13ª Semana de Tecnologia Metroferroviária Fórum Técnico
|
|
- Helena Almada Diegues
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 13ª Semana de Tecnologia Metroferroviária Fórum Técnico SISTEMAS ATENUADORES DE VIBRAÇÕES CAUSADAS PELO TRÁFEGO DE TRENS: METODOLOGIA DE DIMENSIONAMENTO E HOMOLOGAÇÃO ADOTADA PELA ÁREA DE SUPERESTRUTURA DE VIA PERMANENTE DA COMPANHIA DO METROPOLITANO DE SÃO PAULO Coordenadoria de Via Permanente DE/GCI/CIV
2 Agenda Objetivo; As linhas do Metrô e as Vibrações; Caracterização do Fenômeno; Sistemas de Amortecimento; Concepção da Via Permanente; Ensaios Técnicos: Conclusões.
3 Objetivo Apresentar metodologia de dimensionamento e homologação adotada pelo Metrô: Definição de sistemas de atenuação Homologação em laboratório Homologação, com a passagem dos trens, dos sistemas adotados
4 As linhas de Metrô e as vibrações Via permanente: Passagem de trens: contato roda/trilho Calos, soldas, desgaste ondulatório etc VIBRAÇÕES!!! Vibrações devido à passagem de trens: Insuficientes para causarem danos estruturais; Vibrações das estruturas dos imóveis: podem ocasionar ruídos secundários. Conseqüências: Desconforto; Sensação de insegurança (fator psicológico); Equipamentos sensíveis: possível interferência.
5 Caracterização do Fenômeno Passagem de trens Vibrações Transmissão às edificações Ressonância - ruídos secundários
6 Sistemas de Atenuação: Placas resilientes dois elastômeros: Um entre a placa e o trilho; Outro sob a placa de apoio do trilho.
7 Sistemas Massa-mola Sistemas de atenuação Massa-Mola; Massa: laje flutuante de concreto; Mola elastomérica ou de aço sob a laje Apoios elásticos discretos ou tiras elastoméricas Mantas elastoméricas Isoamortecedores ( baldinhos ) molas helicoidais em meio viscoso.
8 Concepção da Via Permanente Definição do traçado Cadastro de edificações lindeiras Classificação dos imóveis De acordo com o USO: Hospitais, igrejas, teatros, escolas, pernoite etc (edificações mais sensíveis a ruídos e vibrações provocados pela passagem dos trens) Ensaios preliminares: Subsídios para projeto da superestrutura da via Definição do sistema de amortecimento de vibrações Homologação em laboratório Implantação dos sistemas Operação Inicial Homologação do sistema com a passagem dos trens (comprovação da eficiência dos sistemas de atenuação de ruídos e vibração)
9 Ensaios Técnicos Preliminares subsídios para projeto: Impacto: transmissibilidades do solo e da edificação Edificações notáveis. Monitoração com trânsito: características dinâmicas da edificação mais pontos ao longo da linha. Homologação em laboratório Materiais (elastômeros); Conjuntos (fixações); Protótipos (sistema de via). Homologação na via: com passagem dos trens: Durante operação comercial; Fora da operação comercial.
10 Ensaio de Impacto Objetivo: características dinâmicas dos imóveis lindeiros e transmissibilidades do solo e do imóvel. Procedimento: Golpes com pilão de massa conhecida: Piso do túnel; Furo de sondagem. Aquisição dos dados. Desenhos esquemáticos do ensaio de impacto
11 Monitoração com o Trânsito Características dinâmicas da estrutura da edificação; Alternativa de ensaio para abranger mais pontos (mais simples execução) Dimensionamento do sistema massa-mola Análise dos dados obitdos nos ensaios preliminares e de espectros de trens sobre via rígida; Determinação dos níveis a serem atenuados; Cálculos para dimensionamento do sistema massamola; Comparação dos resultados com os limites admissíveis.
12 Homologação em laboratório Materiais Elastômeros. Conjuntos Fixações. Protótipos sistema de via. Protótipo: via com isoamortecedor Ensaio de fixações
13 Homologação na via: com passagem dos trens Passagem de Trens: Durante operação comercial; Fora da operação comercial: Velocidades controladas; Carros vazios ou carregados com sacos de areia. Monitoração nas mesmas edificações dos ensaios preliminares; Análise dos resultados da monitoração; Comparação aos limites da Wilson Ihrig & Associates; Se insatisfatório: providências cabíveis.
14 Análise dos Resultados Obtidos nas Monitorações: Tanto para os ensaios preliminares, quanto na homologação Sinal Obtido no Ensaio Resultado após tratamento matemático
15 Conclusões Metodologia adequada para a definição dos sistemas de via permanente: Aprimoramento contínuo dos métodos de cálculo e ensaios; Melhor conhecimento dos materiais, visando garantir um longo período de uso e uma manutenção mais fácil (horário restrito).
16 Gratos pela atenção! Engº Antônio José Caldas de Sousa Engº Adilson Roberto Takeuti Engº Francisco José Valentim Engº Helder José Ribeiro Soares Engª Simone Lie Issomura
15ª Semana de Tecnologia Metroferroviária Fórum Técnico
15ª Semana de Tecnologia Metroferroviária Fórum Técnico DIVERGÊNCIAS NA LEGISLAÇÃO PARA OS NÍVEIS MÁXIMOS ADMISSÍVEIS PARA RUÍDOS GERADOS PELOS DIVERSOS SISTEMAS LINEARES DE TRANSPORTE DE PASSAGEIROS,
Leia maisAVALIAÇÃO DE MÉTODO PARA DE VIBRAÇÕES ORIUNDAS DE LINHAS METRO-FERROVIÁRIAS
AVALIAÇÃO DE MÉTODO PARA ESTUDO PRELIMINAR DO IMPACTO DE VIBRAÇÕES ORIUNDAS DE LINHAS METRO-FERROVIÁRIAS NELSON L. NUNES ANTONIO J. CALDAS DE SOUSA ILONA B. SCHIFFER MANOEL DA SILVA F. FILHO Departamento
Leia mais03 de Junho de 2013 PTR Prof. Túlio N. Bittencourt Eng. Alfredo P. C. Neto. Túlio Nogueira Bittencourt
Escola Politécnica da Universidade de São Paulo PTR 2562 Prof. Túlio N. Bittencourt Eng. Alfredo P. C. Neto Transmissibilidade de vibrações e análise de sinais dinâmicos Comentários sobre estados limites
Leia maisESTUDO DA CONTRATAÇÃO DA SUPERESTRUTURA DE VIA PERMANENTE NO METRÔ DE SÃO PAULO
ESTUDO DA CONTRATAÇÃO DA SUPERESTRUTURA DE VIA PERMANENTE NO METRÔ DE SÃO PAULO Natália Taís Batista 21ª SEMANA DE TECNOLOGIA METROFERROVIÁRIA AEAMESP TRABALHO ESTE TRABALHO FOI SELECIONADO COMO NA EDIÇÃO
Leia maisDECISÃO DE DIRETORIA CETESB Nº 389, DE
DECISÃO DE DIRETORIA CETESB Nº 389, DE 21-12-2010 DOU 24-12-2010 Dispõe sobre a aprovação da Regulamentação de níveis de ruído em sistemas lineares de transportes localizados no Estado de São Paulo. A
Leia maisMétodo Brasileiro para Avaliação da Propagação de Vibrações em Vias Metro-Ferroviárias
Método Brasileiro para Avaliação da Propagação de Vibrações em Vias Metro-Ferroviárias Autores: Marco Juliani, Liana Becocci Neste trabalho, serão apresentados: Mecanismos do Fenômeno Fatores de Influência
Leia maisJANAINA TOBIAS DE CARVALHO
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS DEPARTAMENTO DE ESTRUTURAS JANAINA TOBIAS DE CARVALHO COMPORTAMENTO DINÂMICO DAS LAJES FLUTUANTES DE VIAS PERMANENTES EM SISTEMAS METROFERROVIÁRIOS
Leia maisControle das vibrações na construção civil
Controle das vibrações na construção civil O conforto acústico através o controle de vibração Abril de 2016 Algumas definições: - Vibração mecânica (oscilação / posição de equilíbrio). - Frequência (medida
Leia maisINICIATIVAS PARA MELHORIA NO CONTATO RODA/TRILHO NA VLI
INICIATIVAS PARA MELHORIA NO CONTATO RODA/TRILHO NA VLI Bárbara Chaves Barboza Hyppolito Cristiano Gomes Jorge Fernanda de Moraes Deltrégia Gleidson Costa Soares Ricardo Almeida de Carvalho Thiago Gomes
Leia mais19ª SEMANA DE TECNOLOGIA METROFERROVIÁRIA
19ª SEMANA DE TECNOLOGIA METROFERROVIÁRIA TRABALHO TÉCNICO Tema: Via Permanente T21 Geometria e Superestrutura de Via Permanente para Trens Regionais: Uma Abordagem para Manutenção Elcio Kazuaki Niwa Eng.
Leia maisConforto Térmico Acústica Arquitetônica
Abril de 2012 Conforto Térmico Acústica Arquitetônica MÓDULO II Acústica Arquitetônica Isolamento Acústico Prof. Dr. Eduardo Grala da Cunha Sino-Italian Ecological and Energy Efficient Building - SIEEB
Leia maisLuiz Carlos Pereira Grillo 31/08/07
Luiz Carlos Pereira Grillo 31/08/07 2004 2006 Projeto Básico Paulista- V. Sônia 1ª Semana de Tecnologia Metroviária Estudo Shield Duplo Adequação do Projeto Básico Concorrência Internacional Autorização
Leia maisTECNOLOGIA DE MEDIÇÃO E REGISTRO DA ASSINATURA DE CORRENTE DE PROPULSÃO, CÓDIGO DE VELOCIDADE E DETECÇÃO DE OCUPAÇÃO
TECNOLOGIA DE MEDIÇÃO E REGISTRO DA ASSINATURA DE CORRENTE DE PROPULSÃO, CÓDIGO DE VELOCIDADE E DETECÇÃO DE OCUPAÇÃO ENG. Francisco Carlos Lopes Mathias 22ª Semana de Tecnologia Metroferroviária Agenda
Leia maisVibrações em Pisos Provocadas pela Movimentação de Pessoas
Introdução Tradicionalmente, as estruturas da Engenharia Civil são analisadas supondo-se as cargas atuantes aplicadas muito lentamente. Tal hipótese é a base da análise estática, sendo apropriada para
Leia maisOFICINA DE TRABALHO SUPRIMENTOS - MEIO AMBIENTE - OPERAÇÕES V BRASIL NOS TRILHOS
OFICINA DE TRABALHO SUPRIMENTOS - MEIO AMBIENTE - OPERAÇÕES V BRASIL NOS TRILHOS Novas Tecnologias e Oportunidades para Aumentar a Produtividade, Reduzir Custos e Melhorar Processos Moderadores: Abel Passagnolo,
Leia maisCATEGORIA 2 TÍTULO DO TRABALHO
21ª SEMANA DE TECNOLOGIA METROFERROVIÁRIA CATEGORIA 2 TÍTULO DO TRABALHO ESTUDO DA CONTRATAÇÃO DA SUPERESTRUTURA DE VIA PERMANENTE NO METRÔ DE SÃO PAULO AUTOR (A): NATÁLIA TAÍS BATISTA São Paulo 2015 SUMÁRIO
Leia maisGerenciamento Social no Metrô de São Paulo. Reassentamento de Famílias e Indivíduos Vulneráveis Atingidos pela Expansão
Gerenciamento Social no Metrô de São Paulo Reassentamento de Famílias e Indivíduos Vulneráveis Atingidos pela Expansão 18ª Semana de Tecnologia Metroferroviária São Paulo 13 de Setembro de 2012 setembro
Leia maisAVALIAÇÃO DO ESTADO ESTRUTURAL DE VIAS SOBRE LASTRO
11 a. SEMANA DE TECNOLOGIA METROVIÁRIA FÓRUM TÉCNICO AVALIAÇÃO DO ESTADO ESTRUTURAL DE VIAS SOBRE LASTRO AUTORES: (1) CÁSSIO EDUARDO LIMA DE PAIVA - UNICAMP (2) JOÃO DINI PIVOTO MRS LOGÍSTICA (3) FERNANDO
Leia maisAEAMESP. Tema: VIA PERMANENTE GEOMETRIA E SUPERESTRUTURA DE VIA PERMANENTE PARA TRENS REGIONAIS: UMA ABORDAGEM PARA MANUTENÇÃO TRABALHO TÉCNICO
AEAMESP 19 a SEMANA DE TECNOLOGIA METROFERROVIÁRIA Tema: VIA PERMANENTE GEOMETRIA E SUPERESTRUTURA DE VIA PERMANENTE PARA TRENS REGIONAIS: UMA ABORDAGEM PARA MANUTENÇÃO TRABALHO TÉCNICO 1 ÍNDICE 1. Introdução...
Leia maisGESTÃO DO PROCESSO DE PROJETOS ACÚSTICA. Marco Antônio Vecci
GESTÃO DO PROCESSO DE PROJETOS ACÚSTICA Marco Antônio Vecci Local: EXPOMINAS BH Data: 08/08/2016 FASE A CONCEPÇÃO DO PRODUTO ESTUDO PRELIMINAR Consultoria e Ensaios Consultoria: Análise preliminar entre
Leia maisImpacto das decisões de arquitetura e engenharia civil nos custos das estações de Metrô
Impacto das decisões de arquitetura e engenharia civil nos custos das estações de Metrô MASSARU TAKEUCHI FABIANA NONOGAKI RODRIGO GUEDES DE AZEVEDO 23ª Semana de Tecnologia Metroferroviária PROGRAMA TÍTULO
Leia maisDinâmica de Estruturas 5º Ano
Dinâmica de Estruturas 5º Ano Docentes Prof. António Arêde Engº Carlos Moutinho Laboratório Prof. Álvaro Cunha Profª Elsa Caetano Tiago Pereira 2001/02 Ensaio n.º 1 Modelo 1 Pórtico simples de 1 vão e
Leia maisGESTEC. Processos de Construção Licenciatura em Engenharia Civil. DECivil CRAVADAS ESTACAS CAP. XV 1/47
CAP. XV ESTACAS CRAVADAS 1/47 1. INTRODUÇÃO ESTACAS CRAVADAS 2/47 1. INTRODUÇÃO DECivil Pré-fabricadas Estacas cravadas Fundações indirectas (profundas) Alternativa às estacas moldadas ESTACAS CRAVADAS
Leia maisMECÂNICA DE SOLOS. Exemplos de obras geotécnicas. Engenharia Civil. Engenharia Civil. Engenharia Civil. Engenharia Civil UTFPR - CURITIBA
MECÂNICA DE Área da engenharia que estuda os fundamentos do comportamento mecânico dos solos (deformabilidade, resistência ao cisalhamento,...), fazendo uso da aplicação das leis da Mecânica e da Hidráulica.?
Leia maisANÁLISE DINÂMICA EM ESTRUTURAS DE CONCRETO
Promoção Realização 21 a 25 de setembro de 2009 Hotel Maksoud Plaza São Paulo ANÁLISE DINÂMICA EM ESTRUTURAS DE CONCRETO Eng. Marco Juliani Diretor IEME BRASIL Ltda. Doutor em Engenharia - EPUSP Comunicados
Leia mais12ª SEMANA DE TECNOLOGIA METROFERROVIÁRIA
12ª SEMANA DE TECNOLOGIA METROFERROVIÁRIA NOVO ENFOQUE DO SISTEMA DE VENTILAÇÃO PRINCIPAL EM INSTALAÇÕES METROVIÁRIAS Engº Celso Liboni Engº Fábio Mori 1 ROTEIRO DA APRESENTAÇÃO Conceitos gerais de Sistema
Leia maisSIMULAÇÃO DO IMPACTO SONORO AMBIENTAL DE UMA NOVA LINHA DE TREM EM SÃO PAULO
SIMULAÇÃO DO IMPACTO SONORO AMBIENTAL DE UMA NOVA LINHA DE TREM EM SÃO PAULO Belderrain, Maria Luiza; Montemurro Wanderley; Vaidotas, Rafael. CLB Engenharia Consultiva www.clbengenharia.com 23ª Semana
Leia maisACÚSTICA AMBIENTAL E DE EDIFÍCIOS
pág. i DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL LICENCIATURA EM ENGENHARIA CIVIL T E X T O D E A P O I O À D I S C I P L I N A D E ACÚSTICA AMBIENTAL E DE EDIFÍCIOS A. P. Oliveira de Carvalho ÍNDICE pág. PREÂMBULO
Leia maisEMISSÕES DE GASES DE EFEITO ESTUFA E CONTAMINANTES ATMOSFÉRICOS LOCAIS ASSOCIADOS AO CICLO DE VIDA DE UMA LINHA DE METRÔ:
EMISSÕES DE GASES DE EFEITO ESTUFA E CONTAMINANTES ATMOSFÉRICOS LOCAIS ASSOCIADOS AO CICLO DE VIDA DE UMA LINHA DE METRÔ: ESTUDO DE CASO DA LINHA 5 LILÁS DO METRÔ DE SÃO PAULO Cacilda Bastos Pereira da
Leia maisCaderno de Estruturas em Alvenaria e Concreto Simples
Caderno de Estruturas em Alvenaria e Concreto Simples CONTEÚDO CAPÍTULO 1 - RESISTÊNCIA DO MATERIAL 1.1. Introdução 1.2. Definição: função e importância das argamassas 1.3. Classificação das alvenarias
Leia maisBrasil 2017 SOLUÇÕES INTEGRADAS EM ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS
Brasil 2017 SOLUÇÕES INTEGRADAS EM ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS SOLUÇÕES INTEGRADAS EM ALPINISMO INDUSTRIAL TOMOGRAFIA PHASED ARRAY 3D EM CONCRETO 2 APLICAÇÃO Inspeção para identificação de vazios, dimensionamento
Leia maisMecânica dos Solos e Fundações PEF a Aula. CAPACIDADE DE CARGA Fundações Diretas rasas e profundas Tipos de sapatas
Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo Mecânica dos Solos e Fundações PEF 522 6a Aula CAPACIDADE DE CARGA Fundações Diretas rasas e profundas Tipos de sapatas Vista artística
Leia maisPTR Transporte Ferroviário e Transporte Aéreo. Aula 4. Cálculo Estrutural da Via Permanente. PTR Transporte Ferroviário e Transporte Aéreo
PTR- 2501 Transporte Ferroviário e Transporte Aéreo 1/ 26 Freight Action Along the Clark Fork River, Montana Prof. Dr. Telmo Giolito Porto PTR 2501 Transporte Ferroviário e Transporte Aéreo Ricardo Martins
Leia maisIMPACTOS DO TRANSPORTE FERROVIÁRIO
Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia de Transportes Laboratório de Tecnologia de Pavimentação IMPACTOS DO TRANSPORTE FERROVIÁRIO Profa. Dra. ROSÂNGELA MOTTA Março,
Leia maisDESENVOLVIMENTO DO PROJETO DE UMA ESTRUTURA (ETAPA PRELIMINAR)
DESENVOLVIMENTO DO PROJETO DE UMA ESTRUTURA (ETAPA PRELIMINAR) DADOS NECESSÁRIOS PARA DEFINIR O PRODUTO (ESTRUTURA): Projeto Arquitetônico Plantas dos pavimentos tipos/subsolo/cobertura/ático Número de
Leia maisImplantação de um Projeto Metroviário e sua Complexidade
A Contribuição dos Trilhos para a Mobilidade Implantação de um Projeto Metroviário e sua Complexidade Eng. Peter L. Alouche Consultor A Contribuição dos Trilhos para a Mobilidade 11 a 14 de setembro São
Leia maisEnsaios de cargas de vento. 1 de 5 17/12/ :37
1 de 5 17/12/2008 13:37 Arquitetura Interiores Office Design Lighting Entrevista Tecnologia Memória Artigos Especiais Modelo reduzido do Sunset Residence, no interior do túnel de vento. Medidas de pressões
Leia maisREASSENTAMENTO DE FAMÍLIAS VULNERÁVEIS ATINGIDAS PELAS OBRAS DE EXPANSÃO DO METRÔ DE SÃO PAULO
REASSENTAMENTO DE FAMÍLIAS VULNERÁVEIS ATINGIDAS PELAS OBRAS DE EXPANSÃO DO METRÔ DE SÃO PAULO Maria Cecília Martino 23ª Semana de Tecnologia Metroferroviária I - CENÁRIO São Paulo - metrópole consolidada,
Leia maisPLANO DE MOBILIDADE URBANA DE SÃO PAULO
PLANO DE MOBILIDADE URBANA DE SÃO PAULO setembro 2014 Plano de Mobilidade Urbana de São Paulo Documentos de referência referências Plano Municipal de Circulação Viária e de Transporte - 2003 Consolidou
Leia maisAula 1 Apresentação do Curso
Universidade Federal de Ouro Preto Escola de Minas DECIV CIV 451 Aula 1 Apresentação do Curso PROGRAMA ANALÍTICO DA DISCIPLINA Carga horária: 45 aulas 15 aulas teóricas 30 aulas práticas Horário das aulas:
Leia maisPROJETO DE PAVIMENTAÇÃO
PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO Segundo o DNER (1996) Um Projeto de Engenharia tem sua versão final intitulada Projeto Executivo e visa, além de permitir a perfeita execução da obra, possibilitar
Leia maisOS TRILHOS E A SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL DAS CIDADES. Como a ANPTrilhos vê esta questão fundamental?
OS TRILHOS E A SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL DAS CIDADES Como a ANPTrilhos vê esta questão fundamental? VI BRASIL NOS TRILHOS AGOSTO/2014 NOSSA ASSOCIAÇÃO QUEM SOMOS ANPTrilhos é uma Associação Civil, sem
Leia maisEmpreendedor: EPL Empresa de Planejamento e Logística Governo Federal / Programa de Parcerias e Investimentos (PPI)
CONSEMA 19/12/2018 FERROANEL NORTE Empreendedor: EPL Empresa de Planejamento e Logística Governo Federal / Programa de Parcerias e Investimentos (PPI) Convênio Governo Federal / Estado de São Paulo (2015)
Leia maisEST-55 - AEROELASTICIDADE. Aeroelasticidade - Ensaios em solo
EST-55 - AEROELASTICIDADE Aeroelasticidade - Ensaios em solo Transonic flutter dip Difícil de calcular! Ensaios Aeroelásticos Objetivos de um teste Faixa de velocidades Definição da calibração Capacidade
Leia maisNOVAS TECNOLOGIAS VLT x Metro / Trem / Monotrilho ANTP DE JUNHO DE 2015
NOVAS TECNOLOGIAS VLT x Metro / Trem / Monotrilho ANTP 2015 25 DE JUNHO DE 2015 Para onde vamos? Urbanização em crescimento Estima-se que haverá 9 bilhões de habitantes até 2050, 70% vivendo nas cidades
Leia maisINTEGRADO METROPOLITANO DA REGIÃO METROPOLITANA DA BAIXADA SANTISTA
VLT DA BAIXADA SANTISTA Ministério das Cidades SETEMBRO DE 2013 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL EMTU EMTU ÁREA DE ATUAÇÃO: ESTADO DE SÃO PAULO REGIÕES METROPOLIPANAS A EMTU é Responsável pelo gerenciamento do
Leia mais1º IMPACTO A opção pela Vala a Céu Aberto VCA Histórico da evolução das metodologias construtivas
O IMPACTO DAS ESCAVAÇÕES PROFUNDAS E CONTENÇÕES NA VIZINHANÇA DE OBRAS URBANAS 1º IMPACTO A opção pela Vala a Céu Aberto VCA Histórico da evolução das metodologias construtivas 2º IMPACTO A escavação da
Leia mais: HABIB GEORGES JARROUGE NETO. FORMAÇÃO Instituição Título Início Fim 1. Faculdade Redentor Pós-Graduado em Engenharia de Túneis
Nome Nacionalidade Profissão Função : HABIB GEORGES JARROUGE NETO : Brasileiro : Engenheiro Civil : Gerente de Projetos FORMAÇÃO Instituição Título Início Fim 1. Faculdade Redentor Pós-Graduado em Engenharia
Leia mais13ª SEMANA DE TECNOLOGIA METROFERROVIÁRIA FÓRUM TÉCNICO
13ª SEMANA DE TECNOLOGIA METROFERROVIÁRIA FÓRUM TÉCNICO O USO DE DORMENTES DE PLÁSTICO RECICLADO OBJETIVO: O objetivo deste trabalho é mostrar como o uso de dormentes confeccionados a partir do plástico
Leia maisPROJETO ACÚSTICO E MEMORIAL DESCRITIVO
1 PROJETO ACÚSTICO E MEMORIAL DESCRITIVO Cliente: Hospital de Pronto Socorro de Porto Alegre HPS. Obra: Projeto acústico para a cobertura do HPS (Prédio Novo). Local: Porto Alegre, RS. - Setembro / 2005
Leia maisRESISTÊNCIA DE AERÓDROMOS PAVIMENTOS DOS IAC
RESISTÊNCIA DE PAVIMENTOS DOS AERÓDROMOS IAC 157-1001 SISTEMA ACN-PCN ACN É o número que expressa o efeito relativo de uma aeronave com uma determinada carga sobre um pavimento, para uma categoria padrão
Leia maisGerência de Montagem - GMO. 9ª Semana de Tecnologia Metroviária
9ª Semana de Tecnologia Metroviária SETOR 10 RESTABELECIMENTO DO SISTEMA MASSA MOLA Extensão Leste - Linha 6 Laranja Local das Atividades Extensão Leste - Linha 6 Laranja - Setor 10, no túnel situado entre
Leia maisPISO / PAREDE. Prof. Francisco Buarque
PISO / PAREDE 1 Parte 01: Requisitos Gerais; Parte 02: Requisitos para os sistemas estruturais; Parte 03: Requisitos para os sistemas de pisos; Parte 04: Requisitos para os sistemas de vedações verticais
Leia mais2 Procedimentos para Análise de Colisão de Veículos Terrestres Deformáveis
2 Procedimentos para Análise de Colisão de Veículos Terrestres Deformáveis 15 Com o objetivo de aumentar a segurança de seus veículos, os fabricantes automotivos estudam acidentes nos quais seus produtos
Leia maisMONOCOLOR CRONOS>NUDE DESIGN DA TRANSFORMAÇÃO. Código 112
DESIGN DA TRANSFORMAÇÃO FICHA TÉCNICA MONOCOLOR CRONOS>NUDE Código 112 ACABAMENTOS Superficial lixado interno Lixado externo Nude e a simplicidade de sua cor permitiram a criação de um produto de beleza
Leia maisNesse item as frequências de vibrações obtidas pela modelagem numérica são comparadas com as frequências obtidas de soluções analíticas.
7 Resultados 7.. Modelagem numérica Nesse item são calculadas as frequências de vibrações obtidas através da formulação apresentada nos capítulos 3 e 4. As rotinas programadas em Mathcad são apresentadas
Leia maisINFRAESTRUTURA DE PONTES FUNDAÇÕES PROFUNDAS
INFRAESTRUTURA DE PONTES FUNDAÇÕES PROFUNDAS GENERALIDADES Fundações são elementos estruturais destinados a transmitir ao terreno as cargas da estrutura; Devem ter resistência adequada para suportar as
Leia maisMounir Khalil El Debs. concreto pré-moldado. fundamentos e aplicações
Mounir Khalil El Debs concreto pré-moldado fundamentos e aplicações Sumário Parte 1 - Fundamentos... 15 I Introdução...17 I.1 Considerações iniciais... 17 I.2 Formas de aplicação do CPM... 29 I.3 Materiais...
Leia maisEng. Darwin G. Torelli 21M2017
Eng. Darwin G. Torelli 21M2017 Agenda: 1. Introdução 2. Alguns conceitos sobre Vistorias 3. Condicionantes impostas pelas construções vizinhas 4. Caso prático de Edifício Comercial em SP 5. Conclusões
Leia maisRelação limite entre a força lateral ( L ) e a força vertical ( V) na roda do trem.
pág. 1/11 Relação limite entre a força lateral ( L ) e a força vertical ( V) na roda do trem. Figuras do livro : Tratado de Estradas de Ferro Vol. II Eng. José Eduardo S. Castello Branco e Eng. Ronaldo
Leia maisResumo. Palavras-chave. Ponte metálica; Comportamento dinâmico; Análise dinâmica de elementos finitos. Introdução
Avaliação do Comportamento Dinâmico para uma Ponte Metálica Destinada a um Sistema de Adutoras e de Uso Conjunto como Passarela de Pedestres Carlos Alberto Medeiros 1, Hudson Chagas dos Santos 2 1 UMC
Leia maisPrefácio... VII. Capítulo 1
Prefácio... VII Capítulo 1 Introdução... 1 1.1 Definição... 1 1.2 Terminologia e Classificação... 2 1.3 O Pavimento Comparado a Outras Estruturas... 5 1.4 As Redes Rodoviária, Aeroportuária e Ferroviária...
Leia maisEixos, suspensão, rodas e pneus, transmissão 10_05_PROINSP-05-EIXOS SUSPENSAO RODAS PNEUS
10_05_PROINSP-05-EIXOS SUSPENSAO RODAS PNEUS 1 2 3 1 Eixos traseiro e dianteiro 2 Deformações, soldaduras ou fissuras 2 Fixações deficientes ao chassis Desapertado Alteração da altura - Jipes 2.1 Molas
Leia maisRETIRADA DE TIRANTES COM INTERFERÊNCIA NO TRAÇADO DO TÚNEL
RETIRADA DE TIRANTES COM INTERFERÊNCIA NO TRAÇADO DO TÚNEL Eng.º Waldir Giannotti Eng.º Sérgio Leme Eng.º Thiago Pires 20ª SEMANA DE TECNOLOGIA METROFERROVIÁRIA AEAMESP TRABALHO ESTE TRABALHO FOI SELECIONADO
Leia maisAplicação de metodologia de instrumentação para análise, detecção e predição de falhas em equipamentos fixos de sinalização AEAMESP
Aplicação de metodologia de instrumentação para análise, detecção e predição de falhas em equipamentos fixos de sinalização Fernando Nishimura de Macedo Vinícius Felipe Gomes Diego de Almeida Joaquim 20ª
Leia mais15ª Semana de Tecnologia Metroferroviária Fórum Técnico
15ª Semana de Tecnologia Metroferroviária Fórum Técnico GESTÃO URBANA E TERRITORIAL ATRAVÉS DA INTEGRAÇÃO DO URBANISMO, MEIO AMBIENTE E TRANSPORTES OBJETIVO ANALISAR A GESTÃO URBANA E TERRITORIAL EM ALGUMAS
Leia maisE ACESSÓRIOS PARA CRAVAÇÃO DAS ESTACAS
EQUIPAMENTOS E ACESSÓRIOS PARA CRAVAÇÃO DAS ESTACAS A cravação das estacas geralmente é efetuada à percussão através de equipamentos denominados bate-estacas, os quais podem movimentar-se sobre rolos metálicos
Leia maisAEAMESP 20ª IMPLEMENTAÇÕES PARA MELHORIA 1 DO DESEMPENHO DO SISTEMA DE PORTAS DE PLATAFORMA DO METRÔ DE SÃO PAULO.
IMPLEMENTAÇÕES PARA MELHORIA 1 DO DESEMPENHO DO SISTEMA DE PORTAS DE PLATAFORMA DO METRÔ DE SÃO PAULO. Eng. Cesar Augusto Casquel Lopes Eng. Marcos Alessandro Diniz Eng. Claudio Fernando Rebollo Silva
Leia maisAnálise Dinâmica de Pontes Ferroviárias para Trens de Alta Velocidade Pollyana Gil Cunha Amaral 1, Carlos Eduardo Nigro Mazzilli 2
Análise Dinâmica de Pontes Ferroviárias para Trens de Alta Velocidade Pollyana Gil Cunha Amaral 1, Carlos Eduardo Nigro Mazzilli 2 1 Universidade de São Paulo / Escola Politécnica / pollyanagca@gmail.com
Leia maisA importância dos tempos de parada na regulação de sistemas de metrô e sua influência na capacidade de transporte o caso do Metrô de São Paulo.
A importância dos tempos de parada na regulação de sistemas de metrô e sua influência na capacidade de transporte o caso do Metrô de São Paulo. Marcelo Augusto Marques dos Santos 1 ; 1 Companhia do Metropolitano
Leia maisGeotecnia de Fundações TC 041
Geotecnia de Fundações TC 041 Curso de Engenharia Civil 8º Semestre Vítor Pereira Faro vpfaro@ufpr.br Roberta Bomfim Boszczowski roberta.bomfim@ufpr.br Setembro 2016 Tem sido usual a aplicação da teoria
Leia maisCódigo: MS Revisão: 01 Data: Página 1 de 9. Laudo Técnico
Página 1 de 9 Laudo Técnico Assunto: Ensaio acústico para Nível de Pressão Sonora de Impacto Padronizado Ponderado (L ntw ), conforme determinado pela Norma de Desempenho de Edificações NBR 15.575, seguindo
Leia mais(i PRINCIPAIS SERVIÇOS
A ATUA NO SEGMENTO FERROVIÁRIO E METROFERROVIÁRIO A 25 ANOS, TRAZENDO O QUE HÁ DE MAIS MODERNO PARA SEUS CLIENTES, VISANDO ATENDER SUAS DEMANDAS COM SEGURANÇA, QUALIDADE E PONTUALIDADE, RESPEITANDO SUAS
Leia maisPalavras-chave: Isolamento sonoro. Parede em light steel frame. Banda acústica. Barra resiliente. Índice de redução sonora ponderado (Rw).
ISSN 1678-1740 http://ulbratorres.com.br/revista/ Torres,Vol. I - Novembro, 2016 Submetido em: Jul/Ago/Set, 2016 Aceito em: Out/2016 BANDA ACÚSTICA FIXADA EM GUIAS E MONTANTES PROMOVE AUMENTO DO ISOLAMENTO
Leia maisMetrô Leve de Goiânia. Projeto Modelo para Cidades Brasileiras
Metrô Leve de Goiânia Projeto Modelo para Cidades Brasileiras 1 Projeto modelo para cidades médias 1. Estrutura Institucional Pacto Metropolitano instituindo órgão gestor do transporte coletivo na região
Leia maisINFLUÊNCIA DA RIGIDEZ VERTICAL NO COMPORTAMENTO MECÂNICO DA VIA PERMANENTE FERROVIÁRIA
INFLUÊNCIA DA RIGIDEZ VERTICAL NO COMPORTAMENTO MECÂNICO DA VIA PERMANENTE FERROVIÁRIA Daniel Tsukamoto Monteiro Rosângela Motta INFLUÊNCIA DA RIGIDEZ VERTICAL NO COMPORTAMENTO MECÂNICO DA VIA PERMANENTE
Leia maisTels.: Campinas-sp Itupeva-sp
Principais características: Inserção do tipo mandíbula Pode ser entregue a prova de falha ou a favor do rompimento Reduz vibrações Materiais: EN-GJL-250 (GG-25) Alta resistência ao desgaste Desenho compacto
Leia maisPAREDE DIVISÓRIA ARTICULADA - LINHA PREMIUM
PAREDE DIVISÓRIA ARTICULADA - LINHA PREMIUM Características: Modelo indicado para ambientes que necessitam apresentação estética e alto isolamento acústico. Alguns ambientes que poderão ser instaladas
Leia mais5 Resultados Experimentais
5 Resultados Experimentais Neste capítulo serão apresentados e discutidos os resultados experimentais dos ensaios tipo push out e dos ensios das lajes mista em escala real com corrugações na alma, descritos
Leia mais01. De acordo com as definições da NBR 6118:2003 (Projetos de Estruturas de Concreto), em estruturas de concreto, armaduras ativas são denominadas:
ENGENHEIRO CIVIL 1 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS QUESTÕES DE 01 A 20 01. De acordo com as definições da NBR 6118:2003 (Projetos de Estruturas de Concreto), em estruturas de concreto, armaduras ativas são denominadas:
Leia maisAlvenaria Estrutural ELIZETH N.CARDOSO SOARES DIVINOPÓLIS 2016
Alvenaria Estrutural ELIZETH N.CARDOSO SOARES DIVINOPÓLIS 2016 PRINCIPAIS TIPOLOGIAS ALVENARIA ESTRUTURAL não se utilizam pilares e vigas, pois as paredes chamadas de portantes compõem a estrutura da edificação
Leia maisCódigo: MS Revisão: 01 Data:04/04/2016. Página 1 de 8. Laudo Técnico
Página 1 de 8 Laudo Técnico Assunto: Ensaio acústico para Nível de Pressão Sonora de Impacto Padronizado Ponderado (L ntw ), conforme determinado pela Norma de Desempenho de Edificações NBR 15.575, seguindo
Leia maisQualidade de vida. Sustentabilidade. Tecnologia. Trabalhando a favor do bem-estar. Conforto acústico é saúde para todos.
Tecnologia Trabalhando a favor do bem-estar. Qualidade de vida Conforto acústico é saúde para todos. Sustentabilidade Respeito à vida, ao ser humano e ao planeta. Palestra Acústica Arquitetônica OFFICE
Leia maisNP ISO :2011 Acústica Descrição, medição e avaliação do ruído ambiente Parte 2: Determinação dos níveis de pressão sonora do ruído ambiente
NP ISO 1996 2:2011 Acústica Descrição, medição e avaliação do ruído ambiente Parte 2: Determinação dos níveis de pressão sonora do ruído ambiente 2011 03 03 1 NP ISO 1996 2:2011 7 Condições meteorológicas
Leia maisQUEM SOMOS. Sua 1ª opção em divisórias sanitárias. Somos a Euroflex Divisórias, uma empresa fundada em 2013, com sede na cidade de Sorocaba/SP.
QUEM SOMOS Somos a Euroflex Divisórias, uma empresa fundada em 2013, com sede na cidade de Sorocaba/SP. Fabricante e instaladora de divisórias sanitárias em laminado estrutural (TS) e tipo Alcoplac, bem
Leia maisPlano de Mobilidade Urbana de Cáceres
Plano de Mobilidade Urbana de Cáceres MÁXIMA DAS VIAS DA ÁREA URBANA DE CÁCERES 3 A classificação funcional é o processo pelo qual as vias são agrupadas hierarquicamente em subsistemas, conforme o tipo
Leia maisAspectos relevantes sobre execução de fundações FUNDAÇÕES SLIDES 04. Prof. MSc. Douglas M. A. Bittencourt
Aspectos relevantes sobre execução de fundações FUNDAÇÕES SLIDES 04 Prof. MSc. Douglas M. A. Bittencourt prof.douglas.pucgo@gmail.com EXECUÇÃO DE SAPATAS Escavação mecânica ou manual 2 EXECUÇÃO DE SAPATAS
Leia maisMitigação de vibrações induzidas por tráfego ferroviário em túneis. Soluções através de lajes flutuantes
56º Congresso Brasileiro do Concreto Mitigação de vibrações induzidas por tráfego ferroviário em túneis. Soluções através de lajes flutuantes P. Lopes, P. Alves Costa, R. Calçada & A. S. Cardoso IBRACON
Leia maisCurso de Engenharia Civil
Curso de Engenharia Civil Disciplina: Mecânica dos Solos Período: 5º semestre Professor: Luiz Antonio do Nascimento Email: ladnascimento@gmail.com Página: www.lnascimento.com.br Sondagem A investigação
Leia maisAula2 Tecnologia dos Processos Construtivos Residenciais
Aula2 Tecnologia dos Processos Construtivos Residenciais LOCAÇÃO DE OBRAS DE EDIFÍCIO NO INTRODUÇÃO Considerando-se que o movimento de terra necessário para implantação do edifício tenha sido realizado
Leia mais06/03/2017. Sondagem. A investigação das propriedades dos solos é fundamental para que sobre ele seja feita uma edificação com segurança.
FUNDAÇÕES e escolha do tipo de fundação Engenharia Civil Prof. Luiz Antonio do Nascimento Investigação para saber o tipo de solo em um terreno, sua resistência, espessura das camadas, profundidade, nível
Leia maisRecalques de Fundação
Recalques de Fundação Recalque: deformação que ocorre no solo quando submetido a cargas; São chamados também de recalques NATURAIS DEFORMAÇÃO ELÁSTICA: é aquela que ocorre quando submetido a uma carga
Leia mais4 Cenários particulares
4 Cenários particulares São constituídos por duas torres treliçadas leves, em operação, a primeira, uma torre suporte de linha de transmissão da ELETRONORTE, LT103 e, a outra, a torre de TV de Brasília.
Leia maisTC 071 PONTES E ESTRUTURAS ESPECIAIS II
TC 071 PONTES E ESTRUTURAS ESPECIAIS II 16ª AULA (19/10/2.010) MEZOESTRUTURA DE PONTES A mezoestrutura de ponte é a parte da estrutura (pilares) responsável por transmitir as cargas da superestrutura à
Leia maisTEMAS SUGERIDOS PARA PG - PROJETO DE GRADUAÇÃO Orientadores: Prof. Joaquim Mota / Profa. Magnólia M. Campêlo Mota
TEMAS SUGERIDOS PARA PG - PROJETO DE GRADUAÇÃO Orientadores: Prof. Joaquim Mota / Profa. Magnólia M. Campêlo Mota Prezados Alunos, Estamos apresentando sugestões de temas para PG nas áreas: Engenharia
Leia maisMétodos Experimentais para Vibrações Mecânicas
Métodos Experimentais Métodos Experimentais para Vibrações Mecânicas Prof. Aline Souza de Paula Universidade de Brasília Faculdade de Tecnologia Departamento de Engenharia Mecânica Introdução A maioria
Leia maisINDICADORES DO MAU FUNCIONAMENTO DO AR CONDICIONADO METROFERROVIÁRIO. Autores. Jackson de Carvalho Galocha
Autores Jackson de Carvalho Galocha (jgalocha@metrosp.com.br) Luis Carlos Rebelo (lrebelo@metrosp.com.br) Monografia apresentada para a conclusão do Curso de Especialização em Tecnologia Metro-ferroviária
Leia maisNOVO PARQUE DE INSTRUMENTOS PARA A MANUTENÇÃO. Francisco Carlos Lopes Mathias
NOVO PARQUE DE INSTRUMENTOS PARA A MANUTENÇÃO Francisco Carlos Lopes Mathias 20 SEMANA DE TECNOLOGIA METROFERROVIÁRIA CATEGORIA 3 NOVO PARQUE DE INSTRUMENTOS PARA A MANUTENÇÃO Francisco Carlos Lopes Mathias
Leia mais