RESSEGURO FORMALIZAÇÃO CONTRATUAL

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2 RESSEGURO FORMALIZAÇÃO CONTRATUAL

3 Agenda 1. Regras para a formalização do Resseguro 2. Prática do contrato de Resseguro 3. Regras para a formalização do Resseguro - Experiência Comparada 4. Regras para a formalização do Resseguro - Experiência Comparada x Legislação Brasileira 5. Análise jurídica sobre o contrato 6. Finalmente - Quando então o contrato de resseguro ou retrocessão estará adequadamente formalizado? 7. Considerações Finais

4 Regras para a formalização do resseguro Art. 12. (...) Lei Complementar 126/2007 Parágrafo único. O órgão regulador de seguros poderá estabelecer: I - cláusulas obrigatórias de instrumentos contratuais relativos às operações de resseguro e retrocessão; II - prazos para formalização contratual; III - restrições quanto à realização de determinadas operações de cessão de risco; IV - requisitos para limites, acompanhamento e monitoramento de operações intragrupo; e V - requisitos adicionais aos mencionados nos incisos I a IV deste parágrafo.

5 Regras para a formalização do resseguro Resolução CNSP nº 168/2007 Art. 37. A formalização contratual das operações de resseguro deverá se dar em até 270 (duzentos e setenta) dias do início da vigência da cobertura, sob pena de esta não ser considerada, para todos os fins e efeitos, desde o seu início. (Artigo alterado pela Resolução CNSP nº 203/2009) 1º O disposto no caput deste artigo não exime a cedente de fazer prova junto à SUSEP, da operação de resseguro, a qualquer tempo, se assim lhe for exigido.

6 Regras para a formalização do Resseguro Resolução CNSP nº 168/2007 Art. 37 (...) 2o O aceite do ressegurador ou resseguradores, na proposta de resseguro é prova da cobertura contratada. 3o Do contrato deverão constar a data da proposta, a data do aceite e a data da vigência da cobertura, especificando ainda o local que será usado como referência para a definição de hora de início e término do contrato.

7 Regras para a formalização do Resseguro Resolução CNSP nº 168/2007 O que significa ser desconsiderada? A desconsideração não se confunde qualquer espécie de vício de consentimento ou formal ou com a nulidade do contrato. Em outras palavras, a "desconsideração" não afeta qualquer obrigação do ressegurador perante a cedente ou vide-versa. Trata-se de conceito regulatório. No caso, todos os fins e efeitos regulatórios incluem principalmente a necessidade de provisões e reservas e de capital mínimo requerido e o atendimento ao limite máximo de retenção de cada seguradora e resseguradora local.

8 Regras para a formalização do Resseguro Resolução CNSP nº 168/2007 formalização contratual em 270 dias x o aceite faz prova, a qualquer tempo, junto à SUSEP, da operação de resseguro

9 Regras para a formalização do Resseguro Resolução CNSP nº 168/2007 A legislação refere-se (i) ao aceite como prova do contrato de resseguro em qualquer tempo e (ii) à formalização do contrato em 270 dias. Fica claro que o aceite não será necessariamente suficiente para formalizar o contrato.

10 Regras para a formalização do Resseguro Resolução CNSP nº 168, de 2007: Art. 40. Sem prejuízo das cláusulas mencionadas neste Capítulo, as cláusulas dos contratos de resseguro serão livremente estabelecidas entre as partes contratantes devendo, contudo, serem previstos dispositivos estabelecendo: I - o início e término dos direitos e obrigações de cada parte, prevendo inclusive como cessarão estas responsabilidades nos casos de cancelamento; II - os critérios para o cancelamento; III - os riscos cobertos e os riscos excluídos; e IV - o período de cobertura, identificando o início de responsabilidade do ressegurador e o exato momento em que as perdas encontram cobertura no contrato.

11 Regras para a formalização do Resseguro Resolução CNSP nº 168/2007 A formalização de um contrato não depende da conformidade de seu conteúdo à legislação. Um contrato formalizado sem uma cláusula obrigatória não deixa de ser um contrato formalizado. Poderá ser irregular do ponto de vista de seu conteúdo, mas não se poderá dizer que não foi formalizado. A falha na adoção de uma determinada cláusula obrigatória ou no atendimento de uma determinada regra pode ocorrer mesmo em um instrumento extremamente detalhado e complexo.

12 Regras para a formalização do Resseguro Como então formalizar um contrato de resseguro adequadamente, nos termos da legislação? Algumas perguntas: A assinatura manual é necessária? E devem todas as partes assinar um mesmo documento? A assinatura eletrônica pode ser suficiente? A colocação com um painel de resseguradores é um contrato ou vários contratos? É preciso haver testemunhas?

13 Prática do contrato de resseguro

14 Prática do Contrato de Resseguro O processo para a contratação do resseguro pode se apresentar com diferentes níveis de complexidade. Pode: haver ou não um broker; haver mais de um ressegurador; um ressegurador dar autoridade a um outro ressegurador ou a um corretor para aceitar riscos ("facility"); haver necessidade de proporcionalização de participações ("write down"); pode o "write down" ser permitido ou não pelo ressegurador; e outras variações

15 Regras para a formalização do Resseguro - Experiência Comparada Contract Certainty Code of Practice - London Market "Contract Certainty is achieved by the complete and final agreement of all terms between the insured and insurer by the time that they enter into the contract, with contract documentation provided promptly thereafter". "The insurer and broker (where applicable) must ensure that all terms are clear and unambiguous by the time the offer is made to enter into the contract or the offer is accepted. All terms must be clearly expressed, including any conditions or subjectivities".

16 Regras para a formalização do Resseguro - Experiência Comparada Bermuda Insurance and Reinsurance Market Contract Certainty Code of Practice Contract Certainty "Full and final agreement of all terms and conditions between the (re)insurer and (re)insured at the time of binding. This will be evidenced by a binder, cover note or similar which reflects all terms and conditions and which is agreed by the (re)insurer. The final committed capacity must be clearly identified".

17 Regras para a formalização do Resseguro - Experiência Comparada Contract certainty A regra geral é a de que um contrato de resseguro pode ser formalizado de qualquer modo, desde que a forma adotada reflita todos os termos e condições com os quais os resseguradores tenham concordado ao aceitar o risco.

18 Regras para a formalização do Resseguro - Experiência Comparada x Legislação Brasileira A norma brasileira foi inspirada em momento anterior àquele no qual a "contract certainty" tornou-se uma preocupação dos principais reguladores. Na realidade, já não faz mais sentido a possibilidade de uma cedente ficar por 270 dias sem o pleno conhecimento das condições aplicáveis à transferência de risco para um ressegurador.

19 Regras para a formalização do Resseguro - Experiência Comparada x Legislação Brasileira Além disso, do ponto de vista técnico não faz sentido exigir uma "formalização" diferente da "comprovação" se uma forma específica não for estabelecida (como não foi no caso da legislação brasileira). Isso a não ser que a questão da formalização esteja relacionada a algo além de se saber que há um contrato - algo relacionado à certeza quanto ao conteúdo do contrato. Nesse sentido, a questão do "contract certainty" nunca esteve principalmente relacionada à existência de resseguros e das respectivas transferências de riscos e sim à certeza quanto às condições em que se deram tais transferências.

20 Análise jurídica sobre o contrato FORMA DO CONTRATO (segundo Venosa): O contrato só deverá obrigatoriamente conter uma forma se assim for determinado por lei. Na omissão legal quanto à predeterminação da forma, o contrato vale e é eficaz, qualquer que seja sua forma" (Venosa). Desse modo, serão formais os contratos cuja validade depender da observância da uma forma preestabelecida pela lei. Aqui, há uma distinção de importância, qual seja, os contratos cuja forma é exigida pela lei ad probationem e aqueles cuja formalidade tem caráter constitutivo ou solene. Assim, nos contratos que são, além de formais, solenes, se não obedecidas as formalidades, o negócio cerece de efeito, como ocerre entre nós na alienação de imóveis de valor superior ao legal. Por outro lado, a formalidade só é exigida para a prova do negócio em outras situações em que a lei condescende com a validade do ato, ou para a geração de algum efeito entre as partes.

21 Finalmente - Quando então o contrato de resseguro ou retrocessão estará adequadamente formalizado? O contrato de resseguro ou retrocessão estará adequadamente formalizado quando se puder demonstrar por documentos: 1 - a realização de uma proposta/oferta por parte da cedente; 2 - a aceitação da oferta por parte do ressegurador; 3 - as condições em que o risco foi transferido (objeto, prazo, responsabilidade de cada ressegurador e outros elementos). A definição dos documentos necessários dependerá da estrutura de colocação do risco.

22 Conclusão Tornou-se objeto de controvérsia a interpretação da regra brasileira que exige a formalização do contrato, diferenciando essa formalização da prova do contrato. Tanto pela redação da regra com pelo fato de que o mercado brasileiro foi aberto justamente no momento em que a formalização e a maior clareza dos contratos se afirmavam como uma nova característica do mercado de resseguros mundial. Não havendo uma forma específica para a formalização, o contrato será válido desde que preencha os requisitos de validade do negócio jurídico (agente capaz, objeto lícito, forma prescrita ou não defesa em lei) e a sua formalização será feita por quaisquer documentos, como (i) o contrato automático com uma troca de correspondências, (ii) o slip carimbado em sua forma final, (iii) o slip carimbado, (iv) o envio da nota de cobertura ajustando as participações dos diferentes resseguradores e outros, desde que se tenha documentos evidenciando a aceitação do risco e os elementos do contrato.

23 Obrigado! João Marcelo dos Santos

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