A CONTRIBUIÇÃO DO ENFERMEIRO PARA MINIMIZAR OS AGENTES CAUSADORES DE ESTRESSE NA EQUIPE DE ENFERMAGEM NA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA
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1 0 A CONTRIBUIÇÃO DO ENFERMEIRO PARA MINIMIZAR OS AGENTES CAUSADORES DE ESTRESSE NA EQUIPE DE ENFERMAGEM NA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA Agnair Ribeiro dos Santos* RESUMO Este estudo tem como objetivo analisar como enfermeiro pode contribuir para minimizar os agentes causadores de estresse da equipe de enfermagem na UTI, Identificar os principais agentes causadores de estresse presentes, e averiguar como o estresse se manifesta na equipe. Trata-se de uma revisão bibliográfica, a coleta dos dados foi feita através de livros e artigos científicos encontrados nos acervos da biblioteca e nas bases de dados eletrônicas da BIREME, SciELO e LILACS publicados entre 2000 a Os agentes estressores, mais encontrados na pesquisa foram o ritmo acelerado de trabalho, inovações tecnológicas, poluição ambiental, ruído constante de aparelhagem, situações como dor, morte, incompreensão, desespero, falta de material e pessoal. Em relação a forma como se manifesta o estresse na equipe, foram citados o aumento da irritabilidade, intrigas, ansiedade, desmotivação e baixa produtividade dos profissionais. O enfermeiro pode estar contribuindo, com a equipe da UTI com sugestões para juntos encontrarem resolução dos problemas, e assim minimizar o estresse existente. Palavras-chave: Estresse. UTI. Enfermagem. Agentes estressores. *Bacharel em Enfermagem. agnair.ribeiro@yahoo.com Artigo apresentado a Atualiza Cursos, como requisito parcial para obtenção do título de especialista em Enfermagem em UTI, sob a orientação do professor (a) Max Pimenta. Salvador, 2012.
2 1 1 INTRODUÇÃO O estresse representa a resposta generalizada do organismo às exigências ambientais. É um mecanismo fisiológico inerente que prepara o organismo para reagir em face dessas exigências (SANTOS et al, 2006). A UTI é um ambiente de alta complexidade, reservado e único no ambiente hospitalar. Nos últimos anos passou por várias mudanças em termos tecnológicos, tanto no que diz respeito a equipamentos quanto nos recursos medicamentosos disponíveis e nas técnicas e manobras de intervenção, exigindo a necessidade de profissionais cada vez mais capacitados (GARANHANI et al, 2008). Algumas atividades são consideradas estressantes por serem desenvolvidas em ambientes que contribuem para o aparecimento desgaste físico e mental do trabalhador. A enfermagem da Unidade de Terapia Intensiva faz parte do grupo das profissões mais desgastantes, por estar constantemente em contato com pacientes críticos, doenças, morte, e muitos outros agentes estressores, que expõe a equipe de enfermagem, a fatores de risco de natureza física, química, biológica e psíquica. A equipe de atendimento na UTI é composta por médicos, enfermeiros, técnicos de enfermagem e demais membros da equipe multiprofissional. Entende-se por enfermeiros assistenciais aqueles que prestam um cuidado direto ao paciente, e enfermeiros administrativos são aqueles que chefiam as seções de enfermagem ou de outros serviços. O ambiente é percebido pela equipe que nela atua, assim como por pacientes e familiares, como um dos ambientes mais agressivos, tensos e traumatizantes do hospital (CORONETT et al 2006). A idéia de realizar este estudo surgiu durante a vivência e observação da autora junto a sua equipe de enfermagem na UTI, onde a equipe lida com a dupla e ou tripla jornada de trabalho, situações de urgências, riscos ocupacionais, a precariedade de recursos materiais e de pessoal qualificado, sobrecarga de trabalho, conflitos nas relações interpessoais. A exposição a estes agentes estressores pode levar ao esgotamento físico e emocional, interferindo na qualidade de vida destes profissionais.
3 2 A participação do enfermeiro nos procedimentos de alta complexidade e sua presença na coordenação do cuidado prestado tem importância fundamental para alcançar total eficiência no processo de cuidar, principalmente, no que se refere a pacientes em estado crítico. O enfermeiro pode estar desenvolvendo um papel importante, e contribuindo, quando solicita da equipe da UTI a participação com sugestões para juntos encontrarem resolução dos problemas, e assim minimizar o estresse existente. O estudo tem como objetivo analisar como enfermeiro pode contribuir para minimizar os agentes causadores de estresse da equipe de enfermagem na Unidade de Terapia Intensiva, identificar os principais agentes causadores de estresse presentes na UTI, averiguar como o estresse se manifesta na equipe de enfermagem na UTI. Trata-se de um estudo realizado por meio de uma revisão bibliográfica, sendo ampliada por artigos científicos acerca do tema proposto, a fim de se obter conhecimentos por meio de informações encontradas em documentos fidedignos, além de reunir teoricamente, os assuntos sobre o tema a serem abordados para facilitar a compreensão do conteúdo descrito, no intuito de assegurar a elaboração do estudo. Segundo Marconi e Lakatos (2004), a pesquisa bibliográfica procura explicar um problema a partir de referências teóricas publicadas em documentos. A pesquisa descritiva tem-se como objetivo principal a descrição das características de determinada população ou fenômeno e/ou o estabelecimento de relações entre variáveis, com grande aplicação em estudo de variáveis relacionadas à conduta humana (MARCONI; LAKATOS, 2004). A coleta dos dados foi feita através de livros e artigos científicos encontrados nos acervos da biblioteca virtual como Scielo (Scientific Eletronic Library), Lilacs (Literatura Latino-americana e do Caribe em Ciência da Saúde), Medline e Bireme e
4 3 da biblioteca publicados entre 2000 a Para a busca desses artigos foram utilizados os seguintes descritores: estresse, enfermagem, Unidade de Terapia Intensiva, agentes estressores. Para a análise dos dados obtidos, foi realizada uma leitura sistemática dos artigos selecionados, levando-se em consideração a concordância e discordância entre os autores a respeito de como o enfermeiro da UTI pode contribuir com ações para minimizar os agentes que causam o estresse da equipe. 2 DESENVOLVIMENTO O termo estresse foi usado pela primeira vez na área da saúde em 1926 por Hans Selye, que o definiu como desgaste geral do organismo (CORONETT et al, 2006). A palavra Estresse vem do inglês Stress, este termo foi usado inicialmente na física para traduzir o grau de deformidade sofrido por um material quando submetido a um esforço ou tensão. O estresse é um estado produzido por uma alteração no ambiente, desafiando, ameaçando, ou lesionando o equilíbrio dinâmico do individuo, podendo ser físico, fisiológico ou psicossocial, depois do reconhecimento de um agente estressor, o mesmo reage de forma consciente ou inconsciente para controlar a situação ( BRUNNER e SUDDARTH, 2005). Ainda outros autores definem o estresse como um estado em que ocorre um desgaste anormal do corpo humano ou uma diminuição da capacidade de trabalho provocado por uma incapacidade prolongada de o indivíduo suportar, superar ou se adaptar às exigências de natureza psíquica existentes no seu ambiente de vida. Podendo ocorrer em todas as idades e de um modo geral, está relacionado ao estilo de vida do indivíduo (GUERRER E BIANCHI, 2007). Na UTI deve existir um padrão de qualidade oferecendo ao paciente uma assistência humanizada, sinais vitais estabilizados, cuidado ininterrupto, benefícios de seu tratamento, minimizando a exposição aos riscos decorrentes dos métodos utilizados e à sobrevida. Tais Unidades são divididas conforme a faixa etária do paciente que
5 4 deve ser de 0 a 28 dias Neonatal, 29 dias a 18 anos incompletos Pediátrica e acima de 14 anos Adulto, sendo obrigatório nos hospitais que possuem acima de 100 leitos, a instalação da UTI. (RODRIGUES, 2012). No Brasil, as primeiras UTI s foram implantadas na década de 1970, a unidade de terapia intensiva é o local capaz de oferecer suporte avançado de vida a pacientes agudamente doentes que possuam chances de sobreviver, destina-se a internação de pacientes com instabilidade clínica e com potencial de gravidade. É um ambiente de alta complexidade, reservado e único no ambiente hospitalar, que se propõe estabelecer monitorização e vigilância 24 horas. Com o tempo observou-se a necessidade da aquisição de equipamentos cada vez mais sofisticados aperfeiçoamento dos recursos humanos que ali desempenham suas atividades continuamente para se manter ou prolongar a vida das pessoas. (GARANHANI et al, 2008). As unidades de terapia intensiva constituem locais onde se internam pacientes graves, em situação limite, que ainda têm um prognóstico favorável para viver, embora necessitem de recursos técnicos e humanos especializados para sua recuperação; um ambiente onde são utilizados técnicas e procedimentos sofisticados, para tratar doenças com risco potencial à vida (MIRANDA; STANCATO, 2008). A UTI é um ambiente onde o nível de estresse é alto, e isto ocorre devido a vários fatores, é ambiente fechado, de iluminação artificial, ar condicionado, pode levar a alterações de humor, as pessoas podem se mostrar irritadas sem motivo, alergias, cefaléias, ansiedade, a planta física, nem sempre é adequada ao serviço de enfermagem, supervisão e ou coordenação vigilantes com cobranças, rotinas exigentes, deficiência de recursos humanos, equipamentos sofisticados e barulhentos, morte, dor e sofrimento, gerando muitas vezes falta de motivação, muitas vezes, para o trabalho. Algumas atividades são consideradas estressantes por serem desenvolvidas em ambientes que contribuem para o aparecimento desgaste físico e mental do trabalhador. O estresse ocupacional é proveniente da relação profissional e
6 5 ambiente de trabalho, no qual as pressões exercidas pela atividade de trabalho profissional excedem a capacidade do trabalhador para executá-las, podendo haver como conseqüência um desgaste exaustivo do organismo, repercutindo na vida biopsicossocial do individuo (SILVA et al, 2010). A Enfermagem faz parte do grupo das profissões desgastantes, por estar constantemente em contato com doenças, o que expõe a equipe de enfermagem, a fatores de risco de natureza física, química, biológica e psíquica. A presença do enfermeiro na UTI é indispensável, pois desenvolvem atividades assistenciais e gerenciais alem de atuar contribuindo para preservação da integridade física e psicossocial do paciente, alem de ter que ser capacitado para realizar atividades que exigem conhecimento científico aliado a segurança, discernimento responsabilidades, e pratica.(preto; PEDRÃO, 2009). A enfermagem na UTI, para prestar assistência de qualidade tem a necessidade de apoio de alguns serviços como laboratório de análises clínicas, radiologia, farmácia entre outros, que devem funcionar de maneira eficiente, porém, o não funcionamento adequado desses serviços ás necessidades dos pacientes, pode provocar na equipe, sentimentos como desânimo, irritação e principalmente estresse (CORONETT et al, 2006). A equipe de enfermagem esta diretamente ligada ao cuidado ao paciente crítico, é a administração de medicamentos, que é considerada uma das tarefas mais importantes, que requer alta responsabilidade e alta capacidade técnica envolvendo responsabilidade ética e legal, e é esta responsabilidade e esta complexidade no cuidado em um paciente grave que exigem do enfermeiro um vasto conhecimento técnico-científico, principalmente em relação à manipulação do grande número de de drogas vasoativas, sedativas e antimicrobianas que são feitas em alta escala, em infusões contínuas e que interferem diretamente no quadro dos pacientes. O trabalho da equipe de enfermagem na administração de medicamentos envolve a leitura da prescrição médica, o manuseio, o preparo, a administração e a avaliação da resposta do paciente. Em decorrência de tais complexidades, da estrutura física, do barulho constante, de equipamentos de alta tecnologia, da movimentação intensa
7 6 de pessoas, do sofrimento dos pacientes, dentre outros inúmeros fatores, a UTI torna-se um local gerador de estresse para quem nela convive. (RODRIGUES, 2011). O estresse na enfermagem na UTI tem sido objeto de estudos na atualidade, estes demonstram que os profissionais que trabalham com cuidados críticos estão mais propensos ao estresse (PRETO; PEDRÃO, 2000). O ideal é estar fisicamente e emocionalmente equilibrados para assistir com qualidade os pacientes que requerem cuidados intensivos, já que a UTI é um ambiente que possui características próprias como: excessiva carga de trabalho, responsabilidades e cobranças que favorecem ao estresse ocupacional, considerando que é um sistema complexo que exige tomada de decisão rápida, postura de alerta diante do monitoramento dos pacientes e expectativa de intercorrências, admissões e óbitos. Em uma pesquisa realizada sobre o estresse ocupacional de Enfermeiros, foram apontados como os estressores para os enfermeiros assistenciais: Os recursos inadequados, atendimento ao paciente, relações interpessoais e carga emocional e para os enfermeiros administrativos foram levantados como recursos inadequados, relacionados à assistência: relações interpessoais, cobranças, sobrecarga de trabalho, reconhecimento profissional e poder de decisão. (GUERRER; BIANCHI, 2008). Vale ressaltar que além do paciente, o enfermeiro tem sob sua responsabilidade a equipe de enfermagem que precisa ser equilibrada, ter base e preparo psicológico para desenvolver um bom plano de cuidado. Foi citado em uma pesquisa, que até mesmo a elaboração da escala mensal é citada pelos profissionais enfermeiros como gerador de estresse, podendo ser complicada no que diz respeito à sua distribuição, em especial nos meses que possuem feriados ou datas comemorativas, sabendo-se da necessidade de serviços de apoio para seu pleno funcionamento, como, laboratório clínico, radiologia, farmácia, manutenção de equipamentos, dentre outros, é necessário que tais
8 7 serviços funcionem adequadamente para que o setor produza sua operação com rapidez e segurança. A não eficácia em qualquer um desses serviços pode gerar sentimentos de irritação, angústia, frustração e desânimo para a equipe.(rodrigues, 2011). Outro estudo a respeito do nível de estresse no trabalho de enfermeiras americanas mostrou como agentes estressores a administração da unidade de enfermagem, o relacionamento interpessoal e os cuidados com o paciente. Outros agentes estressores citados, apesar da baixa freqüência, foram: conhecimento e habilidade da equipe, acompanhantes/ familiares e planta físicas (MARTINS et al, 2000). Em virtude da constante expectativa de situações de emergência, da alta complexidade tecnológica e da concentração de pacientes graves, sujeitos a mudanças súbitas no estado geral, o ambiente de trabalho caracteriza-se como estressante e gerador de uma atmosfera emocionalmente comprometida, tanto para os profissionais como para os pacientes e seus familiares (LEITE; VILA, 2005). Além de ser um ambiente complexo e tenso, pode possibilitar o desenvolvimento de estresse na equipe de enfermagem, a UTI passou por várias mudanças em termos tecnológicos, tanto no que diz respeito a equipamentos quanto nos recursos medicamentosos disponíveis e nas técnicas e manobras de intervenção, exigindo a necessidade de profissionais cada vez mais capacitados. Fica evidente a necessidade de se instrumentalizar e especializar cada vez mais o enfermeiro para que a avaliação do agente estressor seja feita com base nos mecanismos de enfrentamento disponíveis, possibilitando a menor ocorrência de estresse para o indivíduo. O enfermeiro e a instituição hospitalar devem reconhecer os agentes estressores que estão presentes no trabalho procurar mecanismos e estratégias de enfrentamento individual e grupal para minimizar a ocorrência de estresse profissional (GUERRER; BIANCHI, 2007). A equipe tem que lidar com situações como a morte e a sua aceitação, muitas vezes as duplas e ou triplas jornada de trabalho, situações de urgências, riscos ocupacionais, a precariedade de recursos materiais e de pessoal qualificado, sobre carga de trabalho, conflitos nas relações interpessoais. A exposição a estes fatores
9 8 estressores, leva ao esgotamento físico e emocional, interferindo na qualidade de vida destes profissionais (LEITE; VILA, 2005). Estudos referem que no ambiente hospitalar os possíveis fatores de estresse associados à prática dos profissionais de saúde, no contexto hospitalar, os profissionais convivem com dor, sofrimento e morte, condições insalubres de trabalho, regras institucionais, horários de trabalho, características que são consideradas geradoras de estresse (SILVA, 2010). Os enfermeiros, frente a essas situações encontradas em seu cotidiano, devem estar atentos para que toda essa carga de emoções e sentimentos que se apresentam como verdadeiros desafios para o exercício profissional não afete a manutenção da sua integridade física e psicossocial e comprometa a qualidade da assistência prestada (SANTOS et al, 2010). Os profissionais que trabalham com cuidados a pacientes críticos estão mais propensos a desencadear o estresse, quando este profissional sabe identificar os agentes estressores aprende a lidar com eles e consegue melhorar sua qualidade de trabalho e de vida, assim como toda a sua equipe. O perfil emocional do enfermeiro nas unidades de terapia intensiva pode sofrer alterações durante o período de trabalho, podendo estar diretamente relacionado ao desgaste e estresse próprio da atividades da assistência especialmente nestas unidades onde o nível das exigências (PRETO; PEDRÃO,l 2009). Deve-se aceitar que o estresse existe, que o ambiente na UTI é causador de ansiedade, conflitos, sendo necessário fazer uma auto avaliação e ter consciência dos seus próprios estressores, identificando atitudes negativas e respostas de má adaptação ao estresse na equipe em vez de julga-los, lembrando que cuidar de quem cuida é vital para poder cuidar de outros, e que a valorização do profissional contribui para a motivação de cada um, podendo estabelecer relações saudáveis com os pacientes, família, e equipe multiprofissional.( CINTRA et al ). Evidenciou-se que todo e qualquer processo de mudança na estrutura organizacional, em relação à melhoria das condições de trabalho que resultam em
10 9 bem-estar dos trabalhadores, deve ser pautada na participação efetiva do grupo, sendo nos locais de trabalho, nos sindicatos ou associações (SANTOS et al, 2006). É necessário estar sempre em busca da própria integridade, do bem-estar, pois estes são considerados essenciais aos profissionais do cuidado, o enfermeiro e demais profissionais da área da saúde que atuem em unidade de terapia intensiva, necessitam estar em condições de integridade física e mental para poder oferecer atendimento adequado às demandas apresentadas pelos pacientes críticos, é preciso que estejam com adequada integração entre corpo e mente ( SANTINI et al 2005) A interação da equipe, trabalhando em grupo, pode fortalecer relações interpessoais, diminuindo os conflitos, promovendo diálogos, solucionando problemas no ambiente de trabalho e minimizando assim os agentes estressores (ARAÚJO; SERVO, 2011). 3 CONCLUSÃO O estudo mostrou que as instituições hospitalares precisam dar uma atenção especial aos profissionais atuantes na UTI, assim como os enfermeiros administradores destas unidades, procurando cada vez mais fazer investimentos, obtendo assim, subsídios para a prestação de assistência e estratégias de enfrentamento do estresse. Os artigos estudados identificaram como principais agentes estressores em UTIs, o ritmo acelerado de trabalho, inovações tecnológicas, poluição ambiental, ruído constante de aparelhagem, situações como dor, morte, incompreensão, desespero, falta de material e pessoal, também foi citada a especificidade do cuidado ao paciente crítico em face da instabilidade do quadro clínico com necessidade de manutenção dos padrões hemodinâmicos, exigindo do profissional rigoroso controle e intervenções.
11 10 Em relação a forma como se manifesta o estresse na equipe de Enfermagem, foram citados o aumento da irritabilidade, intrigas, ansiedade, desmotivação e baixa produtividade dos profissionais. É evidente a necessidade dos enfermeiros, principalmente os que ocupam cargos de chefia, estejam vigilantes às manifestações de sinais e sintomas sugestivos de estresse que a equipe possa apresentar, passando a intervir com ações preventivas, evitando assim problemas. É importante também interação entre a equipe, de forma que todos os membros possam sugerir medidas a serem implementadas, e assim minimizem o estresse existente.
12 11 THE CONTRIBUTION OF NURSES TO MINIMIZE STRESS IN CAUSING AGENTS NURSING TEAM IN THE INTENSIVE CARE UNIT ABSTRACT This study aims to analyze how nurses can help minimize the stress causing agents of the nursing staff in the Intensive Care Unit, identify the main causes of stress present, and determine how stress manifests itself in staff. It is a literature search for the period 2003 to 2013, made through books and papers found in the collections of the virtual library as SCiELO (Scientific Electronic Library), Lilacs (the Latin American and Caribbean Health Sciences) Medline and Bireme and library. The stressors, most commonly found in the survey were the fast pace of work, technological innovations, environmental pollution, constant noise of equipment, conditions such as pain, death, misunderstanding, despair, lack of material and personnel. Regarding how stress manifests in the team, were cited increased irritability, intrigue, anxiety, lack of motivation and low worker productivity. The nurse may be contributing when applying the ICU team participation together with suggestions for finding solving problems, and thus minimize stress exists. Key words: Estresse.UTI. Nursing. Stressors.
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