L INTERACTION AVEC LE MALADE: UNE PERSPECTIVE DES ÉTUDIANTS DE SOINS INFIRMIERS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "L INTERACTION AVEC LE MALADE: UNE PERSPECTIVE DES ÉTUDIANTS DE SOINS INFIRMIERS"

Transcrição

1 A DOENÇA MENTAL E AS COMPETÊNCIAS COMUNICACIONAIS NA INTERACÇÃO COM O DOENTE: UMA PERSPECTIVA DOS ESTUDANTES DE ENFERMAGEM LA MALADIE MENTALE ET LES COMPETENCES COMMUNICATIONNELS DANS L INTERACTION AVEC LE MALADE: UNE PERSPECTIVE DES ÉTUDIANTS DE SOINS INFIRMIERS MANSO, Francisca Roberto (franciscamanso@hotmail.com) Escola Superior de Enfermagem de Calouste Gulbenkian de Lisboa RESUMO Este artigo refere-se a um estudo descritivo, realizado com estudantes de enfermagem cujos Objectivos são: analisar o universo semântico da doença mental, a estrutura representacional e apreender as competências comunicacionais destes estudantes na interacção terapêutica com o doente do foro psiquiátrico. Método: utilização de metodologias qualitativas e quantitativas. Para a análise qualitativa foi utilizado o Aquad 5 Huber (2001) e também técnicas utilizadas por Vergès (1993a). Para a análise quantitativa utilizou-se o software estatístico SPSS12. Amostra: não probabilística e intencional, constituída por estudantes de ambos os sexos, do terceiro ano do Curso Superior de Enfermagem, e professores de três Escolas Públicas de Lisboa após o estágio (ensino clínico de psiquiatria) Instrumentos: Questionário (117 estudantes) e entrevista semi-estruturada (28 professores). Resultados e Conclusões: conclui-se que a doença mental induz uma série de representações e estereótipos, mas também valores humanos e profissionais. A análise da representação gráfica e estrutural sobre a doença mental apresentou dois agrupamentos interdependentes cujos núcleos centrais eram: a Pessoa com a doença mental e Emoções. As competências comunicacionais mais valorizadas pelos estudantes foram : A descodificação da comunicação não verbal (e utilização do silêncio) e a escuta activa. As dificuldades comunicacionais surgiram sobretudo com doentes que mostravam comportamentos manipuladores e/ou apelativos, e ainda dificuldades ao nível da utilização de uma comunicação assertiva e das técnicas de confrontação. Os professores sublinharam a importância deste estágio, que pela sua especificidade exige um acompanhamento indutor de reflexão e de (re) elaboracção e expressão das emoções, permitindo aos estudantes analisar as suas representações, competências, mas também as suas dificuldades e os seus limites. PALAVRAS-CHAVE Doença-Mental, Representação Social, Competências e Dificuldades Comunicacionais RESUME Cet article concerne une étude descriptive réalisé avec étudiantes de soins infirmiers, donc les Objectives son : Analyser l univers sémantique de la maladie mentale, la structure représentationnel et comprendre les compétences communicationnelles des étudiants de soins infirmiers dans l interaction avec la personne porteuse d une maladie psychique. Méthode: utilisation des méthodologies qualitatives et quantitatives. Pour l analyse qualitative on a utilisé l Aquad 5 Huber (2001) et les [1]

2 techniques utilisées par Vergès (1993a). Pour l analyse quantitative on a utilisé le software de statistique SPSS12. Échantillon: non probabiliste et intentionnel, constitué par étudiants (garçons et filles), du 3éme année du Cours Supérieur de Soins Infirmiers, et professeurs appartenant à trois Écoles Publiques de Lisbonne, après le stage (enseignement clinique en psychiatrie). Instruments: Questionnaire (117 étudiants) et entretien semi structurée (28 professeurs). Résultats et Conclusions: On a conclu que la maladie mentale induit une série de représentations et stéréotypes, mais aussi des valeurs humains et professionnels. L analyse de la représentation graphique et structurelle sur la maladie mentale présentait deux agroupements interdépendants dont les noyaux centrales étaient: la Personne comme malade et les Emotions. Les compétences communicationnelles plus valorisées par les étudiants ont été: L utilisation du silence et l écoute active. Les difficultés communicationnelles sont apparues avec des patients qui montraient des comportements manipulateurs et/ou appellatifs, et on a dénoté des difficultés au niveau de l utilisation d une communication assertive et des techniques de confrontation. Les professeurs ont souligné la importance de cet stage, que par sa spécificité exige une supervision inductrice de réflexion et de (re) élaboration permanents, permettant aux étudiants d analyser ses représentations, compétences, mais aussi ses difficultés et limitations. MOTS-CLES Maladie Mental, Représentation Social, Compétences et Difficultés Communicationnelles 1. Introdução Nos últimos trinta anos a mudança nos sistemas produtivos, educativos e na sociedade em geral, levaram a profundas alterações nos modos de organização, nas dinâmicas do trabalho, emprego e da formação. O debate multidisciplinar e as parcerias entre a educação e o trabalho tornaram-se inevitáveis. Actualmente, a escola proporciona aos estudantes a aquisição de diversos tipos de saberes e competências mas é na experiência clínica em contexto real que encontramos um campo fértil, em termos do desenvolvimento pessoal e profissional do estudante de enfermagem, se for criado um espaço de reflexão onde o estudante, apoiado pelo professor e pelo profissional, possa exprimir as suas dificuldades, consciencializar os seus sentimentos e expressar as suas emoções nas várias situações por ele vividas, de modo a compreender a ressonância e os efeitos das várias interacções. Esta perspectiva desenvolvimentista, defende que a educação deve constituir para cada indivíduo uma forma de promover o máximo desenvolvimento das suas potencialidades, através de experiências de aprendizagem de complexidade crescente. Este estudo, tem como objectivos: Analisar o universo semântico dos estudantes de enfermagem sobre a doença mental e apreender as competências comunicacionais na interacção com a pessoa portadora de doença psíquica. Ao longo da evolução do conhecimento humano o conceito de doença mental sofreu variações. As explicações místico-religiosas foram dando, progressivamente, lugar à compreensão técnico-científica. A ciência médica passou a tratar a loucura como doença, atribuindo-a a factores biológicos, psicológicos e socio-culturais e experienciais. [2]

3 Persistem ainda hoje muitas crenças, superstições e estereótipos acerca da doença mental e dificuldades em conduzir as políticas alternativas à institucionalização, tais como a reinserção social, familiar e profissional. Numerosos autores reconhecem que a interpretação e a compreensão do meio social constitui uma das principais funções colocadas pelas representações sociais. Embora existam algumas crenças típicas de cada cultura sobre a doença mental, encontramos crenças e estereótipos comuns geradores de dificuldades e resistências, a que também não são imunes os estudantes e os profissionais de saúde. Neste contexto, começamos por nos interrogar sobre as competências comunicacionais determinadas em face das representações sociais sobre a doença mental construídas pelos estudantes de enfermagem capazes de interferir no processo da interacção terapêutica com o doente do foro psiquiátrico. 2. As representações sociais e doença mental O grande impulsionador da Teoria das Representações Sociais (TRS) foi Moscovici (1961, 1978), com o estudo sobre «La Psychanalyse son Image et son Public». Neste estudo, o autor mostrou que ao objecto social da psicanálise o público fez corresponder grande diversidade de conteúdos e uma multiplicidade e disparidade de representações, independentes do objecto original. A TRS permite analisar como os indivíduos, através das suas interacções sociais assimilam, veiculam e constroem os seus próprios conceitos e imagens. Simultaneamente, as representações sociais constituem um instrumento de orientação, percepção e de elaboração de respostas na comunicação entre os membros de um grupo ou de uma comunidade. Jean- Claude Abric (1976,1994) e Flament (1989) vieram contribuir com a teoria do núcleo central, sugerindo que as representações sociais se organizavam em torno de um núcleo central, que tinha como função estruturar e organizar a representação. Para os autores os elementos do sistema periférico estão em relação directa com o núcleo central e constituem a interface entre o núcleo e a realidade própria do objecto. Doise (1986,1990) complementou a (TRS) com a teoria dos princípios organizadores das tomadas de posição, sugerindo a noção de princípio organizador das diferenças inter individuais no campo representacional. Este autor procura identificar os princípios que estão na origem das tomadas de posição individuais e ligá-los às inserções sociais específicas, isto é procurar conhecer as diferentes regulações sociais efectuadas que actualizam os funcionamentos cognitivos nas dinâmicas intergrupais. Jodelet (1986;1989a); De Rosa (1987); Chevrier (2003); Caldas e Sá (2004); entre outros, deram também grandes contributos para a compreensão das representações sociais da doença mental. Jodelet no seu estudo que desenvolveu na população de uma comunidade de d'ainay le Château salienta a alteridade como fenómeno psicossocial. De Rosa expôs a representação gráfica sobre a doença mental no estudo com pessoas adultas e crianças apresentando as figuras fantasmáticas; Chevrier numa pequena comunidade rural Francesa- Laragne estuda os [3]

4 fenómenos de discriminação onde a população fez uma petição contra a abertura de um asilo psiquiátrico. Caldas e Sá estudaram a representação sobre o doente e familiares em dois modelos distintos de assistência. 3. Algumas considerações sobre o método Neste estudo descritivo utilizaram-se abordagens (qualitativas e quantitativas). As amostras são não probabilísticas e intencionais a estudantes e professores de três Escolas Públicas de Lisboa. Foi realizado um questionário semi-estruturado aos estudantes do 3º ano do Curso de Licenciatura em Enfermagem (N=117) após o estágio (ensino clínico) em psiquiatria, contemplando questões sobre a doença mental, as competências comunicacionais e ainda dados sócio-demográficos. Foram efectuadas entrevistas semi-estruturadas a professores (N=28). As entrevistas aos professores, tiveram por base um guião, tendo como finalidade a produção de narrativas que permitissem a identificação e análise dos significados da percepção e experiência dos professores, que leccionavam os conteúdos de comunicação e /ou orientavam os alunos em estágio. As entrevistas foram gravadas e transcritas e submetidas a uma análise de conteúdo. Foi realizada a criação de categorias empíricas na análise das narrativas, utilizou-se o programa Aquad 5, Huber (2001). Para analisar o universo conceptual da representação, os possíveis elementos centrais e periféricos e ainda as ligações entre os conceitos, utilizaram-se as Técnicas da Evocação Livre de Palavras e a Técnica Relacional entre Conceitos ou Agrupamentos, Vergès (1993a). A Técnica de Evocações Livres de Vergès (1993 a) coloca um termo, estímulo do objecto de estudo e solicita-se aos participantes para evocarem palavras ou frases curtas num mínimo de três e num máximo de oito, colocando-as ordenadamente e por ordem de importância na folha de anotação. Na técnica relacional entre conceitos, foram utilizados um conjunto de onze elementos semânticos, resultantes de outro estudo, estímulos dispostos em círculo. Nesta técnica pedese aos inquiridos para efectuarem a sua própria categorização e estabelecerem as relações que possam existir, ligando os estímulos através de linhas. Esta técnica permite identificar os processos de esquematização utilizados pelos participantes. Na análise do sistema central e periférico segundo a perspectiva de Abric (1976,1994), Flament (1989) e Vergès (1993) consideramos que os termos que surgiam com maior frequência e nos primeiros lugares, corresponderiam aos núcleos centrais, porque supostamente teriam uma maior importância no esquema cognitivo do sujeito. Considerou-se que todos os termos que se situavam no quadrante superior esquerdo eram, muito provavelmente, os elementos do núcleo central da representação estudada; aqueles situados nos quadrantes superiores direitos e inferior esquerdo correspondiam aos elementos intermediários, ou elementos que pertenciam à primeira e à segunda periferia; e aqueles localizados no quadrante inferior direito seriam os elementos mais periféricos. Os dados provenientes das representações sociais foram sujeitos a uma categorização prototípica e com base nesta, construída uma matriz de semelhança a partir de um índice de [4]

5 implicação, e análise lexicográfica da qual resultou uma representação gráfica indicando as ligações significativas e a estrutura do pensamento veiculado sobre a doença mental. Relacionadas com as competências comunicacionais utilizou-se um questionário semiestruturado, com 23 itens avaliados através de escalas de likert de 5 pontos (1-discordo totalmente e 5concordo totalmente). Na análise destes dados utilizou-se o Software SPSS A doença mental para os estudantes de enfermagem Nesta amostra de 117 estudantes, 97 (82.9%) são do sexo feminino e 20 são do sexo masculino (17.1%), reflectindo aparentemente o que se passa na profissão de enfermagem, dado que esta ainda é uma profissão predominantemente feminina, A média de idades é de 21.5 anos, apresentando uma idade mínima de 19 anos e idade máxima de 38 anos, com um desvio padrão de 2,43 anos e uma variância de 5,47 anos. No que respeita ao universo semântico da doença mental, os estudantes associaram 645 evocações, num conjunto de 209 palavras diferentes. Os resultados expressos no quadro1 apresentam algumas indicações referentes aos elementos centrais (primeiro quadrante superior esquerdo) e periféricos (no quadrante inferior direito). Os prováveis elementos centrais que representam a doença mental apresentam uma maior valoração em: sofrimento, isolamento, delírio e relação de ajuda. Na zona periférica da representação os estudantes associaram doença mental a desorganização, em face da doença, evocaram preconceitos que levam à exclusão social, marginalização e incapacidade. Quadro 1 - Quadrantes de distribuição das evocações livres ao estímulo «Doença Mental», dos Estudantes de Enfermagem (N=117) Lisboa. < 3.30 Ordem de Evocação > % Sofrimento 25% Isolamento 22% Delírio 20% Relação de Ajuda 19% Solidão 14% Depressão 11% Loucura 10% Alucinação %Estigma 15%Medo 14%Família 14%Tristeza 12%Incompreensão % Desorganização 8% Doença 7% Preconceitos 6% Exclusão-social 6% Necessidades 6% Sensibilidade 6% Incapacidade 6% Pessoa 5% Marginalizados 5% Perturbações % Reabilitação 7% Psicofármacos 5% Diferente 5% Discriminação [5]

6 Os estudantes representam o sistema periférico da doença mental associando-o ao processo de reabilitação psicossocial como forma de minimizar a discriminação e a exclusão social. Tais evocações foram agrupadas num conjunto de dezasseis (16) categorias a posteriori, responsáveis pela definição da análise de semelhanças, que definiu a árvore máxima, a partir da construção de uma matriz de semelhanças, com um índice de implicação, que após uma análise lexicográfica, permitiu a representação gráfica. Nesta representação gráfica do grupo total destacam-se duas dimensões semânticas distintas e interdependentes sobre a representação do espaço estrutural da doença mental: a primeira salienta elementos relacionados com as emoções (medo, receio, tristeza) relativas ao doente e aos estudantes e a segunda refere-se aos aspectos associados à pessoa com doença mental, pessoa que além da doença, vive dificuldades, devido à condição de discriminação. Por um lado, na dimensão emoções os estudantes representam a doença mental apontando o ambiente como um factor responsável por esta; destaca-se uma ligação mais significativa na formação dessa árvore, ligada a crise, sugerindo uma preocupação dos estudantes para o ambiente como um aspecto capaz de favorecer o desencadeamento da referida doença; o doente mental é percebido como uma pessoa diferente que vivencia o sofrimento em face das alterações psíquicas, responsáveis quase sempre pelo estigma, ao mesmo tempo os sujeitos apontam a reabilitação psicossocial como alternativa. Por outro lado, os estudantes representam a doença mental salientado a dimensão pessoa doente que vive uma situação de isolamento por incompreensão, ao mesmo tempo em que sugerem a família no apoio, e que este se liga por outro lado ao tratamento, utilizando a relação de ajuda e a reabilitação para que o estigma seja evitado ou trabalhado com o apoio social. Salienta-se ainda a presença de elementos comuns o estigma e a reabilitação nas duas dimensões das representações sociais. Este aspecto é importante por ser a reabilitação o eixo de preocupação e atenção para se evitar e/ou eliminar o estigma. As configurações são distintas para os dois sexos. (ver anexo I) 5. As competências comunicacionais na interacção com o doente a partir das representações sociais da doença mental. Das representações sociais sobre a doença mental dimensionou-se os tipos de competências comunicacionais. Os resultados salientam as competências comunicacionais do estudante de enfermagem, com os valores médios mais elevados, nos itens relacionados com a descodificação e utilização da comunicação não verbal (silêncio) com (4,09); a relação entre comunicação e auto-desenvolvimento (4,03), seguindo-se a escuta activa com (3.94). Os estudantes fazem ainda alusão aos registos (comunicação escrita) com os valores médios (3,38). Os estudantes demonstraram maiores dificuldades na utilização de uma linguagem técnica específica própria da especialidade de psiquiatria (4,90), na utilização de uma comunicação assertiva na relação com doentes com comportamentos apelativos e de manipulação (3,71) e na utilização da técnica de confrontação (3,69). [6]

7 6. A percepção dos professores face à formação em enfermagem na área da comunicação/relação. Os professores nas suas narrativas sublinharam que este estágio (ensino clínico em psiquiatria) pela sua especificidade exige uma grande disponibilidade, conhecimento e experiência pedagógica dos profissionais que acompanham os estudantes, assim como exige uma supervisão indutora de reflexão e de re(elaboração) das experiências. Nestas práticas de cuidar, o estudante necessita do apoio de professores e outros técnicos para os ajudar no desenvolvimento das competências intra e interpessoais. Os professores expressaram algumas dificuldades devido a um meio que está em crescente mudança, pela necessidade de terem de ser dadas rápidas respostas que se prendem com processos de reorganização interna e externa. Relativamente à formação, o professor *Costa (nome apelidado por nós) refere que a visibilidade das competências comunicativas ocorrem em situação, são transversais, e, desenvolvem-se ao longo do percurso pessoal e das várias experiências académicas e profissionais do estudante. O conhecimento de si, o envolvimento pessoal e a intencionalidade são aspectos que salienta neste extracto. Arquivo: B.005.rtf 16-22: Os estudantes no ensino clínico desenvolvem competências comunicativas e reflexivas numa perspectiva do Cuidar em Enfermagem e é neste sentido que os conteúdos são leccionados. ( ) porque acreditamos que o cuidar é o foco central e o paradigma da enfermagem, que requer portanto o envolvimento pessoal, e uma intencionalidade na relação, e ainda um conhecimento da pessoa que precisa de cuidados, e o conhecimento de si, ou seja das suas capacidades, dos seus recursos pessoais, e dos seus próprios limites. Os participantes relataram ainda a importância imprescindível de estreitar e trabalhar as parcerias nas instituições de saúde onde os estudantes fazem os seus estágios. Focaram os desafios que se colocam aos estudantes e profissionais ligados à diversidade cultural dos doentes, à complexidade tecnológica e ainda à necessidade de uma mudança de atitude interna, sendo importante rever os modos de aprender a aprender e de construir as experiências. No sub grupo dos professores entrevistados (53,57%) são professores adjuntos. Sendo 22 (78,57%) do sexo feminino e apenas 6 (21,43%) do sexo masculino. A classe etária dos 51 aos 60 anos representou 32% da amostra, seguindo-se as classes situadas entre os 41 e 45 anos e entre os 46 e os 50 anos com 21% respectivamente. [7]

8 7. REFLEXÃO FINAL: Doença Mental, Representações Sociais e Competências Comunicacionais na Interacção Terapêutica. No universo semântico da doença mental os resultados apresentados pelos estudantes de enfermagem, evidenciaram um total de 645 evocações, num conjunto de 209 palavras diferentes. A estrutura das representações sociais apresenta como possível sistema central elementos ligados a aspectos emocionais e psicossociais que dizem respeito ao processo de doença (sofrimento, isolamento, delírio, solidão, depressão, loucura e alucinação) bem como da sua recuperação (relação de ajuda). No sistema periférico são referenciados os elementos que dimensionam o contexto da prática clínica e englobam acontecimentos e novos saberes. Este sistema acentua dois processos: um ligado aos métodos de intervenção psicossocial (reabilitação) e ainda o de discriminação e de exclusão social a que os doentes sentem e estão sujeitos. As informações apreendidas sugerem que a doença mental se encontra associada a dimensões que apontam os valores humanos e profissionais e a estereótipos. Neste estudo, verificou-se que os estudantes detectam o estigma, isolamento, incompreensão como posicionamentos desfavoráveis para a efectivação da reabilitação psicossocial. As dificuldades comunicacionais mais referenciadas prendem-se com a utilização de uma linguagem técnica específica da especialidade psiquiátrica, com a comunicação assertiva em doentes com comportamentos apelativos e de manipulação, e a necessidade de aprender a utilizar da técnica de confrontação. Este estudo sugere a necessidade de um maior aprofundamento sobre as práticas relativas ao cuidar nesta área científica, que deverá ser alargado a outros anos da formação e até a outros grupos profissionais. Referências bibliográficas ABRIC, J. C. (1994). L`órganisation interne des représentations socials: système central et système périphérique. In: Guimelli, C. (org.). Strutures et transformations des représentations sociales. Neuchâtel: Delachaux et Niestlé, p CHEVRIER, H. Martinaud (2003).La folie aux champs. Revue Soins Psychiatrie, (229) p DOISE, W. (1990). Les représentations sociales In : Giglione, R., Bonnet, C., Richard, J. F. Traité de Psychologie Cognitive, Dunod, Bordas, Paris. DE ROSA, A. M. (1987). The social representations of mental illness in children and adults. In: DOISE, W & MOSCOVICI, S. (ed). Currents Issues in European Social Psychology. Vol II. Cambridge, Cambridge University Press. FLAMENT, C. (1989). Structure et, Dynamique des Représentations Sociales. In: Jodelet (Ed.) Les Représentations Sociales. Paris: Presses Universitaires de France, p FOUCAULT, M. (1991). Doença Mental e Psicologia. 4ª Edição. Rio de Janeiro: Biblioteca Tempo Universitário. [8]

9 HUBER, G. L. AQUAD Cinco (2001): Manual del programa para analizar datos qualitativos. Trad. Y adaptación de José Luis Ulizarna 1ª ed. Schwangau. JODELET, D. (1986). Fou et folie dans un milieu rural française : une approche monographique. In : Doise, W. et Palmonari, A. (org.) L étude des représentations sociales. Neuchâtel : Delachaux et Niestlé. JODELET, D. (1989). Folies et Représentations Sociales. Paris: Presses Universitaires de France. MOSCOVICI, S. (1961). La Psychanalyse, son Image et son Public. Paris: Presses Universitaires de France. MOSCOVICI, S. (1978). A Representação Social da Psicanálise. Rio de Janeiro: Zahar. MOSCOVICI, S. (1984). The Phenomenon of Social Representations. In:Farr, R.; Moscovici,S. (des) Social Representations. Londres: Cambridge University Press. SÁ, C. Pereira. (1996). Núcleo Central das Representações Sociais. Petrópolis: Vozes. SÁ, C. Pereira; CALDAS, D. L.(2004). A representação social do doente mental entre familiares de pacientes de dois modelos distintos de assistência à saúde mental. In: TURA, L. R. & MOREIRA A. S. P. (Org.) Saúde e Representações Sociais. João Pessoa: Editora Universitária UFPB. VERGES, P. (1993a). L évocation de l argent une méthode pour la définition du noyau central d une représentation. Bulletin de Psychologie, Tome XLV, Nº405, p VERGES, P.(1993b). Suporte Informático para analisar o sistema central e periférico de uma representação, CNRS, Aix-en Provence. VERGES, P. EVOC: Ensemble de Programmes Permettant L Analyse Des Évocations. EVOC Manuel. Version Octobre Aix-en-Provence: LAMES. [9]

10 ANEXO I Gráfico n.º1 - Representação da árvore máxima de similitude das evocações do grupo total. Gráfico nº2 - Representação da árvore máxima de similitude das evocações no sexo masculino. [10]

11 Gráfico nº3 - Representação da árvore máxima de similitude das evocações no sexo feminino. [11]

FILOSOFIA E A REPRESENTAÇÃO SOCIAL DE ESTADO E GOVERNO DE ESTUDANTES DE DIREITO Dr. Humberto César Machado Dr. Pedro Humberto Faria Campos Resumo

FILOSOFIA E A REPRESENTAÇÃO SOCIAL DE ESTADO E GOVERNO DE ESTUDANTES DE DIREITO Dr. Humberto César Machado Dr. Pedro Humberto Faria Campos Resumo FILOSOFIA E A REPRESENTAÇÃO SOCIAL DE ESTADO E GOVERNO DE ESTUDANTES DE DIREITO Dr. Humberto César Machado Dr. Pedro Humberto Faria Campos Resumo Essa pesquisa foi desenvolvida com o objetivo de contribuir

Leia mais

Conhecimento em Enfermagem: representações sociais construídas por estudantes de enfermagem

Conhecimento em Enfermagem: representações sociais construídas por estudantes de enfermagem Conhecimento em Enfermagem: representações sociais construídas por estudantes de enfermagem Ana Fonseca (afonseca@uevora.pt), Luís Sebastião, Manuel Lopes A enfermagem exige uma acção deliberada, baseada

Leia mais

REPRESENTAÇÕES SOCIAIS DE ARQUIVISTA: ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE DISCENTES DO CAMPUS V DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA 1

REPRESENTAÇÕES SOCIAIS DE ARQUIVISTA: ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE DISCENTES DO CAMPUS V DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA 1 REPRESENTAÇÕES SOCIAIS DE ARQUIVISTA: ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE DISCENTES DO CAMPUS V DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA 1 Karla Costa Silva¹; Suerde Mirada de Oliveira Brito² ¹Bacharela em Arquivologia

Leia mais

Comunicação da ocorrência da morte de um doente: desafio aos Enfermeiros

Comunicação da ocorrência da morte de um doente: desafio aos Enfermeiros Autoras: Ana Fonseca Céu Marques Marília Ferreira Rita Solas Sílvia Alminhas PROBLEMÁTICA A transposição da morte de casa para o hospital conduziu a novas implicações e preocupações por parte dos profissionais

Leia mais

REPRESENTAÇÕES SOCIAIS SOBRE BELEZA E CIRURGIA ESTÉTICA DE UNIVERSITÁRIOS NO BRASIL

REPRESENTAÇÕES SOCIAIS SOBRE BELEZA E CIRURGIA ESTÉTICA DE UNIVERSITÁRIOS NO BRASIL REPRESENTAÇÕES SOCIAIS SOBRE BELEZA E CIRURGIA ESTÉTICA DE UNIVERSITÁRIOS NO BRASIL CAMARGO, Brigido Vizeu - UFSC VILAS BÔAS, Luana M. S. - UFSC ROSA, Annamaria Silvana de - Sapienza University of Rome

Leia mais

Encontro 5a1. Representações Sociais

Encontro 5a1. Representações Sociais Encontro 5a1 Representações Sociais Plano da aula Teoria das representações sociais : outras abordagens Abric e Moliner Doise Campos contemporâneos Fontes L alimentation selon l âge et la culture Grabovschi

Leia mais

Encontro 6. Representações Sociais

Encontro 6. Representações Sociais Encontro 6 Representações Sociais Plano da aula Contexto de emergência da teoria Teoria das representações sociais: Moscovici e Jodelet Outras abordagens: Abric, Moliner e Doise Fontes Des représentations

Leia mais

Representações sociais de um tipo de Comunicação Organizacional José Viegas Soares 1

Representações sociais de um tipo de Comunicação Organizacional José Viegas Soares 1 PUBLICIDADE E RELAÇÕES PÚBLICAS 43 Representações sociais de um tipo de Comunicação José Viegas Soares 1 1 - Introdução A comunicação nas organizações seja qual for o âmbito em que a mesma se desenvolva,

Leia mais

Introdução Introduction 4. Programa Programme 6. Conferência I Conférence I 10. Conferência II Conférence II 13. Conferência III Conférence III 14

Introdução Introduction 4. Programa Programme 6. Conferência I Conférence I 10. Conferência II Conférence II 13. Conferência III Conférence III 14 LIVRO DE RESUMOS Índice Table des matières Introdução Introduction 4 Programa Programme 6 Conferências Conférences Conferência I Conférence I 10 Conferência II Conférence II 13 Conferência III Conférence

Leia mais

Impossível de definir. O que está para além das palavras. No pincel não deve restar. Uma gota de tinta. Poema do Sanshô Dôei. (Texto Clássico ZEN)

Impossível de definir. O que está para além das palavras. No pincel não deve restar. Uma gota de tinta. Poema do Sanshô Dôei. (Texto Clássico ZEN) Impossível de definir O que está para além das palavras No pincel não deve restar Uma gota de tinta Poema do Sanshô Dôei (Texto Clássico ZEN) Dedicatória À memória De meu pai Que sempre me cultivou O gosto

Leia mais

de construção da profissionalidade, identificando os valores e saberes que os professores em formação significam ou resignificam durante o processo

de construção da profissionalidade, identificando os valores e saberes que os professores em formação significam ou resignificam durante o processo TRABALHO DOCENTE NA ÓTICA DE UNIVERSITÁRIOS INGRESSANTES ACOSTA, Sandra Ferreira PUC-SP sacosta@pucsp.com MARCONDES, Anamérica Prado PUC-SP cap@pucsp.com SOUSA, Clarilza Prado clarilza.prado@uol.com.br

Leia mais

CONTRIBUTOS PARA O ESTUDO DO ENSINO DO PORTUGUÊS A FALANTES DE OUTRAS LÌNGUAS O CONCELHO DE ÉVORA. Ao meu pai, no meu coração, para sempre.

CONTRIBUTOS PARA O ESTUDO DO ENSINO DO PORTUGUÊS A FALANTES DE OUTRAS LÌNGUAS O CONCELHO DE ÉVORA. Ao meu pai, no meu coração, para sempre. Ao meu pai, no meu coração, para sempre. iii Agradecimento O meu primeiro agradecimento vai para a Professora Doutora Maria José Grosso que para além da orientação científica indispensável, sempre me apoiou,

Leia mais

ÍNDICE VOLUME I INTRODUÇÃO 11 PARTE I ENQUADRAMENTO TEÓRICO E CONCEPTUAL 16 CAPÍTULO I O CONTEXTO DA SUPERVISÃO CLÍNICA EM ENFERMAGEM

ÍNDICE VOLUME I INTRODUÇÃO 11 PARTE I ENQUADRAMENTO TEÓRICO E CONCEPTUAL 16 CAPÍTULO I O CONTEXTO DA SUPERVISÃO CLÍNICA EM ENFERMAGEM ÍNDICE VOLUME I INTRODUÇÃO 11 PARTE I ENQUADRAMENTO TEÓRICO E CONCEPTUAL 16 CAPÍTULO I O CONTEXTO DA SUPERVISÃO CLÍNICA EM ENFERMAGEM 1. O ENSINO CLÍNICO NA FORMAÇÃO EM ENFERMAGEM 16 2. CONCEPÇÕES SOBRE

Leia mais

A DESOCULTAÇÃO DOS SABERES PROFISSIONAIS: UM ESPAÇO DO ENSINO SUPERIOR

A DESOCULTAÇÃO DOS SABERES PROFISSIONAIS: UM ESPAÇO DO ENSINO SUPERIOR A DESOCULTAÇÃO DOS SABERES PROFISSIONAIS: UM ESPAÇO DO ENSINO SUPERIOR Problemática O conhecimento prático tem características de um processo com idiossincrasias peculiares que exigem roturas com preconcepções,

Leia mais

Índices complementares para o estudo de uma representação social a partir de evocações livres: raridade, diversidade e comunidade

Índices complementares para o estudo de uma representação social a partir de evocações livres: raridade, diversidade e comunidade Revista Psicologia: Teoria e Prática, 15(2), 119-129. São Paulo, SP, maio-ago. 2013. Sistema de avaliação: às cegas por pares (double blind review). Universidade Presbiteriana Mackenzie. Índices complementares

Leia mais

À memória de minha mãe e de meu pai

À memória de minha mãe e de meu pai À memória de minha mãe e de meu pai iii AGRADECIMENTOS À Senhora Professora Doutora Maria da Graça Guilherme D Almeida Sardinha, minha supervisora, agradeço profundamente os seus preciosos conselhos, o

Leia mais

Andréa Morato A CONSTITUIÇÃO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL DESTINADA AOS EXCEPCIONAIS NO SISTEMA PÚBLICO DE ENSINO DO ESTADO DE MINAS GERAIS NA DÉCADA DE 1930

Andréa Morato A CONSTITUIÇÃO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL DESTINADA AOS EXCEPCIONAIS NO SISTEMA PÚBLICO DE ENSINO DO ESTADO DE MINAS GERAIS NA DÉCADA DE 1930 Andréa Morato A CONSTITUIÇÃO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL DESTINADA AOS EXCEPCIONAIS NO SISTEMA PÚBLICO DE ENSINO DO ESTADO DE MINAS GERAIS NA DÉCADA DE 1930 Belo Horizonte 2008 Andréa Morato A CONSTITUIÇÃO DA

Leia mais

HIV/AIDS E QUALIDADE DE VIDA: ESTUDO COMPARATIVO EM PESSOAS ACIMA DE 50 ANOS

HIV/AIDS E QUALIDADE DE VIDA: ESTUDO COMPARATIVO EM PESSOAS ACIMA DE 50 ANOS HIV/AIDS E QUALIDADE DE VIDA: ESTUDO COMPARATIVO EM PESSOAS ACIMA DE 50 ANOS Josevânia da Silva UNIPE josevaniasco@gmail.com Jéssica Oliveira Galvão UFPB jessica92.og@hotmail.com Ana Alayde Werba Saldanha

Leia mais

Centro de Ciências Humanas e Letras/ Departamento de Psicologia - Probex. O processo de adoecimento não se restringe a determinações fisiológicas, ao

Centro de Ciências Humanas e Letras/ Departamento de Psicologia - Probex. O processo de adoecimento não se restringe a determinações fisiológicas, ao Saúde/doença e projeto de vida: escuta e orientação psicossocial à jovens e adultos com neoplasia de cabeça e pescoço em programa de atendimento no Hospital Universitário Resumo: LINHARES. Helen. (Bolsista)

Leia mais

AVALIAÇÃO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO ORGANIZACIONAL

AVALIAÇÃO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO ORGANIZACIONAL AVALIAÇÃO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO ORGANIZACIONAL Outubro 2009 ÍNDICE 1. Introdução 3 2. População e Amostra 3 3. Apresentação de Resultados 4 3.1. Opinião dos alunos de Comunicação Organizacional sobre

Leia mais

Temas em Psicologia ISSN: X Sociedade Brasileira de Psicologia Brasil

Temas em Psicologia ISSN: X Sociedade Brasileira de Psicologia Brasil Temas em Psicologia ISSN: 1413-389X comissaoeditorial@sbponline.org.br Sociedade Brasileira de Psicologia Brasil Mocelin Polli, Gislei; Wachelke, João Confirmação de Centralidade das Representações Sociais

Leia mais

ESCOLA SUPERIOR DE ENFERMAGEM DE COIMBRA. Síntese do

ESCOLA SUPERIOR DE ENFERMAGEM DE COIMBRA. Síntese do ESCOLA SUPERIOR DE ENFERMAGEM DE COIMBRA Síntese do RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO: AVALIAÇÃO: OPINIÃO DA COMUNIDADE EDUCATIVA E ENTIDADES EMPREGADORAS O presente documento-síntese é composto pelo Índice

Leia mais

REPRESENTAÇÕES SOCIAIS E NUCLEO CENTRAL DAS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DOCENTES

REPRESENTAÇÕES SOCIAIS E NUCLEO CENTRAL DAS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DOCENTES REPRESENTAÇÕES SOCIAIS E NUCLEO CENTRAL DAS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DOCENTES LEMOS, Rita Maria - CEFET-MG/Araxá - ritamaria.lemos@gmail.com VIEIRA, Vânia Maria de Oliveira. UNIUBE - vaniacamila@uol.com.br

Leia mais

FORMAÇÃO E AQUISIÇÃO DE CONCEITOS NO PROCESSO DE APRENDIZAGEM DE LÍNGUA PORTUGUESA PARA SURDOS COMO L2, UMA NECESSIDADE

FORMAÇÃO E AQUISIÇÃO DE CONCEITOS NO PROCESSO DE APRENDIZAGEM DE LÍNGUA PORTUGUESA PARA SURDOS COMO L2, UMA NECESSIDADE FORMAÇÃO E AQUISIÇÃO DE CONCEITOS NO PROCESSO DE APRENDIZAGEM DE LÍNGUA PORTUGUESA PARA SURDOS COMO L2, UMA NECESSIDADE Formation et acquisition de concepts dans le processus d apprentissage de langue

Leia mais

USO DE DROGAS, REDUÇÃO DE DANOS E REPRESENTAÇÕES SOCIAIS. Weber Soares Filho 1 INTRODUÇÃO

USO DE DROGAS, REDUÇÃO DE DANOS E REPRESENTAÇÕES SOCIAIS. Weber Soares Filho 1 INTRODUÇÃO USO DE DROGAS, REDUÇÃO DE DANOS E REPRESENTAÇÕES SOCIAIS Weber Soares Filho 1 INTRODUÇÃO O consumo de substâncias psicoativas (ou drogas), é um fenômeno recorrente e disseminado pelas mais diversas sociedades

Leia mais

EMENTAS DAS DISCIPLINAS

EMENTAS DAS DISCIPLINAS EMENTAS DAS DISCIPLINAS CURSO DE GRADUAÇÃO DE PSICOLOGIA Morfofisiologia e Comportamento Humano Estudo anátomo-funcional de estruturas orgânicas na relação com manifestações emocionais. História e Sistemas

Leia mais

REPRESENTAÇÕES SOCIAIS E FATORES DE RISCO PARA O TRABALHO INFANTIL E DO

REPRESENTAÇÕES SOCIAIS E FATORES DE RISCO PARA O TRABALHO INFANTIL E DO REPRESENTAÇÕES SOCIAIS E FATORES DE RISCO PARA O TRABALHO INFANTIL E DO ADOLESCENTE: UMA APROXIMAÇÃO POSSÍVEL Social representations and the risk factors for the infantil and adolescent labour: a possible

Leia mais

Experiência de estudantes de Enfermagem em contexto oncológico

Experiência de estudantes de Enfermagem em contexto oncológico Comunicação Livre Experiência de estudantes de Enfermagem em contexto oncológico Ana Isabel Rodrigues (a75630@alunos.uminho.pt), Ana Amélia Silva, Helena Carneiro, Cristina Martins, Ana Paula Macedo INTRODUÇÃO

Leia mais

Pensamento Crítico: uma ferramenta para a enfermagem

Pensamento Crítico: uma ferramenta para a enfermagem Pensamento Crítico: uma ferramenta para a enfermagem Céu Marques Manuel Lopes Universidade de Évora Escola Superior de Enfermagem S. João de Deus Centro de Investigação em Ciências e Tecnologias da Saúde

Leia mais

1. Introdução. e em tratamento médico ambulatorial no município de

1. Introdução. e em tratamento médico ambulatorial no município de 1. Introdução O objetivo dessa dissertação é discutir sobre o trabalho desenvolvido pelos agentes comunitários de saúde (ACS), no que diz respeito ao acompanhamento às famílias de portadores de transtorno

Leia mais

Relato de Intercâmbio Retour d éxperience

Relato de Intercâmbio Retour d éxperience Relato de Intercâmbio Retour d éxperience Polytech Montpellier Contato / Contact : dsouza1995@gmail.com XII FORUM BRAFITEC MONTPELLIER 2016 Sobre mim À Propos de Moi Brasileiro Brésilien 20 Anos 20 Ans

Leia mais

Mestrado em Educação Área de Especialização: Didáctica da Matemática Metodologia da Investigação I. A Entrevista

Mestrado em Educação Área de Especialização: Didáctica da Matemática Metodologia da Investigação I. A Entrevista Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa Departamento de Educação Mestrado em Educação Área de Especialização: Didáctica da Matemática Metodologia da Investigação I A Entrevista Cristina Costa Guida

Leia mais

AS CONCEPÇÕES DOS ALUNOS COMO FACTOR CONDICIONANTE DA APRENDIZAGEM EM FÍSICA

AS CONCEPÇÕES DOS ALUNOS COMO FACTOR CONDICIONANTE DA APRENDIZAGEM EM FÍSICA É útil diferenciar duas formas distintas do conhecimento prévio de um aluno: 1º) os conceitos que o aluno assimila naturalmente, através da sua interacção com o meio conceitos espontâneos 2º) os conceitos

Leia mais

ORGANIZAÇÃO DE SESSÕES DE AVALIAÇÃO DE TRABALHOS DE DISSERTAÇÃO. Dias 10 a 14 de Dezembro de 2012 DATA E HORA DA SESSÃO MEMBROS DO JÚRI

ORGANIZAÇÃO DE SESSÕES DE AVALIAÇÃO DE TRABALHOS DE DISSERTAÇÃO. Dias 10 a 14 de Dezembro de 2012 DATA E HORA DA SESSÃO MEMBROS DO JÚRI Instituto Superior de Ciências da Educação - ISCED/Luanda - Caixa Postal 10609 - Tel. 222394575 Telex - Fax. 394979 COORDENAÇÃO DO MESTRADO EM DIDÁCTICA DE FRANCÊS LÍNGUA ESTRANGEIRA E ENGENHARIA DE FORMAÇÃO

Leia mais

Se é possível cuidar, recuperar e integrar as pessoas internadas, dependentes com incapacidade funcional, sem a ENFERMAGEM DE REABILITAÇÃO?

Se é possível cuidar, recuperar e integrar as pessoas internadas, dependentes com incapacidade funcional, sem a ENFERMAGEM DE REABILITAÇÃO? Se é possível cuidar, recuperar e integrar as pessoas internadas, dependentes com incapacidade funcional, sem a ENFERMAGEM DE REABILITAÇÃO? É, mas não com a mesma qualidade.. (Mark Twain) AGRADECIMENTOS

Leia mais

Université de São Paulo. Discipline: Acquisition et apprentissage du français langue étrangère. Profa. Dra. Heloisa Albuquerque Costa

Université de São Paulo. Discipline: Acquisition et apprentissage du français langue étrangère. Profa. Dra. Heloisa Albuquerque Costa Université de São Paulo Discipline: Acquisition et apprentissage du français langue étrangère Profa. Dra. Heloisa Albuquerque Costa 2015 O aprendizado por competências (Perrenoud, Dolz, Bronkart, Macedo,

Leia mais

REPRESENTAÇÕES SOCIAIS DA COLOSTOMIA NA PERSPECTIVA DE FAMILIARES DE PESSOAS ESTOMIZADAS

REPRESENTAÇÕES SOCIAIS DA COLOSTOMIA NA PERSPECTIVA DE FAMILIARES DE PESSOAS ESTOMIZADAS REPRESENTAÇÕES SOCIAIS DA COLOSTOMIA NA PERSPECTIVA DE FAMILIARES DE PESSOAS ESTOMIZADAS Estomaterapeuta Elaine Maria Alexandre Pro.ª Dr.ª Sandra Maria Cezar Leal REPRESENTAÇÕES SOCIAIS As representações

Leia mais

*TRS. Relatório Interno TRS 08/2018. Tecnologia, Redes e Sociedade. e-planning networks e-learning e-government

*TRS. Relatório Interno TRS 08/2018. Tecnologia, Redes e Sociedade. e-planning networks e-learning e-government *TRS Tecnologia, Redes e Sociedade e-planning networks e-learning e-government Relatório Interno TRS 8/218 Título O Recurso a TIC para suporte de atividade em sala de aula, teste piloto Autor(es) Natércia

Leia mais

Maria Susana Dias da Silva Melro Lima

Maria Susana Dias da Silva Melro Lima Maria Susana Dias da Silva Melro Lima Conhecimento dos alunos do 3º ano de Enfermagem da Universidade Fernando Pessoa sobre o AVC Universidade Fernando Pessoa Escola Superior de Saúde Porto, 2009 Maria

Leia mais

SAÚDE MENTAL E EDUCAÇÃO: CONSTRUINDO DIÁLOGOS CHRISTIANE MARIA RIBEIRO DE OLIVEIRA IRLA PAULA ANDRADE AMARAL ISADORA EDUARDA BARROS BRAZ DE CARVALHO

SAÚDE MENTAL E EDUCAÇÃO: CONSTRUINDO DIÁLOGOS CHRISTIANE MARIA RIBEIRO DE OLIVEIRA IRLA PAULA ANDRADE AMARAL ISADORA EDUARDA BARROS BRAZ DE CARVALHO SAÚDE MENTAL E EDUCAÇÃO: CONSTRUINDO DIÁLOGOS CHRISTIANE MARIA RIBEIRO DE OLIVEIRA IRLA PAULA ANDRADE AMARAL ISADORA EDUARDA BARROS BRAZ DE CARVALHO Saúde CONTEXTUALIZANDO... Diante da gravidade do avanço

Leia mais

EMENTAS DAS DISCIPLINAS

EMENTAS DAS DISCIPLINAS EMENTAS DAS DISCIPLINAS CURSO DE GRADUAÇÃO DE PSICOLOGIA Morfofisiológica e Comportamento Humano Estudo anátomo-funcional de estruturas orgânicas na relação com manifestações emocionais. Comunicação e

Leia mais

PENSANDO A SAÚDE NA PERSPECTIVA DOS IMIGRANTES BRASILEIROS EM PORTUGAL a

PENSANDO A SAÚDE NA PERSPECTIVA DOS IMIGRANTES BRASILEIROS EM PORTUGAL a ARTIGO ORIGINAL 2 PENSANDO A SAÚDE NA PERSPECTIVA DOS IMIGRANTES BRASILEIROS EM PORTUGAL a Maria Adelaide Silva PAREDES MOREIRA b Antonia Oliveira SILVA c Maria do Socorro Costa FEITOSA ALVES d Jorge Correia

Leia mais

SUPERAR DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM: O QUE PENSAM FUTUROS PROFESSORES SOBRE APRENDIZAGEM

SUPERAR DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM: O QUE PENSAM FUTUROS PROFESSORES SOBRE APRENDIZAGEM SUPERAR DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM: O QUE PENSAM FUTUROS PROFESSORES SOBRE APRENDIZAGEM Resumo MAGALHÃES, Edith Maria Marques UNESA/UNIG edithmagalhaes@hotmail.com MAIA, Helenice- UNESA helemaia@uol.com.br

Leia mais

A Construção da Identidade Profissional na Formação Inicial de Professores

A Construção da Identidade Profissional na Formação Inicial de Professores A Construção da Identidade Profissional na Formação Inicial de Professores Maria Augusta Vilalobos F. P. Nascimento FCTUC guy@mat.uc.pt www.mat.uc.pt/~guy FONTE: Nascimento, M. A. (2002) A Construção da

Leia mais

A Construção da Identidade Profissional na Formação Inicial de Professores

A Construção da Identidade Profissional na Formação Inicial de Professores A Construção da Identidade Profissional na Formação Inicial de Professores Maria Augusta Vilalobos F. P. Nascimento FCTUC guy@mat.uc.pt www.mat.uc.pt/~guy FONTE: Nascimento, M. A. (2002) A Construção da

Leia mais

Psicologia Cognitiva I

Psicologia Cognitiva I 1 Psicologia Cognitiva I 1. Resumo descritivo 1.1. Elementos básicos Curso Unidade Curricular Área Científica Ano / Semestre ECTS Horas de Contacto Professores responsáveis Docentes 1.2. Síntese descritiva

Leia mais

6 Análise dos resultados

6 Análise dos resultados 6 Análise dos resultados 6.1. Análise gráfica dos dados Na Tabela 1. Apresenta-se a frequência com que ocorreram as emoções e as reações comportamentais nas 210 entrevistas realizadas, considerando os

Leia mais

A FORMAÇÃO DOCENTE PARA PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA PARAIBANA

A FORMAÇÃO DOCENTE PARA PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA PARAIBANA A FORMAÇÃO DOCENTE PARA PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA PARAIBANA Marileide Maria de Melo Magnólia de Lima Sousa Targino A perspectiva de formação que respalda o conjunto das licenciaturas oferecidas pela

Leia mais

A Didáctica das Línguas. Síntese do Ponto 1. Língua Portuguesa e Tecnologias de Informação e Comunicação. Docente: Prof.

A Didáctica das Línguas. Síntese do Ponto 1. Língua Portuguesa e Tecnologias de Informação e Comunicação. Docente: Prof. A Didáctica das Línguas Síntese do Ponto 1 Língua Portuguesa e Tecnologias de Informação e Comunicação Docente: Prof. Helena Camacho Teresa Cardim Nº 070142074 Raquel Mendes Nº 070142032 Setúbal, Abril

Leia mais

Da imagem à representação social da formação profissional. From image to social performance of professional formation

Da imagem à representação social da formação profissional. From image to social performance of professional formation Ferreira Cascão Da imagem à representação social da formação profissional. From image to social performance of professional formation Resumo Ao longo dos últimos anos, em particular desde 1986, tem-se

Leia mais

ENVELHECIMENTO ATIVO: REPRESENTAÇÕES SOCIAIS DE PESSOAS IDOSAS

ENVELHECIMENTO ATIVO: REPRESENTAÇÕES SOCIAIS DE PESSOAS IDOSAS ENVELHECIMENTO ATIVO: REPRESENTAÇÕES SOCIAIS DE PESSOAS IDOSAS Gabriela Costa de Araújo; Cler Monteiro Medvedeff; Mahyne Cleia Albino Guedes; Samara dos Santos Fernandes; Orientador: Raquel Mercedes Pinto

Leia mais

PROMOÇÃO DA SAÚDE: UM NOVO OLHAR AO PACIENTE COM TRANSTORNO MENTAL

PROMOÇÃO DA SAÚDE: UM NOVO OLHAR AO PACIENTE COM TRANSTORNO MENTAL http://dx.doi.org/10.18616/gcsaude34 PROMOÇÃO DA SAÚDE: UM NOVO OLHAR AO PACIENTE COM TRANSTORNO MENTAL Giseli Orben gisele_riof@hotmail.com Lucas Corrêa Preis Acadêmico do Curso de Enfermagem, Centro

Leia mais

O Perfil do Psicólogo na Administração Local

O Perfil do Psicólogo na Administração Local CATEGORIA AUTORIA JANEIRO 15 Perfis do Psicólogo Gabinete de Estudos Técnicos O Perfil do Psicólogo na Administração Local Sugestão de Citação Ordem dos Psicólogos Portugueses (2015). O Perfil do Psicólogo

Leia mais

MÉTODOS INTERDISCIPLINARES APROXIMANDO SABERES MATEMÁTICOS E GEOGRÁFICOS

MÉTODOS INTERDISCIPLINARES APROXIMANDO SABERES MATEMÁTICOS E GEOGRÁFICOS MÉTODOS INTERDISCIPLINARES APROXIMANDO SABERES MATEMÁTICOS E GEOGRÁFICOS Celso Gomes Ferreira Neto, Universidade Estadual da Paraíba - UEPB Profª. Drª. Filomena Maria G. S. Cordeiro Moita, Universidade

Leia mais

EDUCAÇÃO INCLUSIVA E DIVERSIDADE JUSTIFICATIVA DA OFERTA DO CURSO

EDUCAÇÃO INCLUSIVA E DIVERSIDADE JUSTIFICATIVA DA OFERTA DO CURSO EDUCAÇÃO INCLUSIVA E DIVERSIDADE JUSTIFICATIVA DA OFERTA DO CURSO A palavra inclusão vem sendo amplamente discutida, em diferentes áreas das Ciências Humanas, principalmente nos meios educacionais, sendo

Leia mais

INQUÉRITO POR QUESTIONÁRIO

INQUÉRITO POR QUESTIONÁRIO INQUÉRITO POR QUESTIONÁRIO Este Inquérito destina-se aos Professores do Ensino Regular, do 1º Ciclo, que leccionam turmas com alunos portadores de NEE`s. Pretende-se recolher informação que permita elaborar

Leia mais

família Contributo para a implementação de um projecto integrado de apoio à família

família Contributo para a implementação de um projecto integrado de apoio à família Maria José Maroto Eusébio Desafios a pensar na família Contributo para a implementação de um projecto integrado de apoio à família Lisboa Universidade Católica Editora 2014 Índice Siglas 15 Prefácio 17

Leia mais

REFORMA PSIQUIÁTRICA E SAÚDE MENTAL: UM ESTUDO SOBRE A SITUAÇÃO ATUAL DO CAPS EM UM MUNICÍPIO DA ZONA DA MATA, MG

REFORMA PSIQUIÁTRICA E SAÚDE MENTAL: UM ESTUDO SOBRE A SITUAÇÃO ATUAL DO CAPS EM UM MUNICÍPIO DA ZONA DA MATA, MG 271 REFORMA PSIQUIÁTRICA E SAÚDE MENTAL: UM ESTUDO SOBRE A SITUAÇÃO ATUAL DO CAPS EM UM MUNICÍPIO DA ZONA DA MATA, MG Luisa Mijolary Souza¹, Renata Viana Gomide² Resumo: A reforma psiquiátrica tem como

Leia mais

Chemins formatifs des professionnels de la santé agissant dans la Stratégie de Santé Familiale du District Fédéral, au Brésil

Chemins formatifs des professionnels de la santé agissant dans la Stratégie de Santé Familiale du District Fédéral, au Brésil Chemins formatifs des professionnels de la santé agissant dans la Stratégie de Santé Familiale du District Fédéral, au Brésil Percursos Formativos de Profissionais da Saúde Atuantes na Estratégia Saúde

Leia mais

DIALOGANDO SOBRE O ESTÁGIO COMO ESPAÇO DE CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE PROFISSIONAL E EXPRESSÃO DO SOFRIMENTO PSÍQUICO

DIALOGANDO SOBRE O ESTÁGIO COMO ESPAÇO DE CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE PROFISSIONAL E EXPRESSÃO DO SOFRIMENTO PSÍQUICO DIALOGANDO SOBRE O ESTÁGIO COMO ESPAÇO DE CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE PROFISSIONAL E EXPRESSÃO DO SOFRIMENTO PSÍQUICO Niamey Granhen Brandão da Costa (IFCH/UFPA-CCBS/UNAMA) INTRODUÇÃO A escola é uma das instituições

Leia mais

Multiculturalismo e Interculturalidade Propostas de exploração de textos de potencial recepção leitora

Multiculturalismo e Interculturalidade Propostas de exploração de textos de potencial recepção leitora UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Artes e Letras Multiculturalismo e Interculturalidade Propostas de exploração de textos de potencial recepção leitora Ricardo Manuel Ferreira Nunes Cravo Dissertação para

Leia mais

Le texte multimodal dans les manuels scolaires au Brésil: une approche méthodologique pour la construction et l analyse d un corpus de discours

Le texte multimodal dans les manuels scolaires au Brésil: une approche méthodologique pour la construction et l analyse d un corpus de discours Le texte multimodal dans les manuels scolaires au Brésil: une approche méthodologique pour la construction et l analyse d un corpus de discours Jocenilson Ribeiro Universidade Federal de São Carlos UFSCar-Brasil

Leia mais

PERFIL DA AUTOMEDICAÇÃO ENTRE IDOSOS USUÁRIOS DAS UNIDADES DE SAÚDES DA FAMÍLIA DO MUNICÍPIO DE CUITÉ-PB INTRODUÇÃO

PERFIL DA AUTOMEDICAÇÃO ENTRE IDOSOS USUÁRIOS DAS UNIDADES DE SAÚDES DA FAMÍLIA DO MUNICÍPIO DE CUITÉ-PB INTRODUÇÃO PERFIL DA AUTOMEDICAÇÃO ENTRE IDOSOS USUÁRIOS DAS UNIDADES DE SAÚDES DA FAMÍLIA DO MUNICÍPIO DE CUITÉ-PB INTRODUÇÃO O aumento da população idosa no Brasil segue uma tendência já ocorrida em países desenvolvidos¹.

Leia mais

Critérios de Construção e Relato da Análise Prototípica para Representações Sociais

Critérios de Construção e Relato da Análise Prototípica para Representações Sociais Psicologia: Teoria e Pesquisa Out-Dez 2011, Vol. 27 n. 4, pp. 521-526 Critérios de Construção e Relato da Análise Prototípica para Representações Sociais João Wachelke 1 Università degli studi di Padova

Leia mais

Estratégia Nacional para o Envelhecimento Activo e Saudável Contributo da OPP

Estratégia Nacional para o Envelhecimento Activo e Saudável Contributo da OPP Estratégia Nacional para o Envelhecimento Activo e Saudável 2017-2025 Contributo da OPP Comentários Técnicos e Contributos OPP OPP Março 2017 Lisboa Estratégia Nacional para o Envelhecimento Activo e Saudável

Leia mais

CONCEITO IMAGEM E CONCEITO DEFINIÇÃO DA RETA REAL

CONCEITO IMAGEM E CONCEITO DEFINIÇÃO DA RETA REAL CONCEITO IMAGEM E CONCEITO DEFINIÇÃO DA RETA REAL Marisa da Silva Dias CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA PAULA SOUZA Diasmarisa@aol.com Resumo Esta pesquisa investigou conceitos imagem e definição

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA PSICOMOTRICIDADE NO DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA NA EDUCAÇÃO INFANTIL.

A IMPORTÂNCIA DA PSICOMOTRICIDADE NO DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA NA EDUCAÇÃO INFANTIL. A IMPORTÂNCIA DA PSICOMOTRICIDADE NO DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA NA EDUCAÇÃO INFANTIL. Ives Alves de Jesus¹ ¹ Estudante do curso de licenciatura plena em pedagogia, Campus Crixás. yves-alves@outlook.com

Leia mais

(Anexo 1) Tabela de Especificações

(Anexo 1) Tabela de Especificações Constructo Categorias Dimensões Sub dimensões Indicadores Posições Antecipadas Percepções Concordo acerca da adopção e em *Adopção Posições Concordância Discordo particular da adopção por casais Estáticas

Leia mais

AVALIAÇÃO DO CURSO DE LÍNGUA GESTUAL PORTUGUESA

AVALIAÇÃO DO CURSO DE LÍNGUA GESTUAL PORTUGUESA AVALIAÇÃO DO CURSO DE LÍNGUA GESTUAL PORTUGUESA Setembro 2009 ÍNDICE 1. Introdução 3 2. População e Amostra 3 3. Apresentação de Resultados 4 3.1. Opinião dos alunos de Língua Gestual Portuguesa sobre

Leia mais

O Impacto Psicossocial do Cancro na Família

O Impacto Psicossocial do Cancro na Família O Impacto Psicossocial do Cancro na Família Maria de Jesus Moura Psicóloga Clínica Unidade de Psicologia IPO Lisboa ATÉ MEADOS DO SEC.XIX Cancro=Morte PROGRESSOS DA MEDICINA CURA ALTERAÇÃO DO DIAGNÓSTICO

Leia mais

OS SABERES DOCENTES: AS CONCEPÇÕES DE PROFESSORAS DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE

OS SABERES DOCENTES: AS CONCEPÇÕES DE PROFESSORAS DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE OS SABERES DOCENTES: AS CONCEPÇÕES DE PROFESSORAS DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE DUTRA, Maria - UFPE fatima.dutrac@hotmail.com SILVA, Danubia - UFPE danubiacarmo@hotmail.com OLIVEIRA, Jessica UFPE jessi_oliver17@hotmail.com

Leia mais

PSICOLOGIA E DIREITOS HUMANOS: Formação, Atuação e Compromisso Social QUALIDADE DE VIDA E SAÚDE DA POPULAÇÃO LGBT DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ

PSICOLOGIA E DIREITOS HUMANOS: Formação, Atuação e Compromisso Social QUALIDADE DE VIDA E SAÚDE DA POPULAÇÃO LGBT DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ QUALIDADE DE VIDA E SAÚDE DA POPULAÇÃO LGBT DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ Sabrina Peripolli (*) (Programa de Iniciação Científica, Departamento de Psicologia, Universidade Estadual de Maringá, Maringá

Leia mais

PROMOÇÃO DA SAÚDE EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES:

PROMOÇÃO DA SAÚDE EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES: PROMOÇÃO DA SAÚDE EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES: AUTONOMIA E PARTICIPAÇÃO, RECURSOS E BARREIRAS NO CONTEXTO ESCOLAR Bom Celeste Simões Margarida Gaspar de Matos Tânia Gaspar Faculdade de Motricidade Humana

Leia mais

SAC e Rendimento Escolar: Estudo exploratório com alunos do ensino básico do concelho de Évora

SAC e Rendimento Escolar: Estudo exploratório com alunos do ensino básico do concelho de Évora I Seminário Nacional RED Universidade de Évora, 17 de Novembro de 2012 SAC e Rendimento Escolar: Estudo exploratório com alunos do ensino básico do concelho de Évora Ana Cristina do Rosário* & Adelinda

Leia mais

Plano de Estudos. Escola: Instituto de Investigação e Formação Avançada Grau: Programa de Doutoramento Curso: Ciências da Educação (cód.

Plano de Estudos. Escola: Instituto de Investigação e Formação Avançada Grau: Programa de Doutoramento Curso: Ciências da Educação (cód. Plano de Estudos Escola: Instituto de Investigação e Formação Avançada Grau: Programa de Doutoramento Curso: Ciências da (cód. 681) 1. o Ano - 1. o Semestre Seminário de Acompanhamento do Projeto de Ciências

Leia mais

Atas do IX Encontro Nacional de Pesquisa em Educação em Ciências IX ENPEC Águas de Lindóia, SP 10 a 14 de Novembro de 2013

Atas do IX Encontro Nacional de Pesquisa em Educação em Ciências IX ENPEC Águas de Lindóia, SP 10 a 14 de Novembro de 2013 Teste de evocações semiestruturado como ferramenta para o estudo de representações sociais: possibilidades de aplicação na pesquisa em ensino de ciências Evocation Semi Structured Test as a tool for the

Leia mais

Memórias e Representações Sociais da Cidade de Cuiabá, ao Longo de Três Gerações

Memórias e Representações Sociais da Cidade de Cuiabá, ao Longo de Três Gerações disponível em www.scielo.br/prc Memórias e Representações Sociais da Cidade de Cuiabá, ao Longo de Três Gerações Memories and Social Representations of Cuiabá Along Three Generations Ana Rafaela Pecora

Leia mais

CAPÍTULO V DISCUSSÃO DOS RESULTADOS

CAPÍTULO V DISCUSSÃO DOS RESULTADOS CAPÍTULO V DISCUSSÃO DOS RESULTADOS Neste capítulo será efectuada a discussão dos resultados apresentados anteriormente. A discussão visa compreender os resultados obtidos, mediante a comparação com estudos

Leia mais

ANEXO IV - Análise de conteúdo da entrevista desde a 1ª questão até à 7ª. Orientações Teóricas

ANEXO IV - Análise de conteúdo da entrevista desde a 1ª questão até à 7ª. Orientações Teóricas Habitualmente no seu caso em que consiste um processo de aconselhamento psicológico? Psicoterapia (Método de tratamento de problemas psicológicos) Orientações Teóricas Através da psicanálise tento perceber

Leia mais

Agradecimentos. Ao meu orientador, Prof. Doutor José António Espírito Santo, pela confiança que depositou no meu trabalho. e nas minhas capacidades,

Agradecimentos. Ao meu orientador, Prof. Doutor José António Espírito Santo, pela confiança que depositou no meu trabalho. e nas minhas capacidades, Agradecimentos Ao meu orientador, Prof. Doutor José António Espírito Santo, pela confiança que depositou no meu trabalho e nas minhas capacidades, pelo apoio incansável nos momentos mais aflitivos, pelas

Leia mais

orientar. Esta obra tenta, pois, pôr ordem no afluxo de elementos que balizam o campo psicossocial. A fim de perseguir essa intenção, privilegiou-se

orientar. Esta obra tenta, pois, pôr ordem no afluxo de elementos que balizam o campo psicossocial. A fim de perseguir essa intenção, privilegiou-se INTRODUÇÃO Cem anos após o nascimento da Psicologia Social, é a partir de agora possível fazer o balanço da evolução desta disciplina. Nessa perspectiva, Elementos de Psicologia Social responde a um duplo

Leia mais

esentações sociais: um perfil bibliométrico de textos citados em periódicos científicos nacionais da área de Saúde

esentações sociais: um perfil bibliométrico de textos citados em periódicos científicos nacionais da área de Saúde espaço aberto Fontes teóricas sobre repr epresentações esentações sociais: um perfil bibliométrico de textos citados em periódicos científicos nacionais da área de Saúde Guido Rummler Introdução Pode-se

Leia mais

O SABER DA MATEMÁTICA E SUAS CONTRIBUIÇÕES PARA O ENSINO DA GEOGRAFIA: A interdisciplinaridade como método de aproximação pedagógica

O SABER DA MATEMÁTICA E SUAS CONTRIBUIÇÕES PARA O ENSINO DA GEOGRAFIA: A interdisciplinaridade como método de aproximação pedagógica O SABER DA MATEMÁTICA E SUAS CONTRIBUIÇÕES PARA O ENSINO DA GEOGRAFIA: A interdisciplinaridade como método de aproximação pedagógica INTRODUÇÃO Celso Gomes Ferreira Neto, Universidade Estadual da Paraíba

Leia mais

REPRESENTAÇÕES SOCIAIS DE IDOSOS ACERCA DA SEXUALIDADE

REPRESENTAÇÕES SOCIAIS DE IDOSOS ACERCA DA SEXUALIDADE REPRESENTAÇÕES SOCIAIS DE IDOSOS ACERCA DA SEXUALIDADE Kay Francis Leal Vieira UFPB- kayvieira@yahoo.com.br Introdução: Ao contrário do que preconizam os preconceitos oriundos do senso comum, velhice não

Leia mais

Formulário de preenchimento obrigatório, a anexar à ficha modelo ACC 2

Formulário de preenchimento obrigatório, a anexar à ficha modelo ACC 2 CONSELHO CIENTÍFICO-PEDAGÓGICO DE FORMAÇÃO CONTÍNUA APRESENTAÇÃO DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO NAS MODALIDADES DE CURSO, MÓDULO E SEMINÁRIO N.º An 2-A Formulário de preenchimento obrigatório, a anexar à ficha modelo

Leia mais

Barómetro Regional da Qualidade Avaliação da Satisfação dos Utentes dos Serviços da Administração Pública Regional e Local

Barómetro Regional da Qualidade Avaliação da Satisfação dos Utentes dos Serviços da Administração Pública Regional e Local Avaliação da Satisfação dos Utentes dos Serviços da Administração Pública Regional e Local Entidade Promotora Enquadramento Concepção e Realização Avaliação da Satisfação dos Utentes dos Serviços da Administração

Leia mais

O SENTIDO DA VIDA SOB A ÓTICA DE UM GRUPO DE IDOSOS

O SENTIDO DA VIDA SOB A ÓTICA DE UM GRUPO DE IDOSOS O SENTIDO DA VIDA SOB A ÓTICA DE UM GRUPO DE IDOSOS Mahyne Cleia Albino Guedes; Ednardo Serafim de Sousa; Viviane Santos Soares Mariz; Kay Francis Leal Vieira INTRODUÇÃO Centro Universitário de João Pessoa-

Leia mais

A concepção da população senescente inquirida em relação à prática de actividades

A concepção da população senescente inquirida em relação à prática de actividades 9.1.6. CONCLUSÃO DO ESTUDO 1 A concepção da população senescente inquirida em relação à prática de actividades físicas originou uma compreensão mais evidente sobre o papel desta actividade na terceira

Leia mais

A CONSTRUÇÃO DO SISTEMA DA ESCRITA COMO PROCESSO COGNITIVO

A CONSTRUÇÃO DO SISTEMA DA ESCRITA COMO PROCESSO COGNITIVO A CONSTRUÇÃO DO SISTEMA DA ESCRITA COMO PROCESSO COGNITIVO SILVIA FERNANDES DE OLIVEIRA 1 INTRODUÇÃO Este projeto pretende enfocar a especificidade da construção do sistema da escrita como processo cognitivo.

Leia mais

A opinião da opinião representações sociais acerca da pesquisa de intenção de votos nas eleições de 2014

A opinião da opinião representações sociais acerca da pesquisa de intenção de votos nas eleições de 2014 253 A opinião da opinião representações sociais acerca da pesquisa de intenção de votos nas eleições de 2014 The opinion of the opinion - social representations about the research of intent to vote in

Leia mais

AVALIAÇÃO DAS COMPETÊNCIAS NA RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS SOCIAIS: CRIANÇAS COM AGRESSIVIDADE E ISOLAMENTO

AVALIAÇÃO DAS COMPETÊNCIAS NA RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS SOCIAIS: CRIANÇAS COM AGRESSIVIDADE E ISOLAMENTO UNIVERSIDADE DE LISBOA FACULDADE DE PSICOLOGIA E DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO AVALIAÇÃO DAS COMPETÊNCIAS NA RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS SOCIAIS: CRIANÇAS COM AGRESSIVIDADE E ISOLAMENTO Luís Filipe Santana Júlio

Leia mais

88 educação, ciência e tecnologia

88 educação, ciência e tecnologia 88 PERCEPÇÃO DOS ADOLESCENTES SOBRE INTERACÇÕES PARENTAIS SUZANA MARIA SERRANO ANDRÉ 1 ERNESTINA Mª V. BATOCA SILVA 2 Anseio por levar a cabo uma tarefa grandiosa e nobre, mas é meu principal dever cumprir

Leia mais

REPRESENTAÇÕES SOCIAIS DE ALUNOS CONCLUINTES DO ENSINO FUNDAMENTAL SOBRE O ESTUDO

REPRESENTAÇÕES SOCIAIS DE ALUNOS CONCLUINTES DO ENSINO FUNDAMENTAL SOBRE O ESTUDO REPRESENTAÇÕES SOCIAIS DE ALUNOS CONCLUINTES DO ENSINO FUNDAMENTAL SOBRE O ESTUDO Resumo KOGA, Viviane Terezinha UEPG vivikoga28@hotmail.com ROSSO, Ademir José UEPG ajrosso@uepg.br Eixo Temático: Representações

Leia mais

OS SENTIDOS DO ENADE REVELADOS POR ESTUDANTES DE PEDAGOGIA

OS SENTIDOS DO ENADE REVELADOS POR ESTUDANTES DE PEDAGOGIA OS SENTIDOS DO ENADE REVELADOS POR ESTUDANTES DE PEDAGOGIA Anamérica Prado Marcondes Pontifícia Universidade Católica de São Paulo apmarcondes@pucsp.br Alda Luiza Carlini (1) Pontifícia Universidade Católica

Leia mais

Workshop de Intervenção Comunitária Peniche, 1 e 2 de Abril 2009

Workshop de Intervenção Comunitária Peniche, 1 e 2 de Abril 2009 1 Workshop de Intervenção Comunitária Peniche, 1 e 2 de Abril 2009 No âmbito do Projecto de Intervenção e Desenvolvimento Comunitário Gestão de Proximidade para a Sustentabilidade, foram analisadas as

Leia mais

AS CLASSIFICAÇÕES MÚLTIPLAS NA PESQUISA DE REPRESENTAÇÕES SOCIAIS E O LEVANTAMENTO DO CAMPO SEMÂNTICO COMO PRÉ-REQUISITO AO PCM.

AS CLASSIFICAÇÕES MÚLTIPLAS NA PESQUISA DE REPRESENTAÇÕES SOCIAIS E O LEVANTAMENTO DO CAMPO SEMÂNTICO COMO PRÉ-REQUISITO AO PCM. AS CLASSIFICAÇÕES MÚLTIPLAS NA PESQUISA DE REPRESENTAÇÕES SOCIAIS E O LEVANTAMENTO DO CAMPO SEMÂNTICO COMO PRÉ-REQUISITO AO PCM. Ms. Erika dos Reis Gusmão Andrade (Doutoranda, Universidade Federal do Rio

Leia mais

ELEMENTOS DE UMA PROFISSIONALIDADE EM FORMAÇÃO ENTRE LICENCIANDOS DE PEDAGOGIA

ELEMENTOS DE UMA PROFISSIONALIDADE EM FORMAÇÃO ENTRE LICENCIANDOS DE PEDAGOGIA ELEMENTOS DE UMA PROFISSIONALIDADE EM FORMAÇÃO ENTRE LICENCIANDOS DE PEDAGOGIA Resumo CARVALHO, Maria do Rosário de Fátima de UFRN rofacarvalho@gmail.com MELO, Marileide Maria de UFPB marileidemelo@gmail.com

Leia mais

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL SECRETARIA DA SAÚDE HOSPITAL PSIQUIÁTRICO SÃO PEDRO DIREÇÃO DE ENSINO E PESQUISA

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL SECRETARIA DA SAÚDE HOSPITAL PSIQUIÁTRICO SÃO PEDRO DIREÇÃO DE ENSINO E PESQUISA ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL SECRETARIA DA SAÚDE HOSPITAL PSIQUIÁTRICO SÃO PEDRO DIREÇÃO DE ENSINO E PESQUISA QUADRO DE VAGAS ESTÁGIO CURRICULAR 2018/2 LOCAL VAGAS MODALIDADE DE ESTÁGIO DATA ENTREVISTA

Leia mais

Direção de Serviços da Região Norte AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE VILA FLOR ESCOLA EB2,3/S DE VILA FLOR

Direção de Serviços da Região Norte AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE VILA FLOR ESCOLA EB2,3/S DE VILA FLOR Direção de Serviços da Região Norte AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE VILA FLOR 151841 ESCOLA EB2,3/S DE VILA FLOR 346184 DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS ÁREA DISCIPLINAR DE FILOSOFIA PLANIFICAÇÃO ANUAL

Leia mais

ATITUDES EM RELAÇÃO AO PROFESSOR E AOS ALUNOS 27 Demonstrar compromisso com a profissão

ATITUDES EM RELAÇÃO AO PROFESSOR E AOS ALUNOS 27 Demonstrar compromisso com a profissão A REPRESENTAÇÃO DE ESTUDANTES DE CURSO DE PEDAGOGIA SOBRE O QUE É UM BOM PROFESSOR GISI, Maria Lourdes PUC-PR ENS, Romilda Teodora PUC-PR GT-08: Formação de Professores Introdução O interesse em desenvolver

Leia mais