DIREITO DA NAVEGAÇÃO MARÍTIMO - EMPRESÁRIOS DA NAVEGAÇÃO. Prof. Marcelo Alvares Vicente
|
|
- Lucas Castelhano Cavalheiro
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 DIREITO DA NAVEGAÇÃO MARÍTIMO - EMPRESÁRIOS DA NAVEGAÇÃO Prof. Marcelo Alvares Vicente 1
2 Empresários da Navegação Armador (owner OW) Armação conceito Aprestar, colocar em estado de navegabilidade (seaworthiness), aptidão de executar todas as operações relativas ao transporte; Explorar comercialmente o navio Objetivamente: operação consistente em aprestar o navio para determinada expedição marítima atividade economicamente organizada Subjetivamente: profissão de armador, a exploração comercial do navio Aprestar: aprontar, aparelhar, preparar 2
3 Características empresário ou sociedade empresária que procede a armação da embarcação e a explora comercialmente; não é necessariamente proprietário da frota, podendo utilizar navios afretados de terceiros; fornece o BL, documento representativo da carga, para o embarcador Finalidade realizar o transporte marítimo, nacional ou internacional, através da operação de navios, transportando cargas de todos os tipos de um porto a outro Responsabilidade do Armador Responde por todos os problemas ou efeitos sobre a carga, a partir do momento em que a recebe para embarque Teoria da Responsabilidade objetiva Objetiva por atos do comandante funções de gestão comercial Pessoal do comandante funções de gestão náutica 3
4 Conceito legal Lei 2.180/54 art º Considera-se Armador a pessoa natural ou jurídica que, em seu nome e sob sua responsabilidade, apresta o navio para sua utilização Lei 5.056/66 art. 13 Lei 9.537/97 (LESTA) art. 2o, III (Lei de Segurança do Tráfego Aquaviário em Águas sob jurisdição Nacional) Obrigatoriedade de registro Certificado de Registro de Armador expedido pelo TM, mesmo quando a atividade for explorada pelo próprio proprietário da embarcação (Lei 7.652/88) 4
5 Categorias de Armador Armador-proprietário (shipowner ou ship-owner) Proprietário arma e explora Armador-gerente (managing owner ou ship s husbund) Casos de parceria marítima (propriedade pro-indiviso ) Manging owner = um dos componentes da parceria é o armador (maioria) Ship s husbund = armador fora da parceira (unanimidade) Armador-locatário (owner pro-tempore) Locação de coisa móvel Responsabilidade permanece com o proprietário Direito de regresso Armador-arrendatário (Leasing) Instituição financeira (arrendador) adquire o bem e disponibiliza para o arrendatário Contrato de locação com opção de compra, ao final do contrato Armador-afretador (charter) Contrato de fretamento é o contrato pelo qual o fretador (armador) põe a disposição do afretador um determinado navio, equipado e armado, obrigando-se a realizar uma ou mais viagens, por um prazo certo e mediante pagamento de quantia determinada Armador-Estado Quando o Estado é responsável pela armação do navio: navio público; no caso de utilização com fins econômicos, submete-se às regras dos navios privados 5
6 Exemplos de Armadores 6
7 Empresa de Navegação Marítima Atividades Armador / transportador Transporte público (common carrier) Transporte privado (private carrier) Intermediação de negócios (navios de terceiros) comercialização de espaços do navio (angariamento de carga) operação do navio - manutenção do navio - contratação e administração da equipagem - seguros Operador de Navio (operator) Atividades Gestão comercial Gestão náutica 7
8 NVOCC Operador de transporte não armador (Non Vessel Operating Common Carrier) Características Não proprietário de navio Realiza transporte em navios de terceiros Registro no DMM somente para NVOCC estrangeiros, que devem ser representados por um brasileiro Compra de espaço nos navios por tempo (time charter) Responsável pela unitização (consolidação, ova) e desunitização (desconsolidação, desova) Responsabilidade sobre a carga desde o recebimento até a disponibilização para o destinatário Emite B/L para o embarcador e recebe B/L do armador Consignatário do B/L emitido pelo armador é um NVOCC no destino da carga 8
9 Agência Marítima Características Representa o Armador onde este não esteja estabelecido Funções Auxiliar na armação assistência aos despachos do navio embarque e desembarque de tripulantes pagamentos requisição de práticos atracação Auxiliar no transporte marítimo angariamento de carga controle de operações de carga e descarga administração do navio recebimento e remessa do valor do frete ao armador representação do navio e do armador perante as autoridades atendimento aos clientes 9
10 Auxiliares das agências marítimas Agentes de navios (marítimos) Responsáveis pela entrega aos destinatários das mercadorias e recebimento de fretes; responsável pela assinatura dos B/Ls Consignatários de navios Pessoas (físicas ou jurídicas) contratadas para representar o armador em localidade em que este não possua agentes (contrato de mandato) Corretores de navios Intermedeiam a compra e venda de navios ou o fretamento de navios 10
11 Corretor de cargas (cargo broker, broker) Responsável pela reserva de praça (booking note) Transitário de carga (freight forwarder, forwarding agent) Atua desde a retirada da carga até a sua entrega Mandatários comerciais do embarcador ou do recebedor para: Reserva de espaço Embarque Desembarque Emissão de docs Negociação bancária Contratação de cambio Representação perante repart. públicas, ag. governamentais, ag. marítimas Liberação e despacho de cargas 11
12 Despachante aduaneiro Funções Formulação da chamada Declaração Aduaneira, cujo conceito moderno foi delimitado pela Convenção de Kyoto, das Nações Unidas, e absorvido pelas principais legislações aduaneiras do mundo, entre elas as dos mais importantes blocos econômicos formados no pós-guerra (União Européia e Mercosul) Profissional autônomo, responsável pela realização dos procedimentos necessários para o desembaraço aduaneiro da mercadoria objeto de importação e exportação, nas áreas alfandegadas Atua na zona primária portos, aeroportos e pontos de fronteira e na zona secundária EADIs, Terminais de Carga, de Conteineres etc. Opera por conta e ordem do importador / exportador, como representante legal através de instrumento de mandato (procuração) - artigo 20, inciso IV, do Decreto nº 646, de Prepara e assina documentos que servem para a nacionalização da carga / exportação despacho aduaneiro possui senha especial para acessar o SISCOMEX Sistema Integrado de Comércio Exterior, na qualidade de profissional qualificado que é (IN/SRF nº 146, de dispõe sobre a habilitação do Despachante Aduaneiro ao SISCOMEX PROFISSÃO regulada por lei (decreto-lei nº 2.472, de , artigo 5º ) e erigida à categoria de profissional liberal (indicação trazida pelo decreto-lei nº 366, de e ratificada pelo Parecer CST nº 721, de ) Recebe honorários, os quais devem ser pagos por intermédio dos órgãos de classe de jurisdição de trabalho desses prestadores de serviços (SDAs) O ingresso no Registro dos Despachantes Aduaneiros ocorre mediante requerimento de qualquer Ajudante de Despachante Aduaneiro que tenha pelo menos dois anos de inscrição no respectivo Registro" 12
13 Demais funções Preparação, entrada e acompanhamento da tramitação e de documentos que tenham por objeto o despacho aduaneiro, nos termos da legislação respectiva; Assistência à verificação da mercadoria na conferência aduaneira; Assistência à retirada de amostras para exames técnicos e periciais; Recebimento de mercadorias ou de bens desembaraçados; Solicitação de vistoria aduaneira, assistência à vistoria aduaneira e desistência de vistoria aduaneira; Subscrição de documentos que sirvam de base ao despacho aduaneiro; Ciência e recebimento de intimações, de notificações, de autos de infração, de despacho, de decisões e dos demais atos e termos processuais relacionados com o procedimento fiscal; Subscrição de termos de responsabilidade, observado o disposto no art. 24 do Decreto 646/92. Enquadramento tarifário da mercadoria respectiva, providenciando o pagamento dos impostos que incidem na operação e outros encargos Tributos II, IPI, ICMS, PIS e COFINS sobre a IMPORTAÇÃO, AFRMM Frete marítimo, rodoviário e/ou ferroviário Demurrage Taxa de armazenagem e de capatazias 13
14 Demais funções Atua perante vários órgãos públicos vinculados a inúmeros Ministérios Governamentais, tais como: da Saúde da Agricultura da Indústria e do Comércio da Fazenda Responsabilidades Deverá manter registro dos despachos em que atuar e guardar em arquivo os documentos a eles referentes pelo prazo de cinco anos, a contar da data do registro do documento que serviu de base ao despacho aduaneiro Comunicar à repartição aduaneira, perante a qual estiverem credenciados, a mudança de endereço, de situação ou de vinculação trabalhista. Serão aplicadas, nas transgressões respectivas, as seguintes penalidades (Dec. 646/92): I - repreensão (art. 28); II - suspensão do credenciamento (art. 29); III - perda do credenciamento (art. 30). 14
15 Ajudante de Despachante Aduaneiro Requisitos 2º. Grau completo Deverá subordinar-se tecnicamente, a um despachante aduaneiro Nomeação publicada no DOU Permissão para requerer o registro como Despachante Aduaneiro 02 (dois anos) após a nomeação de Ajudante no Diário Oficial da União. Comissária de Despachos Empresa prestadora de serviços A Comissária de Despachos não pode exercer atividades de despachos aduaneiros, tanto que seu nome não consta das declarações de importação e nem pode assiná-las e nem são credenciadas legalmente para tal mister O artigo 9º, 1º, da IN-SRF nº 286, de 2003: Somente poderão ser credenciadas para exercer atividades relacionadas com o despacho aduaneiro, as seguintes pessoas: I - despachante aduaneiro, II - dirigente ou empregado de pessoa jurídica representada; III - empregado de empresa coligada ou controlada da pessoa jurídica representada; e IV - funcionário ou servidor especificamente designado, no caso de órgão da administração pública, missão diplomática ou representação de organização internacional. 15
16 REBOQUE Conceito Operação de empurrar ou puxar um navio (Rebocado) impossibilitado ou não de usar sua força motriz, ou um flutuante qualquer, desprovido de força motriz própria usando um outro navio ou embarcação (Rebocador) Operação mais comum = puxar Utilização de cabos de reboque Instrumento facilitador da entrada e saída de navios dos portos, travessia de canais ou estreitos de difícil navegação, manobras de atracação e desatracação Rebocador Qualquer navio pode atuar como Rebocador em situações extraordinárias Em geral: Embarcações pequenas, extremamente robustas, com o espaço ocupado por máquinas de grande potência Possuem grande estabilidade Possui equipagem capacitada para realizar a atividade 16
17 Rebocado Navio que precise de auxílio temporário Barcos sem motor (não são navios) Empurrador Sob o aspecto jurídico, é assimilado aos rebocadores, podendo ser considerado uma espécie destes Embarcação com a proa quadrada, facilitando a pressão na popa da barcaça que vai empurrar Comum no Rio Amazonas: Trem de reboque de três ou mais barcaças Classificação Quanto ao local de execução dos serviços Interno ou de porto atracação e desatracação Alto-mar auxiliar navios encalhados, reboque de embarcações em alto-mar Quanto a modalidade de serviço prestado Reboque manobra Serviços auxiliares ao navio em manobras para entrar e sair do porto Reboque-transporte Serviço de transporte a destino convencionado de embarcações sem motor (não navios) Reboque-assistência Reboque de navio que necessite de auxílio temporário para locomoção por estar em estado de inavegabilidade 17
18 Contrato de Reboque Documento pelo qual o armador de um navio (Rebocador) se obriga a fazer locomover outro navio ou qualquer flutuante mediante certa remuneração, durante tempo determinado ou em algum porto específico Remuneração definida pelas partes, de comum acordo Conceito jurídico Contrato de transporte Rebocador transporta o Rebocado: semelhante a uma locomotiva e os vagões de carga; responsáveis por avarias que efetem terceiros: Rebocador Contrato de locação de serviços Rebocador aluga sua força para puxar ou empurrar o Rebocado; quem dirige a operação é o Rebocado; responsáveis por avarias que efetem terceiros: Rebocado No Brasil Definição pela Resolução n /77 da extinta SUNAMAN: Contrato de Prestação de Serviços Comando das operações Serviços de atracação, desatracação, entrada e saída de diques etc. Pertence ao comandante do navio, assistido ou não por prático Serviços de Reboque em alto-mar Pertence ao comandante do Rebocador Reboque da Marinha de Guerra brasileira Serviços de Reboque em alto mar ou para fins de desencalhe do navio Rebocador não será responsável por qualquer acidente, avaria etc. Rebocado sempre responsável perante terceiros 18
19 Praticagem (Pilotage) Conceito atividade em que um profissional habilitado embarca em um navio para auxiliar nas manobras em locais de risco; o profissional deve possuir perfeito conhecimento do local em que atua, adquirido pela prática, de particularidades locais ou regionais, que dificultem a movimentação segura das embarcações em portos, ao longo da costa, lagos e rios; Os práticos indicam com maior segurança o percurso a ser feito; assessoram os capitães de navios nos serviços de praticagem; tem autorização do órgão governamental competente; Legislação No Brasil, a legislação federal é que rege os serviços de praticagem Fiscalização Ministério da Marinha, através da DPC, com abrangência nacional; Capitania dos Portos edita normas para a região a que pertence 19
20 Características A Praticagem é uma atividade baseada no conhecimento dos acidentes e pontos característicos da área onde é desenvolvido. Realizada em trechos da costa, em baías, portos, estuários de rios, lagos, rios, lagos, rios, terminais e canais onde há tráfego de navios. A principal razão da existência deste serviço é proporcionar maior eficiência e segurança à navegação e garantir a proteção da sociedade e preservação do meio ambiente. Os práticos ( pilots ) são os profissionais que executam este trabalho. Possuem grande experiência e conhecimentos técnicos de navegação e manobra de navios, bem como das particularidades locais. Esta função é desenvolvida a bordo dos navios para onde os práticos são conduzidos por meio de lanchas que têm padrões especiais para o transbordo seguro do Prático. Atividade privatizada em 1961, por decisão histórica do Ministério da Marinha 20
21 Classificação dos serviços de praticagem Barra ou porto Fluvial (ambas) auxiliam as manobras dentro dos portos, rios, lagos e lagoas - profundidade, marés e correntes de marés - conhecimento delimitado a determinada área De mar ou de costa (quase extinta; zonas muito trafegadas: Mar do Norte, o Canal da Mancha, Mar Báltico; não obrigatório) Zona de Praticagem (ZP) área geográfica delimitada pelo Min. da Marinha onde se realiza a praticagem (Ex: ZP do rio Amazonas) Obrigatória Livre Se não for utilizado o serviço de praticagem, além das sanções, o armador estará sujeito ao pagamento pelo serviço que seria executado pelo prático 21
22 Contingências do serviço de praticagem Preços excessivos (monopólio exercido pelas associações) Responsabilidade civil (o prático não pode ser responsabilizado objetiva ou subjetivamente) Prático Conceito Profissional aquaviário não-tripulante que presta serviço de praticagem embarcado Habilitação através de exame prestado perante as autoridades do DPC, na CP da respectiva zona; consiste em vária etapas: Exame para praticante de prático cidadão brasileiro mais de 21 e menos de 45 anos segundo grau completo Obtém certificado que o habilita a adestrar-se a bordo de navios mercantes, supervisionado por um prático; após 6 meses poderá realizar exame para Prático Obtém, então, Certificado de Habilitação na Zona de Praticagem correspondente - "Carta de Prático 22
23 Qualificação trabalhista OGMO Relação entre o prático e o capitão auxiliar técnico, não assume o comando da embarcação, não dirige as manobras e a navegação; o capitão pode remover o prático e chamar outro; ou executar ele próprio os serviços; dever de fiscalizar o prático Capitão não é responsável por acidentes da navegação oriundos de sugestões do prático, a menos que evidentemente erradas Contrato "faina de praticagem Acordo de prestação de serviços de praticagem entre a Associação ou Comissão de Práticos e as empresas de navegação Execução do contrato Inicio: No momento do embarque do prático ou, quando as condições de tempo impedirem o embarque, a partir do momento em que o prático inicia as orientações de manobra, em terra firme ou em sua embarcação de praticagem Final: com o desembarque do prático; com o fundeio ou atracação 23
24 Marcelo Alvares Vicente Advogado, Despachante Aduaneiro credenciado pela 8ª RF/RFB, Professor Universitário, Mestre em Direito Tributário pela PUC/SP Material disponível em 24
Resoluções e Normativas Federais. GTT - Náutico
Resoluções e Normativas Federais GTT - Náutico Ministério da Fazenda Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) -Decreto nº 6.759, de 5 de fevereiro de 2009. Regulamento Aduaneiro (art. 26 ao 30; art.
Leia maisEXPORTAÇÃO IMPORTAÇÃO INFORMAÇÕES E PROCEDIMENTOS BÁSICOS. CM Claudia Mainardi ccmainardi@cmcomex.com.br ccmainardi@gmail.com
EXPORTAÇÃO IMPORTAÇÃO INFORMAÇÕES E PROCEDIMENTOS BÁSICOS Providências básicas para iniciar atividades no comércio exterior Ser registrado no RADAR Registro de Exportadores e importadores na Receita Federal;
Leia maisIMPORTAÇÃO FÁCIL: CÂMBIO PASSO A PASSO SAIBA COMO SER UM IMPORTADOR
IMPORTAÇÃO FÁCIL: CÂMBIO PASSO A PASSO SAIBA COMO SER UM IMPORTADOR 1º Passo: Registro da empresa Atualizar o objeto social da empresa incluindo a atividade de importação e os tipos de produtos que serão
Leia maisOBS: o que está grifado em amarelo foi suprimido da resolução na versão do dia 29/02.
NORMA QUE ESTABELECE PARÂMETROS REGULATÓRIOS A SEREM OBSERVADOS NA PRESTAÇÃO DOS SERVIÇOS DE MOVIMENTAÇÃO E ARMAZENAGEM DE CONTÊINERES E VOLUMES, EM INSTALAÇÕES DE USO PÚBLICO, NOS PORTOS ORGANIZADOS -
Leia maisAprovado pelo Decreto Legislativo nº 41, de 10 de junho de 1980 - DOU de 13.06.80
Acordo entre o Governo da República Federativa do Brasil e o Governo da República Portuguesa sobre Transportes e Navegação Marítima Assinado em 23 de maio de 1978 Aprovado pelo Decreto Legislativo nº 41,
Leia maisADUANA FRAUDE EM IMPORTAÇÃO 1 SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL AUDITOR FISCAL DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL
ADUANA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL APRESENTAÇÃO: DANIEL BEZERRA DOS SANTOS AUDITOR FISCAL DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL FRAUDE EM IMPORTAÇÃO 1 OBJETIVO Abordar, de forma sucinta, as atividades
Leia maisMARINHA DO BRASIL. Diretoria de Portos e Costas A A PRATICAGEM NO BRASIL
MARINHA DO BRASIL Diretoria de Portos e Costas A A PRATICAGEM NO BRASIL Paulo José Rodrigues de Carvalho Vice-Almirante Diretor Sítio: WWW.DPC.MAR.MIL.BR (Internet) SUMÁRIO Principais atribuições da DPC
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PARA OS ESTUDOS DE AVALIAÇÃO DA SEGURANÇA DAS INSTALAÇÕES PORTUÁRIAS
TERMO DE REFERÊNCIA PARA OS ESTUDOS DE AVALIAÇÃO DA SEGURANÇA DAS INSTALAÇÕES PORTUÁRIAS SUMÁRIO 1 OBJETIVO 2 IDENTIFICAÇÃO 3- CARACTERIZAÇÃO DA INSTALAÇÃO PORTUÁRIA 4 - PLANO DE TRABALHO 4.1 - CONHECIMENTO
Leia maisDECRETO N.º 42.868 DE 28 DE FEVEREIRO DE 2011*
DECRETO N.º 42.868 DE 28 DE FEVEREIRO DE 2011* (*publicado em 1 de março de 2011) ALTERA OS CAPÍTULOS XVI, XVII, XVIII E XIX DO REGULAMENTO DO TRANSPORTE RODOVIÁRIO INTERMUNICIPAL DE PASSAGEIROS, APROVADO
Leia maisACORDO MARITIMO_ ENTRE A REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E A UNIÃO ECONOMICA BELGO-LUXEMBURGUESA
ACORDO MARITIMO_ ENTRE A REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E A UNIÃO ECONOMICA BELGO-LUXEMBURGUESA ACORDO MARITIMO ENTRE A REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E A UNIÃO ECONOMICA BELGO-LUXEMBURGUESA O GOVERNO
Leia maisLex Garcia Advogados http://lexlab.esy.es. Dr. Alex Garcia Silveira OABSP 285373
Alex Garcia Silveira Cartilha: Direito do Comercio Internacional São Paulo Junho de 2015 SUMÁRIO RESUMO... 5 ABSTRACT... 5 PARTES E AUXILIARES DO COMÉRCIO... 6 EXPORTADOR E IMPORTADOR... 6 SELEÇÃO DE MERCADO...
Leia maisFiscal Legislação Aduaneira Controle Aduaneiro de Veículos Fábio lobo. 2012 Copyright. Curso Agora eu Passo - Todos os direitos reservados ao autor.
Fiscal Legislação Aduaneira Controle Aduaneiro de Veículos Fábio lobo 2012 Copyright. Curso Agora eu Passo - Todos os direitos reservados ao autor. Aula 2 Controle Aduaneiro de Veículos Controle Aduaneiro
Leia maisTABELA DE PREÇOS E CONDIÇÕES COMERCIAIS ESTRUTURA DE SERVIÇOS E PREÇOS
TABELA DE PREÇOS E CONDIÇÕES COMERCIAIS Vigência: 15/03/2014 a 14/03/2015 ESTRUTURA DE SERVIÇOS E PREÇOS OPERAÇÃO PORTUÁRIA - Tarifas devidas pelo armador, agente de navegação ou requisitante - A. OPERAÇÃO
Leia maisAprovado pelo Decreto Legislativo nº 59, de 28.06.80 - DCN de 03 de julho de 1980
Convênio sobre Transportes Marítimos entre o Governo da República Federativa do Brasil e o Governo da República Popular da China Assinado em 22 de maio de 1979 Aprovado pelo Decreto Legislativo nº 59,
Leia maisFiscal - Exercícios Legislação Aduaneira Exercício Fábio Lobo
Fiscal - Exercícios Legislação Aduaneira Exercício Fábio Lobo 2012 Copyright. Curso Agora eu Passo - Todos os direitos reservados ao autor. 1. (ESAF/ACE/1998) O SISCOMEX - Sistema Integrado de Comércio
Leia maisDefinições (NORMAM-2)
Definições (NORMAM-2) Embarcação - Qualquer construção, inclusive as plataformas flutuantes e as fixas quando rebocadas, sujeita a inscrição na autoridade marítima e suscetível de se locomover na água,
Leia mais1º O Tribunal Marítimo emitirá, para as embarcações incluídas no REB, o Certificado de Registro Especial Brasileira.
DECRETO Nº 2.256, DE 17 DE JUNHO DE 1997 Regulamenta o Registro Especial Brasileiro-REB para embarcações de que trata a Lei nº 9.432, de 8 de janeiro de 1997. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição
Leia maisMUDANÇA NA NORMA QUE REGE A CONDUÇÃO E HABILITAÇÃO PARA AMADORES NORMAM 03 CAPÍTULO 5 HABILITAÇÃO DA CATEGORIA DE AMADORES
MUDANÇA NA NORMA QUE REGE A CONDUÇÃO E HABILITAÇÃO PARA AMADORES NORMAM 03 CAPÍTULO 5 HABILITAÇÃO DA CATEGORIA DE AMADORES PROPÓSITO Divulgar as instruções gerais para habilitação da categoria de amadores
Leia maisCAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
RESOLUÇÃO CFC N.º 1.166/09 Dispõe sobre o Registro Cadastral das Organizações Contábeis. regimentais, O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e RESOLVE: CAPÍTULO I
Leia maisAgência Nacional de Transportes Aquaviários PRÁTICAS REGULADORAS NOS TRANSPORTES AQUAVIÁRIOS
Agência Nacional de Transportes Aquaviários PRÁTICAS REGULADORAS NOS TRANSPORTES AQUAVIÁRIOS ESPEDITO SALES e CLELIA MAROUELLI Especialista em Regulação A AGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES AQUAVIÁRIOS Criada
Leia maisVERITAE TRABALHO - PREVIDÊNCIA SOCIAL - SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO LEX TRABALHO
VERITAE TRABALHO - PREVIDÊNCIA SOCIAL - SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO LEX TRABALHO Orientador Empresarial Despachante Aduaneiro e Ajudante de Despachante Aduaneiro-Exercício das Profissões INSTRUÇÃO NORMATIVA
Leia maisINGRESSO DE DESPACHANTES ADUANEIROS EM LOCAIS ALFANDEGADOS. PRERROGATIVA QUE EMANA DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL E DAS LEIS
INGRESSO DE DESPACHANTES ADUANEIROS EM LOCAIS ALFANDEGADOS. PRERROGATIVA QUE EMANA DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL E DAS LEIS Domingos de Torre 17/01/2013. COMÉRCIO EXTERIOR. DIREITO ADUANEIRO BRASILEIRO. DO EXERCÍCIO
Leia maisGestão de Operações Portuárias com Pós Graduação
Gestão de Operações Portuárias com Pós Graduação Objetivo: Capacitar o participante para gerir as rotinas e operações logísticas em um porto ou terminal portuário voltado para a movimentação interna, importação
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 1.557 - ANTAQ, DE 11 DE DEZEMBRO DE 2009.
RESOLUÇÃO Nº 1.557 - ANTAQ, DE 11 DE DEZEMBRO DE 2009. APROVA A PROPOSTA DE NORMA PARA DISCIPLINAR O CRITÉRIO REGULATÓRIO PARA A COMPROVAÇÃO DA OPERAÇÃO COMERCIAL DE EMBARCAÇÕES PELA EMPRESA BRASILEIRA
Leia mais- Online Curso sob Regulamentação do Decreto 5.622 de 19/12/2005 - MEC
FORMAÇÃO Analista de Logística em Comércio Exterior - Online Curso sob Regulamentação do Decreto 5.622 de 19/12/2005 - MEC Objetivo: Habilitar o participante para trabalhar com as rotinas da logística
Leia maisDIREITO PORTUÁRIO (ADUANEIRO) SANCIONADOR. Luciano Bushatsky A. de Alencar Advogado Aduaneiro
DIREITO PORTUÁRIO (ADUANEIRO) SANCIONADOR Luciano Bushatsky A. de Alencar Advogado Aduaneiro SISTEMAS JURÍDICOS Existência, no Direito brasileiro, de diversos sistemas legais interdependentes. Sistema
Leia maisSEÇÃO VII PRODUTOS VEGETAIS, SEUS SUBPRODUTOS E RESÍDUOS DE VALOR ECONÔMICO, PADRONIZADOS PELO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO
SEÇÃO VII PRODUTOS VEGETAIS, SEUS SUBPRODUTOS E RESÍDUOS DE VALOR ECONÔMICO, PADRONIZADOS PELO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO 1. CONSIDERAÇÕES GERAIS Os produtos vegetais, seus subprodutos
Leia maisAgente de Carga Internacional com Pós Graduação
Agente de Carga Internacional com Pós Graduação Objetivo: Habilitar os participantes para trabalhar com o Agenciamento de Cargas Internacionais, isto é, responsável pelo planejamento e a intermediação
Leia maisProfa. Lérida Malagueta. Unidade IV SISTEMÁTICA DE
Profa. Lérida Malagueta Unidade IV SISTEMÁTICA DE IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO Importação Importar consiste em uma operação de compra de produtos no mercado exterior e sua respectiva entrada em um país Necessidade
Leia maisCIRCULAR Nº 3249. Art. 3º Divulgar as folhas anexas, necessárias à atualização da CNC. - Carta-Circular 2.201, de 20 de agosto de 1991;
CIRCULAR Nº 3249 Divulga o Regulamento sobre Frete Internacional, e dá outras providências. A Diretoria Colegiada do Banco Central do Brasil, com base nos artigos 9º e 11 da Lei 4.595, de 31 de dezembro
Leia maisREGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ
REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ 2008 CAPÍTULO I DA CONCEPÇÃO E FINALIDADE Art. 1º. Respeitada a legislação vigente, as normas específicas aplicáveis a cada curso e, em
Leia maisLista de documentos mínimos necessários para o início do processo de solicitação de autorização de funcionamento por Modalidade
Lista de documentos mínimos necessários para o início do processo de solicitação de autorização de funcionamento por Modalidade Administradora de Benefícios Documento Requerimento formal solicitando a
Leia maisCálculo de Imposto na Importação de BENS
Cálculo de Imposto na Importação de BENS Sistemática de Comércio Exterior Faculdade MORUMBI SUL Prof. Alexandre F. Almeida Produto a ser trabalhado na Importação fictícia: ipod Shuffle 4GB! Preço unitário
Leia maisManifesto Eletrônico de Documentos Fiscais Reunião SINDMAT 04/2013
Manifesto Eletrônico de Documentos Fiscais Reunião SINDMAT 04/2013 Agenda 1. Requisitos gerais MDF-e 2. Contribuintes obrigados a emissão MDF-e 3. Encerramento MDF-e 4. DAMDF-e 5. Descrição Simplificada
Leia maisFLUXOGRAMA DE EXPORTAÇÃO
FLUXOGRAMA DE EXPORTAÇÃO 1. PLANEJAMENTO Novos mercados; Mais lucros; Mais empregos Separar uma parte da produção para o mercado interno e outra para o mercado externo, pois a exportação é um processo
Leia maisOperações e tarifas portuárias: jargão e conceitos
Operações e tarifas portuárias: jargão e conceitos São Paulo, Brasil (Revisado em 24 de julho de 2007) Este relatório é de uso exclusivo do cliente. Nenhuma parte pode ser reproduzida, mencionada ou circulada
Leia maisO CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
RESOLUÇÃO CFC N.º 1.390/12 Dispõe sobre o Registro Cadastral das Organizações Contábeis. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, RESOLVE: CAPÍTULO I
Leia maisO DESPACHANTE, O AJUDANTE E A RFB. Domingos de Torre 13.11.2014
O DESPACHANTE, O AJUDANTE E A RFB. Domingos de Torre 13.11.2014 O artigo 5º, 3º do Decreto-lei nº 2.472/1988 dispõe que Para execução das atividades de que trata este artigo, o Poder Executivo disporá
Leia mais1. Trabalhadores equiparados. Temporário, avulso, representante comercial. Estagiário. 2. Terceirização de atividades.
1. Trabalhadores equiparados. Temporário, avulso, representante comercial. Estagiário. 2. Terceirização de atividades. 1. Trabalhadores equiparados aos empregados São trabalhadores equiparados aos empregados,
Leia maisORIENTAÇÕES PARA PREENCHIMENTO DA NOTA FISCAL ELETRÔNICA DE IMPORTAÇÃO
ORIENTAÇÕES PARA PREENCHIMENTO DA NOTA FISCAL ELETRÔNICA DE IMPORTAÇÃO 1. Introdução: Toda mercadoria procedente do exterior, importada a título definitivo ou não, sujeita ou não ao pagamento do imposto
Leia maisNOVO CÓDIGO CIVIL ALGUNS ASPECTOS RELEVANTES PARA O REGISTRO DE EMPRESAS. Denis Dall Asta Msc. Denisdall@unioeste.br
NOVO CÓDIGO CIVIL ALGUNS ASPECTOS RELEVANTES PARA O REGISTRO DE EMPRESAS. Denisdall@unioeste.br TIPOS JURÍDICOS ABORDADOS EMPRESÁRIO SOCIEDADE EMPRESÁRIA LIMITADA REVOGAÇÃO DE PARTE DO CÓDIGO COMERCIAL
Leia maisExportação Direta x Exportação Indireta
Exportação Direta x Exportação Indireta Por JOSÉ ELIAS ASBEG Auditor Fiscal da Receita Federal do Brasil Na exportação direta o próprio fabricante, produtor ou revendedor remete (geralmente vende) a mercadoria
Leia maisPROCEDIMENTO. IT-0401-00014 - Livre Acesso aos Terminais
PROCEDIMENTO Nº Revisão: 3 Data: 20/05/2013 1 OBJETIVO 2 2 ABRANGÊNCIA 2 3 REFERÊNCIAS 2 4 DEFINIÇÕES 3 5 INSTRUÇÕES 4 Nº Revisão 3 Data: 20/05/2013 1 1 OBJETIVO Este procedimento tem como objetivo definir
Leia maisA NOVA REGULAMENTAÇÃO DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS
REVISTA JURÍDICA CONSULEX ONLINE Conjuntura Walter Douglas Stuber WALTER DOUGLAS STUBER é sócio do escritório Stuber Advogados Associados, especializado em Direito Bancário, Mercado de Capitais e Negociações
Leia mais1.1. Consulta à lista de mercadorias sujeitas à vigilância sanitária. 1.2.3. Como saber o código de assunto. 1.2.4. Como saber a lista de documentos
Atualizado: 15 / 0 7 / 2013 FAQ AI 1. Importação informações Gerais 1.1. Consulta à lista de mercadorias sujeitas à vigilância sanitária 1.2. AFE para prestação de serviço em PAF 1.2.1. Quem precisa 1.2.2.
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA MAA N 14, DE 29 DE OUTUBRO DE 1999
REVOGADA PELA IN SEAP N 03/2004 INSTRUÇÃO NORMATIVA MAA N 14, DE 29 DE OUTUBRO DE 1999 O Ministro de Estado da Agricultura e do Abastecimento, no uso da atribuição que lhe confere o art. 87, parágrafo
Leia maisDUCIOMAR GOMES DA COSTA Prefeito de Belém. ALFREDO SARUBBY DO NASCIMENTO Diretor Superintendente. ELTON DE BARROS BRAGA Diretor Geral
DUCIOMAR GOMES DA COSTA Prefeito de Belém ALFREDO SARUBBY DO NASCIMENTO Diretor Superintendente ELTON DE BARROS BRAGA Diretor Geral SILAS EBENEZER DIAS RODRIGUES Diretor de Transportes EDVAN RUI PINTO
Leia maisMINISTÉRIO DA FAZENDA Secretaria da Receita Federal do Brasil Inspetoria da Receita Federal do Brasil em São Paulo
MINISTÉRIO DA FAZENDA Secretaria da Receita Federal do Brasil Inspetoria da Receita Federal do Brasil em São Paulo ORDEM DE SERVIÇO IRF/SPO Nº 12, DE 24 DE MAIO DE 2011 Dispõe, provisoriamente, sobre a
Leia maisa) constituição e retorno de capitais brasileiros no exterior e de capitais estrangeiros no País;
SEÇÃO : 1 - Disposições Gerais 1. As pessoas físicas e as pessoas jurídicas podem comprar e vender moeda estrangeira ou realizar transferências internacionais em reais, de qualquer natureza, sem limitação
Leia maisDispõe sobre a aplicação do regime aduaneiro especial de exportação temporária.
BRASIL Instrução Normativa SRF nº 319, de 4 de abril de 2003 DOU de 7.4.2003 Dispõe sobre a aplicação do regime aduaneiro especial de exportação temporária. Alterada pela IN SRF nº 522, de 10 de março
Leia maisPORTO ORGANIZADO DE PORTO VELHO TARIFA PORTUÁRIA VIGÊNCIA: 07/05/2015.
1 SOCIEDADE DE PORTOS E HIDROVIAS DO PORTO ORGANIZADO DE PORTO VELHO TARIFA PORTUÁRIA VIGÊNCIA: 07/05/2015. RESOLUÇÃO Nº 4.093-ANTAQ, DE 07/05/2015. (ANTAQ-Agência Nacional de Transportes Aquaviário) PORTO
Leia maisPor tonelada líquida de registro (TLR) de embarcação destinada ao transporte de passageiros, turismo e recreio, na área do Porto Organizado
Tabela I Utilização da Infraestrutura de Acesso Aquaviário (Taxas devidas pelo armador ou agente) No. Espécie Incidência Valor() 1. Carregamento, descarga ou baldeação, por tonelada ou fração 3,73 2. Carregamento,
Leia maisFiscal Exercício Legislação Aduaneira Exercício Fábio Lobo
Fiscal Exercício Legislação Aduaneira Exercício Fábio Lobo 2012 Copyright. Curso Agora eu Passo - Todos os direitos reservados ao autor. 1. (ESAF/AFTN/1989 - ADAPTADA) Apurando-se o dano ou avaria: a)
Leia maisO Uso dos Incoterms na Exportação
O Uso dos Incoterms na Exportação Por JOSÉ ELIAS ASBEG Auditor Fiscal da Receita Federal do Brasil Belém - Pará Nas exportações brasileiras, são aceitas quaisquer condições de venda praticadas no comércio
Leia maisPassos na Importação Roteiro Básico. Eduardo Leoni Machado Fevereiro/2012
Roteiro Básico Eduardo Leoni Machado Fevereiro/2012 1º Passo Efetuar contatos com fornecedor (exportador). 2º Passo Formalizar as negociações com fornecedor (exportador). 3º Passo Negociar a condição de
Leia maisRADIODIFUSÃO EDUCATIVA ORIENTAÇÕES PARA NOVAS OUTORGAS DE RÁDIO E TV
RADIODIFUSÃO EDUCATIVA ORIENTAÇÕES PARA NOVAS OUTORGAS DE RÁDIO E TV 1. O QUE É A RADIODIFUSÃO EDUCATIVA? É o serviço de radiodifusão, tanto em frequência modulada (FM) quanto de sons e imagens (TV), que
Leia maisFormação de Analista em Comércio Exterior
Formação de Analista em Comércio Exterior com Pós Graduação Objetivo: Habilitar os participantes para exercer a profissão de Analista de Comércio Exterior e trabalhar com a análise das operações, planejamento,
Leia maisPROJETO DE LEI /2015
PROJETO DE LEI /2015 Dispõe sobre a atividade do Guia de Turismo no Município de Laguna. Art. 1º. Entende-se por Guia de Turismo Regional, o profissional devidamente cadastrado nesta categoria no Ministério
Leia maisOs INCOTERM s ou International Comercial Terms são nomenclaturas representativas de cláusulas contratuais padronizadas internacionalmente para
Os INCOTERM s ou International Comercial Terms são nomenclaturas representativas de cláusulas contratuais padronizadas internacionalmente para facilitar o comércio. Elas tratam das condições e responsabilidades
Leia maisE XPORTAÇÃO. Dica: o dossiê com as informações sobre o produto deve ser preparado antes do contato com o importador.
EXPORTAÇÃO E XPORTAÇÃO Antes de fornecer o preço, é importante analisar os preços de produtos similares praticados no mercado onde está o potencial cliente, exigências técnicas, barreiras tarifárias e
Leia maisO CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,
RESOLUÇÃO CFC N.º 1.371/11 Dispõe sobre o Registro das Entidades Empresariais de Contabilidade. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, RESOLVE: CAPÍTULO
Leia maisFORMAÇÃO Gestão de Operações Portuárias - Online Curso sob Regulamentação do Decreto 5.622 de 19/12/2005 - MEC
FORMAÇÃO Gestão de Operações Portuárias - Online Curso sob Regulamentação do Decreto 5.622 de 19/12/2005 - MEC Objetivo: Capacitar o participante para gerir as rotinas e operações logísticas em um porto
Leia maisA tríade do Comércio Internacional. Macro Ambiente de Negócio Internacional. Distribution Chain. Supply Chain. Manufatura
A tríade do Comércio Internacional Macro Ambiente de Negócio Internacional Distribution Chain Exportação Supply Chain Importação Manufatura Materials Requirement Planning II Supply Chain Visão holística
Leia maisRESOLVEU: I - probidade na condução das atividades no melhor interesse de seus clientes e na integridade do mercado;
Estabelece normas e procedimentos a serem observados nas operações em bolsas de valores e dá outras providências. O PRESIDENTE DA COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS torna público que o Colegiado, em sessão
Leia maisImportação- Regras Gerais
Importação- Regras Gerais 1 Conceito de Importação Podemos definir a operação de importação como um processo comercial e fiscal que consiste em trazer um bem (produto/serviço) do exterior para o país de
Leia maisAgente de Carga Internacional
Agente de Carga Internacional Objetivo: Habilitar os participantes para trabalhar com o Agenciamento de Cargas Internacionais, isto é, responsável pelo planejamento e a intermediação de soluções logísticas
Leia maisApenas para referência. Serviços de transporte marítimo CEPA. Sector ou. 11. Serviços de Transporte. Subsector. A. Serviços de transporte marítimo
Serviços de transporte marítimo CEPA A. Serviços de transporte marítimo H. Serviços de apoio Transporte internacional (transporte de mercadorias e de passageiros) (CPC7211, 7212, excluindo serviços de
Leia maisDúvidas - Perguntas e Respostas - Remessa Expressa Secretaria da... e Respostas. O que é uma Remessa Expressa? Como ocorre a tributação nas Remessas
1 de 7 13/07/2015 12:00 Menu Dúvidas - Perguntas e Respostas - Remessa Expressa por Subsecretaria de Aduana e Relações Internacionais publicado 22/05/2015 16h36, última modificação 18/06/2015 15h00 Remessas
Leia maisANEXO I T E R M O DE R E F E R Ê N C I A EDITAL DE PREGÃO Nº 05/2015 CREMEB
ANEXO I T E R M O DE R E F E R Ê N C I A EDITAL DE PREGÃO Nº 05/2015 CREMEB 1 -DO OBJETO O objeto do Pregão Presencial é a contratação de empresa especializada para prestação de serviços de rádio-táxi
Leia maisMANUAL DO AGENTE AUTÔNOMO DE INVESTIMENTOS
CORRETORA DE VALORES MOBILIÁRIOS E CÂMBIO LTDA MANUAL DO AGENTE AUTÔNOMO DE INVESTIMENTOS Revisado em agosto/2013 Página 1/8 1. CRITÉRIOS BÁSICOS Em atendimento a Instrução CVM 497 de 03 de junho de 2011,
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 2389 - ANTAQ, DE 13 DE FEVEREIRO DE 2012.
RESOLUÇÃO Nº 2389 - ANTAQ, DE 13 DE FEVEREIRO DE 2012. APROVA A NORMA QUE ESTABELECE PARÂMETROS REGULATÓRIOS A SE- REM OBSERVADOS NA PRESTAÇÃO DOS SERVIÇOS DE MOVIMENTAÇÃO E ARMAZENAGEM DE CONTÊINERES
Leia maisAcordo entro e Governo da República Portuguesa e o Governo da República Federativa do Brasil sobre Transporte e Navegação Marítima.
Decreto n.º 53/79 de 12 de Junho Acordo sobre Transporte e Navegação Marítima entre o Governo da República Portuguesa e o Governo da República Federativa do Brasil O Governo decreta, nos termos da alínea
Leia maisAOS IMPORTADORES, EXPORTADORES E DEMAIS INTERESSADOS
AOS IMPORTADORES, EXPORTADORES E DEMAIS INTERESSADOS Esclarecimentos Importantes Colaboração: Domingos de Torre 03/10/2011 (1) O DESPACHANTE ADUANEIRO. É um profissional autônomo, sempre uma pessoa física,
Leia maisLei nº 6.839 /80 Obrigatoriedade do registro das empresas de prestação de serviço médicohospitalares
CAPACITAÇÃO DE CONSELHEIROS, DELEGADOS, MÉDICOS FISCAIS E SERVIDORES Salvador/2012 REGISTRO Lei nº 6.839 /80 Obrigatoriedade do registro das empresas de prestação de serviço médicohospitalares nos conselhos
Leia maisAs exportações de bens podem ocorrer, basicamente, de duas formas: direta ou indiretamente.
Capitulo 10: Tipos de exportação As exportações de bens podem ocorrer, basicamente, de duas formas: direta ou indiretamente. Diretamente: quando o exportador fatura e remete o produto ao importador, mesmo
Leia maisModalidades de Importação para redução de custos de equipamentos e produtos importados
Modalidades de Importação para redução de custos de equipamentos e produtos importados Introdução Contexto Brasileiro AquisiçãoA i i ã de Produto Direta / Trading Importação por Conta e Ordem Globalização
Leia maisResolução nº 260 RESOLUÇÃO Nº 260-ANTAQ, DE 27 DE JULHO DE 2004.
RESOLUÇÃO Nº 260-ANTAQ, DE 27 DE JULHO DE 2004. APROVA A NORMA PARA A CONCESSÃO DE BENEFÍCIO AOS IDOSOS NO TRANSPORTE AQUAVIÁRIO INTERESTADUAL DE PASSAGEIROS. O DIRETOR-GERAL DA AGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES
Leia maisNEW WORLD. Comercio Exterior e Logística Ltda.
NEW WORLD Comercio Exterior e Logística Ltda. New World Logística A New World Logística é uma empresa especializada em Comércio Exterior e logística Internacional. New World Logística Fundada em 2004,
Leia maissubordinar-se ao processo normal de aplicação.
SUPRIMENTO DE FUNDOS Lei 4.320/64, Art. 68. O regime de adiantamento é aplicável aos casos de despesas expressamente definidos em lei e consiste na entrega de numerário a servidor, sempre precedida de
Leia maisEstado de Goiás PREFEITURA MUNICIPAL DE ANICUNS Adm. 2013 / 2016 EDITAL 009-2015 CHAMAMENTO PÚBLICO QUALIFICAÇÃO DE ORGANIZAÇÕES SOCIAIS
EDITAL 009-2015 CHAMAMENTO PÚBLICO QUALIFICAÇÃO DE ORGANIZAÇÕES SOCIAIS A Secretaria Municipal de Educação de Anicuns, pessoa jurídica de direito público, inscrita no CNPJ: 02.262.368/0001-53, por intermédio
Leia maisCertificados de Capacidade dos Pescadores
1 CONVENÇÃO N. 125 Certificados de Capacidade dos Pescadores I Aprovada na 50ª reunião da Conferência Internacional do Trabalho (Genebra 1966), entrou em vigor no plano internacional em 15.7.69. II Dados
Leia maisAGORA VOCÊ PODE: IMPORTAR FALANDO PORTUGUÊS, E COM A VANTAGEM DE QUEM É ESPECIALISTA NO QUE FAZ!
AGORA VOCÊ PODE: IMPORTAR FALANDO PORTUGUÊS, E COM A VANTAGEM DE QUEM É ESPECIALISTA NO QUE FAZ! ZM TRADE A ZM pensou nisso para você, e agora pode lhe oferecer os serviços da ZM TRADE. Qualidade, preço
Leia maisElementos de Direito Aduaneiro
Elementos de Direito Aduaneiro Marcelo Alvares Vicente Professor universitário, mestre em Direito Tributário pela PUC/SP, advogado Março / 2011 Normas de direito aduaneiro Diversos instrumentos normativos,
Leia maisManual de procedimentos do Alvará de Licença e Funcionamento de Atividade
Manual de procedimentos do Alvará de Licença e Funcionamento de Atividade Prefeitura Municipal de São Leopoldo Secretaria Municipal da Fazenda Coordenadoria Tributária Divisão de Tributos Mobiliários Seção
Leia maisICMS/ES - Armazém geral - Remessa e retorno - Roteiro de procedimentos
Informativo FISCOSoft ICMS/ES - Armazém geral - Remessa e retorno - Roteiro de procedimentos Os armazéns gerais têm por finalidade a guarda e a conservação das mercadorias remetidas a eles pelos estabelecimentos
Leia maisPROCESSO DE EXPORTAÇÃO DE EXPORTAÇÃO FLUXOGRAMA. Planejamento. Pesquisa de Mercado. Cadastramento REI
PROCESSO DE FLUXOGRAMA DE Planejamento Pesquisa de Mercado Cadastramento REI 1 Cadastramento do REI O registro é feito automaticamente no sistema, quando da primeira importação e exportação (Portaria SECEX
Leia maisNOTA FISCAL ELETRÔNICA - NF-e
NOTA FISCAL ELETRÔNICA - NF-e NOTA FISCAL ELETRÔNICA - NF-e Informações Gerais 1. O que é a Nota Fiscal Eletrônica NF-e? Podemos conceituar a Nota Fiscal Eletrônica como sendo um documento de existência
Leia maisRegimes Aduaneiros Especiais. Regimes Aduaneiros Especiais. Trânsito aduaneiro. Trânsito aduaneiro. Trânsito aduaneiro. Trânsito aduaneiro
Regimes Aduaneiros Especiais Regimes Aduaneiros Especiais As características básicas dos regimes especiais são: Regra geral, os prazos na importação são de um ano, prorrogável, por período não superior,
Leia mais(ECT/2011) Considerando as diferentes modalidades de pagamento previstas na legislação Brasileira, julgue os itens seguintes.
FORMAS DE PAGAMENTO E SEGUROS (ECT/2011) Considerando as diferentes modalidades de pagamento previstas na legislação Brasileira, julgue os itens seguintes. 1. Na modalidade denominada carta de crédito,
Leia maisDESEJOSOS de desenvolver a navegação marítima comercial entre os países,
Acordo sobre Navegação Marítima Comercial entre o Governo da República Federativa do Brasil e o Governo da República Popular da Bulgária Assinado em 19 de agosto de 1982 Aprovado pelo Decreto Legislativo
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 12.974, DE 15 MAIO DE 2014. Dispõe sobre as atividades das Agências de Turismo. A PRESIDENTA DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso
Leia maisCONVÊNIO ICMS 113/96 CONVÊNIO
Publicado no DOU de 18 e 20.12.96. CONVÊNIO ICMS 113/96 Ratificação Nacional DOU de 08.01.97 pelo Ato COTEPE-ICMS../1997/CV001_97.htm01/97. Alterado pelos Convs. ICMS 54/97, 34/98,107/01, 32/03, 61/03.
Leia mais2. COMO IMPORTAR 1 PLANEJAMENTO 2 CONTATOS COM POTENCIAIS FORNECEDORES 3 IDENTIFICAR NCM, TRATAMENTO ADMINISTRATIVO E TRIBUTÁRIO.
1 2 2. COMO IMPORTAR 2.1. FLUXOGRAMA DE IMPORTAÇÃO 1 PLANEJAMENTO A fase de planejamento das importações é geralmente parte integrante do planejamento geral da empresa para atender sua necessidade de máquinas,
Leia maisResponsabilidade Técnica na Pesquisa com Agrotóxicos. Eng. Agr. Gilberto Guarido Coordenador da Câmara Especializada de Agronomia
Responsabilidade Técnica na Pesquisa com Agrotóxicos Eng. Agr. Gilberto Guarido Coordenador da Câmara Especializada de Agronomia CONFEA CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA CREA CONSELHO REGIONAL
Leia maisO Comércio Exterior. a Receita Federal do Brasil. Itajaí, 18 de fevereiro de 2011
O Comércio Exterior & Itajaí, 18 de fevereiro de 2011 Contexto A RFB é o órgão responsável pela administração e controle aduaneiro no País. Missão Institucional: Arrecadaçãod ã dos tib tributost sobre
Leia maisINSCRIÇÃO PARA FIES 2015/1
INSCRIÇÃO PARA FIES 2015/1 ADMINISTRAÇÃO ENFERMAGEM ENGENHARIA CIVIL A inscrição para adquirir o FIES 2015/1 para os cursos de Administração, Enfermagem e Engenharia Civil será feita exclusivamente pelo
Leia maisDescritivo Rotinas de Importação Via Web
Descritivo Rotinas de Importação Via Web - Desistência de Vistoria Aduaneira, Pré-averbação, Autorização de Transportador, Monitoramento e Agendamento de Importação e Cabotagem Índice Acesso ao Sistema...3
Leia maisNORMA DE PRÉ-QUALIFICAÇÃO DE OPERADOR PORTUÁRIO
NORMA DE PRÉ-QUALIFICAÇÃO DE OPERADOR PORTUÁRIO ÍNDICE 1. DO OBJETO 2. DAS DEFINIÇÕES 3. DA COMPETÊNCIA DA ADMINISTRAÇÃO 4. DA ATIVIDADE DO OPERADOR PORTUÁRIO 5. DA SOLICITAÇÃO 6. DAS CONDIÇÕES GERAIS
Leia mais