Fábio Galli Di Matteo

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Fábio Galli Di Matteo"

Transcrição

1 Seminário de Resseguro A Arte de Elaborar o Contrato Cláusulas Comuns aos Contratos Automáticos Proporcionais e Não-Proporcionais FUNENSEG 13/ Fábio Galli Di Matteo 1

2 Ementa 1. Resseguro Automático 2. Cláusula de Resseguro e Riscos Cobertos 3. Política de Subscrição 4. Início e Término 5. Âmbito Geográfico 6. Inspeção de Livros e Registros 7. Cláusula de Exclusão 8. Cláusula de Erros e Omissões 9. Cláusula de Arbitragem 10. Cláusulas Obrigatórias (Lei 126/07 e Resolução 168/07) 2

3 Resseguro Automático Acordo global para a cobertura de uma determinada carteira Parte de cada uma das apólices dessa carteira que se enquadram na definição de riscos cobertos pelo tratado, e que estão dentro do limite monetário acordado, deve obrigatoriamente ser cedida ao tratado 3

4 Diferenças básicas entre Contratos Proporcionais e Não-Proporcionais base de cessão Carteira de riscos Todos os riscos da carteira que se enquadram na categoria de riscos cobertos dentro dos limites monetários contratados Carteira de riscos Perda líquida da carteira (por risco ou por evento) que se enquadram na categoria de riscos cobertos dentro dos limites monetários contratados durante um determinado período de vigência 4

5 Diferenças básicas entre Contratos Proporcionais e Não-Proporcionais prêmio Calculado risco a risco na proporção cedida ao contrato Sujeito a dedução de comissão de resseguro (commission) e participação nos lucros (profit commission) Prêmio anual calculado sobre o prêmio anual da carteira protegida Pode ser pago em prestações periódicas Estipula-se normalmente um prêmio mínimo 5

6 Diferenças básicas entre Contratos Proporcionais e Não-Proporcionais avisos de sinistro Borderôs Notificação individual apenas para sinistros acima de um valor prédeterminado Por evento: tão logo a perda líqüida definitiva da carteira supere a retenção ou parte dela, p.ex 75% Por risco: notificações individuais tão logo a perda líqüida definitiva do risco supere a retenção ou parte dela, p.ex 75% 6

7 Diferenças básicas entre Contratos Proporcionais e Não-Proporcionais contas Periódicas (normalmente trimestrais), incluindo prêmios, sinistros, comissão, participação nos lucros, impostos, transferência de carteira Anuais, ao final do período de cobertura, determinando o valor definitivo do prêmio, bem como os sinistros (pagos e reservados) 7

8 Diferenças básicas entre Contratos Proporcionais e Não-Proporcionais duração Contínua, geralmente sujeita ao cancelamento provisional de 3 meses (provisional notice of cancellation), caso contrário pode ser subentendida a renovação tácita Anual, geralmente não sujeita ao cancelamento provisional, não se subentende renovação tácita 8

9 tipos Diferenças básicas entre Contratos Proporcionais e Não-Proporcionais Quota Parte Excedente de responsabilidade Fac / Obl * Obl / Fac * Open cover * Por Risco (working XL) Por eventos (cat XL) Excesso de Danos Anual (stop loss) 9

10 Cláusula de Resseguro e Riscos Cobertos âmbito de cobertura: definição da carteira ressegurada classe de negócios: Quais os riscos segurados TODAS as apólices de uma determinada carteira respeitando-se a base de cessão (apólices subscritas ou ocorrência de sinistros) durante o período de vigência dentro de uma determinada área geográfica pode aplicar-se a apólices subscritas diretamente pela cedente, aceitas em co-seguro ou em resseguro facultativo 10

11 Política de Subscrição o preço da cobertura de resseguro leva em consideração a exposição da carteira de risco cedida, variações nessa carteira podem ensejar novo cálculo do preço são determinantes os clausulados das apólices, as tarifas e as condições utilizadas pela Cedente no início do período de cobertura obrigação por parte da Cedente de informar o Ressegurador sobre quaisquer alterações materiais nos riscos cobertos que possam ensejar novos cálculos (a não informação importa na desconsideração das alterações feitas) 11

12 Início e Término o início do período deve ser explícito o término pode ser: natural: cobertura por período determinado (usual nos tratados nãoproporcionais) ordinário: período indeterminado, com término sujeito a aviso prévio (usual nos tratados proporcionais) extraordinário: possibilidade de terminação imediata em caso de eventos extraordinários ou de descumprimento do contrato 12

13 Início e Término Término Extraordinário (sudden death) TERMOS RECÍPROCOS => hipóteses em que para a outra parte houve: Transferência no controle Redução / perda do capital Insolvência / liqüidação Perda / suspensão de autorização para operar (em geral ou no ramo coberto pelo tratado) Proibição ou impossibilidade de cumprimento de jure ou de facto dos termos do contrato Envolvimento do País em hostilidades armadas Culpa grave no descumprimento dos termos do contrato 13

14 Âmbito geográfico Localização dos riscos - incluindo riscos incidentalmente localizados no exterior (interests abroad)=> definir com exatidão o que se entende por tais riscos (por exemplo: riscos localizados no exterior, mas pertencentes a segurados domiciliados no Brasil, desde que os riscos localizados no Brasil também sejam ressegurados pelo mesmo contrato => normalmente não pode exceder uma pequena parcela dos riscos ressegurados) Local de subscrição dos riscos - verificar se a ressegurada tem filiais no exterior e se riscos subscritos nessas filiais encontram-se ressegurados pelo mesmo contrato) 14

15 Inspeção de Livros e Registros Assegura ao Ressegurador o direito de inspecionar os arquivos e documentos da cedente que tenham relevância em relação ao negócio coberto pelo contrato de resseguro aviso deve ser feito com antecipação a qualquer momento nas dependências da Cedente às custas do Ressegurador se necessário Cedente deve fornecer cópias ao Ressegurador direito persiste enquanto houver responsabilidades no âmbito do contrato (após o término de vigência) em caso de disputas judiciais ou arbitrais, poderá ser feito por terceiro autorizado pelo juiz ou árbitro pode condicionar Ressegurador a executar acordo de confidencialidade separado (pouco usual) 15

16 Cláusula de Exclusão Exclusões absolutas : de caráter geral => em nenhuma circunstância podem ser incluídas no contrato, geralmente previstas nas condições gerais Guerra, guerra civil, riscos políticos, atos de inimigos estrangeiros, operações militares, atos de terrorismo, greve, motim, comoção civil, rebelião, revolução, etc Confisco, nacionalização, requisição etc Fissão e fusão nuclear, contaminação radioativa, riscos de energia nuclear, poluição Tratados de resseguro e de retrocessão, programas Master / Apólices de cobertura Umbrella, seguros e resseguros de excesso de danos, line slips, binding authorities, pools, consórcios e associações. Apólices com coberturas sem limites, apólices com prazo plurianual Pagamentos ex-gratia 16

17 Cláusula de Exclusão Exclusões absolutas: de caráter específico por ramo => exclusões que diferem ramo a ramo normalmente discriminadas nas condições especiais Incêndio: por exemplo Riscos off-shore, Ramos técnicos, Lucros cessantes ou interrupção das operações sem dano material, Riscos espaciais, Asbestos etc. Ramos técnicos: por exemplo Responsabilidade civil do empregador, ALOP (advanced loss of profits: cobertura de lucros esperados em seguros de obras civis em construção e instalação e montagem), Danos conseqüentes de erro de projeto etc. Responsabilidade civil: por exemplo Danos puramente patrimoniais, Insolvência, Apólices sem cláusula para sinistros em série, Seguro garantia, Danos punitivos ou exemplares, Ações declaratórias etc. 17

18 Cláusula de Exclusão Exclusões / aceitações especiais Cláusula que indica que o Ressegurador se predispõe a analisar a aceitação de riscos (ou partes de riscos) que ultrapassam o âmbito do contrato: quantitativamente: valor monetário que excede a capacidade do tratado qualitativamente: coberturas não outorgadas pelo tratado - essas aceitações continuam sendo aceitações facultativas e sujeitas a contabilização e comissões diferenciadas - possibilidade de contabilização no âmbito do contrato (aceitações especiais) - normalmente não há renovação automática, devendo os riscos em sua renovação ser novamente submetidos ao ressegurador para nova apreciação 18

19 Cláusula de Erros e Omissões Cláusula tem origem nos contratos Proporcionais, cuja administração se dá através de bordereaux periódicos (geralmente trimestrais), sujeitos muitas vezes a pequenos erros administrativos refere-se apenas a pequenos erros e omissões de caráter administrativo (clerical or ministerial mistakes) erros e omissões não obrigam a parte erros e omissões devem ser retificados imediatamente após terem sido descobertos não é usual a limitação temporal da correção (correção sempre possível) erros e omissões não expandem o âmbito de cobertura do contrato conseqüências desses erros não podem ser cobertas por seguros de Erros & Omissions 19

20 Resolução de disputas em resseguro Inserção no contrato de resseguro de cláusula que obriga as partes tentarem chegar a uma resolução através de: 1. Negociação 2. Mediação, se negociação restar infrutífera 3. Litígio como última opção, caso a negociação e a mediação não surtam resultado a forma de resolução através de litígio também dever ser estipulada previamente: Judicial Arbitral (cláusula compromissória, prévia ao eventual litígio)

21 Resolução de disputas em resseguro Resolução de litígios Judicial => necessidade de determinação do foro competente Arbitral => necessidade de estabelecimento do procedimento arbitral NB: execução do laudo arbitral => necessidade de determinação do foro para a execução

22 Resolução de disputas em resseguro Legislação brasileira Código de Processo Civil Art. 88 => regra de competência internacional Art. 100 => regra de competência interna Lei de Introdução às Normas do Direito Brasileiro Art. 9º => regra para qualificar e reger as obrigações Art. 12 => regra de competência internacional

23 Resolução de disputas em resseguro Legislação brasileira Lei de Arbitragem - Lei nº 9.307, de Art. 4º A cláusula compromissória é a convenção através da qual as partes em um contrato comprometem-se a submeter à arbitragem os litígios que possam vir a surgir, relativamente a tal contrato. 1º A cláusula compromissória deve ser estipulada por escrito, podendo estar inserta no próprio contrato ou em documento apartado que a ele se refira. 2º Nos contratos de adesão, a cláusula compromissória só terá eficácia se o aderente tomar a iniciativa de instituir a arbitragem ou concordar, expressamente, com a sua instituição, desde que por escrito em documento anexo ou em negrito, com a assinatura ou visto especialmente para essa cláusula.

24 Resolução de disputas em resseguro Legislação brasileira Resolução CNSP n 168, de Art. 38. Os contratos de resseguro visando à proteção de riscos situados em território nacional, deverão incluir cláusula determinando a submissão de eventuais disputas à legislação e à jurisdição brasileiras, ressalvados os casos de cláusula de arbitragem, que observarão a legislação em vigor. Art. 41., Parágrafo único. As demandas judiciais ou procedimentos de arbitragem relativos ao pagamento de sinistros recusados pelo ressegurador devem ser comunicados à SUSEP, dentro do prazo de 30 (trinta) dias contados da data da sua instauração.

25 Arbitragem em resseguro Vantagens da arbitragem em relação à disputa judicial Inexistência de jurisdição supranacional Convenção de Nova York ( ) de reconhecimento de laudos arbitrais estrangeiros Especialização dos árbitros Informalidade de procedimentos Possibilidade de livre fixação do local e idioma Confidencial Duração do procedimento

26 Arbitragem em resseguro Conteúdo da cláusula de arbitragem Pode estar inserida no corpo da Alternative Dispute Resolution Autonomia em relação ao contrato (para permitir disputas sobre a validade do contrato) Se a arbitragem poderá ser utilizada para disputas ocorridas antes e durante a vigência do contrato (a qualquer tempo, sem limitação) O que pode ser objeto de arbitragem Qual o direito aplicável à arbitragem Importância dos usos e costumes Qualificação dos árbitros Escolha dos árbitros

27 Arbitragem em resseguro Conteúdo da cláusula de arbitragem Poderes do terceiro árbitro Sede da arbitragem Idioma da arbitragem Definição dos procedimentos utilizados Determinação de um órgão cujas regras possam ser subsidiariamente aplicadas ao procedimento (ARIAS, CEFAREA, Câmara de Comércio Brasil- Canadá, FIESP etc) Prazo Custas e honorários Foro de execução do laudo arbitral

28 Arbitragem em resseguro Legislação brasileira Lei de Arbitragem - Lei nº 9.307, de Resolução CNSP n 168, de (Art. 38) Decreto nº 4.311, de (Promulga a Convenção sobre o Reconhecimento e a Execução de Sentenças Arbitrais Estrangeiras Convenção de Nova York, de ) Resolução STJ nº 9, de (processamento e julgamento da homologação de sentenças estrangeiras)

29 Arbitragem em resseguro Legislação brasileira Decreto nº 1.902, de (Promulga a Convenção Interamericana sobre Arbitragem Comercial Internacional, concluída na Cidade do Panamá em ) Decreto nº 2.411, de (Promulga a Convenção Interamericana sobre Eficácia Extraterritorial das Sentenças e Laudos Arbitrais Estrangeiros, concluída em Montevidéu em )

30 Cláusulas Obrigatórias LEI COMPLEMENTAR Nº 126, de 2007 Art. 12. O órgão regulador de seguros estabelecerá as diretrizes para as operações de resseguro, de retrocessão e de corretagem de resseguro e para a atuação dos escritórios de representação dos resseguradores admitidos, observadas as disposições desta Lei Complementar. Parágrafo único. O órgão regulador de seguros poderá estabelecer: I - cláusulas obrigatórias de instrumentos contratuais relativos às operações de resseguro e retrocessão; 30

31 Cláusulas Obrigatórias RESOLUÇÃO CNSP Nº 168, de 2007 Insolvência Art. 33. Os contratos de resseguro deverão incluir cláusula dispondo que, em caso de liquidação da cedente, subsistem as responsabilidades do ressegurador perante a massa liquidanda, limitadas ao montante de resseguro devido sob os termos do contrato de resseguro, independentemente dos pagamentos, indenizações ou benefícios aos segurados, participantes, beneficiários ou assistidos haverem ou não sido realizados pela cedente, ressalvados os casos enquadrados no artigo 34 desta Resolução. 31

32 Cláusulas Obrigatórias RESOLUÇÃO CNSP Nº 168, de 2007 Intermediação Art. 35. Nos contratos com a intermediação de corretoras de resseguro, não poderão ser incluídas cláusulas que limitem ou restrinjam a relação direta entre as cedentes e os resseguradores, nem se poderão conferir poderes ou faculdades a tais corretoras, além daqueles necessários e próprios ao desempenho de suas atribuições como intermediários independentes na contratação do resseguro. 32

33 Cláusulas Obrigatórias RESOLUÇÃO CNSP Nº 168, de 2007 Art. 36. Nos contratos a que se refere o artigo anterior é obrigatória a inclusão de cláusula de intermediação, definindo se a corretora está ou não autorizada a receber os prêmios de resseguro, ou a coletar o valor correspondente às recuperações de indenizações ou benefícios. Parágrafo único. Estando a corretora autorizada ao recebimento ou à coleta a que se refere o caput deste artigo, os seguintes procedimentos serão observados: I - o pagamento do prêmio à corretora libera a cedente de qualquer responsabilidade pelo pagamento devido ao ressegurador; e II - o pagamento de sinistro à corretora só libera o ressegurador quando efetivamente recebido pela cedente. 33

34 Cláusulas Obrigatórias RESOLUÇÃO CNSP Nº 168, de 2007 Lei aplicável / Jurisdição Art. 38. Os contratos de resseguro visando à proteção de riscos situados em território nacional, deverão incluir cláusula determinando a submissão de eventuais disputas à legislação e à jurisdição brasileiras, ressalvados os casos de cláusula de arbitragem, que observarão a legislação em vigor. 34

35 Cláusulas Obrigatórias RESOLUÇÃO CNSP Nº 168, de 2007 Riscos Cobertos Art. 40. Sem prejuízo das cláusulas mencionadas neste Capítulo, as cláusulas dos contratos de resseguro serão livremente estabelecidas entre as partes contratantes devendo, contudo, serem previstos dispositivos estabelecendo: [...] III - os riscos cobertos e os riscos excluídos; 35

36 Cláusulas Obrigatórias RESOLUÇÃO CNSP Nº 168, de 2007 Início e término de vigência Art. 37. A formalização contratual das operações de resseguro deverá se dar em até 270 (duzentos e setenta) dias do início da vigência da cobertura, sob pena de esta não ser considerada, para todos os fins e efeitos, desde o seu início. [...] 3º Do contrato deverão constar a data da proposta, a data do aceite e a data da vigência da cobertura, especificando ainda o local que será usado como referência para a definição de hora de início e término do contrato. 36

37 Cláusulas Obrigatórias RESOLUÇÃO CNSP Nº 168, de 2007 Início e término de vigência, critérios para cancelamento, período de cobertura Art. 40. Sem prejuízo das cláusulas mencionadas neste Capítulo, as cláusulas dos contratos de resseguro serão livremente estabelecidas entre as partes contratantes devendo, contudo, serem previstos dispositivos estabelecendo: I o início e término dos direitos e obrigações de cada parte, prevendo inclusive como cessarão estas responsabilidades nos casos de cancelamento; II os critérios para o cancelamento; IV o período de cobertura, identificando o início de responsabilidade do ressegurador e o exato momento em que as perdas encontram cobertura no contrato. 37

38 Obrigado Grazie Danke спасибо おかげで Merci Thanks Gracias Teşekkür ederim ευχαριστίες רבה תודה شكرا 38

39 Fábio Galli Di Matteo Campanella & Di Matteo Sociedade de Advogados Tel Tel

INTRODUÇÃO AO RESSEGURO FACULTATIVO

INTRODUÇÃO AO RESSEGURO FACULTATIVO INTRODUÇÃO AO RESSEGURO FACULTATIVO Principais Cláusulas 14.03.2013 Fábio Galli Di Matteo reinsurance@dimatteo.com Principais Cláusulas 1 Princípio da Liberdade Contratual 2 - Best Practice 3 - Cláusulas

Leia mais

Resseguro. Resseguro na subscrição de Riscos Patrimoniais e seus aspectos básicos. Thisiani G. Matsumura Martins Technical Director Brazil XL Catlin

Resseguro. Resseguro na subscrição de Riscos Patrimoniais e seus aspectos básicos. Thisiani G. Matsumura Martins Technical Director Brazil XL Catlin Resseguro Resseguro na subscrição de Riscos Patrimoniais e seus aspectos básicos Thisiani G. Matsumura Martins Technical Director Brazil XL Catlin 1 Introdução a Resseguro Conceitos Básicos 2 Parte I -

Leia mais

Solução de Controvérsias na Área de Propriedade Intelectual Tatiana Campello Lopes Todos os Direitos Reservados.

Solução de Controvérsias na Área de Propriedade Intelectual Tatiana Campello Lopes Todos os Direitos Reservados. Solução de Controvérsias na Área de Propriedade Intelectual Todos os Direitos Reservados. QUANDO AS CONTROVÉRSIAS OCORREM? Numa visão bem abrangente: Quando as expectativas da contratação não prosperaram

Leia mais

Seminário A Arte de Elaborar o Contrato. CLÁUSULAS DE SINISTROS Daniele Fiuza Seminário A Arte de Elaborar o Contrato CLÁUSULAS DE SINISTROS

Seminário A Arte de Elaborar o Contrato. CLÁUSULAS DE SINISTROS Daniele Fiuza Seminário A Arte de Elaborar o Contrato CLÁUSULAS DE SINISTROS Seminário A Arte de Elaborar o Contrato CLÁUSULAS DE SINISTROS Daniele Fiuza Seminário A Arte de Elaborar o Contrato CLÁUSULAS DE SINISTROS AGENDA AVISOS DE SINISTRO ASSISTÊNCIA, COOPERAÇÃO E CONTROLE

Leia mais

DOS RESSEGURADORES. Seção I

DOS RESSEGURADORES. Seção I LEI COMPLEMENTAR N o 126, DE 15 DE JANEIRO DE 2007 Dispõe sobre a política de resseguro, retrocessão e sua intermediação, as operações de cosseguro, as contratações de seguro no exterior e as operações

Leia mais

RESOLUÇÃO CNSP N o 168, DE 2007.

RESOLUÇÃO CNSP N o 168, DE 2007. MINISTÉRIO DA FAZENDA CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS RESOLUÇÃO CNSP N o 168, DE 2007. Dispõe sobre a atividade de resseguro, retrocessão e sua intermediação e dá outras providências. A SUPERINTENDÊNCIA

Leia mais

RESSEGURO FORMALIZAÇÃO CONTRATUAL

RESSEGURO FORMALIZAÇÃO CONTRATUAL RESSEGURO FORMALIZAÇÃO CONTRATUAL Agenda 1. Regras para a formalização do Resseguro 2. Prática do contrato de Resseguro 3. Regras para a formalização do Resseguro - Experiência Comparada 4. Regras para

Leia mais

MINISTÉRIO DA FAZENDA CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS MINUTA DE RESOLUÇÃO CNSP

MINISTÉRIO DA FAZENDA CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS MINUTA DE RESOLUÇÃO CNSP MINISTÉRIO DA FAZENDA CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS MINUTA DE RESOLUÇÃO CNSP Dispõe sobre as regras e os critérios para operação do seguro de garantia estendida, quando da aquisição de bens ou

Leia mais

Escola Nacional de Seguros FUNENSEG A Arte de Elaborar o Contrato 5ª edição

Escola Nacional de Seguros FUNENSEG A Arte de Elaborar o Contrato 5ª edição Escola Nacional de Seguros FUNENSEG A Arte de Elaborar o Contrato 5ª edição Nome Marcelo Mansur Haddad mmansur@mattosfilho.com.br TRÊS DEFINIÇÕES Erich Prölss - um contrato de resseguro é o contrato por

Leia mais

INTRODUÇÃO AO RESSEGURO FACULTATIVO. Maria Elena Bidino São Paulo, 14 de março de 2013

INTRODUÇÃO AO RESSEGURO FACULTATIVO. Maria Elena Bidino São Paulo, 14 de março de 2013 INTRODUÇÃO AO RESSEGURO FACULTATIVO Maria Elena Bidino São Paulo, 14 de março de 2013 AGENDA Breve histórico do resseguro Definição do Resseguro Aspectos Legais do Resseguro Fundamentos do Resseguro Tipos

Leia mais

SEGURO DE VIDA PRESTAMISTA OURO VIDA PRODUTOR RURAL

SEGURO DE VIDA PRESTAMISTA OURO VIDA PRODUTOR RURAL SEGURO DE VIDA PRESTAMISTA OURO VIDA PRODUTOR RURAL Condições Gerais e Particulares Processo SUSEP Nº. 10.005221/99-41 1 ÍNDICES CONDIÇÕES GERAIS E PARTICULARES 1. Objetivo do Seguro...3 2. Garantia do

Leia mais

RECOMENDAÇÕES SOBRE A ELABORAÇÃO DO CONTRATO DE RESSEGURO

RECOMENDAÇÕES SOBRE A ELABORAÇÃO DO CONTRATO DE RESSEGURO RECOMENDAÇÕES SOBRE A ELABORAÇÃO DO CONTRATO DE RESSEGURO I. Forma de Atuação da Cedente 1. A negociação de coberturas de resseguro, seja sob a forma de contrato automático ou sob forma facultativa, exige

Leia mais

Cláusulas Específicas de Contratos Proporcionais. 14 de Agosto de 2013

Cláusulas Específicas de Contratos Proporcionais. 14 de Agosto de 2013 Cláusulas Específicas de Contratos Proporcionais 14 de Agosto de 2013 Introdução Principais Cláusulas Aplicações das Cláusulas Tipos de Comissão de Resseguro Prestações de Contas Outras Cláusulas Proprietary

Leia mais

MODELO DE CONTRATO DE SEGURO DE AUTOMÓVEL CONTRATO DE SEGURO DIRETO DE AUTOMÓVEL

MODELO DE CONTRATO DE SEGURO DE AUTOMÓVEL CONTRATO DE SEGURO DIRETO DE AUTOMÓVEL MODELO DE CONTRATO DE SEGURO DE AUTOMÓVEL CONTRATO DE SEGURO DIRETO DE AUTOMÓVEL IDENTIFICAÇÃO DAS PARTES CONTRATANTES CONTRATANTE: (Nome do Segurado), com residência na Rua (...), nº (...), bairro (...),

Leia mais

CONVENÇÃO ARBITRAL TÁCITA? CISG, ART. 9º (2) Eduardo Talamini

CONVENÇÃO ARBITRAL TÁCITA? CISG, ART. 9º (2) Eduardo Talamini CONVENÇÃO ARBITRAL TÁCITA? CISG, ART. 9º (2) Eduardo Talamini 1 Introdução CISG, Artigo 9º (1) As partes se vincularão pelos usos e costumes em que tiverem consentido e pelas práticas que tiverem estabelecido

Leia mais

QUADRO DE SUGESTÕES MINUTA SUGESTÕES SINCOR-SP JUSTIFICATIVAS

QUADRO DE SUGESTÕES MINUTA SUGESTÕES SINCOR-SP JUSTIFICATIVAS QUADRO DE SUGESTÕES MINUTA SUGESTÕES SINCOR-SP JUSTIFICATIVAS CIRCULAR SUSEP Nº XXX, DE XX DE XXXXXX DE 20XX Dispõe sobre regras e critérios para a elaboração e a comercialização de planos de seguro do

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS 1. OBJETO DEFINIÇÕES VALOR DA GARANTIA PRÊMIO DO SEGURO VIGÊNCIA... 3

CONDIÇÕES GERAIS 1. OBJETO DEFINIÇÕES VALOR DA GARANTIA PRÊMIO DO SEGURO VIGÊNCIA... 3 SEGURO-GARANTIA CONDIÇÕES GERAIS 1. OBJETO... 2 2. DEFINIÇÕES... 2 3. VALOR DA GARANTIA... 3 4. PRÊMIO DO SEGURO... 3 5. VIGÊNCIA... 3 6. EXPECTATIVA E CARACTERIZAÇÃO DO SINISTRO... 3 7. INDENIZAÇÃO...

Leia mais

Regulamentação do Seguro D&O. Gustavo Galrão Coordenador da Subcomissão de Linhas Financeiras FenSeg

Regulamentação do Seguro D&O. Gustavo Galrão Coordenador da Subcomissão de Linhas Financeiras FenSeg Regulamentação do Seguro D&O Gustavo Galrão Coordenador da Subcomissão de Linhas Financeiras FenSeg Histórico 09/01/2014 - Consulta Pública Circular D&O 22/02/2014 - Envio das Sugestões FenSeg 14/10/2016

Leia mais

A Justiça Atrasada não é Justiça

A Justiça Atrasada não é Justiça Agosto/2015 A Justiça Atrasada não é Justiça Tire suas dúvidas Quem pode utilizar a arbitragem? Por que instituir a arbitragem em seu negócio? Tribunal Arbitral e Mediação de São Paulo Presidente Dr. Marcelo

Leia mais

PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS VIGILÂNCIA ARMADA E DESARMADA

PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS VIGILÂNCIA ARMADA E DESARMADA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS VIGILÂNCIA ARMADA E DESARMADA CARTA PROPOSTA RESPONSABILIDADE CIVIL GERAL PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS VIGILÂNCIA ARMADA E DESARMADA Segurado: CNPJ: Corretor: VIGÊNCIA DO SEGURO A VIGÊNCIA

Leia mais

Parágrafo único. A operação a que se refere o caput restringe-se ao seguro de garantia estendida destinado ao consumidor final.

Parágrafo único. A operação a que se refere o caput restringe-se ao seguro de garantia estendida destinado ao consumidor final. Dispõe sobre as regras e os critérios para operação do seguro de garantia estendida, quando da aquisição de bens ou durante a vigência da garantia do fornecedor, e dá outras providências. A SUPERINTENDÊNCIA

Leia mais

PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS VIGILÂNCIA ARMADA E DESARMADA

PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS VIGILÂNCIA ARMADA E DESARMADA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS VIGILÂNCIA ARMADA E DESARMADA CARTA PROPOSTA RESPONSABILIDADE CIVIL GERAL PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS VIGILÂNCIA ARMADA E DESARMADA Segurado: CNPJ: Corretor: VIGÊNCIA DO SEGURO A VIGÊNCIA

Leia mais

ARBITRAGEM NA BRASIL Arbitragem no Brasil

ARBITRAGEM NA BRASIL Arbitragem no Brasil ARBITRAGEM NA BRASIL Arbitragem no Brasil Uma visão geral LEI DE ARBITRAGEM A Lei n.º 9.307, de 23 de setembro de 1996, constitui o principal instrumento do quadro legal da arbitragem no Brasil (LAB).

Leia mais

TEORIA GERAL DE SEGURO

TEORIA GERAL DE SEGURO TEORIA GERAL DE SEGURO Finalidade do Seguro A finalidade específica do seguro é o restabelecimento do equilíbrio econômico perturbado, quando ocorre um evento (sinistro) que cause: O Código Civil Brasileiro

Leia mais

III ENCONTRO DE SEGURO GARANTIA 12/11/2013

III ENCONTRO DE SEGURO GARANTIA 12/11/2013 III ENCONTRO DE SEGURO GARANTIA 12/11/2013 APÓLICE Seguro Garantia Aciona Garantia SEGURADORA CCG TOMADOR SEGURADO Terceira Parte Contrata Garantia CONTRATADO CONTRATO OBRIGAÇÕES e DIREITOS CONTRATANTE

Leia mais

ASPECTOS CRUCIAIS DAS NOVAS REGRAS PARA O RESSEGURO NO BRASIL

ASPECTOS CRUCIAIS DAS NOVAS REGRAS PARA O RESSEGURO NO BRASIL ASPECTOS CRUCIAIS DAS NOVAS REGRAS PARA O RESSEGURO NO BRASIL Por meio de diversas Resoluções, o Conselho Nacional de Seguros Privados regulou a atividade de resseguros no Brasil, consolidando as medidas

Leia mais

Regulamenta a oferta de seguro de garantia estendida, quando da aquisição de bens ou durante a vigência de sua garantia original de fábrica.

Regulamenta a oferta de seguro de garantia estendida, quando da aquisição de bens ou durante a vigência de sua garantia original de fábrica. Regulamenta a oferta de seguro de garantia estendida, quando da aquisição de bens ou durante a vigência de sua garantia original de fábrica. A SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS - SUSEP, no uso da atribuição

Leia mais

Seguro D&O Compliance e Adaptação à nova Regulamentação São Paulo A Circular 553/2017: Nova Regulamentação do Seguro D&O.

Seguro D&O Compliance e Adaptação à nova Regulamentação São Paulo A Circular 553/2017: Nova Regulamentação do Seguro D&O. Seguro D&O Compliance e Adaptação à nova Regulamentação São Paulo 16.08.2017 A Circular 553/2017: Nova Regulamentação do Seguro D&O Gustavo Galrão Histórico 09/01/2014 - Consulta Pública Circular D&O 22/02/2014

Leia mais

Do objeto, dos conceitos e do âmbito de aplicação do seguro garantia

Do objeto, dos conceitos e do âmbito de aplicação do seguro garantia PORTARIA PGBC Nº 88.273, DE 29.01.2016 O PROCURADOR-GERAL DO BANCO CENTRAL DO BRASIL, no uso de suas atribuições, com fundamento no art. 22, inciso XI, alínea "b", combinado com o art. 24, inciso XIII,

Leia mais

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS ATUARIAIS (CPA) CPAO 004 Provisão de Excedente Técnico (PET) SUPERVISIONADAS SUSEP

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS ATUARIAIS (CPA) CPAO 004 Provisão de Excedente Técnico (PET) SUPERVISIONADAS SUSEP Página1 COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS ATUARIAIS (CPA) CPAO 004 Provisão de Excedente Técnico (PET) SUPERVISIONADAS SUSEP (versão 26/08/2015) Página2 SUMÁRIO I. INTRODUÇÃO...3 II. OBJETIVO...3 III. ALCANCE

Leia mais

Quadro de sugestões - CPA Nº PROVISÃO DE EXCEDENTE TÉCNICO (PET)- ORIENTAÇÃO - SUPERVISIONADAS SUSEP

Quadro de sugestões - CPA Nº PROVISÃO DE EXCEDENTE TÉCNICO (PET)- ORIENTAÇÃO - SUPERVISIONADAS SUSEP Quadro de sugestões - CPA Nº 004 - PROVISÃO DE EXCEDENTE TÉCNICO (PET)- ORIENTAÇÃO - SUPERVISIONADAS SUSEP Redação Original Redação Proposta Justificativa/Comentários/Entendimentos/Dú vidas I. INTRODUÇÃO

Leia mais

REGULAMENTO DE MEDIAÇÃO DO CENTRO ANGOLANO DE ARBITRAGEM DE LITÍGIOS CIVIS, COMERCIAIS E ADMINISTRATIVOS 1. Disposições introdutórias

REGULAMENTO DE MEDIAÇÃO DO CENTRO ANGOLANO DE ARBITRAGEM DE LITÍGIOS CIVIS, COMERCIAIS E ADMINISTRATIVOS 1. Disposições introdutórias REGULAMENTO DE MEDIAÇÃO DO CENTRO ANGOLANO DE ARBITRAGEM DE LITÍGIOS CIVIS, COMERCIAIS E ADMINISTRATIVOS 1 Disposições introdutórias Artigo 1 O regulamento e o CAAL 1. O Regulamento de Mediação (o Regulamento

Leia mais

Arbitragem Internacional. Renato Leite Monteiro

Arbitragem Internacional. Renato Leite Monteiro Arbitragem Internacional Renato Leite Monteiro Conceito É o mecanismo de solução de litígios pelo qual as partes decidem submeter um conflito a um ou mais especialistas em certo tema, que não pertencem

Leia mais

ANEXO - REQUISITOS PARA ACEITAÇÃO DE FIANÇA BANCÁRIA E SEGURO GARANTIA

ANEXO - REQUISITOS PARA ACEITAÇÃO DE FIANÇA BANCÁRIA E SEGURO GARANTIA CONTEÚDO Capítulo I - Das Disposições Gerais Capítulo II - Da Fiança Bancária Capítulo III - Do Seguro Garantia C apítulo IV - Das Disposições Finais ANEXO - REQUISITOS PARA ACEITAÇÃO DE FIANÇA BANCÁRIA

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS PARA RESSEGURO FACULTATIVO ACEITE ARTIGO 1. Introdução

CONDIÇÕES GERAIS PARA RESSEGURO FACULTATIVO ACEITE ARTIGO 1. Introdução CONDIÇÕES GERAIS PARA RESSEGURO FACULTATIVO ACEITE ARTIGO 1 Introdução A menos que o Ressegurado e a Cedente (em diante denominados como as partes ) acordem outra coisa nas Condições Particulares, o resseguro

Leia mais

PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS EM LOCAIS DE TERCERIOS

PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS EM LOCAIS DE TERCERIOS PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS EM LOCAIS DE TERCERIOS CARTA PROPOSTA RESPONSABILIDADE CIVIL GERAL PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS EM LOCAIS DE TERCEIROS Segurado: CNPJ: Corretor: VIGÊNCIA DO SEGURO A VIGÊNCIA DA APÓLICE

Leia mais

RESOLUÇÃO CNSP N o 89, de ANEXO.

RESOLUÇÃO CNSP N o 89, de ANEXO. Fls. 2 da RESOLUÇÃO CNSP N o 89, de 2002. RESOLUÇÃO CNSP N o 89, de 2002 - ANEXO. NORMAS PARA CONSTITUIÇÃO DAS PROVISÕES TÉCNICAS DAS SOCIEDADES SEGURADORAS, ENTIDADES ABERTAS DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR

Leia mais

SUSEP publica novas Circulares de D&O e Riscos de Engenharia

SUSEP publica novas Circulares de D&O e Riscos de Engenharia SUSEP publica novas Circulares de D&O e Riscos de Engenharia A SUSEP publicou, em 17/10/2016, novas Circulares de D&O e de Riscos de Engenharia. Ambas praticamente reproduzem os textos das respectivas

Leia mais

Arbitragem no Brasil. Uma visão geral _1.docx

Arbitragem no Brasil. Uma visão geral _1.docx Arbitragem no Brasil Uma visão geral 22450487_1.docx LEI DE ARBITRAGEM A Lei nº 9.307, de 23 de setembro de 1996, constitui o principal instrumento do quadro legal da arbitragem no Brasil (LAB). A LAB

Leia mais

PROPOSTA DE SEGURO MODALIDADE DE FIANÇA LOCATICIA FATURÁVEL (LIBERTY ALUGUEL)

PROPOSTA DE SEGURO MODALIDADE DE FIANÇA LOCATICIA FATURÁVEL (LIBERTY ALUGUEL) PROPOSTA DE SEGURO MODALIDADE DE FIANÇA LOCATICIA FATURÁVEL (LIBERTY ALUGUEL) Estipulante: CNPJ Estipulante: Corretor: IMOBILI CORRETORA DE SEGUROS LTDA Código SUSEP nº: 100677396 Código Liberty nº: 99024251/001

Leia mais

A mediação e a conciliação também compõem estes métodos; contudo, eles diferem entre si.

A mediação e a conciliação também compõem estes métodos; contudo, eles diferem entre si. A arbitragem consiste em um meio privado de solução de conflitos que se utiliza de um terceiro imparcial e neutro, geralmente especialista na matéria discutida, que profere sentença arbitral Ressalte-se

Leia mais

CIRCULAR SUSEP Nº 462, DE

CIRCULAR SUSEP Nº 462, DE CIRCULAR SUSEP Nº 462, DE 31.01.2013 Dispõe sobre a forma de cálculo e os procedimentos para a constituição das provisões técnicas das sociedades seguradoras, entidades abertas de previdência complementar,

Leia mais

18 ISSN SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS

18 ISSN SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS 18 ISSN 1677-7042 1 SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS RESOLUÇÃO Nº 168, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2007 Dispõe sobre a atividade de resseguro, retrocessão e sua intermediação e dá outras providências.

Leia mais

SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS CIRCULAR SUSEP N.º 527, DE 25 DE FEVEREIRO DE 2016.

SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS CIRCULAR SUSEP N.º 527, DE 25 DE FEVEREIRO DE 2016. SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS CIRCULAR SUSEP N.º 527, DE 25 DE FEVEREIRO DE 2016. Estabelece procedimentos para obtenção de autorização prévia para instalação de escritório de representação, cadastramento,

Leia mais

Segurês. Entendendo + sobre Seguro De Vida

Segurês. Entendendo + sobre Seguro De Vida Segurês Entendendo + sobre Seguro De Vida Seguro de Vida em Grupo É um seguro de vida em grupo, conjugado ou não com o seguro de acidentes pessoais coletivo. Ele é contratado pela empresa, na qualidade

Leia mais

3) Informar a quantidade e valores de sinistros indenizados por coberturas nos últimos 5 anos.

3) Informar a quantidade e valores de sinistros indenizados por coberturas nos últimos 5 anos. Esclarecimento nº 04 Processo: 01558/19 Pregão Eletrônico nº 002/2019 Objeto: Contratação de empresa especializada no serviço de Seguro de Vida em Grupo e acidentes de trabalho, com cobertura básica e

Leia mais

Disciplina a oferta de planos de seguro por organizações varejistas em nome de sociedades seguradoras.

Disciplina a oferta de planos de seguro por organizações varejistas em nome de sociedades seguradoras. Disciplina a oferta de planos de seguro por organizações varejistas em nome de sociedades seguradoras. O SUPERINTENDENTE DA SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS - SUSEP, na forma prevista na alínea "b",

Leia mais

Conhecimentos Bancários

Conhecimentos Bancários Conhecimentos Bancários Seguros Professor Lucas Silva www.acasadoconcurseiro.com.br Conhecimentos Bancários SEGUROS GLOSSÁRIO PREVIDÊNCIA E SEGUROS Apólice: é o documento legal que formaliza a aceitação

Leia mais

Norma Nr.001 / 2000 de 14/01

Norma Nr.001 / 2000 de 14/01 Norma Nr.001 / 2000 de 14/01 ACIDENTES DE TRABALHO - RISCOS RECUSADOS Considerando que nos termos do nº 1 do artº 60º do Decreto-Lei nº 143/99, de 30 de Abril, o Instituto de Seguros de Portugal deve estabelecer

Leia mais

Dispor sobre a Nota Técnica Atuarial de Carteira que deverá ser encaminhada quando do início de operação em ramos de seguro e dá outras providências.

Dispor sobre a Nota Técnica Atuarial de Carteira que deverá ser encaminhada quando do início de operação em ramos de seguro e dá outras providências. Dispor sobre a Nota Técnica Atuarial de Carteira que deverá ser encaminhada quando do início de operação em ramos de seguro e dá outras providências. O SUPERINTENDENTE DA SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS

Leia mais

Sinistro em Seguro de Responsabilidade Civil

Sinistro em Seguro de Responsabilidade Civil MML Consultoria e Intermediação em Seguros Sinistro em Seguro de Responsabilidade Civil Relevância da data de aviso e/ou reclamação para cobertura técnica do seguro e do resseguro Mauro Mendonça Leite

Leia mais

CIRCULAR SUSEP Nº 009, de 8 de fevereiro de 1978

CIRCULAR SUSEP Nº 009, de 8 de fevereiro de 1978 SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS CIRCULAR SUSEP Nº 009, de 8 de fevereiro de 1978 Altera Condições Gerais da Apólice e Tarifas para o Seguro de Tumultos (Circular SUSEP nº 43/76). O SUPERINTENDENTE

Leia mais

VIDEO AULA SEGURO DE PESSOAS Unidade 2. Palestrante: Elizabeth Bartolo

VIDEO AULA SEGURO DE PESSOAS Unidade 2. Palestrante: Elizabeth Bartolo VIDEO AULA Unidade 2 Palestrante: Elizabeth Bartolo CONTRATAÇÃO Na formalização da contratação de um plano de Seguros de Pessoas com cobertura de risco são utilizados os seguintes instrumentos contratuais:

Leia mais

Informações Pré-Contratuais A entregar ao Tomador do Seguro

Informações Pré-Contratuais A entregar ao Tomador do Seguro Informações Pré-Contratuais A entregar ao Tomador do Seguro A - SEGURADOR, entidade legalmente autorizada para a exploração do seguro de saúde. C - COBERTURA 1. O contrato garante à Pessoa Segura, em caso

Leia mais

IV Encontro de Seguro Garantia Segurados Públicos Agências Reguladoras

IV Encontro de Seguro Garantia Segurados Públicos Agências Reguladoras IV Encontro de Seguro Garantia Segurados Públicos Agências Reguladoras Brasília Novembro/2014 Painel 3 Alterações do Clausulado da Circular SUSEP 477/13 por cláusulas criadas pelos Segurados Agenda Problemática

Leia mais

Projeto de Lei de Seguros: O mercado discute a sua aprovação para o ano de 2017

Projeto de Lei de Seguros: O mercado discute a sua aprovação para o ano de 2017 Por Marcio Mello Silva Baptista e Barbara Bassani de Souza O Substitutivo adotado pela Comissão Especial destinada a analisar o Projeto de Lei de Seguros (PL 3.555, de 2004), ao qual estão apensados o

Leia mais

RESOLUÇÃO CNSP N 25, DE 17 DE FEVEREIRO DE 2000.

RESOLUÇÃO CNSP N 25, DE 17 DE FEVEREIRO DE 2000. RESOLUÇÃO CNSP N 25, DE 17 DE FEVEREIRO DE 2000. Dispõe sobre escritório de representação, no País, de ressegurador admitido, e dá outras providências. A SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS - SUSEP, no

Leia mais

2.2.1 Para efeito de data do sinistro, será considerada a data do falecimento do segurado.

2.2.1 Para efeito de data do sinistro, será considerada a data do falecimento do segurado. A Zurich Santander Brasil Seguros e Previdência S.A., designada Seguradora, e o proponente, aqui designado segurado, contratam o Seguro Prestamista Cheque Empresa Protegido, cujo estipulante é o Banco

Leia mais

SUMÁRIO DAS CONDIÇÕES GERAIS DE CONTRATAÇÃO DE ASSINATURAS ESTADÃO

SUMÁRIO DAS CONDIÇÕES GERAIS DE CONTRATAÇÃO DE ASSINATURAS ESTADÃO SUMÁRIO DAS CONDIÇÕES GERAIS DE CONTRATAÇÃO DE ASSINATURAS ESTADÃO I. SUMÁRIO DO CONTRATO PARA CONTRATAÇÃO DE ASSINATURA DA VERSÃO IMPRESSA DO JORNAL O ESTADO DE S.PAULO A Assinatura somente poderá ser

Leia mais

Sumário. Histórico. Regulamentação da Oferta Preferencial. Próximos Passos

Sumário. Histórico. Regulamentação da Oferta Preferencial. Próximos Passos 1 Sumário Regulamentação da Oferta Preferencial Próximos Passos 2 Dispositivo inserido na regulamentação brasileira de Resseguros pela Lei Complementar nº 126/2007: Art. 11. Observadas as normas do órgão

Leia mais

PORTAL DE LEGISLAÇÃO

PORTAL DE LEGISLAÇÃO PORTAL DE LEGISLAÇÃO Portaria nº 440 de 21/06/2016 / PGF - Procuradoria Geral Federal (D.O.U. 27/10/2016) Fiança bancária e de seguro garantia. Disciplina as condições de aceitação da Procuradoria-Geral

Leia mais

6º ENCONTRO DE RESSEGURO DO RIO DE JANEIRO COLOCAÇÃO PREFERENCIAL DE RESSEGURO MARCIA CICARELLI DEMAREST ADVOGADOS ABRIL 2017

6º ENCONTRO DE RESSEGURO DO RIO DE JANEIRO COLOCAÇÃO PREFERENCIAL DE RESSEGURO MARCIA CICARELLI DEMAREST ADVOGADOS ABRIL 2017 6º ENCONTRO DE RESSEGURO DO RIO DE JANEIRO COLOCAÇÃO PREFERENCIAL DE RESSEGURO MARCIA CICARELLI DEMAREST ADVOGADOS ABRIL 2017 HISTÓRICO 2007 Oferta Preferencial e Contratação 60% - LC 126/07 e Resol. 168/07

Leia mais

cópia da inicial e documentos que a acompanham, contestações e outros documentos relevantes;

cópia da inicial e documentos que a acompanham, contestações e outros documentos relevantes; AV. MAL. CÂMARA, 171 - RIO DE JANEIRO - RJ CEP 20020-901 - e-mail : info@irb-brasilre.com.br CNPJ 33.376.989/0001-91 CIRCULAR PRESI-027/2004 DATA: 01/12/2004 RAMO: MODALIDADE : VIGÊNCIA : --------- 01

Leia mais

TRF-3 decide pela incidência de PIS-importação e COFINS-importação sobre a atividade (res)securitária

TRF-3 decide pela incidência de PIS-importação e COFINS-importação sobre a atividade (res)securitária SEGUROS E RESSEGUROS Fevereiro de 2017 CONTATOS Marcella Hill (Sócio) marcella.hill@cmalaw.com Guilherme Fernandes (Associado) guilherme.oliveira@cmalaw.com INFORMATIVO TRF-3 decide pela incidência de

Leia mais

MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA CENTRAIS ELÉTRICAS BRASILEIRAS S.A. ELETROBRAS AVISO DE ESCLARECIMENTO Nº 2 EDITAL DE PREGÃO ELETRÔNICO DAC Nº 16/2015

MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA CENTRAIS ELÉTRICAS BRASILEIRAS S.A. ELETROBRAS AVISO DE ESCLARECIMENTO Nº 2 EDITAL DE PREGÃO ELETRÔNICO DAC Nº 16/2015 MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA CENTRAIS ELÉTRICAS BRASILEIRAS S.A. ELETROBRAS AVISO DE ESCLARECIMENTO Nº 2 EDITAL DE PREGÃO ELETRÔNICO DAC Nº 16/2015 A Centrais Elétricas Brasileiras S.A. ELETROBRAS, por

Leia mais

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS ATUARIAIS (CPA) CPA 004 Provisão de Excedente Técnico (PET) SUPERVISIONADAS SUSEP

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS ATUARIAIS (CPA) CPA 004 Provisão de Excedente Técnico (PET) SUPERVISIONADAS SUSEP Página1 COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS ATUARIAIS (CPA) CPA 004 Provisão de Excedente Técnico (PET) SUPERVISIONADAS SUSEP (versão 26/08/2015) Página2 SUMÁRIO I. INTRODUÇÃO...3 II. OBJETIVO...3 III. ALCANCE E

Leia mais

PAINEL 5. Nome de Domínio Solução de Conflitos pelo Sistema Administrativo de Conflitos de Internet (SACI), Mediação ou Arbitragem

PAINEL 5. Nome de Domínio Solução de Conflitos pelo Sistema Administrativo de Conflitos de Internet (SACI), Mediação ou Arbitragem PAINEL 5 Nome de Domínio Solução de Conflitos pelo Sistema Administrativo de Conflitos de Internet (SACI), Mediação ou Arbitragem Marcelo Dias Gonçalves Vilela O sucesso do SACI-Adm e do CASD-ND são inspiradores

Leia mais

ANEXO III CADERNO DE ENCARGOS RELATIVO AO CONTRATO DE AQUISIÇÃO DE SERVIÇOS, A CELEBRAR NA SEQUÊNCIA DE PROCEDIMENTO POR AJUSTE DIRECTO

ANEXO III CADERNO DE ENCARGOS RELATIVO AO CONTRATO DE AQUISIÇÃO DE SERVIÇOS, A CELEBRAR NA SEQUÊNCIA DE PROCEDIMENTO POR AJUSTE DIRECTO ANEXO III CADERNO DE ENCARGOS RELATIVO AO CONTRATO DE AQUISIÇÃO DE SERVIÇOS, A CELEBRAR NA SEQUÊNCIA DE PROCEDIMENTO POR AJUSTE DIRECTO 1 ÍNDICE 1ª. Objecto...3 2ª. Prazo do contrato...3 3ª. Obrigações

Leia mais

Art. 4 º - Cada CLIENTE contribuirá mensalmente para o JUSPROMED com a sua QUOT A MENSAL DE PARTICIPAÇÃO no valor de R$ 189,00 (cento e oitenta

Art. 4 º - Cada CLIENTE contribuirá mensalmente para o JUSPROMED com a sua QUOT A MENSAL DE PARTICIPAÇÃO no valor de R$ 189,00 (cento e oitenta Fica criado o JUSPROMED, que será regido pelo seguinte REGULAMENTO, o qual deverá ser registrado em cartório para sua devida publicidade e transparência: Art. 1º - Fica criado o JUSPROMED. Art. 2 º - O

Leia mais

Legislação Aplicável aos Ativos Orientações da Susep ao Mercado

Legislação Aplicável aos Ativos Orientações da Susep ao Mercado Legislação Aplicável aos Ativos Orientações da Susep ao Mercado Julho/2015 Conteúdo 1. BASE LEGAL... 2 1.1. NORMAS... 2 1.2. OUTRAS NORMAS RELACIONADAS... 4 2. NORMAS ADMINISTRATIVAS APLICÁVEIS... 5 1.

Leia mais

RETROATIVIDADE DO SEGURO: O Protector possibilita a contratação de cobertura retroativa para fatos desconhecidos de até 3 anos.

RETROATIVIDADE DO SEGURO: O Protector possibilita a contratação de cobertura retroativa para fatos desconhecidos de até 3 anos. SEGURADO: Engenheiros ou Arquitetos (pessoa física) e/ou Prestadoras de Serviços de Engenharia ou Arquitetura(pessoa jurídica) Limite: São 6 opções entre R$ 100.000 e R$ 500.000. O limite do seguro poderá

Leia mais

DADOS DO ESTIPULANTE/SEGURADO CO-SEGURADO VIGÊNCIA DO SEGURO OBJETO DO SEGURO CONDIÇÕES DE COBERTURA DE RESPONSABILIDADE CIVIL

DADOS DO ESTIPULANTE/SEGURADO CO-SEGURADO VIGÊNCIA DO SEGURO OBJETO DO SEGURO CONDIÇÕES DE COBERTURA DE RESPONSABILIDADE CIVIL Grupo RESPONSABILIDADES Ramo 51 - RESPONSABILIDADE CIVIL DADOS DO ESTIPULANTE/SEGURADO Processo Susep Moeda Cosseguro 15414900656/201362 REAL NÃO Nome CPF / CNPJ JAIME OLIVEIRA ROCHA 29.422.246/0001-33

Leia mais

Visão geral da arbitragem no Brasil. Giovanni Ettore Nanni

Visão geral da arbitragem no Brasil. Giovanni Ettore Nanni Visão geral da arbitragem no Brasil Giovanni Ettore Nanni gnanni@tozzinifreire.com.br Visão Geral da Arbitragem no Brasil Arbitrabilidade Arbitragem Doméstica e Internacional Cláusula Compromissória Compromisso

Leia mais

SOCIEDADE DE RESPONSABILIDADE LIMITADA

SOCIEDADE DE RESPONSABILIDADE LIMITADA SOCIEDADE DE RESPONSABILIDADE LIMITADA 1 Planilha prática para atuação em face de uma sociedade de responsabilidade limitada. 90% das empresas no Brasil adotam este tipo societário. Professor: Rogério

Leia mais

TERMO DE ADESÃO INSTRUMENTO PARTICULAR DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS. Razão Social: CNPJ: Endereço Comercial: Representante(s) legal(is): RG: CPF: RG: CPF:

TERMO DE ADESÃO INSTRUMENTO PARTICULAR DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS. Razão Social: CNPJ: Endereço Comercial: Representante(s) legal(is): RG: CPF: RG: CPF: TERMO DE ADESÃO INSTRUMENTO PARTICULAR DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS CONTRATANTE Razão Social: CNPJ: Endereço Comercial: Representante(s) legal(is): RG: CPF: RG: CPF: CONTRATADA EBAE EMPRESA BRASILEIRA DE AVALIAÇÕES

Leia mais

Curso de Arbitragem 1 FRANCISCO JOSÉ CAHALI

Curso de Arbitragem 1 FRANCISCO JOSÉ CAHALI Curso de Arbitragem 1 Curso de Arbitragem 10 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO... 11 1. INTRODUÇÃO... 23 1.1 Introdução às alternativas adequadas de resolução de disputas... 25 1.2 Breve histórico... 30 1.3 Bibliografia

Leia mais

Novas Regras do CNSP e da SUSEP publicadas em Setembro e Normas em Consulta Pública

Novas Regras do CNSP e da SUSEP publicadas em Setembro e Normas em Consulta Pública Novas Regras do CNSP e da SUSEP publicadas em Setembro e Normas em Consulta Pública Por Marcio Baptista e Bárbara Bassani Nos últimos dias do mês de setembro, foram publicadas quatro novas Resoluções do

Leia mais

A Regulação de Sinistros na Circular SUSEP nº 477/2013. O Papel do Segurado na Regulação

A Regulação de Sinistros na Circular SUSEP nº 477/2013. O Papel do Segurado na Regulação A Regulação de Sinistros na Circular SUSEP nº 477/2013 O Papel do Segurado na Regulação Tabela de conteúdo / Agenda: Aspectos Introdutórios Procedimentos A Participação do Segurado Sinistralidade no Mercado

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA Justificativa Visando atender o capitulo XIV Art. 42b da Norma de Gestão de Pessoas

TERMO DE REFERÊNCIA Justificativa Visando atender o capitulo XIV Art. 42b da Norma de Gestão de Pessoas TERMO DE REFERÊNCIA SEGURO DE VIDA 1- Objeto da Licitação: Prestação de serviço para contratação de seguro de vida em grupo para os empregados do Instituto Agropolos do Ceará. 1.1 - Justificativa Visando

Leia mais

TEORIA GERAL DO SEGURO. Palestrante: Alessandra Teixeira

TEORIA GERAL DO SEGURO. Palestrante: Alessandra Teixeira Palestrante: Alessandra Teixeira Etapas da Operação de Seguro Desenvolvimento do Produto Plano padronizado cuja condições contratuais são idênticas àquelas aprovadas pela SUSEP ou pelo CNSP. Plano não-padronizado

Leia mais

Seguro Amparo Familiar Premiado. Seguro. Amparo Familiar Premiado

Seguro Amparo Familiar Premiado. Seguro. Amparo Familiar Premiado Seguro Amparo Familiar Premiado Processo SUSEP nº: 15414.000907/2008-40 Página 1 de 13 Versão: Agosto_2015 1.OBJETIVO 1.1 O Seguro Amparo Familiar Premiado tem por objetivo fornecer a prestação de serviços

Leia mais

SEGURO PROTEÇÃO ALUGUEL PRESTAMISTA

SEGURO PROTEÇÃO ALUGUEL PRESTAMISTA SEGURO PROTEÇÃO ALUGUEL PRESTAMISTA 2/9 CONDIÇÕES CONTRATUAIS SCT 1008243001- SEGURO PRESTAMISTA ESTIPULANTE: O2 ASSESSORIA CADASTRAL LTDA ME SUB 00 24.385.002/0001-04 Atividade: Atividades de cobranças

Leia mais

CONTRATOS COM O MESMO GRUPO BB SEGURIDADE PARTICIPAÇÕES S/A

CONTRATOS COM O MESMO GRUPO BB SEGURIDADE PARTICIPAÇÕES S/A CONTRATOS COM O MESMO GRUPO BB SEGURIDADE PARTICIPAÇÕES S/A Conforme divulgado na cessão 16 Transações com Partes Relacionadas do Formulário de Referência - 2013 da BB Seguridade Participações S/A, os

Leia mais

Provisões Técnicas (obrigações com segurados) geram Ativos Garantidores (bens para cobrir provisões) Teste de Adequação de Passivos (TAP)

Provisões Técnicas (obrigações com segurados) geram Ativos Garantidores (bens para cobrir provisões) Teste de Adequação de Passivos (TAP) FEA- USP-EAC Curso de Graduação em Ciências Contábeis Disciplina: EAC0550 - Contabilidade e Análise de Balanços de Seguradoras TEMA 2: Outros Eventos e Transações de uma seguradora Parte 4 Normas prudenciais

Leia mais

SEGURO DE VIDA EM GRUPO E ACIDENTES PESSOAIS COLETIVO APMP PLANO CONVENCIONAL ASSOCIADO TITULAR VERSÃO 3.0. Condições Gerais

SEGURO DE VIDA EM GRUPO E ACIDENTES PESSOAIS COLETIVO APMP PLANO CONVENCIONAL ASSOCIADO TITULAR VERSÃO 3.0. Condições Gerais SEGURO DE VIDA EM GRUPO E ACIDENTES PESSOAIS COLETIVO APMP PLANO CONVENCIONAL ASSOCIADO TITULAR VERSÃO 3.0 Condições Gerais CNPJ 54.484.735/0001-49 Processos SUSEP VG nº 10.005288/99-11 e APC nº 10.005289/99-84

Leia mais

SEGURO DE VIDA EM GRUPO. Condições Especiais

SEGURO DE VIDA EM GRUPO. Condições Especiais SEGURO DE VIDA EM GRUPO Condições Especiais Processo SUSEP 10.005463/99-80 0 ÍNDICE CLÁUSULA ADICIONAL DE DOENÇA TERMINAL DT 1. Objetivo do Seguro 2. Definições 3. Garantias do Seguro 4. Riscos Excluídos

Leia mais

EXTRATO DO CONTRATO DE REPRESENTANTE DE SEGUROS DA ASSURANT SEGURADORA S.A.

EXTRATO DO CONTRATO DE REPRESENTANTE DE SEGUROS DA ASSURANT SEGURADORA S.A. EXTRATO DO CONTRATO DE REPRESENTANTE DE SEGUROS DA ASSURANT SEGURADORA S.A. Partes do Contrato Objeto do contrato Seguro(s) oferecido(s) Venda direta Meios de oferta do seguro Obrigações do Seguradora,

Leia mais

Seguro de Responsabilidade Civil Profissional Questionário- Miscellâneous

Seguro de Responsabilidade Civil Profissional Questionário- Miscellâneous Questionário para cotação de seguro de responsabilidade civil O objetivo deste questionário é analisar as atividades profissionais desenvolvidas pelo segurado. É importante preencher todos os campos pertinentes

Leia mais

PESSOA FÍSICA Advogados Autônomos PESSOA JURÍDICA Sociedade Unipessoal de Advogado e Escritórios de Sociedades de Advogados

PESSOA FÍSICA Advogados Autônomos PESSOA JURÍDICA Sociedade Unipessoal de Advogado e Escritórios de Sociedades de Advogados SEGURADO IMPORTÂNCIA SEGURADA VIGÊNCIA PESSOA FÍSICA Advogados Autônomos PESSOA JURÍDICA Sociedade Unipessoal de Advogado e Escritórios de Sociedades de Advogados R$ 100.000,00 R$ 200.000,00 R$ 300.000,00

Leia mais

CONTRATO DE INTERMEDIAÇÃO EM OPERAÇÕES DE CÂMBIO. Pelo presente Instrumento Particular de Intermediação em Operações de Câmbio (o CONTRATO ),

CONTRATO DE INTERMEDIAÇÃO EM OPERAÇÕES DE CÂMBIO. Pelo presente Instrumento Particular de Intermediação em Operações de Câmbio (o CONTRATO ), CONTRATO DE INTERMEDIAÇÃO EM OPERAÇÕES DE CÂMBIO Pelo presente Instrumento Particular de Intermediação em Operações de Câmbio (o CONTRATO ), inscrito no CPF/MF sob nº residente na Bairro Cidade UF CEP

Leia mais

Seguros e Resseguros: Novas Regras e Plano de Regulação SUSEP 2017

Seguros e Resseguros: Novas Regras e Plano de Regulação SUSEP 2017 1 Seguros e Resseguros: Novas Regras e Plano de Regulação SUSEP 2017 Nas duas últimas semanas de 2016, a SUSEP divulgou seu Plano de Regulação para o ano de 2017 e aprovou, juntamente com o CNSP, algumas

Leia mais

RESOLUÇÃO IBA Nº 03/2016. O INSTITUTO BRASILEIRO DE ATUÁRIA - IBA, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,

RESOLUÇÃO IBA Nº 03/2016. O INSTITUTO BRASILEIRO DE ATUÁRIA - IBA, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, Página1 RESOLUÇÃO IBA Nº 03/2016 Publicada em 21 de março de 2016 Dispõe sobre a criação do Pronunciamento Atuarial CPA 004 PROVISÃO DE EXCEDENTE TÉCNICO - SUPERVISIONADAS SUSEP O INSTITUTO BRASILEIRO

Leia mais

ARRESTO DE EMBARCAÇÕES

ARRESTO DE EMBARCAÇÕES ARRESTO DE EMBARCAÇÕES VII CONGRESSO NACIONAL DE DIREITO MARÍTIMO, PORTUÁRIO E ADUANEIRO IV SIMPÓSIO DE DIREITO MARÍTIMO E PORTUÁRIO Alessander Lopes Pinto alessander@lplaw.com.br O ARRESTO DE EMBARCAÇÕES

Leia mais

Regra de Bônus Sompo Seguros

Regra de Bônus Sompo Seguros Regra de Bônus Sompo Seguros 1.1 Critérios de bônus 1.1.1 - Informações gerais O bônus será aplicado sobre o prêmio líquido final da apólice, podendo abranger todas as coberturas, exceto Yasuda Marítima

Leia mais

Direito Processual Civil CERT Regular 4ª fase

Direito Processual Civil CERT Regular 4ª fase CEM CADERNO DE EXERCÍCIOS MASTER Direito Processual Civil CERT Regular 4ª fase Autotutela, Autocomposição, Mediação e arbitragem Período 2012-2016 1) FEMPERJ Técnico de Notificações - TCE RJ (2012) A solução

Leia mais

Arbitragem nos Contratos de Seguro e Resseguro. Marcia Cicarelli Barbosa de Oliveira

Arbitragem nos Contratos de Seguro e Resseguro. Marcia Cicarelli Barbosa de Oliveira Arbitragem nos Contratos de Seguro e Resseguro Marcia Cicarelli Barbosa de Oliveira Agenda Formas alternativas de resolução de conflitos (ADR) Noções Gerais de Mediação Noções gerais de Arbitragem Arbitragem

Leia mais

SUMÁRIO AGRADECIMENTOS APRESENTAÇÃO... 13

SUMÁRIO AGRADECIMENTOS APRESENTAÇÃO... 13 SUMÁRIO AGRADECIMENTOS... 11 APRESENTAÇÃO... 13 1. INTRODUÇÃO... 25 1.1. Introdução às alternativas adequadas de resolução de disputas... 27 1.2. Breve histórico... 33 1.3. Bibliografia recomendada...

Leia mais