Fisioterapia do Centro Universitário do Triângulo- UNITRI MG, Brasil,

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1 LESÕES EM ATLETAS AMADORES DE JUDÔ DA CIDADE DE UBERLÂNDIA- MG SILVA, Giovana Silverio. Acadêmica do curso de Fisioterapia do Centro Universitário do Triângulo- UNITRI MG, Brasil, CARVALHO, Caio Augusto Mendes. Orientador e Professor do curso de Fisioterapia do Centro Universitário do Triângulo- UNITRI MG, Brasil, caio@labsforfit.com.br. REZENDE, Silas Pereira de, BOAVENTURA, Cristina de Matos, CARDOSO FILHO, Geraldo Magela, MAGAZONI, Valéria Sachi. Co orientadores e Professores do curso de Fisioterapia do Centro Universitário do Triângulo- UNITRI MG, Brasil, professorsilas2014@gmail.com. RESUMO Introdução: A prática sistemática de Judô integra situações variadas de contato físico e exigências técnicas específicas de agilidade, velocidade, coordenação motora, potência e, sobretudo, força física para execução de golpes, com alta competitividade. A participação no Judô pode induzir estresse em várias estruturas anatômicas durante uma partida ou prática e as lesões podem ocorrer em qualquer local do corpo. Objetivo: Identificar quais as lesões que acometeram os atletas competidores de Judô, qual a região anatômica foi mais lesionada, o segmento mais frequentemente acometido por lesões e se a ocorrência foi durante treinamento ou competição. Métodos: Este estudo tratou- se de uma pesquisa empírica aplicada em campo, de objetivo descritivo e abordagem quantitativa, que constituiu na aplicação de um questionário individual a atletas de Judô de nível competitivo. Resultados: As lesões mais evidentes foram luxações (39,40%), seguida de contusões (17,17%), fraturas (16,16%) e entorses (13,13%). A região mais acometida foi Membro superior com 52,53%, seguida de Membro inferior 31,31% e Coluna com 16,16%. O segmento mais acometido foi o ombro (23,24%), seguido por mãos e dedos (20,20%), joelho (17,17%) e lombar (11,11%). Em 71,72% dos casos os judocas se lesionaram durante o treinamento e 28,28% durante situação de competição. Conclusão: As lesões mais evidentes foram luxações, sendo o Membro superior a região mais acometida. O ombro foi o segmento mais lesionado e as lesões acometeram os atletas com mais frequência durante o treinamento. Palavras Chaves: Artes Marciais, Lesões, Judô. INTRODUÇÃO O Judô ( Caminho Suave ) surge oficialmente no Japão em fevereiro de 1882 pelo Mestre Jigoro Kano, como método de defesa pessoal fundamentado na harmonia física e mental, procurando aproveitar a força do oponente para derrubá-lo, privilegiando a técnica sobre a força, a destreza e a inteligência sobre a violência

2 (CARVALHO, 2015). No Brasil, a prática do Judô iniciou-se a partir da imigração dos primeiros professores japoneses, no início do século XX, desenvolvendo-se após ensino nos moldes do judô tradicional. Hoje, o país tem grande expressão em nível mundial, evidenciada pelos resultados obtidos em torneios internacionais, campeonatos mundiais e olímpicos (FERRARI; et al.; 2015). A prática sistemática de Judô integra situações variadas de contato físico e exigências técnicas específicas de agilidade, velocidade, coordenação motora, potência e, sobretudo, força física para execução de golpes, com alta competitividade. Quando conjugadas ao contínuo requerimento por aprimoramento físico e técnico comum ao treinamento físico competitivo, essas demandas podem se constituir em fatores predisponentes à instalação de lesões musculoesqueléticas (MANZATO; et al.; 2017). O Judô competitivo pode ser descrito como um esporte de combate, de alta intensidade, no qual o atleta tenta jogar o adversário de costas ou controlá-lo durante o combate ao solo (DRID; et al., 2015). A participação no Judô pode induzir estresse em várias estruturas anatômicas durante uma partida ou prática e as lesões podem ocorrer em qualquer local do corpo (KOSHIDA; et al., 2017). Estudos recentes nos Jogos Olímpicos de Verão de 2008 identificaram uma alta porcentagem de lesões em competição de Judô. Outros achados de epidemiologia no Judô revelaram que o risco associado no Judô pode ser tão grande quanto ou maior que em esportes de equipe, como futebol, voleibol e basquete (KIM; et al.; 2015). As lesões no esporte enquadram-se em todo e qualquer tipo de agravamento ocorrido durante a atividade física, ocasionando interrupção de pelo menos um dia de treinamento, após sua ocorrência. O tempo inadequado para recuperar a capacidade física, devido ao calendário esportivo atribulado ou a dieta inadequada, entre outros fatores, pode predispor e facilitar a ocorrência de lesões (DE SÁ OLIVEIRA; et al.; 2016). Graças as suas características e a quantidade crescente de competições, o Judô apresenta um considerável risco para ocorrência de lesões. Dos estudos, 81,1% relatou alguma lesão decorrente da prática na modalidade. Em relação ao tipo da lesão, as duas que mais se destacaram foram entorses e contusões, com as médias de 22,5% e 22,4% respectivamente. As luxações também se mostraram bastante incidentes, aparecendo em 10,1% dos casos seguidas das fraturas com 8,3%. A região mais acometida foi a dos membros superiores (40%), com destaque para os

3 ombros (27,2%) e dedos das mãos (14,3%). Nos membros inferiores o local com maior destaque de incidência foram os joelhos (25,6%) (CUNHA, 2016). Dentro dessa situação, tornou-se relevante identificar os diversos tipos de lesões que acometeram os judocas, para elaboração de programas preventivos, planejamento de treinamentos e consequente evolução na performance, por meio de uma base teórica bem fundamentada, o que justificou o presente estudo. Este estudo teve como objetivo encontrar quais as lesões que acometeram os atletas competidores de Judô na cidade de Uberlândia Minas Gerais, desta forma tanto Fisioterapeutas como outros profissionais envolvidos com esse esporte, tenham subsídios para aperfeiçoar suas estratégias para atingir melhores resultados. MATERIAL E MÉTODO CASUÍSTICA O universo da pesquisa foi constituído por judocas do sexo feminino e masculino, de 14 a 29 anos de idade, que treinavam regularmente na cidade de Uberlândia - Minas Gerais. Após levantamento de dados junto aos principais professores de academias de Judô da cidade de Uberlândia, em Outubro de 2017, existiam 45 atletas que atualmente participavam de competições de Judô. O intuito deste trabalho foi avaliar os atletas selecionados, após a aplicação do cálculo para tamanho da amostra com nível de confiança de 95%, e margem de erro de 5%. Os pesquisadores consideraram como amostra mínima a ser pesquisada de 41(quarenta e um) voluntários competidores de Judô, que corresponde à 95% da população. Os Critérios de inclusão utilizados foram: judocas homens e mulheres entre 14 e 29 anos, atletas com mais de dois anos de prática, que treinavam Judô no mínimo noventa minutos por semana e os critérios de exclusão utilizados foram: atletas que não assinaram o termo de participação, atletas com ausência de lesões e atletas que tinham se lesionado num contexto que não tinha sido um treino ou competição de Judô.

4 MÉTODO Este estudo tratou- se de uma pesquisa empírica aplicada em campo, de objetivo descritivo e abordagem quantitativa, que constituiu na aplicação de um questionário individual a atletas de Judô de nível competitivo. A pesquisa foi realizada em duas fases: 1) Esclarecimentos sobre a pesquisa, os procedimentos de coleta de dados, bem como explicação de todos os fatores associados à participação no presente estudo; 2) Aplicação dos questionários, individualmente, em todos os voluntários selecionados. Após aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa (CEP) n , foi aplicado ao participante o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE), o qual constou do objetivo do estudo, dos procedimentos da avaliação, dos riscos e benefícios, do caráter de voluntariedade da participação do sujeito e da responsabilidade por parte do avaliador, sendo respeitada a privacidade e a total confiabilidade dos dados não acarretando danos e constrangimentos aos participantes. A aplicação do questionário ocorreu no período de 15 a 30 de Outubro de Os dados foram coletados na sala de judô da Sociedade Esportiva Praia Clube, onde os voluntários treinavam, com o prévio consentimento dos diretores e professores. Para a coleta dos dados foram utilizados os seguintes materiais: um questionário de perguntas abertas e fechadas que correlacionavam técnicas e lesões em praticantes de Judô. RESULTADOS Participaram desta pesquisa, 41 atletas, lutadores de Judô, sendo 26 (63,41%), do gênero masculino e 15 (36,59%), do gênero feminino. Na tabela 1, estão demonstrados os valores mínimos, valores máximos, médias e desvios padrão, relativos às idades dos atletas, ao tempo em que praticam o Judô, ao tempo em que participam de competições, de acordo com resultados totais. Tabela 1 Valores mínimos, valores máximos, médias e desvios padrão, relativos às idades dos atletas, ao tempo em que praticam o Judô, ao tempo em que participam de competições, de acordo com resultados totais.

5 Total Valores Mínimos Valores Máximos Médias Desvios Padrão Idade 14 anos 29 anos 21 anos 10 meses 4 anos 5 meses Tempo Judô 2 anos 21 anos 10 anos 2 meses 5 anos 3 meses Tempo competição 2 anos 15 anos 7 anos 3 meses 4 anos De acordo com a Tabela 1, dos 41 atletas da amostra, a idade variou entre 14 e 29 anos, tempo de prática de Judô variou de 2 a 21 anos e tempo de competição de 2 a 15 anos. Na tabela 2, estão demonstradas as frequências e porcentagens de atletas, com relação aos tipos de lesões, de acordo com resultados totais. Tabela 2 Distribuição de frequências e porcentagens de atletas, com relação aos tipos de lesões, de acordo com resultados totais. Tipos de Lesões Total Total Frq % Contusão 17 17,17 Entorse 13 13,13 Estiramento 01 1,01 Fratura 16 16,16 Lesão muscular 01 1,01 Lombalgia 08 8,08 Luxação 39 39,40 Ruptura LCA 01 1,01 Tendinite 03 3,03 Total ,00 Pode-se observar a distribuição dos tipos de lesões. O tipo de lesão que mais ocorreu foi Luxação (39,40%), seguida de Contusão (17,17%), Fratura (16,16%) e Entorse (13,13%). Na tabela 3, estão demonstradas as frequências e porcentagens de atletas, com relação às regiões anatômicas, em que ocorreram as lesões, de acordo com resultados totais.

6 Tabela 3 Distribuição de frequências e porcentagens de atletas, com relação às regiões anatômicas, em que ocorreram as lesões, de acordo com resultados totais. Regiões Anatômicas Total Total Frq % Membros inferiores 31 31,31 Membros superiores 52 52,53 Coluna 16 16,16 Total ,00 A Tabela 3 mostra a relação do predomínio de lesões nos membros mais acometidos no Judô, mostrou que o principal membro acometido é o Membro superior com 52,53%, o Membro inferior apresentou 31,31% e a Coluna apresentou 16,16%. Na tabela 4, estão demonstradas as frequências e porcentagens de atletas, com relação aos segmentos lesados, de acordo com resultados totais. Tabela 4 Distribuição de frequências e porcentagens de atletas, com relação aos segmentos lesados, de acordo com resultados totais. Segmentos Lesados Total Total Frq % Cervical 02 2,02 Costela 03 3,03 Cotovelo 09 9,09 Coxa 02 2,02 Mãos e dedos 20 20,20 Pés e dedos 04 4,04 Joelho 17 17,17 Lombar 11 11,11 Ombro 23 23,24 Tornozelo 08 8,08 Total ,00 Pode-se analisar que o segmento mais acometido foi o ombro (23,44%), seguido por mãos e dedos (20,20%), Joelho (17,17) e Lombar (11,11%). Na tabela 5, estão demonstradas as frequências e porcentagens de atletas, com relação às situações em que ocorreram as lesões, de acordo com os resultados totais.

7 Tabela 5 Distribuição de frequências e porcentagens de atletas, com relação às situações em que ocorreram as lesões, de acordo com resultados totais. Situações Total Total Frq % Competição 28 28,28 Treino 71 71,72 Total ,00 Os resultados obtidos nos questionários demonstraram que dos voluntários participantes 71,72% sofreram a lesão durante o treinamento e 28,28% durante situação de competição. ANÁLISE ESTATÍSTICA DOS RESULTADOS Com o objetivo de verificar a existência ou não de correlações, estatisticamente significantes, entre o total de lesões ocorridas todos os atletas, e as variáveis: idade, tempo em que praticam o Judô, tempo em que participam de competições, foi aplicado o Coeficiente de Correlação por Postos de Spearman (SIEGEL, 1975), aos dados em questão. O nível de significância foi estabelecido em 0,05, em um teste bilateral. Os resultados estão demonstrados na tabela 6. Tabela 6 Valores de r s e das probabilidades a eles associadas, obtidos quando da aplicação do Coeficiente de Correlação por Postos de Spearman ao total de lesões, ocorridas com todos os atletas e as variáveis: idade, tempo em que praticam o Judô, tempo em que participam de competições. Variáveis Analisadas Valores de rs Probabilidades Lesões x idade -0,0657 0,683 Lesões x tempo de Judô 0,3023 0,055 Lesões x tempo de Competições (*) p< 0,05 0,3185 0,042* De acordo com os resultados demonstrados na tabela 6, foi encontrada correlação positiva, estatisticamente significante, entre os valores das variáveis numero de lesões e tempo de competições.

8 Isto indica que, à medida que os valores de uma das variáveis aumentam, os valores da outra variável aumentam, também; à medida que os valores de uma das variáveis diminuem, os valores da outra variável diminuem, também. DISCUSSÃO O objetivo do presente trabalho, através da aplicação de um questionário, identificar as lesões que acometem a população de judocas. Houve uma variação importante em relação à faixa etária dos participantes, sendo que a média de idade foi de 21,1 ± 4,5 anos. Verificou-se uma maior predisposição e ocorrência de lesão em atletas com mais idade, esta situação explica-se pela deterioração gradual e cumulativa do aparelho locomotor (CARVALHO, 2015). O Judô, assim como outras modalidades de luta e esportes de contato, apresenta importante número de lesões entre praticantes (MANZATO; et al.,2017). Neste estudo, as lesões mais evidentes foram luxações, seguida de contusões, fraturas e entorses e esses resultados se assemelham aos de Sousa (2015), onde em seu estudo sobre prevalência de lesões em judocas do Distrito Federal encontrou a prevalência de luxações, entorses e fraturas. Na busca do alto rendimento observase que os praticantes podem estar constantemente sujeitos a lesões, essas podem muitas vezes afastar os praticantes dos treinamentos e das competições (SOUZA; et al., 2017). Quanto à região anatômica mais lesionada, pode- se verificar no presente estudo que a região mais acometida foi Membro superior, seguida de Membro inferior e Coluna. Da mesma forma Carvalho (2015), em seu estudo sobre lesões desportivas identificou Membro superior, Membro inferior e Coluna. Em contrapartida Dorta (2016), em seu estudo sobre a região mais acometida de lesões em atletas de Judô mostrou que a principal região acometida foi o Membro inferior, seguido pelo Membro superior. Alguns fatores que aumentam consideravelmente o risco de ocorrência dessas lesões nas lutas seriam o excesso de treinamento, a falta de experiência e também a falta de descanso adequado após o período de treinamento. Alguns pesquisadores observaram ainda que quanto maior o nível de competição, maior é o número de lesões. Essa relação pode vir a ocorrer devido à maior intensidade de treinamentos para manter o nível desejado, onde membros inferiores e superiores sofrem alta carga de intensidade (CUNHA, 2016).

9 O segmento mais frequentemente acometido por lesões foi o ombro seguido por mãos e dedos, joelho e lombar. Resultados que corroboram com este estudo foram observados por Beltrão (2017), onde em seu estudo sobre lesões na prática do Judô encontrou como segmento mais acometido o ombro, seguido por mãos e dedos e joelho. No Judô, o objetivo é de projetar o adversário com as costas no chão, assim, para o atleta tentar evitar cair totalmente de costas e sofrer a pontuação máxima o atleta coloca o braço no chão, ou seja, coloca o ombro numa postura de risco eminente (SACRAS, 2017). Dos participantes da pesquisa, constatou-se uma maior incidência de lesões em treinamento. Em 71,72% dos casos os judocas se lesionaram durante o treinamento e 28,28% durante situação de competição. Esses dados também foram visto no trabalho de Corso e Gress (2013) em que a maioria das lesões ocorreu em treinamento. Em relação ao momento da ocorrência das lesões, tem se uma maior incidência de lesões durante o treinamento devido à alta intensidade imposta, do número de repetições das técnicas que gera um estado de fadiga generalizada, e pela diferença de peso entre os atletas, visto que nos treinamentos de judô, não há divisão de peso, como é imposto pelo órgão responsável no momento da competição (RAMOS; OLIVEIRA, 2016). CONCLUSÃO É possível observar através desses resultados obtidos que as lesões mais evidentes foram luxações, entorses e fraturas. Nota-se que o índice de lesões relacionadas ao Judô são frequentes, principalmente as lesões nos membros superiores e membros inferiores. O local com maior incidência de lesões no membro superior é o ombro seguido por mãos e dedos. No membro inferior os predomínios das lesões são na articulação do joelho. As circunstâncias que evolvem a ocorrência dessas lesões se dão em sua maioria durante o período de treinamento. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1- BELTRÃO, V.; Lesões na prática do judô: revisão de literatura. Educação Física Bacharelado-Pedra Branca, CARVALHO, M. A. F.; Lesões desportivas em jovens atletas de judo de alto nível competitivo: realidade nacional e internacional Dissertação de Mestrado.

10 3- CORSO, C. O.; GRESS, F. A.G. Lesões no jiu-jítsu. ACTA Brasileira do Movimento Humano, v. 2, n. 3, p , CUNHA, M. N.; Incidência de lesões decorrentes da prática de artes marciais nas modalidades: karate, taekwondo, jiu-jítsu e judô. Educação Física Bacharelado-Palhoça, DORTA, H. S.; Os principais locais de lesões que acometem os atletas do judô. RBPFEX-Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício, v. 9, n. 56, p , DRID, P. et al.; Fitness and anthropometric profiles of international vs. national judo medalists in half-heavyweight category. The Journal of Strength & Conditioning Research, v. 29, n. 8, p , FERRARI, A. et al.; Saúde, Esporte e Cidadania. Anais do Salão de Ensino e de Extensão, p. 114, KIM, K. S. et al.; Injuries in national Olympic level judo athletes: an epidemiological study. Br J Sports Med, v. 49, n. 17, p , KOSHIDA, S. et al; Kinematics of judo breakfall for osoto-gari: Considerations for head injury prevention. Journal of sports sciences, v. 35, n. 11, p , MANZATO, A. L. G. et al.; Musculoskeletal injuries in judo practitioners. Fisioterapia e Pesquisa, v. 24, n. 2, p , OLIVEIRA, T. S.; MONNERAT, E.; PEREIRA, J. S.; Lesões no judô: repercussão na prática esportiva. Acta Fisiátrica, v. 17, n. 1, p , RAMOS, S. M. P.; OLIVEIRA, A. S.; Lesões em atletas de judô: Revisão Sistemática. Corpus et Scientia, v. 11, n. 2, p , SACRAS, D.; Análise da prevalência das lesões no judô em judocas portugueses e franceses Trabalho de Conclusão de Curso. [sn]. 14- SIEGEL, S.; Estatística não-paramétrica, para as ciências do comportamento. Trad. Alfredo Alves de Farias. Ed. McGraw-Hill do Brasil. São Paulo, p. 15- SOUSA, C. G. B.; Prevalência de lesões em judocas do Distrito Federal SOUZA, E. J. ; MENDES, C. R. S.; Lesões mais frequentes no Jiu-Jitsu com o treinamento de alto rendimento. Vita et Sanitas, v. 8, n. 1, p , 2017.