VIVÊNCIAS E ESTÁGIOS NA REALIDADE DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE- JOÃO PESSOA

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1 VIVÊNCIAS E ESTÁGIOS NA REALIDADE DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE- JOÃO PESSOA Nada É Impossível De Mudar Desconfiai do mais trivial, na aparência singelo. E examinai, sobretudo, o que parece habitual. Suplicamos expressamente: não aceiteis o que é de hábito como coisa natural. Pois em tempo de desordem sangrenta, de confusão organizada, de arbitrariedade consciente, de humanidade desumanizada, nada deve parecer natural. Nada deve parecer impossível de mudar. [Bertolt Brecht]

2 Por: Janaína Gomes Lisboa, cursando o 8 período do curso de Serviço Social pela Universidade Federal da Paraíba (UFPB). Participa do Núcleo de Educação Popular em Saúde (NEPOPS), vinculada á coletivos de extensão popular da UFPB, do Movimento Popular de Saúde da Paraíba (MOPS-PB) e da Articulação Nacional de Movimentos e Práticas de Educação Popular em Saúde da Paraíba (ANEPS-PB). Agradecimentos: Primeiramente, grata à vida, por ter tido a oportunidade de vivenciar tamanha beleza nesses dias. À Comissão Organizadora, que pensou o Estágio desde muito antes de acontecer. Ao grupo Vera Amaral (G.5), protagonizado por mulheres lindas e de luta, fazendo jus ao nome homenageado. À Secretaria Municipal de Saúde e a Prefeitura Municipal de João Pessoa, pelo planejamento nas atividades e no acolhimento que tiveram conosco. A todos os espaços que passamos (USF s, UBS s, CPICS s, ocupação Tijolinho Vermelho, Quilombo Paratibe, UFPB), por terem sido fundamentais no processo de formação. A todxs que de forma indireta contribuíram para que o VERSUS acontecesse, incluindo xs trabalhadorxs das instituições, os motoristas que nos levaram aos serviços, a equipe da empresa da alimentação, a equipe de limpeza da UFPB, aos que facilitaram espaços de formação, etc. E por ultimo, mas não menos importante, a todas e todos camaradas participantes (Viventes, Facilitadoras, C.O.). Todx que se deslocaram de tão longe ou de tão perto, e que com cada especificidade, contribuíram para o meu processo de construção/desconstrução, trazendo-me reflexões, questionamentos, sorrisos, alegrias, abraços, e cumplicidade. Há brasus de luta, camaradas!

3 Apresentação: A experiência durante os dez dias no VERSUS, me trouxeram reflexões e questionamentos diversos, a respeito da própria funcionalidade do SUS, bem como da saúde de forma ampliada, compreendendo um pouco do processo saúde-doença a partir da realidade social em que o/a indivíduo está inserido. Este relatório basear-se-á a partir desses apontamentos construídos durante o processo construtivo e coletivo do VERSUS-PB, no qual pude contribui enquanto facilitadora.

4 1 dia: A parte da manhã foi destinada ao acolhimento das/os viventes que, aos poucos, chegavam e se instalavam no DCE/UFPB. Após esse momento, houve uma apresentação geral do grupo, priorizando na fala de cada um/a, a expectativa maior do VERSUS, além da apresentação geral. O objetivo da conversa era de nos conhecermos melhor e construir um vínculo entre o grupo. No espaço da tarde, foi feito uma roda de conversa com o professor Luciano (DPS/UFPB), abordando a temática da Reforma Sanitária, fazendo uma retrospectiva histórica, desde os anos oitenta, na luta para a construção do SUS, apontando ainda outros fatores que se fazem presentes no debate da saúde pública e de qualidade, e provocando o grupo com perguntas problematizadoras que renderam breves debates em grupo e que foi socializado posteriormente. Após a roda de conversa, foi exibido um curta com a fala do Sergio Arouca, na Conferência Nacional de Saúde, que contemplava a discussão anterior. Ao final da noite, foi feita uma mística inicial para a divisão dos pequenos grupos que são fixos durante as vivências, composto por uma facilitadora e em médias quatro viventes. Após essa divisão, fizemos a dinâmica do amigo camarada, onde cada pessoa é cuidada e cuidador de outra, consistindo na afinação entre os vínculos e cultivando a amorosidade e o carinho do coletivo. Por fim, foram conversados e definidos alguns acordos coletivos e regras de convivência para os próximos 10 dias do período do Estágio. 2 dia: Pela manhã, ocorreu a vsita à Secretaria Municipal de Saúde (SMS) de João Pessoa. Fomos recebidos a priori por Daniela, que falou um pouco sobre sua trajetória e atuação na Gerência de Educação em Saúde dentro da SMS, que tem o papel de regular convênio com instituições de saúde, autorizar pesquisas, estágios e vivências nos espaços do SUS e buscar parcerias em projetos e visitas técnicas, além de expor um

5 pouco sobre a Secretaria, estando à mesma, segundo Daniele, pautada numa política centrada no usuário e no estabelecimento de vínculo. Nos foi apresentados algumas áreas de atuação seus respectivos profissionais. São elas: * Saúde Mental: integrada à atenção básica, psicossocial estratégico e urgência/emergência; * Tuberculose e Hanseníase: em JP, oferece uma cesta básica para os doentes. Realizam trabalho em rede com outras áreas, além de ações em presídios; * Saúde da Pessoa Idosa: trabalham no foco do envelhecimento saudável, a partir da promoção e prevenção de saúde; * Saúde da População Negra: promove saúde integra e combate ao racismo e dissemina informação a respeito da anemia falciforme; * Saúde da Mulher: trabalho em conjunto com profissionais do sexo, movimentos de mulheres, casos de violência, aborto, etc; * Saúde da Criança e Adolescente: área de abrangência compreende a saúde da criança e aleitamento materno, a saúde do adolescente e escolar e a alimentação nutricional; * Área Técnica e Geoprocessamento: transfere um determinado fato concreto da realidade social para o mundo computacional; * Saúde do Homem: compreende a saúde sexual e reprodutiva, paternidade e cuidado, acesso e acolhimento, prevenção de acidentes e violência e os principais agravos/condições crônicas; * Saúde Bucal: é organizado em uma equipe de saúde bucal para cada USF em João Pessoa. Os dois grupos de cuidado compreendem crianças de 0 a 5 anos e adolescentes e adultos/idosos; * Saúde da Pessoa com Deficiência: trabalham com as deficiências: física, intelectual, visual e auditiva. Propõem a implantação do Plano Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência: Viver sem limites, no município de João Pessoa; * CPIC : forma holística de cuidado em saúde, compreendendo o social, psicológico e o biológico no processo saúde/doença. Há em JP, três centros (Bica, Valentina e Bancários); * Telessaúde: é um Programa Nacional desde 2011, e surge para melhorar a resolutividade da atenção básica. A tarde, voltamos a SMS, para uma roda de conversa com a equipe do Consultório na Rua, que de maneira dinâmica e integrativa, nos apresentaram as ações que são por eles

6 desenvolvidas. Trazendo um pouco da historicidade, no ano de 2013, foi criado o Programa Consultório na Rua, ampliando o acesso e abrangendo todo o grupo de população de rua, através de escuta qualificada, atendimento in loco, curativos, distribuição de camisinhas, retirada do cartão do SUS, Bolsa Família e auxílio aluguel, entre outros serviços, de maneira que garanta o acompanhamento e a intersetorialidade. A equipe tenta realizar o trabalho em rede articulados com a RedePop, o Ruart e outros parceiros. Realiza ainda oficinas de rua com o trabalho em arte, capoeira, música, educação em saúde, testagem rápida de HIV/Aids/sífilis etc. O período da noite foi reservado para uma roda de conversa sobre Saúde Mental e Arte. O espaço iniciou-se com uma mística, lindamente elaborada pela C.O., e depois foram explanada as contribuições dos dois facilitadores presentes. 3 dia: Este foi o primeiro dia da tão esperada vivência aos serviços de saúde. Meu grupo teve a oportunidade de conhecer primeiramente a realidade da Unidade de Saúde da Família Santa Clara, situada no bairro Castelo Branco. Chegamos num dia de funcionamento ativo, e no horário havia muitas pessoas esperando atendimento. Fomos acolhidas pela equipe (apoiadoras, enfermeira e ACS s), e além de conhecer o espaço físico da Unidade e conversar um pouco sobre o funcionamento, ainda participamos, junto aos usuários, do grupo de Terapia Comunitária, que ocorre semanalmente, e é facilitado pelas duas ACS s da USF Santa Clara. Tivemos a posterior, uma conversa longa com a equipe que nos acolheu, que apontaram as fragilidades e as potencionalidades dos serviços. A tarde foi destinado à formação com a temática do Trabalho em Saúde, onde após a leitura em grupos de um texto norteador, foi socializada as reflexões para o grupo em geral, na perspectiva do desafio de resgatar o trabalho ontológico na saúde. Por fim a noite, encerramos com uma roda de conversa sobre a Saúde Indígena, com o grupo de extensão de uma Universidade privada de João Pessoa chamado Aidé Guatá e dois indígenas da Baia da Traição, estudantes da UFPB.

7 4 dia: De manhã, visitamos o Núcleo de Práticas Integrativas e Complementares de Saúde, situado no Parque Zoológico Arruda Câmara (Bica), em João Pessoa. Na ocasião, participamos da Caminhada das Águas, serviço oferecido pelo local, como forma terapêutica. Durante a caminhada, conversamos com os dois terapeutas que nos acolheram e explicaram como se dá a funcionalidade dos serviços, que acontecem por demanda espontânea ou encaminhamentos. Além de algumas práticas integrativas, como a massagem, acupuntura, caminhada das águas, chá da tarde e outros, ainda oferecem o trabalho comunitário na horta de plantas medicinais. Pela tarde, fomos visitar a Unidade de Saúde da Família do Grotão, que é integrada por quatro territórios. Nesse dia à tarde, estava fechada para os usuários, devido à reunião de equipe. Fomos acolhidas pela apoiadora e por duas ACS s, que nos levaram para uma breve territorialização no bairro. Na ocasião, refletimos o quão é útil e ao mesmo tempo precarizado o trabalho do ACS, ao constatar a ausência de materiais de trabalho (farda, protetor solar, boné, tênis, etc), e por constatar o vínculo que têm com a comunidade, servidos estrategicamente como ponte da comunidade para com o espaço de saúde e vice versa. À noite encerramos o dia com uma roda de conversa com objetivo de socializar entre todo o grupo, as experiências e reflexões das Vivências realizadas. 5 dia: Visitamos no período da manhã a Unidade de Saúde da Família Qualidade de Vida, situada no bairro do Grotão. A mesma é integrada, e tem uma grande estrutura física. Fomos acolhidas por duas apoiadoras e uma enfermeira, que conversaram conosco sobre a funcionalidade da USF. Comentaram que abrem uma vez por semana a noite, para contemplar os/as usuários/as que trabalham de dia ou a tarde. Ainda constroem reuniões com a comunidade com temáticas diversas (inclusive, neste dia a noite, iriam se reunir e debater sobre o controle social).

8 À tarde visitamos o Centro de Testagem e Aconselhamento (CTA), que na nossa avaliação, foi bastante positivo, tanto no que se refere à estrutura física, aos serviços oferecidos e aos profissionais de saúde que lá trabalham. O CTA é responsável por atender o público de portadores de DST s. Também trabalham com campanhas preventivas em espaços externos, fazendo coletagem e testagem rápida, atuam ocasionalmente em presídios, feiras, etc. O espaço da noite foi destinado a exibição do documentário Cortina de Fumaça, que aborda o uso da maconha no Brasil e em diversos países, sendo essa temática do movimento antiproibicionista. 6 dia: Visitamos junto a todo o grupo, a ocupação urbana Tijolinho Vermelho, situada no centro de João Pessoa. O prédio era o antigo Hotel Tropicana, abandonado por doze anos, e a dois ocupados pelos moradores. No espaço, vivem em média 120 famílias, e enfrentam problemas estruturais, como falta de saneamento, goteira, infiltração, falta de água e energia, etc., além de outras questões como emprego, escola, acesso a saúde e outros. Alem disso, vivem em constante luta para que não sejam despejados e por uma moradia digna. 7 dia: Visitamos o Quilombo Paratibe, no Município de João Pessoa. Fomos recebidos com uma liderança do local, apresentando-nos uma roda de capoeira com as crianças quilombolas. Em seguida, fizemos uma breve territorialização junto a ACS da comunidade, onde na ocasião conversamos sobre o acesso dos usuários nos espaços de saúde, a atenção a saúde da população negra e outros fatores. Encerramos a conversa na Capela da comunidade.

9 8 dia: O dia foi reservado para formações com o grupo. A primeira abordava a temática do Controle Social na Saúde, seguido do espaço sobre Saúde da Mulher, com a contribuição de uma Doula, colocando a questão da violência obstétrica, e por fim, o debate da Saúde LGBT. A noite foi encerrada com a Cultural intitulada (Des)generalizando: A Revolução não será discreta, que contou com a rica e impactante intervenção de Brune Rapchaell, Assistente Social e militante LGBT. 9 e 10 dias: Os dois últimos dias do VERSUS foram destinados para a reflexão das experiências ocorridas, bem como para a construção de uma devolutiva a alguns espaços visitados. Como encaminhamentos, iniciamos a organização em grupo de uma Carta Aberta e um jornal informativo para serem distribuída em alguns espaços (USF, SMS, UFPB, outros). Pensamos ainda em chegar mais perto da Ocupação Tijolinho Vermelho, contribuindo para a luta no acesso dos moradores nas Unidades de Saúde. Fotos:

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21 E por tudo que juntos e juntas vivemos... Eu acredito é na rapaziada Que segue em frente e segura o rojão Eu ponho fé é na fé da moçada Que não foge da fera e enfrenta o leão Eu vou à luta com essa juventude Que não corre da raia a troco de nada Eu vou no bloco dessa mocidade Que não tá na saudade e constrói A manhã desejada [Gonzaguinha] Janaína Gomes Lisboa 2015

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