CADASTRO POSITIVO: Uma avaliação criteriosa sob múltiplas perspectivas. Silvânio Covas
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- Isaque do Amaral de Sá
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1 CADASTRO POSITIVO: Uma avaliação criteriosa sob múltiplas perspectivas Silvânio Covas
2 Uso de Informações na Realização de Negócios Agenda 1) A informação para apoio aos negócios 2) A utilidade das informações do Cadastro Positivo para a concessão de crédito; 3) Projetos de Lei sobre o Cadastro Positivo; 4) A jurisprudência e as súmulas do STJ; 5) Debates. 2
3 A informação para apoio aos negócios A importância das informações para a realização dos negócios. Conceder crédito é confiar o patrimônio próprio a terceiros, na esperança de receber no futuro. Antes da concessão material do crédito, com a entrega do bem ou serviço ao tomador, ocorre a concessão moral do crédito, que se traduz na crença do concedente de que terá de volta o valor negociado. A informação é a matéria-prima destinada a subsidiar decisões para a concessão de crédito e para a realização de negócios: -Avaliação do risco do crédito -Convergência de vontades no contrato 3
4 Classificação das informações As informações, pela natureza da operação que as origina ou por determinação legal, podem ser: Públicas - provenientes de registros, órgãos e entidades públicos, como as Juntas Comerciais, os Registros Civis, as listas telefônicas (sem oposição de assinante) e os Cartórios de Protestos. Privadas - provenientes de pessoas naturais ou jurídicas de Direito Privado. sigilosas - por determinação legal (informações fiscais e bancárias) ou contratual (cláusula de confidencialidade, por exemplo); não sigilosas - compromissos assumidos e hábitos de pagamento, dentre outras. 4
5 Classificação das informações Cadastrais nome ou razão social dados de localização (endereço e telefone) números de documentos públicos (CPF, RG, etc.) outras informações não relacionadas a obrigações contratadas e que identifiquem o cadastrado Negativas protestos distribuição de ações judiciais cheques sem fundos demais obrigações não pagas, nos termos do art. 397 do Código Civil Positivas histórico de consumo de crédito compromissos assumidos obrigações pagas 5
6 A informação para apoio aos negócios Princípio da boa-fé O princípio da boa-fé exige transparência nas relações comerciais (Código de Defesa do Consumidor, art. 4º), sobretudo nas de consumo. No momento em que o consumidor propõe-se a comprar a crédito, autoriza tacitamente o fornecedor a conhecê-lo, no legítimo exercício do direito de garantir o seu patrimônio e a simetria da informação. A omissão dolosa de informações pertinentes distorce o resultado da avaliação do risco de crédito, induz a erro o contratante e grassa de anulabilidade a relação jurídica que se forma de maneira viciada. 6
7 Bancos de dados Exercem as atividades de coleta, armazenamento, tratamento e disponibilização de informações de interesse econômico; Visam a apoiar as decisões de concessão de crédito e de realização de negócios; Concretizam os princípios da legalidade (art. 5º, inc. II, CF), da informação (art. 5º, incs. XIV, XXXIII e LX) e da livre iniciativa (art. 170, parágrafo único, CF); 7
8 O Cadastro Positivo O Cadastro Positivo é uma metodologia moderna de avaliar com precisão risco de crédito: Pondera as informações negativas com informações positivas, valorizando os pagamentos honrados e não somente as eventuais dívidas não pagas, Abrange o histórico de consumo de crédito, de compromissos assumidos, ainda a vencer, e de pagamentos realizados, provenientes de fontes privadas; Analisa todo o histórico de endividamento do cidadão e a forma como ele paga suas dívidas contraídas com os bancos, com as empresas do comércio e com as de serviços (luz, água, telefone, gás). 8
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19 Princípio da isonomia - Art. 5º da Constituição Federal: Redução das taxas de juros. Aplicação de taxas diferenciadas entre os tomadores. -Base Legal do Cadastro Positivo: Art. 170 da Constituição Federal. Art. 43 do Código de Defesa do Consumidor. 19
20 Informações positivas Têm natureza benéfica para o cadastrado e para o desenvolvimento da economia nacional e viabilizam a concessão de crédito com taxas de juros diferenciadas, segundo o perfil de cada tomador princípio da isonomia, art. 5º, caput e inciso I, CF; A ponderação entre a informação negativa e a informação positiva melhora a precisão da avaliação do risco de crédito. Quem tem mais informação decide melhor. 20
21 Projeto de Lei 836/03 - Principais pontos do texto aprovado na Câmara dos Deputados Redação final aprovada na Câmara dos Deputados no dia 19/05/2009, tendo sido encaminhado ao Senado Federal, onde recebeu nova numeração (85/2009). - Informações cuja anotação fica vedada: (i) de inadimplemento de serviços de prestação continuada de água, luz, gás e telefone (art. 4º, 2º, III); (ii) de inadimplemento de obrigação cujo montante não ultrapasse R$ 60,00 (sessenta reais), considerando-se o valor nominal da dívida ou parcela (art. 7º, 4º); (iii) a inclusão das informações deve ser precedida de comunicação por escrito ao cadastrado, com comprovação da entrega por meio de Aviso de Recebimento, cujo comprovante dever ser arquivado pelo prazo de 5 (cinco) anos (art. 6º, caput, e 4º). 21
22 Projeto de Lei nº 405/2007 ECD nº 263/2004 EMENDA Dê-se ao art. 1º do projeto a seguinte redação: Art. 1º O art. 43 da Lei nº 8.078, de 11 de setembro de 1990, passa a vigorar acrescido do seguinte 6º: Art º No fornecimento de produtos ou serviços que envolvam outorga de crédito ou concessão de financiamento ao consumidor, o fornecedor informará aos sistemas de proteção ao crédito, para formação de cadastro positivo, somente o adimplemento da obrigação contraída, sempre que houver a prévia concordância e autorização expressa do consumidor para tal registro. CÂMARA DOS DEPUTADOS, de maio de
23 Jurisprudência - Súmulas do STJ Prazo de permanência das anotações Súmula 323 Acórdão RS Rel. Ministro Humberto Gomes de Barros Ementa: A prescrição a que se refere o Art. 43, 5º do Código de Defesa do Consumidor é o da ação de cobrança e não o da ação executiva. Em homenagem ao 1º do Art. 43 as informações restritivas de crédito devem cessar após o quinto ano do registro. A questão foi sumulada da seguinte forma: A inscrição de inadimplente pode ser mantida nos serviços de proteção ao crédito por, no máximo, cinco anos (DJ ). 23
24 Jurisprudência - Súmulas do STJ Súmula 323 Em , a Comissão de Direito Bancário da OAB/SP expediu ofício aos Ministros da 3ª e da 4ª Turmas do STJ, com proposta de revisão da redação da referida Súmula, nos termos do art. 125 do RISTJ, sugerindo a seguinte redação: Sendo a prescrição referida no art. 43, 5º, do Código de Defesa do Consumidor, a da ação de cobrança e não a da ação executiva, a inscrição de inadimplemento pode ser mantida nos serviços de proteção ao crédito pelo prazo máximo de cinco anos. 24
25 Jurisprudência - Súmulas do STJ Súmula 323 Recurso Especial n.º RS (2006/ ) Julgado em 08/11/ Enquanto não prescrita a pretensão de cobrança, a inscrição do inadimplemento pode ser mantida nos serviços de proteção ao crédito até o prazo máximo de cinco anos. -Proposta pela Ministra Relatora a revisão do Enunciado n.º 323 da Súmula do STJ, ante a constatação de insuficiência da redação atual, que afirmou: A análise dos precedentes citados como embasadores do enunciado 323 da Súmula do STJ aponta para uma ineficiência da redação atual e explicou que o referido texto não encerra a discussão sobre a manutenção do registro, apenas menciona tema sobre o qual não havia qualquer discussão, qual seja, o de que o prazo máximo para manutenção da inscrição do inadimplemento nos serviços de proteção ao crédito é de cinco anos. -Encaminhamento à Comissão de Jurisprudência da proposta de revisão do Enunciado n.º 323 da Súmula do STJ, que está estudando a nova redação. 25
26 Jurisprudência - Súmulas do STJ Súmula 323 Segunda Seção dá nova redação à Súmula 323 A Segunda Seção do Superior Tribunal de Justiça (STJ), em sessão realizada nesta quarta-feira (25), deu nova redação à Súmula 323 com o objetivo de tornar mais claro o seu entendimento. O relator da reedição da súmula é o ministro Aldir Passarinho Junior. A súmula passa a vigorar com o seguinte texto: A inscrição do nome do devedor pode ser mantida nos serviços de proteção ao crédito até o prazo máximo de cinco anos, independentemente da prescrição da execução. 26
27 Jurisprudência - Súmulas do STJ Súmula 380 A simples propositura da ação de revisão de contrato não inibe a caracterização da mora do autor (DJE ). Corrobora precedente da lavra do Ministro Cesar Asfor Rocha (Recurso Especial n.º RS), no sentido de que a vedação à inscrição só se configura quando reunidos os pressupostos: a) que haja ação proposta pelo devedor contestando a existência integral ou parcial do débito; b) que haja efetiva demonstração de que a contestação da cobrança indevida se funda na aparência do bom direito e em jurisprudência consolidada do Supremo Tribunal Federal ou do Superior Tribunal de Justiça; c) que, sendo a contestação de apenas parte do débito, deposite o valor referente à parte tida por incontroversa, ou preste caução idônea, ao prudente arbítrio do magistrado. 27
28 Jurisprudência - Súmulas do STJ Dever de comunicação Súmula 359 Cabe ao órgão mantenedor do Cadastro de Proteção ao Crédito a notificação do devedor antes de proceder à inscrição (DJE ). Súmula 385 Da anotação irregular em cadastro de proteção ao crédito, não cabe indenização por dano moral, quando preexistente legítima inscrição, ressalvado o direito ao cancelamento (DJE ). Súmula 404 É dispensável o Aviso de Recebimento (AR) na carta de comunicação ao consumidor sobre a negativação de seu nome em bancos de dados e cadastros. 28
29 O dever de comunicação - conceito e utilidade Conceito: a comunicação consiste em dar conhecimento ao cadastrado de que a informação será anotada pelo banco de dados - art. 43, 2º, CDC. Utilidade: possibilitar ao cadastrado o exercício do direito à oposição fundamentada, atendendo ao princípio da veracidade - art. 43, 1º, CDC. Direito à oposição: direito de o cadastrado opor-se à anotação se constatar que a informação não é verídica ou exata - art. 43, 3º, CDC; art. 5º, inc. LXXII, CF e arts. 4º e 7º, Lei nº 9.507/97; Dever de fundamentação: dever de o cadastrado instruir o pedido de retificação com os documentos que comprovem as suas alegações - art. 4º, caput, Lei nº 9.507/97. Dever acessório ao princípio da veracidade: a comunicação não visa a legitimar a anotação - não cria ou extingue direito. 29
30 Jurisprudência STJ Desnecessidade de comunicação de informação pública RESP RS - 2ª Seção do STJ 1. É desnecessária a comunicação prévia ao devedor acerca da inscrição de seu nome em órgãos de proteção ou restrição ao crédito proveniente de apontamentos relativos a títulos protestados oriundos de cartório, por envolver bancos de dados de caráter público. 2. Descabimento do pedido de indenização por danos morais. 30
31 Jurisprudência STJ CCF - Bacen RESP /RS STJ DJ I. O cadastro de emitentes de cheques sem fundo mantido pelo Banco Central do Brasil é de consulta restrita, não podendo ser equiparado a dados públicos, como os oriundos dos cartórios de protesto de títulos e de distribuição de processos judiciais, de sorte que a negativação do nome decorrente de elementos de lá coletados pelo SERASA deve ser comunicada à devedora, ao teor do art. 43, 2º, do CDC, gerando direito ao cancelamento e/ou à indenização, quando requerida, se a tanto não procede. 31
32 CCF Bacen Natureza Jurídica Das inadimplências é a mais comunicada ao cadastrado e de acesso irrestrito para o universo dos legítimos interessados. Não há surpresa, nem dano moral, com a anotação de cheque sem fundos nos cadastros dos bancos de dados de proteção ao crédito, pois a informação é verdadeira e previamente comunicada pelo banco sacado. O CCF do Bacen, por registrar dados dados oriundos de uma autarquia federal integrante do Sistema Financeiro Nacional, contém informações administrativas cujo acesso decorre de necessidade de caráter preventivo, sem o que resta prejudicada a saúde e a higidez das relações de consumo, e, por conseqüência, da economia nacional. Informação administrativa, no conceito de Maria Eduarda Gonçalves, "abrange os dados e as informações recolhidos e/ou tratados pelos governos e pelas administrações públicas no exercício das respectivas missões". 32
33 CCF BACEN Cadastro de Emitentes de Cheques sem Fundos do Banco Central do Brasil A incumbência de proceder à comunicação do correntista, normativamente, é do banco sacado - a instituição financeira mantém em seus registros o endereço do emitente, informação esta não constante do CCF e não disponível ao conhecimento dos bancos de dados de proteção ao crédito. Circular nº 2.989/90: Art. 3º, item 13: Ao recusar o pagamento de cheque, a instituição financeira deve: (...) b) manter registro da ocorrência no caso de cheques devolvidos pelos motivos 11 a 14, e providenciar a imediata comunicação ao emitente no caso de cheques devolvidos pelos motivos 12 a 14 com vistas à regularização da situação. 33
34 Cadastro Positivo O sucesso do cadastro positivo depende de uma mudança cultural Um bom e positivo histórico nos registros dos bancos de dados de proteção ao crédito é um patrimônio valioso, uma via mais rápida e menos burocrática de acesso ao crédito, fazendo com que o cadastrado procure os Bureaux de crédito para atualizar as suas informações positivas, como ocorre em países que já o operam há anos. É direito das pessoas naturais e jurídicas terem a sua capacidade de pagamento avaliada com precisão, a fim de que sejam a elas aplicáveis as taxas de juros condizentes com o risco das operações que contratarem. 34
35 Crédito no Mundo x Brasil Indicador Crédito / PIB (%) EUA Inglaterra Japão Canadá Austrália China Alemanha França Itália Chile BRASIL Fonte: Brasil: Bacen (set/09), Demais países: Banco Mundial 35 (2007)
36 Obrigado! Silvânio Covas 36
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