INSS. Ética e Responsabilidade Sócio-Ambiental

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1 9. ÉTICA 9.1 Conceito de Ética e de Código de Ética Ética é a parte da Filosofia que estuda os valores morais e os princípios ideais da conduta humana. Código de Ética Código de princípios e valores morais que governam o comportamento de uma pessoa ou grupo em relação ao que é certo ou errado. A ética abrange o conjunto de princípios morais (ligados ao comportamento individual) que devem ser respeitados no exercício de uma profissão, ou de uma determinada função na sociedade. O surgimento do conceito e da necessidade de seu estudo está associado à necessidade de se estabelecer limites nos desejos e ambições individuais, dirigindoos para uma relação equilibrada com as necessidades sociais. A ética é considerada por Aristóteles ( A.C.) como uma parte, (um capítulo), da política. Enquanto a política se interessa pelo indivíduo em sua dimensão social, a ética analisa a realidade individual, observando o modo como o ser humano se conduz em busca de seu posicionamento na sociedade. No entanto, em nenhum momento o individuo deixa de ser visto como cidadão; as duas ciências (ética e política) são, por isso, indissociáveis. 9.2 Conceito de Cidadania Cidadania é o ato do exercício, individual ou coletivo, dos direitos civis e políticos de um Estado. Ao exercer a cidadania um indivíduo ou um grupo de indivíduos precisa ser ético, isto é, precisa respeitar o conjunto de princípios morais que se referem a uma profissão ou a uma determinada função social. 9.3 Conceito de Moral Moral é um conjunto de ações e decisões acompanhado de recompensas e punições que são aceitas por um grupo social. Todas as comunidades, por menor que sejam e por menos desenvolvidas que pareça, possuem seus valores morais. Eles são transmitidos através da família, escola, igreja e meios de comunicação em geral. Os valores morais dominantes não são decididos voluntariamente por sujeitos individuais; eles emergem da própria experiência do grupo humano e vão se cristalizando. Ao serem socializados, vão se tornando consenso entre os membros da sociedade. Ao se vivenciar esses valores morais, detalham-se os seus preceitos e tenta-se buscar a sua total aceitação pela persuasão através da educação e da comunicação. anseios individuais e os interesses sociais de uma sociedade. Conclui-se então que não existe uma moral individual; ela é sempre social, porque a moral compreende a estrutura e a funcionalidade das relações entre duas ou mais pessoas. 9.5 Conceito de Ética profissional Ética profissional é o conjunto de princípios morais que devem ser respeitados no exercício de uma profissão, ou de uma determinada função na sociedade. Sua abrangência envolve a convivência de um profissional com seus colegas de profissão, com outros colegas de trabalho, com seus clientes, fornecedores e demais instituições e com as pessoas que integram a sua rede de contatos profissionais. No atual ambiente profissional brasileiro observase uma busca contínua da maioria das categorias profissionais por revisão dos valores morais utilizados na atividade diária. Esse comportamento reflete uma preocupação de cada uma das categorias face às constantes demonstrações de ausência de comportamento profissional ético e de descumprimento das leis e dos princípios éticos nas áreas políticas, sociais e econômicas. Para se contrapor às ações não éticas, individuais ou de grupos pertencentes a uma determinada categoria, as categorias profissionais propões códigos de éticas formais que, espera-se, venham a ser respeitados e obedecidos pelos profissionais de cada categoria em particular. Os códigos de ética profissional em vigor no Brasil costumam seguir três orientações básicas: Proteger seus integrantes de complicações de ordem legal e profissional. Fiscalizar e direcionar as práticas profissionais da categoria profissional. Delimitar as áreas de atuação de cada categoria e estabelecer princípios para futuras adequações que reflitam alterações nos princípios éticos vigentes. 9.6 Ética aplicada. Na leitura de (PASSOS, 2007, pág. 26), concluímos que a sociedade contemporânea (principalmente as nações que seguem o modelo ocidental e capitalista) está orientada para o culto ao prazer e ao poder. Em especial a busca e a manutenção do poder econômico é a grande meta de instituições, governos, famílias e indivíduos. Assim, a sociedade capitalista gerou relações materiais e sociais na qual a concepção moral predominante se orienta para o egoísmo, a hipocrisia, o lucro desmedido. O individualismo competitivo é incentivado e até cultuado. Estamos então no cenário da competição, bem ilustrado no dito popular quem pode mais chora menos. Essa realidade está alicerçada em uma estrutura social onde a produção é a base da qual emerge toda a organização social. Atualmente, o indivíduo é tido como potencialidade produtiva, que ao efetivar tal potencialidade gera renda e, assim, faz a engrenagem social andar. Na moral contemporânea, sem trabalhar o indivíduo não se faz presente ativamente na sociedade. Ele fica sem os meios necessários para integrar os contextos sociais e transforma-se em um fardo social. 9.4 Moral e Ética Semelhanças e diferenças. Os vocábulos Moral e Ética possuem semelhanças e diferenças: Moral vem do vocábulo latino Mores e significa costume, modo de agir. Ética vem do grego ethos e também significa costume, modo de agir. Mas, conforme afirma (PASSOS, 2007, Pág. 23), na abrangência prática dos termos: Moral estabelece normas e direciona a prática das pessoas e Ética teoriza sobre as condutas, estudando as concepções que dão suporte à moral. São dois caminhos diferentes que resultam em funções diferentes. Sob o ponto de vista social a Moral estabelece as normas que estabelecem o equilíbrio entre os

2 Assim o emprego transforma-se, no cotidiano, no elemento social mais importante da atualidade, pois sem emprego não é possível ao indivíduo, manter-se inserido socialmente. Ao trabalharmos, recebemos pelo que produzimos. Com esse dinheiro conseguimos participar da vida econômica da sociedade, e assim participar na manutenção da estrutura social. As instituições empregadoras, dessa forma, estão colocadas na sociedade de modo a tornarem-se o centro da estruturação social. Qualquer emprego que um indivíduo possa ter está, necessariamente, ligado a uma instituição. Isso faz de uma instituição empregadora, uma instituição hegemônica em nosso tempo, ou seja, uma instituição social sob a qual está estruturada a vida, o modo de existir da humanidade contemporânea. Assim como o indivíduo procura estar mais qualificado para conseguir um emprego, ou mesmo mantê-lo, também a empresa deve preocupar-se em competir, ganhar a competição e manter-se como líder de mercado. No intuito de se consolidarem, as empresas acirraram mais e mais a competição, de modo que o relacionamento da empresa tanto com o meio ambiente quanto com a própria sociedade acabou por distanciá-la daquilo que seria plenamente aceitável. Muitas empresas, na busca de minimizar os custos, acabaram optando por modos de produção que agridem o meio ambiente, exploram a força de trabalho do empregado mais do que é suportável, tem posturas inadequadas do ponto de vista comunitário. Por isso se diz que o mercado é cruel. Por mercado entendem-se as dinâmicas que mantém a sociedade estruturada. Na contramão dessa perspectiva que nos leva a produtividade desenfreada surgem novas vozes alertando para o dever da empresa de cuidar para que a organização social possa continuar existindo. 9.7 Princípios éticos na Constituição Brasileira O artigo 37 da Constituição da República Federativa do Brasil estabelece que a administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios deve obedecer aos seguintes princípios: 1. Legalidade: A gestão pública deve obedecer a lei em todas as suas atividades, sob pena de invalidade do ato e responsabilização do seu autor. 2. Impessoalidade: Qualquer atividade de gestão pública deve ser dirigida a todos os cidadãos, sem a determinação de pessoa ou discriminação de qualquer natureza. 3. Moralidade: Os atos e atividades públicas devem obedecer aos princípios morais (éticos). Devem buscar o melhor e o mais útil para o interesse público. 4. Publicidade: É obrigatório a divulgação dos atos, contratos e outros documentos da administração pública para conhecimento, controle e início dos seus feitos. 5. Eficiência: A ação pública deve ser rápida e precisa para atender às necessidades da sociedade no tempo devido. 9.8 Decreto n 1.171, de Comentários: Professor Carlos André Tamez. O Decreto nº de 1994 aprova o Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal. Este Código de Ética aplica-se APENAS ao servidor do PODER EXECUTIVO FEDERAL, incluída a Administração indireta (autarquias, fundações, empresas públicas e sociedades de economia mista da União); então, ele não se aplica aos servidores do Poder Legislativo, Judiciário e nem aos servidores estaduais e municipais. Art. 1º Fica aprovado o Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal. O Decreto nº 1.171/94 NÃO é o código de ética em si, ele apenas é o ato normativo que aprova o código de ética anexo. Art. 2º Os órgãos e entidades da Administração Pública Federal direta e indireta implementarão, em sessenta dias, as providências necessárias à plena vigência do Código de Ética, inclusive mediante a constituição da respectiva Comissão de Ética, integrada por três servidores ou empregados titulares de cargo efetivo ou emprego permanente. No corpo do decreto de aprovação do código de ética, fala-se da criação da comissão de ética, integrada por três servidores, que não necessariamente devem ser estáveis, mas que sejam estes servidores titulares de cargo efetivo ou de emprego permanente. Na comissão de ética não temos pessoas que ocupam exclusivamente de cargo em comissão ou mandato eletivo. Parágrafo único. A constituição da Comissão de Ética será comunicada à Secretaria da Administração Federal da Presidência da República, com a indicação dos respectivos membros titulares e suplentes. Como forma de garantir o cumprimento das normas de criação das comissões, a composição dos titulares e suplentes da comissão de ética de cada órgão deve ser informada à Secretaria da Administração Federal da Presidência da República. A seguir, o Código de Ética relaciona treze regras de conduta para o servidor público. Não é preciso decorar nenhuma regra, mas, para efeitos de concurso público, a preocupação do candidato deve ser com a possibilidade de uma questão listar várias regras, pedindo para assinalar a alternativa que não contém uma das regras previstas no código de ética. Para ajudar a guardar a essência destas regras destacamos alguns pontos: I. A dignidade, o decoro, o zelo, a eficácia e a consciência dos princípios morais são primados maiores que devem nortear o servidor público, seja no exercício do cargo ou função, ou fora dele, já que refletirá o exercício da vocação do próprio poder estatal. Seus atos, comportamentos e atitudes serão direcionados para a preservação da honra e da tradição dos serviços públicos. II. O servidor público não poderá jamais desprezar o elemento ético de sua conduta. Assim, não terá que decidir somente entre o legal e o ilegal, o justo e o injusto, o conveniente e o inconveniente, o oportuno e o inoportuno, mas principalmente entre o honesto e o desonesto, consoante as regras contidas no art. 37, da Constituição Federal. III. A moralidade da Administração Pública não se limita à distinção entre o bem e o mal, devendo ser acrescida da idéia de que o fim é sempre o bem comum. O equilíbrio entre a legalidade e a finalidade, na conduta do servidor público, é que poderá consolidar a moralidade do ato administrativo. IV. A remuneração do servidor público é custeada pelos tributos pagos direta ou indiretamente por todos, até por ele próprio, e por isso se exige, como contrapartida, que a moralidade administrativa se integre no Direito, como

3 elemento indissociável de sua aplicação e de sua finalidade, erigindo-se, como conseqüência, em fator de legalidade. somente para os servidores estatutários. Mais uma vez sublinhamos alguns pontos que ajudarão o leitor nesta árdua tarefa de se familiarizar com mais uma lista : V. O trabalho desenvolvido pelo servidor público perante XIV. São deveres fundamentais do servidor público: a comunidade deve ser entendido como acréscimo ao seu próprio bem-estar, já que, como cidadão, integrante a) Desempenhar, a tempo, as atribuições do cargo, função ou emprego público de que seja titular; da sociedade, o êxito desse trabalho pode ser b) Exercer suas atribuições com rapidez, perfeição e considerado como seu maior patrimônio rendimento, pondo fim ou procurando prioritariamente VI. A função pública deve ser tida como exercício resolver situações procrastinatórias, principalmente profissional e, portanto, se integra na vida particular de cada servidor público. Assim, os fatos e atos verificados na conduta do dia-a-dia em sua vida privada poderão acrescer ou diminuir o seu bom conceito na vida funcional. VII. Salvo os casos de segurança nacional, investigações diante de filas ou de qualquer outra espécie de atraso na prestação dos serviços pelo setor em que exerça suas atribuições, com o fim de evitar dano moral ao usuário; c) Ser probo, reto, leal e justo, demonstrando toda a integridade do seu caráter, escolhendo sempre, quando estiver diante de duas opções, a melhor e a mais policiais ou interesse superior do Estado e da vantajosa para o bem comum; Administração Pública, a serem preservados em d) Jamais retardar qualquer prestação de contas, processo previamente declarado sigiloso, nos termos da lei, a publicidade de qualquer ato administrativo constitui requisito de eficácia e moralidade, ensejando sua omissão comprometimento ético contra o bem comum, imputável a quem a negar. VIII. Toda pessoa tem direito à verdade. O servidor não pode omiti-la ou falseá-la, ainda que contrária aos condição essencial da gestão dos bens, direitos e serviços da coletividade a seu cargo; e) Tratar cuidadosamente os usuários dos serviços, aperfeiçoando o processo de comunicação e contato com o público; f) Ter consciência de que seu trabalho é regido por princípios éticos que se materializam na adequada interesses da própria pessoa interessada ou da prestação dos serviços públicos; Administração Pública. Nenhum Estado pode crescer ou estabilizar-se sobre o poder corruptivo do hábito do erro, da opressão, ou da mentira, que sempre aniquilam até mesmo a dignidade humana quanto mais a de uma Nação. IX. A cortesia, a boa vontade, o cuidado e o tempo dedicados ao serviço público caracterizam o esforço pela disciplina. Tratar mal uma pessoa que paga seus tributos direta ou indiretamente significa causar-lhe dano moral. Da mesma forma, causar dano a qualquer bem pertencente ao patrimônio público, deteriorando-o, por descuido ou má vontade, não constitui apenas uma ofensa ao equipamento e às instalações ou ao Estado, mas a todos os homens de boa vontade que dedicaram sua inteligência, seu tempo, suas esperanças e seus esforços para construí-los. X. Deixar o servidor público, qualquer pessoa à espera de solução que compete ao setor em que exerça suas funções, permitindo a formação de longas filas, ou qualquer outra espécie de atraso na prestação do serviço, não caracteriza apenas atitude contra a ética ou ato de desumanidade, mas principalmente grave dano moral aos usuários dos serviços públicos. XI. O servidor deve prestar toda a sua atenção às ordens legais de seus superiores, velando atentamente por seu cumprimento, e, assim, evitando a conduta negligente Os repetidos erros, o descaso e o acúmulo de desvios tornam-se, às vezes, difíceis de corrigir e caracterizam até mesmo imprudência no desempenho da função pública. XII. Toda ausência injustificada do servidor de seu local de trabalho é fator de desmoralização do serviço público, o que quase sempre conduz à desordem nas relações humanas. XIII. O servidor que trabalha em harmonia com a estrutura organizacional, respeitando seus colegas e cada concidadão, colabora e de todos pode receber colaboração, pois sua atividade pública é a grande oportunidade para o crescimento e o engrandecimento da Nação Principais deveres do servidor público O código de ética enumera deveres do servidor público. Mas atenção para não confundir esta lista com os deveres previstos no art. 116 da Lei nº 8.112/90, válidos g) Ser cortês, ter urbanidade, disponibilidade e atenção, respeitando a capacidade e as limitações individuais de todos os usuários do serviço público, sem qualquer espécie de preconceito ou distinção de raça, sexo, nacionalidade, cor, idade, religião, cunho político e posição social, abstendo- se, dessa forma, de causarlhes dano moral; h) Ter respeito à hierarquia, porém sem nenhum temor de representar contra qualquer comprometimento indevido da estrutura em que se funda o Poder Estatal; i) Resistir a todas as pressões de superiores hierárquicos, de contratantes, interessados e outros que visem obter quaisquer favores, benesses ou vantagens indevidas em decorrência de ações morais, ilegais ou aéticas e denunciá-las; j) Zelar, no exercício do direito de greve, pelas exigências específicas da defesa da vida e da segurança coletiva; k) Ser assíduo e freqüente ao serviço, na certeza de que sua ausência provoca danos ao trabalho ordenado, refletindo negativamente em todo o sistema; l) Comunicar imediatamente a seus superiores todo e qualquer ato ou fato contrário ao interesse público, exigindo as providências cabíveis; m) Manter limpo e em perfeita ordem o local de trabalho, seguindo os métodos mais adequados à sua organização e distribuição; n) Participar dos movimentos e estudos que se relacionem com a melhoria do exercício de suas funções, tendo por escopo a realização do bem comum; o) Apresentar-se ao trabalho com vestimentas adequadas ao exercício da função; p) Manter-se atualizado com as instruções, as normas de serviço e a legislação pertinentes ao órgão onde exerce suas funções; q) Cumprir, de acordo com as normas do serviço e as instruções superiores, as tarefas de seu cargo ou função, tanto quanto possível, com critério, segurança e rapidez, mantendo tudo sempre em boa ordem. r) Facilitar a fiscalização de todos os atos ou serviços por quem de direito; s) Exercer, com estrita moderação, as prerrogativas funcionais que lhe sejam atribuídas, abstendo-se de fazêlo contrariamente aos legítimos interesses dos usuários do serviço público e dos jurisdicionados administrativos;

4 t) Abster-se, de forma absoluta, de exercer sua função, poder ou autoridade com finalidade estranha ao interesse público, mesmo que observando as formalidades legais e não cometendo qualquer violação expressa à lei; u) Divulgar e informar a todos os integrantes da sua classe sobre a existência deste Código de Ética, estimulando o seu integral cumprimento Vedações ao servidor público Agora chegamos às proibições que o código de ética apresenta para a conduta do servidor. Mais uma vez cabe destacar que o leitor não deve confundir a lista de proibições deste código com as proibições do art. 117 da Lei nº 8.112/90: XV. É vedado ao servidor público: a) O uso do cargo ou função, facilidades, amizades, tempo, posição e influências, para obter qualquer favorecimento, para si ou para outrem; b) Prejudicar deliberadamente a reputação de outros servidores ou de cidadãos que deles dependam; c) Ser, em função de seu espírito de solidariedade, conivente com erro ou infração a este Código de Ética ou ao Código de Ética de sua profissão; d) Usar de artifícios para procrastinar ou dificultar o exercício regular de direito por qualquer pessoa, causando-lhe dano moral ou material; e) Deixar de utilizar os avanços técnicos e científicos ao seu alcance ou do seu conhecimento para atendimento do seu mister; f) Permitir que perseguições, simpatias, antipatias, caprichos, paixões ou interesses de ordem pessoal interfiram no trato com o público, com os jurisdicionados administrativos ou com colegas hierarquicamente superiores ou inferiores; g) Pleitear, solicitar, provocar, sugerir ou receber qualquer tipo de ajuda financeira, gratificação, prêmio, comissão, doação ou vantagem de qualquer espécie, para si, familiares ou qualquer pessoa, para o cumprimento da sua missão ou para influenciar outro servidor para o mesmo fim; h) Alterar ou deturpar o teor de documentos que deva encaminhar para providências; i) Iludir ou tentar iludir qualquer pessoa que necessite do atendimento em serviços públicos; j) Desviar servidor público para atendimento a interesse particular; k) Retirar da repartição pública, sem estar legalmente autorizado, qualquer documento, livro ou bem pertencente ao patrimônio público; l) Fazer uso de informações privilegiadas obtidas no âmbito interno de seu serviço, em benefício próprio, de parentes, de amigos ou de terceiros; m) Apresentar-se embriagado no serviço ou fora dele habitualmente; n) Dar o seu concurso a qualquer instituição que atente contra a moral, a honestidade ou a dignidade da pessoa humana; o) Exercer atividade profissional aética ou ligar o seu nome a empreendimentos de cunho duvidoso Comissões de ética XVI Em todos os órgãos e entidades da Administração Pública Federal direta, indireta, autárquica e fundacional, ou em qualquer órgão ou entidade que exerça atribuições delegadas pelo poder público, deverá ser criada uma Comissão de Ética, encarregada de orientar e aconselhar sobre a ética profissional do servidor, no tratamento com as pessoas e com o patrimônio público, competindo-lhe conhecer concretamente de imputação ou de procedimento susceptível de censura. O art. 2º do decreto que aprova este código de ética determina que, em 60 dias, cabe aos órgãos e entidades da Administração Pública Federal direta e indireta a criação de suas comissões de ética. Porém, esse inciso estende tal dever também para qualquer órgão ou entidade que exerça atribuições delegadas pelo poder público, ampliando assim a lista daqueles que estão obrigados a criar comissões de ética. São atribuições da comissão de ética: orientar e aconselhar o servidor sobre: a) a ética profissional; b) o tratamento com as pessoas; c) o tratamento com o patrimônio público. tomar conhecimento a) de imputação (autoria) de ato susceptível de censura; b) ou do próprio procedimento susceptível de censura. DA INCUMBÊNCIA DAS COMISSÕES DE ÉTICA À Comissão de Ética incumbe fornecer, aos organismos encarregados da execução do quadro de carreira dos servidores, os registros sobre sua conduta Ética, para o efeito de instruir e fundamentar promoções e para todos os demais procedimentos próprios da carreira do servidor público. Uma das incumbências da comissão de ética é prestar informações que subsidiem a gestão do quadro de carreiras dos servidores, instruindo, por exemplo, a promoção por merecimento prevista no plano de carreira. DA PENALIDADE APLICÁVEL PELA COMISSÃO DE ÉTICA A pena aplicável ao servidor público pela Comissão de Ética é a de censura e sua fundamentação constará do respectivo parecer, assinado por todos os seus integrantes, com ciência do faltoso. ATENÇÃO: A única penalidade aplicável pela comissão de ética é a censura. A comissão de ética participa sua censura ao ato praticado e só. Não há que se falar em advertência, nem suspensão e muito menos demissão. Da decisão da comissão de ética deve constar: a) a fundamentação da pena aplicada; b) assinatura dos integrantes da comissão de ética; c) ciência do faltoso. DA DEFINIÇÃO DE SERVIDOR PÚBLICO O próprio código de ética define servidor público, a saber: Para fins de apuração do comprometimento ético, entende-se por servidor público todo aquele que, por força de lei, contrato ou de qualquer ato jurídico, preste serviços de natureza permanente, temporária ou excepcional, ainda que sem retribuição financeira, desde que ligado direta ou indiretamente a qualquer órgão do poder estatal, como as autarquias, as fundações públicas, as entidades paraestatais, as empresas públicas e as sociedades de economia mista, ou em qualquer setor onde prevaleça o interesse do Estado. Numa tentativa de tornar obrigatório o conhecimento e cumprimento deste código de ética, fica estabelecido que, ao tomar posse em cargo ou emprego público, ou ainda, quando investida numa função pública, qualquer pessoa deverá prestar um compromisso solene de acatamento e observância das regras estabelecidas, na presença da comissão de ética do órgão. 10. Responsabilidade Sócio Ambiental Conceito de Responsabilidade Sócio-ambiental O Instituto Ethos de Responsabilidade Social, que tem como missão mobilizar, sensibilizar e ajudar

5 empresas a gerirem seus negócios de forma socialmente responsável, estabelece como Responsabilidade Sócioambiental a forma de gestão que se caracteriza pela relação ética e transparente da instituição com todos os públicos com os quais ela se relaciona e pelo estabelecimento de metas compatíveis com o desenvolvimento sustentável da sociedade, preservando recursos ambientais e culturais para gerações futuras, respeitando a diversidade e promovendo a redução das desigualdades sociais Importância da Responsabilidade Sócioambiental O equilíbrio ambiental e a paz social são preocupações cada vez mais importantes nas instituições em geral. As instituições são continuamente questionadas pela sua forma de atuação e pelos impactos (favoráveis ou desfavoráveis) que suas atividades causam nos cenários ambientais e sociais regionais e mundiais. Essa nova realidade exige que as instituições estabeleçam e todos os seus colaboradores pratiquem normas de conduta e desempenho compatíveis com o respeito à sustentabilidade da vida e das comunidades em geral. Na busca da eficiência e excelência além da responsabilidade econômica, as instituições estão incorporando novas dimensões que dizem respeito à responsabilidade legal, ética, social e ambiental. Responsabilidade Econômica: Envolve a necessidade das instituições serem produtivas e rentáveis. Responsabilidade Legal: Corresponde às expectativas da sociedade quanto às instituições cumprirem a legislação vigente. Responsabilidade Ética: Valores focados na transparência de seus relacionamentos refletindo conduta ética de seus gestores e empregados, e no compromisso com a qualidade de vida da comunidade. Responsabilidade Social: Diz respeito ao envolvimento das instituições em ações e projetos sociais. Responsabilidade Ambiental: Refere-se ao uso sustentável dos recursos naturais e materiais necessários às atividades, bem como o gerenciamento dos impactos ambientais das suas ações. A Responsabilidade Sócio-ambiental reflete o desejo comum de que as instituições estejam ativamente envolvidas na melhoria do ambiente social, dimensão esta que vai, portanto, além das funções básicas tradicionalmente esperadas da atividade institucional, podendo ser considerada como uma extensão da dimensão ética. As normas de conduta e desempenho sócio-ambiental referem-se principalmente à: Saúde e segurança do trabalho. Preservação ambiental. Respeito aos valores sociais Saúde e segurança do trabalho As normas de conduta e desempenho referentes à saúde e segurança do trabalho compreendem: Cumprir a Legislação, Acordos e Convenções Coletivas de Trabalho, Normas Regulamentadoras (NR s) para diferentes atividades, cuidados com padrões de saúde e segurança aplicáveis nos ambientes de trabalho. Fornecer, orientar e monitorar o uso de Equipamentos de Proteção Individual (EPI) com certificado de aprovação (CA) adequado aos riscos de cada área. Manter atualizados o PPRA (Programa de Prevenção de Riscos Ambientais) e o PCMSO (Programa de Controle Médico e Saúde Ocupacional) de todos os colaboradores. Atuar efetivamente na prevenção de riscos e acidentes, desenvolver ações para eliminar e/ou neutralizar condições insalubres e inseguras nas condições e ambientes de trabalho, e manter a CIPA atuante. Informar os colaboradores e demais interessados sobre os riscos profissionais nos locais de trabalho, meios de prevenir e/ou neutralizar tais riscos e promover ações de orientação de prevenção à saúde, equilíbrio entre trabalho, família e qualidade de vida Preservação ambiental As normas de conduta e desempenho referentes à preservação ambiental compreendem: Compromisso e o cumprimento da Política Nacional do Meio Ambiente e demais legislações ambientais vigentes e aplicáveis. Bem como manter atualizadas licenças e autorizações legalmente exigidas. Prevenir a poluição do solo, ar e recursos hídricos e promover a eco-eficiência, tendo como foco o princípio dos três R s: reduzir os recursos retirados do meio ambiente, evitando o desperdício; reutilizar os recursos, aproveitando-os em sua função original ou não, quando possível antes de descartá-los; reciclar, transformando materiais descartados em outro produto. Conhecimento dos aspectos e impactos causados por seus processos/atividades, produtos e serviços, adotando uma posição de minimização ou erradicação dos mesmos. Comprometimento com a causa ambiental e desenvolvimento de atividades, objetivando a conscientização cada vez melhor de seus colaboradores, familiares, comunidade e demais partes interessadas. Ter programa específico para verificação da origem e do sistema produtivo dos insumos utilizados em suas atividades Respeito aos valores sociais Em 2004, na ONU, 480 executivos de empresas, líderes de organizações internacionais do trabalho, sociedade civil, agências das Nações Unidas e representantes de governos, estabeleceram os Oito Objetivos de Desenvolvimento do Milênio, que devem ser alcançados pelos países que assinaram a Declaração do Milênio, inclusive o Brasil, até o ano de 2015, para que se estabeleça um patamar mínimo de condições necessárias para o desenvolvimento sustentável global. No Brasil, há uma importante mobilização para informar e sensibilizar a sociedade e os governos quanto à necessidade e à urgência de cumprirmos os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio. Os oito objetivos do milênio são: Objetivo 1: Erradicar a extrema pobreza e a fome. Reduzir pela metade entre 1990 a 2015, a proporção da população com renda per capita inferior a um dólar por dia. Reduzir pela metade, entre 1990 a 2015, a proporção da população que sofre fome. Objetivo 2: Atingir o ensino básico universal. Meta: Garantir que, até 2015, todas as crianças, de ambos os sexos, terminem o ciclo completo de ensino básico. Objetivo 3: Promover a igualdade entre os sexos e a autonomia das mulheres.

6 Meta: Eliminar as disparidades entre os sexos no ensino primário e secundário, e em todos os níveis de ensino até Objetivo 4: Reduzir a mortalidade infantil. Meta: Reduzir em dois terços, entre 1990 e 2015, a mortalidade de crianças menores de 5 anos. Objetivo 5: Melhorar a saúde materna. Meta: Reduzir em três quartos, entre 1990 e 2015, a taxa de mortalidade materna. Objetivo 6: Combater o HIV/AIDS, a malária e outras doenças. Até 2015, ter detido a propagação do HIV/AIDS e começado a inverter a tendência atual. Até 2015, ter detido a incidência da malária e de outras doenças importantes e começado a inverter a tendência atual. Objetivo 7: Garantir a sustentabilidade ambiental. Integrar os princípios do desenvolvimento sustentável nas políticas e programas nacionais e reverter a perda de recursos ambientais. Reduzir pela metade, até 2015, a proporção da população sem acesso permanente e sustentável a água potável segura. Até 2020, ter alcançado uma melhora significativa nas vidas de pelo menos 100 milhões de habitantes de bairros degradados. Objetivo 8: Estabelecer uma parceria mundial para o desenvolvimento. Avançar no desenvolvimento de um sistema comercial e financeiro aberto, baseado em regras, previsível e não discriminatório. Atender as necessidades especiais dos países menos desenvolvidos. Atender às necessidades especiais dos países sem acesso ao mar e dos pequenos Estados insulares em desenvolvimento. Tratar globalmente o problema da dívida dos países em desenvolvimento, mediante medidas nacionais e internacionais de modo a tomar essa dívida sustentável em longo prazo. Em cooperação com os países em desenvolvimento, formular e executar estratégias que permitam aos jovens obter um trabalho digno e produtivo. Em cooperação com as empresas farmacêuticas, proporcionar o acesso a medicamentos essenciais a preços acessíveis, nos países em vias de desenvolvimento. Em cooperação com o setor privado, tomar acessíveis os benefícios das novas tecnologias, em especial das tecnologias de informação e de comunicações. Prova INSS Técnico Em relação à responsabilidade socioambiental corporativa,julgue os itens seguintes. 73 Suponha-se que uma fábrica de roupas tenha distribuído um folheto que estimulava seus funcionários a participar, em seus dias de descanso, em locais próximos às suas moradias, de mutirões comunitários destinados a produzir roupas de frio para serem distribuídas para as famílias economicamente carentes. Nessa situação, ao interagir com a comunidade local e apoiar projetos de inclusão social, a fábrica demonstra assumir suas responsabilidades com a sociedade. 74 Considere-se que uma fábrica de brinquedos tenha decidido deixar de produzir um estojo de cosméticos que acompanhavam bonecas, visando reduzir o risco de que as crianças ingerissem ou passassem nos olhos os produtos de beleza. Ao tomar essa iniciativa, a indústria demonstrou que respeita seus clientes e que não quer causar danos a eles. 75 A noção de responsabilidade socioambiental relaciona-se ao propósito de maximização dos lucros da corporação, que termina por beneficiar a sociedade na forma de empregos, salários e impostos, parte dos quais pode ser empregada em conservação ambiental. Ainda com relação à responsabilidade socioambiental corporativa, julgue o item abaixo. 76 Considere-se que a diretoria de uma empresa, ao receber do conselho de acionistas sugestão de criar e divulgar indicadores que mostrem o comportamento da empresa em temas socioambientais, reaja negativamente, explicando que a empresa não teria condições de, sozinha, atender a essa demanda e pondere que essas tarefas são de responsabilidade do IBGE. Nesse caso, a diretoria tem razão, pois cabe ao IBGE monitorar as atividades da empresa e divulgar os indicadores que sirvam para descrever sua situação. Outras questões de concurso 1. De acordo com o Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal, A moralidade da Administração Pública não se limita à distinção entre o bem e o mal, devendo ser acrescida da idéia de que o fim é sempre o bem comum; o equilíbrio entre a legalidade e a finalidade, na conduta do servidor, é que poderá consolidar a moralidade do ato administrativo. A. O sentido do princípio da legalidade na Administração Pública. B. Que o estrito cumprimento da lei conduz à moralidade na Administração Pública. C. Que o ato administrativo praticado de acordo com a lei não pode ser impugnado sob o aspecto da moralidade. D. Que todo ato legal é também moral. E. Um valor ético que deve nortear a prática dos atos administrativos. 2. São vedações ao servidor público, previsto no código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal, exceto: a) Proceder a práticas religiosas no recinto do serviço. b) Exercer atividade profissional aética ou ligar o seu nome a empreendimentos de cunho duvidoso. c) Iludir ou tentar iludir qualquer pessoa que necessite do atendimento em serviços públicos. d) Desviar servidor público para atendimento a interesse particular. e) Alterar ou deturpar o teor de documentos que deva encaminhara para providências.

7 3. Assinale a situação que não se relaciona com o princípio da impessoalidade, em alguma das suas acepções. A) Vedação ao uso da imagem da autoridade para promoção pessoal. B) Provimento de cargo público efetivo mediante concurso público. C) Anulação de ato cometido com desvio de finalidade. D) Verificação da presença do interesse público em todo ato cometido pela Administração Pública. E) Obrigação da divulgação pública dos atos oficiais. 4. A vedação à utilização de imagens e símbolos que possam significar promoção pessoal de autoridades e servidores públicos justifica-se, basicamente, pelo princípio da: a) Legalidade: b) Publicidade: c) Eficiência: d) Moralidade. e) Razoabilidade. 5. Para efeitos penais, assinale o conceito de funcionário público. a) Quem, embora transitoriamente ou sem remuneração, exerce cargo, emprego ou função pública. b) Que exerce cargo público efetivo ou em comissão. c) Todos os servidores dos órgãos e entidades da Administração Pública direta ou indireta. d) Quem exerce qualquer função pública remunerada, independente de seu regime jurídico. e) Todos aqueles que tenham vínculo com o Poder Público, incluídos os empregados terceirizados. 6. Ética no setor público pode ser qualificada como: I. atuação de acordo com a confiança que a sociedade deposita nos agentes públicos. II. conjunto de valores e regras estabelecidos com a finalidade de orientar a conduta dos servidores públicos. III. observância de valores como honestidade, dignidade, integridade, cortesia e zelo, entre outros. IV. transparência dos atos praticados, de modo a proporcionar aos cidadãos o conhecimento das razões que levaram à adoção de decisão do interesse público, num sentido ou noutro. V. não revelar a verdade que contrarie os interesses do governo. Estão corretas: a) as afirmativas I, II, III, IV e V. b) apenas as afirmativas I, II, III e IV. c) apenas as afirmativas II, III, IV e V. d) apenas as afirmativas II, III e IV. e) apenas as afirmativas IV e V. V. nomear, para exercer um cargo público, parente aprovado em concurso público para esse mesmo cargo. Estão corretas: a) as afirmativas I, II, III, IV e V. b) apenas as afirmativas I, II, III e IV. c) apenas as afirmativas I, II, III e V. d) apenas as afirmativas II, III, IV e V. e) apenas as afirmativas I, II e III. 8. De acordo com o Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal: I. o servidor público, quando estiver diante de mais de uma opção, deve escolher aquela que melhor atenda aos interesses do governo. II. os atos da vida privada do servidor público poderão acrescer ou diminuir o seu bom conceito na vida funcional. III. a publicidade de qualquer ato administrativo constitui requisito de eficácia e moralidade, salvo nos casos em que, nos termos da lei, deva-se manter o sigilo. IV. os registros sobre a conduta ética do servidor público devem ser fornecidos aos órgãos encarregados da execução do quadro de carreira dos servidores, para fins de instruir e fundamentar promoções. V. servidor público é todo aquele que, por força de lei, contrato ou de qualquer ato jurídico, preste serviços de natureza permanente, temporária ou excepcional, ainda que sem retribuição financeira, desde que ligado direta ou indiretamente a qualquer órgão do poder estatal. Estão corretas: a) as afirmativas I, II, III, IV e V. b) apenas as afirmativas I, II, III e IV. c) apenas as afirmativas I, II, III e V. d) apenas as afirmativas I, II, IV e V. e) apenas as afirmativas II, III, IV e V. Gabarito 73: E; 74: C; 75: E; 76: E; 1: E; 2: A; 3: A; 4: A; 5: A; 6: B; 7: E; 8: E; 7. De acordo com o Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal, é vedado ao servidor público: I. retirar da repartição pública, sem estar legalmente autorizado, bem pertencente ao patrimônio público. II. efetuar determinado investimento que, em face de informação obtida em razão do cargo e ainda não divulgada publicamente, sabe que será altamente lucrativo. III. participar de organização que atente contra a dignidade da pessoa humana. IV. representar contra o seu superior hierárquico, perante a Comissão de Ética.

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