CASO CLINICO RELATO DO CASO. fun góide no presente caso.
|
|
- Stella Molinari Morais
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CASO CLINICO FLEURY, R.N. Micose fung6icle sucedendo à hanseníase dimorfa de longa duração com múltiplos episódios de reação tipo 1. Micose fungóide sucedendo ã hanseniase dimorfa de longa duração com múltiplos episódios de reação tipo 1 Mycosis fun goides succeeding long term borderline leprosy with multiple episodes of type 1 reaction Raul Negrão Fleury 1 Diltor Vladimir Araújo Opromolla 2 Paulo Rogerio Taborda 3 Maria Teresa Castelo Branco Ramos Nakandakari 4 Cleverson Teixeira Soares 5 Andrea de Campos Bonfim 6 RESUMO Um homem, atualmente com 86 anos de idade, há 20 anos atrás é internado no Instituto Lauro de Souza Lima (ILSL) com hanseniase multibacilar e várias sequelas da doença na face. Uma biópsia caracterizou hanseniase virchoviana sub-polar. Dois meses após o início do tratamento especifico houve episódio de reação tipo 1 com neurites e comprovação histopatológica de reação granulomatosa tuberculóide em pele e nervos. Um novo episódio de reação tipo 1 se acompanhou de laringite severa com obstrução respiratória alta e uma traqueostomia foi necessária. Houve repetição destas reações até alta definitiva (7 anos atrás) após emprego de vários esquemas terapêuticos. Logo após a alta passou a desenvolver quadro cutâneo com múltiplas máculas descamativas que evoluiram para placas bem delimitadas e de bordos infiltrados. Em 1997 biópsias cutâneas definiram o diagnóstico de Micose fungoide. Discute-se 1) A pato gênese da evolução conturbada da hanseniase, principalmente em re/ação aos múltiplos episódios de reação reversa e comprometimento laringeo. 2) Eventuais relações entre hanseniase multibacilar e Micose fung6ide. 1 Medico anátomo-patologista do Instituto Lauro de Souza Lima 2 Médico dermatologista e Diretor da Divisão de Pesquisa e Ensino da Divisão de Pesquisa e Ensino do Instituto Lauro de Souza Lima 3 Médico dermatologista do Instituto Lauro de Souza Lima 4 Médica dermatologista do Instituto Lauro de Souza Lima 5 Médico anatomo-patologista do Hospital de Base de Base de Bauru 6 Médica residente do Instituto Lauro de Souza Lima Endereço para contatos: Rodovia Cte, João Ribeiro de Barros, km fone: Ramal 290- fax: ramal biblioteca@ilsl.br 3) Dificuldades encontradas no diagnóstico de Micose fun góide no presente caso. Descritores: Hanseniase. Reações tipo 1. Micose fungóide. RELATO DO CASO P.C.P., 86 anos, masculino, negro, ex-lavrador, natural de Leopoldina (MG) e procedente de Panorama (SP). Encaminhado ao Instituto Lauro S. Lima (ILSL) em 1979, apresentava na ocasião características clinicas francamente sugestivas de hanseníase virchoviana: madarose ciliar e superciliar, desabamento da pirâmide nasal, infiltração de pele mais evidente nos lóbulos auriculares. A intradermorreação de Mitsuda era negativa e o exame histopatológico compatível com hanseniase virchoviana (MHV). A baciloscopia de esfregaços cutâneos era positiva de 3 a 4+, com 0,3-1,5% de bacilos típicos. Classificado como MHV subpolar, iniciou tratamento vigente na época, com sulfona (DDS) e rifampicina (RMP). Após 2 meses deste tratamento especifico, apresentou quadro reacional tipo 1, sendo, então, reclassificado como caso de hanseníase dimorfa virchoviana (MHDV). Durante novo surto reacional apresentou laringo-traqueo-bronquite, sendo necessária traqueostomia. Manteve uso de DDS+RMP durante 6 meses e, a seguir, DDS isoladamente por mais 7 anos. Em meados de 1988, em sua cidade de origem, iniciou poliquimioterapia (PQT) para multibacilar, apresentando reações hansênicas tipo 1, com neurites que o levaram a internações hospitalares. Após 18 meses do término da PQT (há 7 anos atrás), Hansen. int, 24(2): ,
2 Hansenologia Internationalis apresentou "manchas pelo corpo", descamativas, nãodolorosas, insidiosas, não associadas a sintomas sistêmicos. Decorridos 5 anos do início deste quadro (04/1997), procurou assistência médica no ILSL. Estava emagrecido, com cânula de traqueostomia, com ausculta pulmonar revelando roncos difusos bilaterais; ausculta cardíaca sem aprticularidades. Ao exame dermatológico: desabamento da pirâmide nasal, perfuraçáo de septo nasal, madarose ciliar e superciliar bilateral, placas eritêmato-descamativas, algumas com bordas infiltradas e centro hipercrômico; máculas hipocrômicas e hipercrômicas, algumas com limites nítidos e alteração de sensibilidade local. Exames complementares revelaram baciloscopia negativa, Mitsudina negativa, sorologia para sífilis negativa (VDRL e Elisa); glicemia: 103 mg/dl; uréia: 20,4 mg/dl, creatinina: 0,5 mg/dl; K+: 4,3 meq/i, Na+: 138 meq/i; VHS: 41 mm; hemograma com Ht: 39%, Hb: 12,1 g/dl, leucócitos: 4100/ mm3 (bastonetes:1%, segmentados:58%, eosinófilos:8%, Iinfócitos:30%, monócitos:3%); série vermelha com anisocitose (+), microcitose (+), poiquilocitose (+), hipocromia (+); plaquetas normais. Biópsias das lesões cutâneas (B97-774, 775 e 776) foram sugestivas de MF: infiltrado linfocitário e plasmocitário perivascular no derma superficial e profundo, epidermotropismo de células linfocitárias e infiltrado hansênico virchoviano residual. Novas biópsias sequenciais foram necessárias para conclusão diagnóstica final (B , B98-185): hiperplasia epitelial, infiltrado linfocitário, segmentos de esclerose do derma superficial, epidermotropismo e lacunas serosas; linfócitos intraepiteliais, intensa fagocitose de pigmento melânico. A imunohistoquímica demonstrou predomínio absoluto de linfocitos T no infiltrado dérmico e no componente intraepitelial. Confirmado o diagnóstico em 01/98, iniciou-se o tratamento com mostarda nitrogenada tópica (1 ampola em creme lanette), bem tolerada pelo paciente. Decorridos 6 meses deste tratamento, como não havia resposta terapêutica satisfatória, associou-se PUVAterapia 2 vezes na semana, com trissoralen 45mg por 5 meses e 8- metoxipsoralen (8-MOP) por 2 meses. Em 02/99 houve deterioração do quadro clínico, com ulceração das placas pré-exitentes e surgimento de múltiplas placas eritêmato-descamativas, de limites precisos, tamanhos variados (de poucos milímetros até 4 cm), afetando membros superiores e inferiores, tronco, quadril, face e couro cabeludo. Ao exame físico geral não foram detectadas visceromegalias abdominais, porém palpava-se linfonodomegalia inguinal direita de 4,5 cm, dolorosa, cuja biópsia aspirativa demonstrou quadro citológico compatível com linfonodomegamia reacional, sugerindo linfadenite dermatopática. Os exames laboratoriais revelaram: VHS: 58 mm; hemograma com Ht: 43%, Hb: 14,6 g/dl, leucócitos: 6100/ mm3 (bastonetes: 1%, segmentados: 58%, eosinófilos: 15%, linfócitos: 18%, monócitos: 8%); uréia: 35 mg/dl, creatinina: 1,19 mg/dl; K+: 4,9 meq/i, Na+: 140 meq/i; bilirrubinas e enzinas hepáticas (TGO, TGP E. Alc., GGT) normais. Urina 1: aspecto límpido, ph7, leucócitos: 78000, hemácias: , cilindros ausentes, urocultura negativa. Exames radiológicos de tórax e abdome sem alterações. Em 03/99 foram suspensos PUVAterapia e mostarda nitrogenada tópica e iniciada terapia diária com Interferon alfa-2b ( U subcutâneo), associada a retinóide oral (isotretinoína, 40mg). Após 4 meses deste esquema terapêutico o paciente apresentou nítida melhora clínica, com regressão das lesões em placa. Permanecem máculas hipercrômicas residuais, linfonodomegalia inguinal direita, porém sem visceromegalias abdominais palpáveis. Durante a quimioterapia apresentou perda ponderal de 10 kg. Os exames complementares revelam bioquímica sanguínea, enzimas hepáticas, glicemia, colesterol e triglicérides normais; urina 1 normal; hemograma com série branca normal e série vermelha com microcitose (+) e anisocitose (+).Biópsias de pele de controle demonstraram epidermotropismo linfocitário menos evidente e infiltração linfocitária dérmica mais extensa e atípica. COMENTÁRIOS Destacamos no presente caso alguns tópicos que merecem ser discutidos. Em primeiro lugar verificamos que se trata de um paciente que apresentou uma longa e conturbada evolução da hanseníase. Já em sua primeira internação mostrou características de h anseníase virchoviana com vários estigmas como madarose ciliar e supraciliar, desabamento da pirâmide nasal, infiltração em lobulos auriculares (Fig.1), além de reação de Mitsuda negativa. As primeiras biópsias cutâneas (1979) mostraram: Extenso infiltrado virchoviano, infiltrado linfoplasmocitário peri-vascular; baciloscopia 4+ com bacilos típicos em histiócitos e endotélio vascular em uma das biópsias e em outra alternância de extensa reação granulomatosa epitelioide frouxa com focos isolados de infiltrado virchoviano, e focos granulomatosos de tipo corpo estranho englobando grandes vacúolos com poeira bacilar (Fig. 2 e 3). Evidentemente a alternância de granulomas virchovianos e granulomas epitelióides definem hanseníase dimorfa. A presença do infiltrado virchoviano e mais os referidos estigmas virchovianos sugerem que este paciente dimorfo, na evolução prévia ao tratamento, apresentou piora no sentido do polo virchoviano, podendo receber a designação de virchoviano sub-polar segundo Ridley 18. Após 12 meses de tratamento especifico desenvolveu episódio reacional onde as biópsias cutâneas mostraram sobre um fundo virchoviano regressivo granulomas 138
3 FLEURY. R.N. Micose fungeide sucedendo ia hanseniase dirnotia de longa duração corn múltiplos episodios de reação tipo 1. epitelióides com baciloscopia variando de 3 a 6+ e presença de bacilos típicos. Uma biópsia de nervo realizada em 1980 mostrou fascículos nervosos com hialinização endoneural, focos de infiltrado virchoviano regressivo ao lado de extensos granulomas epiteliódes de padrão reacional envolvendo endo, pen i e epinervo (Fig.4). A baciloscopia era de 4+ com presença de bacilos típicos. A conjunção clinico e histopatológica caracteriza episódios de reação tipo 1, neste contexto também denominados como reações de pseudo-exacerbagdo 1 9 ou reações reversas 14. A deficiência imune-celular na hansenfase virchoviana ou na hanseníase dimorfa que piora no sentido do polo virchoviano, poderia ser produzida por células T supressoras estimuladas por antígenos específicos do Mycobacterium leprae. As reações reversas indicariam uma recuperação da imunidade mediada por células, que poderia ser consequência da ação terapêutica provavelmente reduzindo a carga antigênica e consequentemente quebrando a supressão 15. No entanto, vimos que neste caso a reação se desenvolveu precocemente na evolução do tratamento, em um paciente que sempre apresentou rica baciloscopia com bacilos viáveis, tanto nas biópsias cutâneas quanto na biópsia neural. Um segundo episódio reacional mostrou comprometimento laringeo com quadro obstrutivo de vias respiratórias altas e necessidade de traqueostomia. laringe, provavelmente por condições anatomicas e fisiológicas peculiares, tem sua mucosa e sub-mucosa intensamente invadida por bacilos e granulomas na hanseníase virchoviana. É a localização visceral, ao lado dos testículos, que atinge os níveis mais altos de baciloscopia na hansenfase em atividade, bem como continua a apresentar baciloscopia positiva quando as restantes localizações viscerais já mostram apenas lesões residuais'. Na fase présulfonica este comprometimento se exteriorizava por dificuldade respiratória e na fonação. Em necr6psias de pacientes tratados observa-se sempre algum grau de espessamento de epiglote e mais raramente distorções mais graves como perda de substância e sinéquias'. Em reações tipo 2 (Eritema nodoso hansênico) pode haver severo comprometimento inflamatório agudo da laringe com quadro obstrutivo 4. Não há referência a reações tipo 2 neste paciente, e o quadro obstrutivo laringeo ocorreu na vigência de reação tipo 1. Teoricamente isto pode ocorrer pois já estudamos pacientes que, na vigência de reações tipo 1, apresentaram severo comprometimento granulomatoso em localizações viscerais 5,6,10,17. A história deste paciente, posterior a esta internação, demonstra mudança de esquema terapêutico nove anos após, havendo múltiplos episódios de reação tipo 1 com neurites na vigência da multidrogaterapia.(mdt) Logo após a alta medicamentosa o paciente passou a apresentar as "manchas pelo corpo"que seguramente correspondiam a manifestações iniciais das lesões atuais de Micose fungóide. Poderia haver alguma relação entre uma hanseníase multibacilar com este tipo de evolução e o desenvolvimento de Micose fungóide? Em principio admite-se que não hi comprometimento generalizado da imunidade em pacientes na faixa de minima resistência do espectro. Pacientes virchovianos reagem de maneira efetiva à infecções tanto através da itamidade humoral como da imunidade celular. 2,13 Apenas em casos de Hanseníase de Lúcio com Eritema necrosante ou em casos de Eritema nodoso grave encontramos uma maior incidência de infeções oportunistas 1,7,8,9,11. Assim é difícil relacionar a instalação de Micose fungóide dentro de um terreno de depressão imune. Em nosso Instituto este é o 22- caso de Micose fung6ide em paciente hanseniano, o outro caso corresponde a um paciente com história previa de Hansenfase tuberculóide. Grossman et al 12, relatam um caso de Micose fungóide (forma tumoral, T3) que, 6 anos após quimioterapia e na vigéncia de fotoforese, desenvolveu neuropatia periférica com extensas placas e eritrodermia, cujo exame histopatoiogico revelou bacilos ácido-álcool-resistentes (BAAR). Iniciando tratamento com diamino-difenil-sulfona mais rifampicina (DDS+ RMP), apresentou reação reversa, cujo espécime de biópsia mostrou aspectos histopatológicos de ambas, Micose fungoide e Hanseníase. Mohamed" relatou um caso de Micose fungóide que fora previamente diagnosticado clinica e histopatologicamente como sendo hanseniase. Esse autor enfatizou a semelhança morfológica entre lesões de ambas as doenças, embora referisse que certos achados clínicos são suficientemente marcantes para diferenciá-las entre si. Por outro lado há citações de que a Micose fungóide se desenvolveria a partir da estimulação antigênica crônica. Tuyp et al 21 estudando possíveis agentes causadores de Micose fungóide só encontraram uma relação pouco consistente com dermatite atópica. No presente caso cabe apenas lembrar que, durante toda a evolução da hanseníase este paciente apresentou episódios múltiplos e graves de reação tipo 1, em cujo desenvolvimento hi um importante componente de hipersensibilidade mediada por células, dependentes de linfácitos T. No entanto tratase de um caso isolado, e apenas uma observação para ser anotada e comparada com antecedentes observados em outros casos de Micose fungóide. Um terceiro tópico a ser discutido é a dificuldade do diagnóstico de Micose fungóide no presente caso. Nesta última internação o paciente mostrava múltiplas lesões em placas com bordos eritematosos e infiltrados (Fig.5). Frente a história prévia de hanseníase, uma das hipóteses diagnósticas foi de reação reversa. A biópsia de uma lesão em placa demonstrou epiderme com hiperplasia epitelial intensa regular, e no derma focos inflamatórios perivasculares, em manguito, com linfócitos, plasmócitos e Hansen. Int., 24(2): ,
4 Hansenologia Internationalis alguns granulomas virchovianos residuais. Observou-se infiltração linfocitária da epiderme, mas que não era a alteração histológica proeminente. O encontro de infiltrado plasmocitário superficial e profundo em manguito associado à hiperplasia epitelial psoríasiforme (Fig.6 e 7) é uma pista para o diagnóstico de Lues secundária, e apesar da idade do paciente esta hipótese teve de ser descartada pela serologia. O diagnóstico de Micose fungóide foi definido em uma biópsia de lesão menor, apenas infiltrativa, onde a epiderme não mostrava hiperplasia. Observou-se esclerose do derma superficial, infiltrado linfocitário focal com epidermotropismo evidente, sem espongiose (Figs. 8 e 9). Novas biópsias de lesões em placa confirmaram epidermotropismo e atipias linfocitárias (Fig.10). Na evolução biópsias de lesões ulceradas mostraram infiltrado linfocitário, mais denso e atipico com epidermotropismo menos evidente e aspectos condizentes com o quadro de Micose fungóide em evolução progressiva. Até o momento apesar das lesões em placas se tornarem mais numerosas, mais infiltradas e mesmo ulceradas, não há visceromegalias, e um linfonodo inguinal aumentado mostrou, à punção, características apenas compatíveis com linfadenite dermatopática. Houve perda ponderal importante, mas o estado geral do paciente é bom e não há nenhuma evidência clinica, histopatológica e baciloscópica de reativação da hanseníase. Isto condiz com uma característica peculiar da infecção hansenica que é comportamento evolutivo independente de outras condições patológicas concomitantes, inclusive daquelas que provocam depressão do sistema imune. SUMMARY An 86 years old male was referred to the "Instituto Lauro de Souza Lima" 20 years ago with subpolar lepromatous leprosy, saddle nose and subtotal madarosis. Two months after the beginning of the treatment for Hansen's disease, the patient presented a type I reaction with neuritis. A biopsy showed a tuberculoid granulomatous reaction in the skin and nerves. During a second episode of a type I reaction he developed a severe laryngitis with upper respiratory obstruction and was submitted to a tracheostomy Several other episodes of type I reaction appeared until the patient became cured, seven years ago, after he had been under several therapeutic regimens. Short after he had been released from treatment, new skin lesions developed as several esquamous macules with well-limited edges. In 1997 some biopsies confirmed the diagnosis of mycosis fungoides. The authors discuss: a) the pathogenesis of the several episodes of a type I reaction and laryngeal involvement. b) possible relationship between multibacillary leprosy and mycosis fungoides. c) difficulties found on diagnosis of mycosis fungoides in this case. Key words: Leprosy. Type 1 reaction. Mycosis fungoides. 140
5 FLEURY, R.N. Micose fungáirle sucedendo à hanseníase dimorta de longa duração corn múltiplos episódios de reação tipo 1. Fig. 1 - Paciente com infiltração difusa e sequelas de hansenfase virchoviana Fig. 2 - Biópsia de pele: extenso infiltrado de padrão virchoviano com grandes vacuolos contendo poeira bacilar e envolvidos por reação do tipo corpo estranho H.E. Aumento original: 80 X. :. Fig. 3 - Biópsia de pele: granuloma de padrão tuberculóicie H.E. Aumento original 80X. Fig. 4 - Biópsia de nervo periférico: intensa reação granulomatosa tuberculáicle em endonervo, epinervo pelenervo H.E. Aumento original 20X. Fig. 5 - Paciente com as lesões em placas de Micoses fungóides. Hansen. lot., 24(2): ,
6 Fig. 6 - Primeira biópsia de placa cutânea (1997): hiperplasia epitelial intensa, infiltrado dérmico superficial e profundo com leve epidermotropismo H.E. Aumento original 20X. Fig. 7 - Detalhe da biópsia anterior: infiltrado plasmocitário perivascular denso e de permeio macrófagos vacuolados H.E. Aumento original 160X. Fig. 8 - Micose fungóide (1997): infiltrado linfocitário com epidermotrofismo e abscessos de Pautrier H.E. Aumento original 160X. Fig. 9 - Micose fungóide. Imunohistoquímica (CD43) da biópsia anterior. Total predomínio de linfócitos T em seguimento epidérmico infiltrado. Aumento original 160X. Fig Micose fungóide: epidermotropismo linfocitário característico H.E. Aumento original 160X. 142
7 FLEURY, R.N. Micose fung6ide sucedendo A hansenfase dimorfa de longa duração com múltiplos episódios de reação tipo 1. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. CALUX, M.F.J. Contribuição ao estudo do Eritema necrosante (Fenômeno de Lúcio) na hansenfase. São Paulo, Tese (Doutor) Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina. 2. CONVIT, J., PINARD, M.E., ARIAS ROJAS, F. Some considerations regarding the immunology of leprosy. Int. J. Leprosy, v.39, p , FLEURY, R. N. Manifestações sistêmicas. In: TALHARI, S., NEVES, R.G. Hansenfase. 2 ed. Manaus:ESEA, p FLEURY, RN, BASTAZINI, I. Reação hansênica com lesões viscerais. Hansen Int., v.3, p.87-93, FLEURY, R. N., TONELLO, C., URA, S, ZORZETO, V. Hanseníase dimorfa com surtos de reação hansênica e lesões viscerais. Hansen. Int., v.4, p , FLEURY, R.N. ZORZETO, V. TONELLO, C.S., PERNAMBUCO, J.C.A. Surto de pseudo-exacerbação em paciente dimorfo com vasculites granulomatosas especificas disseminadas. Hansen. Int.. v.5, p.44-52, FLEURY, R.N., OPROMOLLA, D.V.A., TONELLO, C.J.S. Meningoencefalite por Criptococcus Neoformans como complicação de Insuficiência vascular arteriosclerótica em hanseníase virchoviana. Hansen Int., v.6, p , FLEURY, RN., OPROMOLLA, D.V.A. Hanseníase virchoviana, Fenômeno de Lúcio, Criptococose.. Hansen Int., v.13, p.47-55, FLEURY, R.N., OPROMOLLA, D.V.A. Septicemia com múltiplas lesões ósseas supurativas como complicação do eritema nodoso hansênico. Hansen. Int., v.15, p.76-86, FLEURY, RN., OPROMOLLA D.V.A. Hansenfase dimorfa com padrões diversos de reação granulomatosa em pele e vísceras. Hansen. Int., v.20, p FLEURY, R.N., URA, S., OPROMOLLA, D.V.A. Fenômeno de Lúcio (Eritema necrosante) Hansen. Int., v.20, p.60-65, GROSSMAN, D., RAPINI, RONALD P., OSBORNE, B., DUVIC, M. Emergence of leprosy in a patient with mycosis fungoides. J. Amer. Acad. Derm., v.30, n.2, pt.2, p , February, HARBOE, M. Overview of host-parasite relations. In: HASTINGS, R.C. Leprosy. 2 ed. New York: Churchill Livingstone, p JOPLING, W.H. Leprosy reactions (reational states). In:. Handbook of leprosy. 2 ed. London: William Heinemann Medical Books, p KAUR GILL, H., GODAL, T. Deficiency of cell immunity in leprosy. Prog. Allergy, v.37, p , MOHAMED, K. N. Dermatological disoreders resembling leprosy. Singapore Med. J. v. 30, p , OPROMOLLA, D.V.A., FLEURY, R.N. Síndrome da Sulfona e reação reversa. Hansen Int., v.19, n.2, p.70-76, RIDLEY, D.S. Classificacion y espectro. In: - la biopsia de piel em la lepra. 2 ed. Basilea:Ciba-Geisy, p SOUZA LIMA, L. The "Pseudoexacerbation" reactional state of leprosy. Int. J. Leprosy, v.23: , TRIFILIO, M.O., BELONE, A.F.F., FLEURY, R.N. Avaliação baciloscópica na hanseníase virchoviana. ( Estudo de 60 necrópsias ) Hansen. Int., v.22, n.2, p.10-19, TUYP, E., BURGONE, A., AITICHISON, T, MAC KEE, R A case control study of possible causative factors in Mycosis fungoids. Arch. Derm., v.123: , Hansen, Int., 24(2): ,
Os resultados das avaliações imunoistoquímicas encontram-se nas tabelas 1, 2, 3, 4, 5,6 e 7.
Resultados 4. RESULTADOS As características clínicas referentes aos pacientes dimorfo reacionais não tratados e dimorfos em tratamento em reação reversa encontram-se nos quadros 1 e 2. Os resultados das
História. Descobrimento do Micobacterium leprae, por Gerhard H. Amauer Hansen
Hanseníase História História Até 1874 Doença hereditária. Descobrimento do Micobacterium leprae, por Gerhard H. Amauer Hansen 1ª descrição na índia, 600 AC. Brasil Chegou com os portugueses e escravos
III - CASUÍSTICA E MÉTODOS
III - CASUÍSTICA E MÉTODOS Foram selecionados e estudados 43 pacientes com hanseníase em estado reacional internados no Hospital Lauro de Souza Lima de Bauru, que apresentavam artropatia inflamatória.
Descritores: Hanseníase; reação reversa; vasculites granulomatosas.
seção anátomo-clínica Dr.ª Consuelo Maria Santos de Albuquerque Nascimento 1 Dr. Raul Negrão Fleury 2 Dr. Jaison Antônio Barreto 3 Reação reversa com vasculites granulomatosas e lesões cutâneas necrosantes
HANSENÍASE DIMORFA COM PADRÕES DIVERSOS DE REAÇÃO GRANULOMATOSA EM PELE E VÍSCERAS.
49 SEÇÃO ANATOMO CLÍNICA HANSENÍASE DIMORFA COM PADRÕES DIVERSOS DE REAÇÃO GRANULOMATOSA EM PELE E VÍSCERAS. Raul Negrão FLEURY * Diltor V. A. OPROMOLLA ** RESUMO: Um paciente com história de no mínimo
DESCRIÇÃO DE UM CASO EXUBERANTE DE ERITEMA NODOSO HANSÊNICO E ANÁLISE CRÍTICA DOS SISTEMAS DE CLASSIFICAÇÃO PARA TRATAMENTO DA HANSENÍASE
SEÇÃO ANÁTOMO-CLÍNICA Fernanda Rodrigues de Oliveira Mattar 1 Christiane Salgado Sette 2 Antonio Carlos Ceribelli Martelli 3 Jaison Antônio Barreto 4 Cleverson Soares Teixeira 5 Patrick Alexander Wachholz
Lesão pápulo-nodular pardacenta no ângulo da mandíbula.
Lesão pápulo-nodular pardacenta no ângulo da mandíbula. Duas pequenas placas, uma na região geniana e outra na mandibular, ambas bem delimitadas e de tonalidade eritêmato-pardacentas. Placa no dorso da
CASUÍSTICA E MÉTODOS. Vista frontal do Coreto do Instituto Lauro de Souza Lima - FOTO produzida por José Ricardo Franchim, 2000.
CASUÍSTICA E MÉTODOS Vista frontal do Coreto do Instituto Lauro de Souza Lima - FOTO produzida por José Ricardo Franchim, 2000. 10 3- CASUÍSTICA E MÉTODOS LOCAL O estudo foi realizado no ILSL, na cidade
Dr. Raul Negrão Fleury1 Criteria for using Ridley and Jopling s classification in the routine of pathology laboratories (second part)
educação continuada em hanseníase Critérios para o emprego da classificação de Ridley e Jopling na rotina dos laboratórios de anatomia patológica (segunda parte) Dr. Raul Negrão Fleury1 Criteria for using
Recidiva de Hanseníase após 24 doses de Poliquimioterapia
RELATO DE CASO Leticia Fogagnolo 1 Antônio Carlos Ceribelli Martelli 2 Raul Negrão Fleury 3 Dejair Caitano do Nascimento 4 Suzana Madeira Diório 5 Recidiva de Hanseníase após 24 doses de Poliquimioterapia
LESÕES INICIAIS EM CASOS COM LESÕES REACIONAIS DISSEMINADAS
34 LESÕES INICIAIS EM CASOS COM LESÕES REACIONAIS DISSEMINADAS Diltor Vladimir Araujo OPROMOLLA * Augusto A. C. BRASIL Filho ** RESUMO - Os autores estudaram 50 pacientes portadores de lesões reacionais
Hanseníase na Atenção Básica. Reações Hansênicas. Docente: Maria Angela Bianconcini Trindade
Hanseníase na Atenção Básica Reações Hansênicas Docente: Maria Angela Bianconcini Trindade Reações Hansênicas Importantes causas de morbidade e incapacidade em hanseníase; Alterações inflamatórias abruptas
17º Imagem da Semana: Fotografia
17º Imagem da Semana: Fotografia Enunciado Paciente de 61 anos, sexo masculino, natural e residente em Belo Horizonte, aposentado, apresentou, há cerca de 20 dias, lesões em membro superior esquerdo, com
* Médico Anátomo-Patologista.
Critérios para o emprego de classificação de Ridley e Jopling na rotina dos laboratórios de anatomia patológica (Primeira parte) Criteria for using Ridley and Jopling s classification in the routine of
Atlas de Hanseníase. Diltor Vladimir A. Opromolla Somei Ura
Atlas de Hanseníase Diltor Vladimir A. Opromolla Somei Ura Bauru - 2002 ISBN 85-89141-01-2 Endereços para contatos: Instituto Lauro de Souza Lima Rodovia Comandante João Ribeiro de Barros, km. 225-226
JOSÉ CARLOS DE ALMEIDA PERNAMBUCO
JOSÉ CARLOS DE ALMEIDA PERNAMBUCO ARTROPATIA INFLAMATÓRIA HANSÊNICA ESTUDO CLÍNICO - EVOLUTIVO, LABORATORIAL E RADIOGRÁFICO Dissertação apresentada à Escola Paulista de Medicina para obtenção do título
CONSIDERAÇÕES ACERCA DOS ESTADOS REACIONAIS DO PORTADOR DE HANSENÍASE NO MUNICÍPIO DE ITAJAÍ
ARTIGO CONSIDERAÇÕES ACERCA DOS ESTADOS REACIONAIS DO PORTADOR DE HANSENÍASE NO MUNICÍPIO DE ITAJAÍ Jucelene Marchi Blatt RESUMO: A presente pesquisa teve por objetivo, compreender e avaliar os estados
HIPERSENSIBILIDADE DO TIPO IV. Professor: Drº Clayson Moura Gomes Curso: Fisioterapia
HIPERSENSIBILIDADE DO TIPO IV Professor: Drº Clayson Moura Gomes Curso: Fisioterapia Doenças de Hipersensibilidade Classificação de Gell e Coombs Diferentes mecanismos imunes envolvidos Diferentes manifestações
Epidemiologia. Reservatório Modo de transmissão Contato domiciliar
Epidemiologia Detecção alta pós MDT Eliminação < 1 / 10 000 Características especiais do bacilo Duplicação lenta / cresc entre 27 e 30º C Genoma do Mleprae pseudogenes Reservatório Modo de transmissão
REAÇÃO REVERSA MACULAR DA HANSENÍASE: RELATO DE CASO
SEÇÃO ANÁTOMO-CLÍNICA Flávia Cury Rezende 1 Beatrice Martinez Zugaib Abdalla 2 Cintia Botelho Silveira 3 Priscilla Guedes Pecoroni de Almeida 4 Fernanda Fagioli Bombonatti 5 Lúcia Ito 6 Carlos d Apparecida
AVALIAÇÃO BACILOSCÓPICA NA HANSENÍASE VIRCHOVIANA (ESTUDO DE 60 NECRÓPSIAS)
10 Hansenologia internationalis AVALIAÇÃO BACILOSCÓPICA NA HANSENÍASE VIRCHOVIANA (ESTUDO DE 60 NECRÓPSIAS) Marlene de Oliveira Trifilio 1 Andrea de Faria Fernandes Belone 2 Raul Negrão Fleury 3 RESUMO
Coordenação do Programa de Controle de Hanseníase CCD/COVISA/SMS
Coordenação do Programa de Controle de Hanseníase CCD/COVISA/SMS HANSENÍASE HISTÓRIA SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA CLÍNICA HISTÓRICO LEPRA (hebráico, significa impureza): na bíblia encontram-se relatos de doenças
Seções anátomo-clínicas
116 Seções anátomo-clínicas CENTRO DE ESTUDOS "REYNALDO QUAGLIATO" (Hospital "Lauro de Souza Lima", Bauru, São Paulo, Brasil) Presidente: D. V. A. OPROMOLLA Secretário: C. TONELLO HANSENÍASE DIMORFA COM
DIFICULDADES NO EMPREGO DA CLASSIFICAÇÃO DE RIDLEY E JOPUNG - UMA ANALISE MORFOLOGICA
101 DIFICULDADES NO EMPREGO DA CLASSIFICAÇÃO DE RIDLEY E JOPUNG - UMA ANALISE MORFOLOGICA Raul Negrão FLEURY RESUMO - 0 autor expõe as dificuldades encontradas na prática diária para o emprego da classificação
PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DE HANSENÍASE NA CIDADE DE SOBRAL 2010
PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DE HANSENÍASE NA CIDADE DE SOBRAL 2010 CIRLIANE DE ARAÚJO MORAIS 1 PATRÍCIA SILVA DE SOUSA 2 FRANCISCA MARIA ALEUDINELIA MONTE CUNHA 3 INTRODUÇÃO Segundo Hansen e Dintzis (2007),
UNIVERSIDADE DE CUIABÁ - UNIC PROFª. Ma. MÁRCIA SOUZA AMERICANO
UNIVERSIDADE DE CUIABÁ - UNIC PROFª. Ma. MÁRCIA SOUZA AMERICANO O QUE É A HANSENÍASE? A Hanseníase é uma doença transmissível causada por uma bactéria. Afeta principalmente a pele e os nervos. Ela progride
REAÇÃO REVERSA NODULAR TARDIA SIMULANDO RECIDIVA: A IMPORTÂN- CIA DA HISTÓRIA CLÍNICA E DOS EXA- MES LABORATORIAIS
seção anátomo-clínica Jaison Antônio Barreto 1 Fernanda Chagas de Alencar Marinho 2 Letícia Arsie Contin 2 Maria Esther S. Nogueira 3 REAÇÃO REVERSA NODULAR TARDIA SIMULANDO RECIDIVA: A IMPORTÂN- CIA DA
Peculiaridades do Hemograma. Melissa Kayser
Peculiaridades do Hemograma Melissa Kayser melissa.kayser@ifsc.edu.br Introdução Simplicidade Baixo custo Automático ou manual Muita informação Introdução eritrócitos Componentes celulares plaquetas linfócitos
HEMOGRAMA COMPLETO Material: Sangue Total Método : Automação: ABX MICROS 60 REFERÊNCIAS
Setor: HEMATOLOGIA HEMOGRAMA COMPLETO Total Método : Automação: ABX MICROS 60 SÉRIE VERMELHA HEMATÓCRITO... 49,8 % MASCULINO: 39 a 54 FEMININO : 37 a 46 HEMÁCIAS... 5,67 milhões/mm³ MASCULINO: 4,5 a 6
SEÇÃO ANÁTOMO-CLÍNICA
SEÇÃO ANÁTOMO-CLÍNICA CENTRO DE ESTUDOS "REYNALDO QUAGLIATO" (Hospital Lauro de Souza Lima, Bauru, São Paulo, Brasil). REAÇÃO DE TIPO PSEUDO-EXA- CERBAÇÃO E CARCINOMA BRON- QUIOLAR DOS PULMÕES. Anátomo-patologistas
Imagem da Semana: Fotografia. Imagem 01. Fotografia da região lateral do tronco
Imagem da Semana: Fotografia Imagem 01. Fotografia da região lateral do tronco Imagem 02: Fotografia da região posterior do tronco Imagem 03: Fotografia dos membros inferiores Paciente do sexo masculino,
Relações Ambiente Microorganismos
Faculdade Pitágoras Curso: Enfermagem Mycobacterium Relações Ambiente Microorganismos Mycobacterium Prof a. Adriana Silva 1 MICOBACTÉRIAS Mycobacterium tuberculosis 1. Morfologia e Identificação 1.1.Microorganismos
HANSENÍASE MULTIBACILAR COM BACILOSCOPIA DOS ESFREGAÇOS NEGATIVA: A IMPORTÂNCIA DE SE AVA- LIAR TODOS OS CRITÉRIOS ANTES DE SE DEFINIR A FORMA CLÍNICA
SEÇÃO ANÁTOMO-CLÍNICA Jaison A. Barreto Carine Veloso de Carvalho Milton Cury Filho José Antônio Garbino Maria Esther Salles Nogueira Cleverson Teixeira Soares HANSENÍASE MULTIBACILAR COM BACILOSCOPIA
4- RESULTADOS Avaliação Macroscópica da Bolsa Algal e Coxim Plantar. inoculados na bolsa jugal, a lesão do local de inoculação era evidente e se
4. RESULTADOS 4- RESULTADOS 4.1. Avaliação Macroscópica da Bolsa Algal e Coxim Plantar A partir das 20 horas p.i, na maioria dos animais inoculados na bolsa jugal, a lesão do local de inoculação era evidente
DOSAGEM DE COLESTEROL HDL DOSAGEM DE COLESTEROL LDL
DOSAGEM DE COLESTEROL HDL Resultado: 69 mg/dl. Relação colesterol/hdl: 3,4. Acima de 35 mg/dl (qualquer sexo e grupo sanguíneo). Relação colesterol/hdl: Homens Mulheres 3,43 3,27 risco 0,5 do normal. 4,97
Determinação do grau de incapacidade em hansenianos não tratados *
* Trabalho realizado no setor de Hanseníase/FIOCRUZ auxílio Financeiro da CERPHA. * Fisioterapeuta/Terapeuta Ocupacional. * * Médica/Pesquisadora da FIOCRUZ. ***Assistente Social/Sanitarista. ****Técnica
Em 1971, Kircheimer e Storrs1 demonstraram que o tatu do
ARTIGO DE INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA Rosa PS, Belone AFF, Silva, EA. A Reação de Mitsuda em tatus Dasypus novemcinctus utilizando antígeno humano e antígeno derivado de tatus 1 A Reação de Mitsuda em tatus
Ronita Rocelina Carvalhal Silva Soares 1 Antônio Carlos Ceribelli Martelli 2 Somei Ura 3. Lucio s phenomenon - Case report
seção anátomo -clínica Ronita Rocelina Carvalhal Silva Soares 1 Antônio Carlos Ceribelli Martelli 2 Somei Ura 3 Fenômeno de lúcio Relato de caso Lucio s phenomenon - Case report RESUMO Relata-se do caso
Informações de Impressão
Questão: 367905 Qual é o objetivo da utilização de estudos epidemiológicos na saúde ocupacional? 1) Produzir conhecimento e tecnologia capazes de promover a saúde coletiva com ações individuais. 2) Somente
Após a administração da dose de 2000 mg/kg do MTZ-Ms em ratas, não ocorreu morte
30 4 RESULTADOS 4.1 4.1.1 Estudos toxicológicos agudo Análogo mesilado Após a administração da dose de 2000 mg/kg do -Ms em ratas, não ocorreu morte de nenhum dos animais e nenhum sinal de toxicidade foi
7 R.N. Fleury. Patologia da neurite hansênica
7 R.N. Fleury Patologia da neurite hansênica O comprometimento dos nervos periféricos é o principal dano da hanseníase. Se imaginássemos a infecção hansênica sem as neurites, os casos tuberculóides se
Hanseníase: realidade no seu diagnóstico clínico Leprosy: reality of the clinical diagnosis
ARTIGO ORIGINAL LASTÓRIA, J.C. et. al. Hanseníase: realidade no seu diagnóstico clínico Hanseníase: realidade no seu diagnóstico clínico Leprosy: reality of the clinical diagnosis Joel Carlos Lastória
(Reações de hipersensibilidade mediadas por células ou reações de hipersensibilidade tardia- DTH, Delayed-type hypersensitivity)
REAÇÕES DE HIPERSENSIBILIDADE TIPO IV (Reações de hipersensibilidade mediadas por células ou reações de hipersensibilidade tardia- DTH, Delayed-type hypersensitivity) REAÇÕES DE HIPERSENSIBILIDADE TARDIA
Mycobacterium leprae. Clinicamente, manisfesta-se de várias formas, podendo
1. INTRODUÇÃO A hanseníase é uma doença infecciosa crônica, causada pelo Mycobacterium leprae. Clinicamente, manisfesta-se de várias formas, podendo acometer a pele, nervos, olhos e outros órgãos (Talhari
na faixa virchowiana
seção anátomo-clínica Letícia Arsie Contin 1 Wladimir F. B. Delanina 2 Jaison Antônio Barreto 2 Maria Esther S. Nogueira 3 Suzi O. T. Berbert de Souza 4 Eritema polimorfo hansênico ulcerado ab initio :
Palavras-chave: hanseníase, tratamento, índice morfológico. Recebido em 13/04/2006. Última correção em 20/04/2007. Aceito em 23/04/2007
artigos de investigação científica Joel Carlos Lastória 1 Maria Stella Mello Ayres Putinatti 2 Suzana Madeira Diório 3 Lazara Moreira Trino 4 Carlos Roberto Padovani 5 Índices baciloscópicos e morfológico
As primeiras queixas referidas pelos pacien tes, com as respectivas percentagens, sãos
5 - RESULTADOS 5 - Resultados 5.1. Resultados Clinico-Dermatológicos 5.1.1 Sintomatologia 5.1.1.1 Sintomatologia Inicial As primeiras queixas referidas pelos pacien tes, com as respectivas percentagens,
Trabalho realizado no Centro de Referência Nacional em Dermatologia Sanitária Dona Libânia - Fortaleza (CE), Brasil.
S283 Investigação Clínica, Epidemiológica, Laboratorial e Terapêutica PP005 - Perfil clínico-epidemiológico dos pacientes diagnosticados com hanseníase em um centro de referência na região nordeste do
RECIDIVAS E REINFECÇÃO EM HANSENÍASE
Medicina, Ribeirão Preto, Simpósio: HANSENÍASE 30: 351-357, jul./set. 1997 Capítulo V RECIDIVAS E REINFECÇÃO EM HANSENÍASE RELAPSES AND REINFECTION IN LEPROSY Maria Eugenia N. Gallo 1 & Maria Leyde W.
CLACIFICAÇÃO DOS NERVOS NA LEPRA
CLACIFICAÇÃO DOS NERVOS NA LEPRA J. M. CABELLO CAMPOS Chefe de Secção do Inst. de Electro- Chefe de Secção do Inst. do Electro- Radiologia de Santa Casa. Diretor do Inst. de Radiologia de Casa de Saude
Palavras-chave: Hanseníase tuberculóide, poliquimioterapia,
seção anátomo-clínica Adrielle P. S. Carneiro 1 Mariana da Mota S. Correia 1 Milton Cury Filho 2 Elaine V. C. Marcos 3 Fabiana C. Souza 3 Maria E. S. Nogueira 3 Jaison A. Barreto 4 Hanseníase tuberculóide
SEVEN-YEAR-OLD INDIAN GIRL WITH FEVER AND CERVICAL LYMPHADENITIS THE PEDIATRICS INFECTIOUS DISEASE JOURNAL Vol. 20, No. 4, April, 2001.
SEVEN-YEAR-OLD INDIAN GIRL WITH FEVER AND CERVICAL LYMPHADENITIS IDENTIFICAÇÃO: Paciente feminina, 07 anos de idade, de origem indiana. HMA: Pcte com história de febre e aumento doloroso do lado esquerdo
Método: RESISTIVIDADE - IMPEDÂNCIA - MICROSCOPIA
HEMOGRAMA COMPLETO Método: RESISTIVIDADE - IMPEDÂNCIA - MICROSCOPIA ERITOGRAMA: Referências Hemácias...: 5,19 milhões/mm³ 4,3 a 6,0 milhões/mm³ Hemoglobina...: 14,6 g/dl 13,5 a 17,8 g/dl Hematócrito...:
UM DOS PROBLEMAS NA CLASSIFICAÇÃO DA HANSENÍASE
29 UM DOS PROBLEMAS NA CLASSIFICAÇÃO DA HANSENÍASE D.V.A. Opromolla * RESUMO - O autor, admitindo as reações reversas tipo I, como um dos grandes problemas na classificação das formas clínicas da hanseníase,
DIAGNÓSTICOS DIFERENCIAIS. I. Pápulas Nódulos
DIAGNÓSTICOS DIFERENCIAIS I. Pápulas Nódulos Profa. Dra. Cacilda da Silva Souza Disciplina de Dermatologia Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto Universidade de São Paulo Nevo nevocelular Nevo nevocelular
SELEÇÃO DE MÉDICOS RESIDENTES PARA 2017 ÁREA DE ATUAÇÃO COM PRÉ-REQUISITO GABARITO
SELEÇÃO DE MÉDICOS RESIDENTES PARA 2017 ÁREA DE ATUAÇÃO COM PRÉ-REQUISITO PROGRAMA:. PRÉ-REQUISITO: Hematologia e Hemoterapia. GABARITO QUESTÃO A B C D 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 Comissão de Residência Médica
HANSENÍASE. Prof. Natale Souza
HANSENÍASE Prof. Natale Souza O QUE É UM CASO DE HANSENÍASE? Considera-se caso de hanseníase a pessoa que apresenta um ou mais dos seguintes sinais cardinais, a qual necessita de tratamento com poliquimioterapia
SEÇÃO ANATOMO-CLÍNICA
47 SEÇÃO ANATOMO-CLÍNICA CENTRO DE ESTUDOS "REYNANDO QUAGLIATO" (Hospital Lauro de Souza Lima, Bauru, SP, Brasil) HANSENÍASE VIRCHOVIANA, FENOMENO DE LÚCIO, CRIPTOCOCOSE Patologista: Raul Negrão FLEURY
BANCO DE TESES - HANSENOLOGIA
34 BANCO DE TESES - HANSENOLOGIA Trabalhos importantes realizados por pesquisadores brasileiros permaneceram durante muito tempo no anonimato por falta de publicação em revistas cientificas ou outros modos
Caso Clínico: IMPATIENT INPATIENT CARE
Caso Clínico: IMPATIENT INPATIENT CARE Homem de 62 anos, pintor aposentado foi hospitalizado há três semanas, apresentando uma temperatura de 38,8ºC, calafrios, mialgias, cefaléia e disúria por cinco dias.
Sangue: funções gerais
Sangue Sangue: funções gerais Transporte de nutrientes para órgãos e tecidos; Regulação térmica e hídrica; Transporte de gases para órgãos e tecidos; Defesa do organismo; Coagulação. Componentes do Sangue
resposta papular anormal para uma única ou 3 exposições consecutivas às radiação de UVB acima da DEM (90 mj/cm2) (Fig. 2).
Luz ultravioleta é um fator ambiental que agrava lesões faciais de dermatite atópica do adulto. H. Deguchi, N. Umemoto, H. Sugiura, K. Danno e M. Uehara Dermatology Online Journal 4(1): 10 Traduzido para
LABORATÓRIO LAGOA NOVA
Setor: HEMATOLOGIA HEMOGRAMA COMPLETO Total Método : Automação: ABX MICROS 60 SÉRIE VERMELHA HEMATÓCRITO... 46,8 % MASCULINO: 39 a 54 FEMININO : 37 a 46 HEMÁCIAS... 4,91 milhões/mm³ MASCULINO: 4,5 a 6
REVISÃO LITERÁRIA DAS REAÇÕES ADVERSAS DOS MEDICAMENTOS NO TRATAMENTO DE HANSENÍASE
REVISÃO LITERÁRIA DAS REAÇÕES ADVERSAS DOS MEDICAMENTOS NO TRATAMENTO DE HANSENÍASE Costa, B. B. 1 ; Leão, P.V.S. 2 ; Figueiredo, E.C 3 ; Ferreira, A.L.S 4 ; Rêgo, J.F. 5 ; Melo, S.M. 6 ; Lima, F.P. 7
DOSAGEM DE HORMÔNIO TIREOESTIMULANTE (TSH) - ULTRA-SENSÍVEL
DOSAGEM DE HORMÔNIO TIREOESTIMULANTE (TSH) - ULTRA-SENSÍVEL Método: Quimioluminescência. Resultado: 4,26 uui/ml. Confirmado e reanalisado na mesma amostra. Valores de Referência: Crianças (Idade) - 1 ano
V Campanha Nacional de Hanseníase, Verminoses, Tracoma e Esquistossomose em Escolares 2018
Divisão de Vigilância Epidemiológica Programa Municipal de Controle da Hanseníase Kety Resende Piccelli V Campanha Nacional de Hanseníase, Verminoses, Tracoma e Esquistossomose em Escolares 2018 SÃO BERNARDO
Caso do mês. Sociedade Brasileira de Patologia. Apresentadores: Dra. Sheila Ap. Coelho Siqueira Dr. Ariel Barreto Nogueira
Caso do mês. Sociedade Brasileira de Patologia. Apresentadores: Dra. Sheila Ap. Coelho Siqueira Dr. Ariel Barreto Nogueira Identificação: - Masculino, 56 anos, pardo, casado, natural de Barra do Mendes-BA
4. R E S U L T A D O S
4. RESULTADOS 4. RESULTADOS Os resultados obtidos em cada grupo serão apre sentados considerando os exames: a) clínicoleprolégicos; b) baciloscópicos; c) histopatolégicos. a) Resultados clínico-leprológicos.
Sergio Luiz Alves de Queiroz. Laudo. Sangue
(705562-11/07/2016 06::2) Endereço: R Itaipava, 62, Apto 0 - Jd Botanico - Rio de Janeiro - RJ Nascimento:12/08/1951 (64 anos), Sexo: M Medico: Luiz Maurino Abreu (RJ-CRM-5255942) Posto de Coleta: Leblon
Brazilian Journal of health Review
718 Hanseníase: apresentação rara de comprometimento das 20 unhas - relato de caso Hansen's disease: a rare presentation with the involvement of 20 nails case report Recebimento dos originais: 19/12/2018
DDS X Ritampicina Comparação da atividade terapêutica das duas drogas em gêmeos hansênicos
Hansen Int. 1(2) 1976 DDS X Ritampicina Comparação da atividade terapêutica das duas drogas em gêmeos hansênicos O. FERNANDES (*) RESUMO - O autor observou os resultados terapêuticos da Rifampicina, comparados
D.P.O.C. Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica
D.P.O.C. Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica Prof. João Luiz V Ribeiro Introdução Bronquite Crônica e Enfisema Pulmonar Coexistência Mesma síndrome funcional Hábito do tabagismo como principal fator etiopatogênico
PSA - ANTÍGENO ESPECÍFICO Coleta: 20/11/ :05 PROSTÁTICO LIVRE. PSA - ANTIGENO ESPECÍFICO Coleta: 20/11/ :05 PROSTÁTICO TOTAL
AUTENTICIDADE: 31BA47 Set.Tecnico Imunoensaio PSA - ANTÍGENO ESPECÍFICO Coleta: 20/11/2004 07:05 PROSTÁTICO LIVRE Resultado 0.15 ng/ml Metodo: Eletroquimioluminescência (ECLIA) Referencial: Até 0.72 ng/ml
HEMOGRAMA JOELMO CORREA RODRIGUES HAILTON BOING JR.
HEMOGRAMA ERITROGRAMA Hemácias milhões/mm3...: 5,64 3,90 a 5,40 Hemoglobina g/dl...: 14,50 11,00 a 16,10 Hematócrito %...: 43,70 35,00 a 47,00 Vol. Glob. Média em fl...: 77,48 80,00 a 98,00 Hem. Glob.
HEMOGRAMA COMPLETO Material: Sangue Total Método : Automação: ABX MICROS 60 REFERÊNCIAS. Médico: Dr(ª) JOSE BERNARDO N. JUNIOR
Setor: HEMATOLOGIA HEMOGRAMA COMPLETO Total Método : Automação: ABX MICROS 60 SÉRIE VERMELHA HEMATÓCRITO... 42,7 % MASCULINO: 39 a 54 FEMININO : 37 a 46 HEMÁCIAS... 4,60 milhões/mm³ MASCULINO: 4,5 a 6
Processos Inflamatórios Agudo e Crônico
Processos Inflamatórios Agudo e Crônico PhD Letícia Coutinho Lopes Moura Tópicos da aula Inflamação Resposta inflamatória aguda Resposta inflamatória crônica Resposta inflamatória inespecífica Resposta
- Descrito na década de 70, mas com aumento constante na incidência desde os anos 90
INTRODUÇÃO - Descrito na década de 70, mas com aumento constante na incidência desde os anos 90 - Caracterizada pela infiltração de eosinófilos na mucosa esofágica - Pode ser isolada ou como manifestação
Medico Vet..: HAYANNE K. N. MAGALHÃES Idade...: 8 Ano(s) CRMV...: 2588 Data da conclusão do laudo.:02/11/2018
Análise Clínica No.001041195 Data de Coleta: 01/11/2018 1/4 Nome...: BONJOVI Prop...: CICILIA PUCCI BENEVIDES Especie...: CANINA Fone...: 0 Raça...: YORKSHIRE Clínica Vet.: ZOOVET Sexo...: MACHO Medico
DOSAGEM DE 25 - HIDROXIVITAMINA D
DOSAGEM DE 25 - HIDROXIVITAMINA D Método: Quimioluminescência. Resultado: 25,7 ng/ml. Valores de Referência: Deficiência : Menor que 20,0 ng/ml. Insuficiência : 20,0 a 29,9 ng/ml. Suficiência : Igual ou
Leia estas instruções:
Leia estas instruções: 1 2 Confira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso. Caso se identifique em qualquer outro local deste
NÃO FORAM ENCONTRADOS OVOS E LARVAS NA AMOSTRA NÃO FORAM ENCONTRADOS OVOS E LARVAS NA AMOSTRA
Setor: PARASITOLOGIA PARASITOLOGICO DE FEZES Material: Fezes Método : Hoffman PROTOZOÁRIOS... NÃO FORAM ENCONTRADOS OVOS E LARVAS NA AMOSTRA HELMINTOS... NÃO FORAM ENCONTRADOS OVOS E LARVAS NA AMOSTRA
16/04/2013. IDENTIFICAÇÃO: Masculino,negro,59 anos,pedreiro,natural de Itu-SP. QP: Dispneia aos esforços e tosse seca há 4 anos. HPMA: (mahler 6).
Andréa Gimenez Pós-graduanda em Doenças Pulmonares Intersticiais UNIFESP - SP IDENTIFICAÇÃO: Masculino,negro,59 anos,pedreiro,natural de Itu-SP. QP: Dispneia aos esforços e tosse seca há 4 anos. HPMA:
Pneumonias - Seminário. Caso 1
Pneumonias - Seminário Caso 1 Doente do género masculino, de 68 anos, com quadro de infecção das vias aéreas superiores. Posteriormente desenvolve tosse e expectoração purulenta, febre alta, resistente
Quadro Clínico O idoso, ao oposto do paciente jovem, não apresenta o quadro clássico (febre, tosse e dispnéia), aparecendo em apenas 30,7%. Alteração status mental 44,6%. A ausculta não é específica e
PROVA TEÓRICA CERTIFICADO DE ÁREA DE ATUAÇÃO. Maceió, 23 de Novembro de 2011
PROVA TEÓRICA CERTIFICADO DE ÁREA DE ATUAÇÃO HANSENOLOGIA Maceió, 23 de Novembro de 2011 Sociedade Brasileira de Hansenologia (www.sbhansenologia.org.br) Associação Médica Brasileira (www.amb.org.br) 2
CASO CLÍNICO. RELATO DE CASO: B. M. L. P.,feminina, parda, 34 anos,
CASO CLÍNICO FLEURY, R.N. et al. Manifestação Tardia do Eritema Nodoso Hansênico com Arterites Necrosantes e Exsudativas, Arterites Cicatriciais, Livedo Reticular, Nódulos e Placas Reacionais, com Focos
RESIDENCIA MÉDICA UFRJ
1. Homem 54 anos, em uso regular de diclofenaco sódico por dor lombar. Há 24h com náuseas, vômitos e soluços. Normocorado, hálito urêmico, pressão arterial (PA) = 140x72mmHg, frequência cardíaca (FC)=
SEÇÃO ANÁTOMO CLÍNICA SÍNDROME DA SULFONA E REAÇÃO REVERSA
70 SEÇÃO ANÁTOMO CLÍNICA SÍNDROME DA SULFONA E REAÇÃO REVERSA Diltor V.A. OPROMOLLA * Raul Negrão FLEURY ** RESUMO - Um homem de 68 anos de idade, cor preta, interna-se por hanseníase multibacilar, não
2 MATERIAL E MÉTODOS 1.1 OBJETIVOS DO TRABALHO
AVALIAÇÃO CLÍNICA E EPIDEMIOLÓGICA DA HANSENÍASE NO PERÍODO DE AGOSTO DE 1937 A DEZEMBRO DE 1980, NO SERVIÇO DE DERMATOLOGIA SANÍTARIA DO CENTRO DE SAÚDE DE CAMPOS Luiz Augusto Nunes TEIXEIRA 1 Luiz Fernando
INTERVENÇÃO DA TERAPIA OCUPACIONAL NA HANSIENÍASE
INTERVENÇÃO DA TERAPIA OCUPACIONAL NA HANSIENÍASE MELLO, Mayara Correa Discente do 6º período do Curso de Terapia Ocupacional das Faculdades de Ciências Sociais e Agrárias de Itapeva COPPETTI, Paloma Melo
SECRETARIA DO ESTADO DE SAÚDE (SES) 2015 PRÉ-REQUISITO / CANCEROLOGIA PEDIÁTRICA PROVA DISCURSIVA
SECRETARIA DO ESTADO DE SAÚDE (SES) 05 SECRETARIA DO ESTADO DE SAÚDE (SES) 05 Com base no caso clínico abaixo, responda às questões de números e. Paciente do sexo feminino, dez anos, natural e residente
INTERCORRÊNCIAS PELAS DROGAS UTILIZADAS NOS ESQUEMAS POLIQUIMIOTERÁPICOS EM HANSENÍASE
46 INTERCORRÊNCIAS PELAS DROGAS UTILIZADAS NOS ESQUEMAS POLIQUIMIOTERÁPICOS EM HANSENÍASE Maria Eugenia Noviski GALLO* José Augusto da Costa NERY** Cláudia de Castro GARCIA*** RESUMO - Os autores apresentam
Aspectos gerais da hanseníase
Enfº. Cícero Fraga de Melo Programa de Controle da Hanseniase Coordenadoria de Vigilância Epidemiológica Vigilância em Saúde Secretaria Estadual de Saúde MT Cuiabá,16 de março de 2016 UFMT Aspectos gerais
HEMOGRAMA HERMES ARTUR KLANN PAULO ROBERTO WEBSTER
HEMOGRAMA ERITROGRAMA Hemácias milhões/mm3...: 5,49 3,90 a 5,40 Hemoglobina g/dl...: 15,20 11,00 a 16,10 Hematócrito %...: 44,50 35,00 a 47,00 Vol. Glob. Média em fl...: 81,06 80,00 a 98,00 Hem. Glob.
BAIRRO NOVA VIDA LUANDA. Esfregaço sangue periférico Observaram-se raros eritróc itos em alvo.
Dra. Ana Sousa Direcção Técnica Exmª. Sra. BAIRRO NOVA VIDA LUANDA Colheita: 31-08-2016 Relatório Final: 16-09-2016 Emissão: 16-09-2016 Posto: GMLAB 36 Anos PARTICULAR Requisitado por: Dr.(a) MARCOS MACHADO
HBS-Ag - Antígeno Austrália Material: Soro VALOR DE REFERÊNCIA RESULTADO: SORO NÃO REAGENTE Soro Não Reagente TRANSAMINASE OXALACETICA (TGO)
HBS-Ag - Antígeno Austrália VALOR DE REFERÊNCIA RESULTADO: SORO NÃO REAGENTE Soro Não Reagente Página: 1 de 6 Nota: Este é um teste de triagem, cujo resultado, em caso de positividade não pode ser considerado
No. do Exame 001/ Data Entrada..: 20/01/2017
HEMOGRAMA SÉRIE VERMELHA VALORES OBTIDOS VALORES DE REFERÊNCIA UNIDADES ERITRÓCITOS 6,48 5,00-8,00 milhões/mm3 HEMOGLOBINA 15,00 12,00-18,00 g/dl HEMATÓCRITO 43,60 37,00-54,00 % V.C.M. 67,28 60,00-77,00
Curso de Hematologia RCG0448 Lista de Hemogramas para discussão
Curso de Hematologia RCG0448 Lista de Hemogramas para discussão N 0 1 Eritrócitos... 4.800.000 por mm 3 Leucócitos... 6.900 por mm 3 Hemoglobina... 14,0 g/100 ml Hematócrito... 42 ml Bast... 2,0 % Segm...
OS TUBERCULÓIDES REACIONAIS
26 OS TUBERCULÓIDES REACIONAIS Diltor Vladimir Araujo OPROMOLLA * Somei URA ** Cassio GHIDELLA *** Resumo - Os autores selecionaram 20 casos entre aqueles considerados reacionais com reação tipo I generalizada,