Luciana Pissolato de OLIVEIRA; Ieda Maria ALVES (Universidade de São Paulo)
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1 CONSTITUIÇÃO MORFOSSINTÁTICA DO LÉXICO DA GENÉTICA MOLECULAR: A PRODUTIVIDADE DOS PROCESSOS DE FORMAÇÃO DE PALAVRAS (MORPHOSYNTAXICAL CONSTITUTION OF THE MOLECULAR GENETICS LEXICON: THE WORD FORMATION PROCESS PRODUCTIVITY) Luciana Pissolato de OLIVEIRA; Ieda Maria ALVES (Universidade de São Paulo) ABSTRACT: The specialized vocabularies, accordingly to theories based on terminology, tend to present characteristics of lexical innovation very close to general/usual lexicon, what makes interesting the evaluation of the morphosyntaxical and semantics formation, as well the analysis of the lexical creation process productivity, verified in this campus. KEYWORDS: terminology; morphosyntax; lexical innovation 0. Introdução Segundo Cabré (1999, p.25), os termos não apresentam nenhuma especificidade frente às palavras do léxico comum, já que ambas, desde um ponto de vista lingüístico, apresentam igualdade gráfica e fônica, estrutura morfológica simples ou complexa, são caracterizadas gramaticalmente e possuem significado que descreve a classe a que pertence um objeto particular. Faz, porém, uma ressalva quanto à produtividade dos processos de formação de termos frente às palavras do léxico geral: (...) los modos de formación de los términos no tienen la misma frecuencia que las palabras del léxico general. En terminología, las unidades compuestas por formantes cultos y las construcciones sintagmáticas fijas suelen tener un rendimiento mucho más elevado que en lexicología general (Cabré, 1999, p.25). Lerat (1995, p.22), ainda que não faça tais diferenciações, também diz que os vocabulários especializados tendem a apresentar características de formação lexical bastante próximas do léxico geral; segundo o autor, abusam do processo de flexão, derivação, afixos de raiz greco-latina, composição sintagmática e também dos empréstimos terminológicos. Ressalta, ainda, a importância do estudo da morfologia para a compreensão dos processos terminológicos. Levando em conta ainda que los morfemas léxicos son los que constituyem nombres de conceptos (Lerat, 1995, p.22), se faz, portanto, bastante pertinente o estudo da morfologia de vocabulários especializados, no caso, a terminologia da área de Genética Molecular, analisando-se a produtividade dos processos de inovação lexical que aí ocorrem. 1. Fundamentação teórica 1
2 Para estudar os processos de formação de palavras em língua portuguesa, fazse necessário um conhecimento mais abrangente da língua, já que tal processo envolve a interação de diversos componentes da gramática. Segundo Rio-Torto (1998, p.81): Confinar a formação de palavras à morfologia derivacional e/ou à lexicologia não permite dar conta das diversas variáveis em jogo na produção lexical e de todas as dimensões que esta envolve. A estrutura de um produto derivacional não se esgota numa análise morfológica, ou sequer numa análise semântica que apenas tenha em conta a semântica dos seus constituintes e/ou processos constitutivos (Rio-Torto, 1998, p.81). Assim, para a Autora, o processo de formação de palavras envolve: a) a lexicologia, já que o léxico é matéria-prima de que se serve para dar origem a novos produtos lexicais; b) a morfologia, na medida em que a produção de novas palavras implica a manifestação de estruturas lexicais como bases e afixos; c) a morfossintaxe e a semântica, uma vez que a formação de palavras também se define pela combinatória de elementos e estes, marcados por uma determinada categoria sintático-semântica, podem adquirir novos valores; d) a fonologia, visto que, por suas potencialidades combinatórias, as palavras acabam por operar também nesta dimensão; e) e a pragmática, pois as palavras são usadas a serviço de estratégias interativas diversas. Assim, após a constituição de um corpus terminológico contendo cerca de 960 termos da área em estudo, foram realizadas análises de seus formantes e de seu funcionamento em contexto especializado. Por questão metodológica, abaixo listaremos os processos de formação de palavras que apresentaram produtividade na constituição do vocabulário da Genética Molecular, bem como exemplos extraídos do corpus de trabalho; ao final, trazemos um gráfico apontando a produtividade de cada processo. A tipologia utilizada para classificar os processos de formação lexical é proveniente de Alves (2004), e é a seguinte: -Formações sintáticas: derivação (prefixal, sufixal); composição (subordinativa, coordenativa); formação sintagmática; sigla e acronímia. -Conversão -Neologismo semântico -Outros processos menos produtivos: truncação; palavra-valise; reduplicação; derivação regressiva. -Empréstimo / Estrangeirismo 2. Os processos de inovação lexical 2.1. As formações sintáticas 2
3 As formações sintáticas são assim denominadas porque supõem a combinatória de elementos já existentes no sistema lingüístico português, e essa combinação não está circunscrita somente em nível lexical, mas também em nível frásico, já que o acréscimo de sufixos pode alterar a classe da palavra-base; a composição tem caráter coordenativo e subordinativo; os integrantes da composição sintagmática e acronímia constituem componentes frásicos com valor de uma unidade lexical (Alves, 2004, p. 14) Derivação prefixal Dá-se o processo de derivação prefixal à união de um prefixo a uma base. Porém, vale aclarar a definição de prefixo, que, neste caso, está sendo entendido como partícula independente ou não-independente que, anteposta a uma palavra-base, atribui-lhe uma idéia acessória e manifesta-se de maneira recorrente, em formações em série (Alves, 2004, p.15). Prefixo bio-: atualmente classificado como prefixo, apresenta grande produtividade para as biociências, formando substantivos derivados de adjetivos como biobalística, bioenergética e derivados de substantivos, como: bioética, bioinformática, biomolécula, biotecnologia. Prefixo trans-: designativo de espacialidade, o prefixo forma, neste caso, substantivos deverbais ou dessubstantivos; no caso, apareceram formações apenas derivadas de substantivo: transdiferenciação, transgene, transgênese. Prefixo auto-: considerado um pseudoprefixo, por ter sua classificação inicial como elemento de composição, é bastante recorrente no corpus analisado, formando substantivos derivados de substantivos com idéia de por si próprio : auto-duplicação, auto-radiograma, auto-replicação. Abaixo, o gráfico resume e apresenta a produtividade dos demais prefixos: 20,0% 18,0% 16,0% 14,0% 12,0% 10,0% 8,0% 6,0% 4,0% 2,0% 0,0% 18,8% 9,4% 9,4% 6,3% 6,3% 6,3% 6,3% 3,1% 3,1% 3,1% 3,1% 3,1% 3,1% 3,1% 3,1% 3,1% 3,1% 3,1% 3,1% aloantiautobiocenticodimacromegaminiplurimulti- re- retro- sub- trans- ultra- uni- 3
4 Derivação sufixal Neste tipo de derivação, o sufixo, elemento de caráter não-autônomo e recorrente, atribui à palavra-base a qual se associa uma idéia acessória, geralmente lhe modificando a classe gramatical. Alguns exemplos extraídos do corpus: Sufixo -ção: forma, freqüentemente, substantivos deverbais (de primeira conjugação) como: acetilação, amplificação, anotação, centrifugação; e (com verbos em izar): circularização, automação. Sufixo -mento: forma, freqüentemente, substantivos deverbais (de primeira conjugação) como: alinhamento, bandeamento, ordenamento, plaqueamento. Sufixo -agem: pode se unir a verbos (da primeira conjugação) ou substantivos; no caso, houve ocorrência apenas com verbo: clivagem, clonagem, genotipagem, triagem. Abaixo, o gráfico resume e apresenta a produtividade dos demais sufixos: 50,0% 45,0% 40,0% 35,0% 30,0% 25,0% 20,0% 15,0% 10,0% 5,0% 0,0% 48,6% 9,7% 8,3% 2,8% -mento -dor -agem 2,8% 4,2% 1,4% 4,2% 4,2% 5,6% 2,8% 2,8% 1,4% 1,4% -oma -eiro -ase -ico -(i)dade -ose -ia -or Formação sintagmática Correspondendo a pouco mais de 68%, as formações sintagmáticas formam um total de 656 termos dentre os 960 que compõem o corpus total e constituem, de longe, o processo de maior produtividade. De acordo com Alves (2004, p.50), processa-se a composição sintagmática quando os membros integrantes de um elemento frasal encontram-se numa íntima relação sintática, tanto morfológica quanto semanticamente, de forma a constituírem 4
5 uma única unidade léxica. As formações sintagmáticas podem ocorrer de diversas maneiras, porém a ordem determinado-determinante é sempre mantida, ainda que esta venha antecedida por uma preposição (ou por mais de uma, como veremos nos exemplos). Seguem, então, algumas das formas de apresentação das composições sintagmáticas: 1) aconselhamento genético (s.f.) (S + Adj): substantivo + adjetivo 2) câmera CCD (s.f.) (S + SAdj.): substantivo + sintagma adjetival formado por sigla de origem estrangeira (inglês) 3) distância Jukes-Cantor (s.f.) (S + SAdj): substantivo + sintagma adjetival formado por epônimo 4) biblioteca de DNA (s.f.) (S + SP): substantivo + preposição + sintagma nominal formado por sigla de origem estrangeira (inglês) 5) célula-tronco embrionária (s.f.) (S(composto) + Adj): substantivo composto por subordinação ( S + S) + adjetivo 6) célula-tronco embrionária diferenciada (s.f.) (S(composto) + Adj. + Adj.): substantivo composto por subordinação (S + S) + adjetivo + adjetivo 7) DNA genômico (s.m.) (S(sigla) + Adj): substantivo formado por sigla de origem estrangeira (inglês) + adjetivo 8) PCR inversa (s.f.) (S(sigla) + Adj): substantivo formado por sigla de origem estrangeira (inglês) + adjetivo 9) primer de PCR (s.m.) (S + SP): substantivo de origem estrangeira (inglês) + preposição + sintagma nominal formado por sigla de origem estrangeira (inglês) Percebe-se, analisando o modo de constituição dessas formações, que há uma grande variedade de sintagmas adjetivais, ou seja, substantivos e siglas (ambas vernáculas ou estrangeiras) funcionando como adjetivos; também a presença marcante de estrangeirismos, o que pode ser explicado pelo grande avanço em pesquisas na área de Genética em países de língua inglesa. Porém, as construções mais produtivas são aquelas formadas por substantivo + adjetivo e substantivo + sintagma preposicional (preposição + substantivo), o que denota a especialização da área também em Língua Portuguesa. Uma outra observação importante diz respeito à afirmação de Cabré (1999, p.25), quando afirma que: En terminología, las unidades compuestas por formantes cultos y las construcciones sintagmáticas fijas suelen tener un rendimiento mucho más elevado que en lexicología general, fato que se comprova em nosso caso, especificamente Composição Processa se a composição pela justaposição de bases autônomas e nãoautônomas, podendo revelar caráter subordinativo ou coordenativo. Em nosso corpus de pesquisa, a composição por subordinação revelou-se predominante. Caracterizada por uma relação de caráter determinante/determinado ou determinado/determinante entre seus componentes, pode ser composta entre bases livres 5
6 e bases presas, formando substantivos. Seguem, abaixo, as diferentes formações por composição: aminoácido (s.m.) - (amin(o)- + ácido) base presa + base livre cristalografia (s.f.) (cristal(o)- + -grafia) base presa + base presa fago-vetor (s.m.) (S + S) base livre + base livre vetor-livre (s.m.) ( S + Adj) base livre + base livre Mais recorrente no processo da composição são as formações base presa + base livre e base presa + base presa, constituídas, quase em sua totalidade, por formantes greco-latinos. E então, mais uma vez, estamos de acordo com as proposições de Cabré, quando se refere à produtividade dos formantes cultos nos vocabulários especializados Siglas Tipo especial de formação sintagmática, é resultado de um processo de economia discursiva, facilitando e tornando eficaz o processo de comunicação. As formações por sigla encontradas no corpus correspondem, em sua grande maioria, a reduções de termos estrangeiros. Ainda que haja um equivalente vernáculo (DNA/ADN RNA/ARN), estas formas não são privilegiadas pragmaticamente. ORESTES (s.m.) - ORF ESTs / Open reading frames EST sequences RH (s.m.) - rhesus factor DNA (s.m.) ácido desoxirribonucléico / deoxyribonucleic acid 2.2. Neologismo semântico Definido como uma alteração dos semas existentes em uma unidade léxica, sem, todavia, acarretar uma mudança formal, os neologismos semânticos aparecem em número bastante reduzido, representando apenas 0,5% das formações. Abaixo estão os representantes desse tipo de formação: buraco(s.m.) - Os buracos (gaps) devem aparecer na seqüência, para facilitar melhores combinações? (GIBAS, C., JAMBECK, P. 2001, p. 179) motivo (s.m.) - Um motivo é uma seqüência de aminoácidos que define uma subestrutura em uma proteína que pode ser relacionada à função ou estabilidade estrutural (GIBAS, C., JAMBECK, P. 2001, p. 34) biblioteca (s.f.) - Uma importante vantagem dessa estratégia é que a divisão seqüencial da bilioteca em sub-bibliotecas cada vez menores pode conduzir à identificação dos antígenos protetores. (GENÔMICA, 2004, p. 505) 2.3. Estrangeirismo 6
7 Pertencente a outro sistema lingüístico, o termo estrangeiro é empregado para cobrir uma lacuna de denominação em língua vernácula. Tal fato vem a refletir a origem dos desenvolvimentos tecnológicos e científicos da área sob análise, no caso, países de língua inglesa. Com o total de 70 ocorrências, representando, portanto, 7,3% das formações, está em quarta posição em relação à produtividade para o corpus, uma posição relativamente alta. Abaixo listamos alguns exemplos: basecalling (s.m.) b-value (s.m.) genome-wide scan (s.m.) National Center for Biotecnology Information (NCBI) (s.m.) 2.4. Outros processos Formação simples São as formações vernáculas, simples. Algumas delas, ainda que provenientes do grego ou latim científico, foram classificadas também como termos de formação simples. Formam um total de 36 ocorrências, representando 0,5 % do corpus. Abaixo seguem alguns exemplos: fago (s.m.) lise (s.f.) (latim científico) locus (s.m.) vírus (s.m.) Eponímia Representando apenas um caso, excluindo-se aqui a ocorrência de epônimos em formações sintagmáticas, a eponímia caracteriza-se pela atribuição de nome próprio a objetos, técnicas, etc. Nosso exemplo: angstron (s.m.) epônimo de Anders J. Ångström ( 1874, físico sueco) 2.5. Produtividade dos processos de formação de palavras O gráfico abaixo apresenta a produtividade dos processos de formação lexical encontrados no corpus de trabalho, qual seja, os termos da Genética Molecular: 7
8 70,0% 68,3% 60,0% 50,0% 40,0% 30,0% 20,0% 10,0% 8,2% 7,5% 3,3% 7,3% 3,8% 0,4% 0,5% 0,3% 0,1% 0,1% 0,1% 0,0% form. sintag. der. sufixal der. prefixal estrang. form.simples siglas der.regres. decalque 3. Conclusão A descrição dos formantes das unidades terminológicas, e, por conseguinte, a análise de seu funcionamento, é de suma importância para o avanço da Terminologia. Isso porque este estudo proporciona um mais profundo conhecimento do modus operandi dos sistemas lingüísticos, fundamental para expressar as ciências e técnicas, mas também para a renovação do léxico geral. Além disso, permite avaliar os avanços técnico-científicos dos quais participa o País, e, assim, analisar a evolução social e cultural de uma sociedade, que apenas adquire um determinado poderio quando pode expressar-se ou quando é capaz de obter e repassar conhecimentos, utilizando-se de sua língua materna. RESUMO: Os vocabulários especializados, de acordo com teóricos abalizados em Terminologia, tendem a apresentar características de inovação lexical muito próximas do léxico geral, o que torna interessante o exame da constituição morfossintática e semântica de seus termos, bem como a análise da produtividade dos processos de criação lexical verificados no (nesse) corpus. PALAVRAS-CHAVE: terminologia; morfossintaxe; inovação lexical. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ALVES, I. M. Neologismo Criação lexical. São Paulo: Ática, Um estudo sobre a neologia lexical: os microssistemas prefixais no português contemporâneo. 2000, 395 p. Tese (Livre Docência em Lexicologia e Terminologia). Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo. São Paulo,
9 CABRÉ, MT. La terminología: representación y comunicación elementos para una teoría de base comunicativa y outros artículos. Barcelona: Institut Universitari de Lingüística Aplicada, Genômica. Organização editorial Luís Mir. São Paulo: Atheneu, GIBAS, C., JAMBECK, P. Desenvolvendo Bioinformática: ferramentas de software para aplicações em biologia. Revisão técnica Antônio Basílio de Miranda; tradução Cristina de Amorim Machado; tradução Milarepa Ltda. Rio de Janeiro: Campos, LERAT, P. Las lenguas especializadas (trad. castelhana de Albert Ribas). Barcelona: Editorial Ariel, MARONEZE, B. O. Um estudo da nominalização do português do Brasil com base em unidades lexicais neológicas. 2005, 191p. Dissertação (mestrado em Filologia e Língua Portuguesa) Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo. São Paulo, RIO-TORTO, G. M. Morfologia derivacional teoria e aplicação ao Português. Porto: Porto Editora, SANDMANN, Antônio José. Formação de palavras no português brasileiro contemporâneo. Curitiba: Scientia et Labor / São Paulo: Ícone, Morfologia lexical. São Paulo: Contexto, 1991b. 9
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