Capacidade funcional de mulheres da terceira idade participantes de um projeto de atividade física para melhor idade

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Capacidade funcional de mulheres da terceira idade participantes de um projeto de atividade física para melhor idade"

Transcrição

1 Capacidade funcional de mulheres da terceira idade participantes de um projeto de atividade física para melhor idade 31 Danessa Cristina da SILVA 1 Alex Fabrício BORGES 2 Resumo: Este estudo teve como objetivo analisar a capacidade funcional para realização de atividades de vida diária (AVD) e atividades instrumentais de vida diária (AIVD) de trinta mulheres com idade igual ou superior a sessenta anos, praticantes de hidroginástica, participantes do projeto Atividade Física para Mulheres da Melhor Idade, há, pelo menos, dois anos, no Claretiano Centro Universitário de Batatais. Utilizou-se como instrumento para obtenção dos dados a Escala de Autopercepção do Desempenho em Atividades da Vida Diária de Andreotti e Okuma (1999). Com a aplicação da escala, verificou-se que 90% da amostra se classificou como muito boa e apenas 10% como boa, sendo que 40% obteve a pontuação máxima, ou seja, alcançou os 160 pontos. Conclui-se que a atividade física tem papel influenciador na vida dessas idosas, mantendo seu nível de capacidade regular, fazendo que possam executar suas atividades do cotidiano sem ajuda. Palavras-chave: Capacidade Funcional. Terceira Idade. Hidroginástica. 1 Danessa Cristina da Silva. Especialista em Educação Física na Saúde: Fisiopatologias, pelo Claretiano Centro Universitário. Graduada em Educação Física pela mesma instituição. <danessa@ netsite.com.br>. 2 Alex Fabrício Borges. Mestre em Performance Humana pela Universidade Metodista de Piracicaba (UNIMEP). Especialista em Natação e Atividades Aquáticas, e em Nutrição e Condicionamento Físico pelo Claretiano Centro universitário. Graduado em Educação Física pela mesma instituição, onde também atua como Docente em cursos de Graduação e Pós-Graduação. <alexborges@ claretiano.edu.br>.

2 32 Functional ability of elderly women participating in the project: Physical activity for seniors Danessa Cristina da SILVA Alex Fabrício BORGES Abstract: This study aimed to analyze the functional capacity to perform activities of daily living and instrumental activities of daily living of thirty women aged over sixty years old, practicing gymnastics, project participants Physical Activity for Women of the Golden Age, there are at least two years at Centro Universitário Claretiano in Batatais. It was used as a tool to obtain data the Self Perception Scale Performance in Activities of Daily Living Andreotti and Okuma (1999). With the application of the scale was verified that 90% of the sample classified as very good and only 10% as good, 40% of the sample obtained the highest score, reached 160 points. Conclude that physical activity plays a role in influencing the lives of these elderly women, maintaining their level of regular capacity, making that they can perform their daily activities without assistance. Keywords: Functional Capacity. Elderly. Water Aerobic Exercise.

3 33 1. INTRODUÇÃO O presente estudo tem por objetivo geral coletar dados, por meio de uma autoavaliação que utiliza a Escala de Autopercepção do Desempenho em Atividades da Vida Diária (ANDREOTTI; OKUMA, 1999) de voluntárias com idade igual ou superior a sessenta anos, participantes do projeto Atividade física para mulheres da melhor idade, do Claretiano Centro Universitário de Batatais, que participam de aulas de hidroginástica duas vezes por semana, com uma hora de duração cada. Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE, 2002), em 2020, a população idosa poderá exceder 30 milhões de pessoas, representando cerca de 13% do total de habitantes. Dados mais recentes do IBGE revelam que, em 2025, esse número pode chegar a 32 milhões. E nesse mesmo ano a OMS prevê que, pela primeira vez na história, teremos mais idosos do que crianças no planeta. Moragas e Rodrigues (1997) relatam que a velhice não é uma doença; o que ocorre, apenas, é que a probabilidade de se adoecer durante a velhice é muito maior que em outras etapas da vida. Para que isso não ocorra, é necessário que o idoso reconheça a importância de se envelhecer com qualidade; e, para isso, nada mais benéfico que a prática da atividade física. Para Guimarães et al. (2004), um aspecto importante no envelhecimento é a incapacidade funcional, que compromete o desempenho na realização de atividades da vida diária (AVD) e de atividades instrumentais de vida diária (AIVD). Segundo Barbosa (2005), o declínio da capacidade funcional está diretamente associado à diminuição de seus componentes; são eles: coordenação, flexibilidade, força, agilidade, equilíbrio, capacidade aeróbia e anaeróbia. Guedes e Guedes (1995) afirmam que a prática habitual de exercícios físicos promove a saúde e influencia na prevenção de certas patologias agregadas ao acréscimo dos índices de morbidade e mortalidade. Os autores comentam sobre a inter-relação entre atividade física, aptidão física e saúde. Para eles, a atividade e a

4 34 aptidão físicas influenciam-se, determinando, assim, o estado de saúde. Para Ueno (1999), aderir a um estilo de vida ativo ocasiona a manutenção da saúde e do desempenho fisiológico ao longo da vida, uma vez que minimiza o risco da perda desse desempenho, atrasando a dependência física pelo fato do alto grau de aptidão. A água, por exemplo, sempre exerceu um forte estímulo no ser humano. Nesse sentido, está claro e comprovado pela literatura que realizar atividade nesse meio é um exercício eficiente e seguro quando praticado sob a supervisão de um profissional qualificado. A hidroginástica vem inovando e ganhando espaço, mostrando sua principal vantagem, que é, justamente, a segurança que ela proporciona ao praticante. Essa nova tendência das academias é uma das atividades mais democráticas, visto que não impõe limites de idade, não é necessário ter condicionamento físico privilegiado e muito menos estar com a saúde em dia para praticá-la (DELGADO, 2001). Está claro que, atualmente, os idosos procuram a hidroginástica pelos benefícios que ela causa não apenas ao corpo físico, mas também ao mental e social (ROCHA, 2001). Ao perceber que a população tem uma expectativa de vida cada vez maior e que a preocupação do profissional da saúde é fazer desse prolongamento de vida uma época saudável, torna-se preocupante como essas pessoas pertencentes à terceira idade realizam suas atividades, que, na juventude, eram simples e, com o avançar da idade, tornaram-se cada vez mais complexas. Assim, é necessário que haja o entendimento da capacidade funcional desses indivíduos. Por essa razão, este estudo tem o objetivo específico de classificar as voluntárias segundo o grau de independência funcional proposto por Andreotti e Okuma (1999) e relacionar os dados obtidos com a idade delas e com o tempo de participação nas aulas, analisando, dessa forma, os efeitos que essa atividade tão reconhecida e procurada (a hidroginástica) pode causar sobre o desempenho de atividades do cotidiano dessas mulheres que estão na terceira idade.

5 35 2. METODOLOGIA Este estudo se caracteriza como uma pesquisa descritiva. Segundo Cervo e Bervian (1983), esse tipo de pesquisa observa, registra, analisa e correlaciona fatos e/ou fenômenos (variáveis) sem a interferência e a manipulação do pesquisador. Foram excluídas da pesquisa as mulheres que mesmo participando do projeto há, pelo menos, dois anos ainda não estão na terceira idade. Todas as participantes precisavam ter idade igual ou superior a 60 anos e participar do projeto há, pelo menos, dois anos. Como citado anteriormente, as avaliadas são mulheres participantes do projeto Atividade Física para Mulheres da Melhor Idade, do Claretiano Centro Universitário de Batatais. A idade das voluntárias variou de 61 a 99 anos, idade média 72,8 anos, com desvio padrão de 8,04. Para a coleta de dados, foi utilizada a Escala de Autopercepção do Desempenho em Atividade da Vida Diária (ANDREOTTI; OKUMA, 1999). Esse questionário é comporto por 40 atividades, com 15 itens iniciais que descrevem as AVDs e mais 25 itens que descrevem as AIVDs das participantes. Para cada item da escala, cada voluntária respondeu: A Não consigo realizar essa atividade. B Realizo essa atividade só com a ajuda de outra pessoa. C Realizo essa atividade sozinha, mas com muita dificuldade. D Realizo essa atividade sozinha, mas com um pouco de dificuldade. E Realizo essa atividade sozinha e com facilidade. A voluntária teve sua capacidade funcional classificada de acordo com a pontuação alcançada no questionário. O modelo a seguir representa a pontuação proposta por Andreotti e Okuma (1999, p. 46):

6 36 Tabela 1. Pontuação da escala para classificar a capacidade funcional. Pontuação Capacidade Funcional 0 31 Muito ruim Ruim Média Boa Muito boa Todas as voluntárias assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido, conhecendo, assim, o protocolo utilizado para o desenvolvimento do estudo. O estudo foi aprovado pelo CEP da instituição: n. 30/2010. Após a coleta, os dados foram armazenados em banco computacional. Na sequência, foi feita a análise desses dados e das medidas de centralidade e dispersão (média e desvio padrão). 3. RESULTADOS Com base nos dados coletados, os resultados são apresentados nas Tabelas 2 a 5, a fim de gerar informações quanto às pontuações adquiridas com a aplicação da escala. Na Tabela 2, são apresentados a idade, a pontuação obtida no teste e o tempo de participação. Tabela 2. Variáveis adquiridas em ordem crescente de acordo com a pontuação alcançada na escala. Nº de participantes do projeto Idade (anos) Pontuação do teste Tempo de participação (anos)

7 37 Nº de participantes do projeto Idade (anos) Pontuação do teste Tempo de participação (anos) Média 72,8 150,7 6,4 Desvio padrão 8,04 15,2 3,16 A Tabela 3 mostra a relação da idade das voluntárias com a sua capacidade funcional alcançada no teste. Percebe-se que 50% delas têm entre 71 a 80 anos, e, desse percentual, 40% tiveram a sua capacidade classificada como muito boa ; apenas 10% foram

8 38 classificadas como boa. Nota-se que a voluntária com mais de 90 anos também obteve a melhor classificação. Tabela 3. Capacidade funcional em porcentagem da capacidade funcional de acordo com a idade. Capacidade Funcional Idade (anos) Muito Boa (%) Boa (%) anos 33% anos 40% 10% anos 14% - > 90 anos 3% - Na Tabela 4, são apontadas, em porcentagem, as participantes de acordo com suas pontuações alcançadas no questionário e a classificação da capacidade funcional de acordo com os pontos. De toda a amostra, apenas 10% obtiveram pontuação boa, tendo, no mínimo, 100 e, no máximo, 128 pontos; 90%, ou seja, o restante da amostra, classificaram-se com uma capacidade muito boa. Dessa parte da amostra que atingiu a melhor classificação, 40% conseguiram a pontuação máxima, ou seja, atingiram os 160 pontos. Os outros 50% que também atingiram a classificação muito boa obtiveram pontos que variaram de 135 a 159 pontos. Tabela 4. Valores em porcentagem de acordo com os pontos e sua respectiva classificação. Participantes (%) Pontos obtidos Classificação da capacidade 3,33% 100 Boa 3,33% 108 Boa 3,33% 128 Boa 3,33% 135 Muito Boa 3,33% 139 Muito Boa 3,33% 144 Muito Boa 3,33% 148 Muito Boa 3,33% 149 Muito Boa

9 39 Participantes (%) Pontos obtidos Classificação da capacidade 10% 150 Muito Boa 3,33% 155 Muito Boa 3,33% 156 Muito Boa 6,66% 157 Muito Boa 3,33% 158 Muito Boa 6,66% 159 Muito Boa 40% 160 Muito Boa Analisando as respostas para cada atividade descrita na escala, pode-se perceber que os quinze primeiros itens da escala que relatam as AVDs básicas (como lavar as costas, lavar os pés, deitar na cama, vestir calça comprida, sentar em uma cadeira sem usar os braços), somados tiraram, pontos de 15% das participantes. Ainda entre as AVDs, a atividade que descreve o corte das unhas dos pés tirou ponto de 26,66% das voluntárias, enquanto calçar meias e calçar sapatos de amarrar tiraram pontos de 20% da amostra. Nas AIVDs, apenas três itens não subtraíram pontos das participantes. Entre as AIVDs, as atividades que mais tiraram pontos foram: levantar do chão, andar depressa, subir de 15 a 20 degraus, subir e descer mais de quarenta degraus; essas atividades subtraíram pontos de 30%, 46%, 33%, 40% e 40% da amostra respectivamente. Na Tabela 5, são apresentadas, em porcentagem, as voluntárias de acordo com o tempo de participação no projeto e a classificação obtida. Verificou-se que a maioria da amostra participa do projeto desde o seu início, ou seja, há dez anos; e todas se classificaram com a capacidade muito boa. Mesmo as 13,33% da amostra que participam do projeto há apenas dois anos obtiveram a melhor classificação. Uma das voluntárias que se classificaram como boa participa do projeto há três anos; outra, há quatro; e, por fim, mais uma que participa há seis anos.

10 40 Tabela 5. Capacidade funcional quanto ao tempo de participação no projeto. Tempo de participação no projeto (anos) Capacidade Funcional Muito Boa (%) Boa (%) 2 anos 13,33 % - 3 anos - 3,33% 4 anos 20% 3,33% 5 anos 10% - 6 anos 6,66% 3,33% 10 anos 40% - 4. DISCUSSÃO Spirduso (1995) conceitua o envelhecimento como um processo singular de várias dimensões, bem como classifica o idoso em cinco categorias hierárquicas, que mostram os níveis da capacidade funcional: 1) Fisicamente dependentes: pessoas que não conseguem realizar atividades básicas da vida diária e que dependem de alguém para preencher suas necessidades cotidianas. 2) Fisicamente frágeis: pessoas que realizam atividades básicas da vida diária, mas que não conseguem realizar todas as atividades instrumentais de vida diária. 3) Fisicamente independentes: pessoas que podem executar todas as atividades instrumentais da vida, mas não conseguem realizar todas as atividades básicas da vida. 4) Fisicamente ativos: são aqueles que praticam exercícios regularmente e parecem ser mais jovens que sua idade cronológica. 5) Atletas: indivíduos engajados em atividades competitivas, que representam uma pequena porcentagem da população.

11 Como se pode perceber, o envelhecimento é um processo complexo que está associado ao declínio social, cognitivo e fisiológico, que pode prejudicar a qualidade de vida do idoso (MAZZEO et al., 1998). Andreotti e Okuma (1999) relatam que, com o envelhecimento, ocorre a diminuição da função motora na realização das AVDs, atingindo, assim, diretamente, a qualidade de vida do idoso. Afirmam ainda que muitas das pessoas com mais de 60 anos precisam de ajuda para realizar suas AVDs; sendo assim, a perda da capacidade funcional leva à incapacidade para realizar as AVDs e AIVDs (OKUMA, 1998). Com o envelhecimento, percebem-se reduções no equilíbrio, na força, coordenação; sendo assim, acredita-se que a participação do idoso em programas de exercícios físicos regulares pode influir no processo de envelhecimento, com impacto sobre a qualidade de vida, melhoria das funções orgânicas, garantia de menor dependência pessoal e um efeito benéfico no tratamento, na prevenção e no controle de algumas doenças (MATSUDO et al., 1992). A compreensão dos idosos sobre a importância da atividade física fundamenta-se na consciência de que estes passam a ter a respeito dela, seja como consequência das próprias vivências, seja pelos conhecimentos que adquirem durante a experiência. Com a prática, o idoso percebe a possibilidade de viver uma velhice mais sadia e com maior qualidade por ter a capacidade de executar suas atividades com maior eficiência (OKUMA, 1998). Para Berger (1989), a qualidade de vida dos idosos vem melhorando; dentre os fatores envolvidos nessa mudança, estão os fatores econômicos, sociais e psicológicos. O autor também aponta a importância da atividade física nas melhoras das funções física, mental e social do idoso. Segundo Okuma (1998), existem cada vez mais estudos que evidenciam a atividade física como recurso importante para diminuir a alteração provocada pelo avanço da idade, dando a oportunidade ao idoso de manter uma qualidade de vida. O autor complementa o potencial da atividade física sobre o idoso, estimulando várias funções essenciais do organismo. Para ele, a atividade na 41

12 42 terceira idade não é só um coadjuvante ressaltando importante no tratamento e no controle de doenças, como também é essencial para a manutenção das funções do aparelho locomotor, que é o principal responsável pelo desempenho das atividades da vida diária e pelo grau de independência e autonomia do idoso. A atividade física regular e sistemática aumenta ou pelo menos mantém a aptidão física da população idosa e tem potencial de melhorar o bem-estar funcional e, consequentemente, de diminuir a taxa de morbidade e de mortalidade dessa população. A Organização Mundial da Saúde (OMS/INPEA, 2002) apresenta dados que mostram que, para cada dólar investido em programas de atividades físicas para idosos, há uma economia de 4,5 dólares em serviços de saúde. Em um estudo semelhante, Kuwano e Silveira (2002) analisam a influência das atividades físicas sistematizadas (no caso, a hidroginástica) na autoavaliação do idoso com relação às atividades de vida diária. Foram analisados 20 indivíduos praticantes de hidroginástica há mais de um ano. Também foi aplicado o questionário de Andreotti e Okuma (1999). Verificou-se que os indivíduos atingiram a classificação muito boa. Também foram analisados 20 indivíduos não praticantes, e houve diferença significativa p<0,05 entre os grupos. O estudo concluiu que a atividade física auxilia na manutenção da autonomia do idoso em relação às AVDs, corroborando os resultados encontrados neste estudo. Aguiar e Gurgel (2009) e Alves et al. (2004), após estudos semelhantes buscando compreender os efeitos da hidroginástica na vida de indivíduos idosos por meio de testes físicos diretos com uma população, chegaram à conclusão semelhante de que a prática de hidroginástica por indivíduos da terceira idade deve ser estimulada, pois, além de ser uma atividade relaxante, auxilia na melhoria e na manutenção da aptidão, além de fazer desses sujeitos seres independentes nessa etapa tão importante da vida. Oliveira et al. (2009) realizaram um estudo analisando a capacidade funcional de idosos institucionalizados a partir da autoavaliação. Foram avaliados 70 idosos, que responderam à ficha de autoavaliação da capacidade funcional. Notou-se um alto índice

13 de dependência na realização das AVDs, baixa (47%) e moderada (49%); percebeu-se, ainda, um baixo índice de independência total (4%). Em nenhum momento do estudo, os autores citam que os idosos avaliados praticam alguma atividade física em suas instituições; talvez por isso, tenha ocorrido um resultado com o grau de dependência tão alta. Em contrapartida, um estudo de Assis e Rabelo (2006) teve por objetivo verificar, por meio da autoavaliação, os efeitos que a prática de hidroginástica tem sobre a capacidade funcional de mulheres idosas. O questionário foi aplicado em 15 idosas com média de idade de 70,5 anos, que praticavam hidroginástica há, pelo menos, 6 meses. Com a análise dos dados, percebeu-se que 84% da amostra se classificaram como muito boa e os outros 16% encaixaram-se como boa. Esse índice ainda alto de 16% pode ser resultado do pouco tempo de prática das idosas. Entretanto, mesmo assim, os autores concluem que o resultado obtido é um claro indicativo do bom nível de desempenho funcional adquirido com a prática de hidroginástica, e essa prática influencia de forma positiva, contribuindo para a independência, fornecendo uma melhora na qualidade de vida dessas idosas. Cosme, Okuma e Mochizuki (2008) buscaram traçar o perfil funcional de 193 idosos praticantes de atividade física há, pelo menos, dois anos. Previamente, os idosos foram avaliados e classificados nos grupos IV e V de capacidade funcional de Spirduso. Após a classificação, todos os idosos foram submetidos a testes físicos semelhantes às AVDs e AIVDs. E, com os resultados encontrados, pôde-se concluir que o grupo com perfil funcional de fisicamente ativos se mantém em condições ótimas até idades avançadas, acima da média dos idosos que não praticam atividades. Carvalho et al. (2003) buscaram verificar a compreensão dos alunos praticantes de hidroginástica em uma academia da cidade de Juiz de Fora, relacionando as mudanças da capacidade funcional consequente dessa atividade e assimilá-los aos resultados obtidos em uma pesquisa semelhante realizada em Aracaju. O estudo contou com 43 pessoas de ambos os gêneros, de 60 a 75 anos, praticantes de hidroginástica, por meio de um questionário organizado em 43

14 44 escala de Likert, contendo questões que examinaram parâmetros físicos. Com a aplicação do questionário, percebeu-se que os alunos da academia pesquisada notaram uma influência significativa no que diz respeito ao benefício de suas capacidades funcionais. Tais resultados e conclusões são confirmados com o estudo de Belloni et al. (2008), que teve o objetivo de comparar a autonomia funcional de mulheres idosas, praticantes e não praticantes de hidroginástica. Foram avaliadas 19 mulheres, de 61 a 80 anos, divididas em dois grupos: o grupo das praticantes e o das não praticantes. Utilizou-se o protocolo de GDLAM (Grupo de Desenvolvimento Latino-Americano para Maturidade) que é composto por alguns testes que imitam as AVDs. Com os resultados, os autores concluíram que a hidroginástica pode ser uma atividade física utilizada para prevenir o declínio funcional e, ainda, para manter a autonomia funcional de idosas. Velardi e Júnior (2008) tentaram, por meio de uma revisão da literatura, mostrar os reais efeitos que a prática de atividade física regular oferece ao indivíduo no processo de envelhecimento. Após uma longa discussão diante de vários estudos que levam em consideração os verdadeiros benefícios que um indivíduo praticante de atividade física pode obter, os autores concluem que o hábito regular de atividades físicas para idosos está sendo conceituado como um aspecto fundamental em relação aos diversos benefícios confirmados cientificamente e que, agregado a outros fatores, poderá colaborar para uma melhor qualidade de vida. Assim, ao fim da revisão, os autores consideraram que os fundamentais benefícios da prática regular de atividade física para o idoso são vários, dentre os quais estão a prevenção de doenças e a manutenção ou melhoria da capacidade funcional desses sujeitos. O leque de referências pesquisado sobre a qualidade de vida dos idosos é bastante extenso; no entanto, há o consenso de que é verdadeira a relação entre a prática de atividade com a melhoria da qualidade da capacidade funcional dessa população idosa.

15 45 5. CONCLUSÃO Com os resultados obtidos e com embasamento nos estudos discutidos, conclui-se que a atividade física praticada regularmente tem, sim, papel influenciador na qualidade de vida dos indivíduos idosos. Percebe-se que uma das melhores atividades e a mais aceita por essa faixa etária é a hidroginástica, que melhora todos os componentes da aptidão física, além de influenciar o estado mental e social desses sujeitos. REFERÊNCIAS AGUIAR, J. B.; GURGEL, L. A. Investigação dos efeitos da hidroginástica sobre a qualidade de vida, a força de membros inferiores e a flexibilidade de idosas: um estudo no Serviço Social do Comércio. Revista Brasileira de Educação Física e Esporte, São Paulo, v. 23, n. 4, ALVES, R. et al. Aptidão física relacionada à saúde de idosos: influência da hidroginástica. Revista Brasileira de Medicina do Esporte, Niterói, v. 10, n ANDREOTTI, R. A.; OKUMA, S. S. Validação de uma bateria de testes de atividades da vida diária para idosos fisicamente independentes. Revista Paulista de Educação Física, São Paulo, v. 13, n. 1, jan./jun ASSIS, E. L.; RABELO, H. T. Percepção da capacidade funcional de mulheres idosas praticantes de hidroginástica. Movimentum: Revista Digital de Educação Física, Ipatinga, v. 1, ago./dez BARBOSA, T. D. Envelhecimento e capacidade funcional: comparação na performance de mulheres jovens e acima de 50 anos. Trabalho de conclusão de curso Instituto de Biociências. Rio Claro: Universidade Estadual Paulista (UNESP), BELLONI, D. et al. Estudo comparativo entre a autonomia funcional de mulheres idosas praticantes e não praticantes de hidroginástica. Revista de Educação Física, São Paulo, n. 140, p , BERGER, B. G. The role of physical activity in the life quality of older adults. In: SPIRDUSO, W.; ECKERT, H. (Orgs.). Physical activity and aging. American Academy of Physical Education Meeting. Champaign: Human kinetics publishers, 1989.

16 46 CARVALHO, K. A.; MAIA, M. R.; CARNOUT, R. M. A percepção da melhoria da capacidade funcional em indivíduos da terceira idade praticantes de hidroginástica de uma academia da cidade de Juiz de Fora. Revista Digital Vida & Saúde, Juiz de Fora, v. 2, n. 1, fev./mar CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A. Metodologia Científica: para uso dos estudantes universitários. 3. ed. São Paulo: McGraw Hill, COSME, R. G.; OKUMA, S. S.; MOCHIZUKI, L. A capacidade funcional de idosos fisicamente independentes praticantes de atividade física. Revista brasileira de Ciências e Movimento, São Paulo, n. 16, p , DELGADO, C. A. A prática da hidroginástica. 2. ed. Rio de janeiro: Sprint, GUEDES, D. P.; GUEDES, J. E. R. P. Exercício físico na promoção da saúde. Londrina: Midiograf, GUIMARÃES, L. H. C. T. et al. Avaliação da capacidade funcional de idosos em tratamento fisioterapêutico. Revista Neurociências, São Paulo, v. 12, n. 3, jul./ set INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Perfil dos idosos responsáveis pelos domicílios no Brasil: Estudos e Pesquisas: informações demográficas e socioeconômicas: IBGE, Rio de Janeiro, n. 9, KUWANO, V.G.; SILVEIRA, A. M. A influência da atividade física sistematizada na autopercepção do idoso em relação às atividades da vida diária. Revista da Educação Física, Maringá, v. 13, n. 2, p , 2. sem MATSUDO, S. M.; MATSUDO, V. K. R. Prescrição de exercícios e benefícios da atividade física na terceira idade. Revista Brasileira de Ciências e Movimento, São Caetano do Sul, v. 5, n. 4, MAZZEO, R. S. et al. American College of Sports Medicine position standard. Exercise and Physical Activity for older adults. Medicine Science in Sports and Exercise, v. 30, p , MORAGAS, R. Gerontologia social: envelhecimento e qualidade de vida. Tradução de N. C. Rodrigues. São Paulo: Paulinas, OLIVEIRA, D. V. et al. Análise da capacidade funcional de idosos institucionalizados a partir da auto-avaliação. Conexões, Campinas, v. 7, n. 2, p , OKUMA, S.S. O idoso e a atividade física: fundamentos e pesquisa. São Paulo: Papirus, 1998.

17 OMS/INPEA. Missing voices views of older persons on elder abuse. Genebra: Organização Mundial da Saúde: ROCHA, J. C. C. Hidroginástica: teoria e prática. 4. ed. Rio de Janeiro: Sprint, SPIRDUSO, W. W. Physical dimensions of aging. Champaign: Human Kinetics, UENO, L. M. A influência da atividade física na capacidade funcional: envelhecimento. Revista Brasileira de Atividade Física e Saúde, Londrina, v. 4, n. 1 p , VELARDI, M.; JÚNIOR, A. P. S. Os benefícios da prática regular de atividade física no processo de envelhecimento. Caderno de Educação Física, Marechal Cândido Rondon, v. 7, n. 13, p ,

18

ANÁLISE COMPARATIVA DA CAPACIDADE FUNCIONAL DE INDIVÍDUOS ACIMA DE 60 ANOS PRATICANTES DE ATIVIDADE FÍSICA NAS ATI s DE MARINGÁ-PR

ANÁLISE COMPARATIVA DA CAPACIDADE FUNCIONAL DE INDIVÍDUOS ACIMA DE 60 ANOS PRATICANTES DE ATIVIDADE FÍSICA NAS ATI s DE MARINGÁ-PR 26 a 29 de outubro de 2010 ISBN 978-85-61091-69-9 ANÁLISE COMPARATIVA DA CAPACIDADE FUNCIONAL DE INDIVÍDUOS ACIMA DE 60 ANOS PRATICANTES DE ATIVIDADE FÍSICA NAS ATI s DE MARINGÁ-PR Fernanda Ferreti Vasconcelos

Leia mais

PROGRAMA DE EXERCÍCIO FÍSICO COMO AUXÍLIO NA MELHORIA DA AUTONOMIA FUNCIONAL DA TERCEIRA IDADE 1

PROGRAMA DE EXERCÍCIO FÍSICO COMO AUXÍLIO NA MELHORIA DA AUTONOMIA FUNCIONAL DA TERCEIRA IDADE 1 PROGRAMA DE EXERCÍCIO FÍSICO COMO AUXÍLIO NA MELHORIA DA AUTONOMIA FUNCIONAL DA TERCEIRA IDADE 1 Lidiane Paiva Stochero 2, Douglas Dos Santos Taborda 3. 1 Este estudo é resultado do trabalho de conclusão

Leia mais

A INFLUÊNCIA DA ATIVIDADE FÍSICA SISTEMATIZADA NA AUTOPERCEPÇÃO DO IDOSO EM RELAÇÃO ÀS ATIVIDADES DA VIDA DIÁRIA

A INFLUÊNCIA DA ATIVIDADE FÍSICA SISTEMATIZADA NA AUTOPERCEPÇÃO DO IDOSO EM RELAÇÃO ÀS ATIVIDADES DA VIDA DIÁRIA A INFLUÊNCIA DA ATIVIDADE FÍSICA SISTEMATIZADA NA AUTOPERCEPÇÃO DO IDOSO EM RELAÇÃO ÀS ATIVIDADES DA VIDA DIÁRIA THE INFLUENCE OF SYSTEMATIZED PHYSICAL ACTIVITY ON THE SELF-PERCEPTION OF THE AGED IN RELATION

Leia mais

IMPACTOS DA GINÁSTICA FUNCIONAL NA AUTOESTIMA DE IDOSOS NA MAIOR IDADE

IMPACTOS DA GINÁSTICA FUNCIONAL NA AUTOESTIMA DE IDOSOS NA MAIOR IDADE IMPACTOS DA GINÁSTICA FUNCIONAL NA AUTOESTIMA DE IDOSOS NA MAIOR IDADE RESUMO Esterfania Silva Lucena; Manoel Freire de Oliveira Neto Universidade Estadual da Paraíba, Email: estherlucenaal@gmail.com Com

Leia mais

AUTONOMIA FUNCIONAL: COMPARANDO IDOSOS PRATICANTES DE ATIVIDADES AQUÁTICAS E TERRESTRES

AUTONOMIA FUNCIONAL: COMPARANDO IDOSOS PRATICANTES DE ATIVIDADES AQUÁTICAS E TERRESTRES 6ª Jornada Científica e Tecnológica e 3º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 04 e 05 de novembro de 2014, Pouso Alegre/MG AUTONOMIA FUNCIONAL: COMPARANDO IDOSOS PRATICANTES DE ATIVIDADES AQUÁTICAS

Leia mais

A PRÁTICA DE ATIVIDADE FÍSICA ENTRE IDOSO DO DISTRITO DE MORORÓ

A PRÁTICA DE ATIVIDADE FÍSICA ENTRE IDOSO DO DISTRITO DE MORORÓ A PRÁTICA DE ATIVIDADE FÍSICA ENTRE IDOSO DO DISTRITO DE MORORÓ Alexandre de Souza Cruz ¹; Universidade Estadual da Paraíba - UEPB (mistercruz1@gmail.com) Ramon Fagner de Queiroz Macedo ³. Universidade

Leia mais

APTIDÃO FÍSICA DE IDOSAS PRATICANTES DE ATIVIDADE FÍSICA

APTIDÃO FÍSICA DE IDOSAS PRATICANTES DE ATIVIDADE FÍSICA APTIDÃO FÍSICA DE IDOSAS PRATICANTES DE ATIVIDADE FÍSICA FERNANDA ROSSATTO LAMEIRA 1 ANGÉLICA DIAS DA ROSA 2 TATIANA VALÉRIA TREVISAN 3 CATI RECKELBERG AZAMBUJA 4 RESUMO Este resumo apresenta o estudo

Leia mais

INFLUÊNCIA DA ATIVIDADE FISICA SOBRE OS COMPONENTES DA CAPACIDADE FUNCIONAL

INFLUÊNCIA DA ATIVIDADE FISICA SOBRE OS COMPONENTES DA CAPACIDADE FUNCIONAL INFLUÊNCIA DA ATIVIDADE FISICA SOBRE OS COMPONENTES DA CAPACIDADE FUNCIONAL Joyce Cristina de Souza Nunes Fernandes¹ Jessica Cruz de Almeida¹ Jozilma Medeiros de Gonzaga 1 Maria Goretti da Cunha Lisboa

Leia mais

EFEITOS DE UM PROGRAMA DE ATIVIDADES FÍSICAS SISTEMATIZADAS NA CAPACIDADE FUNCIONAL DE IDOSOS

EFEITOS DE UM PROGRAMA DE ATIVIDADES FÍSICAS SISTEMATIZADAS NA CAPACIDADE FUNCIONAL DE IDOSOS EFEITOS DE UM PROGRAMA DE ATIVIDADES FÍSICAS SISTEMATIZADAS NA CAPACIDADE FUNCIONAL DE IDOSOS *Temístocles Vicente Pereira Barros; *Josenaldo Lopes Dias; *Manoel Freire de Oliveira Neto. *Universidade

Leia mais

AUTOCONCEITO E CAPACIDADES FÍSICAS DE IDOSOS PARTICIPANTES DE UM PROGRAMA DE PRÁTICAS CORPORAIS DE LONGA DURAÇÃO.

AUTOCONCEITO E CAPACIDADES FÍSICAS DE IDOSOS PARTICIPANTES DE UM PROGRAMA DE PRÁTICAS CORPORAIS DE LONGA DURAÇÃO. AUTOCONCEITO E CAPACIDADES FÍSICAS DE IDOSOS PARTICIPANTES DE UM PROGRAMA DE PRÁTICAS CORPORAIS DE LONGA DURAÇÃO. DALLA DÉA, Vanessa Helena Santana ¹, DUARTE, Edison ². ¹ Docente da Faculdade de Educação

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO DE CARATINGA

CENTRO UNIVERSITÁRIO DE CARATINGA CENTRO UNIVERSITÁRIO DE CARATINGA RELAÇÃO DE RESUMOS DE MONOGRAFIAS E ARTIGOS DE PÓS- GRADUAÇÃO Lato sensu Curso: Atividades Motoras para a Promoção da Saúde e Qualidade de Vida/ 2002/2003 Nome Aluno(a)

Leia mais

BENEFÍCIOS DO EXERCÍCIO PARA AUTONOMIA FUNCIONAL DO IDOSO

BENEFÍCIOS DO EXERCÍCIO PARA AUTONOMIA FUNCIONAL DO IDOSO BENEFÍCIOS DO EXERCÍCIO PARA AUTONOMIA FUNCIONAL DO IDOSO Manoel Rogério Freire da Silva roger12edufisi@hotmail.com Centro Universitário Internacional 1. INTRODUÇÃO O envelhecimento quase sempre é marcado

Leia mais

A INFLUÊNCIA DO TREINAMENTO DE FORÇA NA CAPACIDADE FUNCIONAL DE IDOSOS. UMA ANÁLISE COMPARATIVA.

A INFLUÊNCIA DO TREINAMENTO DE FORÇA NA CAPACIDADE FUNCIONAL DE IDOSOS. UMA ANÁLISE COMPARATIVA. A INFLUÊNCIA DO TREINAMENTO DE FORÇA NA CAPACIDADE FUNCIONAL DE IDOSOS. UMA ANÁLISE COMPARATIVA. LEANDRO RIBEIRO DOS SANTOS EVITOM CORRÊA DE SOUSA JOSIANA KELY RODRIGUES MOREIRA Universidade do Estado

Leia mais

Revista CPAQV - Centro de Pesquisas Avançadas em Qualidade de Vida - ISSN: v.1, n. 2, 2009

Revista CPAQV - Centro de Pesquisas Avançadas em Qualidade de Vida - ISSN: v.1, n. 2, 2009 Revista CPAQV - Centro de Pesquisas Avançadas em Qualidade de Vida - ISSN: 2178-7514 v.1, n. 2, 2009 A QUALIDADE DE VIDA DO IDOSO: ASPECTOS RELACIONADOS ENTRE ATIVIDADE FÍSICA E CAPACIDADE FUNCIONAL Cristiano

Leia mais

Relato de Pesquisa da Disciplina de Bioestatística do curso de Educação Física Bacharelado da UNIJUI 2

Relato de Pesquisa da Disciplina de Bioestatística do curso de Educação Física Bacharelado da UNIJUI 2 UMA ANÁLISE ESTATÍSTICA SOBRE A FREQUÊNCIA SEMANAL QUE ACADÊMICOS DE TRÊS CURSOS DA UNIJUÍ CAMPUS SANTA ROSA PRATICAM EXERCÍCIO FÍSICO¹ 1 A STATISTICAL ANALYSIS ON THE WEEKLY FREQUENCY THAT ACADEMICS OF

Leia mais

ASPECTOS FUNDAMENTAIS E FUNCIONAIS DO ENVELHECIMENTO PARA DE IDOSOS DE UM CENTRO DE CONVIVÊNCIA

ASPECTOS FUNDAMENTAIS E FUNCIONAIS DO ENVELHECIMENTO PARA DE IDOSOS DE UM CENTRO DE CONVIVÊNCIA ASPECTOS FUNDAMENTAIS E FUNCIONAIS DO ENVELHECIMENTO PARA DE IDOSOS DE UM CENTRO DE CONVIVÊNCIA Verbena Santos Araújo Doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Enfermagem da UFPB. E-mail: verbena.bio.enf@hotmail.com

Leia mais

A ANÁLISE DOS OBJETIVOS E A RELAÇÃO CINTURA QUADRIL EM PRATICANTES DE HIDROGINÁSTICA

A ANÁLISE DOS OBJETIVOS E A RELAÇÃO CINTURA QUADRIL EM PRATICANTES DE HIDROGINÁSTICA A ANÁLISE DOS OBJETIVOS E A RELAÇÃO CINTURA QUADRIL EM PRATICANTES DE HIDROGINÁSTICA Caroline Oliveira Educação Física carolinetaavares@hotmail.com, Wagner Okano Educação Física Wagner_nl1@hotmail.com,

Leia mais

INFLUÊNCIA DA ATIVIDADE FÍSICA NA INDEPENDÊNCIA FUNCIONAL DE DEFICIENTES FÍSICOS

INFLUÊNCIA DA ATIVIDADE FÍSICA NA INDEPENDÊNCIA FUNCIONAL DE DEFICIENTES FÍSICOS INFLUÊNCIA DA ATIVIDADE FÍSICA NA INDEPENDÊNCIA FUNCIONAL DE DEFICIENTES FÍSICOS Área Temática: Saúde Aline Cristina Carrasco (Coordenadora da Ação de Extensão) Aline Cristina Carrasco 1 Juliana Lima Valério

Leia mais

AVALIAÇÃO DA RESISTÊNCIA AERÓBICA EM JUDOCAS ENTRE 7 E 14 ANOS DA CIDADE DE SANTA MARIA -RS

AVALIAÇÃO DA RESISTÊNCIA AERÓBICA EM JUDOCAS ENTRE 7 E 14 ANOS DA CIDADE DE SANTA MARIA -RS AVALIAÇÃO DA RESISTÊNCIA AERÓBICA EM JUDOCAS ENTRE 7 E 14 ANOS DA CIDADE DE SANTA MARIA -RS PEDRO GENRO ALVES 1 YURI NASCIMENTO DA SILVA 2 CATI RECKELBERG AZAMBUJA 3 RESUMO A resistência aeróbica esta

Leia mais

A HIDROGINASTICA PARA IDOSOS E SEUS BENEFICIOS PARA SAÚDE E BEM-ESTAR

A HIDROGINASTICA PARA IDOSOS E SEUS BENEFICIOS PARA SAÚDE E BEM-ESTAR A HIDROGINASTICA PARA IDOSOS E SEUS BENEFICIOS PARA SAÚDE E BEM-ESTAR MOURA, Camila Rodrigues 1 VESPASIANO, Bruno de Souza 2 1 Acadêmica do curso de Graduação em Educação Física da Faculdade de Ciências

Leia mais

DIFERENCIAIS DA CAPACIDADE FUNCIONAL ENTRE PESSOAS IDOSAS PRATICANTES E NÃO PRATICANTES DE ATIVIDADE FÍSICA

DIFERENCIAIS DA CAPACIDADE FUNCIONAL ENTRE PESSOAS IDOSAS PRATICANTES E NÃO PRATICANTES DE ATIVIDADE FÍSICA DIFERENCIAIS DA CAPACIDADE FUNCIONAL ENTRE PESSOAS IDOSAS PRATICANTES E NÃO PRATICANTES DE ATIVIDADE FÍSICA Anna Letícia Fernandes Américo Marinho (1); Deilma Barbosa de Lima (2); Mikaely Suenya de Medeiros

Leia mais

EXERCÍCIO FÍSICO NA TERCEIRA IDADE: NA PROMOÇÃO DA SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA DOS ALUNOS DA UNIVERSIDADE ABERTA A MATURIDADE EM LAGOA SÊCA/PB

EXERCÍCIO FÍSICO NA TERCEIRA IDADE: NA PROMOÇÃO DA SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA DOS ALUNOS DA UNIVERSIDADE ABERTA A MATURIDADE EM LAGOA SÊCA/PB EXERCÍCIO FÍSICO NA TERCEIRA IDADE: NA PROMOÇÃO DA SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA DOS ALUNOS DA UNIVERSIDADE ABERTA A MATURIDADE EM LAGOA SÊCA/PB Alfredo Rosas de Lima Júnior (1); Kátia Ramalho Bento Souza

Leia mais

AUTOR(ES): BRUNO SANTORO FERNANDES, BRUNO LUIGI MANTOVANI, EDSON BARBOZA, MAYARA CRISTINA BAHIA DE SOUZA, RICARDO DOS SANTOS DINIZ

AUTOR(ES): BRUNO SANTORO FERNANDES, BRUNO LUIGI MANTOVANI, EDSON BARBOZA, MAYARA CRISTINA BAHIA DE SOUZA, RICARDO DOS SANTOS DINIZ Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: NÍVEL DE CONHECIMENTO EM EXERCÍCIO PARA PESSOAS IDOSAS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

Leia mais

AGILIDADE E EQUILIBRIO DINÂMICO EM ADULTOS E IDOSOS

AGILIDADE E EQUILIBRIO DINÂMICO EM ADULTOS E IDOSOS AGILIDADE E EQUILIBRIO DINÂMICO EM ADULTOS E IDOSOS Jéssica Cruz de Almeida¹ Joyce Cristina de S. N. Fernandes¹ Jozilma de Medeiros Gonzaga¹ Maria Goretti da Cunha Lisboa¹ Universidade Estadual da Paraíba¹

Leia mais

AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO FUNCIONAL DE IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS

AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO FUNCIONAL DE IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO FUNCIONAL DE IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS Cristina Marques de Almeida Holanda¹, Michele Alexandre da Silva². Universidade Federal da Paraíba - UFPB cristinamahd@gmail.com¹, michelebr@live.com

Leia mais

A PRÁTICA DE ATIVIDADE FÍSICA PARA SAÚDE E MELHORIA DA QUALIDADE DE VIDA DE IDOSOS DA UNIVERSIDADE ABERTA À MATURIDADE - UAMA

A PRÁTICA DE ATIVIDADE FÍSICA PARA SAÚDE E MELHORIA DA QUALIDADE DE VIDA DE IDOSOS DA UNIVERSIDADE ABERTA À MATURIDADE - UAMA A PRÁTICA DE ATIVIDADE FÍSICA PARA SAÚDE E MELHORIA DA QUALIDADE DE VIDA DE IDOSOS DA UNIVERSIDADE ABERTA À MATURIDADE - UAMA Samara de Morais Alves¹; Prof º Dr. Manoel Freire de Oliveira Neto 4. samaraalves.bj@gmail.com

Leia mais

PERFIL SOCIAL E DA APTIDÃO FUNCIONAL DE IDOSOS RESIDÊNTES NO MUNICÍPIO DE TRIUNFO - PE

PERFIL SOCIAL E DA APTIDÃO FUNCIONAL DE IDOSOS RESIDÊNTES NO MUNICÍPIO DE TRIUNFO - PE PERFIL SOCIAL E DA APTIDÃO FUNCIONAL DE IDOSOS RESIDÊNTES NO MUNICÍPIO DE TRIUNFO - PE INTRODUÇÃO JOSÉ MORAIS SOUTO FILHO SESC, Triunfo,Pernambuco, Brasil jmfilho@sescpe.com.br O Brasil vem sofrendo nas

Leia mais

ANÁLISE DA AUTOPERCEPÇÃO POSITIVA DA SAÚDE DE IDOSOS BRASILEIROS

ANÁLISE DA AUTOPERCEPÇÃO POSITIVA DA SAÚDE DE IDOSOS BRASILEIROS ANÁLISE DA AUTOPERCEPÇÃO POSITIVA DA SAÚDE DE IDOSOS BRASILEIROS Ana Flávia Leal de Assis 1 ; Isabel Rodrigues Ferreira 2 ; Milene Oliveira de Souza 3 ; Giselle Santana Dosea 4. 1 Centro Universitário

Leia mais

AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE FUNCIONAL DE IDOSOS PERTENCENTES À ÁREA DE ABRANGÊNCIA DE UMA ESF NO MUNICÍPIO DE CÁCERES MT: ESCALA DE LAWTON E KATZ

AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE FUNCIONAL DE IDOSOS PERTENCENTES À ÁREA DE ABRANGÊNCIA DE UMA ESF NO MUNICÍPIO DE CÁCERES MT: ESCALA DE LAWTON E KATZ AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE FUNCIONAL DE IDOSOS PERTENCENTES À ÁREA DE ABRANGÊNCIA DE UMA ESF NO MUNICÍPIO DE CÁCERES MT: ESCALA DE LAWTON E KATZ RODRIGUES, Kainã Jerônimo 1 ; DIAS, Naudia da Silva 2 Palavras-chave:

Leia mais

CUIDADOS COM A MOBILIDADE Da infância à terceira idade

CUIDADOS COM A MOBILIDADE Da infância à terceira idade CUIDADOS COM A MOBILIDADE Da infância à terceira idade Christina DCM Faria, P.T., Ph.D. Professora do Departamento de Fisioterapia Universidade Federal de Minas Gerais CUIDADOS COM A MOBILIDADE O que é

Leia mais

Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício ISSN versão eletrônica

Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício ISSN versão eletrônica 370 PRÁTICA DE EXERCÍCIO FÍSICO NA MEIA E TERCEIRA IDADE: UM ESTUDO COMPARATIVO DOS NÍVEIS DE CAPACIDADE FUNCIONAL EM PRATICANTES DE GINÁSTICA LOCALIZADA E NÃO PRATICANTES Taís Alves Romano 1, Elizângela

Leia mais

Trabalho de Conclusão de Curso

Trabalho de Conclusão de Curso Pró-Reitoria de Graduação Curso de Educação Física Trabalho de Conclusão de Curso AUTOPERCEPÇÃO DA CAPACIDADE FUNCIONAL EM IDOSOS PRATICANTES DE HIDROGINÁSTICA NO PROJETO CCI/UCB Autor: Lúcia Dias dos

Leia mais

DANÇA SÊNIOR E DANÇA DE SALÃO: QUALIDADE DE VIDA NA UNATI- UNISUAM

DANÇA SÊNIOR E DANÇA DE SALÃO: QUALIDADE DE VIDA NA UNATI- UNISUAM DANÇA SÊNIOR E DANÇA DE SALÃO: QUALIDADE DE VIDA NA UNATI- UNISUAM FLAVIA FERNANDES DE OLIVEIRA UNISUAM- RIO DE JANEIRO/RJ-BRASIL tabininha@terra.com.br 1- Introdução: A qualidade de vida está associada

Leia mais

EFEITOS DA PRÁTICA DA HIDROGINÁSTICA NA APTIDÃO FÍSICA E QUALIDADE DE VIDA DE IDOSOS: REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

EFEITOS DA PRÁTICA DA HIDROGINÁSTICA NA APTIDÃO FÍSICA E QUALIDADE DE VIDA DE IDOSOS: REVISÃO BIBLIOGRÁFICA EFEITOS DA PRÁTICA DA HIDROGINÁSTICA NA APTIDÃO FÍSICA E QUALIDADE DE VIDA DE IDOSOS: REVISÃO BIBLIOGRÁFICA EFFECTS OF HYDROGINASTIC PRACTICE ON FITNESS AND QUALITY OF LIFE IN ELDERLY: BILBIOGRAPHIC REVIEW

Leia mais

ASPECTOS FUNCIONAIS DE IDOSOS DE UM CENTRO DE CONVIVÊNCIA

ASPECTOS FUNCIONAIS DE IDOSOS DE UM CENTRO DE CONVIVÊNCIA ASPECTOS FUNCIONAIS DE IDOSOS DE UM CENTRO DE CONVIVÊNCIA Verbena Santos Araújo Doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Enfermagem da UFPB. E-mail: verbena.bio.enf@hotmail.com Camilla de Sena Guerra

Leia mais

ESTUDO COMPARATIVO DA FORÇA DE PREENSÃO MANUAL EM IDOSAS PRATICANTES DE YOGA E GINÁSTICA MULTIFUNCIONAL DO SESC/SANTOS

ESTUDO COMPARATIVO DA FORÇA DE PREENSÃO MANUAL EM IDOSAS PRATICANTES DE YOGA E GINÁSTICA MULTIFUNCIONAL DO SESC/SANTOS ESTUDO COMPARATIVO DA FORÇA DE PREENSÃO MANUAL EM IDOSAS PRATICANTES DE YOGA E GINÁSTICA MULTIFUNCIONAL DO SESC/SANTOS Daniele Tavares Martins Orientadora: Profª Ms.Vera Assis INTRODUÇÃO Relevância em

Leia mais

DELINEAMENTOS E REFLEXÕES: IDOSOS E QUALIDADE DE VIDA

DELINEAMENTOS E REFLEXÕES: IDOSOS E QUALIDADE DE VIDA DELINEAMENTOS E REFLEXÕES: IDOSOS E QUALIDADE DE VIDA Estefânia de Oliveira Barbosa-UFPB stfania_oliveirabarbosa@hotmail.com Liliane Cunha da Silva- UFPB liliane-lcs@hotmail.com Clarice Dornelas de Meireles-

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DOS IDOSOS QUANTO AO GRAU DE DEPÊNDENCIA EM INSTITUIÇÕES DE LONGA PERMANÊNCIA NA CIDADE DE JOÃO PESSOA-PB

CARACTERIZAÇÃO DOS IDOSOS QUANTO AO GRAU DE DEPÊNDENCIA EM INSTITUIÇÕES DE LONGA PERMANÊNCIA NA CIDADE DE JOÃO PESSOA-PB CARACTERIZAÇÃO DOS IDOSOS QUANTO AO GRAU DE DEPÊNDENCIA EM INSTITUIÇÕES DE LONGA PERMANÊNCIA NA CIDADE DE JOÃO PESSOA-PB Leila Pereira de Souza UNIPÊ leilapbsaude@hotmail.com Sandra Marinho de Azevedo

Leia mais

QUALIDADE DE VIDA DOS PARTICIPANTES DO PROJETO ATIVIDADES AQUÁTICAS PARA OS SERVIDORES DA UEPG

QUALIDADE DE VIDA DOS PARTICIPANTES DO PROJETO ATIVIDADES AQUÁTICAS PARA OS SERVIDORES DA UEPG Revista CPAQV - Centro de Pesquisas Avançadas em Qualidade de Vida - ISSN: 2178-7514 v.1, n. 2, 2009 QUALIDADE DE VIDA DOS PARTICIPANTES DO PROJETO ATIVIDADES AQUÁTICAS PARA OS SERVIDORES DA UEPG Herus

Leia mais

INFLUÊNCIA DO TREINAMENTO SISTEMÁTICO DE HIDROGINÁSTICA NOS COMPONENTES DA APTIDÃO FÍSICA DE IDOSOS

INFLUÊNCIA DO TREINAMENTO SISTEMÁTICO DE HIDROGINÁSTICA NOS COMPONENTES DA APTIDÃO FÍSICA DE IDOSOS INFLUÊNCIA DO TREINAMENTO SISTEMÁTICO DE HIDROGINÁSTICA NOS COMPONENTES DA APTIDÃO FÍSICA DE IDOSOS INTRODUÇÃO JOSÉ MORAIS SOUTO FILHO SESC, Triunfo, Pernambuco, Brasil jmfilho@sescpe.com.br O envelhecimento

Leia mais

ENVELHECIMENTO SAUDÁVEL: PERCEPÇÃO DO AUTOCUIDADO EM IDOSOS

ENVELHECIMENTO SAUDÁVEL: PERCEPÇÃO DO AUTOCUIDADO EM IDOSOS ENVELHECIMENTO SAUDÁVEL: PERCEPÇÃO DO AUTOCUIDADO EM IDOSOS Ana Lucia de França Medeiros, E-mail: Ana_lucia_medeiros@yahoo.com.br Thays Jorgeana Alexandre e Silva, faculdade Santa Maria. E-mail: thaysjorgeana@hotmail.com

Leia mais

NÍVEL DE ATIVIDADE FÍSICA, INCIDÊNCIA DE QUEDAS E CAPACIDADE DE EQUILÍBRIO DE IDOSAS PRATICANTES DE HIDROGINÁSTICA E IDOSAS SEDENTÁRIAS

NÍVEL DE ATIVIDADE FÍSICA, INCIDÊNCIA DE QUEDAS E CAPACIDADE DE EQUILÍBRIO DE IDOSAS PRATICANTES DE HIDROGINÁSTICA E IDOSAS SEDENTÁRIAS 19 NÍVEL DE ATIVIDADE FÍSICA, INCIDÊNCIA DE QUEDAS E CAPACIDADE DE EQUILÍBRIO DE IDOSAS PRATICANTES DE HIDROGINÁSTICA E IDOSAS SEDENTÁRIAS (PHYSICAL ACTIVITY LEVEL, FALLS INCIDENCE AND BALANCE CAPACITY

Leia mais

Atividade Física na Terceira Idade. Prof. Dra. Bruna Oneda 2017

Atividade Física na Terceira Idade. Prof. Dra. Bruna Oneda 2017 Atividade Física na Terceira Idade Prof. Dra. Bruna Oneda 2017 Expectativa de vida no Brasil Em 2015, as mulheres ganharam uma esperança de vida de 3 meses e 4 dias, passando de 78,8 anos, em 2014, para

Leia mais

COMPARAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA EM INDIVÍDUOS PRATICANTES DE MUSCULAÇÃO E SEDENTÁRIOS ATRAVÉS DO QUESTIONÁRIO SF-36 RESUMO

COMPARAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA EM INDIVÍDUOS PRATICANTES DE MUSCULAÇÃO E SEDENTÁRIOS ATRAVÉS DO QUESTIONÁRIO SF-36 RESUMO COMPARAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA EM INDIVÍDUOS PRATICANTES DE MUSCULAÇÃO E SEDENTÁRIOS ATRAVÉS DO QUESTIONÁRIO SF-36 Danilo Cardoso de Sá dos Santos Profa. Ma. Giseli de Barros Silva Centro Universitário

Leia mais

COMPARAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA EM INDIVÍDUOS PRATICANTES DE MUSCULAÇÃO E SEDENTÁRIOS ATRAVÉS DO QUESTIONÁRIO SF-36

COMPARAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA EM INDIVÍDUOS PRATICANTES DE MUSCULAÇÃO E SEDENTÁRIOS ATRAVÉS DO QUESTIONÁRIO SF-36 COMPARAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA EM INDIVÍDUOS PRATICANTES DE MUSCULAÇÃO E SEDENTÁRIOS ATRAVÉS DO QUESTIONÁRIO SF-36 Danilo Cardoso de Sá dos Santos Graduado em Educação Física Unisalesiano Lins Profª Ma.

Leia mais

A AUTONOMIA DO IDOSO

A AUTONOMIA DO IDOSO INTRODUÇÃO A AUTONOMIA DO IDOSO Ananery Venancio dos Santos-UEPB-nery_anacg@hotmail.com Jacquelane Silva Santos-UEPB-jack_laane@hotmail.com Larissa Bezerra da Silva-UFCG-lalinhaaa_13@hotmail.com Augusto

Leia mais

EFEITOS DO ENVELHECIMENTO SOBRE O EQUILÍBRIO DINÂMICO EM SUJEITOS SAUDÁVEIS

EFEITOS DO ENVELHECIMENTO SOBRE O EQUILÍBRIO DINÂMICO EM SUJEITOS SAUDÁVEIS EFEITOS DO ENVELHECIMENTO SOBRE O EQUILÍBRIO DINÂMICO EM SUJEITOS SAUDÁVEIS Heleodório Honorato dos Santos UFPB dorioufpb@gmail.com Jéssica Mascena de Medeiros - UFPB jessicamascena@yahoo.com.br Yanne

Leia mais

IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS: AVALIAÇÃO DAS ATIVIDADES DE VIDA DIÁRIA

IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS: AVALIAÇÃO DAS ATIVIDADES DE VIDA DIÁRIA IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS: AVALIAÇÃO DAS ATIVIDADES DE VIDA DIÁRIA Cristina Marques de Almeida Holanda 1, Michele Alexandre da Silva 2 cristinamahd@gmail.com 1, michelebr@live.com 2 Universidade Federal

Leia mais

TERCEIRA IDADE: uma abordagem sobre a prática de atividades físicas

TERCEIRA IDADE: uma abordagem sobre a prática de atividades físicas TERCEIRA IDADE: uma abordagem sobre a prática de atividades físicas Luana de Sousa Pereira Antonio Morais Jales E-mail: antonyjales@hotmail.com Ivana Conceição Porto Morais Verusa Fernandes Duarte Secretaria

Leia mais

Igor Marcell Barros Lima 1 Josenaldo Lopes Dias 2 Manoel Freire de Oliveira Neto 3. 1,2,3Universidade Estadual da Paraíba (UEPB)

Igor Marcell Barros Lima 1 Josenaldo Lopes Dias 2 Manoel Freire de Oliveira Neto 3. 1,2,3Universidade Estadual da Paraíba (UEPB) ESTUDO COMPARATIVO DA CAPACIDADE FUNCIONAL DE UM GRUPO DE IDOSOS PRATICANTES E NÃO PRATICANTES DE ATIVIDADE FÍSICA REGULAR ENTRE CAMPINA GRANDE E QUEIMADAS-PB Igor Marcell Barros Lima 1 Josenaldo Lopes

Leia mais

PROGRAMA INTEGRADO PARA A TERCEIRA IDADE (PITI) DA UNIJUÍ: EXERCÍCIO FÍSICO E QUALIDADE DE VIDA 1. Susana Da Silva De Freitas 2.

PROGRAMA INTEGRADO PARA A TERCEIRA IDADE (PITI) DA UNIJUÍ: EXERCÍCIO FÍSICO E QUALIDADE DE VIDA 1. Susana Da Silva De Freitas 2. PROGRAMA INTEGRADO PARA A TERCEIRA IDADE (PITI) DA UNIJUÍ: EXERCÍCIO FÍSICO E QUALIDADE DE VIDA 1 Susana Da Silva De Freitas 2. 1 Artigo desenvolvido para apresentação no Salão do Conhecimento de 2014

Leia mais

INFLUÊNCIA DO PILATES E DA HIDROGINÁSTICA NA QUALIDADE DE VIDA DOS PACIENTES PORTADORES DE OSTEOPOROSE.

INFLUÊNCIA DO PILATES E DA HIDROGINÁSTICA NA QUALIDADE DE VIDA DOS PACIENTES PORTADORES DE OSTEOPOROSE. INFLUÊNCIA DO PILATES E DA HIDROGINÁSTICA NA QUALIDADE DE VIDA DOS PACIENTES PORTADORES DE OSTEOPOROSE. Introdução: ANNA PAULA GUIMARÃES FARIA SOUZA, MICHELINE OZANA, JANE VIDIGAL, ADELSON LUIZ ARAÚJO

Leia mais

6ª Jornada Científica e Tecnológica e 3º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 04 e 05 de novembro de 2014, Pouso Alegre/MG

6ª Jornada Científica e Tecnológica e 3º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 04 e 05 de novembro de 2014, Pouso Alegre/MG 6ª Jornada Científica e Tecnológica e 3º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 04 e 05 de novembro de 2014, Pouso Alegre/MG COMPARAÇÃO DOS EFEITOS DA GINÁSTICA TERRESTRE E AQUÁTICA NA COMPOSIÇÃO CORPORAL

Leia mais

Discente da Universidade Estadual de Goiás Escola Superior de Educação e Fisioterapia do Estado de Goiás, Goiânia/GO,

Discente da Universidade Estadual de Goiás Escola Superior de Educação e Fisioterapia do Estado de Goiás, Goiânia/GO, Estudo Comparativo da avaliação funcional pré e pós a hidroginástica em idosas da Universidade Aberta à Terceira Idade (UNATI) da Pontifícia Universidade Católica de Goiás (PUC-GO) através do Teste de

Leia mais

Atividade Física na Terceira Idade. Prof. Dra. Bruna Oneda 2018

Atividade Física na Terceira Idade. Prof. Dra. Bruna Oneda 2018 Atividade Física na Terceira Idade Prof. Dra. Bruna Oneda 2018 Expectativa de vida no Brasil Em 2015, as mulheres ganharam uma esperança de vida de 3 meses e 4 dias, passando de 78,8 anos, em 2014, para

Leia mais

Pesquisa realizada no Laboratório de Atividade Física e Promoção à Saúde da UNIJUÍ - Campus Santa Rosa-RS. 2

Pesquisa realizada no Laboratório de Atividade Física e Promoção à Saúde da UNIJUÍ - Campus Santa Rosa-RS. 2 SENTIR-SE BEM É O PRINCIPAL MOTIVO DE ADESÃO AO EXERCÍCIO FÍSICO EM PACIENTES DO LABORATÓRIO DE ATIVIDADE FÍSICA E PROMOÇÃO À SAÚDE DA UNIJUÍ 1 FEEL GOOD IS THE MAIN REASON FOR ADHESION TO PHYSICAL EXERCISE

Leia mais

ANÁLISE SUBJETIVA DOS INSTRUMENTOS QUE MEDEM A CAPACIDADE FÍSICO- MOTORA PELO OLHAR DO IDOSO

ANÁLISE SUBJETIVA DOS INSTRUMENTOS QUE MEDEM A CAPACIDADE FÍSICO- MOTORA PELO OLHAR DO IDOSO ANÁLISE SUBJETIVA DOS INSTRUMENTOS QUE MEDEM A CAPACIDADE FÍSICO- MOTORA PELO OLHAR DO IDOSO NEILA MARIA DE SOUZA WENDLING, ROSEMARY RAUCHBACH, Centro de Referência Qualidade de Vida e Movimento, Secretaria

Leia mais

PERFIL DA CAPACIDADE FUNCIONAL SUBJETIVA DE IDOSOS. PALAVRAS-CHAVE: Envelhecimento; Atividade Física; Capacidade Funcional.

PERFIL DA CAPACIDADE FUNCIONAL SUBJETIVA DE IDOSOS. PALAVRAS-CHAVE: Envelhecimento; Atividade Física; Capacidade Funcional. 1 PERFIL DA CAPACIDADE FUNCIONAL SUBJETIVA DE IDOSOS Rodrigo dos Santos Barbosa - UniEVANGÉLICA Jairo Teixeira Júnior - UniEVANGÉLICA-ESEFFEGO/UEG Leandro Ferreira da Silva - UniEVANGÉLICA Susan Kelly

Leia mais

O VALOR DA ATIVIDADE FÍSICA SOB A PERSPECTIVA DE MULHERES IDOSAS: MEMÓRIAS E SIGNIFICADO

O VALOR DA ATIVIDADE FÍSICA SOB A PERSPECTIVA DE MULHERES IDOSAS: MEMÓRIAS E SIGNIFICADO O VALOR DA ATIVIDADE FÍSICA SOB A PERSPECTIVA DE MULHERES IDOSAS: MEMÓRIAS E SIGNIFICADO PALAVRAS - CHAVE Idosas; significado; atividade física. INTRODUÇÃO Em virtude do crescimento da população idosa,

Leia mais

DESENVOLVIMENTO HUMANO E ENVELHECIMENTO. Dra. Maria Auxiliadora Motta Barreto

DESENVOLVIMENTO HUMANO E ENVELHECIMENTO. Dra. Maria Auxiliadora Motta Barreto DESENVOLVIMENTO HUMANO E ENVELHECIMENTO Dra. Maria Auxiliadora Motta Barreto O desenvolvimento humano começa com o nascimento e não cessa até a morte, porém variam em cada etapa, os tipos, as manifestações

Leia mais

TRAMPOLIM ACROBÁTICO PARA IDOSOS COM MAIS DE CINQUENTA ANOS DE IDADE, E SUA INFLUENCIA PARA O EQUILÍBRIO

TRAMPOLIM ACROBÁTICO PARA IDOSOS COM MAIS DE CINQUENTA ANOS DE IDADE, E SUA INFLUENCIA PARA O EQUILÍBRIO TRAMPOLIM ACROBÁTICO PARA IDOSOS COM MAIS DE CINQUENTA ANOS DE IDADE, E SUA INFLUENCIA PARA O EQUILÍBRIO HENRIQUE GOMES JARDIM DILMAR PINTO GUEDES VANESSA APARECIDA FAVERO FACULDADE DE EDUCAÇÃO FÍSICA

Leia mais

2ª IDADE ADULTA: UNIVERSIDADE DA QUALIDADE DE VIDA

2ª IDADE ADULTA: UNIVERSIDADE DA QUALIDADE DE VIDA 2ª IDADE ADULTA: UNIVERSIDADE DA QUALIDADE DE VIDA Introdução RITA MARIA DOS SANTOS PUGA BARBOSA CARLOS MASSASHI OTANI MIKAEL SEABRA MORAES GILLBERSON OLIVEIRA ANDRADE Universidade Federal do Amazonas

Leia mais

ANÁLISE DO PERFIL SÓCIO DEMOGRÁFICO E ASPECTOS MOTIVACIONAIS DE IDOSOS PARTICIPANTES DE UM PROGRAMA DE FISIOTERAPIA NA UNATI

ANÁLISE DO PERFIL SÓCIO DEMOGRÁFICO E ASPECTOS MOTIVACIONAIS DE IDOSOS PARTICIPANTES DE UM PROGRAMA DE FISIOTERAPIA NA UNATI Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, 2012 106 ANÁLISE DO PERFIL SÓCIO DEMOGRÁFICO E ASPECTOS MOTIVACIONAIS DE IDOSOS PARTICIPANTES DE UM PROGRAMA DE FISIOTERAPIA

Leia mais

ATUAÇÃO DO PROFISSIONAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA PARA MELHORA DAS CAPACIDADES FUNCIONAIS DE IDOSOS NA ATENÇÃO BÁSICA

ATUAÇÃO DO PROFISSIONAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA PARA MELHORA DAS CAPACIDADES FUNCIONAIS DE IDOSOS NA ATENÇÃO BÁSICA ATUAÇÃO DO PROFISSIONAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA PARA MELHORA DAS CAPACIDADES FUNCIONAIS DE IDOSOS NA ATENÇÃO BÁSICA Isael João de Lima; Yuri Andrey Ferreira do Carmo; Saulo Fernandes Melo de Oliveira (Orientador)

Leia mais

VISÃO DA EQUIPE MULTIDISCIPLINAR DO CLUBE DA PESSOA IDOSA QUANTO AO ENVELHECIMENTO ATIVO

VISÃO DA EQUIPE MULTIDISCIPLINAR DO CLUBE DA PESSOA IDOSA QUANTO AO ENVELHECIMENTO ATIVO VISÃO DA EQUIPE MULTIDISCIPLINAR DO CLUBE DA PESSOA IDOSA QUANTO AO ENVELHECIMENTO ATIVO Henrique Cezar Coutinho Barsi Filho; Jéssica Cristina Guedes Pereira dos Santos Leal; Juliana da Costa Santos Pessoa;

Leia mais

ANALISAR OS BENEFÍCIOS DAS ATIVIDADES FÍSICAS NA TERCEIRA IDADE

ANALISAR OS BENEFÍCIOS DAS ATIVIDADES FÍSICAS NA TERCEIRA IDADE ANALISAR OS BENEFÍCIOS DAS ATIVIDADES FÍSICAS NA TERCEIRA IDADE RESUMO HIPOLITO, P.E.P Del Grossi, C.L. Objetivo do estudo é analisar os benefícios das atividades físicas na terceira idade. Para a elaboração

Leia mais

TOCA DO TUBARÃO : ESPORTE E QUALIDADE DE VIDA NA ZONA SUL DE SÃO PAULO

TOCA DO TUBARÃO : ESPORTE E QUALIDADE DE VIDA NA ZONA SUL DE SÃO PAULO TOCA DO TUBARÃO : ESPORTE E QUALIDADE DE VIDA NA ZONA SUL DE SÃO PAULO 1. RESUMO O presente trabalho visa apresentar à secretaria do Esporte e do Meio Ambiente um projeto para melhorar a qualidade de vida

Leia mais

II Jornada de Ensino, Pesquisa e Extensão da UniEVANGÉLICA Anais do IX Seminário de PBIC Volume Anápolis-Go

II Jornada de Ensino, Pesquisa e Extensão da UniEVANGÉLICA Anais do IX Seminário de PBIC Volume Anápolis-Go MELHORIA NA CAPACIDADE FUNCIONAL DE IDOSOS APÓS SEREM SUBMETIDAS AO TREINAMENTO RESISTIDO CASTRO, Danilo Leandro Santos de 1 LIMA, William Alves 2 SILVA, Maycon Karllos Napolitano da 3 TEIXEIRA, Cristina

Leia mais

Jacqueline Lopes Alcântara COMPARAÇÃO DE FORÇA E FLEXIBILIDADE ENTRE IDOSOS ATIVOS E SEDENTÁRIOS

Jacqueline Lopes Alcântara COMPARAÇÃO DE FORÇA E FLEXIBILIDADE ENTRE IDOSOS ATIVOS E SEDENTÁRIOS CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BRASÍLIA - UniCEUB FACULDADE DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO E SAÚDE FACES Jacqueline Lopes Alcântara COMPARAÇÃO DE FORÇA E FLEXIBILIDADE ENTRE IDOSOS ATIVOS E SEDENTÁRIOS Brasília 2016

Leia mais

TÍTULO: QUALIDADE DE VIDA ENTRE IDOSOS PRATICANTES DE ATIVIDADES FÍSICAS E EXERCÍCIOS FÍSICOS

TÍTULO: QUALIDADE DE VIDA ENTRE IDOSOS PRATICANTES DE ATIVIDADES FÍSICAS E EXERCÍCIOS FÍSICOS 16 TÍTULO: QUALIDADE DE VIDA ENTRE IDOSOS PRATICANTES DE ATIVIDADES FÍSICAS E EXERCÍCIOS FÍSICOS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: PSICOLOGIA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE SÃO

Leia mais

INFLUÊNCIA DO TREINO RESISTIDO SOBRE OS COMPONENTES DA CAPACIDADE FUNCIONAL DE ADULTOS E IDOSOS

INFLUÊNCIA DO TREINO RESISTIDO SOBRE OS COMPONENTES DA CAPACIDADE FUNCIONAL DE ADULTOS E IDOSOS INFLUÊNCIA DO TREINO RESISTIDO SOBRE OS COMPONENTES DA CAPACIDADE FUNCIONAL DE ADULTOS E IDOSOS Joyce Cristina de Souza Nunes Fernandes¹ Jessica Cruz de Almeida¹ Maria Goretti da Cunha Lisboa¹ Jozilma

Leia mais

Qualidade De Vida De Idosos Portugueses E Brasileiros

Qualidade De Vida De Idosos Portugueses E Brasileiros Qualidade De Vida De Idosos Portugueses E Brasileiros Coordenador: Saul Neves de Jesus Qualidade De Vida De Idosos Brasileiros Saul Neves de Jesus Apresentadora: Cecilia Araujo Melo Resumo Nos últimos

Leia mais

AVALIAÇÃO DA FUNCIONALIDADE DE ADULTOS E IDOSOS COM SÍNDROME DE DOWN: DADOS DE UM ESTUDO PILOTO.

AVALIAÇÃO DA FUNCIONALIDADE DE ADULTOS E IDOSOS COM SÍNDROME DE DOWN: DADOS DE UM ESTUDO PILOTO. AVALIAÇÃO DA FUNCIONALIDADE DE ADULTOS E IDOSOS COM SÍNDROME DE DOWN: DADOS DE UM ESTUDO PILOTO. 1 Cláudia Lopes Carvalho (Carvalho, C.L); 2 Leila Regina de Castro (Castro, L.R), 3 Ariella Fornachari Ribeiro

Leia mais

A INFLUÊNCIA DA PRÁTICA REGULAR DE EXERCÍCIO FÍSICO NA PERCEPÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA DE IDOSOS DO GÉNERO FEMININO

A INFLUÊNCIA DA PRÁTICA REGULAR DE EXERCÍCIO FÍSICO NA PERCEPÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA DE IDOSOS DO GÉNERO FEMININO Universidade de Coimbra Faculdade de Ciências do Desporto e Educação Física A INFLUÊNCIA DA PRÁTICA REGULAR DE EXERCÍCIO FÍSICO NA PERCEPÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA DE IDOSOS DO GÉNERO FEMININO Dissertação

Leia mais

TREINAMENTO DE FORÇA E TREINAMENTO FUNCIONAL RESISTIDO SOBRE A CAPACIDADE FUNCIONAL E QUALIDADE DE VIDA DE IDOSOS FISICAMENTE INDEPENDENTES

TREINAMENTO DE FORÇA E TREINAMENTO FUNCIONAL RESISTIDO SOBRE A CAPACIDADE FUNCIONAL E QUALIDADE DE VIDA DE IDOSOS FISICAMENTE INDEPENDENTES TREINAMENTO DE FORÇA E TREINAMENTO FUNCIONAL RESISTIDO SOBRE A CAPACIDADE FUNCIONAL E QUALIDADE DE VIDA DE IDOSOS FISICAMENTE INDEPENDENTES JOSIANA KELY RODRIGUES MOREIRA RAIZA DA COSTA SANTOS CRUZ SAMIRA

Leia mais

TESTE SENTAR-LEVANTAR E RELAÇÃO CINTURA-QUADRIL COMO PREDITORES DE MORTALIDADE EM IDOSOS: UMA REVISSÃO BIBLIOGRAFICA

TESTE SENTAR-LEVANTAR E RELAÇÃO CINTURA-QUADRIL COMO PREDITORES DE MORTALIDADE EM IDOSOS: UMA REVISSÃO BIBLIOGRAFICA 897 TESTE SENTAR-LEVANTAR E RELAÇÃO CINTURA-QUADRIL COMO PREDITORES DE MORTALIDADE EM IDOSOS: UMA REVISSÃO BIBLIOGRAFICA Nathália Lopes Brilhante Bhering1, Andrês Valente Chiapeta2 Resumo: O envelhecimento

Leia mais

Avaliação do suporte familiar, qualidade de vida e funcionalidade do idoso em tratamento fisioterapêutico

Avaliação do suporte familiar, qualidade de vida e funcionalidade do idoso em tratamento fisioterapêutico Avaliação do suporte familiar, qualidade de vida e funcionalidade do idoso em tratamento fisioterapêutico Gabriela Decurcio Cabral¹*(IC), Aline Cristina Batista Resende de Morais¹ (PQ), Tânia Cristina

Leia mais

A ATIVIDADE FÍSICA COMO UMA PRÁTICA NORTEADORA DA LONGEVIDADE NA TERCEIRA IDADE.

A ATIVIDADE FÍSICA COMO UMA PRÁTICA NORTEADORA DA LONGEVIDADE NA TERCEIRA IDADE. A ATIVIDADE FÍSICA COMO UMA PRÁTICA NORTEADORA DA LONGEVIDADE NA TERCEIRA IDADE. RESUMO O envelhecimento é um processo biológico que acarreta alterações e mudanças estruturais no corpo. Por ser um processo

Leia mais

PERFIL DOS PRATICANTES DE ATIVIDADES FÍSICAS DA ACADEMIA DA PRAÇA DO MUNICÍPIO DE MACAPÁ

PERFIL DOS PRATICANTES DE ATIVIDADES FÍSICAS DA ACADEMIA DA PRAÇA DO MUNICÍPIO DE MACAPÁ PERFIL DOS PRATICANTES DE ATIVIDADES FÍSICAS DA ACADEMIA DA PRAÇA DO MUNICÍPIO DE MACAPÁ RENAN NEGRÃO DA SILVA; DEMILTO YAMAGUCHI DA PUREZA UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ (UNIFAP) MACAPÁ AP BRASIL renan-negrao@hotmail.com

Leia mais

ANÁLISE COMPARATIVA DA FORÇA MUSCULAR DE MULHERES IDOSAS PRATICANTES DE GINÁSTICA E HIDROGINÁSTICA

ANÁLISE COMPARATIVA DA FORÇA MUSCULAR DE MULHERES IDOSAS PRATICANTES DE GINÁSTICA E HIDROGINÁSTICA ANÁLISE COMPARATIVA DA FORÇA MUSCULAR DE MULHERES IDOSAS PRATICANTES DE GINÁSTICA E HIDROGINÁSTICA Rita de Cássia Marçal Araújo Graduada em Educação Física pelo Centro Universitário do Leste de Minas Gerais

Leia mais

Barreiras para a prática de atividade física em idosas Las barreras para la práctica de la actividad física en mujeres mayores

Barreiras para a prática de atividade física em idosas Las barreras para la práctica de la actividad física en mujeres mayores Barreiras para a prática de atividade física em idosas Las barreras para la práctica de la actividad física en mujeres mayores *Faculdades Metropolitanas Unidas **Academia da Força Aérea (Brasil) Leandra

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DO EXERCÍCIO FÍSICO PARA A QUALIDADE DE VIDA DE UM GRUPO DE IDOSAS RESIDENTES NO CONJUNTO PAJUÇARA EM NATAL RN

A IMPORTÂNCIA DO EXERCÍCIO FÍSICO PARA A QUALIDADE DE VIDA DE UM GRUPO DE IDOSAS RESIDENTES NO CONJUNTO PAJUÇARA EM NATAL RN A IMPORTÂNCIA DO EXERCÍCIO FÍSICO PARA A QUALIDADE DE VIDA DE UM GRUPO DE IDOSAS RESIDENTES NO CONJUNTO PAJUÇARA EM NATAL RN Manoel Rogério Freire da Silva roger12edufisi@hotmail.com Centro Universitário

Leia mais

NÍVEL DE ATIVIDADE FÍSICA DOS DOCENTES DOS CURSOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E PSICOLOGIA DA ULBRA- PORTO VELHO RESUMO

NÍVEL DE ATIVIDADE FÍSICA DOS DOCENTES DOS CURSOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E PSICOLOGIA DA ULBRA- PORTO VELHO RESUMO NÍVEL DE ATIVIDADE FÍSICA DOS DOCENTES DOS CURSOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E PSICOLOGIA DA ULBRA- PORTO VELHO PINHO, Silvia Teixeira de. Professora do Curso de Educação Física da UNIR 1 NOGUEIRA, Fabiana Rodrigues.

Leia mais

CAPACIDADE FUNCIONAL DE IDOSOS PRATICANTES DE EXERÍCIOS FÍSICOS NO CLUBE DA PESSOA IDOSA EM JOÃO PESSOA PB

CAPACIDADE FUNCIONAL DE IDOSOS PRATICANTES DE EXERÍCIOS FÍSICOS NO CLUBE DA PESSOA IDOSA EM JOÃO PESSOA PB CAPACIDADE FUNCIONAL DE IDOSOS PRATICANTES DE EXERÍCIOS FÍSICOS NO CLUBE DA PESSOA IDOSA EM JOÃO PESSOA PB Nysherdson Fernandes de Barros; Marcia Maria Dantas Gomes; Egídio Oliveira da Cruz Junior; Luiz

Leia mais

MOTIVOS E BENEFÍCIOS QUE LEVAM A PRATICA DA GINÁSTICA NO GRUPO NO RITMO

MOTIVOS E BENEFÍCIOS QUE LEVAM A PRATICA DA GINÁSTICA NO GRUPO NO RITMO MOTIVOS E BENEFÍCIOS QUE LEVAM A PRATICA DA GINÁSTICA NO GRUPO NO RITMO RESUMO Leonardo Gasparini Fernandes Lurian da Rocha Alves Thierri Caruccio Guerra Nabil Ferreira El Hodali Bernardo Carbone dos Santos

Leia mais

A prática de atividades físicas, a idade cognitiva e as restrições intrapessoais entre pessoas mais velhas

A prática de atividades físicas, a idade cognitiva e as restrições intrapessoais entre pessoas mais velhas Gustavo Marin Fontes A prática de atividades físicas, a idade cognitiva e as restrições intrapessoais entre pessoas mais velhas Dissertação de Mestrado (Opção profissional) Dissertação apresentada como

Leia mais

ENVELHECIMENTO E QUALIDADE DE VIDA NOS GRUPOS DE CONVIVÊNCIA PARA IDOSOS

ENVELHECIMENTO E QUALIDADE DE VIDA NOS GRUPOS DE CONVIVÊNCIA PARA IDOSOS ENVELHECIMENTO E QUALIDADE DE VIDA NOS GRUPOS DE CONVIVÊNCIA PARA IDOSOS Suellen Duarte de Oliveira Matos FACENE suellen_321@hotmail.com Kay Francis Leal Vieira FACENE - kayvieira@yahoo.com.br Adriana

Leia mais

Idosos Ativos, Idosos Saudáveis

Idosos Ativos, Idosos Saudáveis INSTITUTO POLITÉCNICO DE LISBOA ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DA SAÚDE DE LISBOA Idosos Ativos, Idosos Saudáveis nº693206/10 Orientador: Profª. Doutora Luísa Pedro Prof.ª Adjunta da Escola Superior de

Leia mais

COLÉGIO SALESIANO DOM BOSCO DISCIPLINA: EDUCAÇÃO FÍSICA PROFESSOR : THIAGO FERNANDES SÉRIE: 2º ANO

COLÉGIO SALESIANO DOM BOSCO DISCIPLINA: EDUCAÇÃO FÍSICA PROFESSOR : THIAGO FERNANDES SÉRIE: 2º ANO COLÉGIO SALESIANO DOM BOSCO DISCIPLINA: EDUCAÇÃO FÍSICA PROFESSOR : THIAGO FERNANDES SÉRIE: 2º ANO ATIVIDADE FÍSICA E EXERCÍCIO FÍSICO Atividade física é qualquer movimento corporal produzido pela musculatura

Leia mais

EFEITOS DE UM PROGRAMA DE EXERCÍCIOS EM DUPLA-TAREFA SOBRE O EQUILÍBRIO E A COGNIÇÃO DE MULHERES IDOSAS

EFEITOS DE UM PROGRAMA DE EXERCÍCIOS EM DUPLA-TAREFA SOBRE O EQUILÍBRIO E A COGNIÇÃO DE MULHERES IDOSAS EFEITOS DE UM PROGRAMA DE EXERCÍCIOS EM DUPLA-TAREFA SOBRE O EQUILÍBRIO E A COGNIÇÃO DE MULHERES IDOSAS Wagner Vitória dos Santos (1); Kamila Ângela Dantas Dias (2); Giulliana Helen de Vasconcelos Gomes

Leia mais

TÍTULO: SAPATILHAS, UMA LUZ NA ESCURIDÃO: A QUALIDADE DE VIDA DE BAILARINAS COM DEFICIÊNCIA VISUAL

TÍTULO: SAPATILHAS, UMA LUZ NA ESCURIDÃO: A QUALIDADE DE VIDA DE BAILARINAS COM DEFICIÊNCIA VISUAL TÍTULO: SAPATILHAS, UMA LUZ NA ESCURIDÃO: A QUALIDADE DE VIDA DE BAILARINAS COM DEFICIÊNCIA VISUAL CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: Educação Física INSTITUIÇÃO(ÕES): CENTRO

Leia mais

CONTRIBUIÇÕES DA HIDROGINÁSTICA NAS ATIVIDADES DA VIDA DIÁRIA E NA FLEXIBILIDADE DE MULHERES IDOSAS

CONTRIBUIÇÕES DA HIDROGINÁSTICA NAS ATIVIDADES DA VIDA DIÁRIA E NA FLEXIBILIDADE DE MULHERES IDOSAS CONTRIBUIÇÕES DA HIDROGINÁSTICA NAS ATIVIDADES DA VIDA DIÁRIA E NA FLEXIBILIDADE DE MULHERES IDOSAS CONTRIBUTIONS OF HIDROGYMNASTIC TO ACTIVITIES OF DAILY LIVING AND FLEXIBILITY IN OLDER WOMEN Betânia

Leia mais

Easy PDF Creator is professional software to create PDF. If you wish to remove this line, buy it now.

Easy PDF Creator is professional software to create PDF. If you wish to remove this line, buy it now. v LISTA DE TABELAS Página TABELA 1 - Categorias de IMC...13 TABELA 2 - Valores do teste Shapiro Wilks... 20 TABELA 3 - Distribuição dos praticantes e não praticantes de futsal segundo calssificação de

Leia mais

16 de Setembro de V. Pinheira 1,2 ; A. Pinto 3 ; A. Almeida 3.

16 de Setembro de V. Pinheira 1,2 ; A. Pinto 3 ; A. Almeida 3. Comparação dos efeitos de dois protocolos de exercícios, em meio aquático e no solo, na mobilidade funcional, risco e medo de quedas e estado de saúde geral de pessoas idosas V. Pinheira 1,2 ; A. Pinto

Leia mais

A MOTIVAÇÃO NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA

A MOTIVAÇÃO NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA A MOTIVAÇÃO NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA Isabela de Paulo Sousa Ana Luiza Barbosa Anversa Patric Paludette Flores Vânia de Fátima Matias de Souza Luciane Cristina Arantes da Costa A motivação é o processo

Leia mais

PROJETO DE EXTENSÃO ENVELHECIMENTO ATIVO E PROMOÇÃO DA SAÚDE : um relato de experiência

PROJETO DE EXTENSÃO ENVELHECIMENTO ATIVO E PROMOÇÃO DA SAÚDE : um relato de experiência PROJETO DE EXTENSÃO ENVELHECIMENTO ATIVO E PROMOÇÃO DA SAÚDE : um relato de experiência Jéssica de Araújo Lapis 1 Prof a. Dr a. Giselly Félix Coutinho 2 INTRODUÇÃO O envelhecimento é um fenômeno biopsicossocial

Leia mais

A INFLUÊNCIA DA AULA DE OXYGEN NOS NIVEIS DE FLEXIBILIDADE E EQUILIBRIO EM IDOSOS

A INFLUÊNCIA DA AULA DE OXYGEN NOS NIVEIS DE FLEXIBILIDADE E EQUILIBRIO EM IDOSOS A INFLUÊNCIA DA AULA DE OXYGEN NOS NIVEIS DE FLEXIBILIDADE E EQUILIBRIO EM IDOSOS INTRODUÇÃO RUI ALVES SIQUEIRA, CHARLLYNSON WILSON CORDEIRO, WENDELL ARTHUR LOPES, FACULDADE GUAIRACÁ, GUARAPUAVA, PARANÁ,

Leia mais

SINTOMAS DE ESTRESSE EM ATLETAS DE VÔLEI DE PRAIA DE ALTO RENDIMENTO

SINTOMAS DE ESTRESSE EM ATLETAS DE VÔLEI DE PRAIA DE ALTO RENDIMENTO SINTOMAS DE ESTRESSE EM ATLETAS DE VÔLEI DE PRAIA DE ALTO RENDIMENTO Ellen Fernanda da Silva Ferreira / UFMT Diego Augusto Nunes Rezende / UFMT Raissa Sporl Boeck / UFMT Paulo Ricardo Martins Nunez / UFMT

Leia mais

KINECT: saúde proporcional à praticidade

KINECT: saúde proporcional à praticidade KINECT: saúde proporcional à praticidade Alexandre Vanzuíta 1 ; Carlos Eduardo Rebello 2 ; Hattos Paulo Mendes Soares 3 INTRODUÇÃO O Kinect é um acessório do videogame X-box 360. Este equipamento é um

Leia mais