CENÁRIO ATUAL: CRISE OU COLAPSO HÍDRICO?
|
|
- Lorena Moreira Almeida
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1
2 CENÁRIO ATUAL: CRISE OU COLAPSO HÍDRICO?
3 COLAPSO HÍDRICO E CLIMÁTICO disponibilidade hidrica (m3/s) demanda futura RMSP (m3/s) ,39 71,97 72,55 73,13 73,71 74,29 74,75 75,21 75,68 76,14 76,61 77,02 77,44 77,86 78,28 78,69 PROBLEMAS CENTRAIS: AUMENTO DA DEMANDA MAU USO DA ÁGUA (CONSUMO E DESPERDÍCIO) POLUIÇÃO DOS MANANCIAIS DESMATAMENTO GOVERNANÇA HÍDRICA 65 DISPONIBILIDADE HÍDRICA = 68,2 M3/S FONTE: PLANO DIRETOR DE APROVEITAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS PARA A MACROMETRÓPOLE PAULISTA DO ESTADO DE SÃO PAULO, OUTUBRO DE Sistema População Disponib. hídrica (m3/s) Cantareira 8,1 milhões 33 Guarapiranga 3,7 milhões 14 Alto Tietê 3,3 milhões 10 Rio Claro 1,5 milhões 4 Rio Grande 1,2 milhões 5 Alto Cotia 409 mil 1,2 Baixo Cotia 361 mil 0,9 Ribeirão 38 mil 0,1 TOTAL 18,9 milhões 68,2
4 CANTEIROS DE OBRAS: PERCEPÇÕES, CONSUMOS E INDICADORES DE ÁGUA E ENERGIA
5 PESQUISA CTE_APLICADA MARÇO CANTEIROS DE OBRAS TORRES CORPORATIVAS SP, RJ, DF, PR, SA PERCEPÇÕES, CONSUMOS, INDICADORES E AÇÕES CONSUMO DA OBRA X PEGADA HÍDRICA
6 PESQUISA CTE_APLICADA MARÇO 2015 SISTEMA CONSTRUTIVO 40 CANTEIROS DE OBRAS TIPOLOGIA + USUAL 3-5 SUBSOLOS + SOBRESSOLOS PAVIMENTOS-TIPO PAREDE DIAFRAGMA (LAMA BENTONÍTICA) FUNDAÇÃO PROFUNDA ESTRUTURA EM CONCRETO ARMADO FACHADAS INDUSTRIALIZADAS ALVENARIA EM BLOCOS DE CONCRETO REVESTIMENTOS EM GESSO, ARGAMASSA E CERÂMICA FOTO: EMPREENDIMENTO EZ TOWERS. EZTEC, SÃO PAULO, SISTEMAS DE AR CONDICIONADO
7 RESULTADOS DA PESQUISA PERCEPÇÕES DAS OBRAS_ÁGUA E ENERGIA (1) FALTA DE ÁGUA NOS PRÓXIMOS MESES? (2) OBRA PARALISADA POR FALTA DE ÁGUA? (3) O QUE FOI FEITO? SIM NÃO SIM NÃO CAMINHÃO-PIPA 39% 61% 71% 29% 100% (4) FALTA DE ENERGIA NOS PRÓXIMOS MESES? SIM NÃO (5) OBRA PARALISADA POR FALTA DE ENERGIA? SIM NÃO (6) O QUE FOI FEITO? NADA GERADOR 56% 44% 41% 59% 42% 58%
8 RESULTADOS DA PESQUISA PERCEPÇÕES DAS OBRAS_ÁGUA (7) AÇÕES FOCADAS EM ÁGUA: OBJETIVOS E METAS PARA REDUÇÃO DO CONSUMO 29% CAMPANHAS EDUCACIONAIS 55% MONITORAMENTO DOS CONSUMOS REUNIÕES MENSAIS ESPECIFICAS LICENÇA PARA USO DE POÇO ARTESIANO PREVISÃO DE ARMAZENAMENTO E USO PISCININHA DIVULGAÇÃO NOS TAPUMES PARA VIZINHANÇA REÚSO DE ÁGUA DO SUBSOLO REUSO DA ÁGUA DO LAVA RODAS E LAVA BICA 3% 3% 5% 3% 3% 5% 3% NÃO HÁ 13% 0% 15% 30% 45% 60%
9 RESULTADOS DA PESQUISA PERCEPÇÕES DAS OBRAS_ENERGIA (7) AÇÕES FOCADAS EM ENERGIA: OBJETIVOS E METAS PARA REDUÇÃO DO CONSUMO 42% CAMPANHAS EDUCACIONAIS 58% MONITORAMENTO DOS CONSUMOS 66% REUNIÕES MENSAIS ESPECIFICAS 3% CHUVEIRO COM AQUECIMENTO COM BOMBAS DE CALOR 4% PREVISÃO DE ARMAZENAMENTO E USO PISCININHA 3% TROCA DE LÂMPADAS PARA FLUORESCENTES 3% INVERSORES DE FREQUÊNCIAS 5% NÃO HÁ 16% 0% 17,5% 35% 52,5% 70%
10 RESULTADOS DA PESQUISA CONSUMO DE ÁGUA X ETAPAS DE OBRAS m³# 2500" 2000" 1500" 1000" escavação)e)movimentação)de)terra) fundação) estrutura) CONSUMO"DE"ÁGUA"(M3)" acabamentos) instalações)e)alvenaria) impermeabilização)) limpeza)final) OBRA#1# OBRA#2# OBRA#3# OBRA#4# 500" OBRA#5# 0" 01"02"03"04"05"06"07"08"09"10"11"12"13"14"15"16"17"18"19" 20"21"22"23"24"25"26"27"28"29"30"31"32"33"34"35"36"37"38"39"40"41"42" Meses" OBRA#6#
11 RESULTADOS DA PESQUISA CONSUMO DE ENERGIA X ETAPAS DE OBRAS 50000" 45000" 40000" 35000" escavação)e)movimentação)de)terra) fundação) estrutura) CONSUMO"DE"ENERGIA"ELÉTRICA"(KWH)" acabamentos) instalações)e)alvenaria) limpeza)final) OBRA$1$ KWh$ 30000" 25000" 20000" impermeabilização)) OBRA$2$ OBRA$3$ 15000" 10000" OBRA$4$ 5000" 0" 01"02"03"04"05"06"07"08"09"10"11"12"13"14"15"16"17"18"19"20"21"22"23"24"25"26"27"28"29"30"31"32"33"34"35"36"37"38"39"40"41"42" Meses"
12 RESULTADOS DA PESQUISA CONSUMO DE ÁGUA_INDICADORES!50.000!!!45.000!!!40.000!!!35.000!!!30.000!!!25.000!!!20.000!!!15.000!!!10.000!!!5.000!!!*!! Consumo!de!Água!X!Tipo!de!Fornecimento!(m3)!!46.120!!!15.526!!!15.150!!!11.155!!!6.409!!!6.422!! Obra!1! Obra!2! Obra!3! Obra!4! Obra!5! Obra!6! CAMINHÃO)PIPA) CONCESSIONÁRIA) TOTAL) Custo$da$Água:$m3$Rede$e$m3$Pipa$(R$/m3)$ R$45$ R$40$ R$35$ R$30$ R$25$ R$20$ R$15$ R$10$ R$5$ R$0$ OBRA$1$ OBRA$2$ OBRA$3$ OBRA$4$ OBRA$5$ OBRA$6$ OBRA$7$ OBRA$8$ OBRA$9$ OBRA$10$ OBRA$11$ OBRA$12$ OBRA$13$ OBRA$14$ OBRA$15$ OBRA$16$ Custo$m³$rede$ Custo$m³$pipa$
13 RESULTADOS DA PESQUISA CONSUMO DE ÁGUA_INDICADORES Consumo%de%Água%/%Área%Construída%(m3/m2)% 0,7% 0,6% 0,57% 0,5% 0,4% 0,34% 0,34% 0,35% 0,3% 0,2% 0,1% 0,24% 0,19% 0,0% Obra%1% Obra%2% Obra%3% Obra%4% Obra%5% Obra%6% Custo!da!Água!/!Área!Construída!(R$/m²)!!R$10,00!!!R$9,00!!!R$8,00!!!R$7,00!!!R$6,00!!!R$5,00!!!R$4,00!!!R$3,00!!!R$2,00!!!R$1,00!!!R$/!!!!!R$9,07!!!R$8,36!!!R$4,59!!!R$4,48!!!R$3,62!!!R$3,12!! Obra!1! Obra!2! Obra!3! Obra!4! Obra!5! Obra!6!
14 RESULTADOS DA PESQUISA CONSUMO DE ÁGUA_INDICADORES Custo!Total!da!Água!/!Obra!(R$)!!R$ !!!R$ !!!R$ ,91!!!R$ !!!R$ !!!R$ !!!R$ !!!R$ !!!R$ ,54!!!R$ ,87!!!R$ ,18!!!R$ ,00!!!R$ ,00!!!R$$!! Obra!1! Obra!2! Obra!3! Obra!4! Obra!5! Obra!6! 0,40%% 0,35%% 0,30%% 0,25%% 0,20%% 0,15%% 0,10%% 0,05%% 0,00%% Custo%da%Água%/%Custo%da%Obra%(%)% 0,37%% 0,20%% 0,15%% 0,13%% 0,13%% 0,11%% Obra%1% Obra%2% Obra%3% Obra%4% Obra%5% Obra%6%
15 RESULTADOS DA PESQUISA CONSUMO DE ENERGIA_INDICADORES Qtd. Equipamento Tensão (v) Potência (kw) Total (kw) 50 Ptos. Iluminação Flores. 220v 0,064 3,2 25 T.U.G 110v 0,1 2,5 25 T.U.E 110v 0,6 15 1,5 Grua (50 cv) 220v 40,93 61,4 3 Cremalheira (2x15cv) 220v 25,64 76,92 5 Vibrador (3/4 cv) 220v 0,83 4,15 1 Serra Circular (3cv) 220v 2,95 2,95 10 Chuveiro elétrico 220v 4, Ar condicionado v 1,4 7 2 Ar condicionado v 1,6 3,2 TOTAL= 221,32 TORRE RESIDENCIAL E CORPORATIVA ÁREA DO TERRENO = M2 ÁREA CONSTRUÍDA = M2
16 RESULTADOS DA PESQUISA CONSUMO DE ENERGIA_INDICADORES Consumo&de&Energia&/&Área&Construída&(kwh/m²)& 20& 18& 16& 14& 12& 10& 8& 6& 4& 2& 0& 18,23& 14,86& 10,90& Obra&1& Obra&2& Obra&3& Custo!da!Energia!/!Área!Construída!(R$/m²)!!R$7,00!!!R$6,24!!!R$6,00!!!R$5,00!!!R$4,00!!!R$3,00!!!R$2,00!!!R$1,00!!!R$4,92!!!R$4,47!!!R$*!!!! Obra!1! Obra!2! Obra!3!
17 RESULTADOS DA PESQUISA CONSUMO DE ENERGIA_INDICADORES R$#0,60# Custo#da#Energia#Elétrica:#(R$/kwh)# R$#0,57# R$#0,50# R$#0,40# R$#0,36# R$#0,49# R$#0,39# R$#0,44# R$#0,37# R$#0,38# R$#0,45# R$#0,39# R$#0,46# R$#0,43# R$#0,43# R$#0,35# R$#0,30# R$#0,20# R$#0,10# R$#0,00# OBRA#1# OBRA#2# OBRA#3# OBRA#4# OBRA#5# OBRA#6# OBRA#7# OBRA#8# OBRA#9# OBRA#10# OBRA#11# OBRA#12# OBRA#13#
18 RESULTADOS DA PESQUISA CONSUMO DE ENERGIA_INDICADORES Custo!Total!da!Energia!/!Obra!(R$)!!R$ !!!R$ !!!R$ !!!R$ !!!R$ !!!R$80.000!!!R$60.000!!!R$40.000!!!R$20.000!!!R$.!!!R$ ,92!!!R$ ,98!!!R$ ,65!! Obra!1! Obra!2! Obra!3! Custo&da&Energia&/&Custo&da&Obra&(%)& 0,20%& 0,18%& 0,16%& 0,14%& 0,12%& 0,10%& 0,08%& 0,06%& 0,04%& 0,02%& 0,00%& 0,18%& 0,12%& 0,11%& Obra&1& Obra&2& Obra&3&
19 CANTEIROS DE OBRAS: CONTRIBUIÇÕES PARA ENFRENTAR A CRISE HÍDRICA E DE ENERGIA
20 HÍDRICA GESTÃO HIDRICA DE CANTEIROS DE OBRAS E PROCESSOS CONSTRUTIVOS FONTES ALTERNATIVAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS ÁGUA DE CHUVA ÁGUA DE REÚSO ÁGUA [CAMINHÃO-PIPA] USO RACIONAL E CONTROLE AMBIENTAL MEDIÇÃO SETORIZADA MONITORAMENTO EDUCAÇÃO AMBIENTAL DISPOSITIVOS ECONOMIZ. CONTROLE DA POLUIÇÃO PROCESSOS CONSTRUTIVOS PAREDE DIAFRAGMA FUNDAÇÃO ESTRUTURA VEDAÇÕES REVESTIMENTOS INSTALAÇÕES PREDIAIS
21 11 ÁGUAS SUBTERRÂNEAS 18% OBRAS IMPLEMENTAM PERFURAÇÃO DE POÇOS ARTESIANOS USO DA ÁGUA DO LENÇOL FREÁTICO DE CONSUMIDOR PARA FORNECEDOR VOLUME 100X MAIOR QUE ÁGUA DE SUPERFÍCIE (ABAS 2015) NORMAS E LEIS APLICÁVEIS LEI FEDERAL 9433/97 - LICENÇA/OUTORGA NBR PROJETO DE POÇO TUBULAR NBR CONSTRUÇÃO DE POÇO TUBULAR SELO DE QUALIDADE - ABAS RISCOS, CUSTOS E BENEFÍCIOS: CUSTO ELEVADO (R$ 50 A 300 MIL REAIS) ESTUDOS TÉCNICOS:HIDROGEOLOGIA,ÁGUA,EFICIÊNCIA RISCOS TÉCNICOS, AMBIENTAIS E DE SAÚDE PÚBLICA USOS POSSÍVEIS: FONTE: IRITANI, M.; EZAKI, S. AS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS DO ESTADO DE SÃO PAULO, SMA, CONSUMO HUMANO CONTROLES AMBIENTAIS DA OBRA TESTES (IMPERMEABILIZAÇÃO, HIDRÁULICOS) SERVIÇOS DE OBRA E LIMPEZA GERAL
22 21 ÁGUA DE CHUVA 29% OBRAS IMPLEMENTAM CAPTAÇÃO, ARMAZENAMENTO E TRATAMENTO PARA USO NÃO POTÁVEL DE CONSUMIDOR PARA FORNECEDOR NORMAS E LEIS APLICÁVEIS: NBR /2007: APROVEITAMENTO DE ÁGUA DE CHUVA DE COBERTURAS EM ÁREAS URBANAS FINS NÃO POTÁVEIS. PORTARIA MS 518/04 - QUALIDADE DA ÁGUA RISCOS, CUSTOS E BENEFÍCIOS: CUSTO BAIXO: < 1% DO VALOR DA OBRA ÍNDICES PLUVIOMÉTRICOS X ETAPAS DE OBRA FIRST FLUSH (2MM) X ÁGUA CONTAMINADA USOS POSSÍVEIS: DESCARGA DE BACIAS SANITÁRIAS CONTROLES AMBIENTAIS DA OBRA TESTES (IMPERMEABILIZAÇÃO, HIDRÁULICOS) SERVIÇOS DE OBRA E LIMPEZA GERAL
23 EXEMPLO PERFIL: OFERTA (CHUVA) E DEMANDA (OBRA) 800 Consumo Mensal de Água_Obra SP (m3) Volume de Chuva SP (m3) 300 M2 (ÁREA DE CAPTAÇÃO) JAN-12 ABR-12 JUL-12 OUT-12 JAN-13 ABR-13 JUL-13 OUT-13 JAN-14 ABR-14 JUL-14 OUT-14 DEZ % 1800% 1600% 1400% 1200% 1000% 800% 600% 400% 200% 0% Precipitação%Pluviométrica_SP%(mm)% 2012% 2013% 2014% 1.216,8% 199,3% 224,2% 151,6% 213,2% 81,1% 91,7% 64,6% 27,4% 36,7% 37,8% 63,8% 25,4% 1% 2% 3% 4% 5% 6% 7% 8% 9% 10% 11% 12% 13% área (m2) economia R$/mês 100 4% = 12m3 (média) % = 35m3 (média) % = 57m3 (média) 755
24 EXEMPLOS PRÁTICOS DE OBRAS APROVEITAMENTO DE ÁGUA DE CHUVA DE COBERTURAS FOTO 1: ÁREA DE COBERTURA DE TELHADO (REFEITÓRIO, ALMOXARIFADOS, VESTIÁRIOS). FOTO 2: SISTEMA DE COLETA DE ÁGUA DE CHUVA DE TELHADO.LABORATÓRIO DE CONTROLE TECNOLÓGICO DA OBRA. FOTO 3: RESERVATÓRIO DE LTS PARA ARMAZENAMENTO DE ÁGUA DE CHUVA DA COBERTURA DO TELHADO.
25 EXEMPLOS PRÁTICOS DE OBRAS REUSO DE ÁGUA DE CHUVA DE PISCINAS DO EMPREENDIMENTO FOTO 4: COLETA E ARMAZENAMENTO DE ÁGUA DE CHUVA EM PISCINAS DO EMPREENDIMENTO, PARA USO EM OBRA. FOTO 5: RESERVATÓRIO DE LTS PARA ARMAZENAMENTO DE ÁGUA DE CHUVA ACUMULADA NA PISCINA.
26 31 ÁGUA DE REÚSO 8-63% OBRAS IMPLEMENTAM CAPTAÇÃO, ARMAZENAMENTO E TRATAMENTO PARA USO NÃO POTÁVEL 1_ AQUISIÇÃO E USO NA OBRA 2_CONTROLES AMBIENTAIS (LAVA RODAS, LAVA BICA, TRATAMENTO DE EFLUENTES DE PINTURA) 3_REÚSO DE ÁGUAS CINZAS (CHUVEIROS, LAVATÓRIOS E BACIAS SANITÁRIAS) 4_TESTES DA OBRA (SISTEMAS PREDIAIS) 5_PROCESSOS CONSTRUTIVOS (EX. LAMA BENTONÍTICA) RISCOS, CUSTOS E BENEFÍCIOS: CUSTO BAIXO: < 1% DO VALOR DA OBRA RISCOS DE SAÚDE PÚBLICA. USOS POSSÍVEIS: SERVIÇOS DE OBRA CONTROLES AMBIENTAIS DA OBRA MICTÓRIOS, BACIAS SANTARIAS TESTES (IMPERMEABILIZAÇÃO, HIDRÁULICOS)
27 EXEMPLOS PRÁTICOS DE OBRAS SISTEMA LAVA RODAS COM REÚSO DE ÁGUA FOTOS ACIMA: SISTEMA DE LAVA RODAS COM REUSO DE ÁGUA (CAIXA DE DECANTAÇÃO, FILTRAGEM E ARMAZENAMENTO) FOTOS ACIMA: OBRA ARENA MINEIRÃO/BH COM SISTEMA DE REUSO DE ÁGUA DO LAVA RODAS.
28 EXEMPLOS PRÁTICOS DE OBRAS TRATAMENTO DE EFLUENTES DE PINTURA E REUSO DE ÁGUA FIGURA E FOTOS: TRATAMENTO DE EFLUENTES DO PROCESSO DE PINTURA COM SISTEMA DE REÚSO DE ÁGUA. OBRA MARACANÃ/RJ.
29 EXEMPLOS PRÁTICOS DE OBRAS ESTAÇÃO DE REÚSO DE ÁGUAS CINZAS FIGURA: ESTAÇÃO DE REUSO DE ÁGUAS CINZAS. OBRA VILA DOS ATLETAS/RJ. FONTE: MARIANA MALUFE SPIGNARDI. ENREDES/CTE FOTO: ESTAÇÃO DE REUSO DE ÁGUAS CINZAS. OBRA VILA DOS ATLETAS/RJ. FONTE: MARIANA MALUFE SPIGNARDI.ENREDES/CTE 2014.
30 41 ÁGUA [CAMINHÃO-PIPA] 100% OBRAS IMPLEMENTAM AQUISIÇÃO, ARMAZENAMENTO E USO DA ÁGUA PARA FINS POTÁVEIS E NÃO POTÁVEIS. NORMAS E LEIS APLICÁVEIS: PORTARIA_SERVIÇO DE SAÚDE (48/99): TRANSPORTE E COMERCIALIZAÇÃO DE ÁGUA POTÁVEL ATRAVÉS DE CAMINHÃO PIPA. CADASTRO MUNICIPAL DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE (CMVS) RISCOS, CUSTOS E BENEFÍCIOS: CUSTO BAIXO: < 1% DO VALOR DA OBRA ÁGUA CLANDESTINA CONTAMINADA X PROCEDÊNCIA USOS POSSÍVEIS: CONSUMO HUMANO CONTROLES AMBIENTAIS DA OBRA TESTES (IMPERMEABILIZAÇÃO, HIDRÁULICOS) SERVIÇOS DE OBRA E LIMPEZA GERAL
31 51 USO RACIONAL E CONTROLES AMBIENTAIS 3-66% OBRAS IMPLEMENTAM MEDIÇÃO & AUTOMAÇÃO INDIV. MONITORAMENTO DE VAZAMENTOS CONTROLE DA POLUIÇÃO (ÁGUA, SOLO) DISPOSITIVOS ECONOMIZADORES EDUCAÇÃO AMBIENTAL
32 61 26% OBRAS IMPLEMENTAM PROCESSOS CONSTRUTIVOS ESTUDO DE VIABILIDADE_COMPARAÇÃO ENTRE SISTEMAS E PROCESSOS CONSTRUTIVOS. INOVAÇÃO E ECONOMIA: AUMENTO DE EFICIÊNCIA DO PROCESSO CONSTRUTIVO, CONSTRUÇÃO SECA. DRY WALL OU ALVENARIA DE BLOCOS DE CONCRETO/CERÂMICO? REVESTIMENTO DE GESSO OU DE ARGAMASSA? POLÍMERO OU LAMA BENTONÍTICA? CURA ÚMIDA OU CURA QUÍMICA? PERFURATRIZ A ÁGUA OU AR? ARGAMASSA = 3,6 L DE ÁGUA/M2 GESSO = 4,5 L DE ÁGUA/M2 ANÁLISE DO CICLO DE VIDA DE PRODUTOS E SERVIÇOS DE OBRA.
33 EXEMPLOS PRÁTICOS DE OBRAS FOTO: CURA QUÍMICA X CURA ÚMIDA? FOTO: REVESTIMENTO DE GESSO X ARGAMASSA? FOTOS: EXECUÇÃO DE PAREDE DIAFRAGMA: LAMA BENTONÍTICA OU POLÍMERO? FOTO: TESTE DE IMPERMEABILIZAÇÃO COM ÁGUA DE CAMINHÃO PIPA.
34 ENERGIA GESTÃO DA ENERGIA DE CANTEIROS DE OBRAS E PROCESSOS CONSTRUTIVOS FONTES ALTERNATIVAS ENERGIA SOLAR GÁS GERADOR À DIESEL BOMBAS DE CALOR PLACAS FOTOVOLT. USO RACIONAL E CONTROLE AMBIENTAL MEDIÇÃO SETORIZADA MONITORAMENTO EDUCAÇÃO AMBIENTAL DISPOSITIVOS ECONOMIZ. ILUMINAÇÃO/EQUIPAMENTOS PROCESSOS CONSTRUTIVOS PAREDE DIAFRAGMA FUNDAÇÕES ESTRUTURA VEDAÇÕES REVESTIMENTOS INSTALAÇÕES
35 11 ENERGIA SOLAR 16% OBRAS IMPLEMENTAM USINA SOLAR: 18 COLETORES DE 2 M2, L DE ÁGUA, 160 KWH/MÊS POR COLETOR, SISTEMA HÍBRIDO (ELÉTRICO), SELO PROCEL A. NORMAS E LEIS APLICÁVEIS: PROGRAMA BRASILEIRO DE ETIQUETAGEM_SELO PROCEL. NBR 12269:1992 EXECUÇÃO DE INSTALAÇÕES DE SISTEMAS DE ENERGIA SOLAR PARA AQUECIMENTO DE ÁGUA. RISCOS, CUSTOS E BENEFÍCIOS: ECONOMIA: DE 8 A 10% (MENSAL) USOS POSSÍVEIS: AQUECIMENTO DE ÁGUA DOS CHUVEIROS DOS VESTIÁRIOS DE OBRAS. USOS DIVERSOS: LIMPEZA DE FERRAMENTAS, LAVAGEM DE PISOS, ETC.
36 EXEMPLOS PRÁTICOS DE OBRAS FOTO: USINA SOLAR EM CANTEIROS DE OBRAS. AQUECIMENTO DE ÁGUA DE CHUVEIROS. FOTO: ESTRUTURA DE MADEIRA PARA INSTALAÇÃO DA USINA SOLAR EM CANTEIROS DE OBRAS.
37 EXEMPLOS PRÁTICOS DE OBRAS Funcionários Custo - Sistema Elétrico Custo - Sistema Solar R$3.000 R$2.250 R$1.500 R$ R$0 AGO-13 OUT-13 DEZ-13 FEV-14 ABR-14 JUN-14 AGO-14 OUT-14 DEZ-14 FEV-15 ABR-15 JUN-15 AGO-15 OUT-15 DEZ-15 FEV-16 MAR-14 SISTEMA DE AQUECIMENTO SOLAR AGO-14 DESEMBOLSO (8 MESES INICIAIS, ATÉ MAR-14) = R$2.549,29 PAYBACK = 1 ANO (AGO-14) ECONOMIA MENSAL (AGO-14 A FEV16) = R$ 745 REAIS
38 21 USO RACIONAL E CONTROLES AMBIENTAIS 30% OBRAS IMPLEMENTAM MEDIÇÃO & AUTOMAÇÃO INDIV. MONITORAMENTO DISPOSITIVOS ECONOMIZADORES ILUMINAÇÃO E EQUIPAM. PROCEL A EDUCAÇÃO AMBIENTAL
39 31 13% OBRAS IMPLEMENTAM PROCESSOS CONSTRUTIVOS FOCO NA LOGÍSTICA INTERNA DA OBRA (MAIORES CONSUMIDORES: GRUA E ELEVADOR DE OBRA) ESTUDO DE VIABILIDADE_SISTEMAS DE LOGÍSTICA E TRANSPORTE INTERNO DA OBRA COM MENOR CONSUMO DE ENERGIA. EVITAR SERVIÇOS E ATIVIDADES DE APOIO À OBRA COM CONSUMO DE ENERGIA (SERRA CIRCULAR, POLICORTE, CORTE E DOBRA DE CHAPAS).
40 PENSE NO QUE VOCÊ PODE SALVAR QUANDO VOCÊ VALORIZA A ÁGUA. REFLEXÃO FINAL
41 AGRADECIMENTOS NÚCLEO DE OBRAS SUSTENTÁVEIS 1. FÁBIO POZZER - COORD. PESQUISA 2. JULIANA WEBEL - FOTÓGRAFA 3. JULIA MAGALDI 4. GUILHERME VILARES 5. ANA CLÁUDIA DURIGON 6. GABRIEL CASAROLI 7. OLIVIA MARQUES (RJ) 8. THAIS SILVÉRIO 9. RENATO SALGADO (RJ) 10. JÉSSICA GUIMARÃES 11. DYEGO SILVEIRA (RJ)
42 DANIEL K. OHNUMA GERENTE DE OBRAS UNIDADE DE SUSTENTABILIDADE
RESULTADOS GREEN BUILDINGS CERTIFICADOS LEED EM 7 ANOS CANTEIROS DE OBRAS EM ANDAMENTO (2015) CERTIFICAÇÃO LEED CERTIFICAÇÃO AQUA EMISSÕES CARBONO
CAPA 1 RESULTADOS 128 GREEN BUILDINGS CERTIFICADOS LEED EM 7 ANOS 70 CERTIFICAÇÃO LEED CERTIFICAÇÃO AQUA CANTEIROS DE OBRAS EM ANDAMENTO (2015) ÁGUA ENERGIA MATERIAIS RESÍDUOS EMISSÕES CARBONO RISCOS E
Leia mais50% 50% LOGO EMPRESA
50% 50% ILHA PURA ÁREA TERRENO 823.000M² ATE PREVISTO 1.730.000M² VILA DOS ATLETAS ÁREA TERRENO 200.000M² ATE ATUAL 420.000M² 31 TORRES DE 17 PAVIMENTOS ÁREA PARQUE - 72.000M² 3.604 UNIDADES CONDOMÍNIO
Leia mais11º Seminário Tecnologia de Sistemas Prediais SindusConSP. Agua: pague menos
11º Seminário Tecnologia de Sistemas Prediais SindusConSP Agua: pague menos Atitudes para o usuário diminuir o consumo de água da rede pública: 1. Peças que economizam água 2. Medição individualizada e
Leia maisInfinity Tower características de projeto e tecnologia de sistemas prediais para a sustentabilidade.
Realização: Parceiro: Infinity Tower características de projeto e tecnologia de sistemas prediais para a sustentabilidade. Cesar Ramos - Gerente de projetos da Yuny Incorporadora Daniel Gallo - Gerente
Leia maisRe9 Instalações e Sistemas. contao@re9instalacoes.com.br
Re9 Instalações e Sistemas contao@re9instalacoes.com.br A Empresa A Re9 Instalações e Sistemas, uma empresa especializada no fornecimento de Mão de obra especializada e implantação de sistemas para Condomínios
Leia maisEmpreendimentos Imobiliários Sustentáveis
Empreendimentos Imobiliários Sustentáveis Viabilidade, Projeto e Execução Análise de Investimento em Empreendimentos Imobiliários Sustentáveis São Paulo, 19 de agosto de 2008 Luiz Henrique Ceotto Tishman
Leia maisCONSERVAÇÃO DE ÁGUA IMPORTÂNCIA DO TEMA 03/02/2011 TESIS. Pobreza? Conflitos Pobreza? Pobreza? Pobreza? Aquecimento global?
PROGRAMAS DE CONSERVAÇÃO DE ÁGUA TESIS Tecnologia e Consultoria de Sistemas em Engenharia ltda Carla Araujo Sautchuk Aquecimento global? Aquecimento Aquecimento global? Aquecimento global? Aquecimento
Leia maisCOMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº 172966. Gestão sustentável das águas em campus universitário
COMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº 172966 Gestão sustentável das águas em campus universitário Wolney Castilho Alves Palestra apresentada no 1. Seminário do Programa Campus Sustentável USP, 2015, São Paulo A série
Leia maisESTUDOS DE CASO APROVEITAMENTO DE ÁGUA PLUVIAL PARA FINS NÃO POTÁVEIS EM INSTITUIÇÃO DE ENSINO: ESTUDO DE CASO EM FLORIANÓPOLIS - SC
ESTUDOS DE CASO APROVEITAMENTO DE ÁGUA PLUVIAL PARA FINS NÃO POTÁVEIS EM INSTITUIÇÃO DE ENSINO: ESTUDO DE CASO EM FLORIANÓPOLIS - SC ANA KELLY MARINOSKI Orientador: Prof. Enedir Ghisi, PhD INTRODUÇÃO Objetivo
Leia maisPROGRAMA MINHA CASA MINHA VIDA
Parede de Concreto 29/04/2015 1 PROGRAMA MINHA CASA MINHA VIDA OBJETIVO - reduzir o déficit habitacional 2009 MCMV Início do Programa 2010 MCMV I 1.000.000 de unid. contratadas 2011/14 MCMV II 2.400.000
Leia maisSABESP - Unidade de Negócio Leste - ML
SABESP - Unidade de Negócio Leste - ML Sabesp a Partir de 1995 Reestruturação dos processos críticos para reduzir: Satisfação do cliente e qualidade de vida Aumento da qualidade dos serviços Custo Tempo
Leia maisEMISSÕES DE CO2 USO DE ENERGIA RESÍDUOS SÓLIDOS USO DE ÁGUA 24% - 50% 33% - 39% 40% 70%
USO DE ENERGIA EMISSÕES DE CO2 USO DE ÁGUA RESÍDUOS SÓLIDOS 24% - 50% 33% - 39% 40% 70% Certificado Prata Ouro Platina Prevenção de Poluição nas Atividades de Construção: Escolha do terreno Densidade
Leia mais14/12/09. Implantação de sistemas de reuso e aproveitamento de água de chuva
Gestão de Recursos Hídricos REPLAN 14/12/09 Mesa Redonda Implantação de sistemas de reuso e aproveitamento de água de chuva Alternativas para a redução do consumo de água Alternativas para a redução do
Leia maisGestão Sustentável da Construção Civil
Gestão Sustentável da Construção Civil UMA VISÃO PRAGMÁTICA DO TEMA São Paulo, 28 de maio de 2008 Luiz Henrique Ceotto Tishman Speyer Properties Preço de venda Que preço interessante!!! CLIENTE Custo de
Leia maisAutomação para desempenho ambiental e desenho universal
Automação para desempenho ambiental e desenho universal 58 pontos providos por sistemas de e equipamentos periféricos Eng. Gabriel Peixoto G. U. e Silva Selos verdes AQUA (selo francês HQE) Alta Qualidade
Leia maisBanco de Boas Práticas Ambientais: Cases de. Antônio Malard FEAM 09/06/2015
Banco de Boas Práticas Ambientais: Cases de Reuso de Água Antônio Malard FEAM 09/06/2015 Sumário Legislações de Reuso; Consumo de Água na Indústria; Experiências de Sucesso: Banco de Boas Práticas Ambientais;
Leia maisFórum Internacional de Arquitetura e Tecnologias para a Construção Sustentável
Fórum Internacional de Arquitetura e Tecnologias para a Construção Sustentável São Paulo Maio 2008 Fórum Internacional de Arquitetura e Tecnologias para a Construção Sustentável Sustentabilidade em Edificações
Leia maisTECNOLOGIAS ÁGUA AGENDA ÁGUA
TECNOLOGIAS ÁGUA AGENDA ÁGUA Carla Sautchúk 21/06/2011 1 Cenário da água PANORAMA DA ÁGUA NO BRASIL Detém 12% da água do mundo e 53% da água do continente sul americano; 90% dos recursos hídricos são utilizados
Leia maisCenário atual da disponibilidade hídrica na RMSP e contribuições para inovação e uso racional da água.
28 de maio de 2014 Cenário atual da disponibilidade hídrica na RMSP e contribuições para inovação e uso racional da água. Edson Geraldo V. Souza - SABESP AGENDA SABESP ÁGUA NO PLANETA ADMINISTRAÇÃO DA
Leia maisConservação de Água nos Edifícios. Marina Sangoi de Oliveira Ilha Livre-Docente LEPSIS/FEC/UNICAMP
Conservação de Água nos Edifícios Marina Sangoi de Oliveira Ilha Livre-Docente LEPSIS/FEC/UNICAMP 13% águas superficiais - mundo 34,9% Américas 68 região Norte 6% região Sudeste ~ 9,1 milhões hab. 68%
Leia maisCurso: Panorama dos Recursos Hídricos no Mundo e no Brasil
Curso: Panorama dos Recursos Hídricos no Mundo e no Brasil Aula: A água em números Alexandre Resende Tofeti Brasília - DF 23 de Agosto de 2013 CFI Dados sobre a Água no Mundo e na América do Sul Reservas
Leia maisMemorial Descritivo. Montreal Plaza
Memorial Descritivo Montreal Plaza MEMORIAL DESCRITIVO MONTREAL PLAZA A - INSTALAÇÕES PREDIAIS 1. SISTEMA AUXILIAR DE ENERGIA (GERADOR) Instalação de um grupo de geradores para atender: Área comum: Recepção,
Leia maisRELATÓRIO GERENCIAL TRIMESTRAL 004 JUNHO/15
RELATÓRIO GERENCIAL TRIMESTRAL 004 JUNHO/15 Relatório Gerencial Trimestral elaborado por: Leandro Toré de Castro Diretor de Contrato 61 3878 4718 ltcastro@odebrecht.com Thiago Galvão Diretor de Contrato
Leia maisNeam Sul - Núcleo de Educação Ambiental Sul
Seminário Socioambiental Água Fonte de Vida PURA Programa de Uso Racional da Água Unidade de Negócio Sul Sabesp Neam Sul - Núcleo de Educação Ambiental Sul Panorama Mundial - Escassez A SOBREVIVÊNCIA DA
Leia maisTECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO
TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO Curso Técnico de Edificações Profª Engª Civil Alexandra Müller Barbosa EMENTA Estudos de procedimentos executivos: Estruturas portantes, Elementos vedantes, Coberturas, Impermeabilização,
Leia maisENERGIA E MEIO AMBIENTE Rio de Janeiro, 11 de dezembro de 2001
Seminário ENERGIA E MEIO AMBIENTE Rio de Janeiro, 11 de dezembro de 2001 PROJETOS DE CONSERVAÇÃO E EFICIÊNCIA ENERGÉTICA Eletrobrás Saulo José Nascimento Cisneiros Diretor de Projetos Especiais da Eletrobrás
Leia maisSistemas produtores capacidades
Sistemas produtores capacidades CAPACIDADES DE PRODUÇÃO ATUAIS SISTEMA INTEGRADO SISTEMA PRODUTOR Nominal Máxima (m³/s) (m³/s) Cantareira 33,0 35,0 Guarapiranga 14,0 15,0 Alto Tietê 10,0 12,0 Rio Claro
Leia maisCADASTRO 3 - Comércio varejista de combustível
CADASTRO 3 - Comércio varejista de combustível 1. Identificação Empresa/Interessado: Nome fantasia: para correspondência: Bairro: Município: CEP: CNPJ/CPF: Fone: Fax: E-mail: Atividade: Localização do
Leia maisNada se perde, tudo se transforma. Gestão de Recursos Hídricos; Gestão de Recursos Sólidos; Gestão de Materiais.
Nada se perde, tudo se transforma Gestão de Recursos Hídricos; Gestão de Recursos Sólidos; Gestão de Materiais. Gestão de Recursos Hídricos Água: fonte de vida. A água é tratada, com demasiada freqüência,
Leia maisESPAÇO CORPORATIVO SILVA BUENO - CSB 261
ESPAÇO CORPORATIVO SILVA BUENO - CSB 261 RELATÓRIO DE ANDAMENTO DAS OBRAS PERÍODO MAIO DE 2015 Andamento das obras no período Obras no Ático: Início da instalação de luminárias iniciado; Conclusão das
Leia maisRESIDENCIAL MIRANTE DO PARQUE
RESIDENCIAL MIRANTE DO PARQUE 1 Estrutura Acabamento externo SUMÁRIO DO PROJETO TORRE 5: 100% executado 95% executado - Revestimento fachada; - 100% concluído - Aplicação de textura; - 95% concluído -
Leia maisDisciplina: Construção Civil I O Canteiro de Obras
UniSALESIANO Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium Curso de Engenharia Civil Disciplina: Construção Civil I O Canteiro de Obras André Luís Gamino Professor Área de Construção Civil Canteiro
Leia maisDesenvolver o conhecimento da construção civil enfatizando as atividades referentes ao acabamento de edificações.
Detalhes da Disciplina Código ENG2333 Nome da Disciplina CONSTRUÇÃO CIVIL II Carga Horária 60 Créditos 4 As fases de obra fina da construção de um edifício. Instalações prediais na fase de acabamento.
Leia maisCDN Serviços de Água e Esgoto S.A. CONCESSÃO DO GERENCIAMENTO DOS SISTEMAS DE ÁGUA E ESGOTO DO AEROPORTO INTERNACIONAL DO RIO DE JANEIRO - GALEÃO
CONCESSÃO DO GERENCIAMENTO DOS SISTEMAS DE E ESGOTO DO AEROPORTO INTERNACIONAL DO RIO DE JANEIRO - GALEÃO OBJETIVOS PRINCIPAIS DA CONCESSÃO Redução das tarifas pagas pela INFRAERO e pelos concessionários;
Leia maisESPAÇO CORPORATIVO SILVA BUENO - CSB 261
ESPAÇO CORPORATIVO SILVA BUENO - CSB 261 RELATÓRIO DE ANDAMENTO DAS OBRAS PERÍODO DEZEMBRO DE 2014 Estrutura de Concreto: Conclusão do 9º pavimento 100% executado; Conclusão do 10º pavimento Barrilete,
Leia maisPROJETO DE LEI Nº, DE 2012 (Do Sr. Laércio Oliveira)
PROJETO DE LEI Nº, DE 2012 (Do Sr. Laércio Oliveira) Institui o Programa Nacional de Conservação, Uso Racional e Reaproveitamento das Águas. O Congresso Nacional decreta: Art. 1º A presente lei tem por
Leia maisKEPLER ROCHA PASCOAL Engenheiro Civil 98-8833-6064 - kepler@franere.com.br
VIABILIDADE TÉCNICA E ECONÔMICA DA ALVENARIA ESTRUTURAL COM BLOCOS DE CONCRETO 2a. parte: ECONÔMICA-ESTUDO DE CASO KEPLER ROCHA PASCOAL Engenheiro Civil 98-8833-6064 - kepler@franere.com.br UNIVERSIDADE
Leia maisQUALIVERDE. Legislação para Construções Verdes NOVEMBRO DE 2012
QUALIVERDE Legislação para Construções Verdes NOVEMBRO DE 2012 Legislação para Construções Verdes Concessão de benefícios às construções verdes, de modo a promover o incentivo à adoção das ações e práticas
Leia maisCRISE HÍDRICA PLANO DE CONTINGÊNCIA EM SERVIÇOS DE SAÚDE
CRISE HÍDRICA PLANO DE CONTINGÊNCIA EM SERVIÇOS DE SAÚDE 14/03/2014 Jonas Age Saide Schwartzman Eng. Ambiental Instituições Afiliadas SPDM SPDM Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina OSS
Leia maisUso Eficiente da Água Estudos de caso. Eng. MSc. Osvaldo Oliveira Jr Engenharia de Aplicação
Uso Eficiente da Água Estudos de caso Eng. MSc. Osvaldo Oliveira Jr Engenharia de Aplicação Deca ProÁgua - Programa para Conservação da Água Objetivo: a redução do desperdício de água através da mudança
Leia maisO que pode fornecer um sistema FV?
O que pode fornecer um sistema FV? Eletricidade (CA/CC) Sistema de Iluminação Casa Solar, West Bengal, India mas também Fiabilidade Simplicidade Modularidade Imagem Silêncio Componentes dos Sistemas FV
Leia maisRESIDENCIAL MIRANTE DO PARQUE
RESIDENCIAL MIRANTE DO PARQUE 1 Estrutura Acabamento externo: TORRE 5 100% executado 98% executado - Revestimento fachada; 100% concluído - Aplicação de textura; 100% concluído - Execução do telhado; 100%
Leia maisGás LP x Energia Elétrica Aquecimento de água. Estudo comparativo feito pelo Instituto de Eletrotécnica e Energia da USP
x Energia Elétrica Aquecimento de água Estudo comparativo feito pelo Instituto de Eletrotécnica e Energia da USP Apresentação O projeto Análise de custos de infra-estrutura Análise de custos para o cliente
Leia maisCaminhos da sustentabilidade no Recife SECRETARIA DE MEIO AMBIENTE E SUSTENTABILIDADE
Caminhos da sustentabilidade no Recife SECRETARIA DE MEIO AMBIENTE E SUSTENTABILIDADE ÁGUA, DIREITO DE TODAS AS PESSOAS Recursos hídricos recursos naturais essenciais bens de valor econômico limitado viabiliza
Leia maisSISTEMA CONSTRUTIVO EM PAREDES DE CONCRETO:
SISTEMA CONSTRUTIVO EM PAREDES DE CONCRETO: Adequações frente às s normas de desempenho. Marcelo Moacyr Diretor de Engenharia, Construção e Relacionamento 1 Escolha do Sistema Construtivo 2 Avaliações
Leia maisRELATÓRIO ANUAL DO SISTEMA DE TRATAMENTO DE ESGOTOS - 2011
RELATÓRIO ANUAL DO SISTEMA DE TRATAMENTO DE ESGOTOS - 2011 INTRODUÇÃO: O objetivo deste relatório é apresentar os resultados, do ano de 2011, de qualidade dos efluentes da estação de tratamento de esgotos
Leia maisVolkswagen do Brasil Ltda INFRAESTRUTURA MEIO AMBIENTE
VOLKSWAGEN DO BRASIL E A PLANTA ANCHIETA SEIS FÁBRICAS NO BRASIL: Anchieta (São Bernardo), São Carlos, Taubaté, Curitiba, Vinhedo e Resende Fábrica Anchieta ( São Bernardo do Campo ) Das fábricas do Grupo
Leia maisConjunto de indicadores de sustentabilidade de empreendimentos - uma proposta para o Brasil
Conjunto de indicadores de sustentabilidade de empreendimentos - uma proposta para o Brasil Texto Preliminar Completo - Agosto 2011 INTRODUÇÃO Começam a existir no Brasil um bom número de edifícios com
Leia mais- RJ O Gerenciamento dos Recursos HídricosH nas grandes Cidades. Paulo Massato Yoshimoto Diretor Metropolitano - Sabesp
III Pré-ENCOB - RJ O Gerenciamento dos Recursos HídricosH nas grandes Cidades Paulo Massato Yoshimoto Diretor Metropolitano - Sabesp Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - Sabesp 5ª Maior
Leia maisENGENHARIA E MEIO AMBIENTE
Plano de Gestão de Água e Análise de Riscos para o Planejamento Estratégico de Empreendimentos Msc. Eng. Hidráulica e Sanitária USP EESC - Virgínia Sodré PROGRAMAÇÃO A ÁGUA E O MERCADO IMOBILIÁRIO; PANORAMA
Leia maisABASTECIMENTO DE ÁGUA SOLUÇÕES ALTERNATIVAS
UFPR Ministério da Educação UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ Setor de Ciências da Saúde Departamento de Saude Comunitária ABASTECIMENTO DE ÁGUA Profª. Eliane Carneiro Gomes Departamento de Saúde Comunitária
Leia maisConcepção de instalações para o abastecimento de água
Universidade Federal de Ouro Preto Escola de Minas Departamento de Engenharia Civil CIV 640 Saneamento Urbano Concepção de instalações para o abastecimento de água Prof. Aníbal da Fonseca Santiago Universidade
Leia maisLEGISLAÇÃO SOBRE USO RACIONAL DA ÁGUA
LEGISLAÇÃO SOBRE USO RACIONAL DA ÁGUA LEGISLAÇÃO SOBRE USO RACIONAL DA ÁGUA MARÇO 2004 SUMÁRIO 1. L EI COMPLEMENTAR Nº 110/2003 - MUNICÍPIO DE PASSO FUNDO/RS...3 2. L EI Nº 5935/2002 - MUNICÍPIO DE BLUMENAL/SC...4
Leia maisMINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE. Exemplos de projetos e políticas públicas
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE Exemplos de projetos e políticas públicas Pegada ecológica Imagem: Jornal Bahianorte Evolução da Pegada Ecológica Imagem: miriamsalles.info Nosso padrão de produção Imagem:
Leia maisUSO RACIONAL DA ÁGUA 2008
USO RACIONAL DA ÁGUA Tipos de Água: Água potável - é a que se pode beber. É fundamental para a vida humana, e é obtida através de tratamentos que eliminam qualquer impureza. Água poluída - É a água suja
Leia maisSELO CASA AZUL CAIXA. Cases empresariais - SBCS10 São Paulo, 9/NOV/2010
Cases empresariais - SBCS10 São Paulo, 9/NOV/2010 SELO CASA AZUL CAIXA Sandra Cristina Bertoni Serna Quinto Arquiteta Gerência Nacional de Meio Ambiente SELO CASA AZUL CAIXA CATEGORIAS E CRITÉRIOS SELO
Leia maisAproveitamento de água de chuva para fins não potáveis em áreas urbana
Aproveitamento de água de chuva para fins não potáveis em áreas urbana Fortaleza dos Templários em Tomar- 1160 dc.portugal Conservação da água Ciclo hidrológico ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas
Leia maisMETA DE CURTO PRAZO: chegar em abril de 2015 em situação segura para enfrentar mais um período de estiagem.
Aliança pela Água de São Paulo São Paulo vive a maior crise hídrica da sua história. Mais de 60 municípios enfrentam a falta de água e o racionamento já atinge milhões de pessoas. Reservatórios e rios
Leia maisINCA. coleta seletiva de lixo e gestão de resíduos, coletor solar para pré-aquecimento da água, células fotovoltaicas
Durante a execução dos projetos de hospitais como Sírio-Libanês, Hospital Alemão Oswaldo Cruz e Santa Catarina, a MHA instituiu a sua área de Gerenciamento de Obras, até hoje um importante serviço oferecido
Leia maisGestão da Demanda de Água Através de Convênios e Parcerias com o Governo do Estado de São Paulo e Prefeitura da Cidade de São Paulo SABESP
Gestão da Demanda de Água Através de Convênios e Parcerias com o Governo do Estado de São Paulo e Prefeitura da Cidade de São Paulo SABESP R. R. Chahin a a. Companhia de Saneamento Básico do Estado de
Leia maisUso sustentável da água na construção. Marina Sangoi de Oliveira Ilha Livre-Docente LEPSIS/FEC/UNICAMP
Uso sustentável da água na construção Marina Sangoi de Oliveira Ilha Livre-Docente LEPSIS/FEC/UNICAMP Profa. Dra. Marina Ilha, FEC/UNICAMP 13% águas superficiais - mundo 34,9% Américas 68 região Norte
Leia maisSUSHI ENERGIA. Arq. María Andrea Triana LABEEE/UFSC CBCS
SUSHI ENERGIA Arq. María Andrea Triana LABEEE/UFSC CBCS 1 SUMÁRIO Importância de uso racional de energia em HIS Barreiras na implementação de tecnologias Agenda proposta para HIS com mapeamento de tecnologias
Leia maisUma visão sistêmica para conservação de água no ambiente construído
Uma visão sistêmica para conservação de água no ambiente construído Profa. Dra. Marina S. de Oliveira Ilha FEC/UNICAMP Marina Ilha SBCS08 1 Distribuição da água doce superficial MUNDO CONT. AMERICANO Nordeste
Leia maisO que é Canteiro de Obras?
O que é Canteiro de Obras? Sistema complexo, com muitos riscos associados Análise prévia e criteriosa de sua implantação Qualidade Produtividade Segurança Cartão de visita da obra!!! O que é Canteiro
Leia maisSistemas de aquecimento de água residencial e o ASBC: Aquecedor Solar de Baixo Custo Por Felipe Marques Santos Aluno do curso de Engenharia de Energia Projeto Coordenado por Prof. Dr. Rogério Gomes de
Leia maisMelhorias Construtivas. Sustentáveis
Melhorias Construtivas Sustentáveis O que é sustentabilidade? O Projeto Melhorias Habitacionais Sustentáveis na Bomba do Hemetério, foi criado com o objetivo de reduzir o consumo e melhor aproveitar os
Leia maisSerão distribuídos: Para os professores: Cinco módulos temáticos e um caderno de atividades. Para os alunos: um caderno de atividades.
professor Serão distribuídos: Para os professores: Cinco módulos temáticos e um caderno de atividades. Para os alunos: um caderno de atividades. Também serão produzidos, dentro de sala de aula, cartazes
Leia mais1 de 10 04/02/2013 10:51
1 de 10 04/02/2013 10:51 inicial produtos Água e Esgoto ETE Trat. Biológico de Esgoto Aproveitamento de água de chuva Reuso de esgoto tratado Eco Lava-Rápido Filtro Central Cisternas Sistemas de Ozônio
Leia maisProjeto de Conservação e Reuso de Água ELECTROLUX
Projeto de Conservação e Reuso de Água ELECTROLUX São Carlos, 31 de Janeiro de 2011. PROJETO REUSO DE ÁGUA - ELECTROLUX 1. IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA Razão Social: Electrolux do Brasil S/A Unidade: São Carlos
Leia maisEDISON DOMINGUES JR. RAYMOND KHOE LUIZ ROBERTO SOARES
PROJETOS DE HOSPITAIS SUSTENTÁVEIS EDISON DOMINGUES JR. RAYMOND KHOE LUIZ ROBERTO SOARES É importante destacar os benefícios de um edifício sustentável. Os green buildings podem ser definidos pelas seguintes
Leia maisMEMORIAL DESCRITIVO PROPRIETÁRIO
MEMORIAL DESCRITIVO ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE ACABAMENTOS PROPRIETÁRIO DATA: 03/08/2012 VERSÃO: 03 ÍNDICE 1- DESCRIÇÃO DOS ACABAMENTOS DAS UNIDADES... 3 1.1. CONJUNTOS DO PAVIMENTO TIPO (5 AO 13 )...
Leia maisCOLETORES FECHADOS RESERVATÓRIOS TÉRMICOS
Edição Salvador AQUECIMENTO SOLAR-ESTADO DA ARTE Carlos Faria(Café) Coordenador Iniciativa Cidades Solares A ENERGIA SOLAR A INSTALAÇÃO DE AQUECIMENTO SOLAR COLETORES SOLARES COLETORES FECHADOS RESERVATÓRIOS
Leia maisESGOTAMENTO ESPECIFICAÇÕES OBJETIVO... 2 CONSIDERAÇÕES GERAIS... 2 CONSIDERAÇÕES ESPECÍFICAS... 2
1/7 SUMÁRIO OBJETIVO... 2 CONSIDERAÇÕES GERAIS... 2 CONSIDERAÇÕES ESPECÍFICAS... 2 01 ESGOTAMENTO COM BOMBAS... 3 02 REBAIXAMENTO DE LENÇOL FREÁTICO COM PONTEIRAS FILTRANTES... 3 03 REBAIXAMENTO DE LENÇOL
Leia maisEFICIÊNCIA ENERGÉTICA
Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica www.abinee.org.br EFICIÊNCIA ENERGÉTICA Eng. Fabián Yaksic Gerente do Departamento de Tecnologia e Política Industrial São Paulo, 5 junho 2012 ABINEE
Leia maisPROJETO DE LEI Nº, DE 2014
PROJETO DE LEI Nº, DE 2014 (Do Sr. Geraldo Resende) Estabelece a Política Nacional de Captação, Armazenamento e Aproveitamento de Águas Pluviais e define normas gerais para sua promoção. O Congresso Nacional
Leia maisRua Dante Francisco Zattera, Quadra 4907, lote 14, Loteamento Cidade Nova II. Bairro Distrito Industrial Caxias do Sul RS
MEMORIAL DESCRITIVO: APRESENTAÇÃO DO EMPREENDIMENTO: LOCALIZAÇÃO: Rua Dante Francisco Zattera, Quadra 4907, lote 14, Loteamento Cidade Nova II. Bairro Distrito Industrial Caxias do Sul RS DESCRIÇÃO: Edifício
Leia maisA Política Pública da Medição Individualizada de Água em Condomínios
A Política Pública da Medição Individualizada de Água em Condomínios Eduardo Felipe Cavalcanti Especialista em Recursos Hídricos Agência Nacional de Águas Brasília/DF - Brasil Por que é uma boa política
Leia maisGestão de Recursos Hídricos no Complexo da Penitenciária Feminina de Santana
Gestão de Recursos Hídricos no Complexo da Penitenciária Feminina de Santana Autor Edson Geraldo Vitorino de Souza SABESP Superintendência de Gestão de Empreendimentos da Metropolitana Disponibilidade
Leia maisAs Lições da Crise Hídrica na Região Metropolitana de São Paulo João Alberto Viol
As Lições da Crise Hídrica na Região Metropolitana de São Paulo João Alberto Viol Vice Presidente de Gestão e Assuntos Institucionais Resumo Planejamento das atividades de Infraestrutura de Saneamento
Leia maisORDEM DE SERVIÇO Nº 004/2015 - PROAD
ORDEM DE SERVIÇO Nº 004/2015 - PROAD Institui e regulamenta o Programa de Uso Racional de Água e Energia Elétrica no âmbito da UFCSPA. O PRÓ-REITOR DE ADMINISTRAÇÃO DA FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE
Leia maisO Reuso da Água no contexto da Política Municipal de Combate às Mudanças Climáticas
O Reuso da Água no contexto da Política Municipal de Combate às Mudanças Climáticas Weber Coutinho Gerente de Planejamento e Monitoramento Ambiental Secretaria Municipal de Meio Ambiente Junho / 2015 Mudanças
Leia maisFundo Nacional de Desenvolvimento da Educação
Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação Práticas de sustentabilidade Ações que tenham como objetivo a construção de um novo modelo de cultura institucional visando a inserção de critérios de sustentabilidade
Leia maisDistribuição de Capital Social
Sabesp - Unidade de Negócio Sul MS Agosto/2014 Distribuição de Capital Social Primeira empresa de saneamento e a única companhia listada na NYSE (Bolsa de Valores de Nova Iorque) a participar do Novo Mercado
Leia maisAções de Ecoeficiência na Caixa
Ações de Ecoeficiência na Caixa Marcos Históricos 2003 Adesão ao Pacto Global 2004 Aprovada Política Ambiental CAIXA 2005: Instalação do Comitê de Política Ambiental; 2007 Criação das GN Meio Ambiente
Leia maisReuso de Água na ArcelorMittal Tubarão. Maio /2015
Reuso de Água na ArcelorMittal Tubarão Maio /2015 A empresa produtora de aço Número um no mundo PERFIL Líder nos principais mercados, entre eles o de automóveis, construção, eletrodomésticos e embalagens.
Leia mais6As áreas de abastecimento representam uma possível fonte de poluição ao meio
ÁREA DE ABASTECIMENTO E ARMAZENAMENTO DE COMBUSTÍVEL 6As áreas de abastecimento representam uma possível fonte de poluição ao meio ambiente e seu manuseio e armazenagem também apresentam considerável grau
Leia maisPLANO DIRETOR PARA COMBATE ÀS PERDAS EM SISTEMAS DE ABASTECIMENTO PÚBLICO DE ÁGUA
PLANO DIRETOR PARA COMBATE ÀS PERDAS EM SISTEMAS DE ABASTECIMENTO PÚBLICO DE ÁGUA A PERDA DE ÁGUA NO ABASTECIMENTO PÚBLICO O índice de perdas é um dos principais indicadores da eficiência da operação dos
Leia mais2013 2014 2015 2016 2017 J J A S O N D J F M A M J J A S O N D J F M A M J J A S O N D J F M A M J J A S O N D J F M A M J J 01/07
ESTALEIRO EISA ALAGOAS S.A. - CRONOGRMA DE CONSTRUÇÃO 45,96 meses 1 LICENÇA AMBIENTAL 29,51 meses 1.1 LICENÇA PRÉVIA 0 meses 1.2 LICENÇA DE INSTALAÇÃO 5,33 meses 1.2.1 PROJETOS EXECUTIVOS 4 meses 1.2.2
Leia maisCOLÉGIO. Internacional. Escola verde Green School
Escola verde Green School Sobre o Colégio Positivo Início das aulas: 18 de fevereiro de 2013 Lançamento oficial: 26 de março de 2013 Proposta de ensino bilíngue (português/inglês) Cerca de 350 alunos,
Leia maisElevatórias de Esgoto Sanitário. Profª Gersina N.R.C. Junior
Elevatórias de Esgoto Sanitário Profª Gersina N.R.C. Junior Estações Elevatórias de Esgoto Todas as vezes que por algum motivo não seja possível, sob o ponto de vista técnico e econômico, o escoamento
Leia maisRelatório Parcial SÃO PAULO, Av. Afrânio Peixoto, 412 - São Paulo (SP) - Brasil - 05507-000 Tel/Fax (55) (11) 3816.2737
1 AVALIAÇÃO DO CONSUMO DE INSUMOS (ÁGUA, ENERGIA ELÉTRICA E GÁS) EM CHUVEIRO ELÉTRICO, AQUECEDOR A GÁS, CHUVEIRO HÍBRIDO, AQUECEDOR SOLAR E AQUECEDOR DE ACUMULAÇÃO ELÉTRICO. Relatório Parcial SÃO PAULO,
Leia maisGestão de Resíduos nos Canteiros: Resultados e Continuidade. Engª Tatiana G. de Almeida Ferraz, MSc. SENAI - BA
Gestão de Resíduos nos Canteiros: Resultados e Continuidade Engª Tatiana G. de Almeida Ferraz, MSc. SENAI - BA Impacto dos Resíduos de Construção Resíduos nas obras Impacto dos Resíduos de Construção Resíduos
Leia maisViabilidade Ec E onômic onômic Aquecimen to Solar
Viabilidade Econômica Aquecimento Solar Sistema Aquecimento Solar - SAS Breve Histórico no Brasil A história do aquecedor solar no Brasil é recente. O primeiro aquecedor solar apareceu no Brasil na década
Leia maisMostra de Projetos 2011. ETA (Estação de Tratamento de Água)
Mostra de Projetos 2011 ETA (Estação de Tratamento de Água) Mostra Local de: Araucária. Categoria do projeto: II - Projetos finalizados. Nome da Instituição/Empresa: Transtupi Transporte Coletivo Ltda.
Leia maisDIRETORIA DE ENGENHARIA - DEN
01 CANTEIRO DE OBRAS 0,00 CANTEIRO DE OBRAS EM BARRACÃO PARA ESCRITÓRIO TIPO A5, CONSTANDO DE CERCA DE 6 FIOS, BARRACÃO ABERTO, SANITÁRIOS E CHUVEIROS, REFEITÓRIO, ALOJAMENTO E MOBILIZAÇÃO E 01.01 DESMOBILIZAÇÃO
Leia maisTexto: Agua: pague menos Engenheiro Plinio Tomaz 22 de fevereiro de 2014. Agua: pague menos
Agua: pague menos A melhor maneira de o usuário da rede pública de abastecimento de água potável diminuir o seu consumo mensal, isto é, pagar menos, é tomar uma das quatro atitudes ou várias delas na seguinte
Leia maisGestão Sustentável da Construção
Gestão Sustentável da Construção Vanderley M. John Membro do Conselho Professor da Poli USP www.cbcs.org.br Conteúdo O que é a cadeia da construção Impacto ambiental da construção Impacto social da construção
Leia maisPLANO DE NEGÓCIOS. Segmento: Bioarquitetura. Amarildo Ávila Douglas de Jesus Juliana Ferrari Lívia Corazza Viviane Santos
PLANO DE NEGÓCIOS Segmento: Bioarquitetura Nomes: Amarildo Ávila Douglas de Jesus Juliana Ferrari Lívia Corazza Viviane Santos Baobá Nome Científico: Adansonia grandidieri BioArquitetura Vertente Ecológica
Leia maisPROJETISTAS CONTRATADOS Arquitetura Konisgberger &Vanucchi Arquitetura Legal Baggio&Schiavon Paisagismo Benedito Abbud Fundação Consultrix Estrutura
PROJETISTAS CONTRATADOS Arquitetura Konisgberger &Vanucchi Arquitetura Legal Baggio&Schiavon Paisagismo Benedito Abbud Fundação Consultrix Estrutura França&Associados e A.S. Estruturas Elétrica e Automação
Leia maisREDUÇÃO DE DESPERDÍCIO DE RECURSOS NATURAIS
CONSUMO CONSCIENTE REDUÇÃO DE DESPERDÍCIO DE RECURSOS NATURAIS ÁGUA ENERGIA INSUMOS Desenvolvimento Sustentável A ÁGUA NOSSO BEM MAIS PRECIOSO Distribuição de toda água doce 1,8 % 0,96 % 0,02 % 0,001 %
Leia mais