TRATADO SOBRE PRINCÍPIOS REGULADORES DAS ATIVIDADES DOS ESTADOS DE EXPLORAÇÃO E USO DO ESPAÇO CÓSMICO, INCLUSIVE A LUA E DEMAIS CORPOS CELESTES

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1 TRATADO SOBRE PRINCÍPIOS REGULADORES DAS ATIVIDADES DOS ESTADOS DE EXPLORAÇÃO E USO DO ESPAÇO CÓSMICO, INCLUSIVE A LUA E DEMAIS CORPOS CELESTES Conclusão e assinatura: Nova Iorque EUA, 27 de janeiro de 1967 Entrada em vigor: 10 de outubro de 1967 No Brasil Aprovação: Decreto Legislativo nº 41, de 02 de outubro de 1968 Ratificação: 05 de março de 1969 Entrada em vigor: 05 de março de 1969 Promulgação: Decreto nº , de 17 de abril de 1969

2 Os Estados Partes neste Tratado: Inspirando-se nas grandes perspectivas que se abrem à Humanidade como conseqüência da entrada do homem no espaço ultraterrestre; Reconhecendo o interesse geral de toda a humanidade no progresso da exploração e utilização do espaço ultraterrestre com fins pacíficos; Considerando que a exploração e utilização do espaço ultraterrestre se deve efetuar para o bem de todos os povos, seja qual for o seu grau de desenvolvimento econômico e científico; Desejando contribuir para uma ampla cooperação internacional no que se refere aos aspetos científicos e jurídicos da exploração e utilização do espaço ultraterrestre com fins pacíficos; Considerando que tal cooperação contribuirá para o desenvolvimento da compreensão mútua e o reforço das relações amistosas entre os Estados e os povos; Recordando a Resolução 1962 (XVIII), intitulada «Declaração dos princípios jurídicos que devem reger as atividades dos Estados na exploração e utilização do espaço ultraterrestre», aprovada unanimemente pela Assembléia Geral das Nações Unidas em 13 de Dezembro de 1963; Recordando a Resolução 1884 (XVIII) em que se insta com os Estados para não pôr em órbita em torno da Terra nenhum objeto portador de armas nucleares e outros tipos de armas de destruição em massa, nem a colocar tais armas nos corpos celestes, que foi aprovada unanimemente pela Assembléia Geral das Nações Unidas em 17 de Outubro de 1963; Tomando nota da Resolução 110 (II), aprovada pela Assembléia Geral em 3 de Novembro de 1947, que condena a propaganda destinada a provocar ou alentar, ou suscetível de provocar ou alentar, qualquer ameaça à paz, violação da paz ou ato de agressão, e considerando que a dita resolução é aplicável ao espaço ultraterrestre; Convencidos de que um tratado que deve reger as atividades dos Estados na exploração e utilização do espaço ultraterrestre, incluindo a Lua e outros corpos celestes, promoverá os propósitos e princípios da Carta das Nações Unidas; Convencionaram o seguinte: Artigo 1º A exploração e utilização do espaço ultraterrestre, incluindo a Lua e outros Corpos celestes, deverá fazer-se em proveito e no interesse de todos os países seja qual for o seu grau de desenvolvimento econômico e científico, e incumbem a toda a humanidade.

3 O espaço ultraterrestre, incluindo a Lua e outros corpos celestes, estará aberto, para utilização e exploração a todos os Estados, sem discriminação alguma, em condições de igualdade e em conformidade com o direito internacional, e haverá liberdade de acesso a todas as regiões dos corpos celestes. O espaço ultraterrestre, incluindo a Lua e outros corpos celestes, estará aberto à investigação científica e os Estudos facilitarão e fomentarão a cooperação internacional nas ditas investigações. Artigo 2º O espaço ultraterrestre, incluindo a Lua e outros corpos celestes, não poderá ser objeto de apropriação nacional por reivindicação de soberania, uso ou ocupação, nem de nenhuma outra forma. Artigo 3º Os Estados Partes no Tratado deverão realizar as suas atividades de exploração e utilização do espaço ultraterrestre, incluindo a Lua e outros corpos celestes, em conformidade com o direito internacional, incluída a Carta das Nações Unidas, no interesse da manutenção de paz e segurança internacionais e do fomento da cooperação e da compreensão internacionais. Artigo 4º Os Estados Partes no Tratado comprometem-se a não colocar em órbita em torno da Terra nenhum objeto portador de armas nucleares nem de nenhum outro tipo de arma de destruição em massa, a não colocar tais armas nos corpos celestes e a não as colocar no espaço ultraterrestre por nenhuma outra forma. A Lua e os demais corpos celestes utilizar-se-ão exclusivamente com fins pacíficos por todos os Estados Partes no Tratado. Fica proibido estabelecer nos corpos celestes bases, instalações e fortificações militares, efetuar ensaios com qualquer tipo de armas e realizar manobras militares. Não se proíbe a utilização de pessoal militar para investigações científicas nem para qualquer outro objetivo pacífico. Também não se proíbe a utilização de qualquer equipa ou meios necessários para a exploração da Lua e de outros corpos celestes com fins pacíficos. Artigo 5º Os Estados Partes no Tratado considerarão todos os astronautas como enviados da humanidade ao espaço ultraterrestre e prestar-lhes-ão toda a ajuda possível em caso de acidente, perigo ou aterragem forçada no território de outro Estado Parte ou no alto mar.

4 Quando os astronautas façam tal aterragem, serão entregues com segurança e sem demora ao Estado do registro do seu veículo espacial. Ao realizar atividades no espaço ultraterrestre, assim como nos corpos celestes, os astronautas de um Estado Parte no Tratado deverão prestar toda a ajuda possível aos astronautas dos demais Estados Partes no Tratado. Os Estados Partes no Tratado terão de informar imediatamente os demais Estados Partes no Tratado ou o Secretário-Geral das Nações Unidas sobre os fenômenos por eles observados no espaço ultraterrestre, incluindo a Lua e outros corpos celestes, que possam constituir um perigo para a vida dos astronautas. Artigo 6. º Os Estados Partes no Tratado são internacionalmente responsáveis pelas atividades nacionais que realizem no espaço ultraterrestre, incluindo a Lua e outros corpos celestes, os organismos governamentais ou as entidades não governamentais, e deverão assegurar que as ditas atividades se efetuam em conformidade com as disposições do presente Tratado. As atividades das entidades não governamentais no espaço ultraterrestre, incluindo a Lua e outros corpos celestes, deverão ser autorizadas e fiscalizadas constantemente pelo pertinente Estado Parte no Tratado. Quando se trate de atividades que unia organização internacional realiza no espaço ultraterrestre, incluindo a Lua e outros corpos celestes, a responsabilidade quanto ao presente Tratado corresponderá a essa organização internacional e aos Estados Partes no Tratado que dela fazem parte. Artigo 7º Todo o Estado Parte no Tratado que lance ou promova o lançamento de um objeto no espaço ultraterrestre, incluindo a Lua e outros corpos celestes, e todo o Estado Parte no Tratado, a partir de cujo território ou de cujas instalações se lance um objeto, será responsável internacionalmente pelos danos causados a outro Estado Parte no Tratado ou às suas pessoas físicas ou jurídicas pelo dito objeto ou pelas suas partes componentes na Terra, no espaço aéreo ou no espaço ultraterrestre, incluindo a Lua e outros cornos celestes. Artigo 8º O Estado Parte no Tratado, em cujo registro figura o objeto lançado para o espaço ultraterrestre, manterá a sua jurisdição e controle sobre tal objeto, assim como sobre todo o pessoal que vá com ele, enquanto se encontra no espaço ultraterrestre ou num corpo celeste. O direito de propriedade dos objetos lançados, incluindo os objetos que hajam descido ou se construam num corpo celeste e as suas partes componentes, não sofrerá nenhuma alteração enquanto estiverem no espaço ultraterrestre, incluindo num corno celeste, nem no seu retorno à Terra. Quando esses objetos ou essas partes componentes sejam encontradas fora

5 dos limites do Estado Parte no Tratado cru cujo registro figuram, deverão ser devolvidos a esse Estado Parte, que deverá proporcionar os dados de identificação que lhes solicitem antes de se efetuar a restituição. Artigo 9º Na exploração e utilização do espaço ultraterrestre, incluindo a Lua e outros corpos celestes, os Estados Partes no Tratado deverão guiar-se pelo princípio da cooperação e assistência mútua, e em todas as suas atividades no espaço ultraterrestre, incluindo a Lua e outros corpos celestes, deverão ter devidamente em conta os interesses correspondentes dos demais Estados Partes no Tratado. Os Estados Partes no Tratado farão estudos e investigações do espaço ultraterrestre, incluindo a Lua e outros cornos celestes, e procederão à sua exploração de tal forma que não se produza uma contaminação nociva nem alterações desfavoráveis no meio ambiente da Terra como conseqüência da introdução aí de matérias extraterrestres e, quando for necessário, adotarão as medidas pertinentes para esse efeito. Se um Estado Parte no Tratado tem motivos para crer que uma atividade ou uma experiência no espaço ultraterrestre, incluindo a Lua e outros corpos celestes, projetada por ele ou por seus nacionais, criaria um obstáculo capaz de prejudicar as atividades de outros Estados Partes no Tratado na exploração e utilização do espaço ultraterrestre com fins pacíficos, incluindo a Lua e outros corpos celestes, deverá efetuar as consultas internacionais oportunas antes de iniciar essa atividade ou essa experiência. Se um Estado Parte no Tratado tem motivos para crer que uma atividade ou uma experiência no espaço ultraterrestre, incluindo a Lua e outros corpos celestes, projetada por outro Estado Parte no Tratado, criaria um obstáculo capaz de prejudicar as atividades de exploração e utilização do espaço ultraterrestre com fins pacíficos, incluindo a Lua e outros corpos celestes, poderá pedir que se celebrem consultas sobre a dita atividade ou experiência. Artigo 10º A fim de contribuir para a cooperação internacional na exploração e utilização do espaço ultraterrestre, incluindo a Lua e outros corpos celestes, de acordo com os objetivos do presente Tratado, os Estados Partes examinarão, em condições de igualdade, os pedidos formulados por outros Estados Partes no Tratado para que se lhes ofereça a oportunidade de observar o vôo dos objetos espaciais lançados pelos ditos Estados. A natureza de tal oportunidade e as condições em que poderá ser concedida determinar-se-ão por acordo entre os Estados interessados. Artigo 11º A fim de fomentar a cooperação internacional na exploração do espaço ultraterrestre com fins pacíficos, os Estados Partes no Tratado que desenvolvem atividades, no espaço ultraterrestre,

6 incluindo a Lua e outros corpos celestes, acordam em informar, na maior medida possível dentro do viável e realizável, o Secretário-Geral das Nações Unidas, assim como o público e a comunidade científica internacional acerca da natureza, evolução, localização e resultados das ditas atividades. O Secretário- -Geral das Nações Unidas deve estar em condições de difundir eficazmente tal informação, imediatamente depois de a receber. Artigo 12º Todas as estações, equipagem e veículos espaciais situados na Lua e noutros corpos celestes serão acessíveis aos representantes de outros Estados Partes no presente Tratado, sobre a base de reciprocidade. Os ditos representantes notificarão com antecedência razoável a sua intenção de fazer uma visita, a fim de permitir realizar as consultas necessárias e adotar um máximo de precauções para velar pela segurança e evitar toda a perturbação do funcionamento normal da instalação visitada. Artigo 13º As disposições do presente Tratado aplicar-se-ão às atividades de exploração e utilização do espaço ultraterrestre, incluindo a Lua e outros corpos celestes, que os Estados Partes no Tratado realizem, tanto no caso de serem levadas a cabo por um Estado Parte no Tratado por si só como juntamente com outros Estados, inclusive quando se efetuem dentro do âmbito de organizações intergovernamentais internacionais. Os Estados Partes no Tratado resolverão os problemas práticos que possam surgir em relação com as atividades que as organizações intergovernamentais internacionais desenvolvam na exploração e utilização do espaço ultraterrestre, incluindo a Lua e outros corpos celestes, com a organização pertinente ou com um ou vários Estados membros da dita organização internacional que sejam Partes no presente Tratado. Artigo 14º 1. Este Tratado estará aberto à assinatura de todos os Estados. O Estado que não assinar este Tratado antes da sua entrada em vigor em conformidade com o n» 3 deste artigo poderá a ele aderir em qualquer momento. 2. Este Tratado estará sujeito a ratificação pelos Estados signatários. Os instrumentos de ratificação e os instrumentos de adesão depositar-se-ão nos arquivos dos Governos do Reino Unido da Grã-Bretanha e Irlanda do Norte, dos Estados Unidos da América e da União das Repúblicas Socialistas Soviéticas, os quais se designam pelo presente como Governos depositários.

7 3. Este Tratado entrará em vigor quando tenham depositado os instrumentos de ratificação cinco Governos, incluindo os designados como Governos depositários em virtude do presente Tratado. 4. Para os Estados cujos instrumentos de ratificação ou adesão se depositarem depois da entrada em vigor deste Tratado, o Tratado entrará em vigor na data do depósito dos seus instrumentos de ratificação ou adesão. 5. Os Governos depositários informarão sem demora todos os Estados signatários e todos os Estados que tenham aderido a este Tratado da data de cada assinatura, da data do depósito de cada instrumento de ratificação e de adesão a este Tratado, da data da sua entrada em vigor e de qualquer outra notificação. 6. Este Tratado será registrado pelos Governos depositários, em conformidade com o artigo 102 da Carta das Nações Unidas. Artigo 15º Qualquer Estado Parte no Tratado poderá propor emendas ao mesmo. As emendas entrarão em vigor para cada Estado Parte no Tratado que as aceitar quando estas tenham sido aceites pela maioria dos Estados Partes no Tratado, e depois desta data para cada outro Estado que seja Parte no Tratado na data em que as aceitar. Artigo 16º Todo o Estado Parte poderá comunicar a sua retirada deste Tratado ao fim de um ano da sua entrada em vigor, mediante notificação por escrito dirigida aos Governos depositários. Tal retirada produzirá efeitos um ano depois da data em que se receba a notificação. Artigo 17º Este Tratado, cujos textos em inglês, russo, espanhol, francês e chinês são igualmente autênticos, depositar-se-á nos arquivos dos Governos depositários. Os Governos depositários remeterão cópias devidamente certificadas deste Tratado aos Governos dos Estados signatários e dos Estados que aderiram ao Tratado.

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