BOLETIM MENSAL DOS COMBUSTÍVEIS RENOVÁVEIS

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1 Ministério de Minas e Energia Secretaria de Petróleo, Gás Natural e Combustíveis Renováveis Departamento de Combustíveis Renováveis BOLETIM MENSAL DOS COMBUSTÍVEIS RENOVÁVEIS EDIÇÃO n o 29 Mai/2010 SUMÁRIO Destaque: Consumo de Energia no Setor de Transporte Biodiesel 3 Produção e Capacidade 3 Atos Normativos 3 Preços de B3, B4 e B5 4 Entregas dos Leilões 5 Preço de Matéria-Prima 5 Matérias-Primas utilizadas 6 Produção regional 6 Entregas de Biodiesel 6 Etanol 7 Produção e Consumo 7 Exportação 7 Frota Flex-Fluel 7 Preços e Margens 8 Paridade de Preços 9 Preços do Açúcar 10 Internacional 10 Evolução do consumo em Países Selecionados: Biodiesel e Etanol 2 10 APRESENTAÇÃO Nesta edição do Boletim são apresentados dados sobre produção e preços de biocombustíveis, entre outras informações. O Boletim é parte do esforço contínuo do Departamento de Combustíveis Renováveis (DCR) em tornar mais transparente as informações sobre biocombustíveis, divulgando-as de forma consolidada para agentes do setor, órgãos públicos, universidades, associações, imprensa e público em geral. É distribuído gratuitamente por e está disponível para consulta pelo endereço Muito obrigado, A Equipe do DCR DESTAQUES Cons umo d e Energia n o Set or de T ran spo rte Segundo dados preliminares do Balanço Energético Nacional com base no ano de 2009, em termos energéticos, a matriz energética de transportes brasileira utilizou 20,5% de bioenergia. Este percentual é muito superior quando comparado com os países integrantes da OCDE. Mais informações na próxima página. O Mercad o de Eta nol Hidra tado e a n ova Saf ra 2010/201 1 O Departamento de Combustíveis Renováveis do MME acompanha desde 2003 a evolução da comercialização dos veículos flex-fuel no mercado brasileiro e a sua participação na frota de veículos leves no País. Desde outubro de 2009, a frota de destes veículos totaliza mais de um terço da frota nacional de veículos leves. Hoje, essa participação alcança 36%. Por razões já abordadas em edições anteriores deste boletim, a produção de etanol da safra 2009/2010 sofreu redução em decorrência de fatores climáticos e, por conta da volatilidade de preços, teve o abastecimento na entressafra comprometido. Nesse sentido, o comportamento do consumidor foi observado atentamente para que se pudesse avaliar o efeito dos veículos flex-fuel na demanda por etanol em um cenário de preços desfavoráveis ao seu consumo na entressafra. Pôde-se observar uma grande redução do consumo, principalmente nos meses de janeiro, fevereiro e março deste ano, em resposta imediata aos preços praticados pelo mercado. Em uma rápida análise do gráfico de consumo de alcool hidratado, publicado na página 7, verifica-se que houve forte queda do consumo de alcool hidratado nos messes desta última entressafra, principalmente em março, quando o nível caiu para o mesmo volume comercializado em março de No mês de abril de 2010, o consumo de hidratado voltou ao patamar de dezembro de Para a safra de 2010/2011, que se inicia formalmente no mês de maio, a normalização das condições de abastecimento pode ser verificada pelos níveis atuais de preços praticados. Ainda não se pode prever como se comportará o mercado de etanol nos próximos meses, nem apresentar um balanço prévio desta safra, mas se pode, por outro lado, destacar a retomada do programa de financiamento à estocagem, que influenciará significativamente o nível de preços praticados.

2 Cons umo d e Energia n o Set or de T ran spo rte Os dados preliminares da Matriz Energética do Setor de Transportes, segundo o Balanço Energético Nacional 2009, são apresentados abaixo. Destacam-se as energias renováveis (etanol e biodiesel). Total Transporte mil tep % Diesel fóssil ,7% Biodiesel ,7% Gasolina ,5% Etanol ,8% Querosene ,5% Gás natural ,0% Eletricidade 137 0,2% Outros 986 1,6% Total % O Brasil utiliza o etanol em larga escala desde o Proácool, na década de Mais recentemente, em 2004, foi lançado o Programa Nacional de Produção e Uso de Biodiesel - PNPB. Hoje, essas fontes fazem do Brasil uma referencia internacional no uso de bioenergia, com uma participação de 20,5% do total de fontes energéticas utilizadas nos transportes rodoviário, aéreo, aquaviário e ferroviário. Essa importância pode ser observada em uma rápida leitura da tabela abaixo, onde são apresentados os dados percentuais e em tep da Matriz Energética de Transportes do Brasil, do bloco OCDE e outros países. Enquanto a bioenergia representa 20,5% da matriz energética de transportes brasileira, ela representa 1,9% nos países da OCDE e 0,2% nos demais países. MATRIZ ENERGÉTICA DE TRANSPORTES - por FONTES (% e tep) O principal combustível fóssil concorrente do etanol a gasolina participa com 23,5%, em termos energéticos. Entretanto, em volume, o consumo de etanol supera o de gasolina. 2

3 Biod iesel : Ev oluçã o da Produçã o e d a Capaci dade Pro duti va Mens ai s Em maio de 2010, a produção alcançou 202 milhões de litros e a capacidade instalada totalizou 333 milhões de litros/mês (4,0 bilhões de litros anuais). Dessa capacidade, 82% são referentes às empresas detentoras do Selo Combustível Social. No acumulado no ano, entre janeiro e maio, a produção atingiu 926 milhões de litros, contra 512 no mesmo período de 2009, com aumento de 81%. Biod iesel : Lo calizaçã o das Unida des Pro duto ras Região nº usinas Capacidade Instalada mil m 3 /ano % N % NE % CO % SE % S % Total % OBS: contempla apenas usinas com Autorização de Comercialização na ANP e Registro Especial na RFB/MF. Biod iesel : Últim os Ato s No rmat ivos e Auto riz ações de Prod uto res Produtores Cancelamento de Autorizações de Produtor ANP n o 78/2005 (Soyminas/MG); Autorização de Construção ANP n os 358/2010 (Delta/MT) e 391/2010 (Camera/RS); Autorização de Ampliação ANP n os 371/2010 (Amazombio/RO) e 390/2010 (Bio Óleo/MT); Autorizações de Operação ANP n os 347/2010 (Biocamp/MT), 349/2010 (Sill/MT) e 392/2010 (Ouro Verde/RO); Autorizações de Comercialização ANP n os 345/2010 (Caramuru-Ipameri/GO), 348/2010 (Sill/MT), 373/2010 (Agrenco/MT) e 393/2010 (Ouro Verde/RO). 3

4 Biod iesel : Ev oluçã o de Pre ços B3 (jul /08 - jun /09), B4( jul/ 09 -dez /09) e B5 (a pa rt ir de ja n/10 ) O gráfico a seguir apresenta a evolução de preços de biodiesel (B100) e de diesel no produtor, na mesma base de comparação (com PIS/COFINS, sem ICMS). Os demais gráficos mostram os preços de venda da mistura obrigatória ao posto revendedor e ao consumidor final. Mostra-se, também, o comportamento das margens de revenda. 4

5 Biod iesel : Entregas no s Leil ões e Dema nda e m 2008, 2009 e 2010 O gráfico abaixo apresenta a oferta de biodiesel resultante das entregas de biodiesel nos leilões públicos da ANP para abastecimento regular do mercado e nos leilões para formação de estoques. Mostra-se, também, a demanda estimada. Biod iesel : Ev oluçã o de Pre ço da s Maté ria s -Pri mas São apresentadas, nos gráficos a seguir, as cotações da soja em grão e de seu óleo. O preço médio do grão no mercado doméstico ficou em R$35,59/sc em maio, em média, contra R$34,49/sc no mês anterior. Em 09/06/10, por sua vez, a saca foi negociada a R$36,50. Observa-se a tendência de estabilização a partir do início de fevereiro, após uma tendência queda desde setembro de 2009, como mostra o gráfico abaixo. Na Bolsa de Chicago, a cotação do óleo de soja, para contratos com entrega em set/10, apresenta tendência de queda desde o inicio de março. Em 06/07/10, a cotação estava em US$0,3623/lb, o que representa aproximadamente R$1,27 por litro de óleo de soja. Para efeito de comparação, em São Paulo, em 30/06//2010, o preço sem ICMS situava-se em torno de R$1,40/litro. Cotação Internacional do Óleo de Soja Fonte: Chicago Board of Trade - CBOT US$ cents/lb 5

6 Biod iesel : Uso da s Mat érias -Primas na Pro duç ão do Bio diese l O gráfico a seguir apresenta a evolução da participação das matérias-primas usadas na produção do biodiesel. No mês de abril, a participação ficou em 83,9% para o óleo de soja, 13,5% para o gordura bovina, 0,5% para óleo de algodão e 2,1% para outras matérias-primas. Biod iesel : Ev oluçã o da Produçã o Regio nal A produção regional média, em abril de 2010, segundo dados da ANP, apresentou a seguinte distribuição: Centro-Oeste- 40,9%, Sul-26,9%, Sudeste-18,9%, Nordeste-9,2% e Norte-4,1%. Biod iesel : Ev oluçã o d o Desem penh o Médi o da s Ent reg as de Bi odies e l nos Leil ões Públ icos O desempenho médio das entregas nos leilões públicos da ANP é mostrado no gráfico a seguir. Nos últimos meses, situou-se em torno de 100%. Contratualmente, a faixa de variação permitida é entre 90% e 110%. 6

7 Etano l: Evol ução da Pro dução e Consu mo Me nsais PRODUÇÃO CONSUMO COMBUSTÍVEL Fonte: MAPA. Elaboração MME. Etano l: Evol ução da Ex port ação As exportações brasileiras de etanol totalizaram 452 milhões de litros em maio de Isso corresponde a uma redução de 56% em relação ao mesmo período de As exportações para o mercado norte americano de forma direta e indireta (via CBI CAFTA) totalizaram 97,1 milhões de litros neste período, volume 75% inferior ao do ano anterior. O preço médio (FOB) em maio foi US$0,54/litro, 11,9% inferior ao preço praticado em abril de Os principais destinos no mês de maio foram Coréia do Sul (30,4 milhões de litros) e Reino Unido (622,7 milhões de litros). Etano l: Evol ução da F rota Fl ex-f uel O licenciamento de veículos leves em maio de 2010 teve uma pequena redução de 0,7% em relação ao mesmo mês do ano anterior, com 235,7 mil unidades. Desse total, os carros flex-fuel representaram 85,4%. Em maio de 2010 o setor automotivo alcançou a marca de 10,7 milhões de veículos flex-fuel licenciados desde 2003 e a participação estimada destes veículos na frota total de veículos leves é de 36%. 7

8 Etano l : Evol ução de Preços de Hi dra tado ( Cap itais Brasile iras ) Etano l : Evol ução de M argen s de Com erci alização de Hi dra tado (Capi tais Bra silei ras ) Etano l : Evol ução de Preços de An idro e Hid ra tado no Pro duto r (Ce nt ro - Sul ) Os preços do etanol anidro e hidratado seguiram tendência de queda iniciada em fevereiro de Em maio, os preços do anidro recuaram 7,2% em relação ao mês anterior e os preços do hidratado 11% em relação ao mesmo período. 8

9 Etano l: Evol ução His tó rica da Pari dade de Pre ços Etano l: Paridad e de Preço po r Capi tal Sem a na de a A paridade de preços, na primeira semana de junhol de 2010, favoreceu o consumo de etanol em veículos flex-fuel em quinze capitais brasileiras. O consumo de etanol foi favorável na maioria das regiões brasileiras. Etano l: Paridad e de Preço po r Regiã o Sema na de a

10 Etano l: Evol ução de Preços do Aç úca r e d o Petró leo e m Re lação ao Etano l Em maio o preço do açúcar continuou a cair em relação ao mês anterior. O preço da gasolina manteve-se estável e os preços do etanol anidro e do petróleo tiveram uma leve queda. Inte rnaci onal Bi odiese l : Evo luçã o do cons umo em Pa íses Selec iona d os Inte rnaci onal Eta nol : Evolução do cons umo e m País es Seleci onado s Ressal va do Ed ito r A reprodução de textos, figuras e informações deste Boletim não é permitida para fins comerciais. Para outros usos, a reprodução é permitida, desde que citada fonte. Dist rib uição do Bo leti m A distribuição do Boletim é feita gratuitamente por . Aqueles interessados em receber mensalmente essa publicação, favor solicitar cadastramento na lista de distribuição, mediante envio de mensagem para o endereço dcr@mme.gov.br. Também está disponível para download em Equip e do De partamen t o de Comb ustí veis Ren ováveis Ricardo de Gusmão Dornelles (Diretor), Poliana Ferreira de Souza, Henrique Soares Vieira Magalhães, Luciano Costa de Carvalho, Marlon Arraes Jardim Leal, Paulo Roberto M. F. Costa e Ricardo Borges Gomide. 10

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