Relatório de Actividade e Demonstrações Financeiras Individuais e Consolidadas

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1 SONAE INDÚSTRIA, SGPS, S. A. Sede social: Lugar do Espido, Via Norte, Maia Matriculada na C.R.C. da Maia sob o nº Capital Social: euros Pessoa Colectiva nº Sociedade Aberta Relatório de Actividade e Demonstrações Financeiras Individuais e Consolidadas Janeiro a Junho de 2006 Segundo as Normas Internacionais de Relato Financeiro

2 1. Mensagem do Presidente da Comissão Executiva No primeiro semestre de 2006, a actividade da Sonae Indústria centrou-se sobretudo na melhoria do desempenho operacional e na implementação da estratégia definida. Em todas as áreas geográficas o volume de vendas registou uma evolução favorável acompanhada por uma melhoria dos preços médios, embora o ritmo e dimensão desta recuperação tenha variado consoante a área geográfica e a categoria dos produtos. O volume de vendas cresceu 2%, para os 3,5 milhões de m 3, e o Volume de Negócios Consolidado cresceu cerca de 5%, tendo alcançado os 774 milhões de euros. No entanto, os níveis de rentabilidade do 1S06 foram inferiores aos do 1S05, em consequência do aumento dos custos variáveis, em particular energia, químicos, transporte e madeira. O EBITDA recorrente situou-se nos 95 milhões de euros, que compara com 102 milhões no 1S05, o que representa uma margem de 12% do Volume de Negócios. No 2T06 assistiu-se a uma melhoria assinalável da rentabilidade, suportada por uma conjuntura favorável de preços que permitiu aumentar o EBITDA recorrente para 52 milhões de euros, que compara com 43 milhões no 1T06. A Sonae Indústria tem como orientação estratégica ser um produtor multi-regional de painéis derivados de madeira com enfoque nas questões ambientais, em aspectos sociais e na segurança no trabalho. Desenvolvemos a nossa actividade com enfoque na inovação e na melhoria operacional contínua, e ambicionamos crescer mantendo um balanço sólido. A rentabilidade das operações é a nossa principal prioridade, pelo que desenvolvemos a nossa actividade de gestão de portfólio com base em três eixos estratégicos: proteger a quota de mercado e a rentabilidade na Península Ibérica; aumentar a rentabilidade e fortalecer a posição competitiva na Europa Central; crescer nos nossos mercados mais rentáveis. Durante o 1S06, foi implantada com sucesso uma série de desenvolvimentos corporativos estratégicos. Em Junho foi aprovada pela Autoridade Europeia da Concorrência a aquisição de activos do grupo Hornitex, na Alemanha, que passaram a ser consolidados a partir do início do mês de Julho. Está a decorrer a bom ritmo o processo de integração operacional da equipa da Hornitex, que nos apraz receber no Grupo Sonae Indústria com o seu valioso conhecimento e experiência do sector alemão dos painéis derivados de madeira. Com a aquisição dos activos da Hornitex, a capacidade total de produção de painéis crus da Sonae Indústria aumentou para aproximadamente 9,6 milhões de m 3, o que lhe permitiu tornar-se, em termos de capacidade, no maior grupo do sector a nível mundial e, a nível europeu, no segundo maior grupo, com uma capacidade produtiva de 7,6 milhões de m 3. A joint-venture com a Tarkett para a produção e comercialização de pavimentos laminados, foi também aprovada pela Autoridade Europeia da Concorrência, e o investimento em novas linhas de flooring na unidade de Eiweiler segue a bom ritmo, prevendo-se que a produção se inicie no 4T06. 2

3 Divulgámos o acordo com o grupo espanhol Finsa para a aquisição de uma fábrica de aglomerado de partículas localizada no sudoeste de França (denominada Darbo). Esta transacção vem reforçar o compromisso estratégico em relação ao mercado ibérico. Apesar desta unidade fabril estar localizada em França, do ponto de vista comercial e logístico está mais próxima da Península Ibérica, pelo que será integrada na equipa de gestão ibérica. A finalização desta transacção está pendente de decisão por parte das autoridades de concorrência competentes. A 17 de Abril deflagrou um incêndio na unidade industrial de Lac Mégantic, no Canadá, que provocou danos muito elevados na linha de produção de aglomerado de partículas número 2. Felizmente, nenhum dos nossos colaboradores sofreu ferimentos graves. Embora o incêndio tenha provocado a paragem de ambas as linhas de produção, a linha número 1 arrancou de novo em Junho. No que respeita à linha número 2, foi decidido investir na construção de uma linha de produção completamente nova, prevendo-se que esta esteja operacional em Julho de Do ponto de vista económico, o seguro da fábrica engloba os valores dos activos e perdas de exploração, no entanto, o compromisso da Sonae Indústria para com os seus clientes levou à decisão de importar painéis provenientes de outras unidades do grupo, com consequente aumento dos custos de transporte que, contudo, foram parcialmente diluídos pelo aumento dos preços do aglomerado de partículas no mercado norte-americano, resultante da escassez de oferta. Em Março, adquiriu-se as restantes acções da Glunz AG detidas por accionistas minoritários, representativas de 0,9% do capital social desta subsidiária, por um valor total de 2,8 milhões de euros e, em Abril, as acções foram excluídas de cotação das Bolsas de Valores de Frankfurt e de Düsseldorf. Em Julho, a Sonae Indústria anunciou uma oferta pública de aquisição de acções da Tafisa, a sua subsidiária cotada na Bolsa de Valores espanhola. A contrapartida oferecida é de 1,54 por acção encontrando-se a oferta sujeita a registo e aprovação definitiva pela Comissão Nacional de Mercado de Valores de Espanha. Com a presente oferta, é intenção da Sonae Indústria adquirir a totalidade das acções da Tafisa, embora tal não constitua condição de sucesso da operação. Foi convocada, para o dia 13 de Setembro, uma Assembleia Geral Extraordinária da Tafisa, com o propósito de decidir a exclusão de cotação da Bolsa de Valores das acções da empresa. Finalmente, uma referência à crescente relevância da Sonae Indústria no mercado de capitais: desde a conclusão do processo de cisão da Sonae SGPS, em 20 de Janeiro de 2006, as acções da empresa têm sido objecto de grande interesse por parte de investidores nacionais e internacionais. O free-float da empresa aumentou de cerca de 3% para mais de 40% e a visibilidade no mercado de capitais cresceu, o que trouxe uma maior diversidade da estrutura accionista. Por conseguinte, gostaria de deixar uma palavra de agradecimento aos nossos accionistas pela confiança depositada na estratégia definida e no desempenho operacional alcançado e, em última instância, pela confiança demonstrada na equipa de gestão da Sonae Indústria. 3

4 2. Relatório do Conselho de Administração 2.1. Análise por área geográfica Península Ibérica Na Península Ibérica os objectivos prioritários são a manutenção da quota de mercado e da rentabilidade. Estão a desenvolver-se esforços no sentido de melhorar o serviço ao cliente, a gestão da gama de produtos e de consolidar a nossa posição nos mercados estratégicos de exportação. Em termos organizacionais, prosseguiu-se com a integração de sistemas, tendo-se efectuado instalações de SAP, com sucesso, nas principais unidades fabris de Portugal, o que permitirá melhorar o serviço ao cliente. Em Espanha, o sector da construção continua forte, ao contrário de Portugal, onde o sector está sob pressão e se estima que a procura mantenha uma tendência negativa em As importações espanholas de mobiliário continuam a aumentar, tendência que deverá manter-se no futuro próximo. Em Portugal, o sector do mobiliário está a desenvolver oportunidades de exportação, especialmente para os países da Europa de Leste. No 1S06, os volumes vendidos aumentaram cerca de 2% comparativamente com o 1S05, e o Volume de Negócios cresceu 6,5% para 231 milhões de euros. Adicionalmente, verificou-se uma melhoria generalizada do mix de vendas, com um aumento da proporção de produtos de maior valor acrescentado. Desta forma, na Península Ibérica o EBITDA recorrente aumentou para 34 milhões de euros, passando a representar 15% do Volume de Negócios, que compara com 12% no 1S05. No 1S06 o EBITDA total na Península Ibérica foi de 37 milhões de euros, incluindo 3 milhões de euros de rubricas não recorrentes, comparativamente com 14 milhões de euros de rubricas não recorrentes no 1S05. Iberia - VN & Margem EBITDA % 99 22% % 17% 16% 2Q05 3Q05 4Q05 1Q06 2Q'06 Em Julho, foi divulgado o acordo para a aquisição da fábrica de aglomerado de partículas da Darbo, com uma capacidade instalada de 450 mil m 3 de aglomerado de partículas e de 7 milhões de m 2 de capacidade de revestimento a melamina. A fábrica está localizada no sudoeste de França, próximo da fronteira espanhola e vende aproximadamente 50% da sua produção para Espanha. 4

5 Em 2005, a Darbo gerou um Volume de Negócios de 55 milhões de euros e, alcançou o breakeven do EBITDA no 2T06. Com a integração, prevê-se que a rentabilidade da fábrica atinja níveis similares aos dos outros activos ibéricos do Grupo. O valor a pagar pela fábrica é 30 milhões de euros e a finalização desta transacção está ainda sujeita a aprovação por parte da Autoridade Europeia da Concorrência Europa Central Durante o 1S06, a actividade operacional na Europa Central registou um bom crescimento dos volumes vendidos (+6%) e beneficiou de uma melhoria gradual dos níveis de preços. Na Alemanha, a conjuntura económica actual é claramente mais favorável, com reflexos positivos ao nível da procura interna. Durante o 1S06, assistiu-se a um forte incremento nas licenças para novas construções e a um crescimento da procura por parte do sector do mobiliário, impulsionado pela procura proveniente da Europa de Leste. Em França a procura interna foi estimulada, sobretudo, pelo segmento dos clientes industriais. Nesta região, a produção de aglomerado de partículas cru situou-se em 438 mil m 3, ou seja, mais 38% que no 1S05, tendo sido o produto com maior crescimento em volume. As vendas de painéis de MDF apresentaram também um forte aumento, sobretudo no mercado francês. No 1S06, o Volume de Negócios foi de 397 milhões de euros, 4% superior ao do 1S05, e gerou uma margem EBITDA de 5%. Apesar de os preços médios terem crescido gradualmente ao longo do 1S06, os aumentos não foram suficientes para absorver o incremento dos custos variáveis. Verificou-se, contudo, uma tendência positiva ao nível da rentabilidade, consubstanciada num aumento das margens para 6% no 2T06, comparativamente com 4% no 1T06. 5

6 Volume de Negócios da Europa Central & Margem do EBITDA % 4% 4% 4% 6% 2T05 3T05 4T05 1T06 2T06 No final do 1S06, a Autoridade Europeia da Concorrência aprovou o projecto de joint-venture com a Tarkett para a produção e comercialização de pavimentos de laminado a partir da actual fábrica de MDF em Eiweiler. Esta joint-venture está a desenvolver novas linhas de pavimentos de laminado (flooring) e um armazém automático, com uma capacidade de produção de 25 milhões de m 2 de pavimentos laminados. A Tarkett é o parceiro ideal na medida em que aporta ao empreendimento conjunto uma forte posição na área da distribuição, que permite complementar a sólida competência industrial da Sonae Indústria. Estima-se que a nova linha de flooring esteja operacional no 4T06. No final de Junho, a Autoridade Europeia da Concorrência aprovou, ainda, a aquisição de activos do Grupo Hornitex, constituídos por três fábricas na Alemanha, em Beeskow (aglomerado de partículas e MDF), em Horn (aglomerado de partículas) e em Duisburg (aglomerado de partículas), que em conjunto acrescentam ao Grupo Sonae Indústria uma capacidade de produção de 1,1 milhões de m 3 de aglomerado de partículas e de 300 mil m 3 de MDF. Fazem, ainda, parte dos activos adquiridos duas centrais de cogeração, localizadas em Horn (20 MW) e em Beeskow (18 MW). Em 2005, a Hornitex registou um Volume de Negócios de 263 milhões de euros e uma margem EBITDA de 7%. Através desta aquisição, a Sonae Indústria pretende fortalecer a sua posição na Europa Central, e assegurar a competitividade, a longo-prazo, da sua 6

7 actividade no sector de painéis derivados de madeira nesta região. As localizações das fábricas da Hornitex são complementares às da Sonae Indústria. Horn situa-se no coração da indústria alemã do mobiliário, onde a marca Hornitex está bem implantada e Duisburg está localizada numa das regiões mais populosas da Alemanha - a região do Ruhr (Ruhrgebiet). A fábrica de Beeskow está estrategicamente posicionada para servir de plataforma à expansão da actividade para os mercados da Europa de Leste, sobretudo para a Polónia. O plano de integração na Sonae Indústria inclui a manutenção da reputada marca Hornitex para as aplicações ligadas ao sector do mobiliário, a incorporação das fábricas nas actividades europeias de logística e produção, a implementação das melhores práticas existentes na Sonae Indústria ao nível de processos de fabrico, e o apoio conjunto à investigação e desenvolvimento e à área de sistemas. Actualmente, a Sonae Indústria lidera, em termos de capacidade de produção total, o sector dos produtos de painéis derivados de madeira na Alemanha, o que lhe permite reforçar a sua posição competitiva enquanto fornecedor, com uma forte presença de mercado ao nível de MFC e de produtos de maior valor acrescentado. A Sonae Indústria é, a nível mundial, o maior produtor de painéis crus, com uma capacidade total de produção que aumentou para 9,6 milhões de m 3 e, a nível europeu, o segundo maior produtor, com uma capacidade de produção de 7,6 milhões de m Resto do Mundo Em 17 de Abril de 2006 ocorreu um incêndio na unidade industrial de Lac Mégantic, Canadá, que danificou seriamente a linha de produção de painéis crus número 2, em particular a área de preparação e a prensa. Adicionalmente, o acidente implicou a paragem da linha de produção de painéis crus número 1, durante um período de dois meses. Na sequência dos danos incorridos, foi registada uma perda por imparidade de 40 milhões de euros, coberta na totalidade por apólice de seguro existente. A linha número 1 retomou a produção em 16 de Junho e, a 7 de Julho, foi divulgada a decisão de reconstruir a linha número 2, que estará totalmente operacional em Julho de Com o objectivo de manter o fornecimento dos seus clientes na América do Norte, a Sonae Indústria tem recorrido à importação de painéis de outras fábricas do Grupo localizadas na Europa, o que tem provocado um aumento dos custos de transporte. Em contrapartida, os preços têm aumentado significativamente ao longo do 1S06, devido a uma escassez de oferta provocada pela redução da capacidade de produção instalada na América do Norte, decorrente do acidente anteriormente mencionado e do fecho de diversas unidades concorrentes. O investimento numa quarta linha de melamina, localizada em Lac Mégantic, continua a decorrer como previsto e estima-se que esta nova linha inicie a actividade no 3T06. No Brasil, registaram-se volumes de vendas significativamente superiores em todos os produtos, sobretudo no MDF, e uma melhoria do mix de vendas com aumento do peso nas vendas dos produtos de maior valor acrescentado. Ao nível do mercado, a procura interna de MDF foi muito robusta, por oposição à 7

8 procura interna de aglomerado de partículas, que aumentou de forma mais moderada. A utilização de capacidade, que apresentou os melhores níveis de sempre, situou-se em 84% no 1S06 que compara com 72% no 1S05, embora os preços médios sofressem uma ligeira descida. Em termos gerais, a conjuntura económica é positiva, com um crescimento do PIB superior ao esperado no 1S06, uma taxa de câmbio relativamente estável, uma descida ligeira das taxas de juro e um ambiente político relativamente benigno, apesar da proximidade das eleições presidenciais, em Outubro. Todavia, a tendência de apreciação do Real tem afectado a competitividade das exportações brasileiras. Na África do Sul, os volumes vendidos cresceram marginalmente no 1S06 quando comparados com o 1S05 devido ao condicionamento imposto pela elevada utilização da capacidade de produção disponível (95% no 1S06 e 100% no 2T06). Está em curso um investimento numa nova linha de aglomerado de partículas na fábrica de White River que irá aumentar a capacidade de produção em 30%. A linha terá capacidade para produzir 350 mil m 3 de aglomerado de partículas e irá libertar uma das linhas de aglomerado actualmente existentes para produção de 70 mil m 3 de MDF. Este investimento permitirá tirar partido das boas perspectivas de crescimento da África do Sul, actualmente o mercado mais rentável onde a Sonae Indústria está presente. Estima-se que a nova linha esteja operacional no 2T07. Resto do Mundo - VN & Margem EBITDA % 24% 21% 22% 32% 2Q05 3Q05 4Q05 1Q06 2Q'06 No 1S06, o Volume de Negócios do «Resto do Mundo» foi de 172 milhões de euros, representando um aumento de 6% em comparação com o 1S05. Comparativamente com o 2T05, a descida do Volume de Negócios no 2T06 deveu-se ao incêndio no Canadá. No 1S06, o EBITDA foi de 45 milhões de euros e representa uma margem de 26% do Volume de Negócios (que compara com 25% no 1S05). Inclui uma indemnização de 16 milhões de euros para perdas de exploração e custos adicionais resultantes do incêndio no Canadá Análise Financeira No 1S06, o Volume de Negócios consolidado foi de 774 milhões de euros, o que representa um aumento de 5% em comparação com o período homólogo do ano anterior. Os crescimentos mais acentuados registaram-se na Península Ibérica e no Resto do Mundo, os quais, comparando com o 1S05, tiveram aumentos de 6% no Volume de Negócios. 8

9 Os custos variáveis aumentaram significativamente, designadamente o Custo das Existências Vendidas e Consumidas, que aumentou 29 milhões de euros (+8%), e a Electricidade, que aumentou 11 milhões de euros (+36%). VN & Margem EBITDA Consolidados % 14% 12% 12% 14% 2Q05 3Q05 4Q05 1Q06 2Q06 No 1S06, o EBITDA recorrente foi de 95 milhões de euros, que compara com 102 milhões de euros no 1S05. Esta diminuição deveu-se essencialmente ao aumento dos custos variáveis. No 1S06, o EBITDA consolidado foi de 98 milhões de euros, comparativamente com 116 milhões de euros no 1S05. No entanto, no 1S06 a componente não-recorrentes foi de apenas 3 milhões de euros, enquanto no 1S05 foi de 15 milhões de euros. Demonstração de Resultados (milhões euros) 2T'05 1T'06 2T'06 2T'06 / 2T'06 / % variação 1S'05 1S'06 2T'05 1T'06 06/05 Volume de negócios consolidado (0%) (6%) % Outros Proveitos Operacionais % 119% % EBITDA (9%) 11% (16%) Margem EBITDA % 15% 12% 14% 16% 13% EBITDA excluindo items não-recorrentes (7%) 20% (7%) Resultados Operacionais (11%) 26% (26%) Encargos Financeiros Líquidos (8) (15) (17) 102% 11% (21) (33) 59% Resultados antes de Impostos (55%) 75% (66%) Impostos (13) (4) (3) (77%) (17%) (20) (7) (65%) Resultados Liquidos do Exercicio após minoritários (17%) 191% 23 9 (63%) No 1S06, as depreciações mantiveram-se ao mesmo nível do 1S05, ou seja, 49,5 milhões de euros. Relativamente a provisões e perdas por imparidade, no 1S06, registou-se um valor líquido de 4 milhões de euros, o qual inclui uma perda por imparidade dos activos na fábrica do Canadá de aproximadamente 40 milhões de euros, que foi totalmente compensada pela indemnização de seguro por perdas patrimoniais. No 1S06, os Encargos Financeiros Líquidos foram negativos em 33 milhões de euros, dos quais 16 milhões de euros dizem respeito a juros líquidos e 4 milhões de euros ao saldo de diferenças cambiais e de operações de cobertura de risco. O montante remanescente inclui descontos financeiros líquidos e outros proveitos e custos financeiros. 9

10 No 1S06, os Encargos com Impostos foram de 6,9 milhões de euros, que comparam com 20 milhões de euros no 1S05. A variação líquida resulta da combinação de imposto corrente mais elevado no 1S06 e da não reversão de activos por impostos diferidos: 1S05 1S06 Impostos correntes 3,8 milhões de euros 7,2 milhões de euros Reversão de Impostos Diferidos 15,9 milhões de euros (0,3) milhões de euros No 1S06, os Resultados Líquidos Consolidados após Interesses Minoritários foram de 9 milhões de euros, que comparam com 23 milhões de euros no 1S05. A dminuição resulta da combinação de um EBITDA recorrente inferior, devido ao aumento dos custos variáveis, Encargos Financeiros Líquidos superiores, e menor Imposto sobre o rendimento. Durante o 1S06, o Investimento ascendeu a 41 milhões de euros, dos quais 5 milhões foram investidos no projecto de expansão de White River e 17 milhões nas linhas de flooring na fábrica de Eiweiler no âmbito da joint-venture com a Tarkett. No final do 1S06, o Fundo de Maneio atingiu os 252 milhões de euros, que compara com 284 milhões de euros no final do 1S05. Procurou-se reduzir o nível de Existências e de Clientes, tendo-se atingido uma melhoria significativa do ciclo de conversão de liquidez, que passou de 79 dias no 2T05 para 57 dias no 2T06. Balanço 1S S 06 % variação 2006 / 2005 Activos Não Correntes 1.258, , ,7 (6%) Imobilizações Corpóreas 1.151, , ,1 (6%) Goodwill 45,9 44,5 43,9 (1%) Impostos Diferidos Activos 54,0 52,7 55,8 6% Outros Activos Não Correntes 6,7 16,5 15,8 (4%) Activos Correntes 464,7 560,9 712,3 27% Existências 173,8 164,0 167,6 2% Clientes 114,1 239,9 267,0 11% Caixa e Investimentos 86,5 119,9 179,6 50% Outros Activos Correntes 90,4 37,2 98,1 164% Total do Activo 1.722, , ,0 5% Capitais Próprios 466,4 483,5 501,2 4% Interesses Minoritários 44,5 45,0 25,8 (43%) Capitais Próprios + Interesses Minoritários 510,8 528,5 527,0 (0%) Dívidas a Terceiros 805,2 751,4 819,2 9% CP 89,4 84,6 95,5 13% MLP 715,8 666,8 723,8 9% Fornecedores 169,3 183,4 203,2 11% Outros Passivos 237,3 339,2 335,6 (1%) Total do Passivo 1.211, , ,0 7% Total do Passivo, Capitais Próprios e Interesses Minoritários 1.722, , ,0 5% 10

11 Em 2006 foram concluídas três novas emissões obrigacionistas. Em Março, a Sonae Indústria emitiu um empréstimo obrigacionista de 50 milhões de euros que se vence em 2014 e, em Julho e Agosto, efectuou duas emissões obrigacionistas de 50 milhões de euros cada, com vencimento em 2013 e 2014, respectivamente. No final do 1S06, o Endividamento Líquido era de 640 milhões de euros, inferior em 79 milhões de euros quando comparado com o final do 1S05, e o rácio de Endividamento Líquido sobre Capitais Próprios e Interesses Minoritários era de 121%. O Endividamento Bruto aumentou de 805 milhões de euros para 819 milhões e a liquidez disponível aumentou para 179 milhões de euros. O Endividamento Líquido/EBITDA (últimos 12 meses) era de 3,4, que compara com 2,9 no final do 1S Perspectivas futuras Prevemos que os volumes vendidos se mantenham fortes na maioria dos nossos mercados, embora ajustados pela sazonalidade associada às operações de manutenção das fábricas. Prevemos, ainda, uma melhoria da conjuntura nos mercado da Europa Central, o que permitirá o aumento gradual dos níveis de rentabilidade nesta região. Não obstante a nossa visão optimista sobre as condições do mercado e sobre a nossa actividade em particular, antecipamos a manutenção dos principais custos variáveis a níveis elevados e um constrangimento na nossa actividade a curto prazo devido ao acidente no Canadá. Do ponto de vista organizacional, nos próximos meses, as áreas que irão exigir maior esforço e tempo, em termos de gestão, são: a integração da equipa e dos activos da Hornitex, o arranque da produção de flooring no âmbito da joint-venture com a Tarkett no 4T06, e a integração da fábrica da Darbo, assim que se obtenha a aprovação das autoridades competentes. Prosseguirá o investimento em curso nas novas linhas de aglomerado de partículas na África do Sul e no Canadá. Reiteramos o nosso objectivo de crescer nos mercados em que somos mais rentáveis e analisaremos cuidadosamente as oportunidades que possam surgir. Maia, 30 de Agosto de 2006 O Conselho de Administração Belmiro de Azevedo Álvaro Cuervo García 11

12 Ángel García Altozano Paulo Azevedo Per Knuts Thomas Nystén Carlos Bianchi de Aguiar Christian Schwarz Rui Correia José Antonio Comesaña Louis Brassard 12

13 ACTIVO Notas ACTIVOS NÃO CORRENTES: Imobilizações corpóreas Diferenças de consolidação Imobilizações incorpóreas Propriedades de investimento Investimentos em associadas e empresas excluídas da consolidação Investimentos disponíveis para venda Activos por impostos diferidos Outros activos não correntes Total de activos não correntes ACTIVOS CORRENTES: Existências Clientes Outras dívidas de terceiros Estado e outros entes públicos Outros activos correntes Investimentos Caixa e equivalentes de caixa Total de activos correntes TOTAL DO ACTIVO CAPITAL PRÓPRIO, INTERESSES MINORITÁRIOS E PASSIVO SONAE INDÚSTRIA, S.G.P.S., S.A. BALANÇOS CONSOLIDADOS EM 30 DE JUNHO DE 2006 E 31 DE DEZEMBRO DE 2005 (Montantes expressos em euros) CAPITAL PRÓPRIO: Capital social Reservas Legais Reservas e resultados transitados Resultado líquido do exercício atribuível aos accionistas da empresa-mãe Total do capital próprio atribuível aos Accionistas da Empresa-Mãe Interesses Minoritários TOTAL DO CAPITAL PRÓPRIO PASSIVO: PASSIVOS NÃO CORRENTES: Empréstimos bancários de longo prazo - líquidos da parcela de curto prazo Empréstimos obrigacionistas não convertíveis - líquidos da parcela de curto prazo Credores por locações financeiras - líquidos da parcela de curto prazo Outros empréstimos Responsabilidades por pensões Outros passivos não correntes Passivos por impostos diferidos Provisões Total de passivos não correntes PASSIVOS CORRENTES: Parcela de curto prazo dos empréstimos bancários de longo prazo Empréstimos bancários de curto prazo Parcela de curto prazo dos credores por locações financeiras de longo prazo Outros empréstimos Fornecedores Estado e outros entes públicos Outros passivos correntes Provisões Total de passivos correntes TOTAL DO CAPITAL PRÓPRIO E DO PASSIVO IFRS O anexo faz parte destas demonstrações financeiras consolidadas O Conselho de Administração

14 SONAE INDÚSTRIA, S.G.P.S., S.A. DEMONSTRAÇÕES CONSOLIDADAS DE RESULTADOS POR NATUREZAS PARA OS PERÍODOS FINDOS EM 30 DE JUNHO DE 2006 E 2005 (Montantes expressos em euros) Notas Proveitos operacionais: Vendas Prestações de serviços Outros proveitos operacionais 3, Total de proveitos operacionais Custos operacionais Custo das vendas Variação da produção Fornecimentos e serviços externos Custos com o pessoal Amortizações e depreciações 9, Provisões e perdas por imparidade 3, 8, 9, Outros custos operacionais Total de custos operacionais Resultados operacionais Proveitos financeiros Custos financeiros Resultados relativos a empresas associadas Resultados relativos a investimentos Resultado antes de impostos Imposto sobre o rendimento Resultado depois de impostos IFRS Resultados de operações em descontinuação após impostos - - Resultado consolidado do exercício Atribuível a: Accionistas da Empresa-Mãe Interesses Minoritários Resultados por acção Excluindo operações em descontinuação Básico Diluído Das operações em descontinuação Básico Diluído O anexo faz parte destas demonstrações financeiras consolidadas. O Conselho de Administração

15 SONAE INDÚSTRIA, S.G.P.S., S.A. DEMONSTRAÇÕES CONSOLIDADAS DAS ALTERAÇÕES NO CAPITAL PRÓPRIO PARA OS PERÍODOS FINDOS EM 30 DE JUNHO DE 2006 E 2005 (Montantes expressos em euros) Atribuível aos Accionistas da Empresa-Mãe Reservas e Interesses Total do Capital Resultados Resultado Minoritários Capital Próprio Notas Social Transitados Liquído Total Saldo em 1 de Janeiro de Aplicação do resultado consolidado de 2004: Transferência para reserva legal e resultados transitados Variação nas reservas de conversão monetária Resultado consolidado líquido do período findo em 30 de Junho de Outros Saldo em 30 de Junho de Saldo em 1 de Janeiro de Aplicação do resultado consolidado de 2005: Transferência para reserva legal e resultados transitados Variação nas reservas de conversão monetária Aquisição de partes de capital Resultado consolidado líquido do período findo em 30 de Junho de Outros Saldo em 30 de Junho de O anexo faz parte destas demonstrações financeiras consolidadas. O Conselho de Administração

16 SONAE INDÚSTRIA, S.G.P.S., S.A. DEMONSTRAÇÕES CONSOLIDADAS DOS FLUXOS DE CAIXA PARA OS PERÍODOS FINDOS EM 30 DE JUNHO DE 2006 E 2005 (Montantes expressos em euros) ACTIVIDADES OPERACIONAIS: Notas Fluxos das actividades operacionais (1) ACTIVIDADES DE INVESTIMENTO: Recebimentos provenientes de: Investimentos financeiros Imobilizações corpóreas e incorpóreas Outros Pagamentos respeitantes a: Investimentos financeiros Imobilizações corpóreas e incorpóreas Empréstimos concedidos Fluxos das actividades de investimento (2) ACTIVIDADES DE FINANCIAMENTO: Recebimentos respeitantes a: Empréstimos obtidos Pagamentos respeitantes a: Empréstimos obtidos Juros e custos similares Fluxos das actividades de financiamento (3) Variação de caixa e seus equivalentes (4) = (1) + (2) + (3) Efeito das diferenças de câmbio Caixa e seus equivalentes no início do período Caixa e seus equivalentes no fim do período O anexo faz parte destas demonstrações financeiras consolidadas. O Conselho de Administração

17 SONAE INDÚSTRIA, SGPS, S.A. ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS PARA O PERÍODO FINDO EM 30 DE JUNHO DE 2006 (Montantes expressos em euros) 1. NOTA INTRODUTÓRIA A SONAE INDÚSTRIA, SGPS, SA tem a sua sede no Lugar do Espido, Via Norte, Apartado 1096, Maia, Portugal, sendo a empresa-mãe de um universo de empresas conforme indicado nas Notas 5 a 7 ( Grupo Sonae Indústria ). Os negócios do Grupo e as áreas de actuação encontram-se descritos na Nota 37. Em 15 de Dezembro de 2005 foi celebrada escritura pública que formalizou a cisão da Sonae SGPS, SA por destaque de parte da participação detida por esta sociedade no capital da Sonae Indústria, SGPS, SA, correspondente a 90,3644% do respectivo capital social, e a sua incorporação na Sonae 3P Panels, Pulp and Paper, SGPS, SA e, simultaneamente, a incorporação da totalidade do património da Sonae Indústria, SGPS, SA na Sonae 3P Panels, Pulp and Paper, SGPS, SA, com consequente extinção jurídica da primeira e alteração da denominação social da sociedade incorporante para Sonae Indústria, SGPS, SA. Pelo facto de substancialmente a actividade do Grupo Sonae Indústria se ter mantido inalterada com a operação de fusão acima mencionada, não foi afectada a comparabilidade das demonstrações financeiras consolidadas dos períodos findos em 30 de Junho de 2006, 31 de Dezembro de 2005 e 30 de Junho de PRINCIPAIS POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS As principais políticas contabilísticas adoptadas na preparação destas demonstrações financeiras consolidadas são as seguintes: 1

18 2.1. Bases de apresentação Estas demonstrações financeiras consolidadas foram preparadas de acordo com as Normas Internacionais de Relato Financeiro ( IFRS anteriormente designadas Normas Internacionais de Contabilidade IAS ) emitidas pelo International Accounting Standards Board ( IASB ) e Interpretações emitidas pelo International Financial Reporting Interpretations Committee ( IFRIC ) ou pelo anterior Standing Interpretations Committee ( SIC ), em vigor em 1 de Janeiro de Estas demonstrações financeiras consolidadas foram preparadas a partir dos livros e registos contabilísticos das empresas incluídas na consolidação (Nota 5) no pressuposto da continuidade das operações e tomando por base o custo histórico, excepto para os instrumentos financeiros que se encontram registados ao justo valor (Notas 2.12) Princípios de consolidação São os seguintes os métodos de consolidação adoptados pelo Grupo: a) Investimentos financeiros em empresas do Grupo As participações financeiras em empresas nas quais o Grupo detenha, directa ou indirectamente, mais de 50% dos direitos de voto em Assembleia Geral de Accionistas ou detenha o poder de controlar as suas políticas financeiras e operacionais (definição de controlo utilizada pelo Grupo), foram incluídas nestas demonstrações financeiras consolidadas, pelo método de consolidação integral. O capital próprio e o resultado líquido destas empresas correspondente à participação de terceiros nas mesmas, são apresentados separadamente no balanço consolidado e na demonstração de resultados consolidada, respectivamente, na rubrica Interesses minoritários. As empresas incluídas nas demonstrações financeiras encontram-se detalhadas na Nota 5. Quando os prejuízos atribuíveis aos minoritários excedem o interesse minoritário no capital próprio da filial, o Grupo absorve esse excesso e quaisquer prejuízos adicionais, excepto quando os minoritários tenham a obrigação e sejam capazes de cobrir esses prejuízos. Se a filial subsequentemente reportar lucros, o Grupo apropria todos os lucros até que a parte minoritária dos prejuízos absorvidos pelo Grupo tenha sido recuperada. Os activos e passivos de cada filial são identificados ao seu justo valor na data de aquisição. Qualquer excesso do custo de aquisição face ao justo valor dos activos e passivos líquidos adquiridos é reconhecido como diferença de consolidação positiva (Notas 2.2.c e 12)). Caso o diferencial entre o custo de aquisição e o justo valor de activos e passivos líquidos adquiridos seja negativo, o mesmo é reconhecido como 2

19 proveito do período após reconfirmação do justo valor atribuído. Os interesses de accionistas minoritários são apresentados pela respectiva proporção do justo valor dos activos e passivos identificados. Os resultados das filiais adquiridas ou vendidas durante o período estão incluídos nas demonstrações de resultados desde a data da sua aquisição ou até à data da sua venda. Sempre que necessário, são efectuados ajustamentos às demonstrações financeiras das filiais para adequar as suas políticas contabilísticas às usadas pelo Grupo. As transacções, os saldos e os dividendos distribuídos entre empresas do Grupo são eliminados no processo de consolidação. b) Investimentos financeiros em empresas associadas Os investimentos financeiros em empresas associadas (empresas onde o Grupo exerce uma influência significativa, através da participação nas decisões financeiras e operacionais da empresa, mas não detém quer o controlo quer o controlo conjunto das mesmas - geralmente investimentos representando entre 20% e 50% do capital de uma empresa) são registados pelo método da equivalência patrimonial. De acordo com o método da equivalência patrimonial, as participações financeiras são registadas pelo seu custo de aquisição ajustado pelo valor correspondente à participação do Grupo nas variações dos capitais próprios (incluindo o resultado líquido) das associadas, por contrapartida de ganhos ou perdas do período, e pelos dividendos recebidos. As diferenças entre o custo de aquisição e o justo valor dos activos e passivos identificáveis da associada na data de aquisição, se positivas são reconhecidas como diferenças de consolidação positivas (Nota 2.2.c)). Se essas diferenças forem negativas são registadas como proveito do período na rubrica resultados relativos a empresas associadas. É feita uma avaliação dos investimentos em associadas quando existem indícios de que o activo possa estar em imparidade, sendo registadas como custo as perdas por imparidade que se demonstrem existir. Quando as perdas por imparidade reconhecidas em exercícios anteriores deixam de existir, são objecto de reversão. 3

20 Quando a proporção do Grupo nos prejuízos acumulados da associada excede o valor pelo qual o investimento se encontra registado, o investimento é relatado por valor nulo, excepto quando o Grupo tenha assumido compromissos para com a associada. Os ganhos não realizados com associadas são eliminados proporcionalmente ao interesse do Grupo na associada por contrapartida do investimento nessa mesma associada. As perdas não realizadas são similarmente eliminadas, mas somente até ao ponto em que a perda não evidencie que o activo transferido esteja em situação de imparidade. Os investimentos financeiros em empresas associadas encontram-se detalhados na Nota 6. c) Diferenças de consolidação As diferenças entre o custo de aquisição dos investimentos em empresas do Grupo e associadas e o justo valor dos activos e passivos identificáveis dessas empresas à data da sua aquisição, se positivas, foram registadas na rubrica Diferenças de consolidação (Nota 12). As diferenças entre o custo de aquisição dos investimentos em filiais sedeadas no estrangeiro e o justo valor dos activos e passivos identificáveis dessas filiais à data da sua aquisição, encontram-se registadas na moeda funcional dessas filiais, sendo convertidas para a moeda de relato do Grupo (euro) à taxa de câmbio em vigor na data de balanço. As diferenças cambiais geradas nessa conversão são registadas na rubrica Reserva de conversão cambial incluída em Reservas e resultados transitados. O valor das diferenças de consolidação não é amortizado, sendo testado anualmente para verificar se existem perdas por imparidade. As perdas por imparidade das diferenças de consolidação constatadas no período são registadas na demonstração de resultados do exercício, na rubrica provisões e perdas por imparidade. As perdas por imparidade relativas a diferenças de consolidação não podem ser revertidas. As diferenças entre o custo de aquisição dos investimentos em empresas do Grupo e empresas associadas e o justo valor dos activos e passivos identificáveis dessas empresas à data da sua aquisição, se negativas foram reconhecidas como proveito na data de aquisição, após reconfirmação do justo valor dos activos e passivos identificáveis. 4

21 d) Conversão de demonstrações financeiras de entidades estrangeiras Os activos e passivos das demonstrações financeiras de entidades estrangeiras são convertidos para euros utilizando as taxas de câmbio à data do balanço e os custos e proveitos bem como os fluxos de caixa são convertidos para euros utilizando a taxa de câmbio média verificada no período. A diferença cambial resultante gerada após 1 de Janeiro de 2004, é registada no capital próprio na rubrica de Reserva de conversão cambial incluída na rubrica Reservas e resultados transitados. As diferenças cambiais geradas até 1 de Janeiro de 2004 (data de transição para IFRS) foram anuladas por contrapartida de resultados transitados. O valor das diferenças de consolidação e ajustamentos de justo valor resultantes da aquisição de entidades estrangeiras são tratados como activos e passivos dessa entidade e transpostos para euros de acordo com a taxa de câmbio em vigor no final do período. Sempre que uma entidade estrangeira é alienada, a diferença cambial acumulada é reconhecida na demonstração de resultados como um ganho ou perda na alienação. As cotações utilizadas na conversão para euros das contas das filiais e empresas associadas estrangeiras foram as seguintes: Final do Média do Final do Média do período período período período Libra inglesa Real brasileiro Rand sul-africano Dólar canadiano Dólar americano Franco suiço Imobilizações corpóreas As imobilizações corpóreas adquiridas até 1 de Janeiro de 2004 (data de transição para IFRS), encontram-se registadas ao seu deemed cost, o qual corresponde ao custo de aquisição, ou custo de aquisição reavaliado de acordo com os princípios contabilísticos geralmente aceites em Portugal até àquela data, deduzido das amortizações e das perdas por imparidade acumuladas. As imobilizações adquiridas após aquela data encontram-se registadas ao custo de aquisição, deduzido das amortizações e das perdas por imparidade acumuladas. 5

22 As amortizações são calculadas, após o início de utilização dos bens, pelo método das quotas constantes, em conformidade com o período de vida útil estimado para cada grupo de bens. As taxas de amortização utilizadas correspondem aos seguintes períodos de vida útil estimada: Anos Edifícios e outras construções 50 Equipamento básico 15 Equipamento de transporte 5 Ferramentas e utensílios 4 Equipamento administrativo 10 Outras imobilizações corpóreas 5 As despesas com reparação e manutenção de imobilizado são consideradas como custo no período em que ocorrem. As imobilizações em curso representam imobilizado ainda em fase de construção, encontrando-se registadas ao custo de aquisição deduzido de eventuais perdas de imparidade. Estas imobilizações são amortizadas a partir do momento em que os activos subjacentes estejam concluídos ou em estado de uso Imobilizações incorpóreas As imobilizações incorpóreas encontram-se registadas ao custo de aquisição, deduzido das amortizações e das perdas por imparidade acumuladas. As imobilizações incorpóreas só são reconhecidas se for provável que delas advenham benefícios económicos futuros para o Grupo, sejam controláveis pelo Grupo e se possa medir razoavelmente o seu valor. As despesas de investigação incorridas com novos conhecimentos técnicos são reconhecidas na demonstração de resultados quando incorridas. As despesas de desenvolvimento, para as quais o Grupo demonstre capacidade para completar o seu desenvolvimento e iniciar a sua comercialização e/ou uso e para as quais seja provável que o activo criado venha a gerar benefícios económicos futuros, são capitalizadas. As despesas de desenvolvimento que não cumpram estes critérios são registadas como custo do período em que são incorridas. Os custos internos associados à manutenção e ao desenvolvimento de Software são registados como custos na demonstração de resultados quando incorridos, excepto na situação em que estes custos estejam directamente associados a projectos para os quais 6

23 seja provável a geração de benefícios económicos futuros para o Grupo. Nestas situações estes custos são capitalizados como activos incorpóreos. As amortizações são calculadas, após o início de utilização dos bens, pelo método das quotas constantes em conformidade com o período de vida útil estimado o qual corresponde genericamente a 5 anos. Nos casos de marcas e patentes sem vida útil definida, não são calculadas amortizações, sendo o seu valor objecto de testes de imparidade numa base anual Locações Os contratos de locação, em que o Grupo age como locatário, são classificados como (i) locações financeiras, se através deles forem transferidos substancialmente todos os riscos e vantagens inerentes à posse, e como (ii) locações operacionais, se através deles não forem transferidos substancialmente todos os riscos e vantagens inerentes à posse. A classificação das locações em financeiras ou operacionais é feita em função da substância e não da forma do contrato. Os activos imobilizados adquiridos mediante contratos de locação financeira, bem como as correspondentes responsabilidades, são contabilizados pelo método financeiro, reconhecendo o imobilizado corpóreo, as amortizações acumuladas correspondentes e as dívidas pendentes de liquidação de acordo com o plano financeiro contratual. Adicionalmente, os juros incluídos no valor das rendas e as amortizações do imobilizado corpóreo são reconhecidos como custos na demonstração de resultados do período a que respeitam. Nas locações consideradas como operacionais, as rendas devidas são reconhecidas como custo na demonstração de resultados numa base linear durante o período do contrato de locação Propriedades de Investimento As propriedades de investimento encontram-se registadas ao custo de aquisição, deduzido das amortizações e das perdas de imparidade acumuladas. São constituídas, essencialmente, por terrenos e edifícios de operações descontinuadas em relação aos quais o Grupo celebrou contratos de arrendamento com entidades terceiras. 7

24 2.7. Subsídios governamentais ou de outras entidades públicas Os subsídios governamentais são reconhecidos de acordo com o seu justo valor quando existe uma garantia razoável que irão ser recebidos e que a Empresa irá cumprir com as condições exigidas para a sua concessão. Os subsídios à exploração, nomeadamente para formação de colaboradores, são reconhecidos na demonstração de resultados de acordo com os custos incorridos. Os subsídios ao investimento, relacionados com a aquisição de imobilizado, são incluídos na rubrica Outros passivos não correntes e são creditados na demonstração de resultados em quotas constantes durante o período estimado de vida útil dos activos adquiridos Imparidade dos activos não correntes, excepto Diferenças de consolidação É efectuada uma avaliação de imparidade à data de cada balanço e sempre que seja identificado um evento ou alteração nas circunstâncias que indiquem que o montante pelo qual o activo se encontra registado possa não ser recuperado. Sempre que o montante pelo qual o activo se encontra registado é superior à sua quantia recuperável, é reconhecida uma perda por imparidade, registada na demonstração de resultados na rubrica Provisões e perdas por imparidade. A quantia recuperável é a mais alta do preço de venda líquido e do valor de uso. O preço de venda líquido é o montante que se obteria com a alienação do activo, numa transacção entre entidades independentes e conhecedoras, deduzido dos custos directamente atribuíveis à alienação. O valor de uso é o valor presente dos fluxos de caixa futuros estimados que são esperados que surjam do uso continuado do activo e da sua alienação no final da sua vida útil. A quantia recuperável é estimada para cada activo, individualmente ou, no caso de não ser possível, para a unidade geradora de fluxos de caixa à qual o activo pertence. A reversão de perdas por imparidade reconhecidas em exercícios anteriores é registada quando se conclui que as perdas por imparidade reconhecidas já não existem ou diminuíram. Esta análise é efectuada sempre que existam indícios que a perda de imparidade anteriormente reconhecida tenha revertido. A reversão das perdas por imparidade é reconhecida na demonstração de resultados como Outros proveitos operacionais. Contudo, a reversão da perda por imparidade é efectuada até ao limite da quantia que estaria reconhecida (líquida de amortização ou depreciação) caso a perda por imparidade não se tivesse registado em exercícios anteriores. 8

25 2.9. Encargos financeiros com empréstimos obtidos Os encargos financeiros relacionados com empréstimos obtidos são geralmente reconhecidos como custo de acordo com o princípio da especialização dos exercícios. Os encargos financeiros de empréstimos obtidos, directamente relacionados com a aquisição, construção ou produção de activos fixos, são capitalizados, fazendo parte do custo do activo. A capitalização destes encargos começa após o início da preparação das actividades de construção ou desenvolvimento do activo e é interrompida quando o activo se encontra pronto a ser utilizado ou quando o projecto se encontra suspenso. Quaisquer proveitos financeiros gerados por empréstimos obtidos, directamente relacionados com um investimento específico, são deduzidos aos encargos financeiros elegíveis para capitalização Existências As mercadorias e matérias-primas encontram-se registadas ao custo de aquisição ou ao valor realizável líquido, dos dois o mais baixo, utilizando-se o custo médio como método de custeio. Os produtos acabados e semi-acabados, os subprodutos e trabalhos em curso encontram-se valorizados ao custo médio ponderado de produção ou ao valor realizável líquido, dos dois o mais baixo. O custo de produção inclui o custo das matérias-primas incorporadas, mão-de-obra e gastos gerais de fabrico (considerando as amortizações dos equipamentos produtivos calculadas em função de níveis normais de utilização). O valor realizável líquido corresponde ao preço de venda normal deduzido dos custos para completar a produção e dos custos de comercialização. As diferenças entre o custo e o respectivo valor de realização das existências, no caso de este ser inferior ao custo, são registadas como custos operacionais nas rubricas de Custo das vendas ou Variação de produção, consoante respeitem a existências de mercadorias e matérias-primas ou a existências de produtos acabados e semi-acabados, subprodutos e trabalhos em curso, respectivamente Provisões As provisões são reconhecidas quando, e somente quando, o Grupo tem uma obrigação presente (legal ou implícita) resultante de um evento passado, seja provável que para a resolução dessa obrigação ocorra uma saída de recursos e o montante da obrigação possa 9

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