Introdução Crítica à História Sócio-Jurídica da Política Antidrogas Brasileira
|
|
- Thalita Botelho Salvado
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Introdução Crítica à História Sócio-Jurídica da Política Antidrogas Brasileira Docentes Eribelto Peres Castilho & Danielle Franco da Rocha. São Paulo, janeiro de
2 Proposta de Oficina Introdução Crítica à História Sócio-Jurídica da Política Antidrogas Brasileira Eribelto Peres Castilho & Danielle Franco da Rocha I Apresentação: A proposta de oficina ora apresentada, que tem por tema Introdução Crítica à História Sócio-Jurídica da Política Antidrogas Brasileira, busca contribuir para a capacitação continuada da equipe multiprofissional, de modo a favorecer e complementar a diversidade de seus conhecimentos, bem como proporcionar-lhes um importante e necessário momento de discussão e reflexão sobre a realidade social, econômica, jurídica e cultural vivenciada pela população que integra suas ações. Doutorando em História Social pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (2012), Mestrado em História Social pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo - PUC/SP (2008), Graduado em Direito pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo - PUC/SP (2004) e em Ciências Sociais pela Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo FFLCH/USP (2009). Atualmente é professor do curso Formação e Desenvolvimento da Economia Brasileira ( ), promovido pela Faculdade de Ciências Sociais da Pontifícia Universidade Católica PUC-SP. (link: /cogeae/curso/642) e de Direito Penal na Faculdade Zumbi dos Palmares. Pesquisador do Núcleo de Estudos de Historia: Trabalho, Ideologia e Poder (NEH-TIPO) e do Centro de Estudos de História Latino-Americana (CEHAL), ambos ligados ao Programa de Pós-Graduação em História da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo - PUC/SP. Doutorado em História Social pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (2009), Mestrado em Ciências Sociais pela mesma Universidade (2006) e Bacharel em Ciências Econômicas pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (2002). Atualmente é professora do curso O Movimento Operário no Brasil: Um Panorama Histórico na Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (COGEAE) e pesquisadora do Núcleo de Estudos de Historia: Trabalho, Ideologia e Poder (NETIPO) e do Centro de Estudos de História Latino-Americana (CEHAL), ambos ligados ao Programa de Pós-Graduação em História Social da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo - PUC/SP. 2
3 II Objetivo Geral da Oficina: O objetivo geral da presente proposta visa fomentar a discussão e reflexão da equipe multiprofissional sobre a constituição históricosocial da política antidrogas brasileira. Buscar-se-á, a partir da exposição concreta do tratamento sócio-cultural e disciplinamento jurídico, dispensado historicamente a questão social das drogas no Brasil, estimular a problematização crítica da atual política antidrogas brasileira, com vistas à produção e consolidação de um conhecimento teórico e prático que contribua para o aprimoramento constante do acompanhamento de adolescentes e jovens. III Detalhamento do da Oficina: A oficina será ministrada em seis módulos. Num primeiro buscaremos expor inicialmente o tratamento social e o disciplinamento jurídico das plantas psicoativas desde o período Colonial até fins da República Velha, período histórico em que, como veremos, ainda não existia uma coerência programática e normativa que pudesse conformar uma clara política antidrogas brasileira. No segundo módulo, procuraremos expor a constituição, a partir de 1912, de um modelo mais definido de política antidrogas brasileira, modelo esse que terá como marco legislativo o Decreto de 1921, cujos dispositivos não apenas dispunham sobre a venda e o uso irregular, prevendo pena de um a quatro anos de prisão, mas também dispunha sobre a internação compulsória de usuários de substâncias entorpecentes, tema que atualmente tem retornado com toda a força nos debates sobre a possibilidade da internação compulsória dos 3
4 usuários de drogas, principalmente jovens e adolescentes usuários de crack. No terceiro módulo, apresentaremos a conformação, a partir dos anos 1930, de uma inflação legislativa, principalmente no âmbito penal, no trato da questão das drogas no Brasil. Discutiremos o tratamento social e jurídico dispensado as ditas substâncias entorpecentes no contexto autocrático e repressor do Governo Varguista, apresentando, dentre outros temas, o advento do Decreto de 1932 e a correlata multiplicação dos verbos dos tipos penais, o endurecimento penal no trato da questão das drogas determinado pelo Decreto-lei 891 de 1938, e o famigerado art. 281 que consolida a matéria no Código Penal de No quarto módulo debateremos o tratamento social e jurídico dispensado a questão das drogas na ditadura militar brasileira, período em que se consolida um novo discurso, sanitário e jurídico, no qual o uso indevido de drogas, além de atingir o usuário-enfermo, representava um perigo para toda a comunidade. Com base na análise da Lei 6.368, de 21 de outubro 1976, veremos como a Cruzada Bélica e autocrática na condução da questão das drogas pós-64 teve seu coroamento, solidificando o esteriótipo do dependente e criminoso. No quinto módulo, apresentaremos primeiramente uma breve exposição da estrutura geral da mais recente lei de drogas brasileira (Lei nº , de 23 de agosto de 2006), discutindo, dentre outros temas, a polêmica sobre despenalização ou descriminalização do crime de porte para consumo pessoal, bem como os projetos de lei: (PL) 3772/2008 (difusão vermelha) em tramitação na Câmara dos Deputados, que permitirá agilizar o processo de extradição e o (PL) 6578/2009 (organizações criminosas) em tramitação na Câmara dos Deputados, que tipifica o crime de participação em organização criminosa. No mesmo diapasão, discutiremos ainda o tratamento 4
5 recente à questão social das drogas, debatendo criticamente os atuais planos de combate às drogas (tais como plano nacional Crack, é possível vencer ), bem como a nova disposição sobre o Atendimento a Adolescente com Transtorno Mental e com Dependência de Álcool e de Substância Psicoativa acolhida pela Lei de 18 de janeiro de 2012, que Institui o Sistema Nacional de Atendimento Sócio-educativo (SINASE). No sexto módulo realizaremos num primeiro momento a projeção do filme Cortina de Fumaça, documentário que procura expor como se estrutura atualmente a polêmica discussão sobre a política antidrogas no Brasil e no mundo. Já no segundo momento, a partir da análise fílmica, procuraremos problematizar a história da política antidrogas brasileira, buscando debater a evidente falência da tão difundida até mesmo nos dias atuais, opção pela expansão da intervenção penal e a consequente criminalização como solução ao problema social das drogas, opção que apenas contribuiu para legitimar a seletividade, o estigma e a violência no enfrentamento dessa problemática social. Cada módulo será ministrado em 1 (um) encontro de 3 (três) horas cada, totalizando 6 (seis) encontros (18 horas). Tratar-se-ão de apresentações dialogadas 1, pautadas por debates coletivos dos temas ministrados, bem como pelas discussões orientadas com a equipe multiprofissional. IV Conteúdo Sistematizado dos Módulos: 1 A proposta de apresentações dialogadas pauta-se na pertinente definição metodológica presente no estudo O Mundo do Trabalho e o Desafio da Inclusão Social: Relato de Uma Experiência no centro de São Paulo donde os autores observam que: Acreditamos que o que se deve buscar é o diálogo capaz de relacionar teorias de natureza distinta: aquelas que vem da pesquisa acadêmica e aquelas que vem do trabalho profissional cotidiano. Assim, podemos dizer que DIÁLOGO é a palavra mais forte para caracterizar nossa metodologia (...). BOCK, Ana Mercês Bahia; CRUZ, Myrt Thânia Souza (Orgs.). O Mundo do Trabalho e o Desafio da Inclusão Social: Relato de Uma Experiência no centro de São Paulo. 1ª Ed. Santos/SP: Editora Brasileira,
6 1º Módulo 1. Os Boticários e as substâncias venenosas : O tratamento social e disciplinamento jurídico das plantas psicoativas da Colônia à República Velha Introdução Título LXXXIX das Ordenações Filipinas: a regulamentação da botica Decreto 828/1851: o disciplinamento no Império das ditas substâncias venenosas As substâncias venenosas na Republica Velha: a recepção no Código Penal de º Módulo 1. Conferência Internacional do Ópio de Haia de 1912: Prenúncio de um novo modelo de política antidrogas brasileira O Decreto de 1921: o nascimento da expressão substâncias entorpecentes Endurecimento penal e internação compulsória: adoção de um modelo repressivo de combate à substâncias entorpecentes. 6
7 3º Módulo 1. De : A inflação legislativa no trato da questão social das drogas: 1.1. O Decreto de 1932 e a correlata multiplicação dos verbos O endurecimento penal no Decreto-lei 891 de A consolidação criminal da matéria no Código Penal de º Módulo 1. A Ditadura Militar: A Cruzada Bélica na condução da questão das drogas pós-64: 1.1. Mercador e Usuário: inimigos internos perante a Lei da Segurança Nacional Lei de 1976: a consolidação do estereótipo do dependente e criminoso. 2. Análise da Lei de 1976 (Lei de Substâncias Entorpecentes) 5º Módulo 7
8 1. Política Antidrogas brasileira: a seletividade, o estigma e a violência. 2. Lei nº , de 23 de agosto de Despenalização ou Descriminalização. 6º Módulo 1. Projeção do documentário: Cortina de Fumaça (Direção: Rodrigo Mac Niven) 94 min. Sinopse: Um documentário sobre o tema polêmico que interessa a todos e que precisa ser debatido; a política de drogas no Brasil e no mundo, baseada na proibição de determinadas práticas relacionadas a algumas substâncias, precisa ser repensada porque muitas de suas conseqüências diretas, como a violência e a corrupção, por exemplo, atingiram níveis inaceitáveis. Cortina de fumaça coloca em questão a política de drogas vigente no mundo, dando atenção às suas conseqüências político-sociais em países como o Brasil e em particular a cidade do Rio de Janeiro. Através de entrevistas nacionais e internacionais com médicos, pesquisadores, advogados, líderes, policiais e representantes dos movimentos civis, o jornalista Rodrigo Mac Niven traz a nova visão que rompe o silêncio e questiona o discurso proibicionista. 2. A partir da análise fílmica, procuraremos problematizar a história da política antidrogas brasileira, buscando debater a evidente falência da tão difundida até mesmo nos dias atuais, opção pela expansão da intervenção penal e a consequente criminalização como solução ao problema social das drogas, opção que apenas contribuiu para legitimar a seletividade, o estigma e a violência no enfrentamento dessa problemática social. 8
9 VI - Referências Bibliográficas Básicas: ALMEIDA, Paula de Rosa. A Política Criminal Antidrogas no Brasil tendências deslegitimadora do Direito Penal. a-politica-criminalantidrogas-no-brasil. AVELINO, Victor Pereira. A Evolução da Legislação Brasileira sobre Drogas. ira-sobre-drogas. Acesso em: 11 de julho de BATISTA, Nilo. Mídia e Sistema Penal no Capitalismo Tardio. (Mimeo).. Política criminal com derramamento de sangue. In: Revista Brasileira de Ciências Criminais, n 20. São Paulo: IBCCRIM/Revista dos Tribunais, CARVALHO, Natália de Oliveira & MOREIRA, Alexandre Netto. Política Criminal Antidrogas no Brasil desvelando mitos e descontruindo demônios. ogas-no-brasil/2. GRECO FILHO, Vicente. Tóxicos: Prevenção Repressão: comentários à Lei nº 6.368, de 21 de outubro de ª ed. atual. e ampl. São Paulo: Ed. Saraiva, LEPIKSON, Maria de Fátima Pessoa. Meninos e Meninas em Risco Análise da Prática da (Des) Proteção em Regime de Abrigo p. Dissertação (Mestrado em Educação). Universidade Federal de Santa Catarina. Florianópolis. SANTOS, Adriano Alves dos. Lei de Drogas Evolução Histórica e Legislativa no Brasil. 9
Direito Penal Juvenil O Princípio Encarcerador do ECA.
Direito Penal Juvenil O Princípio Encarcerador do ECA. Docentes Eribelto Peres Castilho & Danielle Franco da Rocha. São Paulo, janeiro de 2014 1 Proposta de Oficina Direito Penal Juvenil O Princípio Encarcerador
Leia maisA Infância Silenciada Um Panorama Histórico e Jurídico da Questão Social da Infância no Brasil
A Infância Silenciada Um Panorama Histórico e Jurídico da Questão Social da Infância no Brasil Docentes Danielle Franco da Rocha & Eribelto Peres Castilho. São Paulo, janeiro de 2014 1 Proposta de Oficina
Leia maisDocentes Eribelto Peres Castilho & Danielle Franco da Rocha.
O Fluxo do Sistema de Justiça da Infância e Juventude de São Paulo A trajetória jurídica do adolescente a quem se atribui a prática de ato infracional. Docentes Eribelto Peres Castilho & Danielle Franco
Leia maisPeríodo: Dezembro de 2010 a Abril de Docentes: Prof. Dr.ª Danielle Franco da Rocha e Prof. Ms. Eribelto Peres Castilho
PARCERIAS CELEBRADAS ENTRE O CEHAL E INSTITUIÇÕES SOCIAIS QUE MANTÉM SERVIÇOS DE ACOMPANHAMENTO INSTITUCIONAL A CRIANÇAS E ADOLESCENTES. MSE-MA Medida Socioeducativa em Meio Aberto. Serviço de acompanhamento
Leia maisCÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA DESCRIMINALIZAÇÃO DO USO E POSSE DA MACONHA PARA CONSUMO PRÓPRIO
CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA DESCRIMINALIZAÇÃO DO USO E POSSE DA MACONHA PARA CONSUMO PRÓPRIO Salomão Rodrigues Filho Médico psiquiatra Conselheiro por Goiás do CFM DIMENSÃO
Leia maisSimpósio: polí,cas, serviços e prá,cas na construção da rede em Dependência Química. Hewdy Lobo Ribeiro
Simpósio: polí,cas, serviços e prá,cas na construção da rede em Dependência Química Hewdy Lobo Ribeiro Psiquiatra - Hospital Lacan Psiquiatra Forense - ABP ProMulher IPq - HCFMUSP Integrando a Psiquiatria
Leia maisPolíticas Públicas sobre Álcool e outras Drogas
Políticas Públicas sobre Álcool e outras Drogas Universidade de São Paulo Março 2009 PRECEDENTES HISTÓRICOS Junho 1998: XX Sessão Especial da Assembléia Geral das Nações Unidas Responsabilidade compartilhada
Leia maisRepública Federativa do Brasil Lei n /2006
ORGANIZAÇÃO DOS ESTADOS AMERICANOS COMISSÃO INTERAMERICANA PARA O CONTROLE DO ABUSO DE DROGAS QUADRAGÉSIMA SESSÃO REGULAR 29 de Novembro - o primeiro de Dezembro de 2006 Santa Cruz de la Sierra, Bolivia
Leia maisSUIÇA POLÍTICA CRIMINAL SOBRE DROGAS
SUIÇA POLÍTICA CRIMINAL SOBRE DROGAS SUIÇA o SITUADA NA EUROPA CENTRAL, CAPITAL BERNA; o FRONTEIRA COM A FRANÇA, ALEMANHA, ITÁLIA E LIECHTENSTEIN; o POPULAÇÃO DE 7,86 MILHÕES DE HABITANTES; o LÍNGUAS OFICIAIS:
Leia maisCOMISSÃO DE SEGURANÇA PÚBLICA E COMBATE AO CRIME ORGANIZADO
COMISSÃO DE SEGURANÇA PÚBLICA E COMBATE AO CRIME ORGANIZADO PROJETO DE LEI N o 7.663, DE 2010 Acrescenta e altera dispositivos à Lei nº 11.343, de 23 de agosto de 2006, para tratar do Sistema Nacional
Leia maisDIREITOS HUMANOS. Política Nacional de Direitos Humanos. Segurança Pública, Acesso à Justiça e Combate à Violência. Profª.
DIREITOS HUMANOS Política Nacional de Direitos Humanos Segurança Pública, Acesso à Justiça e Combate à Violência Profª. Liz Rodrigues segurança pública. Segurança Pública, Acesso à Justiça e Combate à
Leia maisANO AÇÃO AUTOR MATÉRIA DATA
ANO AÇÃO AUTOR MATÉRIA DATA 1997 LEI 3.554 AUTORIZA O PODER EXECUTIVO A CRIAR UNIDADE TERAPÊUTICA E EDUCACIONAL UTE PARA TRATAMENTO E RECUPERAÇÃO DE CRIANÇAS, ADOLESCENTES, MIAORES DE 18 ANOS, ADULTOS
Leia maisFicha de catalogação de monografia de graduação
Ficha de catalogação de monografia de graduação Autor Fonseca Filho, Francisco Pinto da Título Política de drogas e controle social: reflexões sobre o campo Publicação 2014 Colação 41 Idioma POR Orientador
Leia maisMídia e Drogas: uma necessária reflexão para a Psicologia e para as Políticas Públicas
Conselho Regional de Psicologia do Rio Grande do Sul CRPRS Mídia e Drogas: uma necessária reflexão para a Psicologia e para as Políticas Públicas Centro de Referência Técnica em Psicologia e Políticas
Leia maisPROGRAMAÇÃO PRELIMINAR 09/2018
1 PROGRAMAÇÃO PRELIMINAR 09/2018 DIA 01: 25 DEMARÇO DE 2019 Nº ATIVIDADE PALESTRANTE (S) CATEGORIA 001 Apresentações de s do Eixo Educação 002 Avaliação e intervenção em habilidades sociais e de enfrentamento
Leia maisEDITORA REVISTA DOS TRIBUNAIS LTDA.
ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE COMENTADO PAULO HENRIQUE ARANDA FULLER Coordenação MARCO ANTONIO ARAUJO JR. DARLAN BARROSO desta edição [2018] EDITORA REVISTA DOS TRIBUNAIS LTDA. Rua do Bosque, 820
Leia maisLEVANTAMENTO DOS MARCOS LÓGICOS E LEGAIS DA POLÍTICA NACIONAL SOBRE ÁLCOOL E OUTRAS DROGAS
LEVANTAMENTO DOS MARCOS LÓGICOS E LEGAIS DA POLÍTICA NACIONAL SOBRE ÁLCOOL E OUTRAS DROGAS 1. Marcos Lógicos Publicação/Origem NORMATIVAS INTERNACIONAIS DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS HUMANOS Declaração
Leia maisPLANO DE CURSO 2009/1
Este Plano de Curso poderá sofrer alterações a critério do professor e / ou da Coordenação. PLANO DE CURSO 2009/1 DISCIPLINA: LEGISLAÇÃO PENAL ESPECIAL PROFESSOR: NARA BORGO TURMA: 3º ANO - INTEGRAL UNIDADES
Leia maisXXXIII Encontro Nacional dos Procuradores da República. Ações do Estado contra as drogas: repressão, descriminalização e crime
XXXIII Encontro Nacional dos Procuradores da República Ações do Estado contra as drogas: repressão, descriminalização e crime organizado A experiência internacional e os limites das novas políticas Carta
Leia maisVIII CONFERENCIA MUNICIPAL DOS DIREITOS HUMANOS DE CRIANÇA E ADOLESCENTE
VIII CONFERENCIA MUNICIPAL DOS DIREITOS HUMANOS DE CRIANÇA E ADOLESCENTE - 2015 Eixo I PROMOÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES 1 Que o governo estadual através da secretaria de Segurança
Leia mais1. O Papel Histórico das Universidades na luta pelos Direitos Humanos no Brasil
Direitos Humanos e a Universidade 1. O Papel Histórico das Universidades na luta pelos Direitos Humanos no Brasil Na década de sessenta, as Universidades Públicas nesse contexto histórico foi parceira
Leia maisDESCRIMINALIZAÇÃO DO PORTE DE DROGAS PARA O CONSUMO PESSOAL
1 DESCRIMINALIZAÇÃO DO PORTE DE DROGAS PARA O CONSUMO PESSOAL PINTO, R.C.S. Resumo: O presente resumo tem como objetivo discutir a descriminalização do porte de drogas para o consumo pessoal. Será apresentado
Leia maisSUMÁRIO 1. ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE (ECA) LEI 8.069/ Introdução 2. Direitos fundamentais 2.1 Direito à vida e à saúde 2.2 Direito à
SUMÁRIO 1. ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE (ECA) LEI 8.069/1990 2. Direitos fundamentais 2.1 Direito à vida e à saúde 2.2 Direito à liberdade, ao respeito e à dignidade 2.3 Direito à convivência familiar
Leia maisApêndice I 23 ações programáticas relativas à população LGBT, previstas no Programa Nacional de Direitos Humanos 3 (PNDH 3)
Apêndice I 23 ações programáticas relativas à população LGBT, previstas no Programa Nacional de Direitos Humanos 3 (PNDH 3) EIXO ORIENTADOR III - UNIVERSALIZAR DIREITOS EM CONTEXTO DE DESIGUALDADES Diretriz
Leia maisPROJETO DE LEI Nº DE DE 2015.
PROJETO DE LEI Nº DE DE 2015. Determina a obrigatoriedade de inserção de mensagens educativas sobre o uso de drogas ilícitas nos ingressos de eventos esportivos e shows culturais ou esportivos voltados
Leia maisApêndice J - Quadro comparativo do PNDH 2 e do PNDH 3, por ações programáticas voltadas à população LGBT, por área temática.
Apêndice J - Quadro comparativo do PNDH 2 e do PNDH 3, por ações programáticas voltadas à população LGBT, por área temática. Legislativo Propor PEC para incluir a garantia do direito à livre orientação
Leia maisSenhoras senadoras, senhores senadores, representantes de entidades e demais convidados, bom dia!
1 Confira o discurso do senador Pedro Taques (PDT-MT) na abertura da Audiência Pública da Subcomissão de Segurança Pública (11.03) Senhoras senadoras, senhores senadores, representantes de entidades e
Leia maisCurso de Processo Civil Securitário de acordo com o novo CPC/2015
Curso de Processo Civil Securitário de acordo com o novo CPC/2015 A quem se destina: Advogados e Estagiários Inscritos na OAB, Bacharéis em Direito e Profissionais graduados de outras áreas Carga horária:
Leia maisO SUAS PARÁ NO PLANO ESTADUAL DE AÇÕES INTEGRADAS SOBRE DROGAS. Meive Ausonia Piacesi
O SUAS PARÁ NO PLANO ESTADUAL DE AÇÕES INTEGRADAS SOBRE DROGAS Meive Ausonia Piacesi POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL PROTEÇÃO SOCIAL Sistema Único de Assistência Social - SUAS INDIVÍDUOS E FAMÍLIAS EM SITUAÇÃO
Leia maisFORMULÁRIO PARA INSCRIÇÃO DE PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA.
FORMULÁRIO PARA INSCRIÇÃO DE PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA. Coordenação/Colegiado ao(s) qual(is) será vinculado: Direito Curso (s) : Direito Nome do projeto: DISCURSO(S) CRIMINOLÓGICO(S) DA MÍDIA NA
Leia maisCOMENTÁRIOS AOS ARTIGOS DA LEI DE DROGAS. TÍTULO I Disposições preliminares Art. 1º Parágrafo único Art. 2º Parágrafo único...
SUMÁRIO PARTE 1 COMENTÁRIOS AOS ARTIGOS DA LEI DE DROGAS LEI N. 11.343, DE 23 DE AGOSTO DE 2006 TÍTULO I Disposições preliminares Art. 1º... 33 Parágrafo único... 33 Art. 2º... 33 Parágrafo único... 33
Leia maisMarco Legal e Institucional sobre Substâncias Psicoativas no Brasil. Patricia Maia von Flach
Marco Legal e Institucional sobre Substâncias Psicoativas no Brasil Patricia Maia von Flach A Lei 10.216/01 Marco legal da Reforma Psiquiátrica Brasileira Dispõe sobre a proteção e os direitos dos usuários
Leia maisSUMÁRIO CÓDIGOS ESTATUTOS. Dispõe sobre o Estatuto de Defesa do Torcedor e dá outras providências LEGISLAÇÃO COMPLEMENTAR
SUMÁRIO CÓDIGOS CÓDIGO PENAL MILITAR... 22 CÓDIGO DE PROCESSO PENAL MILITAR... 88 CÓDIGO DE TRÂNSITO BRASILEIRO... 192 ESTATUTOS LEI Nº 10.671, DE 15 DE MAIO DE 2003 Dispõe sobre o Estatuto de Defesa do
Leia maisO papel da mulher na democracia: desafios e oportunidades nas eleições de 2018
O papel da mulher na democracia: desafios e oportunidades nas eleições de 2018 Introdução ao programa: O PSDB é um dos maiores e mais influentes partidos políticos do Brasil. Possui cerca de um milhão
Leia maisO suspeito, o acusado e o condenado frente aos direitos humanos fundamentais - II
Pontifícia Universidade Católica de São Paulo Departamento VI Direitos Difusos e Coletivos Programa de Ensino - Núcleo de Prática Jurídica - Segundo semestre - 2017 Professor: Plínio Antônio Britto Gentil
Leia maisFORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES E EDUCAÇÃO INTEGRAL EM TEMPO INTEGRAL NA MARÉ: A EXPERIÊNCIA DO PROJETO ESCOLAS DE DEMONSTRAÇÃO
FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES E EDUCAÇÃO INTEGRAL EM TEMPO INTEGRAL NA MARÉ: A EXPERIÊNCIA DO PROJETO ESCOLAS DE DEMONSTRAÇÃO Luisa Figueiredo do Amaral e Silva Fundação Darcy Ribeiro Resumo: O presente
Leia maisCOMISSÃO DE SEGURANÇA PÚBLICA E COMBATE AO CRIME ORGANIZADO. PROJETO DE LEI N o 5.444, DE 2009
COMISSÃO DE SEGURANÇA PÚBLICA E COMBATE AO CRIME ORGANIZADO PROJETO DE LEI N o 5.444, DE 2009 Altera o art. 33 da Lei nº 11.343, de 23 de agosto de 2006, que Institui o Sistema Nacional de Políticas Públicas
Leia maisESTATÍSTICA APLICADA A SAÚDE I. Profs: Karen/Marco (1C)/Eleonora (2C-R) ELETIVA. Laboratório de informática
MANHÃ (09:00 12:00) TARDE (14:00-17:00) UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SAÚDE COLETIVA GRADE DE HORÁRIO DAS DISCIPLINAS PARA 2012-2 SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA METODOLOGIA
Leia maisA SEGURANÇA É HOJE A PRINCIPAL PREOCUPAÇÃO DO BRASILEIRO. Diversos fatores levaram à situação atual
A SEGURANÇA É HOJE A PRINCIPAL PREOCUPAÇÃO DO BRASILEIRO Diversos fatores levaram à situação atual O problema foi tratado com uma série de OUs Natureza ou policial ou social Responsabilidade ou Federal
Leia maisDireito Penal. Contravenção Penal e Lei de Drogas
Direito Penal Contravenção Penal e Lei de Drogas Infrações Penais: Crimes x Contravenção Noção Geral: Infração (ou o ilícito) penal = conduta em relação de contradição com a programação normativa esperada
Leia maisO papel da mulher na democracia: desafios e oportunidades nas eleições de 2018
O papel da mulher na democracia: desafios e oportunidades nas Introdução ao programa: O PSDB é um dos maiores e mais influentes partidos políticos do Brasil. Possui cerca de um milhão e meio de filiados
Leia maisSeminário: Os desafios das eleições de 2018 e a importância do senso crítico e propositivo para a capacitação política
Seminário: Os desafios das eleições de 2018 e a importância do senso crítico e propositivo para a capacitação política Introdução ao programa: O PSDB é um dos maiores e mais influentes partidos políticos
Leia maisPolítica Nacional de Segurança Pública - PNaSP
MINISTÉRIO DA JUSTIÇA E SEGURANÇA PÚBLICA Política Nacional de Segurança Pública - PNaSP Novembro/2017 Página 1 de 9 POLÍTICA NACIONAL DE SEGURANÇA PÚBLICA INTRODUÇÃO CONSIDERANDO que compete ao Ministério
Leia maisPLANO INTEGRADO DE ENFRENTAMENTO AO CRACK E OUTRAS DROGAS.
DE DEPENDENTES QUÍMICOS CENPRE AO CRACK E OUTRAS DROGAS. O Centro Regional de Estudos, Prevenção e Recuperação de Dependentes Químicos - CENPRE é um programa permanente de extensão da FURG, tem como missão
Leia maisINSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS DE VOLTA REDONDA DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA PROJETO DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO
INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS DE VOLTA REDONDA DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA PROJETO DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO Coordenação do projeto: Prof. Dr. Rafael Mendonça Dias Título: Atenção Integral
Leia mais9 Congresso Nacional e Regional da Psicologia PRÉ-CONGRESSO PORTO ALEGRE
9 Congresso Nacional e Regional da Psicologia PRÉ-CONGRESSO PORTO ALEGRE FORMULÁRIO PARA ENVIO DE PROPOSTAS DE EVENTOS PREPARATÓRIOS E PRÉ-CONGRESSOS Psicologia, no cotidiano, por uma sociedade mais
Leia maisDIVERSIDADE SEXUAL NA ESCOLA: ESTRATÉGICAS DE ENFRENTAMENTO À VIOLÊNCIA CONTRA POPULAÇÃO LGBTT NO IFPE RECIFE E NA REDE ESTADUAL DE PERNAMBUCO
DIVERSIDADE SEXUAL NA ESCOLA: ESTRATÉGICAS DE ENFRENTAMENTO À VIOLÊNCIA CONTRA POPULAÇÃO LGBTT NO IFPE RECIFE E NA REDE ESTADUAL DE PERNAMBUCO COORDENADORA: DANIELA BARROS COLABORADORES/COLABORADORAS:
Leia maisPROJETO DE LEI N o 94, DE 2007
PROJETO DE LEI N o 94, DE 2007 Dá nova redação ao art. 288 do Decreto-lei nº 2.848, de 07 de dezembro de 1940, Código Penal. Autor: Deputado NEILTON MULIM Relator: Deputado PINTO ITAMARATY I - RELATÓRIO
Leia maisSECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE IVAIPORÃ-PR PROGRAMA INTERSETORIAL DE ENFRENTAMENTO ÀS SITUAÇÕES DE VIOLÊNCIAS
SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE IVAIPORÃ-PR PROGRAMA INTERSETORIAL DE ENFRENTAMENTO ÀS SITUAÇÕES DE VIOLÊNCIAS SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE IVAIPORÃ-PR Nova estratégia de gestão em redes em matéria
Leia maisTRILHA I O PROFESSOR E A SALA DE AULA
TRILHA I O PROFESSOR E A SALA DE AULA OFICINA 1 STORYTELLING Segunda, 06/02, das 19h às 22h30 OFICINA 2 PLANEJAMENTO INTELIGENTE Terça, 07/02, das 19h às 22h30 OFICINA 3 APLICAÇÕES DAS TEORIAS DE GRUPO
Leia maisANA NERY DE CASTRO FEITOSA ELIZABETH REBOUCAS DE OLIVEIRA
CURSO DE ATUALIZAÇÃO Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde EDUCAÇÃO PERMANENTE COMO POLITICA TRANSFORMADORA E OS CENÁRIOS DE ABSENTEÍSMO EM CAPS-ÁLCOOL E OUTRAS DROGAS ANA
Leia maisSECRETARIA ESPECIAL DOS DIREITOS HUMANOS PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA. Apresentação PNDH 3
SECRETARIA ESPECIAL DOS DIREITOS HUMANOS PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA Apresentação PNDH 3 Paula Lima Revisão PNDH 137 encontros que envolveram cerca de 14 mil participantes Conferências livres, territoriais
Leia maisEMENTA: A disciplina tem por objetivo entender, assimilar e contribuir para a reflexão do Direito Penal sob a ótica das normas constitucionais.
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO CONSTITUCIONAL DISCIPLINA: DIREITO PENAL E CONSTITUIÇÃO PROFESSOR: RODRIGO COSTA PERÍODO: 2º semestre de 2011. DIA E HORÁRIO: 4as feiras,
Leia maisO CUIDADO TERRITORIAL: UM OLHAR SOBRE A SAÚDE MENTAL E A ATENÇÃO BÁSICA 1
O CUIDADO TERRITORIAL: UM OLHAR SOBRE A SAÚDE MENTAL E A ATENÇÃO BÁSICA 1 Camila Eichelberg Madruga 2, Valéria Baccarin Ianiski 3, Adriane Cristine Oss-Emer Soares Alpe 4. 1 Relato de experiência desenvolvida
Leia maisMÓDULO 4. Neste módulo você estudará sobre a atenção em rede como tratamento integral aos usuários de substâncias psicoativas.
MÓDULO 4 Neste módulo você estudará sobre a atenção em rede como tratamento integral aos usuários de substâncias psicoativas. Lembre-se: o conteúdo deste módulo é fundamental para o entendimento dos demais
Leia maisliberada por se tratar de um documento não aprovado pela PUC Goiás.
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS Pró-Reitoria de Graduação - PROGRAD Plano de Ensino 2017/1 Atenção! Este Plano de Ensino é um Rascunho. Sua impressão não está liberada por se tratar de um documento
Leia maisPolíticas Públicas e Legislação sobre Drogas
Universidade Federal do Espírito Santo Centro de Ciências da Saúde Centro de Estudos e Pesquisas sobre Álcool e outras Drogas Políticas Públicas e Legislação sobre Drogas Enfª. Camila Barcelos Vieira Mestranda
Leia maisCONTROLE DE CONTEÚDO POLÍCIA MILITAR GOIÁS SOLDADO DE 3ª CLASSE
CONTROLE DE CONTEÚDO POLÍCIA MILITAR GOIÁS SOLDADO DE 3ª CLASSE LÍNGUA PORTUGUESA CONTEÚDO PROGRAMÁTICO AULA LEITURA LEITURA QUESTÕES REVISÃO 1 Linguagem: como instrumento de ação e interação presente
Leia maisCURSO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL SECRETARIA DE ESTADO DE POLÍTICAS PARA CRIANÇAS, ADOLESCENTES E JUVENTUDE DO DISTRITO FEDERAL
CURSO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL SECRETARIA DE ESTADO DE POLÍTICAS PARA CRIANÇAS, ADOLESCENTES E JUVENTUDE DO DISTRITO FEDERAL MÓDULO I: Legislação Aplicada e Ordenamento Interno PLANO DE ENSINO 1. IDENTIFICAÇÃO:
Leia maisI SEMINÁRIO INTERNACIONAL DA REDE DE PESQUISA SOBRE DROGAS AS POLÍTICAS BRASILEIRAS SOBRE ÁLCOOL E OUTRAS DROGAS
I SEMINÁRIO INTERNACIONAL DA REDE DE PESQUISA SOBRE DROGAS AS POLÍTICAS BRASILEIRAS SOBRE ÁLCOOL E OUTRAS DROGAS Paulo R. Yog M. Uchoa Secretário Nacional Antidrogas Brasília, 04 de outubro de 2007 Gabinete
Leia maisPLANO DE ENSINO. DISCIPLINA: Atenção psicológica V- Hospital de Saúde Mental. Ementa:
PLANO DE ENSINO Curso: Pós graduação em Psicologia Hospitalar Docente: Profa. Ms. Roxane Mangueira Sales Carga horária : 8HORAS/Aula Ano/Semestre 2018.1 DISCIPLINA: Atenção psicológica V- Hospital de Saúde
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
Disciplina: Política Social Código: DSS 7121 Pré-requisito DSS 7120 Turma: 04309 Fase: 4ªfase Semestre 2017.2 Professores: Drª Dilceane Carraro Carga Horária: 4h/a semanais Ementa Determinações sócio-históricas
Leia maisAdvogados que cuidam do compliance cobram regras quanto à responsabilização
Por Giselle Souza (*) A tão aguardada regulamentação da Lei Anticorrupção pelo Decreto 8.420, de março deste ano, deixou a desejar. É que norma, aprovada praticamente um ano depois que a Lei 12.846/2013
Leia maisA COMPREENSÃO DE CORPO, EDUCAÇÃO E SAÚDE FRENTE À COMPLEXIDADE DO USO DE DROGAS. Núcleo Interdisciplinar de Enfrentamento à Drogadição NIED/UFPR 2018
A COMPREENSÃO DE CORPO, EDUCAÇÃO E SAÚDE FRENTE À COMPLEXIDADE DO USO DE DROGAS Núcleo Interdisciplinar de Enfrentamento à Drogadição NIED/UFPR 2018 Complexidade do Tema Drogas Por quê? Cultura e Julgamento
Leia maisMódulo 1: Sujeitos, Contextos e Drogas Módulo 2: Redes para Promoção, Prevenção, Redução de Danos e Tratamento Módulo 3: Políticas Públicas e
Módulo 1: Sujeitos, Contextos e Drogas Módulo 2: Redes para Promoção, Prevenção, Redução de Danos e Tratamento Módulo 3: Políticas Públicas e Legislação sobre Drogas Vitore André Zílio Maximiano Secretário
Leia maisL E I. Este documento foi assinado digitalmente por AC SERASA SRF ICP-BRASIL.
ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE PREFEITURA MUNICIPAL DE UMARIZAL CNPJ N 08.348.963/0001-92 - Av. Gavião, 19 Centro Tel.: (84)3397-2229/2202 Fax: (84)3397-2218 - CEP.:59.865-000 UMARIZAL-RN GABINETE DO PREFEITO
Leia maisConheça as propostas formuladas nos eventos preparatórios em todo o estado de SP
Eixo: 1. Democratização do Sistema Conselhos e Ampliação das formas de interação com a categoria Proposta: Maior proximidade entre psicólogos do Vale do Ribeira e o Conselho, através de reuniões e eventos
Leia maisXXI SEMANA JURÍDICA DO DIREITO - PUCMINAS BARREIRO Orientações:
XXI SEMANA JURÍDICA DO DIREITO - PUCMINAS BARREIRO Orientações: 1. A semana jurídica será realizada nos dias: 17 e 18 de abril/2018 (manhã e noite); 2. As inscrições serão feitas pelo DIRETÓRIO ACADÊMICO;
Leia maisSAÚDE MENTAL, PESQUISAS E PROGRAMAS
Seminário Motivações para o Início e o Fim do Consumo de Drogas: uma análise das comunidades virtuais relacionadas ao tema SAÚDE MENTAL, PESQUISAS E PROGRAMAS Arthur Guerra de Andrade Coordenação da Área
Leia maisSaúde Mental: Como cai na prova de Enfermagem. Prof.ª Natale Souza
Saúde Mental: Como cai na prova de Enfermagem Prof.ª Natale Souza Um pouco de história... A atual política de saúde mental brasileira é resultado da mobilização de usuários, familiares e trabalhadores
Leia maisDireito Penal. Lei de drogas Lei /2006. Parte 1. Prof.ª Maria Cristina
Direito Penal Lei de drogas Lei 11.343/2006. Parte 1. Prof.ª Maria Cristina TÍTULO I - DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1o Esta Lei institui o Sistema Nacional de Políticas Públicas sobre Drogas - Sisnad;
Leia maisMinistro quer compromisso de Estados para nova política de segurança pública
Ministro quer compromisso de Estados para nova política de segurança pública Texto que estabelece diretrizes nacionais para o setor foi entregue ao presidente Temer 5.fev.2018 às 20h20 Rubens Valente BRASÍLIA
Leia maisPROGRAMA DE DISCIPLINA VERSÃO CURRICULAR: 2014/2 PERÍODO: DEPARTAMENTO: ENA
PROGRAMA DE DISCIPLINA DISCIPLINA: Dependências Químicas na Adolescência CÓDIGO: ENA012 COORDENADOR: CARGA HORÁRIA CARGA HORÁRIA CRÉDITOS INÍCIO TÉRMINO TEÓRICA PRÁTICA 30 0 02 VERSÃO CURRICULAR: 2014/2
Leia maisCURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM POLÍTICAS PÚBLICAS: GESTÃO, INTERDISCIPLINARIDADE E FAMÍLIA
CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM POLÍTICAS PÚBLICAS: GESTÃO, INTERDISCIPLINARIDADE E FAMÍLIA APRESENTAÇÃO O Curso de Especialização em Políticas Públicas: Gestão, Interdisciplinaridade e Família foi concebido
Leia maisANEXO I. a) QUADRO DEMONSTRATIVO DOS CARGOS EM COMISSÃO E DAS FUNÇÕES GRATIFICADAS DO MINISTÉRIO DA JUSTIÇA. CARGO/ FUNÇÃO N o
(Anexo II do Decreto n o 6.061, de 15 de março de 2007) a) QUADRO DEMONSTRATIVO DOS CARGOS EM COMISSÃO E DAS FUNÇÕES GRATIFICADAS DO MINISTÉRIO DA JUSTIÇA. UNIDADE CARGO/ FUNÇÃO N o DENOMINAÇÃO CARGO/FUNÇÃO
Leia maisEquipe de gestão do projeto
Capacitação dos profissionais do Sistema Municipal de Atendimento Socioeducativo (Simase) com Base nos Parâmetros de Gestão Teórico-metodológicos do Plano Decenal de Atendimento Socioeducativo do Município
Leia maisRELAÇÕES POSSÍVEIS ENTRE O ECA E A LEI /2006
RELAÇÕES POSSÍVEIS ENTRE O ECA E A LEI 11.343/2006 LUCIANA LINERO Promotora de Justiça Centro de Apoio Operacional das Promotorias da Criança e do Adolescente MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PARANÁ A política
Leia maisVI CONGRESSO INTERNACIONAL SOBRE DROGAS
VI CONGRESSO INTERNACIONAL SOBRE DROGAS Apresentações Orais Dia 22 de novembro de 2018 Horário: 09h SALA - A301 As práticas do cuidado e a construção de redes de apoio social aos usuários de crack: o desafio
Leia maisCONFERÊNCIA DE IMPRENSA
CONFERÊNCIA DE IMPRENSA Deputado Pedro Filipe Soares O Bloco de Esquerda apresenta o balanço da sua atividade parlamentar na terceira Sessão Legislativa da XIII Legislatura. No processo de discussão orçamental
Leia maisA LEI /2006: alguns nós da lei que se tem. Ludmila Cerqueira Correia CETAD Agosto/2011
A LEI 11.343/2006: alguns nós da lei que se tem Ludmila Cerqueira Correia CETAD Agosto/2011 PREMISSAS Posição atual do Brasil: redução de danos medida eficaz que garante a proteção dos direitos humanos,
Leia maisESCOLA DE CONSELHOS DE RONDÔNIA MATRIZ CURRICULAR EIXOS EMENTA CARGA HORÁRIA
ESCOLA DE CONSELHOS DE RONDÔNIA MATRIZ CURRICULAR Nº do Convênio: 007/2012 SDH/PR Nome do Curso: Curso de Formação Inicial e Continuada de Conselheiros dos Direitos e Conselheiros Tutelares do Estado de
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE ENFERMAGEM REGIONAL GOIÂNIA. EDITAL N o 001/2019
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE ENFERMAGEM REGIONAL GOIÂNIA EDITAL N o 001/2019 A Coordenação do Centro Regional de Referência para formação permanente sobre Drogas da
Leia maisIdentificando entraves na articulação dos Serviços de Atendimento às mulheres vítimas de violência doméstica e familiar em cinco capitais*
Identificando entraves na articulação dos Serviços de Atendimento às mulheres vítimas de violência doméstica e familiar em cinco capitais* * Este material foi produzido para uso exclusivo do Estudo de
Leia maisS E D S. Secretaria de Estado da Família e Desenvolvimento Social
S E D S Secretaria de Estado da Família e Desenvolvimento Social Secretaria de Estado da Família e Desenvolvimento Social SEDS Gabinete Conselhos Assessorias Diretoria Geral Núcleos Grupo de Recursos Humanos
Leia maisDROGAS E O PROIBICIONISMO
DROGAS E O PROIBICIONISMO Artur Maximiano Nunes Neto 1 Daniel Takey Goro RESUMO: Qual foi a porta de entrada da droga em nosso mundo? Houve uma porta de entrada ou ela sempre esteve aqui? Se retrocedermos
Leia maisPROGRAMAÇÃO 2 DE JUNHO (SEXTA-FEIRA)
8H ÀS 18H PROGRAMAÇÃO 2 DE JUNHO (SEXTA-FEIRA) 8h - Mesa de Abertura O trabalho social com famílias no âmbito da Psicologia Rodrigo Monteiro (CRP-23), Ana Carolina Peixoto do Nascimento (CEPPAS), Hareli
Leia maisPLC-037 Nova Lei Sobre Drogas
XVI Conferência Latino Americana de Comunidades Terapêuticas Campinas/SP 07 a 09/12/2017 CONFENACT Trabalho de Representação Nacional Construção de Políticas Públicas Sobre Drogas PLC-037 Nova Lei Sobre
Leia maisIII Conferência Municipal de Saúde Mental
III Conferência Municipal de Saúde Mental Apresentação 1.A III Conferência Municipal de Saúde Mental, vem para reafirmar os princípios da Reforma Psiquiátrica Brasileira, com base na Lei 10.216 de 2001,
Leia maisPaulo Queiroz Marcus Mota Moreira Lopes COMENTÁRIOS À LEI DE DROGAS. revista ampliada atualizada. edição
Paulo Queiroz Marcus Mota Moreira Lopes COMENTÁRIOS À LEI DE DROGAS 2ª edição revista ampliada atualizada 2018 Parte I TEORIA GERAL DOS CRIMES DE TRÁFICO E AFINS Por Paulo Queiroz 1. INTRODUÇÃO O que hoje
Leia maisSAÚDE MENTAL NA ATENÇÃO BÁSICA: o vínculo e o diálogo necessários
SAÚDE MENTAL NA ATENÇÃO BÁSICA: o vínculo e o diálogo necessários II Mostra Nacional de Saúde Família 01º a 03 de junho de 2004 Diretrizes da política de saúde mental do MS Redução Progressiva dos Leitos
Leia maisUniversidade Federal de Santa Catarina UFSC Centro de Ciências Jurídicas CCJ Departamento de Direito DIR
Universidade Federal de Santa Catarina UFSC Centro de Ciências Jurídicas CCJ Departamento de Direito DIR PLANO DE ENSINO 2016.1 I DIREITO PENAL IV Professora: MSc. Fernanda Mambrini Rudolfo Email: fernandamambrinirudolfo@gmail.com
Leia maisPOLÍTICA DE SAÚDE MENTAL. Prof. Domingos de Oliveira
POLÍTICA DE SAÚDE MENTAL Prof. Domingos de Oliveira DIRETRIZES E POLÍTICA DE SAÚDE MENTAL A Política de Saúde Mental instituída no Brasil através da Lei Federal No 10.216/01, tem como premissa fundamental
Leia maisPROPOSTA DE TRABALHO
GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA SECRETARIA DA EDUCAÇÃO Superintendência de Acompanhamento e Avaliação do Sistema Educacional SUPAV PROPOSTA DE TRABALHO MÓDULO IV COMO PROMOVER O SUCESSO DA APRENDIZAGEM DO ALUNO
Leia maisTodos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e em direitos [...] devem agir uns para com os outros em espírito de fraternidade. (art.
Todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e em direitos [...] devem agir uns para com os outros em espírito de fraternidade. (art. I, da DUDH) 1- Introdução: Por que a educação em matéria
Leia maisA COORDENAÇÃO DE DESAFIOS EDUCACIONAIS CONTEMPORÂNEOS FAZ PARTE DO DEPARTAMENTO DA DIVERSIDADE E ESTÁ ASSIM ESTRUTURADA
1 2 A COORDENAÇÃO DE DESAFIOS EDUCACIONAIS CONTEMPORÂNEOS FAZ PARTE DO DEPARTAMENTO DA DIVERSIDADE E ESTÁ ASSIM ESTRUTURADA COORDENADOR: SANDRO CAVALIERI SAVOIA ASSISTENTE: MARIA JOSÉ LOZESKI 3 ENFRENTAMENTO
Leia maisliberada por se tratar de um documento não aprovado pela PUC Goiás.
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS Pró-Reitoria de Graduação - PROGRAD Plano de Ensino 2017/2 Atenção! Este Plano de Ensino é um Rascunho. Sua impressão não está liberada por se tratar de um documento
Leia maisSUMÁRIO. Língua Portuguesa
Língua Portuguesa Linguagem: como instrumento de ação e interação presente em todas as atividades humanas; funções da linguagem na comunicação; diversidade linguística (língua padrão, língua não padrão)...6
Leia maisPOLÍTICAS PÚBLICAS EM EDUCAÇÃO DESTINADAS AO ADOLESCENTE EM CONFLITO COM A LEI NO BRASIL
POLÍTICAS PÚBLICAS EM EDUCAÇÃO DESTINADAS AO ADOLESCENTE EM CONFLITO COM A LEI NO BRASIL Bruna Hoisler Sallet 1 bhsallet@gmail.com RESUMO O trabalho destina-se à análise de políticas públicas em educação
Leia maisMestrado Acadêmico em Divulgação da Ciência, Tecnologia e Saúde. Ementas 2016
Mestrado Acadêmico em Divulgação da Ciência, Tecnologia e Saúde Obrigatórias Ementas 2016 Disciplina: Divulgação científica: história, conceitos e modelos O objetivo da disciplina é fazer uma introdução
Leia maisREQUERIMENTO Nº. 065/2006 AUTORIA: VEREADOR JOSÉ MOLINA NETTO
Página 1 de 5 REQUERIMENTO Nº. 065/2006 AUTORIA: VEREADOR JOSÉ MOLINA NETTO ASSUNTO: REQUER, ENVIO DE OFÍCIO À EXCELENTÍSSIMA SENHORA PREFEITA MUNICIPAL, PARA QUE ELA DETERMINE AO SETOR COMPETENTE O CUMPRIMENTO
Leia mais