SEPARAÇÃO DESSIMÉTRICA DE PLÁSTICOS RESIDUÁRIOS
|
|
- Sebastiana Isabel Minho Bardini
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 SEPARAÇÃO DESSIMÉTRICA DE PLÁSTICOS RESIDUÁRIOS Sebastião Roberto Soares (1) Engenheiro Sanitarista. Doutor em gestão e tratamento de resíduos pelo Institut National des Sciences Appliquées de Lyon (França). Professor visitante do Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental da Universidade Federal de Santa Catarina. FOTO Andréia Orsi Castanhel Graduanda do curso de Engenharia Sanitária e Ambiental da Universidade Federal de Santa Catarina. Bolsista de Iniciação científica do CNPq/Projeto "Otimização de procedimentos de gestão e tratamento de resíduos". Marcelo Fiúza Graduando do curso de Engenharia Sanitária e Ambiental da Universidade Federal de Santa Catarina. Bolsista de Iniciação científica do CNPq/Projeto Otimização de procedimentos de gestão e tratamento de resíduos". Endereço (1) : Universidade Federal de Santa Catarina - Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental - Campus Universitário - Florianópolis - SC - CP CEP: Tel: (048) Fax: (048) soares@ens.ufsc.br. RESUMO A implantação de um programa eficiente de reciclagem e reutilização de plásticos residuários sofre os obstáculos da heterogeneidade dos materiais recuperados e da dificuldade de separálos convenientemente. Os processos de segregação utilizados atualmente, restringem-se sobretudo a operações manuais reconhecidamente de baixo desempenho (qualitativo quantitativo). Este trabalho fornece subsídios para aumentar o rendimento da operação de separação, baseando-se nas diferentes densidades dos polímeros imersos em um fluído de suporte. Os resultados obtidos são relativos a um experimento piloto que visa estabelecer o controle das variáveis intervenientes no processo. PALAVRAS-CHAVE: Resíduo Sólido, Plástico, Separação, Densidade. INTRODUÇÃO As matérias plásticas rejeitadas representam um dos principais problemas na gestão de resíduos sólidos urbanos, contribuindo com cerca de 7% da massa total (16% do volume) produzida no país, havendo ainda claras tendências de ampliação desta participação. Estes materiais residuários são compostos sobretudo por Polietileno alta e baixa densidade PEad e PEbd (37% 19 o Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 1796
2 massa), Polietileno Tereftalato PET (21% massa), Policloreto de Vinila PVC (14% massa) e Polipropileno PP (10% massa). Os demais plásticos constituem os 18 % restante (IPT, 1995). Após a recuperação, os termoplásticos citados são reutilizados (inclusão do resíduo em um ciclo diferente ao que lhe deu origem) na elaboração de produtos que em geral apresentam qualidade inferior aos originais. Esta situação é causada pela heterogeneidade dos constituintes, que por sua vez deve-se à dificuldade de segregação dos mesmos. Do mesmo modo, os processos de reciclagem (inclusão do resíduo no mesmo ciclo que lhe deu origem) tornam-se comprometidos, visto que a manutenção da qualidade está diretamente associada a homogeneidade dos polímeros. No Brasil, os processos de separação de plásticos, depois de recuperados, recorrem à triagem manual ou à triagem mecânica. O primeiro procedimento apresenta um baixo rendimento quantitativo e qualitativo por razões evidentes. No que se refere aos processos mecânicos, a eficiência não é satisfatória, devido a pouca variação relativa da massa específica dos diferentes plásticos (de 0,9 a 1,4 kg/litro) e sobretudo, devido ao baixo grau de investigação científica adotado nos equipamentos atualmente em uso. METODOLOGIA APLICADA 1. Modelagem matemática, a partir da equação 1 (lei de Stokes): U 2 2a? (??? ) (Equação 1) 9? s f U = velocidade da esfera em relação ao fluído a = raio da esfera? s = peso específico da esfera? f = peso específico do fluído? = viscosidade do fluído 2. Definição e dimensionamento teórico das variáveis de projeto;? Diâmetro equivalente das partículas de plásticos ;? Viscosidade dos fluídos de transporte que ressalte a sedimentação das partículas;? Velocidade de transporte, que corresponde à velocidade horizontal de entrada da partícula. Esta velocidade deve entretanto garantir um regime laminar ao sistema.? Dimensões das câmaras de decantação para permitir a decantação diferenciada de cada tipo de plástico. Com os estudos preliminares sobre a Lei de Stokes, foi possível estabelecer a equação 2, base para a otimização do protótipo que define que toda partícula com diâmetro superior a d será retida no tanque de sedimentação (figuras 1, 2 e 3). 19 o Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 1797
3 d? Hv 18? L (?s -?f)g (Equação 2) 19 o Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 1798
4 onde: d = diâmetro equivalente mínimo de retenção (m) H = profundidade de sedimentação (m) L = comprimento do tanque de sedimentação (m) v = velocidade horizontal de sedimentação (m/s)? = viscosidade do fluído (Pa.s)? = massa específica do sólido (s) e do fluído (f) (kg/m 3 ) g = aceleração da gravidade (m/s 2 ) v p H Figura 1: Esquema do Tanque de decantação Na seqüência, através de um processo iterativo, dimensionou-se as diferentes variáveis do piloto, primeiramente utilizando água como suporte e em seguida álcool (ver tabelas 1 e 2). As constantes utilizadas são apresentadas nas tabelas 3 e 4. Tabela 1: Decantação em água. Valores de entrada L Distâncias calculadas para sedimentação (m) H (m) d (m) v (m/s) L PET L PVC 0,5 0,004 0,2 0,03 0,04 0,4 0,004 0,2 0,02 0,03 0,4 0,002 0,2 0,09 0,12 0,4 0,002 0,3 0,14 0,18 0,4 0,002 0,4 0,18 0,24 0,35 0,002 0,4 0,16 0,21 Tabela 2: Decantação em álcool. Valores de entrada Distâncias calculadas para sedimentação (m) H (m) d (m) v (m/s) L PET L PVC L PEAD L PEBD L PP 0,5 0,004 0,2 0,03 0,04 0,11 0,14 0,16 0,4 0,004 0,2 0,03 0,03 0,09 0,11 0,13 0,4 0,002 0,2 0,10 0,12 0,37 0,44 0,52 0,35 0,002 0,2 0,18 0,21 0,64 0,78 0,91 19 o Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 1799
5 0,4 0,002 0,3 0,15 0,18 0,55 0,67 0,78 0,4 0,002 0,4 0,20 0,24 0,73 0,89 1,04 Tabela 3: Características dos Materiais. Material Massa específica média -? s (kg/m 3 ) PET 1400 PVC 1300 PEAD 960 PEBD 930 PP 910 Tabela 4: Características do fluído de suporte. Fluído Álcool Etílico Água Massa Específica,? s (kg/m 3 ) Viscosidade,? (Pa.s) 1,7x10-3 1,0x10-3 Por razões experimentais, o piloto foi composto de duas unidades de decantação independentes. A primeira, utilizando água a 20 o C como fluído de sustentação, permitiu a segregação, do PET e do PVC (figura 2); a segunda unidade, utilizando um fluído de menor densidade (álcool etílico) garantiu a separação do PEad, PEbd e PP (figura 3). H (m) 0,4 PET PVC 0,18 0,24 L (m) Figura 2: Decantação em Água. 19 o Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 1800
6 H (m) 0,4 PET PVC PEAD PEBD PP 0,2 0,24 0,73 0,89 1,0 Figura 3: Gráfico da Decantação em Álcool. L (m) 19 o Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 1801
7 3. Montagem do piloto; Consistiu em montar uma mini-estação de decantação de partículas de polímeros a partir de valores em negrito apresentados nas tabelas 2 e Aferição dos resultados (quantidade e qualidade); Algumas condições experimentais não são consideradas pela formulação teórica : efeito de forma da partícula, turbulências parasitas do tanque, variação da velocidade de acesso, tensão superficial do líquido sobre as partículas, etc.. 5. Variação dos parâmetros de projeto e adaptação do piloto; Etapa de estabelecimento das condições de contorno do sistema. 6. Otimização final das características do piloto; CONCLUSÕES Os resultados obtidos em laboratório são promissores e demonstraram que o princípio de separação dessimétrica é potencialmente indicado para a melhoria das operações de valorização de plásticos residuários. A reprodutibilidade dos resultados está intimamente ligada às condições operacionais. O efeito da escala, por exemplo, amplifica a interferência de alguns parâmetros:? A tensão superficial pode em alguns casos dificultar ou mesmo impedir a decantação. A utilização de tensoativos junto as partículas plásticas, garante a redução da influência desta variável sobre o processo;? A homogeneidade da velocidade do líquido (e por conseqüência das partículas) no canal de acesso é fortemente influenciada pela rugosidade deste último. Este efeito pode ser amenizado pelo emprego de materiais lisos e homogêneos (vidro) e pela utilização de misturadores na saída do canal;? O efeito de turbulência parasita pode ser atenuado pelo aumento das dimensões do tanque e pela utilização de elementos de perda de carga no interior destes;? A variação da temperatura e por conseqüência da viscosidade e da massa específica do líquido. Outros fatores de otimização de projeto devem ser ainda considerados:? quanto maior a profundidade do tanque, maior percurso da partícula, porém mais eficaz será a separação dos diferentes polímeros (maior a distância entre os pontos de decantação).? a distância percorrida pela partícula é inversamente proporcional ao quadrado de seu diâmetro; uma pequena variação deste influencia significativamente a distância percorrida pelas partículas. Evidentemente em uma aplicação prática os diâmetros para os diferentes materiais devem ser considerados como idênticos. A seqüência deste trabalho consistirá em aplicar os princípios descritos para partículas não esféricas. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 19 o Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 1802
8 1. Lixo Municipal - Manual de Gerenciamento Integrado. Instituto de Pesquisas Tecnológicas. IPT, São Paulo, o Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 1803
SEPARAÇÃO DE PLÁSTICOS RESIDUÁRIOS PELA VARIAÇÃO DE DENSIDADES DE FLUÍDOS SUPORTE
SEPARAÇÃO DE PLÁSTICOS RESIDUÁRIOS PELA VARIAÇÃO DE DENSIDADES DE FLUÍDOS SUPORTE Sebastião Roberto Soares (1) Engenheiro Sanitarista. Doutor em Gestão e Tratamento de Resíduos pelo Institut National des
Leia maisDefinição Processo físico no qual as partículas são colocadas em contato umas com as outras, de modo a permitir o aumento do seu tamanho;
1 Floculação 2 Definição Processo físico no qual as partículas são colocadas em contato umas com as outras, de modo a permitir o aumento do seu tamanho; São unidades utilizadas para promover a agregação
Leia maisRECICLAGEM DE RESÍDUOS SÓLIDOS. Profa. Dra. Wanda M. Risso Günther FSP/USP
RECICLAGEM DE RESÍDUOS SÓLIDOS Profa. Dra. Wanda M. Risso Günther FSP/USP 1 MINIMIZAÇÃO DE RESÍDUOS REDUÇÃO NA FONTE GERADORA RECUPERAÇÃO TRATAMENTO Estratégias como a Minimização de Resíduos é enfatizada,
Leia maisOficina de Identificação de Plásticos. Grupo Lavoisier Escola Frei Plácido
Oficina de Identificação de Plásticos Grupo Lavoisier Escola Frei Plácido O que são plásticos? São polímeros sintéticos, ou seja, grandes moléculas fabricadas para suprir nossas necessidades com custo
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO DECIV DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL
UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO DECIV DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL Tratamento de Água: Decantação DISCIPLINA: SANEAMENTO PROF. CARLOS EDUARDO F MELLO e-mail: cefmello@gmail.com Conceito São unidades
Leia mais+ MECÂNICA DOS FLUIDOS. n DEFINIÇÃO. n Estudo do escoamento de li quidos e gases (tanques e tubulações) n Pneuma tica e hidraúlica industrial
Mecânica Sólidos INTRODUÇÃO MECÂNICA DOS FLUIDOS FBT0530 - FÍSICA INDUSTRIAL PROFA. JULIANA RACT PROFA. MARINA ISHII 2018 Fluidos O que é um fluido? MECÂNICA DOS FLUIDOS PROPRIEDADE SÓLIDOS LÍQUIDOS GASES
Leia maisSaneamento Ambiental I. Aula 14 Sedimentação e Decantação
Universidade Federal do Paraná Engenharia Ambiental Saneamento Ambiental I Aula 14 Sedimentação e Decantação Profª Heloise G. Knapik 1 Conteúdo Módulo 2 Parâmetros de qualidade de água - Potabilização
Leia maisExercício 136 Dado: Exercício 137
Exercício 136: O trecho da instalação de bombeamento representado a seguir, transporta óleo com uma vazão de 19,6 m³/h. Na temperatura de escoamento o óleo apresenta massa específica igual a 936 kg/m³;
Leia maisEstabilização. 1.Estabilidade coloidal 2.Clarificação natural. Trasfegas. 3 de Março de Fernanda Cosme 1
Estabilização 1.Estabilidade coloidal 2.Clarificação natural. Trasfegas 3 de Março de 2011 Fernanda Cosme 1 1- Noções de clarificação e de estabilização Para efeitos de clarificação o vinho é considerado
Leia maisEstabilização CENTRIFUGAÇÃO
Estabilização CENTRIFUGAÇÃO 1 - Noções teóricas de centrifugação - Tipos de centrifugas 4 de Março de 011 Fernanda Cosme 1 Comparação da sedimentação num tanque com a centrifugação Aumentar a área para
Leia maisTÍTULO: BOMBEAMENTO DE POLPA: CURVA EXPERIMENTAL DA PERDA DE CARGA EM FUNÇÃO DA VELOCIDADE E VISCOSIDADE APARENTE DE SUSPENSÕES DE AREIA EM ÁGUA
16 TÍTULO: BOMBEAMENTO DE POLPA: CURVA EXPERIMENTAL DA PERDA DE CARGA EM FUNÇÃO DA VELOCIDADE E VISCOSIDADE APARENTE DE SUSPENSÕES DE AREIA EM ÁGUA CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA
Leia maisTÍTULO: DESENVOLVIMENTO DE UM KIT DIDÁTICO DE PERDA DE CARGA CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS
TÍTULO: DESENVOLVIMENTO DE UM KIT DIDÁTICO DE PERDA DE CARGA CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS INSTITUIÇÃO: FACULDADE DE ENGENHARIA DE SOROCABA AUTOR(ES): RAPHAEL
Leia maisESTUDO DA TRANSIÇÃO ENTRE ESCOAMENTO LAMINAR E TURBULENTO EM TUBO CAPILAR
ESTUDO DA TRANSIÇÃO ENTRE ESCOAMENTO LAMINAR E TURBULENTO EM TUBO CAPILAR M. H. MARTINS 1, A. KNESEBECK 1 1 Universidade Federal do Paraná, Departamento de Engenharia Química E-mail para contato: marcellohmartins@gmail.com
Leia maisAnálise Dimensional e Semelhança
Análise Dimensional e Semelhança PME3222 - Mecânica dos Fluidos Para Eng. Civil PME/EP/USP Prof. Antonio Luiz Pacífico 2 Semestre de 2017 PME3222 - Mecânica dos Fluidos Para Eng. Civil (EP-PME) Análise
Leia maisDETERMINAÇÃO DO COEFICIENTE DE MANNING EM CANAL EXPERIMENTAL
DETERMINAÇÃO DO COEFICIENTE DE MANNING EM CANAL EXPERIMENTAL Úrsula Raianny Lacerda da Silva 1 Joseilson Oliveira Rodrigues 2 Paulo Roberto Lacerda Tavares 3 RESUMO: Este trabalho refere-se ao estudo sobre
Leia maisDecantação. João Karlos Locastro contato:
1 Decantação João Karlos Locastro contato: prof.joaokarlos@feitep.edu.br 2 Definição Literatura Processo de separação sólidolíquido que tem como força propulsora a ação da gravidade (partículas discretas).
Leia maisMESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA MECÂNICA. Integradora II T.01 SOBRE A INÉRCIA MIEM. Integradora II. Elaborado por Paulo Flores
MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA MECÂNICA Elaborado por Paulo Flores - 015 Departamento de Engenharia Mecânica Campus de Azurém 4804-533 Guimarães - PT Tel: +351 53 510 0 Fax: +351 53 516 007 E-mail: pflores@dem.uminho.pt
Leia maisCurso: a) 24 b) 12 c) 6,5 d) 26,5 e) 97
IST / DEQ Mestrado Integrado em Engenharia Química Mestrado Integrado em Engenharia Biológica Mestrado em Engenharia e Gestão da Energia Fenómenos de Transferência I 2014-2015 1º Semestre 1º Exame / 15.01.2015
Leia maisPROJETO DE BANCADA EXPERIMENTAL PARA ANALISAR O ESCOAMENTO BIFÁSICO LÍQUIDO-GÁS EM UMA TUBULAÇÃO HORIZONTAL
PROJETO DE BANCADA EXPERIMENTAL PARA ANALISAR O ESCOAMENTO BIFÁSICO LÍQUIDO-GÁS EM UMA TUBULAÇÃO HORIZONTAL ANDRADE, Carlos Alberto Coelho de (IC²-Engenharia Mecânica-Unibrasil) MUREN, Maurício (IC²-Engenharia
Leia maisNº
COMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº 174896 Tecnologias de separação de resíduos Sandra Lúcia de Moraes Eduardo Maziero Saccoccio Palestra WORKSHOP DE SISTEMAS INTEGRADOS DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS:
Leia maisSELEÇÃO DE BOMBAS HIDRÁULICAS
SELEÇÃO DE BOMBAS HIDRÁULICAS Prof. Jesué Graciliano da Silva https://jesuegraciliano.wordpress.com/aulas/mecanica-dos-fluidos/ 1- EQUAÇÃO DE BERNOULLI A equação de Bernoulli é fundamental para a análise
Leia maisLISTA DE EXERCÍCIOS. Questão 1. Responda as questões abaixo:
LISTA DE EXERCÍCIOS Questão 1. Responda as questões abaixo: 1. Que tipo de forças atuam nos fluidos estáticos. 2. Quando um elemento de fluido encontra-se em repouso. 3. Qual o significado de pressão.
Leia maisPROGRAMA DE ENSINO CRÉDITOS CARGA HORÁRIA DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA TOTAL TEÓRICA PRÁTICA TEÓRICO- PRÁTICA
PROGRAMA DE ENSINO UNIDADE UNIVERSITÁRIA: UNESP CÂMPUS DE ILHA SOLTEIRA CURSO: ENGENHARIA MECÂNICA (Resolução UNESP n O 74/2004 - Currículo: 4) HABILITAÇÃO: OPÇÃO: DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Engenharia
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO PLANALTO DO DISTRITO FEDERAL ENGENHARIA CIVIL APOSTILA
UNIPLAN CENTRO UNIVERSITÁRIO PLANALTO DO DISTRITO FEDERAL ENGENHARIA CIVIL APOSTILA FENÔMENOS DE TRANSPORTE NP2 DANIEL PETERS GUSMÃO MEIRA 2018 Conteúdo FENÔMENOS DE TRANSPORTE... 1 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO...
Leia maisIntrodução a Cinemática Escoamento Laminar e Turbulento Número de Reinalds
Disciplina: Fenômeno de AULA 01 unidade 2 Transporte Introdução a Cinemática Escoamento Laminar e Turbulento Número de Reinalds Prof. Ednei Pires Definição: Cinemática dos fluidos É a ramificação da mecânica
Leia maisReciclagem. É preciso esclarecer que reciclagem é um processo e não uma fase e é composto por três etapas muito bem distintas: Coleta e Separação
Reciclagem É preciso esclarecer que reciclagem é um processo e não uma fase e é composto por três etapas muito bem distintas: Coleta e Separação Revalorização Transformação Fase de Coleta e Separação Coleta
Leia maisSempre que há movimento relativo entre um corpo sólido e fluido, o sólido sofre a ação de uma força devido a ação do fluido.
V ESCOAMENTO F AO REOR E CORPOS SUBMERSOS F F F S F Sempre que há movimento relativo entre um corpo sólido e fluido, o sólido sofre a ação de uma força devido a ação do fluido. é a força total que possui
Leia maisDETERMINAÇÃO EXPERIMENTAL DA VISCOSIDADE CINEMÁTICA E DINÂMICA ATRAVÉS DO VISCOSÍMETRO DE STOKES
DETERMINAÇÃO EXPERIMENTAL DA VISCOSIDADE CINEMÁTICA E DINÂMICA ATRAVÉS DO VISCOSÍMETRO DE STOKES Rodrigo Ernesto Andrade Silva; Arthur Vinicius Ribeiro de Freitas Azevedo; Allan Giuseppe de Araújo Caldas;
Leia maisTRATAMENTO DE ÁGUAS RESIDUÁRIAS (LOB1225) G Aula 7 Tratamento preliminar de esgotos
TRATAMENTO DE ÁGUAS RESIDUÁRIAS (LOB1225) G Aula 7 Tratamento preliminar de esgotos Tratamento preliminar Gradeamento Gradeamento Tipos de grades Espessura, espaçamento e comprimento Material retido Tipos
Leia maisPME Análise Dimensional, Semelhança e Modelos
PME 3230 Análise Dimensional, Semelhança e Modelos Alberto Hernandez Neto PME 3230 - MECÂNICA DOS FLUIDOS I - Alberto Hernandez Neto Análise Dimensional /53 Aplicação da análise dimensional: Desenvolvimento
Leia maisTÉCNICO DE LABORATÓRIO/HIDRÁULICA
A B R A S O M E N T E Q U A N D O A U T O R I Z A D O Concurso Público Edital PROAD 74/2016 TÉCNICO DE LABORATÓRIO/HIDRÁULICA Leia atentamente as instruções abaixo: 1. Aguarde permissão para iniciar a
Leia maisDIMENSIONAMENTO DE TRATAMENTO PRELIMINAR COMPLETO. Vazão da captação, estação elevatória e adutora até a ETA (L/s)
DIMENSIONAMENTO DE TRATAMENTO PRELIMINAR COMPLETO 1 Dimensione as unidades caixa de (desarenador), gradeamento e calha Parshall de uma estação de tratamento de água (ETA). Dados de projeto: População a
Leia maisde maior força, tanto na direção normal quanto na direção tangencial, está em uma posição no
66 (a) Velocidade resultante V (b) Ângulo de ataque α Figura 5.13 Velocidade resultante e ângulo de ataque em função de r/r para vários valores de tsr. A Fig. 5.14 mostra os diferenciais de força que atuam
Leia maisUniversidade Paulista Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia Departamento de Engenharia Civil Professora Moema Castro, MSc.
Universidade Paulista Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia Departamento de Engenharia Civil Professora Moema Castro, MSc. C O M P L E M E N T O S D E M E C Â N I C A D O S S O L O S E F U N D A Ç
Leia maisESCOAMENTOS UNIFORMES EM CANAIS
ESCOAMENTOS UNIFORMES EM CANAIS Nome: nº turma INTRODUÇÃO Um escoamento em canal aberto é caracterizado pela existência de uma superfície livre. Esta superfície é na realidade uma interface entre dois
Leia maisASPECTOS TEÓRICOS DA SEDIMENTAÇÃO ASPECTOS TEÓRICOS DA SEDIMENTAÇÃO ASPECTOS TEÓRICOS DA SEDIMENTAÇÃO ASPECTOS TEÓRICOS DA SEDIMENTAÇÃO
Operação de separação de partículas sólidas suspensas com densidade superior à do líquido circundante. plicação Tratamento preliminar : remoção da areia Tratamento primário: decantação primária Tratamento
Leia maisOperações Unitárias Experimental II Filtração. Professora: Simone de Fátima Medeiros
Operações Unitárias Experimental II Filtração Professora: Simone de Fátima Medeiros Lorena SP-2014 Conceito Separação sólido-fluido: Separação de partículas sólidas contidas em um fluido (líquido ou gás)
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ENGENHARIA QUÍMICA LOQ4085 OPERAÇÕES UNITÁRIAS I
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ENGENHARIA QUÍMICA LOQ4085 OPERAÇÕES UNITÁRIAS I Profa. Lívia Chaguri E-mail: lchaguri@usp.br Conteúdo Bombas Parte 1 - Introdução - Classificação - Bombas sanitárias - Condições
Leia maisMaterial de apoio. Granulometria do Solo. Granulometria do Solo
Universidade Paulista Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia Departamento de Engenharia Civil Professora Moema Castro, MSc. Material de apoio 2 PINTO, C. de S. CursoBásicodeMecânicados Solos, Editora
Leia maisCapitulo 1 Propriedades fundamentais da água
Capitulo 1 Propriedades fundamentais da água slide 1 Propriedades fundamentais da água A palavra hidráulica vem de duas palavras gregas: hydor (que significa água ) e aulos (que significa tubo ). É importante
Leia maisLaboratório de Física I. Experiência 3 Determinação do coeficiente de viscosidade de líquidos. 1 o semestre de 2014
4310256 Laboratório de Física I Experiência 3 Determinação do coeficiente de viscosidade de líquidos 1 o semestre de 2014 5 de fevereiro de 2014 3. Determinação do coeficiente de viscosidade de líquidos
Leia maisEscoamentos externos. PME2230 Mecânica dos Fluidos I
Escoamentos externos PME2230 Mecânica dos Fluidos I Aplicações Aeronaves Veículos terrestres Embarcações e submarinos Edificações Camada limite Camada limite: região delgada próxima à parede, onde as tensões
Leia maisProf. Juan Avila
Prof. Juan Avila http://professor.ufabc.edu.br/~juan.avila Que é a mecânica dos fluidos? É um ramo da mecânica que estuda o comportamento dos líquidos e gases tanto em repouso quanto em movimento. Existem
Leia maisQUÍMICA. Química Orgânica. Polímeros Borrachas e Plásticos Parte 5. Prof. Giselle Blois
QUÍMICA Química Orgânica Parte 5 Prof. Giselle Blois EXERCÍCIOS 1. Indique qual das afirmativas abaixo está correta e explique: a) Todos os polímeros são plásticos. b) Todas as macromoléculas são polímeros.
Leia maisPROJETO DE UMA INSTALAÇÃO DE BOMBEAMENTO BÁSICA RAIMUNDO FERREIRA IGNÁCIO
PROJETO DE UMA INSTALAÇÃO DE BOMBEAMENTO BÁSICA RAIMUNDO FERREIRA IGNÁCIO Unidade 1 Dúvidas e soluções! E A D 2018 PROJETO DE UMA INSTALAÇÃO DE BOMBEAMENTO BÁSICA O objetivo propor o estudo de uma maneira
Leia maisCONSTRUÇÃO DE MÓDULO DE REYNOLDS PARA VISUALIZAÇÃO DOS REGIMES DE ESCOAMENTO APLICADO AO ENSINO DE MECÂNICA DOS FLUIDOS
CONSTRUÇÃO DE MÓDULO DE REYNOLDS PARA VISUALIZAÇÃO DOS REGIMES DE ESCOAMENTO APLICADO AO ENSINO DE MECÂNICA DOS FLUIDOS Caroline Klinger 1, Nataly Leidens 2, Isaac dos Santos Nunes 3 1 URI Campus Santo
Leia maisMecânica dos Fluidos (MFL0001) Curso de Engenharia Civil 4ª fase Prof. Dr. Doalcey Antunes Ramos
Mecânica dos Fluidos (MFL0001) Curso de Engenharia Civil 4ª fase Prof. Dr. Doalcey Antunes Ramos 1.1 Dimensões, Homogeneidade Dimensional e Unidades Aspectos qualitativos >>> GRANDEZA Natureza, Tipo, Características.
Leia maisHidrostática e Calorimetria PROF. BENFICA
Hidrostática e Calorimetria PROF. BENFICA benfica@anhanguera.com www.marcosbenfica.com LISTA 1 Conceitos Iniciais/Hidrostática 1) Calcular o peso específico, o volume específico e a massa específica de
Leia maisINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA CAMPUS FLORIANÓPOLIS DALTEC:
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA CAMPUS FLORIANÓPOLIS DALTEC: Departamento Acadêmico de Linguagem, Tecnologia, Educação e Ciência Curso Técnico em Química 8ª fase CROMATOGRAFIA
Leia maisENGENHARIA FÍSICA. Fenômenos de Transporte A (Mecânica dos Fluidos)
ENGENHARIA FÍSICA Fenômenos de Transporte A (Mecânica dos Fluidos) Prof. Dr. Sérgio R. Montoro sergio.montoro@usp.br srmontoro@dequi.eel.usp.br MECÂNICA DOS FLUIDOS ENGENHARIA FÍSICA AULA 7 ESCOAMENTO
Leia maisTÍTULO: INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA NO COMPORTAMENTO DA VISCOSIDADE DE UM FLUÍDO PSEUDOPLÁSTICO.
16 TÍTULO: INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA NO COMPORTAMENTO DA VISCOSIDADE DE UM FLUÍDO PSEUDOPLÁSTICO. CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE SANTA
Leia maisRoteiro para o experimento de Continuidade Parte I
Roteiro para o experimento de Continuidade Parte I A) Introdução ao experimento Esse experimento tem por objetivo verificar a equação da continuidade para o escoamento de um fluido viscoso num tubo de
Leia maisLista de Exercícios Perda de Carga Localizada e Perda de Carga Singular
Lista de Exercícios Perda de Carga Localizada e Perda de Carga Singular 1. (Petrobrás/2010) Um oleoduto com 6 km de comprimento e diâmetro uniforme opera com um gradiente de pressão de 40 Pa/m transportando
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JULIO DE MESQUITA FILHO FACULDADE DE ENGENHARIA DE BAURU
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JULIO DE MESQUITA FILHO FACULDADE DE ENGENHARIA DE BAURU TRABALHO DE MANUTENÇÃO E LUBRIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS Professor Dr. João Candido Fernandes Tema: Viscosidade e índice
Leia maisVENTILAÇÃO LOCAL EXAUSTORA - DUTOS. 10º Período de Engenharia Mecânica
VENTILAÇÃO LOCAL EXAUSTORA - DUTOS 10º Período de Engenharia Mecânica Fernando Coradi Engenheiro Mecânico Engenheiro em Segurança do Trabalho Mestrando em Engenharia de Energia 1 Referências Bibliográficas
Leia maisESTIMATIVA DA VELOCIDADE TERMINAL DE POLPAS DE MINÉRIO COM ALTO TEOR DE SÓLIDOS.
ESTIMATIVA DA VELOCIDADE TERMINAL DE POLPAS DE MINÉRIO COM ALTO TEOR DE SÓLIDOS. Idalmo Montenegro de Oliveira1 Andréia Bicalho Henriques2 Luiz Carlos Santos Angrisano3 RESUMO: Esse trabalho traz uma análise
Leia maisCampus de Ilha Solteira. Disciplina: Fenômenos de Transporte
Campus de Ilha Solteira CONCEITOS BÁSICOS B E VISCOSIDADE Disciplina: Fenômenos de Transporte Professor: Dr. Tsunao Matsumoto INTRODUÇÃO A matéria de Fenômenos de Transporte busca as explicações de como
Leia maisDRENAGEM DE UMA GARRAFA PET ATRAVÉS DE UM ORIFÍCIO
DRENAGEM DE UMA GARRAFA PET ATRAVÉS DE UM ORIFÍCIO B. STAIL 1 ; D. OLIVEIRA 2 ; L. TIEPPO 3 ; R. ZANETTE 4 ; S. STROSCHEIN 5 RESUMO: Este trabalho, desenvolvido na disciplina de Equações Diferencias I,
Leia maisAVALIAÇÃO DE SISTEMA DE IRRIGAÇÃO LOCALIZADA SOB DIFERENTES VAZÕES E COMPRIMENTO DE MICROTUBOS
AVALIAÇÃO DE SISTEMA DE IRRIGAÇÃO LOCALIZADA SOB DIFERENTES VAZÕES E COMPRIMENTO DE MICROTUBOS Janielle Lima Fernandes 1, Monikuelly Mourato Pereira 2, Gerlange Soares da Silva 3, Gean Duarte da Silva
Leia maisGESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS EM ESTABELECIMENTOS UNIVERSITÁRIOS NO BRASIL O CASO DO CAMPUS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - UFSC
GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS EM ESTABELECIMENTOS UNIVERSITÁRIOS NO BRASIL O CASO DO CAMPUS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - UFSC Ariane Kuhnen (1) Psicóloga pela Universidade Federal de Santa
Leia maisDepartamento de Engenharia Mecânica. ENG 1011: Fenômenos de Transporte I
Departamento de Engenharia Mecânica ENG 1011: Fenômenos de Transporte I Aula 9: Formulação diferencial Exercícios 3 sobre instalações hidráulicas; Classificação dos escoamentos (Formulação integral e diferencial,
Leia mais3 CONDUÇÃO DE ÁGUA (Cont.)
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE AGRONOMIA E ENGENHARIA DE ALIMENTOS SETOR DE ENGENHARIA RURAL Prof. Adão Wagner Pêgo Evangelista 3 CONDUÇÃO DE ÁGUA (Cont.) 3.2 CONDUTOS FORÇADOS Denominam-se condutos
Leia maisMECÂNICAS DOS FLUIDOS PROFESSOR: WAGNER A. S. CONCEIÇÃO 3º BIMESTRE LISTA 1
MECÂNICAS DOS FLUIDOS PROFESSOR: WAGNER A. S. CONCEIÇÃO 3º BIMESTRE LISTA 1 1- Um fluido a 20ºC escoa a 850cm 3 /s por um tubo de 8 cm de diâmetro. Verifique se o escoamento é laminar ou turbulento, determine
Leia maisPROJETO E IMPLANTAÇÃO DE UM LISÍMETRO EM ESCALA EXPERIMENTAL PARA ESTUDOS DOS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS RESUMO
PROJETO E IMPLANTAÇÃO DE UM LISÍMETRO EM ESCALA EXPERIMENTAL PARA ESTUDOS DOS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS Natália M. GOULART 1 ; Luiz Flávio R. FERNANDES 2 ; Gilcimar DALLÓ 3 ; Tone V. MARCILIO 4 ; Luiz Carlos
Leia maisElementos de Máquinas II. UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Departamento de Engenharia Mecânica
Elementos de Máquinas II 6. ELEMENTOS DE APOIO - Mancais de Deslizamento TÓPICOS ABORDADOS: 6.1. Introdução 6.. Nomenclatura e Definições 6.3. Projeto de Mancais de Deslizamento 6.4. Lubrificação 6.5.
Leia maisRespostas a lápis ou com caneta de cor distinta à mencionada no item acima serão desconsideradas.
Aluno: CPF: Matriculado no curso de Engenharia Data: 24/03/2011 Horário: Professor: Anibal Livramento da Silva Netto 1 a Avaliação de Física Teórica II Nas diversas questões desta avaliação, você deverá:
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO DECIV DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL
UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO DECIV DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL Tratamento de Água: Mistura Rápida DISCIPLINA: SANEAMENTO PROF. CARLOS EDUARDO F MELLO e-mail: cefmello@gmail.com Unidades de mistura
Leia maisPROGRAD / COSEAC Padrão de Respostas Física Grupos 05 e 20
1 a QUESTÃO: Dois blocos estão em contato sobre uma mesa horizontal. Não há atrito entre os blocos e a mesa. Uma força horizontal é aplicada a um dos blocos, como mostra a figura. a) Qual é a aceleração
Leia maisPRÁTICA: LÍQUIDOS: DETERMINAÇÃO DA VISCOSIDADE
PRÁTICA: LÍQUIDOS: DETERMINAÇÃO DA VISCOSIDADE 1. Introdução No estado líquido as moléculas estão mais próximas uma das outras e entre elas existem forças atrativas. Para um líquido fluir suas moléculas
Leia maisFENÔMENOS DE TRANSPORTE. Propriedades dos Fluidos. Prof. Miguel Toledo del Pino, Dr. VISCOSIDADE
FENÔMENOS DE TRANSPORTE Propriedades dos Fluidos Prof. Miguel Toledo del Pino, Dr. VISCOSIDADE Resistência ao deslocamento de camadas de moléculas líquidas, umas sobre as outras. F = μ. A. V y F : força
Leia mais2 Fundamentos Teóricos
Fundamentos Teóricos.1.Propriedades Físicas dos Fluidos Fluidos (líquidos e gases) são corpos sem forma própria; podem se submeter a variações grandes da forma sob a ação de forças; quanto mais fraca a
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE BIOSSISTEMAS AULA 3 ROTEIRO
1 UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE BIOSSISTEMAS LEB 047 HIDRÁULICA Prof. Fernando Campos Mendonça AULA 3 ROTEIRO Tópicos da aula 3:
Leia maisResolução do 1º Teste de Ciência de Materiais. Lisboa, 27 de Abril de 2010 COTAÇÕES
Resolução do 1º Teste de Ciência de Materiais Lisboa, 27 de Abril de 2010 COTAÇÕES Pergunta Cotação 1. (a) 0,50 1. (b) 0,50 1. (c) 0,50 1. (d) 0,50 2. (a) 0,50 2. (b) 0,50 2. (c) 0,50 2. (d) 0,50 2. (e)
Leia maisFILTRAÇÃO DE GASES A ALTAS PRESSÕES: ANÁLISE DAS TORTAS DE FILTRAÇÃO
FILTRAÇÃO DE GASES A ALTAS PRESSÕES: ANÁLISE DAS TORTAS DE FILTRAÇÃO A. E. de OLIVEIRA 1, M. L. AGUIAR 1 1 Universidade Federal de São Carlos, Departamento de Engenharia Química E-mail para contato: mlaguiar@ufscar.br
Leia maisUniversidade Federal de Sergipe, Departamento de Engenharia Química 2
ELABORAÇÃO DE FERRAMENTA DE CÁLCULO PARA A DETERMINAÇÃO DO COEFICIENTE CONVECTIVO EM EXPERIMENTOS DE CONVECÇÃO FORÇADA AO REDOR DE UM CORPO SUBMERSO E ALETAS TORRES, F. C. O. 1, BARBOSA NETO, A. M. 2 1
Leia maisFENÔMENOS DE TRANSPORTES AULA 2 FLUIDOS PARTE 2
FENÔMENOS DE TRANSPORTES AULA 2 FLUIDOS PARTE 2 PROF.: KAIO DUTRA Fluido Como um Contínuo Se isolarmos um volume no espaço de ar de 0,001 mm³ (em torno do tamanho de um grão de areia), existirão em média
Leia maisSetor de Tecnologia - TC Engenharia Ambiental Avaliação P1. Mecânica dos Fluidos Ambiental I
Universidade Federal do Paraná Mecânica dos Fluidos Ambiental I Setor de Tecnologia - TC Engenharia Ambiental 2019-1 Avaliação P1 Mecânica dos Fluidos Ambiental I Tobias Bleninger Departamento de Engenharia
Leia maisRECEPÇÃO DE CALOUROS COLETA SELETIVA DE RESÍDUOS SÓLIDOS UFES Campus ALEGRE
RECEPÇÃO DE CALOUROS 2017-1 COLETA SELETIVA DE RESÍDUOS SÓLIDOS UFES Campus ALEGRE RECEPÇÃO DE CALOUROS 2017-1 Dr. Anderson Lopes Peçanha Professor da Universidade Federal do Espírito Santo Departamento
Leia maisViscosimetria. Anselmo E. de Oliveira. Instituto de Química, UFG, , Goiânia, GO
Viscosimetria Anselmo E. de Oliveira Instituto de Química, UFG, 74690-900, Goiânia, GO Resumo Essa aula prática tem como objetivo avaliar as variações da viscosidade de soluções hidroalcoólicas. 1. Viscosidade
Leia maisProfa. Dra. Milena Araújo Tonon Corrêa. Turma Farmácia- 4º Termo
Profa. Dra. Milena Araújo Tonon Corrêa Turma Farmácia- 4º Termo A Mecânica dos Fluidos é a parte da mecânica aplicada que estuda o comportamento dos fluidos em repouso e em movimento A fluidização é empregada
Leia maisDescritivo Técnico Caixas de Gordura. Especificações Técnicas
Descritivo Técnico Caixas de Gordura A Bakof Tec produz equipamentos, desenvolve e executa projetos na área de Engenharia Sanitária e Ambiental com a utilização de produtos em PRFV (Poliéster Reforçado
Leia maisTransferência de Calor 1
Transferência de Calor Guedes, Luiz Carlos Vieira. G94t Transferência de calor : um / Luiz Carlos Vieira Guedes. Varginha, 05. 80 slides; il. Sistema requerido: Adobe Acrobat Reader Modo de Acesso: World
Leia maisSaneamento Ambiental I. Aula 15 Flotação e Filtração
Universidade Federal do Paraná Engenharia Ambiental Saneamento Ambiental I Aula 15 Flotação e Filtração Profª Heloise G. Knapik 1 Conteúdo Módulo 2 Parâmetros de qualidade de água - Potabilização Coagulação
Leia maisLISTA DE EXERCÍCIOS PARA RECAPTULAÇÃO DOS CONTEÚDOS
Curso : Engenharia civil Disciplina: Fenômeno dos transportes Professor(a): Nome do(s) Aluno(a)(s): LISTA DE EXERCÍCIOS PARA RECAPTULAÇÃO DOS CONTEÚDOS Período Letivo: 2014.2 Unidade: I Nota: Semestre:
Leia maisForça elétrica e Campo Elétrico
Força elétrica e Campo Elétrico 1 Antes de Física III, um pouco de Física I... Massas e Campo Gravitacional 2 Força Gravitacional: Força radial agindo entre duas massas, m 1 e m 2. : vetor unitário (versor)
Leia maisAmbiental Nossa relação com o Meio Ambiente
Gestão Ambiental Nossa relação com o Meio Ambiente A 3corações tem consciência de que a natureza é um bem de todos e origem dos recursos necessários para a nossa sobrevivência como pessoas e como negócio.
Leia mais4.6. Experiência do tubo de Pitot
4.6. Experiência do tubo de Pitot 98 O tubo de Pitot serve para determinar a velocidade real de um escoamento. Na sua origem, poderia ser esquematizado como mostra a figura 33. Figura 33 que foi extraída
Leia maisHIDROSTÁTICA. Priscila Alves
HIDROSTÁTICA Priscila Alves priscila@demar.eel.usp.br OBJETIVOS Exemplos a respeito da Lei de Newton para viscosidade. Variação da pressão em função da altura. Estática dos fluidos. Atividade de fixação.
Leia maisConceitos Fundamentais parte II. Prof. Marco Donisete de Campos
UFMT- UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO CUA - CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO ARAGUAIA ICET - INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL Conceitos Fundamentais parte II Prof. Marco
Leia maisCONTEÚDOS PROGRAMADOS (Aerodinâmica de Turbomáquinas - EEK 511) Pás e escoamentos, trabalho, escalas. 2
(Aerodinâmica de Turbomáquinas - EEK 511) N 0 DE AULAS Princípios básicos Considerações gerais de projeto Escoamento através da carcaça e aspectos de escoamentos tridimensionais Escoamento ao redor de
Leia maisMecânica dos Fluidos. Análise Dimensional AULA 18. Prof.: Anastácio Pinto Gonçalves Filho
Mecânica dos Fluidos AULA 18 Análise Dimensional Prof.: Anastácio Pinto Gonçalves Filho Análise Dimensional Muitos problemas práticos de escoamento de fluidos são muitos complexos, tanto geometricamente
Leia maisDecantação. Processo de separação sólido-líquido que tem como força propulsora a ação da gravidade
10.5 - Decantação Processo de separação sólido-líquido que tem como força propulsora a ação da gravidade DECANTAÇÃO Filtração Coagulação Floculação Flotação Filtração Filtração Sedimentação dos flocos
Leia maisDINÂMICA DO OCEANO NAS REGIÕES COSTEIRAS
DINÂMICA DO OCEANO NAS REGIÕES COSTEIRAS INFLUÊNCIA DO VENTO NA CIRCULAÇÃO COSTEIRA A Tensão do Vento é a força de atrito, por unidade de área, causada pela acção do vento na superfície do mar, paralelamente
Leia maisEscoamentos em Superfícies Livres
Escoamentos em Superfícies Livres Prof. Alexandre Silveira Universidade Federal de Alfenas Instituto de Ciência e Tecnologia Campus Avançado de Poços de Caldas-MG Curso Engenharia Ambiental e Urbana ICT
Leia maisRESUMO MECFLU P2. 1. EQUAÇÃO DE BERNOULLI Estudo das propriedades de um escoamento ao longo de uma linha de corrente.
RESUMO MECFLU P2 1. EQUAÇÃO DE BERNOULLI Estudo das propriedades de um escoamento ao longo de uma linha de corrente. Hipóteses Fluido invíscido (viscosidade nula) não ocorre perda de energia. Fluido incompressível
Leia maisSaneamento Ambiental I
Universidade Federal do Paraná Engenharia Ambiental Saneamento Ambiental I Aula 23 O Sistema de Esgoto Sanitário: dimensionamento Profª Heloise G. Knapik 1 EXERCÍCIO ESTIMATIVA DE VAZÕES E CARGA DE ESGOTO
Leia maisEscoamento completamente desenvolvido
Escoamento completamente desenvolvido A figura mostra um escoamento laminar na região de entrada de um tubo circular. Uma camada limite desenvolve-se ao longo das paredes do duto. A superfície do tubo
Leia maisESTUDO DA QUEDA DE CORPOS. Relatório
ESTUDO DA QUEDA DE CORPOS Relatório Relatório Resumo Introdução Descrição Experimental Resultados Discussão Conclusão Referências Introdução Descrição Experimental Resultados Discussão Conclusão Referências
Leia mais