Fiscal Exercício Legislação Aduaneira Exercício Fábio Lobo
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1 Fiscal Exercício Legislação Aduaneira Exercício Fábio Lobo 2012 Copyright. Curso Agora eu Passo - Todos os direitos reservados ao autor.
2 1. (ESAF/AFTN/ ADAPTADA) Apurando-se o dano ou avaria: a) O responsável, identificado em processo próprio, estará sujeito a multa no valor do tributo que, em conseqüência, deixar de ser recolhido; b) Ao responsável, assim reconhecido pela autoridade aduaneira caberá indenizar a fazenda Nacional do valor do imposto de importação que, em conseqüência, deixar de ser recolhido; c) Ficará o importador autorizado a reexportar, sem o pagamento de tributos, os produtos que houverem sofrido dano ou avaria, assegurando-se a validade da licença de importação para amparar nova operação; d) Ficará o transportador obrigado a indenizar a Fazenda Nacional pelo montante do tributo que deixar de ser recolhido, cabendo-lhe direito regressivo contra o responsável; e) Ficará o importador obrigado ao pagamento do tributo integral, fazendo, entretanto, jus a um crédito no valor do dano ou avaria, utilizável para abatimento do imposto em importação futura. 2. (FÁBIO LOBO/2012) Sobre as sanções aplicadas aos intervenientes do COMEX, podemos afirmar que: a) São sanções a advertência e o cancelamento, exclusivamente; b) Caso haja um cancelamento ou cassação do registro, licença ou autorização, credenciamento ou habilitação para operar no comércio exterior e o interveniente persistir no erro ele será, em seguida, suspenso; a) Ocorre suspensão, pelo prazo de até doze meses, do registro, licença, autorização, credenciamento ou habilitação para utilização de regime aduaneiro ou de procedimento simplificado, exercício de atividades relacionadas com o despacho aduaneiro, ou com a movimentação e armazenagem de mercadorias sob controle aduaneiro, e serviços conexos, na hipótese de reincidência em conduta já sancionada com advertência; d) Haverá advertência ao interveniente do Comércio Exterior brasileiro na hipótese de acúmulo, em período de três anos, de suspensão cujo prazo total supere doze meses; e) A aplicação das sanções administrativas compete ao titular da unidade da Secretaria da Comércio Exterior (SECEX) responsável pela apuração da infração, nos casos de advertência ou suspensão. Prof. Fábio Lobo 2
3 3. (FÁBIO LOBO/2012) No que tange ao SISCOSERV, podemos afirmar que: a) É um Sistema informatizado, desenvolvido pelo Governo Federal como ferramenta para o aprimoramento das ações de estímulo, formulação, acompanhamento e aferição das políticas públicas relacionadas a serviços e intangíveis bem como para a orientação de estratégias empresariais de comércio exterior de serviços e intangíveis. b) O Sistema guarda conformidade com as diretrizes do Acordo Geral sobre Tarifas e Comércio (GATT) da Organização Mundial do Comércio (OMC). c) O público alvo do Siscoserv são os residentes e domiciliados no Brasil que realizam operações de comercialização de bens tangíveis e outras operações que produzem variações no patrimônio das entidades, com residentes ou domiciliados no exterior, dentre as quais as operações de exportação e importação de mercadorias. d) Para fins de registro no Siscoserv e para possibilitar um melhor direcionamento das políticas públicas neste setor, os serviços, os intangíveis e as demais operações serão classificados com base na Nomenclatura Brasileira de Mercadorias (NBM). e) São gestores do SISCOSERV a Secretaria de Comércio Exterior (SECEX), a Secretaria da Receita Federal (SRF) e o Banco Central (BACEN). 4. (FÁBIO LOBO/2012) Com relação aos módulos do SISCOSERV, marque a opção incorreta: a) É composto por dois módulos: venda e aquisição; b) Está disponível nos endereços eletrônicos: do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC); da Secretaria da Receita Federal (SRF); e no Centro Virtual de Atendimento ao Contribuinte (e-cac) da Secretaria da Receita Federal, sendo vendido livremente pelas autoridades aduaneiras. c) No módulo venda podemos observar o registro das operações de venda de serviços, intangíveis e outras operações que produzam variações no patrimônio, por residentes ou domiciliados no País a residentes ou domiciliados no exterior. Este módulo abrange também o registro das operações realizadas por meio de presença comercial no exterior; d) No módulo aquisição temos o registro dos serviços, intangíveis e outras operações que produzam variações no patrimônio, adquiridos por residentes ou domiciliados no País de residentes ou domiciliados no exterior. Prof. Fábio Lobo 3
4 e) Cada módulo contém os modos de prestação de serviços identificados segundo a localização do prestador e do tomador, conforme estabelecido no Acordo Geral sobre Comércio de Serviços da OMC (GATS). 5. (FÁBIO LOBO/2012) O SISCOSERV é um Sistema informatizado, desenvolvido pelo Governo Federal como ferramenta para o aprimoramento das ações de estímulo, formulação, acompanhamento e aferição das políticas públicas relacionadas a serviços e intangíveis bem como para a orientação de estratégias empresariais de comércio exterior de serviços e intangíveis, com dois módulos: venda e aquisição, sobre os seus modos marque a opção INCORRETA: a) No módulo venda do SISCOSERV, temos 4 modos: comércio transfronteiriço, consumo no Brasil, presença comercial no exterior e movimento temporário de pessoas físicas; b) No módulo aquisição do SISCOSERV, temos 3 modos: comércio transfronteiriço, consumo no Exterior e movimento temporário de pessoas físicas. c) O comércio transfronteiriço estabelece os serviços prestados por um residente ou domiciliado em outro país a um consumidor residente ou domiciliado no Brasil, no módulo aquisição. d) O consumo no Brasil no módulo venda reflete o consumidor residente ou domiciliado no exterior que desloca-se para consumir o serviço prestado no Brasil. e) A presença comercial no exterior no módulo venda consiste na prestação de serviço por pessoa jurídica estabelecida no Brasil relacionada a uma pessoa jurídica domiciliada no Exterior. 6. (ESAF/AFTN/1998) É concedida isenção do imposto de importação incidente sobre objetos de arte, constantes das posições 9701, 9702, 9703 e 9706 do Capítulo 97 da Nomenclatura Brasileira de Mercadorias (NBM/SH) - atualmente a Nomenclatura Comum do Mercosul e recebidos, em doação, por museus instituídos e mantidos pelo poder público e outras entidades culturais, reconhecidas como de utilidade pública. (Lei 8.961/94, art.1º). Em face do enunciado, assinale a opção correta. a) A isenção concedida tem um caráter exclusivamente objetivo já que direcionada aos objetos de arte citados na norma. Prof. Fábio Lobo 4
5 b) A isenção concedida tem um caráter exclusivamente subjetivo já que direcionada aos museus mantidos pelo poder público e outras entidades culturais de utilidade pública. c) A isenção concedida tem, cumulativamente, um caráter objetivo e subjetivo, condicionada, ainda, a não cobertura cambial. d) A isenção concedida pode ser, por interpretação extensiva, estendida a outros objetos de arte. e) A isenção concedida suspende a exigência de crédito tributário. 7. (ESAF/AFTN/1991) Para efeito de cálculo do imposto de importação, considerase ocorrido o fato gerador na data: a) da entrada da mercadoria estrangeira ou desnacionalizada no território aduaneiro b) da numeração, pela repartição da Secretaria da Receita Federal, da Declaração de Importação de mercadoria despachada para consumo c) da apuração da falta da mercadoria constante do Manifesto de Carga, ou documento equivalente, apurada pela autoridade aduaneira d) do lançamento do imposto, quando se tratar de mercadoria contida em remessa postal internacional ou conduzida por viajante, se aplicado ao caso o regime de importação comum e) da vistoria aduaneira que verificar ocorrência de falta de mercadoria, mediante o confronto do manifesto com os registros de descarga 8. (ESAF/TTN/1997) O fato gerador do imposto de exportação é a a) saída da mercadoria dos armazéns localizados na zona primária dos portos, aeroportos ou pontos de fronteira alfandegados b) saída da mercadoria dos recintos alfandegados localizados na zona secundária, em regime de trânsito aduaneiro c) entrada da mercadoria no porto, aeroporto ou ponto de fronteira alfandegado para o fim específico de exportação d) entrada da mercadoria nacional ou nacionalizada a bordo do veículo que deverá transportá-la para o exterior e) saída da mercadoria nacional ou nacionalizada do território aduaneiro 9. (ESAF/ACE/2002) O cálculo do valor do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), quando vinculado à importação, toma por base: a) o valor que serve de base para o cálculo do Imposto de Importação, acrescido do montante deste tributo e dos encargos cambiais efetivamente pagos pelo importador ou deste exigíveis. b) o valor da mercadoria, convertido em Reais, quando de sua saída do estabelecimento industrial em que tenha sido processada. c) o preço da mercadoria importada quando de sua saída do estabelecimento industrial em que tenha sido processada acrescido dos custos de frete e seguro e dos encargos cambiais incorridos pelo importador. d) o valor FOB (Free on Board) da mercadoria importada. e) o valor que servir de base para o cálculo do Imposto de Importação somado aos encargos cambiais incorridos pelo importador. 10. (ESAF/ACE/2002) No Brasil, a definição da alíquota do Imposto de Importação, quando da incidência deste, é feita com base no(a): a) Tarifa Aduaneira Brasileira Prof. Fábio Lobo 5
6 b) Preferência Tarifária Regional c) Sistema Geral de Preferências (SGP) d) Tarifa Externa Comum do Mercosul e) Sistema Geral de Preferências Globais (SGPG) GABARITO 01 B 02 C 03 A 04 B 05 E 06 C 07 B 08 E 09 A 10 D Prof. Fábio Lobo 6
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