A Infância Silenciada Um Panorama Histórico e Jurídico da Questão Social da Infância no Brasil
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- Maria Luiza Alves Martini
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1 A Infância Silenciada Um Panorama Histórico e Jurídico da Questão Social da Infância no Brasil Docentes Danielle Franco da Rocha & Eribelto Peres Castilho. São Paulo, janeiro de
2 Proposta de Oficina A Infância Silenciada: Um Panorama Histórico e Jurídico da Questão Social da Infância no Brasil Danielle Franco da Rocha Eribelto Peres Castilho I Apresentação: A proposta de oficina ora apresentada, que tem por tema A Infância Silenciada: Um Panorama Histórico e Jurídico da Questão Social da Infância no Brasil busca contribuir em consonância com os planos de trabalho propostos pelos Serviços de Atendimento a Criança e ao Adolescente para a capacitação continuada da equipe multiprofissional, de modo a favorecer e complementar a diversidade de seus conhecimentos, bem como proporcionar-lhes um importante e necessário momento de reflexão sobre a realidade social, Doutorado em História Social pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (2009), Mestrado em Ciências Sociais pela mesma Universidade (2006) e Bacharel em Ciências Econômicas pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (2002). Atualmente é professora do curso O Movimento Operário no Brasil: Um Panorama Histórico na Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (COGEAE) e pesquisadora do Núcleo de Estudos de Historia: Trabalho, Ideologia e Poder (NETIPO) e do Centro de Estudos de História Latino-Americana (CEHAL), ambos ligados ao Programa de Pós-Graduação em História Social da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo - PUC/SP. Doutorando em História Social pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (2012), Mestrado em História Social pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo - PUC/SP (2008), Graduado em Direito pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo - PUC/SP (2004) e em Ciências Sociais pela Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo FFLCH/USP (2009). Atualmente é professor de Direito Penal na Faculdade Zumbi dos Palmares e pesquisador do Núcleo de Estudos de Historia: Trabalho, Ideologia e Poder (NEH- TIPO) e do Centro de Estudos de História Latino-Americana (CEHAL), ambos ligados ao Programa de Pós-Graduação em História da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo - PUC/SP. 2
3 econômica, jurídica e cultural vivenciada pela população que integra suas ações. II Objetivo Geral da Oficina: O objetivo geral da presente proposta visa fomentar, sobretudo, a reflexão prática e teórica da equipe multiprofissional, com vistas à produção e consolidação de um conhecimento, de uma práxis, que contribua para o aprimoramento constante da operacionalização do acompanhamento de adolescentes e jovens, respeitando, para tanto, as diretrizes definidas no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), corroboradas pelo SINASE, assim como os princípios, diretrizes, objetivos e ações de assistência social preconizados no Sistema Único de Assistência Social (SUAS), na Política Nacional de Assistência Social (PNAS) e na Lei Orgânica da Assistência Social (LOAS). III Objetivos Específicos da Oficina: 1. Possibilitar o exercício reflexivo através dos temas ministrados; 2. Propiciar oportunidades de interpretação crítica sobre a realidade social, econômica, jurídica e cultural vivenciada pela população que integra as ações das equipes multiprofissionais; 4. Contribuir com instrumentos teóricos e práticos para alicerçar bases do debate e ação prática; 5. Discutir aspectos históricos, sociais e culturais sobre os temas, além de seus aspectos e elementos dogmáticos (legais). 3
4 IV Detalhamento do Conteúdo Programático da Oficina: A oficina será ministrada em quatro módulos. No primeiro, problematizaremos inicialmente a constituição histórico/filosófica da imagem da infância ligada as idéias de ausência de fala e atributos de desvalor, buscando compreender para tanto, o Estatuto da Infância na Antiguidade Clássica, bem como a constituição histórica da noção de imaturidade. Posteriormente, ainda no mesmo módulo, procuraremos expor o tratamento da infância no Brasil desde o período Colonial Caritativo até a conhecida Fase Assistencialista Filantrópica de fins do século XIX, momentos históricos em que, como veremos a infância, especialmente a pobre e dita abandonada, sempre fora definida de fora, tratada sob o jugo da tutela; como uma realidade social que, apesar de existir, não se apresentava com uma questão candente para o Estado. Já num segundo módulo, trataremos das bases históricas e sociais da nova estrutura jurídico-institucional intervencionista que se constitui ao longo do século XX. Analisaremos, dentre outras determinantes, o tratamento dos meninos e meninas libertos da escravidão na famigerada lei do ventre livre; a questão da infância na transição política do Império à República, as relações entre a infância e a criminalidade no período republicano, bem como o tratamento legal dispensados às crianças e jovens nos Códigos Penais do Império (1830) e da República (1890). Num terceiro módulo, apresentaremos a luta da denominada Escola Positivista para fazer da infância seu objeto privilegiado, discutindo, para tanto, o advento das teses bio-deterministas e racistas dessa Escola, sua recepção no Brasil e o surgimento da noção de menoridade enquanto categoria especial. Ainda no mesmo módulo, procuraremos demonstrar as teses recepcionadas na 4
5 primeira legislação especial voltada à infância o Código de Menores de 1927 (ou Código Mello Mattos), apresentando, de modo geral, sua estrutura legal. No quarto módulo, discutiremos primeiramente o advento histórico dos Tribunais de Menores e das primeiras iniciativas da Assistência Pública configuradas a partir da década de 1920, período caracterizado por uma justiça e assistência de cunho assistencialista/paternalista, que intervinha de forma repressiva e arbitrária tanto na vida dos meninos e meninas, quanto de suas famílias. Posteriormente, trataremos do nascimento do Código de Menores de 1979, que ao ter sua constituição sob o auspício da ditadura militar pós-64, veio consolidar a intervenção e controle estatal na vida das famílias pobres digo das classes trabalhadoras e dos denominados menores abandonados e delinquentes, fundamentando suas ações na perversa Doutrina da Situação Irregular. Por fim, ainda no mesmo módulo, buscaremos apresentar a forte reação social ocorrida nos anos 1980 contra o tratamento menorista dispensado até então às crianças e adolescentes ditos em situação irregular, e o surgimento de todo um arcabouço legal (Constituição de 1988 e Estatuto da Criança e do Adolescente 1990) baseados na Doutrina de Proteção Integral e fundamentada na Declaração Universal dos Direitos das Crianças da ONU, bem como a recente aprovação da Lei de 18 de janeiro de 2012, que Institui o Sistema Nacional de Atendimento Sócio-educativo (SINASE). Cada módulo será ministrado em 2 (dois) encontros quinzenais de 3 (três) horas cada, totalizando oito encontros (24 horas). Tratarse-ão de apresentações dialogadas 1, pautadas por debates coletivos 1 A proposta de apresentações dialogadas pauta-se na pertinente definição metodológica presente no estudo O Mundo do Trabalho e o Desafio da Inclusão Social: Relato de Uma Experiência no centro de São Paulo donde os autores 5
6 dos temas ministrados, bem como pelas discussões orientadas com a equipe multiprofissional. V Conteúdo Sistematizado dos Módulos: 1º Módulo Tema Geral: A Infância Silenciada Um Panorama Histórico e Jurídico da Questão Social da Infância no Brasil. Conteúdo Programático 1. Introdução à História Social da Infância Introdução A Etimologia da Palavra Infância. 2. Infância e Historicidade Para uma análise crítica das imagens filosóficas e históricas de imaturidade e atributos de desvalor como condição da infância e juventude O Estatuto da Infância na Antiguidade A Constituição Histórica da Noção de Imaturidade. 3. A Infância no Brasil: Do Período Colonial Caritativo à Fase Assistencialista Filantrópica Introdução Do Período Colonial Caritativo Fase Assistencialista Filantrópica. observam que: Acreditamos que o que se deve buscar é o diálogo capaz de relacionar teorias de natureza distinta: aquelas que vem da pesquisa acadêmica e aquelas que vem do trabalho profissional cotidiano. Assim, podemos dizer que DIÁLOGO é a palavra mais forte para caracterizar nossa metodologia (...). BOCK, Ana Mercês Bahia; CRUZ, Myrt Thânia Souza (Orgs.). O Mundo do Trabalho e o Desafio da Inclusão Social: Relato de Uma Experiência no centro de São Paulo. 1ª Ed. Santos/SP: Editora Brasileira, Como observado, cada módulo será ministrado em 2 (dois) encontros quinzenais de 3 (três) horas cada, totalizando 6 (seis) horas de curso. 6
7 2º Módulo Tema Geral: A Infância Silenciada Um Panorama Histórico e Jurídico da Questão Social da Infância no Brasil. Conteúdo Programático 1. Bases Históricas e Sociais da nova estrutura jurídico-institucional intervencionista do século XX Introdução A Transição do Império à República: As Condições Sócio- Históricas da nova estrutura jurídico-institucional intervencionista do século XX. 2. Infância e Criminalidade: A Constituição Histórica da Legislação Menorista Infância e Criminalidade no Período Republicano A Lei no Período Republicano. 3º Módulo Tema Geral: A Infância Silenciada Um Panorama Histórico e Jurídico da Questão Social da Infância no Brasil. Conteúdo Programático 1. A Infância: O Objeto Privilegiado da Criminologia Positivista Introdução A Criminologia Positivista A Recepção da Criminologia Positivista no Brasil A Menoridade: A Luta da Criminologia Positivista. 2. O Código de Menores de 1927 A Insígnia da Criminologia Positivista Introdução A Estrutura do Código de Menores de
8 4º Módulo Tema Geral: A Infância Silenciada Um Panorama Histórico e Jurídico da Questão Social da Infância no Brasil. Conteúdo Programático 1. Menores Vigiados os reféns da Justiça e da Assistência Pública Introdução O Advento Histórico da Justiça de Menores A Justiça de Menores um novo Cenário. 2. O Código de Menores de 1979: A Menoridade uma questão de Segurança Nacional Introdução A Doutrina da Situação Irregular: a viga mestra do Código de Menores de A Constituição Federal de 1988 e o Estatuto da Criança e do Adolescente: 3.1. A Constituição Federal de O Estatuto da Criança e do Adolescente 3.3. A Estrutura do Estatuto da Criança e do Adolescente Lei de 18 de janeiro de 2012, que Institui o Sistema Nacional de Atendimento Sócio-educativo (SINASE). 4. Quadros Comparativos de algumas diferenças das Legislações sobre a Infância no Brasil. 8
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