A Aposentadoria dos. Emendas Constitucionais
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- Giovanni da Fonseca Esteves
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1 A Aposentadoria dos Agentes Públicos P depois das Emendas Constitucionais Carlos Alberto Pereira de Castro Juiz do Trabalho Mestre em Direito Previdenciário rio
2 Introdução Estudo da aposentadoria dos servidores públicos passou a ser relevante com as reformas que aconteceram recentemente Necessidade de maior consciência de nossos direitos para poder lutar por eles Vantagem: visão previdenciária ria da aposentadoria e da pensão pagos pelo Poder Público P a servidores e dependentes (ainda háh anomalias a serem corrigidas)
3 A evolução da Previdência Social no Brasil Primeiras regras sobre aposentadorias beneficiavam apenas agentes públicos p Constituição de 1891 Lei de Acidentes de Trabalho (1919) e Eloi Chaves (1923) normas precursoras para os trabalhadores urbanos caráter contributivo desde o começo Formação da Previdência Social e unificação legislativa em 1960 não contemplavam os servidores Servidores públicos p possuíam direito a aposentadoria desde a década d de 1930, mas sem exigência de contribuição (regras do Estatuto dos Funcionários Lei 1.711/52), salvo para assegurar pensão aos dependentes (que era atribuição do IPASE)
4 A evolução da Previdência Social Constituição de 1988: no Brasil Seguridade: custeio da Saúde, Prev.. e Assist. Unificação dos regimes de previdência (urbana e rural), salvo os agentes públicos p ocupantes de cargos efetivos e vitalícios, e militares Regime jurídico único para os ocupantes de cargos efetivos de qualquer esfera da Administração (art. 39 da Constituição) Regras diferenciadas de aposentadoria e pensão: art. 40 e art. 201
5 Regras antigas para os Servidores Estatuto dos Funcionários Públicos P Civis de 1952: Por Tempo de Serviço, Idade ou Invalidez Proventos integrais e paridade com os ativos Vantagens pós-aposentadoria p (art( art.. 184) Concessão da aposentadoria pelo órgão a que estava vinculado, pago pelo Tesouro, e não pelo então INPS sistema que vigora até hoje
6 Regras da Lei 8.112/90 Regulamentam o art.. 40 da Constituição, na sua redação original, de 1988 Previsão de aposentadoria não difere muito do que previa a Lei 1.711/52 Vantagens pós-aposentadoria p mudaram; acaba o adicional de 20%, mas proventos ainda são maiores que a remuneração (regra do art.. 192), com incorporação de gratificações (FC) e remuneração de cargos do grupo DAS (art.. 193) Supressão das vantagens em 1997 (Lei 9.528)
7 Alterações Constitucionais Emendas n. 3, 20 e 41 mudam o perfil da Aposentadoria no Serviço o Público: P Passa-se se a exigir contribuição dos servidores públicos p (Emenda 3/ 1993, convalidando legislação de 1991) Surge a noção de Regime Previdenciário rio dos ocupantes de cargos efetivos e vitalícios (Emenda 20/ 98, alterando o caput do art. 40 e o art.. 93, VI, da Constituição, este último antes aplicável à Magistratura)
8 Alterações Constitucionais Regras de aposentadoria se alteram: primeiro, mudaram os critérios rios (EC 20/1998) depois, alterou-se o cálculo c (EC 41/ 2003) Todos os Regimes de Previdência Social no Brasil hoje são de caráter contributivo, na forma de repartição simples (fundo único, não individual) Previdência Complementar: aplicável aos agentes públicos de que trata o art. 40 da Constituição, à medida em que os fundos de pensão forem criados por lei, com teto igual ao RGPS/INSS, para os que ingressarem depois da lei
9 Diferenças entre o Regime do INSS e o dos Servidores Custeio Contribuição dos segurados do INSS incidem no máximo m sobre um teto Contribuições patronais incidem sobre a folha, o faturamento e o lucro líquido, sem limite Há hipóteses em que se concede isenção de contribuições (entidades filantrópicas ) Não háh contribuição de aposentados/ pensionistas Contribuições dos servidores variam conforme a legislação do ente público, p geralmente não tendo limite máximom Contribuições dos entes públicos também m variam conforme a legislação, e nem sempre foram ou são recolhidas, gerando déficits nestes regimes Não háh isenção Emenda n. 41 instituiu a contribuição de aposentados/ pensionistas
10 Diferenças entre os Regimes Cálculo da aposentadoria no INSS: sempre se baseou na média de dos salários rios-de- contribuição, corrigidos monetariamente Aposentadoria voluntária por tempo de contribuição não exige idade mínimam Obedece ao valor teto do RGPS e não sofrem incidência de contribuição Proventos são corrigidos anualmente (1º de junho) por índice fixado pelo MPS (atualmente o INPC) Proventos Cálculo da aposentadoria, nos regimes de agentes públicos, p era feito com base no valor da última remuneração, excluídas as vantagens não incorporadas A aposentadoria por tempo de contribuição é devida se o servidor atingir a idade mínima m e o tempo mínimo m exigido (desde EC 20) Valor teto :: superior ao do RGPS - art. 37, inciso XI, da Constituição Proventos eram corrigidos sempre que houvesse reajuste para os servidores em atividade, no mesmo índice
11 Diferenças entre os Regimes No RGPS, a pensão por morte equivale ao valor da aposentadoria por invalidez que seria devida ao segurado falecido (100% da média m dos salários de contribuição), ou igual ao valor da aposentadoria que já vinha sendo percebida, com teto do RGPS Não háh contribuição sobre as pensões pagas pelo INSS Pensão por Morte Nos RPPS, a pensão era equivalente à última remuneração do servidor, ou ao valor da aposentadoria EC 41 altera o cálculo c das pensões, deixando de ser equivalente ao que recebia o agente público: p passa a ser o valor da remuneração até o teto do RGPS, mais 70% do que exceder a esse limite Há contribuição acima do valor teto do RGPS
12 Alterações da Emenda n. 41 Meta principal era alterar as regras de concessão de aposentadoria para os agentes públicos admitidos após jan/2004 e pensões devidas após s a sua publicação cálculo e reajuste diferenciados em relação aos que jáj exercem cargo público p antes de sua publicação Por efeito colateral,, afetou sensivelmente o critério rio de cálculo c também m para a invalidez (problema que alcança a a todos os servidores!) A reforma também m se ocupou da questão relativa ao teto de remuneração dos entes públicos, determinando sua aplicação imediata
13 Espécies de Aposentadoria Por invalidez permanente: : proventos integrais se causada por acidente em serviço, moléstia profissional, grave ou incurável, tipificada em lei; e proporcional ao tempo de contribuição*, nos demais casos Compulsória ria,, quando atingida a idade de 70 anos (homens e mulheres), com proventos proporcionais ao tempo de contribuição Voluntária por idade,, caso atingida a idade de 65 anos (h) ou 60 anos (m), com proventos proporcionais ao tempo de contribuição, Voluntária por tempo de contribuição ão,, cujas regras variam de acordo com a data de ingresso no serviço o público, p como se expõe a seguir Nas aposentadorias voluntárias háh exigência de 10 anos no serviço o público* p e 5 anos no cargo públicop
14 Hipóteses de aposentadoria voluntária 1a. ingressantes de 1º de janeiro de 2004 em diante Regra única: : Aposentadoria (de qualquer espécie) calculada pela média das remunerações utilizadas para cálculo c da contribuição, equivalentes a 80% do período contributivo total, computado de julho de 1994 em diante valor máximo: m a remuneração do cargo; Reajuste passa a ser semelhante ao das aposentadorias concedidas pelo INSS (fim da paridade com os ativos); Requisitos exigidos para a aposentadoria por tempo de contribuição: idade mínima m de 60 anos (h) ou 55 anos (m) tempo mínimo m de contribuição* de 35 anos (h) ou 30 anos (m) 10 anos de serviço o público* p * e 5 anos no cargo. Professores de ensino fundamental e médio: m 5 anos a menos na idade e no tempo de contribuição Fundamento: art.. 40, 3º e 17, redação da EC 41/2003.
15 Hipóteses de aposentadoria voluntária 2a. - ingressantes entre e Aposentadoria (ainda que não requerida na época) pode ser concedida com base na última remuneração (mantida a integralidade - não se aplica a médiam dia), desde que, até ,, tenham sido cumpridos os requisitos abaixo: Idade mínima: m 60 anos (h) ou 55 anos (m) Tempo de contribuição: 35 anos (h) 30 anos (m) Tempo na carreira* : 10 anos Tempo no cargo: 5 anos Terão direito a reajuste igual ao dos agentes em atividade, (paridade plena), por força a do disposto na Emenda n. 47 Fundamento: art. 3º 3 da EC 41/2003
16 Hipóteses de aposentadoria voluntária 3a. ingressantes entre e e que não tenham preenchido, até (data de promulgação da Emenda 41), os requisitos previstos na redação do art. 40 daquela época: A) Podem se aposentar pela regra da redação atual do art. 40 (1a. situação); ou B) Podem se aposentar pela regra de transição do art. 6 6 da Emenda 41, quando cumprir os seguintes requisitos: Idade mínima: : 60 anos (h) ou 55 anos (m) Tempo mínimo de contribuição ão: : 35 anos (h) ou 30 anos (m) 20 anos de serviço público 10 anos de carreira* 5 anos no cargo em que se dará a aposentadoria* * * Direito a integralidade e paridade plena
17 Hipóteses de aposentadoria voluntária 4a. - ingressantes antes de ,, se subdividem em diversas situações, conforme o tempo jáj cumprido: 4.1) Aqueles que chegaram a completar o tempo para aposentadoria antes da vigência da EC 20 ( ), porém m permaneceram em exercício cio (direito adquirido): Têm direito à aposentadoria integral, com base na última remuneração*, a qualquer tempo, mantida a paridade plena com os agentes públicos p em atividade; Gozam do abono de permanência, caso não se aposentem, até completarem 70 anos. Fundamento: art. 3º 3 da Emenda 20/98.
18 Hipóteses de aposentadoria voluntária 4.2) os que ingressaram até 16/12/1998, mas não completaram o tempo na publicação da Emenda 20, passam a ter três regras distintas: 4.2.1) Direito adquirido (integralidade( integralidade/paridade): se aplica aos que completaram, até , os seguintes requisitos: Idade mínima m de 53 anos (h) ou 48 anos (m), além m do tempo de contribuição; Mínimo de 5 anos no cargo; Cumprimento do pedágio sobre o tempo faltante (20% para proventos iguais a 100% da remuneração do cargo; 40% para proventos proporcionais ao tempo de contribuição, calculados sobre a última remuneração) Bonificação de: 17% do tempo de serviço o jáj cumprido por Magistrados; 20% do tempo de serviço o jáj cumprido por Magistradas. Fundamento: art. 8 8 e seu parágrafo 1, Emenda n. 20/98.
19 Hipóteses de aposentadoria voluntária 4.2.2): os que não completaram, até , nem os requisitos antes vigentes nem os requisitos exigidos pela regra de transição do art. 8 8 da Emenda 20, que foi revogada na data acima, ficam com duas opções, além m da regra atualmente vigente: Aposentadoria com base na média m das remunerações do período contributivo (não obedece à integralidade), desde que preenchidos os requisitos de: Idade mínima m de 53 anos (h) ou 48 anos (m), além m do tempo de contribuição; Mínimo de 5 anos no cargo; Cumprimento do pedágio gio sobre o tempo faltante (20% para proventos iguais a 100% da média, m 40% para proventos proporcionais ao tempo de contribuição) Diminuição dos proventos para cada ano a menos em relação aos atuais limites [60 anos (h) 55 anos (m)], de 3,5% para aposentadorias concedidas até e de 5% para as concedidas após. Fundamento: art. 2 2 da Emenda 41.
20 Possibilidades de aposentadoria voluntária após s a Emenda 41: 4.2.3) atinge quem ingressou até e não preencheu os requisitos até : Exigência do tempo de contribuição permanece (35 anos para o homem, 30 anos para a mulher) Idade pode ser diminuída da em razão inversa do tempo de contribuição (um ano a menos para cada ano a mais de contribuição): a fórmula 95/85 Exige-se, ainda, 25 anos de serviço o público, p 15 anos de carreira e 5 anos no cargo Direito a proventos integrais e paridade plena Retroage a 1º 1 de janeiro de 2004! Fundamento: Emenda n. 47, art.. 3º. 3
21 Mudanças as futuras nas aposentadorias de agentes públicosp Os que ingressarem após s a instituição dos regimes de previdência complementar (fundos públicos p de aposentadoria e pensão) terão de cumprir os requisitos da redação atual do art. 40 da CF, com os seguintes detalhes: Aposentadoria será calculada pela média, m porém m limitada ao valor teto de benefícios previdenciários rios do INSS; atualmente, o teto seria atualmente próximo de R$ 2.900,00; Para obter complementação desse valor, o agente público p poderá contribuir para o plano de previdência complementar (facultativo) ou para qualquer outro plano privado ou ainda, não contribuir para nenhum plano previdenciário rio complementar (não háh obrigatoriedade); Reajuste da aposentadoria é semelhante ao das concedidas pelo INSS (sem paridade com os agentes públicos p em atividade).
22 Observações importantes A importância do requerimento de aposentadoria conter a regra jurídica em que se pretende seja calculada, pois os proventos não serão iguais Órgão a que pertence o agente público p deveria calcular todas as hipóteses cabíveis em cada caso concreto, para facilitar a opção pelo servidor que requer aposentadoria O regime previdenciário rio complementar é de adesão facultativa também a todos os agentes públicos p que ainda não se aposentaram
23 Direito adquirido em matéria de direitos previdenciários rios Direito à concessão de um benefício previdenciário rio somente se considera adquirido quando, ao tempo da lei vigente, forem preenchidos todos os requisitos nela exigidos, ainda que o requerimento seja feito após s a revogação da norma constituinte do direito do indivíduo duo Segundo a jurisprudência do STF, não háh direito adquirido a regime jurídico, podendo haver alteração dos requisitos estabelecidos para os que jáj ingressaram no regime
24 Direito adquirido em matéria de direitos previdenciários rios Preserva-se o direito ao cômputo do tempo jáj obtido antes das alterações no regime jurídico previdenciário, rio, ainda que não tenha havido contribuição (direito adquirido à contagem) Regras de transição constituem mera opção política do legislador, embora se defenda a obrigatoriedade da sua previsão Importante: : direito adquirido a um benefício significa não somente o direito à prestação em si, mas também m ao modo de cálculo, c como se a norma revogada ainda estivesse vigente
25 A contribuição de aposentados e pensionistas instituída pela EC 41 Regulamentação pela MP 167/ 2004 e depois pela Lei /2004 Aplica-se apenas a aposentados e pensionistas de regimes de agentes públicos, p não atingidos os beneficiários do RGPS INSS; A alíquota é de 11%, incidindo sobre os valores superiores ao valor- teto do RGPS; Porém, não poderia ter sido cobrada no exercício cio de 2004: háh violação a dispositivo constitucional (anterioridade art. 150, redação da EC 42) Isenção sós atinge aposentados e pensionistas cujo valor de proventos seja inferior ao valor teto do RGPS A faixa de isenção é no valor do dobro do valor-teto do RGPS, para pessoas portadoras de doença incapacitante.
26 Considerações Finais A tendência da política previdenciária ria para os servidore tem sido a sua uniformização com as regras dos trabalhadores da iniciativa privada Situação da invalidez não-decorrente de acidente em serviço o ou moléstia grave problema a ser enfrentado de imediato Impõe-se a realização de estudos tendentes a apontar e corrigir as falhas do sistema
27 Muito obrigado. %LEOLRJUDILD &$6752&DUORV$OEHUWR3HUHLUD/$==$5,-RmR %DWLVWD0$18$/'(',5(,7235(9,'(1&,É5,2 5,2 D HG)ORULDQ )ORULDQySROLV&RQFHLWR(GLWRULDO (PDLOSURIFDVWUR# SURIFDVWUR#JPDLOFRP
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