INTRODUÇÃO. Regime internacional: tratados concluídos há quase meio século, com grande adesão, mais soft law;
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- Juliana Carvalhal Pedroso
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2 INTRODUÇÃO DIREITO ESPACIAL: Regime internacional: tratados concluídos há quase meio século, com grande adesão, mais soft law; Lógica da Guerra Fria ( Corrida Espacial ); Marco Legal: Tratado do Espaço, 1967; Objetivo: proteger interesses estratégicos dos Estados; Hoje, há novas preocupações: interesse privado, poluição do espaço, mineração de corpos celestes, microssatélites, sensoriamento remoto etc.
3 FÓRUM INTERNACIONAL: ONU Comitê das Nações Unidas para o Uso Pacífico do Espaço (UNCOPUOS) Criado em 1959, hoje conta com 83 membros, inclusive o Brasil; Sede: Viena, Áustria; Possui dois subcomitês: SUBCOMITÊ TÉCNICO-CIENTÍFICO; SUBCOMITÊ JURÍDICO; Elabora tratados e resoluções (por consenso), realiza estudos e apresenta recomendações.
4 TRATADO DO ESPAÇO (1967) Magna Carta do Direito Espacial; Objetivo principal: evitar que espaço se tornasse teatro de guerra entre EUA e URSS; Foco: atividades governamentais ou não governamentais, promovidas por Estados, inclusive em OIs (art. 6º.); Espaço é res communis omnium, aberto à exploração de todos os Estados, e não pode ser apropriado soberanamente (arts. 1º. e 2º.); Desmilitarização parcial da órbita terrestre e total dos corpos celestes (art. 4º.).
5 OUTROS TRATADOS - I A) Acordo de Salvamento de Astronautas, 1968 Objetivo: garantir pronta assistência a astronautas, independente de suas nacionalidades (art. 2º.); Astronautas, como enviados da humanidade, devem ser resgatados e restituídos sem custos (art. 4º.); Aplicável também a objetos espaciais, para os quais se garante jurisdição e propriedade, mas retorno dependerá de indenização por custos (art. 5º.).
6 OUTROS TRATADOS - II B) Convenção de Responsabilidade, 1972 Objetivo: responsabilizar internacionalmente Estados por atividades espaciais, que, embora lícitas, são reconhecidas como extremamente perigosas (preâmbulo); Duplo sistema de responsabilidade, vinculado ao local do dano: Superfície terrestre ou aeronave em voo: Responsabilidade Objetiva (Art. 2º.); Espaço: Responsabilidade Subjetiva (Art. 3º.);
7 ESTADO LANÇADOR Considera-se Estado Lançador aquele que (art. 1º.): Lança o objeto espacial; Procura o lançamento; De cujo território ou; De cujas instalações objeto espacial é lançado; Responsabilidade solidária em caso de lançamentos conjuntos (art. 5º.); Preocupação crescente: LIXO ESPACIAL objetos espaciais sem controle ou capacidade de manobra;
8 OUTROS TRATADOS - III C) Convenção de Registro, 1975 Objetivo: identificar objetos espaciais e respectivos Estados Lançadores (art. 1º.); Estado de Registro deve manter registro nacional, que assegura jurisdição, e enviar informações gerais para a registro internacional da ONU (arts. 1º. e 4º.); D) Tratado da Lua, 1979 Corpos celestes são patrimônio comum da humanidade (art. 11);
9 LACUNAS IMPORTANTES Delimitação da fronteira entre espaço aéreo e ultraterrestre: Espacialistas defendem delimitação, conforme critério científico ou altitude arbitrária; Funcionalistas consideram impossível ou inútil definir ou delimitar o espaço ultraterrestre, e defendem vinculação do regime jurídico ao objetivo da missão; Definição de objetos espaciais Regime internacional de responsabilidade vinculado a danos causados por objetos espaciais; Ausência de devida delimitação pode prejudicar vítimas;
10 NOVAS ATIVIDADES Diversas novas atividades espaciais desenvolveramse após a entrada em vigor do Tratado do Espaço (1967), impondo desafios ao sistema normativo: Lançamentos e lançadores privados; Sensoriamento remoto; Turismo Espacial; Microssatélites; Mega constelações de satélites; Transferências em órbita de satélites; Mineração e exploração de recursos minerais espaciais;
11 SITES IMPORTANTES UNCOPUOS: Agência Espacial Europeia (ESA): Associação Brasileira de Direito Aeronáutico e Espacial (SBDA): International Institute of Space Law:
12 Dúvidas? Obrigado!
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