REF: Conservação de fragmento de cerrado do campus de São Carlos da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar)
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1 São Carlos, 03 de janeiro de 2013 REF: Conservação de fragmento de cerrado do campus de São Carlos da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) Prezados(as) Conselheiros(as) e demais membros da comunidade da UFSCar, Vimos por meio desta carta, nos posicionar sobre a expansão física da UFSCar. Acreditamos que antes de qualquer decisão devemos analisar as propostas cuidadosamente para tomarmos uma decisão equilibrada e de forma democrática. A conservação do cerrado não é incompatível com as demandas do campus. O que sugerimos é que a expansão ocorra sobre os eucaliptos e não sobre o cerrado e, que se utilize como acesso as quatro estradas já existentes no entorno da UFSCar (2 Pistas do Condomínio DAHMA, Pista ABASC, Rod. SP-318 que liga São Carlos- Ribeirão-Preto) para acesso de veículos coletivos e automóveis. Sugerimos ainda que a conectividade entre as áreas construídas para pedestres e ciclistas seja feita pelo aceiro já existente, executando intervenções de baixo impacto ambiental neste local, para garantir a circulação das pessoas com qualidade e segurança. Nesse sentido, pode-se pesquisar e implantar alternativas de ciclovias sustentáveis, passagens suspensas, sistema de empréstimo de bicicletas, guaritas no início e fim da passagem e outras medidas sustentáveis e de baixo impacto. Como mostrado em seu vídeo institucional, a conservação do meio ambiente é uma das preocupações da universidade. Esta é uma ótima oportunidade para a universidade dar o exemplo.o cerrado é um tipo vegetacional que vem sendo destruído a taxas cada vez mais elevadas e que, via de regra, é esquecido (Marris 2005, The forgotten ecosystem. Nature 437: ). Considerado uma das áreas prioritárias para a conservação da biodiversidade (Myers et al. 2000, Biodiversity hotspots for conservation priorities. Nature 403: ), o cerrado deverá ser totalmente destruído até 2030 se sua perda anual se mantiver nos níveis atuais (Machado et al. 2004, Estimativas de perda da área do cerrado brasileiro. Conservação Internacional, Brasília). O cerrado ocupava originalmente 14% da área do estado de São Paulo; hoje ele ocupa apena 1,17% da área do estado e está distribuído em inúmeros fragmentos isolados (SMA 1997, Cerrado: bases para conservação e uso sustentável de cerrado no estado de São Paulo. Secretaria do Meio Ambiente, São Paulo), a maior parte dele com menos de 100 ha (BIOTA/FAPESP 2008 ). Por exemplo, na região de São Carlos, houve, entre 1962 e 1992, uma redução de ha de cerrado, ou 93% da área original (Kronka et al. 1998, Áreas de domínio de cerrado no estado de São Paulo, Secretaria do Meio Ambiente, São Paulo). Nas décadas de 1960 e 1970, grande parte do cerrado foi destruída pelo próprio estímulo de políticas públicas, como a silvicultura incentivada (Kronka et al. 1998). Essa situação se repetiu no campus de São Carlos da UFSCar nos anos da década de 90, quando boa parte da cobertura vegetal de cerrado ali existente foi substituída por silvicultura de eucalipto. Sendo assim, a conservação de todo e qualquer fragmento de cerrado no Estado de São Paulo é urgente.
2 A Ufscar possui uma política louvável de expansão, que inclui o aumento de cursos de graduação e pósgraduação, aumento de vagas no vestibular e construção de novas instalações físicas. Defendemos a expansão da universidade e entendemos que ela deva obedecer à legislação ambiental, além de ser um modelo de crescimento sustentável para a sociedade. Desde 2007, temos discutido a proposta apresentada pela administração de ocupar uma área de cerrado da universidade. A supressão desse fragmento terá um impacto imediato e irrecuperável, visto que várias populações de plantas e animais serão afetadas, sem nenhuma garantia de que se reestabelecerão. Entre as centenas de espécies vegetais que ali ocorrem, há pelo menos uma inclusa na lista de espécies ameaçadas de extinção do estado de São Paulo, Bowdichia virgilioides (Resolução SMA 48, de 21 de setembro de 2004, publicada no Diário Oficial do Estado, em 22 de junho de 2004). Como há um alto grau de endemismo na flora do cerrado e como o cerrado enquanto tipo vegetacional está em extinção (Myers et al. 2000, Machado et al. 2004), a rigor praticamente todas as suas espécies vegetais estão ameaçadas. Além disso, temos espécies de mamíferos e aves que estão citadas oficialmente como ameaçadas de extinção no estado de São Paulo (SMA Fauna ameaçada no estado de São Paulo. SMA, São Paulo). São três espécies de mamíferos (Motta Júnior et al Levantamento dos mamíferos do campus da Universidade Federal de São Carlos, estado de São Paulo, Brasil. Ufscar, São Carlos), o lobo-guará, o gato-do-mato-pequeno e um morcego, e oito espécies de aves (Motta Júnior et al Levantamento das aves do campus da Universidade Federal de São Carlos, estado de São Paulo, Brasil. Ufscar, São Carlos), entre as quais o gavião-de-cabeça-cinza, o papagaio-verdadeiro, o soldadinho e o bico-de-pimenta. Dentre os insetos, há dez espécies novas para a ciência incluindo três gêneros novos que foram descritos no cerrado da universidade (e.g., Dias Considerações taxonômicas sobre o gênero Cundinamarca Rindge (Lepidoptera, Geometridae) e descrição de uma nova espécie. Revista Brasileira de Zoologia 15: ). No atual Plano de Desenvolvimento Institucional da Ufscar, que estabelece as diretrizes para o seu desenvolvimento,há em vários momentos menções sobre a importância e necessidade em se conservar as áreas de cerrado existentes. Por exemplo, no item 4.1.1, é dito que se deve compatibilizar as necessidades de destinar áreas para a expansão urbana dos campi, em função das demandas acadêmicas de médio e longos prazos, com a preservação das áreas existentes com vegetação nativa ou em regeneração e aquelas com potencial paisagístico. No item 4.2.2, é dito que se deve preservar os fragmentos de vegetação nativa, ainda que áreas urbanizadas possam ter vegetação exótica. Tememos que essas diretrizes não sejam levadas em conta. No processo de reformulação do PDI, que ainda está ocorrendo, houveram diversas contribuições da comunidade, incluindo diversos grupos que se manifestaram no ítem Expansão Física, a favor da conservação e manutenção integral da área de cerrado em questão. As propostas que vem sendo apresentadas pela administração estão longe de serem aceitáveis, por seus nítidos impactos na conectividade das áreas de reserva legal da universidade e pela importância do cerrado da UFSCar na conectividade entre outras áreas de cerrado do Estado de São Paulo, de acordo com estudos realizados pelo BIOTA-FAPESP. Por esses motivos, um grupo de professores e alunos da universidade se posicionaram contra a destruição do fragmento de cerrado. Sugerimos que a universidade adote a política recomendada por Machado et al. (2004) de desmatamento zero. Infelizmente chegamos a um ponto no estado de São Paulo em que o cerrado está a beira do colapso e, neste caso, todo fragmento que ainda existir deve ser conservado. Esse fato se reflete em diversas leis ambientais que se aplicam a esse caso. De acordo com a Lei n o , de 31 de agosto de 1981, que dispõe sobre a Política Nacional do Meio Ambiente e tem por
3 objetivo a preservação, melhoria e recuperação da qualidade ambiental propícia à vida, visando assegurar, no país, condições ao desenvolvimento socioeconômico, aos interesses da segurança nacional e à proteção da dignidade da vida humana (art. 20), alguns princípios devem ser atendidos. Dentre eles, podemos destacar que o meio ambiente deve ser considerado um patrimônio público a ser necessariamente assegurado e protegido, tendo em vista uso coletivo: devem-se preservar as áreas representativas e proteger os recursos naturais. Dentre as muitas espécies que ocorrem no fragmento de cerrado que está sob ameaça, várias atendem aos critérios de relevância para a conservação estabelecidos pela resolução Conama n o. 347 de 10 de setembro de 2004 (localidade-tipo, espécies endêmicas, raras ou ameaçadas de extinção. Além dessas, destacamos a Lei n o , 2 de junho de 2009, que dispõe sobre a utilização e proteção da vegetação nativa do Bioma Cerrado no Estado, e dá providências correlatas: Artigo 4º - É vedada a supressão da vegetação em qualquer das fisionomias do Bioma Cerrado nas seguintes hipóteses: I - abrigar espécies da flora e da fauna silvestre ameaçadas de extinção quando incluídas nas seguintes categorias, conforme definidas pela IUCN - União Internacional para Conservação da Natureza: a) regionalmente extinta (RE); b) criticamente em perigo (CR); c) em perigo (EN); d) vulnerável (VU); II - exercer a função de proteção de mananciais e recarga de aquíferos; III - formar corredores entre remanescentes de vegetação primária ou secundária em estágio avançado de regeneração; IV - localizada em zona envoltória de unidade de conservação de proteção integral e apresentar função protetora da biota da área protegida conforme definido no plano de manejo; V - possuir excepcional valor paisagístico, reconhecido pelo Poder Público; VI - estiver situada em áreas prioritárias para conservação, preservação e criação de unidades de conservação determinadas por estudos científicos oficiais ou atos do poder público em regulamentos específicos. Artigo 5º - A supressão de vegetação no estágio inicial de regeneração para as fisionomias cerradão e cerrado "stricto sensu" e para as fisionomias campo cerrado e campo dependerá de prévia autorização do órgão ambiental competente e demais medidas de mitigação e compensação a serem definidas nos processos de licenciamento. 2º - A supressão de vegetação do Bioma Cerrado de que trata este artigo, nos Municípios com índice de cobertura vegetal nativa igual ou inferior a 5% (cinco por cento) de seu território, comprovado por mapeamento oficial da Secretaria do Meio Ambiente, seguirá o critério utilizado para os estágios médio e avançado de regeneração para as fisionomias cerradão e cerrado "stricto sensu", ressalvadas as áreas urbanas. Artigo 6º - A supressão de vegetação nos estágios médio e avançado de regeneração para as fisionomias cerradão e cerrado "stricto sensu" dependerá de prévia autorização do órgão ambiental competente e somente poderá ser autorizada, em caráter excepcional, quando necessária à realização de obras, projetos ou atividades de utilidade pública ou interesse social definidos nesta lei, com comprovação de inexistência de alternativa técnica e locacional para o fim pretendido, ressalvado o disposto no artigo 7º desta lei. Artigo 9º - Os proprietários que se empenharem em proteger e recuperar áreas pertencentes ao Bioma Cerrado poderão ser beneficiados com políticas de incentivo. Artigo 10 - A ação ou omissão das pessoas físicas ou jurídicas que importarem na inobservância aos preceitos desta lei e a seus regulamentos ou que resultarem em danos à flora, à fauna e aos demais atributos do Bioma Cerrado ficarão sujeitas às
4 sanções previstas em lei, em especial às da Lei federal nº 9.605, de 12 de fevereiro de 1998, que dispõe sobre as sanções penais e administrativas derivadas de conduta e atividades lesivas ao meio ambiente. Ainda, a conservação do fragmento de cerrado da universidade está de acordo com: - Constituição da República Federativa do Brasil; - Constituição do Estado de São Paulo; - Resolução SMA-85, de 11 de dezembro de 2008, que dispõe sobre os critérios e parâmetros para compensação ambiental de áreas objeto de pedido de autorização para supressão de vegetação nativa no Estado de São Paulo; - Resolução SMA-031 de 19 de maio de 2009, dispõe sobre os procedimentos para análise dos pedidos de supressão de vegetação nativa para parcelamento do solo ou qualquer edificação em área urbana; -Lei Municipal nº de 12 de dezembro de 2006, que dispõe sobre a criação das Áreas de Proteção e Recuperação dos Mananciais do Município de São Carlos - APREM e dá outras providências; - Lei Municipal nº , de 25 de novembro de o Plano Diretor do Município de São Carlos. Atendendo à legislação ambiental a universidade também estará contribuindo para a continuidade de inúmeras atividades de ensino, pesquisa e extensão que ocorrem no cerrado da UFSCar. Em um levantamento rápido e parcial identificamos as seguintes atividades realizadas na área: - Projeto de extensão: Visitas orientadas à Trilha da Natureza, que ocorre desde 1992 e já recebeu mais de visitantes na área de cerrado da universidade, de mais de 30 instituições de ensino, além de outros grupos organizados. - Ensino: desde 1978, 13 disciplinas dos cursos de bacharelado e licenciatura em Ciências Biológicas utilizam a área para atividades de ensino. - Ensino: desde 2009, 3 disciplinas do curso de Gestão Ambiental utilizam a área para atividades de ensino. - Pesquisa: pelo menos 41 trabalhos foram desenvolvidos na área de cerrado da UFSCar, sendo 23 trabalhos de iniciação científica e monografias de graduação, 14 dissertações de mestrado e 4 teses de doutorado. - Pesquisa: pelo menos 109 publicações se referem a estudos realizados na área de cerrado da UFSCar, sendo 61 publicações em periódicos e 48 trabalhos apresentados em encontros científicos. -Outros: produção de 2 materiais áudio-visuais curta-metragem, por alunos do curso de Imagem e Som da UFSCar; Livro de poesia e poesia avulsa divulgada em exposções; Exposição de fotos, etc. Em agosto de 2007, preocupados com as ameaças que o cerrado da UFSCar vinha sofrendo, um grupo de estudantes e professores entrou com um pedido para que o Ministério Público acompanhasse o caso. Desde então, muitos especialistas têm sido consultados sobre o caso, inclusive a CETESB, órgão responsável pela concessão de licenças ambientais no Estado. Em seu parecer, a CETESB apontou a relevância da área e afirmou a impossibilidade legal e técnica de realizar a supressão da vegetação do fragmento.
5 Entendemos que propor qualquer tipo de ocupação sobre esta área de vegetação nativa de cerrado, buscando interpretar a lei de forma a favorecer estas propostas de intervenção é negar o conhecimento gerado pela própria universidade e sua comunidade. Todos os estudos de referência que passaram pelo crivo da comunidade científica, indicam que a área deve ser mantida em sua integridade. Inclusive, estes estudos, embasaram leis de proteção da biodiversidade no estado de São Paulo e são considerados modelo para outros estados brasileiros. Assim, nos parece incoerente e incompreensível que a universidade não aplique este conhecimento na gestão ambiental do campus. Sem mais para o momento, agradecemos a sua atenção e colocamo-nos à disposição para quaisquer esclarecimentos. Assinam esta carta: Coletivo Cerrado DCE LIVRE-UFSCar APG UFSCAR Centro Acadêmico da Biologia Cabio Centro Acadêmico da Letras - UFSCar Coletivo Malungo - UFSCar
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