SABERES E FAZERES QUILOMBOLAS: DIÁLOGOS COM A EDUCAÇÃO DO CAMPO

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1 SABERES E FAZERES QUILOMBOLAS: DIÁLOGOS COM A EDUCAÇÃO DO CAMPO ALTO, Rosana Lacerda Monte 109 RESUMO 109 Mestre em Educação pela Universidade de Uberaba-UN IUBE. Docente na Universidade Estadual de Montes Claros-UNIMONTES. .rosana@yahoo.com.br

2 O presente trabalho busca compreender como a Educaç ão do Campo acontece na comunidade quilombola Justa I, situada no município de Manga/MG. Para perceber melhor o cotidiano, da cultura e das tradições dest e povo, considera-se imprescindível alcançar um conhecimento das histórias de vida dest e povo e de suas vivências. Como os remanescentes quilombolas educam e se educam em seu cotidiano e como a Educação do Campo vem dialogando com esses saberes e fazeres, a partir das Histórias de vida, foram os objetivos aqui propostos. Os res ultados da pesquisa apontam para o PRONERA, no município de Manga/MG, que veio a fortalecer a Educação do Campo, à medida em que forma profissionais da educação, ca pazes de desenvolver um ensino voltado para o diálogo e a construção própria do co nhecimento da comunidade. Os quilombolas consideram saber o conhecimento forma l adquirido na escola, embasam seus valores no trabalho, família e território. A e ducação (formal ou não) encontra-se presente na vida cotidiana dos remanescentes quilombolas de Justa I, impressa nos seus fazeres e saberes múltiplos. Este estudo justifica-se como possibilidade de resgate da cultura quilombola nos processos educativos destas populações, valorizando os seus múltiplos conhecimentos e práticas sociais. Palavras-chave: Educação do Campo. Quilombolas. Saberes tradiciona is. INTRODUÇÃO O presente trabalho circunscreve-se dentro de uma pesquisa de mestrado, cuja principal inquietação é perceber como alguns remanescentes quilombolas educam e se educam em seu cotidiano e como a Educação do Campo vem dialogando com esses saberes e fazeres. O foco deste estudo está direcionado diretamente para moradores de uma comunidade quilombola (Justa I), situada no município de Manga (Norte de Minas Gerais/MG), que compartilharam suas Histórias de Vi da. A experiência com o campo desenvolvida no ProgramaNacional da Educação na Reforma Agrária (PRONERA) trouxe algumas inquietações que me moveram à realização do presente estudo, a fim de buscar comp reender como vem se dando a inserção da cultura da comunidade campesina na Educ ação do Campo. Ao pensar a prática da Educação do Campo, entretanto, algumas questões emergem: Quem são os profissionais que lidam com a EC? Os profissionais são

3 capacitados para trabalhar com os sujeitos do campo? Até que ponto esses profissionais entendem a população do campo? O Programa Nacional de Reforma Agrária (PRONERA) vem contribuindo para essa formação e par a a Educação do Campo? A cultura dos sujeitos do campo é valorizada no contexto escolar? De acordo com Miguel G. Arroyo (2004): Os educadores estão entendendo que estamos em um te mpo propício oportuno e histórico para repensar radicalmente a e ducação, porque o campo no Brasil está passando por tensões, lutas, debates, organizações, movimentos extremamente dinâmicos. (A RROYO, 2004, p. 70) Sendo assim, a proposta pedagógica de Paulo Freire (1987) é a que mais se aproxima com o que se pretende na Educação do Campo, uma vez que requer um educador problematizador, privilegiando o diálogo,a partir dos questionamentos e das práticas sociais, visto que o processo de aprendizado não se desenvolve na transferência do conhecimento, mas sim na criação de oportunidade s que proporcionam a sua construção. (FREIRE, 1987). Com o intuito de aproximar os saberes e fazeres quilombolas do processo de Educação do Campo, a questão de estudo que permeou toda a pesquisa foi: Quais as possíveis contribuições da cultura quilombola para a Educação do Campo? O objetivo geral da pesquisa foi o de levantar as histórias de vida e analisar as possíveis contribuições dos saberes e fazeres quilo mbolas para a Educação do Campo. Os objetivos específicos foram: identificar como os remanescentes quilombolas educam e se educam em seu cotidiano; descrever os saberes e fazeres da comunidade quilombola Justa I, na região de Manga/MG e analisa r elementos da cultura quilombola que contribuam para a Educação do Campo. METODOLOGIA A metodologia desenvolvida na pesquisa: Histórias d e Vida aqui recolhidas seguiram alguns critérios de escolha: os sujeitos atores da pesquisa possuem idade acima de 60 (sessenta) anos, residem no campo de estudo, expressaram interesse em participar da pesquisa e se auto-reconhecerem remanescentes de quilombola. Jaqueline Moll (2000), afirma que nos relatos que vão se construindo, "os elementos da história pessoal se cruzam com informa ções sociais e às lutas comunitárias.

4 A memória vai se reconstituindo como uma teia e vão sendo tecidos por meio do diálogo".(moll, 2000, p. 99). A partir desses critérios, sete foram os comunitários que fizeram parte da pesquisa. As narrativas, que ilustraram um forte enraizamento dos participantes, foram gravadas e transcritas e os dados analisados a partir de seus conteúdos e dos referenciais teóricos. As fotografias e filmagens realizadas na presente pesquisa, entretanto, não foram utilizadas como documentos históricos, mas si m como suporte para a contextualização e ilustração da vida dos participa ntes e de sua comunidade. Ao final da pesquisa, atendendo a um pedido dos sujeitos atores desse processo, o material coletado foi editado e entregue à comuni dade de forma organizada (em formato de DVD). Um álbum de fotografias com duzentas fotos tiradas na comunidade e dos participantes da pesquisa, no decorrer do estudo foi entregue juntamente com as filmagens das entrevistas realizadas. Essa atitude demonstra em parte o orgulho dos participantes em terem suas histórias de vida e sua s raízes registradas nessa investigação. A análise de dados foi realizada de acordo com a autora Laurence Bardin (1997), que relata: A análise de conteúdo aparece como um conjunto de écnicast de análise das comunicações, que utiliza procedimentos sistematizados e objetivos de descrição do conteúdo das mensagens. M ais isso não é suficiente para definir a especificidade de conteúdo. (BARDIN, 1997, p.38). No decorrer da pesquisa, foram realizadas seis visitas à comunidade quilombola Justa I. Por meio das observações realiz adas no decorrer da pesquisa foram levantados dados com relação ao modo de vida dos su jeitos, como vivem, como trabalham, como aprendem, no que creem, buscando, principalmente, conhecer e caracterizar quem são esses sujeitos participantes da investigação. Foi elaborado um roteiro de entrevista com vinte questões visando facilitar a condução dos diálogos com os entrevistados. O número total de moradores que aceitaram participar da pesquisa foi de sete e todos se enquadram nos critérios estabelecidos para participação na pesquisa. A presente pesquisa encontra-se organizada em quatro capítulos: no primeiro capítulo discutiu-se a Educação do Campo e desenvolvemos os temas: o Histórico da Educação do Campo, apontando as Leis que abordam o tema; os movimentos sociais; a Pedagogia da Alternância; o PRONERA, seus objetivos, sua estrutura pedagógica e

5 metodológica adotada nos municípios atendidos pelo INCRA, no município de Manga/MG e na Comunidade Remanescente Quilombola Justa I. Discutiu-se também como vem sendo a formação dos professores que traba lham no campo. No segundo capítulo intitulado: Quilombos e quilombolas, elaborou-se uma reflexão sobre os Povos e Comunidades Tradicionais, tratando de temas como: quem são os quilombolas; qual a sua história; quais as p rincipais leis em relação aos seus direitos; como vivem os quilombolas em Minas Gerais, mais especificamente no Norte de Minas, em Manga e na comunidade Justa I. Segundo João Batista de Almeida Costa (2007) no sertão do Norte de Minas, existem dois el os fortes da formação social local. Os bandeirantes paulistas que vieram do sul e os nordestinos vindos do Norte. Dessas duas correntes, somadas aos negros e aos índios surgiu o norte mineiro, ou seja, o sertanejo. Essas pessoas que se instalaram na regiã o norte mineira assimilaram os conhecimentos dos indígenas locais, da fauna, flora, e solo, utilizando da coleta, da caça, da pesca, da extração e do cultivo, para saúde, a a gricultura e pecuária. (COSTA, 2007). Esse cotidiano baseado numa relação com a natureza faz parte do universo sertanejo, e produz sua cultura própria. Dessa cultura fazem par te os remanescentes quilombolas, sujeitos e protagonistas da presente pesquisa. No terceiro capítulo, os temas foram desenvolvidos em torno dos caminhos da pesquisa e a metodologia utilizada - Histórias de V ida - mostrando quem são os sujeitos participantes desse estudo, caracterizando a sua tradicionalidade, como vivem, como aprendem, como trabalham, como se comunicam. No quarto capítulo, foram apresentados os resultados da pesquisa, por meio da análise de conteúdo dos diálogos entre saberes ezeresfa quilombolas e a Educação do Campo, buscando apontar propostas de diálogos voltados para a cultura campesina. CONSIDERAÇÕES FINAIS As considerações finais trazem algumas reflexões so bre o desenvolvimento da pesquisa e suas possíveis contribuições para a Educ ação do Campo, além de apontar para futuras reflexões e diálogos sobre a temática.conclui-se que o que move a comunidade estudada entre tantas outras são ele mentos básicos que fazem parte do seu cotidiano: o trabalho, que está presente na vida de todos, mesmo com a dadei avançada apresentada pela maioria dos moradores; a família que é a base e estrutura que os une por meio dos vínculos afetivos, do grau de parentesco e da relação de compadrio

6 existentes entre si; o território, que é o lugar em que vivem desde que nasceram e que representa para eles o seu passado, presente e futuro; a escola, mitificada e mistificada, mas representando o único espaço para a aquisição d a cultura letrada; e a religião, cultuada por meio das crenças e espiritualidade de cada um. Entretanto, como ressalta Carlos Rodrigues Brandão (2004), alguns valores como a solidariedade, a afetividade e a cumplicidade são marcantes na vida dos povos que vivem no campo, e esses são valores humanos que merecem ser preservados, compartilhados e espraiados para outros setores da sociedade. REFERÊNCIAS ARROYO, M. G.; CALDART, R. S.; MOLINA, M. C. (Orgs.). Por uma Educação do campo: traços de uma identidade em construção. Petrópoli s: Vozes, BARDIN, Laurence. Análise de Conteúdo(Tradução: Luiz Anteno Reto e Augusto Pinheiro). São Paulo: Livraria Martins Fontes, BRANDÃO, Carlos Rodrigues. Sobre a tradicionalidade rural que existe entre nós. In: OLIVEIRA, Ariovaldo Umbelino de. MARQUES, Marta Inez Medeiros. (orgs.). O Campo no Século XXI:território de vida, de luta e de construção da just iça social. São Paulo: Editora Casa Amarela e Editora Paz e Terra, COSTA, João Batista de Almeida. Identidade Norte Mi neira: Assuntando sua especificidade regional nos Estudos de Nação. Revista Verde Grande, v. 1, p FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. 17ª ed. Rio de Janeiro, Paz e Terra, MOLL, Jaqueline. Histórias de Vida, histórias de escola: Elementos para uma pedagogia da cidade. Petrópolis, RJ. Vozes, 2000.

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