela 26 n.a. 6. Tabela

33 33 INDICADORS D DSMPNHO SSNCIAL/ ACSSÓRIO N13 Habitats protegidos ou restaurados A N14 N15 N16 N17 N18 N19 N20 stratégias, medidas em vigor e planos futuros para a gestão de impactes na biodiversidade Número de espécies na Lista Vermelha da IUCN e em listas nacionais de conservação com habitats em áreas afectadas por operações, discriminadas pelo nível de risco de extinção Total de emissões directas e indirectas de gases com efeito estufa, por peso Outras emissões indirectas relevantes de gases com efeito estufa, por peso Iniciativas para reduzir as emissões de gases de efeito estufa e as reduções obtidas missões de substâncias destruidoras da camada de ozono, por peso NOx, SOx e outras emissões atmosféricas significativas, por tipo e peso Localização ou Avaliação Relatório síntese sempenho Boas práticas Foram desenvolvidos projectos relativos a: * mpreitada de movimentação de terras no Mexilhoeiro e em Alburrica, no Barreiro * Praias da Costa da Caparica Ambos relativos à reposição de sedimentos, com vista ao combate à erosão dos solos e demais perdas de biodiversidade. A A N21 Descarga total de água, por qualidade e destino N22 Quantidade total de resíduos, por tipo e método de eliminação A APL tem na sua área de jurisdição várias espécies de interesse. 6. Tabela Tabela Tabela 24 n.d. n.d. 6. Tabela Tabela 25

34 34 INDICADORS D DSMPNHO SSNCIAL/ ACSSÓRIO Localização ou Avaliação Relatório síntese sempenho Boas práticas N23 Número e volume total de derrames significativos 0 (zero) N24 N25 N26 N27 N28 N29 N30 Peso de resíduos transportados, importados, exportados ou tratados considerados perigosos nos termos da Convenção da Basileia Anexos I, II, III e VIII, e percentagem de resíduos transportados por navio, a nível internacional Identidade, dimensão, estatuto de protecção e valor para a biodiversidade dos recursos hídricos e respectivos habitats, afectados de forma significativa pelas descargas de água e escoamento superficial Iniciativas para mitigar os impactes ambientais de produtos e serviços e a extensão da redução desses impactes Percentagem de produtos e suas embalagens recuperados em relação ao total de produtos vendidos, por categoria de produto Montante envolvido no pagamento de coimas significativas e número total de sanções nãomonetárias resultantes da não-conformidade com leis e regulamentos ambientais Impactes ambientais significativos do transporte de produtos e outros bens e materiais utilizados nas operações da organização, bem como do transporte de trabalhadores Total de investimentos e gastos em protecção ambiental, por tipo A A n.a. m desenv. 4., 5. n.a. 0 (zero) n.d. A ,00

35 35 INDICADORS D DSMPNHO SSNCIAL/ ACSSÓRIO Localização ou Avaliação Relatório síntese sempenho Boas práticas LA1 Total de colaboradores, por tipo de emprego, contrato de trabalho e região Tabela 1 LA2 Número total e taxa de rotatividade de colaboradores, por faixa etária, género e região Tabela 2 LA3 Benefícios oferecidos a colaboradores de tempo integral que são oferecidos a colaboradores temporários ou em regime de meio período, discriminados pelas principais operações A A atribuição de benefícios aos trabalhadores da APL não decorre da natureza do vínculo ou do regime de trabalho cumprido LA4 Percentual de colaboradores abrangidos por acordos de negociação colectiva Sem prejuízo da aplicação supletiva das normas do direito, aos trabalhadores da APL é aplicável um estatuto de pessoal próprio aprovado pelo DL 421/99 (PAP). LA5 Prazo mínimo para notificação com antecedência referente a mudanças operacionais, incluindo se esse procedimento está especificado em acordos de negociação colectiva n.a. LA6 Percentual dos colaboradores representados em comités formais de segurança e saúde, compostos por gestores e por colaboradores, que ajudam na monitorização e aconselhamento sobre programas de segurança e saúde ocupacional A LA7 Taxas de lesões, doenças ocupacionais, dias perdidos, absenteísmo e óbitos relacionados ao trabalho, por região Tabela 6 LA8 Programas de educação, formação, aconselhamento, prevenção e controle de risco em andamento para dar assistência a colaboradores, seus familiares ou membros da comunidade, em relação a doenças graves m 2008 não foi realizada qualquer acção de formação neste âmbito LA9 Temas relativos a segurança e saúde cobertos por acordos formais com sindicatos A n.a.

36 36 INDICADORS D DSMPNHO SSNCIAL/ ACSSÓRIO Localização ou Avaliação Relatório síntese sempenho Boas práticas LA10 Média de horas de formação por ano, por colaborador, discriminadas por categoria funcional Tabela 4 LA11 Programas para gestão de competências e aprendizagem contínua que apoiam a continuidade da empregabilidade dos colaboradores e para gerir o fim da carreira A LA12 Percentual de colaboradores que recebem regularmente análises de e de desenvolvimento de carreira A A generalidade dos trabalhadores (85%) é objecto de um processo de avaliação de anual. LA13 Composição dos grupos responsáveis pela governança corporativa e discriminação de colaboradores por categoria, de acordo com género, faixa etária, minorias e outros indicadores de diversidade LA14 Proporção de salário base entre homens e mulheres, por categoria funcional Não existe descriminação salarial entre géneros DSMPNHO SOCIAL- Direitos Humanos HR 1 Percentual e número total de contratos de investimentos significativos que incluam cláusulas referentes a direitos humanos ou que foram submetidos a avaliações referentes a direitos humanos No que respeita aos contratos realizados pela RH, não constam cláusulas específicas referentes aos direitos humanos. No entanto, a APL repudia toda e qualquer violação aos direitos humanos por parte das entidades por si contratadas HR 2 Percentual de empresas contratadas e fornecedores críticos que foram submetidos a avaliações referentes a direitos humanos e as medidas tomadas Considerando que as entidades contratadas respeitam os direitos humanos, não foram realizadas quaisquer avaliações respeitantes ao mesmo. Porém, caso seja verificado alguma forma atentatória aos direitos humanos realizada por entidades contratadas, a APL rescindirá de imediato o mesmo contrato HR 3 Total de horas de formação para empregados em políticas e procedimentos relativos a aspectos de direitos humanos relevantes para as operações, incluindo o percentual de empregados que recebeu formação A No ano em referência não ocorreu formação neste âmbito

37 37 INDICADORS D DSMPNHO SSNCIAL/ ACSSÓRIO Localização ou Avaliação Relatório síntese sempenho Boas práticas HR 4 Número total de casos de discriminação e as medidas tomadas No período em análise não foram detectados ou registados quaisquer casos de discriminação por parte dos colaboradores da APL HR 5 Operações identificadas em que o direito de exercer a liberdade de associação e a negociação colectiva pode estar correndo risco significativo e as medidas tomadas para apoiar esse direito A APL considera que internamente não existem riscos para o exercício do direito de liberdade de associação e de negociação colectiva HR 6 Operações identificadas como de risco significativo de ocorrência de trabalho infantil e as medidas tomadas para contribuir para a abolição do trabalho infantil A APL repudia veemente qualquer tipo de trabalho infantil, não havendo, por isso mesmo, qualquer ocorrência a registar neste domínio HR 7 Operações identificadas como de risco significativo de ocorrência de trabalho forçado ou análogo ao escravo e as medidas tomadas para contribuir para a erradicação do trabalho forçado ou análogo ao escravo 0 (zero) HR 8 Percentual do pessoal de segurança submetido a formação nas políticas ou procedimentos da organização relativos a aspectos de direitos humanos A No ano em referência não ocorreu formação neste âmbito. HR 9 Número total de casos de violação de direitos dos povos indígenas e medidas tomadas A n.a. DSMPNHO SOCIAL- Sociedade SO1 Natureza, âmbito e eficácia de quaisquer programas e práticas para avaliar e gerir os impactos das operações nas comunidades, incluindo a entrada, operação e saída n.a. SO2 Percentual e número total de unidades de negócios submetidas a avaliações de riscos relacionados a corrupção Não houve qualquer indício de corrupção durante o ano em análise. SO3 Percentual de empregados formados nas políticas e procedimentos anti-corrupção da organização No ano em referência não ocorreu formação neste âmbito.

38 38 INDICADORS D DSMPNHO SSNCIAL/ ACSSÓRIO SO4 Medidas tomadas em resposta a casos de corrupção SO5 SO6 SO7 SO8 PR1 PR2 PR3 PR4 Posições quanto a políticas públicas e participação na elaboração de políticas públicas e lobbies Valor total de contribuições financeiras e em espécie para partidos políticos, políticos ou instituições relacionadas, discriminadas por país Número total de acções judiciais por concorrência desleal, práticas de trust e monopólio e seus resultados Montantes das coimas significativas e número total de sanções não-monetárias resultantes da nãoconformidade com leis e regulamentos DSMPNHO SOCIAL Responsabilidade pelo produto Fases do ciclo de vida de produtos e serviços em que os impactos na saúde e segurança são avaliados visando melhoria, e o percentual de produtos e serviços sujeitos a esses procedimentos Número total de casos de não-conformidade com regulamentos e códigos voluntários relacionados aos impactos causados por produtos e serviços na saúde e segurança durante o ciclo de vida, discriminados por tipo de resultado Tipo de informação sobre produtos e serviços exigidos por procedimentos de rotulagem, e o percentual de produtos e serviços sujeitos a tais exigências Número total de casos de não-conformidade com regulamentos e códigos voluntários relacionados a informações e rotulagem de produtos e serviços, discriminados por tipo de resultado Localização ou Avaliação Relatório síntese sempenho Boas práticas Não houve qualquer indício de corrupção durante o ano em análise, pelo que não foi necessário tomar medidas 6.3. A A A A 0 (zero) 0 (zero). 0 (zero) n.a. 0 (zero) n.a. 0 (zero)

39 39 INDICADORS D DSMPNHO SSNCIAL/ ACSSÓRIO Localização ou Avaliação Relatório síntese sempenho Boas práticas PR5 Práticas relacionadas à satisfação do cliente, incluindo resultados de pesquisas que medem essa satisfação A Inquérito de satisfação a passageiros de cruzeiro; PR6 Programas de adesão às leis, normas e códigos voluntários relacionados a comunicações de marketing, incluindo publicidade, promoção e patrocínio n.a. PR7 Número total de casos de não-conformidade com regulamentos e códigos voluntários relativos a comunicações de marketing, incluindo publicidade, promoção e patrocínio, discriminados por tipo de resultado A n.a. PR8 Número total de reclamações comprovadas relativas a violação de privacidade e perda de dados de clientes A n.a. PR9 Valor monetário de multas (significativas) por nãoconformidade com leis e regulamentos relativos ao fornecimento e uso de produtos e serviços n.a. Nota: n.a. Não se aplica n.d. Não desenvolvido m desenv. m desenvolvimento

40 40 Ficha Técnica Titulo: Desempenho APL RS 2008 Propriedade: APL - Administração do Porto de Lisboa, S.A. Consultores: Sair da Casca (SDC) Consultoria em Desenvolvimento Sustentável

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