ESTUDO PROSPECTIVO DAS LESÕES OCORRIDAS DURANTE A PRÉ- TEMPORADA DE 2008 DA EQUIPE UNISUL DE FUTSAL ADULTO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ESTUDO PROSPECTIVO DAS LESÕES OCORRIDAS DURANTE A PRÉ- TEMPORADA DE 2008 DA EQUIPE UNISUL DE FUTSAL ADULTO"

Transcrição

1 ESTUDO PROSPECTIVO DAS LESÕES OCORRIDAS DURANTE A PRÉ- TEMPORADA DE 2008 DA EQUIPE UNISUL DE FUTSAL ADULTO *ROSA, Edílio Generoso; ** ZABOT, Alexandre F *Acadêmico do oitavo semestre do Curso de Fisioterapia da Universidade do Sul de Santa Catarina UNISUL, campus Tubarão. **Professor do curso de Fisioterapia da Universidade do Sul de Santa Catarina UNISUL, campus Tubarão. RESUMO A prática de futsal está em amplo crescimento em todo o mundo, sendo o mesmo divulgado pela mídia e estando classificado como uma das modalidades fundamentais no âmbito esportivo. A fase da pré-temporada compreende o período preparatório de dois meses anteriores às competições a serem disputadas no ano. Dentro da prática do futsal está a maior incidência de lesões esportivas, seja pela vontade de superação do atleta ou pela sobrecarga sem a devida preparação. A fisioterapia desportiva também está em constante crescimento e torna-se imprescindível para o aperfeiçoamento e desempenho da equipe. O presente estudo buscou através do acompanhamento de dezoito atletas da equipe de Futsal do Unisul Esporte Clube (UEC) na pré-temporada de 2008, no período de janeiro até março do corrente ano, definir em quais atividades mais comumente ocorrem as lesões, qual o mecanismo da mesma, a relação entre o lado dominante do atleta e o lesionado, a fase, o tipo e a localização anatômica da lesão, além da quantidade de dias de afastamento das atividades requeridas. Como resultados pode-se observar que a maior ocorrência de lesões foi de forma aguda, no lado dominante, em joelho, por traumas indiretos durante o treino técnico/tático, porém houve menor incidência de lesão se comparada à pré-temporada anterior. Conclui-se que o treinamento intervalado, utilizado neste ano, promoveu menor incidência de lesão e que o trabalho preventivo realizado pela equipe de fisioterapia é imprescindível para a prevenção das mesmas. Palavras-chave: Futsal. Lesão. Fisioterapia. Treinamento esportivo.

2 INTRODUÇÃO Com o crescimento da prática de futsal e de sua exposição à mídia em todo o mundo, este vem tornando-se uma modalidade fundamental no âmbito esportivo. E assim como todo esporte de massa, desempenha um papel importante nos aspectos sóciopsicofísicos de praticantes e torcedores. Ribeiro e Costa (2006) afirmam que o futebol em geral (futebol de campo, futsal, beach soccer, etc.) é responsável pelo maior número de lesões desportivas do mundo e estima-se que as lesões nesse esporte são responsáveis por 50 a 60% das lesões esportivas na Europa e que 3,5 a 10% dos traumas físicos tratados em hospitais europeus são causados por futebol. A Fisioterapia desportiva também está em constante crescimento e aperfeiçoamento técnico, tornando-se progressivamente mais essencial para que as equipes consigam um bom resultado no decorrer das competições. O fisioterapeuta do esporte busca cada vez mais o trabalho preventivo ao invés do curativo. A fase de pré-temporada, que tem duração de aproximadamente dois meses, caracteriza-se por uma etapa de altos índices de treinamento e esforço físico. Isso se deve ao fato de ser uma fase preparatória para todas as competições em que a equipe participará. O bom desenvolvimento do trabalho físico nesta etapa pode trazer à equipe resultados satisfatórios durante o decorrer da temporada. A grande competitividade, presente no esporte profissional e até mesmo no amador, faz com que atletas queiram trabalhar ao máximo sua técnica, tática e principalmente o condicionamento físico. O corpo humano é capaz de suportar diversas situações de estresse físico. Mas quando esses estímulos forem fortemente exigentes e ultrapassarem limites circunstanciais, podem vir a causar lesões; sendo que essas podem surgir, não devido a um excesso de carga, mas sim a outras causas que podem ser múltiplas, quais sejam: o ambiente no qual o treinamento é realizado, a falta de um trabalho preventivo, a pré-disposição particular do

3 indivíduo (não diagnosticada), insuficiente trabalho de aquecimento que deve ser realizado antes da atividade física, dentre outros. Whiting e Zernick (2001) afirmam que lesão é o dano, causado por trauma físico, sofrido pelos tecidos do corpo. Toda lesão possui uma causa mecânica, sendo que as forças e os fatores relacionados às forças podem resultar em lesão e podem influenciar na gravidade das mesmas. A lesão é uma ocorrência lamentável da vida cotidiana. Alguns indivíduos sofrem lesão de maior gravidade e com maior freqüência, porém quando presente, ninguém é poupado da dor, transtorno e da incapacidade decorrentes desta. Qualquer lesão é acompanhada por custos físicos, emocionais e econômicos inevitáveis, assim como por perda de tempo e da função normal, tanto para o atleta quanto para a sua equipe. As lesões musculoesqueléticas têm origens antigas. De acordo com Whiting e Zernick (2001) há evidência de lesões em fósseis de vertebrados e de patologias em ossos de dinossauros que sugerem que a lesão é tão antiga quanto a própria vida. Restos de esqueletos dos primeiros seres humanos mostram evidências de artrite e de fraturas, sugerindo que, em nenhuma época estivemos livres dos efeitos das lesões. Sendo assim, a fisioterapia desportiva tem como finalidade funcional tratar lesões e também trabalhar no intuito de evitá-las, não somente nos atletas titulares, como também de todo resto do plantel. É de extrema importância para as suas equipes, que estes indivíduos não se machuquem, o que implica diretamente no resultado das disputas da equipe e em gastos desnecessários. E, se ocorrer a lesão, o mais importante é a recuperação no menor tempo possível do atleta, para que a equipe mantenha seu melhor desempenho e motivação. Ao saber-se mais precisamente qual o perfil das lesões, os fatores agravantes ou causais podem ser mais facilmente retirados ou minimizados; e assim sendo, os atletas se lesionarão menos, fazendo com que sua equipe obtenha os resultados almejados. Sabendo-se que existem vários fatores causais para a ocorrência de lesões, procuramos neste estudo a identificação das principais causas das mesmas e o modo como elas ocorrem. Essas medidas são imprescindíveis no intuito de buscar resultados que possam auxiliar na futura elaboração de programas preventivos, com vista a trazer resultados

4 sempre mais satisfatórios para qualquer equipe esportiva, seja ela de futsal ou de outra modalidade. Para esta finalidade, este estudo buscou através do acompanhamento de dezoito atletas da equipe de Futsal adulto da Unisul Esporte Clube na pré-temporada de 2008, no período de janeiro até março do corrente ano, definir em quais atividades mais comumente ocorrem as lesões, qual o mecanismo da mesma, a relação entre o lado dominante do atleta e o lesionado, a fase, o tipo e a localização anatômica da lesão, além da quantidade de dias de afastamento das atividades requeridas. Desta forma, esta pesquisa classificou-se quanto a sua abordagem, em quantitativa; quanto ao nível em descritiva; e quanto ao procedimento utilizado para a coleta de dados, em levantamento de dados. MATERIAIS E MÉTODOS A pesquisa realizada foi classificada de acordo com suas características. Quanto a sua abordagem, em quantitativa; quanto ao nível da pesquisa em descritiva; e quanto ao procedimento utilizado para a coleta de dados, em levantamento de dados. Segundo Gil (2002), quanto à abordagem as pesquisas podem ser classificadas em qualitativas e quantitativas. A presente pesquisa é classificada como uma pesquisa de abordagem quantitativa. Heerdt e Leonel (2005) complementam ao definir que isso significa quantificar dados, na forma de coletas de dados, e também utilizando técnicas estatísticas como percentagem, média, moda, mediana e desvio padrão. As pesquisas podem ser divididas, quanto ao nível, em três grupos: exploratórias, descritivas e explicativas. Essa pesquisa é classificada como descritiva. Heerdt e Leonel (2005), descrevem uma pesquisa descritiva como aquela que analisa, observa, registra e relaciona as variáveis que envolvem fatos e fenômenos.

5 Algumas pesquisas descritivas vão além da simples identificação da existência de relações entre variáveis, e pretendem determinar a natureza dessa relação. Nesse caso, tem-se uma pesquisa descritiva que se aproxima da explicativa. Há, porém, pesquisas que, embora definidas como descritivas com base em seus objetivos, acabam servindo mais para proporcionar uma nova visão do problema, o que as aproxima das pesquisas exploratórias. (GIL, 2002, p. 42). Gil (2002) ressalta que, se classificarmos as pesquisas levando em conta os procedimentos utilizados para coleta de dados teremos dois grandes grupos. No primeiro, as que se valem de fontes de papel: pesquisa bibliográfica e documental e, no segundo, fontes de dados fornecidos por pessoas: experimental, estudo de caso controle, levantamento, estudo de caso e estudo de campo. levantamento de dados. Essa pesquisa é utilizou como procedimento para coleta de dados a técnica de Ainda, de acordo com Gil (2002), basicamente, procede-se à solicitação de informações a um grupo significativo de pessoas acerca do problema estudado para, em seguida, mediante análise quantitativa, obterem-se as conclusões correspondentes aos dados coletados. Os dados obtidos mediante levantamento podem ser agrupados em tabelas, possibilitando sua análise estatística. As variáveis em estudo podem ser quantificados, permitindo o uso de correlações e outros procedimentos estatísticos. (GIL, 2002, p. 50). Por analisar através de gráficos e tabelas as lesões ocorridas na equipe de futsal da UEC (Unisul Esporte Clube), foi classificada como quantitativa experimental. População e amostra A população foi composta por 18 atletas do sexo masculino, entre 18 e 34 anos de idade, que participaram da pré-temporada de 2008, de 07 de janeiro de 2008 à 15 de março de 2008, quando teve a realização da primeira partida oficial no decorrente ano, do time adulto de Futsal da UEC (Unisul Esporte Clube). A amostra foi formada por 5 atletas,

6 os quais foram atendidos pelo departamento fisioterapêutico da equipe durante a pré temporada 2008, no período de janeiro à março de O critério de inclusão para a presente pesquisa era o afastamento do atleta por, pelo menos, um período de treinamento após uma lesão sofrida. Materiais Para a coleta dos dados foi utilizado uma ficha de avaliação adaptada de Miguel et al (1999) sendo modificada de acordo com os objetivos do trabalho. A ficha compreende: avaliação da atividade em que ocorreu a lesão, qual o mecanismo de lesão, o lado envolvido e sua relação com o lado dominante, a fase da lesão, seu tipo e a sua localização anatômica. Para a discussão dos dados coletados e embasamento teórico serão utilizados utilizado livros e artigos científicos publicados em revistas do gênero, correspondente aos objetivos propostos pela pesquisa. Métodos O questionário foi aplicado diretamente ao atleta da equipe que era acometido de uma lesão. Cada questionário foi para 1 (uma) ocorrência de lesão. Após a coleta dos dados, foi realizado a codificação das respostas, tabulação dos dados e cálculos estatísticos. A interpretação dos dados, também foi realizada para estabelecer a relação entre os resultados obtidos com outros já conhecidos, quer sejam derivados de teorias, quer sejam de estudos realizados anteriormente. Os dados foram dispostos em tabelas e gráficos cujos títulos correspondem: atividade em que ocorreu a lesão, mecanismo de lesão, relação lado dominante do atleta versus o lado envolvido na lesão, fase da lesão, tipo de lesão, localização anatômica e quantidade de dias de afastamento.

7 RESULTADOS E DISCUSSÃO Neste capítulo serão discutidos os resultados encontrados, e os mesmos serão confrontados com a literatura atual. Foram registradas ao todo 6 (seis) lesões, em 5 (cinco) de um total de 18 atletas, todos atendidos pelo departamento de fisioterapia da equipe. Apenas um atleta esteve mais de uma vez lesionado, sendo que os outros apresentaram apenas uma ocorrência de lesão. Todos tiveram no mínimo um dia de afastamento dos treinos, fator esse que era imprescindível para a inclusão do mesmo na pesquisa. O restante do elenco (13 atletas), não sofreu lesões durante o período correspondente à pesquisa. ATIVIDADES NAS QUAIS OCORREU A LESÃO Dentre as atividades desenvolvidas no período, constaram: aquecimento, treino físico, treino técnico/tático, jogos (em casa e fora), testes físicos e atividades recreativas. Destas, houve lesão em apenas duas situações durante o treino. Ocorreu apenas uma lesão no treino físico, enquanto as outras cinco lesões ocorreram no treino técnico/tático, ou seja, 16,66% durante primeiro e 83,34% durante o segundo, como mostra o quadro 1.

8 Atividade em que ocorreu a lesão Atividade Nº de ocorrências % Aquecimento - - Treino físico 1 16,66 Treino técnico/tático 5 83,34 Jogo em casa - - Jogo fora - - Testes físicos - - Atividade recreativa - - Total 6 100,00 Quadro 1 Atividades em que ocorreu a lesão esportiva. Ao analisar-se este dado, percebe-se a problemática da situação, visto que os treinos especialmente os técnico/táticos - são, ao mesmo tempo, imprescindíveis e os que mais acarretam em lesão. O gráfico 1 ilustra esta realidade. Atividade em que ocorreu a lesão 5 4 Nº de ocorrências Treino físico Treino técnico/tático 0 Treino físico Atividade Treino técnico/tático

9 Gráfico 1 Atividade em que ocorreu a lesão esportiva. MECANISMO DE LESÃO As lesões durante os treinamentos podem ocorrer de uma única maneira, por trauma. Entretanto, este pode ser direto ou indireto. N a amostra pesquisada observou-se que das seis lesões totais, apenas uma foi por trauma direto, enquanto as outras cinco foram por trauma indireto, ou seja, 16,66% no primeiro e 83,34% no segundo. Mecanismo de lesão Mecanismo Nº de ocorrências % Trauma direto Trauma indireto 1 16, ,34 Total 6 100,00 Quadro 2 Mecanismo em que ocorreu a lesão esportiva. Da mesma forma que na primeira análise, é notória a importância de quadros preventivos, visto que na grande maioria dos casos, as lesões ocorreram por trauma indireto, sendo estes, com pouca força mecânica. O gráfico 2 demonstra esta prevalência.

10 Mecanismo de lesão 5 4 Nº de ocorrências Trauma direto Trauma indireto 0 Trauma direto Mecanismo Trauma indireto Gráfico 2 Mecanismo em que ocorreu a lesão esportiva. RELAÇÃO ENTRE O LADO DOMINANTE DO ATLETA E O LADO ENVOLVIDO A relação entre o lado de dominância do atleta e o lado afetado pela lesão faz-se importante devido à relação com a menor produtividade e maior tempo de reabilitação com o lado dominante. N a amostra, as lesões (L) ocorreram em quatro momentos no lado dominante do atleta e em dois, no não-dominante. Apenas dois atletas eram sinistros, enquanto o restante eram destros, conforme o quadro Relação lado dominante do atleta x lado envolvido na lesão Lesão Lado dominante Lado envolvido L1 Esquerdo Esquerdo L2 Esquerdo Direito L3 Direito Esquerdo L4 Direito Direito

11 L5 Direito Direito L6 Direito Direito Lesão no lado dominante x lesão no lado não dominante 4 x 2 Quadro 3 Relação entre o lado dominante e o envolvido na lesão Neste item, observou-se maior homogeneidade dentre a amostra pesquisada se comparado aos discutidos anteriormente, porém ainda há prevalência de um aspecto, neste caso, o lado dominante, como ilustra o gráfico 03. Relação lado dominante x lado envolvido Nº de ocorrências 4 3,5 3 2,5 2 1,5 1 0,5 0 Lesão no lado dominante Lado da lesão Lesão no lado não dominante Lesão no lado dominante Lesão no lado não dominante Gráfico 3 Relação entre o lado dominante e o envolvido na lesão FASE DA LESÃO

12 De acordo com seu estágio, ou fase, a lesão apresenta distintas características, que irão interferir em diferentes graus no quadro clínico e no rendimento do atleta. No presente estudo, obteve-se que quatro atletas estavam em fase aguda, enquanto dois estavam em recidiva, ou seja, 66,67% no primeiro e 33,33% no segundo, como mostra o quadro 4. Fase da lesão Fase Nº de ocorrências % Aguda 4 66,67 Reicidiva 2 33,33 Total 6 100,00 Quadro 4 Fase da lesão em que se encontrava o atleta. Da mesma forma que a última análise, esta se apresenta um pouco mais homogênea, porém ainda demonstra a prevalência das lesões agudas, que implicam em exacerbação dos sintomas clínicos, menor rendimento à equipe e possíveis recidivas no futuro. O gráfico 4 demonstra a ocorrência de duas recidivas e quatro lesões agudas. Fase da lesão Nº de ocorrências 4 3,5 3 2,5 2 1,5 1 0,5 0 Aguda Reicidiva Aguda Reicidiva Fase

13 Gráfico 4 Fase da lesão em que se encontrava o atleta. TIPO DE LESÃO Existem diversos tipos de lesões, que podem acometer desde o sistema ósseo, ligamentar, tendinoso e muscular. A ocorrência de cada um deles depende da atividade realizada no momento da lesão, da energia do trauma e do excesso de uso, overuse. Na amostra pesquisada, houve três casos de entorse, um de contratura e dois por overuse. Não ocorreram fraturas, contusões, rupturas ou luxações, como demonstra o quadro 5. Tipo de lesão Tipo Nº de ocorrências % Fratura - - Contusão - - Ruptura - - Entorse 3 50,00 Luxação - - Contratura 1 16,67 Overuse 2 33,33 Total 6 100,00 Quadro 5 Tipo de lesão ocorrida no atleta. Deste modo, observa-se que foram variados os tipos de lesão e que estes apresentados estão geralmente ligados a traumas indiretos, como já constatado. O gráfico 5 representa os dados:

14 Tipo da lesão Nº de ocorrências 3 2,5 2 1,5 1 0,5 0 Entorse Contratura Overuse Tipo Entorse Contratura Overuse Gráfico 5 Tipo de lesão ocorrida no atleta. LOCALIZAÇÃO ANATÔMICA As lesões podem ocorrer em qualquer parte do corpo do atleta, relacionando a sua localização ao tipo de trauma e atividade que o mesmo estava praticando. Na presente pesquisa, observaram-se apenas lesões nos membros, sendo apenas uma nos membros superiores (MMSS) e as demais nos membros inferiores (MMII). Detalhando-se, não houve lesão que afastasse o atleta por um período de treino em: cabeça, rosto, orelha, olhos, nariz, cavidade oral, tórax, abdômen, pelve, púbis, cotovelo, punho, mão e coluna. Ocorreu uma lesão no ombro, uma no tornozelo, uma na coxa, uma na perna e duas no joelho, como mostra o quadro 6. Ao referir-se à análise percentual obtém-se que apenas 16,66% das lesões ocorreram em MMSS, nos ombros, o mesmo em tornozelo, perna e coxa, e 33,33% em joelho

15 Localização anatômica Local Nº de ocorrências % Cabeça - - Rosto - - Orelha - - Olho - - Nariz - - Cavidade oral - - Tórax - - Abdômen - - Pélvis - - Púbis - - Coxa 1 16,67 Joelho 2 33,33 Perna 1 16,67 Tornozelo 1 16,67 Pé - - Ombro 1 16,66 Cotovelo - - Punho - - Mão - -

16 Coluna cervical - - Coluna torácica - - Coluna lombar - - Outros - - Total 6 100,00 Quadro 6 Localização anatômica da lesão. Deste modo, torna-se evidente a maior relação entre o acometimento de membros inferiores em lesões em atletas de futsal. Este fato pode ser explicado pela maior sobrecarga muscular nestas estruturas, por vezes, sem o devido preparo. O gráfico 6 ilustra os dados. Localização anatômica 2 Nº de ocorrências 1,5 1 0,5 0 Om bro Coxa Joelho Perna Tornozelo Localização Om bro Coxa Joelho Perna Tornozelo Gráfico 6 Localização anatômica da lesão.

17 QUANTIDADE DE DIAS DE AFASTAMENTO Apesar de, para ser incluído nesta pesquisa o atleta venha a ser afastado ao menos um dia dos treinamentos, de acordo com sua gravidade e localização, geralmente ela toma um período maior do atleta. Os dados pesquisados nos mostram que esta variável foi heterogênea no grupo, quais sejam, um atleta afastou-se por um dia; dois atletas por dois dias; um atleta por cinco dias; um por oito dias e outro por 10 dias, como mostra o quadro 7. Quantidade de dias de afastamento Lesão Nº de dias L1 7 L2 2 L3 1 L4 2 L5 10 L6 8 Média 5 Quadro 7 Quantidade de dias de afastamento decorrente de cada lesão. A média de dias afastados foi de 5 dias. Para demonstrar o alto número de dias de afastamento decorrente das lesões (L), o gráfico 7.

18 Quantidade de dias de afastamento Quantidade de dias L1 L2 L3 L4 L5 L6 Média Lesão L1 L2 L3 L4 L5 L6 Média Gráfico 7 Quantidade de dias de afastamento decorrente de cada lesão. Para realizar a discussão, pode-se concluir que houve um baixo número de lesões em relação a pré-temporada do ano anterior, especialmente indiretas, agudas em treinos táticos, com maior ocorrência nos MMII e lados dominantes e média de 5 dias de afastamento. Com o mesmo objetivo da presente pesquisa, existem diversos estudos, inclusive no UEC (Unisul Esporte Clube). Um deles descrito por Araújo (2007) constatou também a maior prevalência de traumas indiretos e o de Fernandes (2007) o maior cometimento durante o treino técnico/tático. Por tratarem da temporada e pré-temporada de 2007 respectivamente, estes serão, por diversas vezes, base para discussão e comparação dos resultados. Um fator merecedor de destaque, através dos resultados da presente pesquisa, foi o baixo número de atletas acometidos por lesões. Junge (2004) afirma que as lesões são comuns, e que no futsal existe o dobro de lesão se comparado ao futebol de campo. Raymundo explica este fato, pelos movimentos mais rápidos e bruscos, mudanças drásticas de direção, além do tipo de piso.

19 O número de lesões é menor que nos dois estudos anteriores nesta mesma equipe, o de Fernandes (2007) e Araújo (2007). Entretanto, apesar do alto índice de lesões, o futsal não pode ser considerado um esporte violento, pois a incidência de lesões indiretas foi significativamente maior. O mesmo resultado foi obtido por Costa (2005) e Fernandes (2007), este último na mesma equipe, porém na penúltima pré-temporada. Este dado, em contrapartida, não é unanimidade na literatura especializada, como cita Ribeiro e Costa (2006). O número de lesões foi menor na última pré-temporada, se comparada à penúltima, como afirma Fernandes (2007). Este fator pode ser decorrente do método de treinamento utilizada pela equipe, que anteriormente era basicamente treinamento contínuo, e agora é intervalado. Ribeiro e Costa (2006) acrescem como fatores extenuantes a especificidade do exercício que no caso do futsal, requer agilidade e determinação do atleta. Hoff e Martin (1984) acrescentaram que, em seu estudo a incidência em adolescentes praticantes de futsal de quadra emborrachada correspondeu à 66% das lesões. O mesmo piso é o utilizado pela equipe em questão. Santos, Piucco e Reis (2007) em sua pesquisa com jogadores de vôlei observaram que ocorre uma pequena predominância das lesões no lado dominante, devido ao trabalho unilateral realizado em treinamento e em jogo, principalmente no saque e cortada, movimentos que demandam muito da capacidade física, causando desgaste às estruturas corporais. O mesmo pode ser verificado nos atletas do futsal que treinam em demasia fundamentos como passe e chute, na maioria das vezes com o lado dominante. Neste sentido seria interessante a realização de trabalho compensatório de assimetria, pouco valorizado pela maioria dos treinadores e atletas. A ocorrência de maior número de lesões durante o treino técnico/tático pode ser explicada por que esse simula mais precisamente as situações reais de jogo. Isto porque, Bertolini (2003) explica que é deste modo que há maior predisposição as lesões. Corroboram com este estudo, a pesquisa de Fernandes (2007) e Araújo (2007) que também o justificam pela maior intensidade dos treinamentos, com menor número de jogos.

20 O tipo de lesão com maior acometimento na amostra foi a entorse, assim como no estudo anterior realizado por Araújo (2007). Este afirma que este tipo de lesão é causado por movimentos excessivos ou anormais, que pode ou não causar deformidade, dependendo da tensão aplicada aos tecidos ligamentares. O estudo anterior nesta mesma equipe, realizado por Fernandes (2007), entretanto, observou a prevalência de contraturas. O que demonstra que houve progresso na preparação muscular dos atletas, realizada de forma preventiva, de acordo com a redução deste índice. Wüst e Bigolin (2005) concordam com a presente pesquisa, ao afirmar que a prática de futsal, profissional ou amador, está relacionada a lesões de tornozelo, especialmente as entorses. O mesmo ainda acrescenta que este fator acarreta afastamento do atleta por um período considerável. Elsner, Pavan e Wisniewski (2006) explicam em seu estudo o mecanismo das lesões com um maior número de lesões nos ossos por fraturas, nos músculos por contusões e distensões, nas articulações por entorses e luxações, e nos tendões por inflamações e rupturas. Relacionado ao maior acometimento de membros inferiores, este é tido como consenso na literatura em geral. Elsner, Pavan e Wisniewski (2006)hum.., em um vasto estudo com jogadores profissionais, concluiu que há maior acometimento em membros inferiores, e por trauma indireto. O estudo de Silva et al (2005) também observou maior prevalência de entorse, entretanto, esta foi maior nos tornozelos, seguida pelos joelhos. Para finalizar, Elsner, Pavan; Wisniewski (2006) afirmam que as lesões desportivas mais freqüentes no futsal acometem joelho, tornozelo, perna e pé. Santos, Piucco e Reis (2007) em sua pesquisa em uma equipe de voleibol, também observaram maior incidência em entorses e afirmam que esta pode ser explicada pelo impacto e mudança brusca de direção de movimentos imposta pelos esportes de quadra. Moreira et al (2004) em seu estudo sobre o chute no futsal, explica que este é um dos principais causadores de lesão por trauma indireto, visto que para sua perfeita execução requer potência muscular em grande amplitude de movimento, em cadeia cinética fechada, o que facilita lesões ligamentares e tendinosas.

21 Kurata, Martins Júnior e Nowotny (2007) concluem, em seu estudo com atletas do futsal, que este esporte merece trabalhos específicos, especialmente preventivos, devida ao grande número de lesões decorrentes de sua prática. Emery e Meeuwise (2006) compararam equipes adolescentes às adultas de futsal quanto ao número de lesão, entretanto não encontraram diferenças significativas para os grupos, apenas o elevado índice em ambas as equipes. De outra forma, Lindenfield et al (1994) observou acometimento maior entre os 19 e 24 anos de idade e entorse de tornozelo em homens e de joelho em mulheres. Putukian et al (1996) em um amplo estudo, com homens e mulheres praticantes de futsal constataram a maior ocorrência de lesões nos membros inferiores, e por entorse, sendo maior o acometimento no sexo feminino, provavelmente, pela menor massa muscular e preparo físico. Conclui-se, portanto, que o número de lesões na equipe estudada foi reduzido se comparada à pré-temporada anterior, provavelmente pelo treinamento diferenciado utilizado como base, sendo agora o intervalado e que, nesta população há maior ocorrência de lesões agudas no lado dominante dos membros inferiores, por trauma indireto e com média de 5 dias de afastamento dos treinamentos. CONSIDERAÇÕES FINAIS De acordo com os resultados coletados na pesquisa que foi realizada junto ao departamento de fisioterapia da equipe de futsal da Unisul, demonstrou-se a presença de lesões na rotina do atleta. Sendo que as lesões do grupo estudado foram mais causadas por trauma indireto do que direto, nessas lesões verificou-se a presença dominante da entorse. Deve-se levar em consideração que durante o trabalho de pré-temporada é exigido muito do atleta durante os treinos, seja por competitividade pessoal ou cobrança da equipe, por exigência máxima para se estar na equipe titular e corresponder as expectativas de suas contratações perante o treinador, preparador físico, diretores, torcida, família e imprensa.

22 O futsal, notoriamente, exige do atleta o uso constante e compulsório de seus membros inferiores, sendo que o joelho suporta a descarga de peso, além de ser utilizado para todos os movimentos fundamentais do futsal, e por isso, acaba sofrendo um processo de desgaste devido ao demasiado uso levando ao compromentimento do rendimento e a lesões. Por se tratar de uma continuidade de um trabalho já iniciado, percebeu-se que a modificação do treinamento e as medidas preventivas, de acordo com as lesões observadas anteriormente, surtiram efeito, pois foi reduzido o número de lesões comparadas com o mesmo período do ano passado. Trabalhos neste sentido são estimulados, pois não basta apenas diagnosticar e classificar-se as lesões, torna-se necessária a mudança de comportamento frente as mesmas, com a sua observação e de suas características. Para que deste modo, seja possível a prevenção de possíveis recorrências e quais os padrões de treinamento ligados à menor incidência de lesões, dados estes ainda não encontrados na literatura atual. REFERÊNCIAS ALLOZA, José F. M.; Reflexões sobre treinamento. Revista O2 online Disponível em: < Acesso em 14 set ALVES, D. M.; Futebol: metodologia de treinamento utilizada na equipe juvenil do Progresso F.C. Efdesportes.com: revista digital. Buenos Aires. ano 11, n. 99. Agosto de Acesso em 14 de maio de ARAÚJO, J. S. Análise das lesões ocorridas na temporada 2007 da liga nacional de futsal na equipe Unisul Esporte Clube Trabalho de Conclusão do Curso em Fisioterapia. UNIVERSIDADE DO SUL DE SANTA CATARINA BARBANTI, V. J. Teoria e prática do treinamento esportivo. São Paulo: E. Blücher, 1997.

23 BERTOLINI, G. R. F. et al. Incidência de lesões no futebol em atletas jovens e a importância da fisioterapia preventiva. Revista terapia em movimento, v. 16, n. 3, p , jul/set BRUN, G. Treinamento: treinamento intervalado Disponível em < Acesso em 22 maio CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE FUTEBOL DE SALÃO. Liga Futsal Março, 2007, 70 p. COSTA, C. N.;. Retrospectivo: perfil de lesões nos atletas da equipe futsal da UNISUL em Trabalho de Conclusão do Curso em Fisioterapia. UNIVERSIDADE DO SUL DE SANTA CATARINA ELSNER, V. R.; PAVAN, F. J.; WISNIEWSKI, M. S. W.; Lesões desportivas no futsal: principais agravos e sua importância para os profissionais da área da saúde. Revista Brasileira de Medicina do Esporte. v. 12, n. 6, nov/dez EMERY, C. A.; MEEUWISSE, W. H.. Risk Factors for Injury in Indoor Compared With Outdoor Adolescent Soccer. American Journal Sports Medicine, v. 34, p. 1636:42, oct FERNANDES, F.;. Análise das lesões ocorridas durante a pré temporada de 2007 da equipe de futsal da UNISUL Trabalho de Conclusão do Curso em Fisioterapia. UNIVERSIDADE DO SUL DE SANTA CATARINA GARRETT, W. E. J.; KIRKENDALL, D. T. A ciência do exercício e dos esportes. São Paulo: Artmed, GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, p. HEERDT, M. L.; LEONEL, V. Metodologia da pesquisa: disciplina na modalidade a distância. Palhoça: Unisul virtual, p. HEGEDUS, J. de. Treinamento esportivo. São Paulo: Ed. Esporte Educação, 1982.

24 HOFF, G. L.; MARTIN, T. A. Outdoor and indoor soccer: injuries among youth players. Am. J. Sports Mes. V. 14, p , jun JUNGE, A. et al. Football injuries during FIFA tournaments and the Olympic Games, : Development and implementation of na injury-reortig system. Rev. Sport Med. v. 32, p , KUPRIAN, Werner; Fisioterapia nos esportes. São Paulo: Manole, p. KURATA, D. M.; MARTINS, J..J.; NOWOTNY, J. P. Incidência de lesões em atletas praticantes de futsal. Iniciação científica CESUMAR. v. 9, n. 1, p , jan/jun LINDENFELD, T. N. et al. Incidence of Injury in Indoor Soccer. American Journal Sports Medicine, v. 22, p , jun MELLEROWICZ, Harold; MELLER, W. Bases fisiológicas do treinamento físico. São Paulo: EPU, MIGUEL, A.; et al. Recoleccion y registro de lesiones en el futbol socceor. Revista mexicana de ortopedia e traumatologia, v. 5, n. 3, p , set/out MOREIRA, D. et al. Abordagem cinesiológica do chute no futsal e suas implicações clínicas. Rev. Brasileira de cinesiologia e movimento, v. 12, n. 2, p , jun., PUTUKIAN, M. et al. Injuries in Indoor Soccer: The Lake Placid Dawn to Dark Soccer Tournament. American Journal Sports Medicine, v. 24, p , jun RIBEIRO, R. N.; COSTA, L. O. P.; Análise epidemiológica de lesões no futebol de salão durante o XV Campeonato Brasileiro de Seleções Sub 20. Revista Brasileira de Medicina do Esporte, v. 12, n. 1, jan/fev ROBERGS, R. A.; ROBERTS, S. O.. Princípios fundamentais de fisiologia do exercício: para aptidão, desempenho e saúde. São Paulo: Phorte, p.

25 ROSA, U. A.; SILVA, A. P. S.; BLOIS, V. S.; Estudo do treinamento físico e as principais lesões no voleibol sob o ponto de vista da fisioterapia. set Disponível em < Acesso em 18 set SANTOS, M. et al. Os efeitos do treinamento intervalado e do treinamento contínuo na redução da composição corporal em mulheres adultas. Revista virtual EFartigos, Natal/RN, v. 2, n. 23, abril Disponível em < Acesso em 29 maio SANTOS. S. G.; PIUCCO, T.; REIS, D.C.. Fatores que interferem nas lesões de atletas amadores de voleibol. Revista Brasileira de Cineantropometria e Desempenho Humano. v. 2, n. 9, p , SHEPARD, R.; ASTRAND, P.O. (Edit). Endurance in Sport. Boston, MA: Blackwell Scientific Publications SIEBERT, F. P.;. Incidência da distensão muscular na equipe de futsal da UNISUL, Tubarão SC, durante a temporada Trabalho de Conclusão do Curso em Fisioterapia. UNIVERSIDADE DO SUL DE SANTA CATARINA SILVA, A. A.; et al. Fisioterapia Esportiva: Prevenção e Reabilitação de Lesões Esportivas em Atletas do América Futebol Clube Disponível em Acesso em 29 ago STARKEY, C.; RYAN, J. L.. Avaliação de lesões ortopédicas e esportivas. São Paulo: Manole, p. TEIXEIRA et al. Estudo descritivo sobre a importância da avaliação funcional como procedimento prévio no controle fisiológico do treinamento físico de futebolistas realizado em pré-temporada. Acta Fisiátrica. v. 2, n. 6, p , TORRES, Sandroval Francisco; UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA. Perfil epidemiológico de lesões no esporte Dissertação de Mestrado em Engenharia de Produção. VERKHOSHANSKI, Y. V. Treinamento desportivo: teoria e metodologia. Porto Alegre: Artmed, p.

26 WHITING, W. C.; ZERNICKE, R. F.. Biomecânica da lesão musculoesquelética. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, p. WILMORE, J. H.; COSTILL, D. L.. Fisiologia do esporte e do exercício. 2. ed. São Paulo: Manole, p. WÜST, E.; BIGOLIN, S. E.. Relação entre a avaliação sensório-motora e a percepção do atleta quanto ao uso de bandagem funcionais na prática do futsal. Rev. Terapia Manual, v. 3, n. 12, p , abril/junho ZATSIORSKY, V. M.; Biomecânica no esporte: performance do desempenho e prevenção de lesão. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, p.

ANÁLISE DE LESÕES OCORRIDAS NA TEMPORADA 2007 DA LIGA NACIONAL DE FUTSAL DA EQUIPE UNISUL ESPORTE CLUBE RESUMO

ANÁLISE DE LESÕES OCORRIDAS NA TEMPORADA 2007 DA LIGA NACIONAL DE FUTSAL DA EQUIPE UNISUL ESPORTE CLUBE RESUMO ANÁLISE DE LESÕES OCORRIDAS NA TEMPORADA 2007 DA LIGA NACIONAL DE FUTSAL DA EQUIPE UNISUL ESPORTE CLUBE ARAÚJO, Juliano Saldanha*; ZABOTI, Alexandre Figueiredo** * Acadêmico do curso de Fisioterapia da

Leia mais

FUTSAL E AS POSSÍVEIS LESÕES DESTE ESPORTE

FUTSAL E AS POSSÍVEIS LESÕES DESTE ESPORTE FUTSAL E AS POSSÍVEIS LESÕES DESTE ESPORTE MATOS, Grasiéle Costa de 1 ; KELLER, Kalina Durigon 2 Palavras-chave: Futsal. Lesões. INTRODUÇÃO O Futsal é uma modalidade desportiva relativamente recente, que

Leia mais

UNIVERSIDADE DO SUL DE SANTA CATARINA EDÍLIO GENEROSO DA ROSA

UNIVERSIDADE DO SUL DE SANTA CATARINA EDÍLIO GENEROSO DA ROSA UNIVERSIDADE DO SUL DE SANTA CATARINA EDÍLIO GENEROSO DA ROSA ESTUDO PROSPECTIVO DAS LESÕES OCORRIDAS DURANTE A PRÉ- TEMPORADA DE 2008 DA EQUIPE UNISUL DE FUTSAL ADULTO Tubarão 2008 EDÍLIO GENEROSO DA

Leia mais

PREVALENCIA DE LESÕES EM MEMBROS INFERIORES NO FUTSAL

PREVALENCIA DE LESÕES EM MEMBROS INFERIORES NO FUTSAL PREVALENCIA DE LESÕES EM MEMBROS INFERIORES NO FUTSAL SANTOS, Thaís Aparecida de Araújo 1 SERPA, Érica Paes 2 1 Acadêmica do curso de Graduação em Educação Física da Faculdade de Ciências Sociais e Agrárias

Leia mais

PRINCIPAIS LESÕES OSTEOMIOARTICULARES NO HANDEBOL

PRINCIPAIS LESÕES OSTEOMIOARTICULARES NO HANDEBOL PRINCIPAIS LESÕES OSTEOMIOARTICULARES NO HANDEBOL TEIXEIRA, Bruna V. 1 ; TEIXEIRA, Cesar Augusto V.¹; MARTINS, Fernanda R.¹; CARGNIN, Tharciele C.¹; RAMOS, Paloma P. S.¹; BONALDO, Eduardo¹; OLIVEIRA, Shaiane

Leia mais

EFETIVIDADE DOS EXERCÍCIOS PROPRIOCEPTIVOS COMPARADOS AOS POSTURAIS NA PREVENÇÃO DE LESÕES NO FUTSAL

EFETIVIDADE DOS EXERCÍCIOS PROPRIOCEPTIVOS COMPARADOS AOS POSTURAIS NA PREVENÇÃO DE LESÕES NO FUTSAL V EPCC Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 2 a 26 de outubro de 27 EFETIVIDADE DOS EXERCÍCIOS PROPRIOCEPTIVOS COMPARADOS AOS POSTURAIS NA PREVENÇÃO DE LESÕES NO FUTSAL Daniele Mayumi

Leia mais

Informação sobre diretrizes do curso, princípios da reabilitação esportiva.

Informação sobre diretrizes do curso, princípios da reabilitação esportiva. Ementas MÓDULO AVALIAÇÃO - 40 horas -Introdução à fisioterapia esportiva (1 hora) Informação sobre diretrizes do curso, princípios da reabilitação esportiva. -Avaliação cinético-funcional dos membros superiores

Leia mais

Sumário Detalhado. PARTE I Gerenciamento de riscos 21. PARTE II Patologia da lesão esportiva 177. Capítulo 4 Equipamento de proteção 116

Sumário Detalhado. PARTE I Gerenciamento de riscos 21. PARTE II Patologia da lesão esportiva 177. Capítulo 4 Equipamento de proteção 116 Sumário Detalhado PARTE I Gerenciamento de riscos 21 Capítulo 1 Técnicas de condicionamento 22 A relação entre os fisioterapeutas esportivos e os preparadores físicos 23 Princípios do condicionamento 23

Leia mais

RESOLUÇÃO. Parágrafo único. O novo currículo é o 0003-LS, cujas ementas e objetivos das disciplinas também constam do anexo.

RESOLUÇÃO. Parágrafo único. O novo currículo é o 0003-LS, cujas ementas e objetivos das disciplinas também constam do anexo. RESOLUÇÃO CONSEPE 26/2016 ALTERA MATRIZ CURRICULAR E APROVA O PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PÓS- GRADUAÇÃO LATO SENSU EM FISIOTERAPIA DESPORTIVA DA UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO USF. O Presidente do Conselho

Leia mais

PRINCIPAIS LESÕES EM ATLETAS DE VOLEIBOL: UMA REVISÃO DE LITERATURA

PRINCIPAIS LESÕES EM ATLETAS DE VOLEIBOL: UMA REVISÃO DE LITERATURA PRINCIPAIS LESÕES EM ATLETAS DE VOLEIBOL: UMA REVISÃO DE LITERATURA VARGA, Taila Ariane Couto 1 ; RODRIGUES, Taís ¹ ; KELLER, Kalina D.² Palavras-Chave: Lesões. Atletas. Voleibol. INTRODUÇÃO O voleibol

Leia mais

Revista Iniciação Científica, v. 8, n. 1, 2010, Criciúma, Santa Catarina. ISSN

Revista Iniciação Científica, v. 8, n. 1, 2010, Criciúma, Santa Catarina. ISSN IMPLANTAÇÃO DE UM PROGRAMA DE STRETCHING GLOBAL ATIVO NAS ATLETAS DE FUTSAL FEMININO DA UNESC Beatriz Naspolini Silvestri 1 Adriano Borges Polizelli 2 RESUMO O futsal é um esporte muito popular no Brasil

Leia mais

LESÕES MÚSCULO-ESQUELÉTICAS NO ATLETISMO. Cristiano Frota de Souza de Laurino

LESÕES MÚSCULO-ESQUELÉTICAS NO ATLETISMO. Cristiano Frota de Souza de Laurino NO ATLETISMO Cristiano Frota de Souza de Laurino INTRODUÇÃO ATLETISMO Esporte Olímpico Ampla variedade de modalidades Características biomecânicas diversas Lesões Intrínsecas predominantes Elevada prevalência

Leia mais

ANEXO 1. Questionário

ANEXO 1. Questionário ANEXO 1 Questionário ANEXO 2 Gestos mais frequentes dos guarda-redes Análise do Campeonato do Mundo de França 98 Tipo de gestos Nº de vezes Bola recolhida 95 2,28 Bola bloqueada 477 11,49 Intervenções

Leia mais

TÍTULO: PREVALÊNCIA DE LESÕES EM CORREDORES DOS 10 KM TRIBUNA FM-UNILUS

TÍTULO: PREVALÊNCIA DE LESÕES EM CORREDORES DOS 10 KM TRIBUNA FM-UNILUS TÍTULO: PREVALÊNCIA DE LESÕES EM CORREDORES DOS 10 KM TRIBUNA FM-UNILUS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FISIOTERAPIA INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO LUSÍADA AUTOR(ES):

Leia mais

Revista Brasileira de Futsal e Futebol ISSN versão eletrônica

Revista Brasileira de Futsal e Futebol ISSN versão eletrônica 333 PREVALÊNCIA DE LESÕES EM ATLETAS DE FUTSAL RECREACIONAL Androvaldo Lopes Pinheiro 1 Ricelli Endrigo Ruppel da Rocha 2 RESUMO O objetivo deste estudo foi avaliar a prevalência de lesões em atletas recreacionais

Leia mais

CARACTERÍSTICAS ANTROPOMÉTRICAS E DE APTIDÃO FÍSICA DE ATLETAS DE FUTSAL FEMININO DA CIDADE DE MANAUS

CARACTERÍSTICAS ANTROPOMÉTRICAS E DE APTIDÃO FÍSICA DE ATLETAS DE FUTSAL FEMININO DA CIDADE DE MANAUS CARACTERÍSTICAS ANTROPOMÉTRICAS E DE APTIDÃO FÍSICA DE ATLETAS DE FUTSAL FEMININO DA CIDADE DE MANAUS INTRODUÇÃO RONÉLIA OLIVEIRA MELO VIANA, AGNELO WEBER DE OLIVEIRA ROCHA, UFAM UNIVERSIDADE FEDERAL DO.

Leia mais

REABILITAÇÃO ESPORTIVA APLICADA AO MÉTODO PILATES

REABILITAÇÃO ESPORTIVA APLICADA AO MÉTODO PILATES REABILITAÇÃO ESPORTIVA APLICADA AO MÉTODO PILATES Ft. Flávio Martins -Formado em Fisioterapia pela Universidade Tiradentes -Pós Graduando em Ortopedia e Traumatologia pela Universidade Gama Filho RJ -Programa

Leia mais

PREVALÊNCIA DE LESÕES MÚSCULOESQUELÉTICAS NO TREINAMENTO FÍSICO MILITAR DO 63º BATALHÃO DE INFANTARIA DE TUBARÃO/SC RESUMO

PREVALÊNCIA DE LESÕES MÚSCULOESQUELÉTICAS NO TREINAMENTO FÍSICO MILITAR DO 63º BATALHÃO DE INFANTARIA DE TUBARÃO/SC RESUMO PREVALÊNCIA DE LESÕES MÚSCULOESQUELÉTICAS NO TREINAMENTO FÍSICO MILITAR DO 63º BATALHÃO DE INFANTARIA DE TUBARÃO/SC *TEODORO, Henrique Cargnin; ** ROSAS, Ralph Fernando *Acadêmico do oitavo semestre do

Leia mais

ANÁLISE DAS LESÕES OCORRIDAS DURANTE A PRÉ TEMPORADA DE 2007 DA EQUIPE DE FUTSAL DA UNISUL 1 RESUMO

ANÁLISE DAS LESÕES OCORRIDAS DURANTE A PRÉ TEMPORADA DE 2007 DA EQUIPE DE FUTSAL DA UNISUL 1 RESUMO ANÁLISE DAS LESÕES OCORRIDAS DURANTE A PRÉ TEMPORADA DE 2007 DA EQUIPE DE FUTSAL DA UNISUL 1 Alexandre Figueiredo Zabot 2 Fabrício Fernandes 3 RESUMO Com o aumento da visibilidade, o futsal vem se profissionalizando

Leia mais

PREVALÊNCIA DE LESÕES EM ATLETAS AMADORES DE TRIATHLON E PRATICANTES DE MUSCULAÇÃO DE PALMAS-TO

PREVALÊNCIA DE LESÕES EM ATLETAS AMADORES DE TRIATHLON E PRATICANTES DE MUSCULAÇÃO DE PALMAS-TO PREVALÊNCIA DE LESÕES EM ATLETAS AMADORES DE TRIATHLON E PRATICANTES DE MUSCULAÇÃO DE PALMAS-TO BORGES, G. A. C. 1 ; CRUZ, R. O. 2 ; KLEIN, D. L. 3 ; MADRID, B. ¹Bolsista PROICT e Estudante de Educação

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA FLEXIBILIDADE NO TAEKWONDO

A IMPORTÂNCIA DA FLEXIBILIDADE NO TAEKWONDO A IMPORTÂNCIA DA FLEXIBILIDADE NO TAEKWONDO Claudiomar Antonio Vieira 1 Everton Paulo Roman 2 RESUMO O presente estudo teve o objetivo de realizar uma contextualização teórica em relação a importância

Leia mais

Questão Cotação Razões

Questão Cotação Razões Questão Cotação Razões Sugestões de Melhoria 1.1. Escalão: 1.2. Idade: 1.3. Altura: m 1.4. Peso: kg 1.5. Posição em campo: 1.6. Membro inferior dominante: NOTA: Considere a época 2012/2013 como o período

Leia mais

5º Simposio de Ensino de Graduação PREVALÊNCIA DE LESÕES OCORRIDAS COM ATLETAS DE PIRACICABA: 51º JOGOS REGIONAIS NA CIDADE DE SÃO MANUEL.

5º Simposio de Ensino de Graduação PREVALÊNCIA DE LESÕES OCORRIDAS COM ATLETAS DE PIRACICABA: 51º JOGOS REGIONAIS NA CIDADE DE SÃO MANUEL. 5º Simposio de Ensino de Graduação PREVALÊNCIA DE LESÕES OCORRIDAS COM ATLETAS DE PIRACICABA: 51º JOGOS REGIONAIS NA CIDADE DE SÃO MANUEL. Autor(es) JULIANA SANCHES Co-Autor(es) MARCO AURÉLIO B. B. DA

Leia mais

ACIDENTES NO HIPISMO SOB A ÓTICA DOS PRATICANTES E INSTRUTORES

ACIDENTES NO HIPISMO SOB A ÓTICA DOS PRATICANTES E INSTRUTORES ACIDENTES NO HIPISMO SOB A ÓTICA DOS PRATICANTES E INSTRUTORES EQUIPE coordenador: MARCOS KORUKIAN 1 PESQUISADORES Fernando Lefevre 2 Ana Maria Cavalcanti Lefevre 3 Maria Ângela Cavalcanti de Paula 4 FEVEREIRO

Leia mais

Pró-Reitoria de Graduação Curso de Educação Física Trabalho de Conclusão de Curso

Pró-Reitoria de Graduação Curso de Educação Física Trabalho de Conclusão de Curso Pró-Reitoria de Graduação Curso de Educação Física Trabalho de Conclusão de Curso INCIDÊNCIA DA ENTORSE DE TORNOZELO EM ATLETAS DE VOLEIBOL MASCULINO INFANTO JUVENIL EM NÍVEL ESCOLAR NA CIDADE DE TAGUATINGA

Leia mais

LESÕES EM ATLETAS DE BODYBUILDING: COMO PREVENIR E TRATAR?

LESÕES EM ATLETAS DE BODYBUILDING: COMO PREVENIR E TRATAR? LESÕES EM ATLETAS DE BODYBUILDING: COMO PREVENIR E TRATAR? O bodybuilding ou fisiculturismo, como é mais conhecido no Brasil, é um esporte que tem crescido e ganhado muitos fãs e adeptos. Com o aumento

Leia mais

TREINAMENTO FÍSICO: LESÕES E PREVENÇÃO. UM ESTUDO COMPARATIVO DA ROTINA DE JUDOCAS E BAILARINOS

TREINAMENTO FÍSICO: LESÕES E PREVENÇÃO. UM ESTUDO COMPARATIVO DA ROTINA DE JUDOCAS E BAILARINOS TREINAMENTO FÍSICO: LESÕES E PREVENÇÃO. UM ESTUDO COMPARATIVO DA ROTINA DE JUDOCAS E BAILARINOS OLIVEIRA, Larissa 1 ; CORRÊA, Ana Carolini 2 ; SANTOS, Cassia Lais Gonçalves 3 ; AMARAL, Luara Aparecida

Leia mais

Pró-Reitoria de Graduação Curso de Bacharelado em Educação Física Trabalho de Conclusão de Curso

Pró-Reitoria de Graduação Curso de Bacharelado em Educação Física Trabalho de Conclusão de Curso Pró-Reitoria de Graduação Curso de Bacharelado em Educação Física Trabalho de Conclusão de Curso INCIDÊNCIA DE LESÕES OSTEOMIOARTICULARES EM ATLETAS DE FUTEVÔLEI Autor: Daniel Lucas Mendonça Santos Orientadora:

Leia mais

4.5 ARTIGO DE REVISÃO: LESÕES PRÉ- DESPORTIVAS NO JUDÔ

4.5 ARTIGO DE REVISÃO: LESÕES PRÉ- DESPORTIVAS NO JUDÔ 4.5 ARTIGO DE REVISÃO: LESÕES PRÉ- DESPORTIVAS NO JUDÔ Disciplina: Produção Acadêmica IV Curso: Educação Física Gênero: Artigo de revisão Aluno: Márcio Jonas Oliveira Vieira 1 Professora-orientadora: Ana

Leia mais

Lesões em atletas profissionais de futebol e fatores associados

Lesões em atletas profissionais de futebol e fatores associados Lecturas: Educación Física y Deportes, Revista Digital. Buenos Aires, Año 13, Nº 121, Junio de 2008. http://www.efdeportes.com/efd121/lesoes-em-atletas-profissionais-de-futebol.htm Lesões em atletas profissionais

Leia mais

LERIANE BRAGANHOLO DA SILVA

LERIANE BRAGANHOLO DA SILVA 1 LERIANE BRAGANHOLO DA SILVA COMPARAÇÃO DO PERFIL ANTROPOMÉTRICO DE ADOLESCENTES PRATICANTES DE VOLEIBOL, DOS ANOS 1997 E 2009, PARTICIPANTES DO PROGRAMA ESPORTE CIDADÃO UNILEVER Artigo apresentado como

Leia mais

INCIDÊNCIA DE LESÕES EM JOGADORES DE FUTEBOL DE ACORDO COM SUA POSIÇÃO. Introdução

INCIDÊNCIA DE LESÕES EM JOGADORES DE FUTEBOL DE ACORDO COM SUA POSIÇÃO. Introdução ANAIS IX SIMPAC 603 INCIDÊNCIA DE LESÕES EM JOGADORES DE FUTEBOL DE ACORDO COM SUA POSIÇÃO Matheus Felipe do Nascimento 2, Andrês Valente Chiapeta 3 Resumo: O futebol é o esporte mais popular do mundo,

Leia mais

Entorses de Tornozelo

Entorses de Tornozelo Entorses de Tornozelo Entorses de tornozelo estão entre as lesões ortopédicas mais comuns e podem acometer todas as faixas etárias, embora tenham o seu pico no adulto jovem, que pratica esportes com mais

Leia mais

Palavras-Chave: Futsal, Futebol de Salão, Lesões, Incidência, Traumas.

Palavras-Chave: Futsal, Futebol de Salão, Lesões, Incidência, Traumas. PREVALÊNCIA DE LESÕES MÚSCULO-ESQUELÉTICAS NOS MEMBROS INFERIORES DE ATLETAS DE FUTSAL FEMININO DOS JOGOS UNIVERSITÁRIOS DE PERNAMBUCO. Renata Soraya Coutinho da Costa Ana Patrícia Bastos Ferreira Fabrício

Leia mais

INCIDÊNCIA DE LESÕES NA EQUIPE DE BASQUETEBOL MASCULINO ADULTO DE JOINVILLE DURNATE A PRÉ- TEMPORADA DE 2004 ATRAVÉS DA CINTILOGRAFIA ÓSSEA

INCIDÊNCIA DE LESÕES NA EQUIPE DE BASQUETEBOL MASCULINO ADULTO DE JOINVILLE DURNATE A PRÉ- TEMPORADA DE 2004 ATRAVÉS DA CINTILOGRAFIA ÓSSEA INCIDÊNCIA DE LESÕES NA EQUIPE DE BASQUETEBOL MASCULINO ADULTO DE JOINVILLE DURNATE A PRÉ- TEMPORADA DE 2004 ATRAVÉS DA CINTILOGRAFIA ÓSSEA Prof. Jean Rodrigo Zipperer 1 Prof. Alisson Guimbala dos Santos

Leia mais

Prevalência de Lesões nos Atletas das Categorias de Base do Sport Club Rio Grande

Prevalência de Lesões nos Atletas das Categorias de Base do Sport Club Rio Grande Prevalência de Lesões nos Atletas das Categorias de Base do Sport Club Rio Grande Prevalence of Injuries in Athletes of the Basic Categories of Sport Club Rio Grande William Silveira Nunes a ; Renata da

Leia mais

ALTERAÇÕES POSTURAIS E LESÕES MUSCULOESQUELÉTICAS EM CRIANÇAS PRATICANTES DE ATIVIDADES ESPORTIVAS

ALTERAÇÕES POSTURAIS E LESÕES MUSCULOESQUELÉTICAS EM CRIANÇAS PRATICANTES DE ATIVIDADES ESPORTIVAS 26 a 29 de outubro de 2010 ISBN 978-85-61091-69-9 ALTERAÇÕES POSTURAIS E LESÕES MUSCULOESQUELÉTICAS EM CRIANÇAS PRATICANTES DE ATIVIDADES ESPORTIVAS Karine Franciele Toldo 1 ; Priscila Daniele de Oliveira

Leia mais

CURSO DE FISIOTERAPIA Autorizado plea Portaria nº 377 de 19/03/09 DOU de 20/03/09 Seção 1. Pág. 09 PLANO DE CURSO

CURSO DE FISIOTERAPIA Autorizado plea Portaria nº 377 de 19/03/09 DOU de 20/03/09 Seção 1. Pág. 09 PLANO DE CURSO CURSO DE FISIOTERAPIA Autorizado plea Portaria nº 377 de 19/03/09 DOU de 20/03/09 Seção 1. Pág. 09 Componente Curricular: Cinesiologia e Biomecânica Código: Fisio 204 Pré-requisito: Anatomia II Período

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA. PROGRAMA DE DISCIPLINA/ ESTÁGIO Ano: 2008 IDENTIFICAÇÃO CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA. PROGRAMA DE DISCIPLINA/ ESTÁGIO Ano: 2008 IDENTIFICAÇÃO CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL unesp UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CAMPUS DE MARÍLIA Faculdade de Filosofia e Ciências PROGRAMA DE DISCIPLINA/ ESTÁGIO Ano: 2008 UNIDADE UNIVERSITÁRIA: Faculdade de Filosofia e Ciências CURSO: Fisioterapia

Leia mais

PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº, DE 2015 (Do Sr. Andres Sanchez)

PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº, DE 2015 (Do Sr. Andres Sanchez) PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº, DE 2015 (Do Sr. Andres Sanchez) Dispõe sobre requisitos e critérios diferenciados para a concessão de aposentadoria especial aos atletas profissionais e semi profissionais

Leia mais

Lesões específicas do Futebol. Curso Treinadores 2015 AFPorto

Lesões específicas do Futebol. Curso Treinadores 2015 AFPorto do Futebol Objectivos Epidemiologia geral das lesões desportivas do futebol Conhecimentos teóricos básicos das patologias específicas + frequentes A importância da prevenção Introdução Futebol é um desporto

Leia mais

Reabilitação Ortopédica Valore Fisioterapia

Reabilitação Ortopédica Valore Fisioterapia Reabilitação Ortopédica Valore Fisioterapia O que é o serviço de reabilitação ortopédica da Valore? O tratamento ortopédico da Valore existe para te ajudar a tratar qualquer dor ou sintoma musculoesquelético,

Leia mais

1.1. O tema O problema

1.1. O tema O problema 13 1 Introdução A pesquisa surgiu a partir da necessidade de estudos na área desportivanáutica. Durante a fase de preparação, pouco foi encontrado sobre as questões físicas e a interação de atletas e hobbistas

Leia mais

Revista Brasileira de Futsal e Futebol ISSN versão eletrônica

Revista Brasileira de Futsal e Futebol ISSN versão eletrônica 663 PREVALÊNCIA DE LESÕES EM ATLETAS UNIVERSITÁRIOS PRATICANTES DE FUTSAL Gabriel de Oliveira Rangel 1 Altair Cabral Junior 1 Marcelo Bruno Almeida da Silva 1 José Camilo Camões 1 RESUMO O objetivo deste

Leia mais

PROGRAMA DE AVALIAÇÃO DO CONDICIONAMENTO FÍSICO E TREINAMENTO ORIENTADO À COMPETIÇÃO: PERFIL DO TIPO DE PÉ E PISADA EM CORREDORES DE RUA

PROGRAMA DE AVALIAÇÃO DO CONDICIONAMENTO FÍSICO E TREINAMENTO ORIENTADO À COMPETIÇÃO: PERFIL DO TIPO DE PÉ E PISADA EM CORREDORES DE RUA PROGRAMA DE AVALIAÇÃO DO CONDICIONAMENTO FÍSICO E TREINAMENTO ORIENTADO À COMPETIÇÃO: PERFIL DO TIPO DE PÉ E PISADA EM CORREDORES DE RUA 1. INTRODUÇÃO O Grupo de Pesquisa em Neuromecânica Aplicada (GNAP),

Leia mais

GUIA DE FUNCIONAMENTO DA UNIDADE CURRICULAR

GUIA DE FUNCIONAMENTO DA UNIDADE CURRICULAR Curso Desporto Ano letivo 2015-2016 Unidade Curricular Prevenção e Socorrismo no Desporto ECTS 4 Regime Obrigatório Ano 3º Semestre 1º sem Horas de trabalho globais Docente (s) Faber Sergio Bastos Martins

Leia mais

Fisioterapia do Centro Universitário do Triângulo- UNITRI MG, Brasil,

Fisioterapia do Centro Universitário do Triângulo- UNITRI MG, Brasil, LESÕES EM ATLETAS AMADORES DE JUDÔ DA CIDADE DE UBERLÂNDIA- MG SILVA, Giovana Silverio. Acadêmica do curso de Fisioterapia do Centro Universitário do Triângulo- UNITRI MG, Brasil, giovana_silverio@hotmail.com

Leia mais

PREVALÊNCIA DE LESÕES EM ATLETAS DAS CATEGORIAS DE BASE DO BASQUETE NA CIDADE DE SANTOS

PREVALÊNCIA DE LESÕES EM ATLETAS DAS CATEGORIAS DE BASE DO BASQUETE NA CIDADE DE SANTOS PREVALÊNCIA DE LESÕES EM ATLETAS DAS CATEGORIAS DE BASE DO BASQUETE NA CIDADE DE SANTOS Lucas Garcia Costa¹; José Luiz Portolez²; Nathália Hupsel Silva de Castro³ ¹Acadêmico do 7º semestre do Curso de

Leia mais

V Encontro de Pesquisa em Educação Física 1ª Parte

V Encontro de Pesquisa em Educação Física 1ª Parte ESTUDOS E REFLEXÕES V 5 - Nº 9 PÁGS. 17 A 23 V Encontro de Pesquisa em Educação Física 1ª Parte RECEBIDO EM: 00-00-0000 ACEITO EM: 00-00-0000 ANÁLISE DAS VARIÁVEIS ANTROPOMÉTRICAS DE JOGADORES DE FUTEBOL

Leia mais

FORÇA DE MEMBROS SUPERIORES EM PARAPLÉGICOS POR LESÃO MEDULAR INICIANTES DE BASQUETEBOL LONDRINA PR RESUMO

FORÇA DE MEMBROS SUPERIORES EM PARAPLÉGICOS POR LESÃO MEDULAR INICIANTES DE BASQUETEBOL LONDRINA PR RESUMO FORÇA DE MEMBROS SUPERIORES EM PARAPLÉGICOS POR LESÃO MEDULAR INICIANTES DE BASQUETEBOL LONDRINA PR Giovanna Pereira de Souza 1 Milena Cristina de Souza Lopes Bujato 1 Rosangela Marques Busto 2 Abdallah

Leia mais

Exame Físico Ortopédico

Exame Físico Ortopédico TAKE HOME MESSAGES! Exame Físico Ortopédico ANAMNESE REALIZAR UMA HISTÓRIA CLÍNICA DETALHADA, LEMBRANDO QUE DETALHES DA IDENTIFICAÇÃO COMO SEXO, IDADE E PROFISSÃO SÃO FUNDAMENTAIS, POIS MUITAS DOENÇAS

Leia mais

Tendinopatia Patelar

Tendinopatia Patelar O tendão patelar, que também pode ser chamado de ligamento patelar (ou ligamento da patela) é um local comum de lesões, principalmente em atletas. O treinamento esportivo geralmente benificia as qualidades

Leia mais

PREVALÊNCIA DO MECANISMO DA ENTORSE DE TORNOZELO EM ATLETAS DE FUTEBOL AMADOR DE UBERLÂNDIA-MG

PREVALÊNCIA DO MECANISMO DA ENTORSE DE TORNOZELO EM ATLETAS DE FUTEBOL AMADOR DE UBERLÂNDIA-MG PREVALÊNCIA DO MECANISMO DA ENTORSE DE TORNOZELO EM ATLETAS DE FUTEBOL AMADOR DE UBERLÂNDIA-MG ** COSTA, Geska Pereira (Acadêmica do curso de Fisioterapia do Centro Universitário do Triângulo UNITRI- MG,

Leia mais

ESPECIFICIDADE TÉCNICA NO BASQUETEBOL: CLUBES X SELEÇÕES

ESPECIFICIDADE TÉCNICA NO BASQUETEBOL: CLUBES X SELEÇÕES ESPECIFICIDADE TÉCNICA NO BASQUETEBOL: CLUBES X SELEÇÕES Victor H.A. Okazaki; Fábio H.A. Okazaki; Birgit Keller; Jeffer E. Sasaki Centro de Estudos do Movimento Humano - CEMOVH RESUMO O presente estudo

Leia mais

Universidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997

Universidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997 RESOLUÇÃO Nº 52-CEPE/UNICENTRO, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2015. Aprova o Curso de Especialização em Recursos Terapêuticos Manuais: Ênfase em Terapia Manual, modalidade modular, da UNICENTRO. O REITOR DA UNIVERSIDADE

Leia mais

Joelhos saudáveis Lesões mais comuns

Joelhos saudáveis Lesões mais comuns A idéia de praticar atividade física está relacionada à melhora na saúde, qualidade de vida e longevidade. Pessoas de todas as idades buscam nos esportes uma forma de liberar o estresse, aumentar a disposição

Leia mais

Prevenção de Lesões do Corredor. Ana Maria de Freitas

Prevenção de Lesões do Corredor. Ana Maria de Freitas 1 Prevenção de Lesões do Corredor Ana Maria de Freitas 2 Corrida Uma das atividades físicas mais populares do mundo. Número de participantes aumenta cada vez mais. É uma das escolha para : procurar um

Leia mais

CURSO DE FISIOTERAPIA Autorizado plea Portaria nº 377 de 19/03/09 DOU de 20/03/09 Seção 1. Pág. 09 COMPONENTE CURRICULAR: Cinesiologia e Biomecânica

CURSO DE FISIOTERAPIA Autorizado plea Portaria nº 377 de 19/03/09 DOU de 20/03/09 Seção 1. Pág. 09 COMPONENTE CURRICULAR: Cinesiologia e Biomecânica CURSO DE FISIOTERAPIA Autorizado plea Portaria nº 377 de 19/03/09 DOU de 20/03/09 Seção 1. Pág. 09 COMPONENTE CURRICULAR: Cinesiologia e Biomecânica CÓDIGO: Fisio 204 CH TOTAL: 60h PRÉ-REQUISITO: Anatomia

Leia mais

PROGRAMA DE TREINAMENTO DE VOLEIBOL DESTINADO À COMUNIDADE UNIVERSITÁRIA

PROGRAMA DE TREINAMENTO DE VOLEIBOL DESTINADO À COMUNIDADE UNIVERSITÁRIA PROGRAMA DE TREINAMENTO DE VOLEIBOL DESTINADO À COMUNIDADE UNIVERSITÁRIA Vitor Hugo Fernando de Oliveira, Flávio da Rosa Júnior, Fábio Santos Mello Acadêmicos do Curso de Educação Física da UFSC Juarez

Leia mais

INCIDÊNCIA DE ENTORSE DE TORNOZELO EM ATLETAS AMADORES DE DUAS EQUIPES DE VOLEIBOL DA GRANDE FLORIANÓPOLIS.

INCIDÊNCIA DE ENTORSE DE TORNOZELO EM ATLETAS AMADORES DE DUAS EQUIPES DE VOLEIBOL DA GRANDE FLORIANÓPOLIS. 1 INCIDÊNCIA DE ENTORSE DE TORNOZELO EM ATLETAS AMADORES DE DUAS EQUIPES DE VOLEIBOL DA GRANDE FLORIANÓPOLIS. André Loch dos Santos Resumo: Este estudo teve como objetivo verificar a incidência de entorses

Leia mais

Processo para o ensino e desenvolvimento do futebol e futsal: ESTÁGIOS DE INICIANTES, AVANÇADOS E DE DOMÍNIO

Processo para o ensino e desenvolvimento do futebol e futsal: ESTÁGIOS DE INICIANTES, AVANÇADOS E DE DOMÍNIO Processo para o ensino e desenvolvimento do futebol e futsal: ESTÁGIOS DE INICIANTES, AVANÇADOS E DE DOMÍNIO Processo para o ensino do futebol/ futsal A metodologia para o ensino do futebol até a especialização

Leia mais

Formação treinadores AFA

Formação treinadores AFA Preparação específica para a atividade (física e mental) Equilíbrio entre treino e repouso Uso de equipamento adequado à modalidade (ex: equipamento, calçado, proteções) E LONGEVIDADE DO ATLETA Respeito

Leia mais

PROGRAMA DE ALONGAMENTO PARA CRIANÇAS DE 10 A 12 ANOS ESTUDANTES DE DANÇA CLÁSSICA

PROGRAMA DE ALONGAMENTO PARA CRIANÇAS DE 10 A 12 ANOS ESTUDANTES DE DANÇA CLÁSSICA PROGRAMA DE ALONGAMENTO PARA CRIANÇAS DE 10 A 12 ANOS ESTUDANTES DE DANÇA CLÁSSICA Introdução: Este estudo de caso seleciou 21 meninos, com idades entre 9 e 12 anos de uma turma do 2º ano da Escola do

Leia mais

TÍTULO: LESÕES CEREBRAIS NO ESPORTE: EPIDEMIOLOGIA DE CONCUSSÕES CEREBRAIS NO MMA

TÍTULO: LESÕES CEREBRAIS NO ESPORTE: EPIDEMIOLOGIA DE CONCUSSÕES CEREBRAIS NO MMA 16 TÍTULO: LESÕES CEREBRAIS NO ESPORTE: EPIDEMIOLOGIA DE CONCUSSÕES CEREBRAIS NO MMA CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FISIOTERAPIA INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS

Leia mais

Ciências Morfofuncionais dos Sistemas Tegumentar, Reprodutor e Locomotor

Ciências Morfofuncionais dos Sistemas Tegumentar, Reprodutor e Locomotor UNIDADE 1 Seção 3 Ciências Morfofuncionais dos Sistemas Tegumentar, Reprodutor e Locomotor O SISTEMA ESQUELÉTICO: ORIGEM E ORGANIZAÇÃO GERAL DOS OSSOS E ARTICULAÇÕES Seção 3 Palavras-chave: Esqueleto;

Leia mais

11º Congreso Argentino y 6º Latinoamericano de Educación Física y Ciencias CAPACIDADE DE SPRINTS DE FUTEBOLISTAS NA PRÉ-TEMPORADA

11º Congreso Argentino y 6º Latinoamericano de Educación Física y Ciencias CAPACIDADE DE SPRINTS DE FUTEBOLISTAS NA PRÉ-TEMPORADA 11º Congreso Argentino y 6º Latinoamericano de Educación Física y Ciencias CAPACIDADE DE SPRINTS DE FUTEBOLISTAS NA PRÉ-TEMPORADA André de Mello Azevedo- Universidade Federal de Santa Mariaazvdo_andre@hotmail.com

Leia mais

O que você precisa saber antes de treinar seu novo cliente. P r o f ª M s. A n a C a r i n a N a l d i n o C a s s o u

O que você precisa saber antes de treinar seu novo cliente. P r o f ª M s. A n a C a r i n a N a l d i n o C a s s o u O que você precisa saber antes de treinar seu novo cliente P r o f ª M s. A n a C a r i n a N a l d i n o C a s s o u O que poderia melhorar no meu trabalho atual como Treinadora Pessoal para prestar um

Leia mais

PREVALÊNCIA DE LESÕES DE MEMBROS INFERIORES EM ATLETAS DE FUTSAL FEMININO DOS JOGOS UNIVERSITÁRIOS DE PERNAMBUCO.

PREVALÊNCIA DE LESÕES DE MEMBROS INFERIORES EM ATLETAS DE FUTSAL FEMININO DOS JOGOS UNIVERSITÁRIOS DE PERNAMBUCO. 1 PREVALÊNCIA DE LESÕES DE MEMBROS INFERIORES EM ATLETAS DE FUTSAL FEMININO DOS JOGOS UNIVERSITÁRIOS DE PERNAMBUCO. SANTOS, Fabrício José dos 1 ; SANTOS, Lidiane Pereira dos 1 ; FERREIRA, Ana Patrícia

Leia mais

CURSO DE CAPACITAÇÃO PARA INSTRUTOR E PROFESSOR DE TAEKWONDO GRÃO MESTRE ANTONIO JUSSERI DIRETOR TÉCNICO DA FEBRAT

CURSO DE CAPACITAÇÃO PARA INSTRUTOR E PROFESSOR DE TAEKWONDO GRÃO MESTRE ANTONIO JUSSERI DIRETOR TÉCNICO DA FEBRAT CURSO DE CAPACITAÇÃO PARA INSTRUTOR E PROFESSOR DE TAEKWONDO GRÃO MESTRE ANTONIO JUSSERI DIRETOR TÉCNICO DA FEBRAT Alongamento é o exercício para preparar e melhorar a flexibilidade muscular, ou seja,

Leia mais

PREPARAÇÃO FÍSICA NO BASQUETEBOL

PREPARAÇÃO FÍSICA NO BASQUETEBOL PREPARAÇÃO FÍSICA NO BASQUETEBOL Prof.Dr. João Paulo Borin Conhecimento Acadêmico X Prática Desportiva UNIVERSIDADE QUADRA PESQUISADOR LABORATÓRIO TEORIA TREINADOR ATLETA PRÁTICA Ciência do Desporto Resultado

Leia mais

Componente Curricular: Fisioterapia Ortopedia e Traumatologia. Titulação: Especialista em Terapia Manual e Postural, CESUMAR/ PR PLANO DE CURSO

Componente Curricular: Fisioterapia Ortopedia e Traumatologia. Titulação: Especialista em Terapia Manual e Postural, CESUMAR/ PR PLANO DE CURSO CURSO DE FISIOTERAPIA Autorizado pela Portaria nº 377 de 19/03/09 DOU de 20/03/09 Seção 1. Pág. 09 Componente Curricular: Fisioterapia Ortopedia e Traumatologia Código: Fisio 213 Pré-Requisito: -------

Leia mais

O ANO DE NASCIMENTO DETERMINA A ESCOLHA DO ESTATUTO POSICIONAL EM JOGADORES DE FUTEBOL NAS CATEGORIAS DE BASE?

O ANO DE NASCIMENTO DETERMINA A ESCOLHA DO ESTATUTO POSICIONAL EM JOGADORES DE FUTEBOL NAS CATEGORIAS DE BASE? 980 O ANO DE NASCIMENTO DETERMINA A ESCOLHA DO ESTATUTO POSICIONAL EM JOGADORES DE FUTEBOL NAS CATEGORIAS DE BASE? Felipe Ruy Dambroz - NUPEF/UFV João Vítor de Assis - NUPEF/UFV Israel Teoldo da Costa

Leia mais

FREQUÊNCIA DAS LESÕES NOS MEMBROS INFERIORES NO FUTSAL PROFISSIONAL

FREQUÊNCIA DAS LESÕES NOS MEMBROS INFERIORES NO FUTSAL PROFISSIONAL 88 FREQUÊNCIA DAS LESÕES NOS MEMBROS INFERIORES NO FUTSAL PROFISSIONAL Marcos Antônio de Araújo Leite Filho Rodrigo Wanderley de Sousa Cruz RESUMO O futsal é atualmente uma modalidade cada vez mais praticada.

Leia mais

AVALIAÇÃO DA RESISTÊNCIA AERÓBICA EM JUDOCAS ENTRE 7 E 14 ANOS DA CIDADE DE SANTA MARIA -RS

AVALIAÇÃO DA RESISTÊNCIA AERÓBICA EM JUDOCAS ENTRE 7 E 14 ANOS DA CIDADE DE SANTA MARIA -RS AVALIAÇÃO DA RESISTÊNCIA AERÓBICA EM JUDOCAS ENTRE 7 E 14 ANOS DA CIDADE DE SANTA MARIA -RS PEDRO GENRO ALVES 1 YURI NASCIMENTO DA SILVA 2 CATI RECKELBERG AZAMBUJA 3 RESUMO A resistência aeróbica esta

Leia mais

ANÁLISE DA FORÇA RÁPIDA E FORÇA EXPLOSIVA DE ATLETAS DE HANDEBOL FEMININO UNIVERSITÁRIO

ANÁLISE DA FORÇA RÁPIDA E FORÇA EXPLOSIVA DE ATLETAS DE HANDEBOL FEMININO UNIVERSITÁRIO ANÁLISE DA FORÇA RÁPIDA E FORÇA EXPLOSIVA DE ATLETAS DE HANDEBOL FEMININO UNIVERSITÁRIO Angélica Weschenfelder Martim Bianco 1 Prof Orientador: Osvaldo Donizete Siqueira RESUMO A verificação das condições

Leia mais

PERCEPÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA DE INDIVÍDUOS NA FASE INICIAL E INTERMEDIÁRIA DA DOENÇA DE PARKINSON ATRAVÉS DO PDQ-39

PERCEPÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA DE INDIVÍDUOS NA FASE INICIAL E INTERMEDIÁRIA DA DOENÇA DE PARKINSON ATRAVÉS DO PDQ-39 PERCEPÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA DE INDIVÍDUOS NA FASE INICIAL E INTERMEDIÁRIA DA DOENÇA DE PARKINSON ATRAVÉS DO PDQ-39 Raissa Carla Paulino Silva e Moreira. Universidade Federal do Paraná (UFPR). E-mail:

Leia mais

O TREINADOR DE FUTEBOL NAS CATEGORIAS DE BASE: ANÁLISE DA FORMAÇÃO E PERCEPÇÃO ACERCA DAS CARACTERÍSTICAS NECESSÁRIAS AO PROCESSO DE ENSINO

O TREINADOR DE FUTEBOL NAS CATEGORIAS DE BASE: ANÁLISE DA FORMAÇÃO E PERCEPÇÃO ACERCA DAS CARACTERÍSTICAS NECESSÁRIAS AO PROCESSO DE ENSINO O TREINADOR DE FUTEBOL NAS CATEGORIAS DE BASE: ANÁLISE DA FORMAÇÃO E PERCEPÇÃO ACERCA DAS CARACTERÍSTICAS NECESSÁRIAS AO PROCESSO DE ENSINO Felipe Corbellini 1 - Celer Faculdades Diogo Ottoni Ferrari 2

Leia mais

Capítulo 4 PONTOS FUNDAMENTAIS DA ABORDAGEM MÉDICA DOS DORT Estabelecimento do Médico Responsável, Formação da Equipe Assistencial e

Capítulo 4 PONTOS FUNDAMENTAIS DA ABORDAGEM MÉDICA DOS DORT Estabelecimento do Médico Responsável, Formação da Equipe Assistencial e ÍNDICE PARTE 1 17 Capítulo 1 ENTENDENDO OS MEMBROS SUPERIORES E A SOBRECARGA RELACIONADA AO TRABALHO 19 1.1 Estruturas Musculoesqueléticas de Interesse para Compreensão do Funcionamento dos Membros Superiores

Leia mais

A INTERFACE DAS DOENÇAS MUSCULOESQUELÉTICAS FRENTE AO ENVELHECIMENTO HUMANO 1

A INTERFACE DAS DOENÇAS MUSCULOESQUELÉTICAS FRENTE AO ENVELHECIMENTO HUMANO 1 A INTERFACE DAS DOENÇAS MUSCULOESQUELÉTICAS FRENTE AO ENVELHECIMENTO HUMANO 1 Paula Betina Bock De Prass 2, Sabrina Azevedo Wagner Benetti 3, Wagner De Souza Oliveira 4. 1 Trabalho de pesquisa 2 Educadora

Leia mais

KINECT: saúde proporcional à praticidade

KINECT: saúde proporcional à praticidade KINECT: saúde proporcional à praticidade Alexandre Vanzuíta 1 ; Carlos Eduardo Rebello 2 ; Hattos Paulo Mendes Soares 3 INTRODUÇÃO O Kinect é um acessório do videogame X-box 360. Este equipamento é um

Leia mais

TÍTULO: AS PRINCIPAIS LESÕES NO FUTSAL FEMININO AMADOR CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FISIOTERAPIA

TÍTULO: AS PRINCIPAIS LESÕES NO FUTSAL FEMININO AMADOR CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FISIOTERAPIA TÍTULO: AS PRINCIPAIS LESÕES NO FUTSAL FEMININO AMADOR CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FISIOTERAPIA INSTITUIÇÃO: UNIÃO DAS FACULDADES DOS GRANDES LAGOS AUTOR(ES): TABATA

Leia mais

PLANOS E EIXOS E NOMECLATURA DOS MOVIMENTOS HUMANOS. RESUMO: o objetivo deste artigo é revisar a descrição dos planos de movimento e sua

PLANOS E EIXOS E NOMECLATURA DOS MOVIMENTOS HUMANOS. RESUMO: o objetivo deste artigo é revisar a descrição dos planos de movimento e sua PLANOS E EIXOS E NOMECLATURA DOS MOVIMENTOS HUMANOS Ana Júlia Cunha Brito * Orientador: Nelson Higino ** RESUMO: o objetivo deste artigo é revisar a descrição dos planos de movimento e sua nomenclatura

Leia mais

Revista Brasileira de Futsal e Futebol. ISSN versão eletrônica

Revista Brasileira de Futsal e Futebol. ISSN versão eletrônica 129 O MOMENTO DO GOL NA COPA DO MUNDO DE FUTSAL DE 2004 Antonio Coppi Navarro 1,2, Julio Sergio Costa 1 RESUMO Objetivo é quantificar os momentos de maiores incidências de gols durante a Copa do Mundo

Leia mais

11/04/2011 Prof. José Figueiredo Minicurso um: UFRN NA COPA

11/04/2011 Prof. José Figueiredo Minicurso um: UFRN NA COPA 11/04/2011 Prof. José Figueiredo Minicurso um: UFRN NA COPA Estudo Prévio Definição de Objetivos Calendário de Competições Periodização Escolha dos meios de treinamento Distribuição das cargas de treinamento

Leia mais

3/11/2010 LESÕES DO ESPORTE LESÕES DOS TECIDOS MUSCULOESQUELÉTICOS

3/11/2010 LESÕES DO ESPORTE LESÕES DOS TECIDOS MUSCULOESQUELÉTICOS LESÕES DO ESPORTE CLASSIFICAÇÃO GERAL AGUDA Lesão inicial, ocorre subtamente; Ex: fraturas, cortes, contusões. CRÔNICA Lesão que se desenvolve em um longo período ou perdura por muito tempo; Ex: cotovelo

Leia mais

Relato de atendimentos realizados no projeto de extensão NH no Bairro pelos acadêmicos do Curso de fisioterapia

Relato de atendimentos realizados no projeto de extensão NH no Bairro pelos acadêmicos do Curso de fisioterapia 649 X Salão de Iniciação Científica PUCRS Relato de atendimentos realizados no projeto de extensão NH no Bairro pelos acadêmicos do Curso de fisioterapia Karin Tavares Lugtenburg (voluntária apresentadora),

Leia mais

DANIEL VALPAçOS Daniel Valpaços é Osteopata e Pós-graduado em Osteopatia Pediátrica e Desportiva.

DANIEL VALPAçOS Daniel Valpaços é Osteopata e Pós-graduado em Osteopatia Pediátrica e Desportiva. OSTEOPATIA APLICADA AO DESPORTO (OUT 2016) - LISBOA Neste curso, aprenderá a receber, avaliar, tratar e aconselhar os atletas, tendo em conta o seu ambiente, características individuais e particularidades

Leia mais

LESÕES EM ATLETAS BARRERISTAS E RANQUEADOS NA FEDERAÇAO CATARINENSE DE ATLETISMO (FCA) DE 2015 PERTENCENTES À AMREC E AMUREL

LESÕES EM ATLETAS BARRERISTAS E RANQUEADOS NA FEDERAÇAO CATARINENSE DE ATLETISMO (FCA) DE 2015 PERTENCENTES À AMREC E AMUREL 1 LESÕES EM ATLETAS BARRERISTAS E RANQUEADOS NA FEDERAÇAO CATARINENSE DE ATLETISMO (FCA) DE 2015 PERTENCENTES À AMREC E AMUREL INJURIES ATHLETES WITH BARRIERS AND GROUNDED AT THE CATARINIAN FEDERATION

Leia mais

CLUB DE REGATAS VASCO DA GAMA

CLUB DE REGATAS VASCO DA GAMA CLUB DE REGATAS VASCO DA GAMA RELATÓRIO DEPARTAMENTO MÉDICO 2016 1 Sumário 1.Introdução... 4 2. Características Clínicas... 6 3. Histórico Departamento Médico...8 4. Considerações Finais......10 2 Club

Leia mais

Esta patologia ocorre quando existe um stress na epífise de crescimento próximo a área da tuberosidade tibial.

Esta patologia ocorre quando existe um stress na epífise de crescimento próximo a área da tuberosidade tibial. INTRODUÇÃO Osgood-Schlatter (OS) constitui uma doença osteo-muscular, extra articular, comum em adolescentes (esqueleto em desenvolvimento). Surge na adolescência na fase denominada estirão do crescimento.

Leia mais

~ 5 ~ A EFETIVIDADE DAS TÉCNICAS DE ISOSTRETCHING E ALOGAMENTO ESTÁTICO NA LOMBALGIA

~ 5 ~ A EFETIVIDADE DAS TÉCNICAS DE ISOSTRETCHING E ALOGAMENTO ESTÁTICO NA LOMBALGIA ~ 5 ~ A EFETIVIDADE DAS TÉCNICAS DE ISOSTRETCHING E ALOGAMENTO ESTÁTICO NA LOMBALGIA Isadora Carneiro Kovalhuk 1 Daniela dos Santos 2 Recebido em: 20.10.2013 Aceito em: 20.11.2013 Resumo: Lombalgia é o

Leia mais

A INSERÇÃO DA EXTENSÃO EM FISIOTERAPIA DESPORTIVA NO CLUBE DO ANAPOLINA ANÁPOLIS GO

A INSERÇÃO DA EXTENSÃO EM FISIOTERAPIA DESPORTIVA NO CLUBE DO ANAPOLINA ANÁPOLIS GO RELATO DE EXPERIÊNCIA A INSERÇÃO DA EXTENSÃO EM FISIOTERAPIA DESPORTIVA NO CLUBE DO ANAPOLINA ANÁPOLIS GO *Wesley dos Santos Costa (PQ)¹, Bruno Martins de Oliveira (G)², Luane Damásio Nogueira(G)², RESUMO

Leia mais

A dor nas costas pode tornar impossíveis os prazeres mais simples da vida.

A dor nas costas pode tornar impossíveis os prazeres mais simples da vida. A dor nas costas pode tornar impossíveis os prazeres mais simples da vida. O Método McKenzie oferece condições para você se tratar de maneira rápida, segura e eficaz, sem depender de medicação, calor,

Leia mais

AUTOR(ES): THIAGO DO NASCIMENTO SANTANA DE ALMEIDA, STÉFANI MARIA RIBEIRO, LARISSA DOMINGUES BATISTA

AUTOR(ES): THIAGO DO NASCIMENTO SANTANA DE ALMEIDA, STÉFANI MARIA RIBEIRO, LARISSA DOMINGUES BATISTA TÍTULO: A INFLUÊNCIA DO RITMO MUSICAL NA APRENDIZAGEM ESPORTIVA CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: Educação Física INSTITUIÇÃO(ÕES): FACULDADES INTEGRADAS DE BOTUCATU - UNIFAC

Leia mais

Sistema muculoesquelético. Prof. Dra. Bruna Oneda

Sistema muculoesquelético. Prof. Dra. Bruna Oneda Sistema muculoesquelético Prof. Dra. Bruna Oneda Sarcopenia Osteoporose A osteoporose é definida como uma desordem esquelética que compromete a força dos ossos acarretando em aumento no risco de quedas.

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DO COMPORTAMENTO TÁTICO DE JOGADORES DE FUTEBOL, FUTSAL E FUTEBOL DE 7.

CARACTERIZAÇÃO DO COMPORTAMENTO TÁTICO DE JOGADORES DE FUTEBOL, FUTSAL E FUTEBOL DE 7. 482 CARACTERIZAÇÃO DO COMPORTAMENTO TÁTICO DE JOGADORES DE FUTEBOL, FUTSAL E FUTEBOL DE 7. Pedro Emílio Drumond Moreira-UFMG Gibson Moreira Praça-UFVJM Pablo Juan Greco-UFMG pedrodrumondmoreira@hotmail.com

Leia mais

CURSO MÓDULO 1: RECUPERAÇÃO E PREVENÇÃO DE LESÕES

CURSO MÓDULO 1: RECUPERAÇÃO E PREVENÇÃO DE LESÕES CURSO MÓDULO 1: RECUPERAÇÃO E PREVENÇÃO DE LESÕES Formador: Frederico Neto Alto Rendimento 961923009 / 228331303 www.altorendimento.net info@altorendimento.net CONTEÚDOS Definição de lesão Prevenção e

Leia mais

Pubalgia. Fig. 1 fortes grupos musculares que concentram esforços na sínfise púbica.

Pubalgia. Fig. 1 fortes grupos musculares que concentram esforços na sínfise púbica. Pubalgia É uma síndrome caracterizada por dor na sínfise púbica, com irradiação para as regiões inguinais (virilha) e inferior do abdome, podendo estar associada a graus variáveis de impotência funcional

Leia mais

Deformidades no crescimento

Deformidades no crescimento A felicidade de uma infância vê-se pelos joelhos, cada marca é uma história A articulação do joelho situa-se na região de grande crescimento. Para se ter uma idéia, cerca de 70% do crescimento do membro

Leia mais