Desenvolvimento de brunidor de prótese após fundição

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1 Desenvolvimento de brunidor de prótese após fundição Development of prosthesis burnisher for using after abutments casting Michel Aislan Dantas SOARES 1, Daniel MORITA 2, Lucas Lima COUTINHO 3, Athos JACOMINI FILHO 4, Nelis Evangelista LUIZ 5 RESUMO A reabilitação protética de pacientes edêntulos com prótese sobre implante tem tido alto índice de crescimento nos últimos anos. Esse crescimento está atrelado ao número de implantes dentários realizados e a qualidade que a prótese sobre implante apresenta. A adaptação passiva da prótese sobre os implantes é de vital importância para o bom funcionamento do sistema e baixos índices de perda ou manutenção da prótese. O processo de fundição dos componentes envolve diversos elementos que interferem na passividade da prótese. O presente trabalho apresenta o processo de desenvolvimento e os testes realizados em um sistema de brunimento de componentes calcináveis para prótese sobre implantes. São apresentados os resultados de análise com microscopia eletrônica das interfaces de fechamento: a) implante/prótese simples; b) brunida; c) brunida e polida e d) com dois tipos de jateamento. Palavras-chave: Prótese dentária. Osseointegração. Implantes dentários. ABSTRACT The prosthetic rehabilitation of edentulous patients with implant-supported prosthesis has increased consistently in recent years. This growth is related to the number of dental implants installed and the quality presented by the prosthesis. The passive adaptation of the implant-supported prosthesis is of vital importance for the proper system functioning and low rates of loss or prosthesis maintenance. The process of casting of components involves several elements that interfere on the prosthesis passiveness. The present work presents the process of development and the tests results of a new burnishing system for castable abutments and the electronic microscopic results of implant/abutment interfaces fit for simple, burnished, polished and burnished, with two types of blasting. Key words: Dental prosthesis, burnishing, implantabutment fit. Endereço para correspondência: Michel Aislan Dantas Soares Rua Arroio Arapongas, 45 - Apto. 12-B - Santa Etelvina II-B Guaianazes São Paulo - São Paulo - Brasil michelaislan@uol.com.br Recebido: 27/11/2009 Aceito: 17/12/ Graduando em Tecnologia Mecatrônica, Universidade Nove de Julho. Projetista, SIN - Sistema de Implante, São Paulo, SP, Brasil. 2. Técnico em Prótese Dental, SENAC-SP, São Paulo, SP, Brasil. 3. Graduando em Engenharia Mecânica, Universidade São Judas Tadeu. Assessor de Controle da Qualidade, SIN - Sistema de Implante, São Paulo, SP, Brasil. 4. Graduado em Desenho Industrial. Técnico de Desenvolvimento, SIN - Sistema de Implante, São Paulo, SP, Brasil. 5. Doutor em Engenharia Mecânica. Gerente de Engenharia, SIN - Sistema de Implante, São Paulo, SP, Brasil. 46

2 ARTIGOS CIENTÍFICOS Soares MAD, Morita D, Coutinho LL, Jacomini Filho A, Luiz NE INTRODUÇÃO A invenção dos implantes odontológicos fabricados em titânio foi de grande valia para a reabilitação funcional de pacientes total ou parcialmente edêntulos 1,5,8. Com o avanço dos implantes osseointegráveis, as reabilitações com próteses fi xas proporcionaram resultados previsíveis, pois com a instalação de quatro a seis implantes tornava-se essa estrutura rígida adaptando-se bem às próteses. Com este crescente uso dos implantes e consequentemente crescente uso das próteses implanto-suportadas, surge a preocupação com a precisão de adaptação destas próteses, já que a adaptação passiva é um dos fatores importantes para o sucesso longitudinal dessas reabilitações protéticas. Entendese como adaptação passiva o contato máximo entre a base de infraestrutura metálica e os pilares intermediários sem gerar tensões entre estes e/ou nos parafusos de sustentação 2. A má adaptação da prótese pode ocasionar sobrecarga no sistema de implantes, resultando em afrouxamento ou ate mesmo fratura do parafuso de fi xação dos intermediários 3. Outro problema recorrente dessa má adaptação é a presença de gap (espaço) entre o implante e o intermediário gerando microinfi ltração de bactérias nos implantes podendo ocasionar mau odor e infl amações dos tecidos peri-implantares e em alguns casos até severa reabsorção óssea 11. As complicações mais frequentemente encontradas, foram relacionadas ao desajuste entre implante e intermediário 6, o afrouxamento e a quebra de parafuso, a retenção de placa bacteriana, as respostas adversas dos tecidos moles e perda da osseointegração 7. Com a necessidade de se corrigir pequenas angulações e, mesmo a fabricação de coroas telescópicas sobre os implantes com angulações mais severas, foi desenvolvido no ano de 1988 um componente protético confeccionado através de um tubo plástico calcinável para reconstrução protética sobre implantes, que apresenta na base um encaixe hexagonal para não permitir a rotação da peça, e foi denominado Abutment UCLA (Universable Castable Long Abutment) 10. Com a utilização e a necessidade, o sistema evoluiu para os abutment (pilares) personalizados através do sistema CAD-CAN. No estudo de Lewis sobre 45 pacientes utilizando o componente UCLA, observou-se uma pequena perda óssea na área do pescoço do implante, sem fratura do mesmo ou da prótese além de não ser notado o eletrogalvanismo quando utilizada liga de ouro. O estudo concluiu que a adaptação do componente protético UCLA deve ser muito bem determinada no modelo em gesso, realizando criteriosamente o polimento com pasta de diamante sem danifi cá-la, porém o autor afi rma ter notado discrepância de 4 a 8 micrômetros na adaptação da peça. Além disso, os processos de fundição demonstram-se mais sensíveis tecnicamente, podendo gerar má adaptação e sendo esta alteração capaz de exercer forças sobre o implante, resultando em fracasso do trabalho, enquanto os componentes usinados são mais precisos 7. Atualmente o cilindro calcinável fabricado em plástico é o mais utilizado em próteses (múltiplas ou unitárias), tal fato se dá devido a sua alta gama de possibilidades de aplicação e ao seu custo extremamente baixo 2 quando comparado com os cilindros de base metálica (Figura 1). Figura 1 - Cilindro calcinável plástico e com cinta metálica. O processo de fundição dos cilindros calcináveis gera imperfeições na geometria e dimensões do produto (Figura 2) devido a diversos fatores como o tipo de revestimento refratário utilizado, técnica de fundição, variação de temperatura, tempo de resfriamento etc. Diversos trabalhos tratam esse assunto, porém nenhum aponta uma causa em comum ou procedimento padrão para que esses aspectos sejam minimizados 9, Figura 2 - Cilindro calcinável após a fundição. Visando minimizar as consequências geradas por esses processos o presente trabalho apresenta o desenvolvimento de uma linha de ferramentas para pequenas correções geométricas e brunimento da face de adaptação entre implante e cilindro calcinável, e brunimento da face de adaptação entre parafuso e cilindro calcinável. Apresenta também adaptadores para polimento estético da cinta do componente e as consequências de sua não utilização durante esse procedimento. 47

3 Desenvolvimento de brunidor de prótese após fundição DESENVOLVIMENTO Atualmente no mercado são encontradas ferramentas que visam retirar imperfeições ocasionadas no processo de fundição. Essas ferramentas são denominadas retifi cadores protéticos. Os retifi cadores são comercializados normalmente em kits com diversas ferramentas (uma para cada tipo de componente HE, HI, CM etc.). Baseando-se nesses conceitos, o desenvolvimento da linha de brunidores de próteses manteve as mesmas características dos retifi cadores acrescentando pequenas modifi cações de geometria, material e processo visando a sua melhoria do ponto de vista operacional e mecânico. Os cilindros calcináveis são aplicados a diversos tipos de conexões de implantes e também sobre intermediários como o abutment cônico ou mini-abutment. Dessa forma o número de ferramentas necessárias para a retifi cação completa gira em torno de 8 a 12 ferramentas. Devido ao material utilizado e aos processos que cada ferramenta utiliza o tempo e o custo de fabricação acaba fi cando muito elevado. O custo com reposição do produto avariado (após o limite de utilização) também acaba sendo elevado. Visando minimizar esses problemas, o novo sistema foi desenvolvido com peças intercambiáveis, que proporcionam o brunimento da face dos diversos modelos de cilindros calcináveis com a mesma ferramenta (Figura 3). A fundição dos cilindros calcináveis geralmente é realizada com liga de cromo cobalto (CrCo) ou niquel cromo (NiCr). Essas ligas possuem dureza muito elevada (em média 40Hrc), fator que compromete o uso do brunidor. Devido a essa limitação as ferramentas foram confeccionadas com aço martensítico 440 C de acordo com a norma NBR As ferramentas também passam pelo processo de tempera, onde atingem uma dureza entre 50 a 55 Hrc. Outra nova característica aplicada aos brunidores é o revestimento com Carbono tipo Diamante - DLC (Diamond-like Carbon). O DLC é um revestimento aplicado às ferramentas que proporciona diversas melhorias mecânicas no conjunto. Dentre elas podemos destacar o baixo grau de rugosidade das superfícies recobertas por DLC, alta resistência mecânica, alta aderência ao material evitando que o mesmo se desgaste precocemente e também cria uma proteção contra oxidação química, aumentando a vida útil dos produtos 12. Além das ferramentas para correção de face foram desenvolvidos análogos para trabalho em laboratório. Os análogos facilitam o manuseio do cilindro durante a fase de preparação da prótese após a fundição. Outro aspecto importante na fase de preparação da prótese é o polimento da cinta do componente. Esse polimento tem a função de deixar a prótese mais apresentável e com baixa rugosidade superfi cial, minimizando a possibilidade de acúmulo de placa bacteriana na prótese. Esse procedimento é realizado com o auxílio de escovas especiais que, friccionadas sobre o componente, conferem alto brilho. Porém esse procedimento também gera desgaste da superfície e da geometria e, em muitos casos, criando desadaptações irreparáveis no componente. Para corrigir esse problema são utilizados os protetores de polimento que têm diâmetro igual ao da plataforma do implante e são adaptados à face do componente (Figura 5) durante o processo de polimento. Isso faz com que a cinta seja polida, porém a face de fechamento com o implante continue intacta, reduzindo o índice de desadaptação entre a prótese e o implante. Figura 3 - Esquemático da fixação do adaptador e brunimento. Esse novo sistema reduziu o número de ferramentas para brunimento para apenas 4 ferramentas e 2 adaptadores (Figura 4), reduzindo o tempo de fabricação e consequentemente o custo de reposição das peças. Figura 5 - Sequência de polimento. Figura 4 - Brunidor de face, tubo e adaptadores. 48

4 ARTIGOS CIENTÍFICOS Soares MAD, Morita D, Coutinho LL, Jacomini Filho A, Luiz NE ENSAIOS TESTES FUNCIONAIS DO PRODUTO Os protótipos fabricados foram submetidos a testes funcionais iniciais visando analisar o desempenho das ferramentas revestidas com DLC e analisar possíveis diferenças na adaptação de face dos cilindros. METODOLOGIA DO ENSAIO Foram processados 3 UCLAS (calcinável), 3 EUCLAS (base metálica) e CPM 4800 (calcinável do mini-abutment) em fundições de NiCr. Todas as fundições foram realizadas com maçarico composto de GLP e oxigênio e centrifuga elétrica com revestimento fosfatado e manipulado a vácuo. O aquecimento dos anéis de revestimento foi realizado em três patamares de temperatura respeitando a expansão de compensação da contração da liga metálica injetada. O resfriamento foi realizado à temperatura ambiente e a remoção do revestimento foi realizada com jato de microesferas de vidro. Após a fundição do cilíndro deu-se início ao processo de brunimento da prótese adaptando-se a ferramenta para cilindros de hexágono externo. A ferramenta foi encaixada na face do cilindro e com leve pressão foi rotacionada (1 volta) contra o cilindro calcinável. Na sequência foi montada a ferramenta limpa tubo 2,0 mm utilizada também para cilindros de hexágono externo, porém essa ferramenta tem a função de uniformizar o conduto de passagem do parafuso de fi xação da prótese e também tem a função de uniformizar a face de contato entre o parafuso e o cilindro, diminuindo o risco de afrouxamento ou fratura do parafuso (Figura 6). seja danifi cada. Finalizando o processo foi utilizada a haste análogo para corte e trabalho da prótese, complementando os testes funcionais do produto. Esse procedimento foi repetido para todos os outros componentes (com base metálica e para mini-abutment). ANÁLISES EM MICROSCÓPIO ELETRÔNICO DE VARREDURA (MEV) Para verifi car o encaixe entre os componentes, novas peças foram fundidas e brunidas e posteriormente enviadas ao microscópio eletrônico de varredura onde o foco foi aumentado em 50x para melhor visualização. METODOLOGIA DA ANÁLISE De acordo com a metodologia de fundição citada no ensaio anterior foram preparadas as seguintes amostras (Figura 7): Amostra UCLA -1 UCLA -2 UCLA -3 UCLA -4 Calcinável hexágono externo Estado Fundido sem brunir Fundido e brunido Fundido, brunido e polido sem protetor Fundido, brunido e polido com protetor Base metálica hexágono externo Amostra Estado EUCLA -1 Usinagem de fábrica (sem fundição) EUCLA -2 Fundido, jateado com óxido de alumínio sem brunir EUCLA -3 Fundido, jateado com óxido de alumínio e brunido EUCLA -4 Fundido, jateado com microesferas de vidro sem brunir EUCLA -5 Fundido, jateado com microesferas de vidro e brunido Amostra CPM CPM CPM CPM Calcinável mini-abutment Estado Fundido sem brunir Fundido e brunido Fundido, brunido e polido sem protetor Fundido, brunido e polido com protetor Figura 7 - Amostras. Figura 6 - Sequência de fundição e brunimento. Para acabamento e polimento do componente foi adaptado o protetor de polimento para implante de hexágono externo Ø4,1 mm. O protetor protege a face do cilindro e não permite que a aresta de fechamento do componente com o implante CILINDRO CALCINÁVEL COM BASE METÁLICA EUCLA Para a analise nos componentes com cinta metálica foram utilizados implantes de hexágono externo com plataforma Ø4,1 e parafusos de fi xação da prótese também fabricados em titânio. A fi xação dos componentes seguiu as instruções especifi cadas pelo fabricante, sendo conferido torque de 32 Ncm para as análises. 49

5 Desenvolvimento de brunidor de prótese após fundição Foram realizadas imagens da face do componente com aumento de 100x visando verifi car a uniformidade de acabamento do cilindro usinado de fábrica e jateado com óxido de alumínio, microesferas de vidro e brunido (Figura 8). fabricante, sendo conferido torque de 32 Ncm para as análises. Foram realizadas imagens da face do componente com aumento de 30x visando verifi car a uniformidade de acabamento do cilindro fundido e jateado com microesferas de vidro (Figura 11). Figura 8 - EUCLA - análise da face. Também foram realizadas imagens do conjunto cilindro/ implante, visualizando a adaptação entre os mesmos com aumento entre 27x e 33x (Figuras 9 e 10). Nessa análise foram inclusos cilindros polidos com e sem protetor de polimento. Figura 11 - UCLA - análise da face. Também foram realizadas imagens do conjunto cilindro/ implante, visualizando a adaptação entre os mesmos com aumento de 30x (Figuras 12 e 13). Figura 9 - EUCLA - análise do assentamento com implante. Codificação A B C D E F Identificação das amostras Processo EUCLA usinada de fábrica EUCLA jateada com óxido de alumínio EUCLA jateada com microesferas de vidro EUCLA jateada com óxido de alumínio e brunida EUCLA jateada com óxido de alumínio, brunida e polida sem protetor EUCLA jateada com óxido de alumínio, brunida e polida com protetor Figura 10 - Identificação das amostras. CILINDRO CALCINÁVEL UCLA Para a análise nos componentes totalmente calcináveis foram utilizados implantes de hexágono externo com plataforma Ø4,1 e parafusos de fi xação da prótese também fabricados em titânio. A fi xação dos componentes seguiu as instruções especifi cadas pelo Figura 12 - UCLA - análise do assentamento com implante. Codificação A B C D Identificação das amostras Processo UCLA fundida e jateada com microesferas de vidro UCLA fundida, jateada com microesferas de vidro e brunida UCLA fundida, jateada, brunida e polida sem protetor de polimento UCLA fundida, jateada, brunida e polida com protetor de polimento Figura 13 - Identificação das amostras. CILINDRO CALCINÁVEL DE MINI-ABUTMENT CPM Para a análise nos componentes totalmente calcináveis para 50

6 ARTIGOS CIENTÍFICOS Soares MAD, Morita D, Coutinho LL, Jacomini Filho A, Luiz NE mini-abutment foram utilizados análogos para mini-abutments e parafusos de fi xação da prótese também fabricados em titânio. A fi xação dos componentes seguiu as instruções especifi cadas pelo fabricante, sendo conferido torque de 20 Ncm para as análise. Foram realizadas imagens da face do componente com aumento de 30x visando verifi car a uniformidade de acabamento do cilindro fundido e jateado com microesferas de vidro (Figura 14). Figura 14 - UCLA - análise da face. Também foram realizadas imagens do conjunto cilindro/ análogo, visualizando a adaptação entre os mesmos com aumento de 30x (Figuras 15 e 16). Figura 15 - CPM - análise do assentamento com análogo. Codificação A B C D Identificação das amostras Processo CPM fundida e jateada com microesferas de vidro CPM fundida, jateada com microesferas de vidro e brunida CPM fundida, jateada, brunida e polida sem protetor de polimento CPM fundida, jateada, brunida e polida com protetor de polimento Figura 16 - Identificação das amostras. RESULTADOS Os testes funcionais dos produtos apresentaram resultados satisfatórios. As ferramentas revestidas com DLC apresentaram alto poder de corte, uniformizando a face dos componentes com apenas uma volta da ferramenta. As ferramentas limpa-tubo, apresentaram a mesma efi ciência da ferramenta de face. Porém, uma particularidade foi observada em todos os testes: as ferramentas limpa-tubo além de uniformizarem o conduto do parafuso, retiraram vestígios de revestimento cerâmico presente dentro do cilindro, mesmo depois de seguidos jateamentos de microesferas de vidro. Os análogos e protetores de polimento, visivelmente auxiliam no preparo fi nal da prótese, facilitando o manuseio e diminuindo o tempo de fabricação fi nal. Também foi possível observar que os componentes polidos com o protetor de polimento apresentam geometria muito mais próxima ao desenho inicial dos cilindros, apresentando adaptação (visual) mais adequada. O brunidor de face e o limpa-tubo foram submetidos a mais de 30 utilizações seguidas em ambiente real de trabalho não apresentando desgaste prematuro nem sinais de irregularidade na superfície de brunimento. As imagens das faces das EUCLAS obtidas no microscópio eletrônico de varredura mostram que os componentes brunidos apresentam uniformidade mais próxima do componente usinado de fábrica do que os componentes jateados com óxido de alumínio e com microesferas de vidro. Nessas imagens também é possível verifi car que o jateamento com microesfera de vidro resulta em um acabamento menos rugoso e mais limpo que o jateamento com óxido de alumínio. Nos componentes UCLA e CPM (todos jateados apenas como microesferas de vidro) também foi possível verifi car a melhora do acabamento da face dos componentes brunidos em relação aos componentes apenas jateados. Analisando as imagens dos componentes montados com os implantes ou análogos, é possível perceber que o jateamento (óxido de alumínio e microesfera de vidro), proporcionam uma base para o assentamento dos componentes com pouca irregularidade. Já o componente brunido apresenta uma base mais limpa, porém sem muita diferença dos componentes jateados. Os componentes polidos com protetor de polimento apresentam adaptação com o implante muito mais precisa do que os componentes polidos sem o protetor. Essa observação pode ser vista nos três modelos de cilindros analisados. DISCUSSÃO Os resultados obtidos apresentam alguns itens que necessitam de maior análise conforme citado abaixo: 51

7 Desenvolvimento de brunidor de prótese após fundição LIMPA TUBOS A presença de revestimento no conduto do parafuso refl ete a difi culdade do jato de óxido de alumínio ou de microesferas de vidro de retirar o revestimento de geometrias com cantos vivos (90 ) e de difícil acesso. A presença de revestimento no interior do cilindro difi culta o assentamento do parafuso de fi xação da prótese, uma vez que a face de assentamento permanece irregular com o revestimento e o parafuso não confere o torque ou posição adequada para fi xação, causando afrouxamento ou ate mesmo fratura do parafuso. O revestimento cerâmico é um material extremamente abrasivo e com dureza alta, infl uenciando na vida útil das ferramentas. Diante desses dados é necessário uma análise mais ampla para quantifi car a vida útil das ferramentas submetidas a esses critérios. PROTETOR DE POLIMENTO As imagens realizadas no MEV apresentam alto grau de irregularidade nas peças polidas sem o protetor de polimento. Essa deformação causada pelo instrumento de polimento resulta em diversas complicações como acúmulo de placa bacteriana e, em alguns casos, interferindo na funcionalidade da prótese e em sua vida útil. Na Figura 17 é possível observar claramente a diferença de um cilindro para mini-abutment polido com protetor de polimento e outro sem, evidenciando a deformação deixada pela má utilização do componente Nos ensaios funcionais foram encontrados resquícios de revestimento cerâmico, prejudicial ao aperto do parafuso e vida útil do componente; O brunidor limpa-tubo retirou os resquícios de revestimento, proporcionado uma melhor adaptação do parafuso, porém esse procedimento pode diminuir a vida útil do brunidor limpa-tubo; O protetor de polimento é peça fundamental no processo de confecção da prótese, garantindo resultados mais próximos dos ideais. AGRADECIMENTOS Os autores agradecem ao laboratório LOF pelo preparo das amostras, ao INEPO - Instituto Nacional de Experimentos e Pesquisas Odontológicos, por ter fornecido o microscópio eletrônico de varredura (MEV) e ao técnico em métodos e processos Rubens Quadrelli pelos ensaios realizados no MEV. Agradecemos à SIN - Sistema de Implante por ter fornecido as amostras, as instalações e equipamentos necessários à realização deste trabalho. Figura 17 - Componente polido com e sem protetor de polimento. CONCLUSÃO De acordo com os testes funcionais do produto, o brunidor de face e o limpa-tubo conferem melhor acabamento de face para fi xação do componente sobre o implante e do parafuso de fi xação da prótese; O acabamento dos componentes brunidos é superior ao dos componentes apenas jateados e próximo ao dos componentes usinados de fábrica; O assentamento dos componentes jateados e brunidos são semelhantes; Os componentes jateados com microesfera de vidros são menos irregulares que os jateados com óxido de alumínio; 52

8 ARTIGOS CIENTÍFICOS Soares MAD, Morita D, Coutinho LL, Jacomini Filho A, Luiz NE REFERÊNCIAS 1. Adell R, Lekholm U, Rockler B, Brånemark P-I. A 15-year study of osseointegrated implants in the treatment of edentulous jaw. Int J Oral Surg. 1981;10(6): Alonso FR. Análise comparativa do desajuste marginal de infraestruturas de prótese fi xa sobre pilares micro-unit com o uso de retifi cadores manuais [dissertation]. Porto Alegre (RS): Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Faculdade de Odontologia; Aparicio C. A new method to routinely achieve passive fi t of ceramometal prostheses over Brånemark osseointegrated implants: a two-year report. Int J Periodontics Restorative Dent. 1994;14(5): Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 5601: aços inoxidáveis, classifi cação por composição química. Rio de Janeiro: A Associação; Bahat O. Brånemark system implants in the posterior maxilla: clinical study of 660 implants followed for 5 to 12 years. Int J Oral Maxillofac Impl. 2000;15(5): Binon P, Weir D, Watanabel L, Walker L. Implant component compatibility. In: Laney WR, Tolman TE, editors. Tissue integration in oral orthopedic & maxillofacial reconstruction. Chicago: Quintessence Publishing, p Bondam JL. Análise comparativa da precisão de adaptação entre componentes ucla e implante de um mesmo sistema [dissertation]. Porto Alegre (RS): Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Faculdade de Odontologia; Buser D, Nydegger T, Hirt HP, Cochran DL, Nolte LP. Removal torque values of titanium in the maxilla of miniature pigs. Int J Oral Maxillofac Impl. 1998;13(5): Daroz LGD. Fresamento corretivo de estruturas implanto-retidas: infl uência na adaptação marginal e na confi abilidade do teste do parafuso único [dissertation]. Piracicaba (SP): Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Odontologia; Lewis S. An esthetic titanium abutment: report of thecnique. Int J Oral Maxillofac Implants. 1991;6(2): Meister LMB. Candida spp. em sulco periimplantar e infi ltração in vitro de cândida albicans através da interface implanteabutment [dissertation]. Taubaté (SP): Universidade de Taubaté, Departamento de Odontologia; Santos APM. Desenvolvimento e aplicação de processos com plasma de alta densidade para deposição de fi lmes de carbono. [theses]. São Paulo (SP): Universidade de São Paulo, Escola Politécnica; Torres EM. Estudo da correlação entre adaptação marginal e tensões transmitidas aos implantes por estruturas metálicas fundidas em monobloco - análise fotoelástica [dissertation]. Ribeirão Preto (SP): Universidade de São Paulo, Faculdade de Odontologia de Ribeirão Preto; Triches DF. Infl uencia da retifi cação de cilindros fundidos em liga não-nobre na passividade de próteses parciais, fi xas implantosuportadas [dissertation]. Porto Alegre (RS): Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Faculdade de Odontologia;

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