Modelação Competitiva dos Aspectos Temporais em Lutas de Judô na Classe Juvenil Competitive Modeling of Temporal Aspects in Youth-Class Judo Fights

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1 ORIGINAL/ORIGINAL Modelação Competitiva dos Aspectos Temporais em Lutas de Judô na Classe Juvenil Competitive Modeling of Temporal Aspects in Youth-Class Judo Fights José Alfredo Olivio Junior* Mestrando em Educação Física Universidade Metodista de Piracicaba (Unimep/SP) João Paulo Borin Doutor em Educação Física Universidade Estadual de Campinas (Unicamp/SP) Bruno Bohm Pasqualoto Graduando em Educação Física Centro Universitário Hermínio Ometto Araras/SP Tiago Volpi Braz Mestrando em Educação Física Universidade Metodista de Piracicaba (Unimep/SP) *Correspondências: Rua Blumenau, 215 Jd. Cândida Araras/SP Resumo Recentemente, o tema relativo à modelação competitiva no judô tem despertado o interesse de pesquisadores, uma vez que ela fornece indicativos importantes para o processo de preparação e monitoramento do desempenho esportivo dos atletas. Embora alguns estudos a respeito de competições de judô tenham sido desenvolvidos, ainda há carência de informações sobre classes de atletas jovens dessa modalidade esportiva. Nesse sentido, o presente estudo buscou investigar o tempo de estímulo e pausa, estímulo em pé, estímulo no solo, total da luta, total de estímulos, total de pausa e também o número de estímulos e pausas na competição de judô. Neste estudo utilizou-se de filmagem de 36 lutas de judô do campeonato estadual do interior de São Paulo classe juvenil, cujos dados obtidos foram descritos usando-se medidas de centralidade e dispersão. Os principais resultados apontaram que os valores médios (em segundos) da duração total da luta foram de 160±145, o tempo de estímulos situa-se em 19±12 e os de pausa em 11±12, e o número de estímulos em pé foi média quatro, enquanto no solo foi de um e meio por luta. Conclui-se por meio destes dados que a estrutura temporal da luta na classe juvenil possui estímulos curtos e intermitentes, e que o tempo de estímulo é superior ao de pausa. Tais informações situam-se como importantes tanto na elaboração quanto no monitoramento do treinamento. Palavras-chave educação física treinamento esportivo desempenho esportivo artes marciais. Abstract Recently, the issue on the competitive modeling in judo has aroused the interest of researchers since it provides important indications for the preparation and monitoring of athletes performance. Although some studies about judo competitions have been developed, there is still lack of information about classes of young athletes in this sport. Therefore, the present study investigated the stimulation time and pause, standing stimulus, stimulus on the ground, fight total, total stimuli, total pause and also the number of stimuli and pauses in judo competition. In this study we used the video recordings of 36 state youth-class judo championship fights in the state of Sao Paulo, which data were described through centrality and dispersion measurements. The main results showed that the mean values (in seconds) of the total duration of the fight were 160 ± 145, the time of stimulation was 19 ± 12 and the time of pause was 11 ± 12. The amount of stimuli standing up was four, whereas that on the ground was one and a half per fight. These data show that the time structure in junior-class fights has short and intermittent stimuli, in which the time stimulus is higher than that of pause. Such details are found to be important both for the development and monitoring of the training. Keywords PHYSICAL EDUCATION SPORTS TRAINING SPORTS PERFORMANCE MARTIAL ARTS. Sáude em Revista Modelação competitiva temporal no judô 17

2 INTRODUÇÃO Há pouco tempo, o tema relativo ao judô no contexto da competição tem aumentado 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8 o interesse de alguns estudiosos. Tal fato justifica-se pela busca em conhecer a modalidade e suas particularidades por meio da modelação competitiva, o que se torna fator primordial para a preparação dos desportistas. 9 Nesse sentido, Matveev 10 aponta que cada modalidade apresenta sua modelação, termo utilizado como significado de aspectos quantitativos e qualitativos do desporto, representando de maneira ampla os componentes do treinamento desportivo, ou seja, físico, técnico, tático e psicológico no momento competitivo. Particularmente a modelação de caráter físico direcionamse a verificar a intensidade com que as ações ocorrem, a duração, a distância e o número de ações motoras de alta intensidade, a pausa entre essas ações, os tipos de deslocamentos, entre outros. Algumas pesquisas abordam a modelação competitiva em modalidades 11, 12 desportivas, como a de Borin et al., relativa ao basquetebol, cujo objetivo é buscar conhecer a variabilidade da intensidade de esforço nas três posições, bem como identificar as ações de defesa e ataque, além de determinar níveis de concentração de lactato em partidas oficiais. No tênis, Colazzante 13 procurou verificar o tempo de estímulo e pausa, deslocamentos e fundamentos realizados pelos participantes de torneios Futures, e Penatti et al. 14 analisaram tenistas com sucesso no torneio de Wimbledon em No futebol, Mohr et al. 15, 16 e Di Salvo et al. 17 procuraram quantificar deslocamentos e ações motoras de futebolistas. Nesse sentido, o modelo da competição estabelecido pode auxiliar na elaboração de exercícios e no monitoramento do desempenho desportivo pelos técnicos, além de tornar possível a adaptação dos atletas às lutas de acordo com os estímulos competitivos, o que possibilita direcionar as sessões de treinamento de forma que os objetivos, métodos e conteúdos sejam semelhantes aos das competições. 18 A modelação competitiva pode ser utilizada no sentido de diferenciar, dentro de uma modalidade esportiva, atletas ou equipes que alcancem sucesso. 9 Dessa forma, os treinadores podem estruturar a preparação dos esportistas de maneira racional, otimizando as capacidades físicas, técnicas e táticas inerentes à modalidade desportiva. Particularmente quanto ao judô, a modalidade é caracterizada como um desporto combinado, por apresentar elevada variabilidade de ações motoras em condições de fadiga compensada e de trabalho de intensidade variável. 19 O judô tem como objetivo inicial projetar o adversário ao solo e dominá-lo por meio de técnicas de imobilização, chave de 20, 21 articulação e estrangulamento. A dinâmica do judô é influenciada por diversos fatores, uma vez que a modalidade apresenta três maneiras de se alcançar pontuação, a saber: por projeções, por penalidades e nas lutas de solo. Ressalta-se, ainda, que a disputa, embora tenha um tempo fixo, pode ser finalizada a qualquer momento, caso um dos atletas alcance um ippon. O conhecimento desses fatores é fundamental para o entendimento desse esporte. Nesse sentido, alguns autores vêm apontando dados sobre a dinâmica da luta de judô, dentre eles, Sikorski et al., 1 18 SAÚDE REV., Piracicaba, v. 11, n. 28/29, p , maio-dez. 2009

3 Castarlena e Planas 2 e Sterkowicz e Maslej, 3 que investigaram a estrutura temporal e identificaram uma característica intermitente. Segundo os autores citados, essa estrutura apresenta tempo de estímulos entre dezoito e trinta segundos em média, por um tempo médio de pausa entre dez e treze segundos. No âmbito nacional, alguns estudos tratam a modalidade em diferentes contextos: Rosa et al. 7 estudaram a dinâmica da luta e a influência do golden score na preparação física da elite brasileira; Silva 22 verificou as ações motoras específicas ocorridas em vinte lutas para a seletiva regional do campeonato brasileiro de 2002; e Franchini et al. 23 analisaram a resposta da concentração de lactato sanguíneo em três lutas. Outros autores 24, 25, 26 pesquisaram aspectos competitivos do judô, porém ainda são escassas as pesquisas que abordam tal problemática, sobretudo na categoria juvenil (15/16 anos), modelação competitiva em judocas. Dessa forma, verifica-se, assim, a necessidade de maior conhecimento da modelação competitiva em seus diferentes aspectos, especialmente quanto aos temporais das lutas e em jovens atletas, como proposto pelo delineamento do presente estudo. Nesse sentido, conhecer a estrutura da luta no judô fornece informações importantes para o entendimento do resultado desta, as quais podem fornecer parâmetros para as cargas de treinamento. 1 Sendo assim, o objetivo deste estudo foi investigar a modelação competitiva dos aspectos temporais em lutas de judô da classe juvenil no campeonato estadual do interior de São Paulo. Materiais e Métodos Foram analisadas 36 lutas da classe juvenil (atletas masculinos entre 15 e 16 anos) do campeonato estadual do interior paulista de Após a aprovação do Comitê de Ética e Pesquisa CEP/UNIMEP sob o protocolo de número 57/08, duas câmeras Sony Handycam DCR-SR65 utilizadas para filmar a amostra do estudo, ou seja, apenas as lutas da classe juvenil masculina foram alocadas a uma distância de 10 metros das áreas de luta, permanecendo fixas durante a ocorrência da competição, uma em cada área de disputa. Posteriormente, valendo-se de um aparelho de DVD Britania image e uma TV LG de 29 polegadas com recurso de câmera lenta e pausa, um pesquisador experiente, por meio de observação, aferiu, no mínimo, duas vezes as variáveis do estudo usando um cronômetro manual. Caso não fossem encontrados valores semelhantes, uma terceira aferição era realizada pelo pesquisador para encontrar um valor semelhante a uma das duas aferições anteriores, caso não houvesse repetição de valores, era utilizado o valor mediano entre as mesmas, para as seguintes variáveis: a) tempo de estímulo período entre o primeiro contato dos atletas ou tentativa de aproximação considerava-se fim do estímulo quando o árbitro interrompia o combate; b) tempo de pausa período de interrupção do combate pelos árbitros até o momento em que se iniciava o novo estímulo; c) tempo de estímulos em pé período em que os atletas iniciavam o combate até Sáude em Revista Modelação competitiva temporal no judô 19

4 o momento em que este fosse interrompido pela arbitragem, ou início das técnicas de luta de solo; d) tempo do estímulo no solo início de técnicas referentes à luta de solo até a interrupção do árbitro ou finalização do combate; e) tempo total de luta do início ao fim da luta; f) tempo total de estímulos a soma dos tempos dos estímulos em que os atletas permaneciam efetivamente lutando; g) tempo total das pausas somatório total das pausas da luta; h) número total de estímulos em pé somatório dos estímulos em pé; i) número total de estímulos no solo somatório dos estímulos no solo. Os valores obtidos foram armazenados em banco computacional. A seguir, os dados foram descritos por meio de medidas de centralidade e dispersão (quartis, mínimo, máximo, média e desvio padrão). Resultados A tabela abaixo apresenta os resultados referentes às variáveis analisadas: tempo de estímulo (s). tempo de pausa (s), tempo do estímulo em pé (s), tempo do estímulo no solo (s), tempo total da luta (s), tempo total dos estímulos (s),e tempo total das pausas (s) e o número de estímulos tanto em pé quanto no solo. Tabela 1: Medidas descritivas das lutas analisadas segundo as variáveis. Variável analisada Mín. P25 Mediana P75 Máx. Média DP T. de estímulo (s) T. de pausa (s) T. est. em pé (s) T. est. no solo (s) T. total da luta (s) T. total do est. (s) T. total de pausa (s) Estímulos em pé (n) ,4 4 Estímulos no solo (n) 0 1 1, , SAÚDE REV., Piracicaba, v. 11, n. 28/29, p , maio-dez. 2009

5 Observou-se, quanto ao tempo de estímulo, uma variação de 2s a 67s, com valores médios de 19±12s. Quanto ao tempo das pausas, os valores médios apresentaram 12±12s e variaram entre 4s e 95s. Em relação ao desenvolvimento do estímulo em pé, foram encontrados valores mínimos de 2s e máximos de 53s, com média de 14±8s. Já o tempo de estímulo no solo apresentou valores que variaram entre 1s e 47s com valores médios de 11±9s. Para melhor visualização dessas variáveis, apresenta-se o Gráfico Segundos T. estímulo T. pausa T. est. pé T. est. solo Gráfico 1. Box Plot dos valores quanto ao tempo de estímulo, pausa, estímulo em pé e no solo. Sáude em Revista Modelação competitiva temporal no judô 21

6 Observa-se, nos dados do presente trabalho, uma ampla variação do tempo total da luta (tempo total de estímulos mais tempo total de pausas) de 6s a 522s, e o valor médio encontrado para essa variável foi 160±145s. Como se pode constatar, houve considerável variação no tempo total da luta efetivamente disputada, que apresentou valores mínimos de 6s e valores máximos de 343s, tendo como valor médio 104±83s. Quanto ao tempo em que a luta permaneceu interrompida, as pausas variaram de nenhuma pausa até 262s, apresentando valor médio de 56±68s. No tocante ao número de estímulos em pé, observou-se uma amplitude de 1 a 20, com valor médio de 6,4±4 estímulos por luta. Cabe ressaltar que esse valor corresponde ao número total de estímulos na luta, uma vez que todos eles iniciaram-se em pé. O número de estímulos no solo variou entre 0 e 8, com valor médio de 3,3±3. Discussão Informações referentes à competição contribuem de forma significativa para a prescrição e ao monitoramento do treinamento, sendo que os resultados aqui apresentados permitem comparar as variáveis estudadas na classe juvenil, no que tange à estrutura temporal com estudos compostos por faixas etárias superiores. Destaca-se a questão da relação de estímulo e pausa, a frequência e o tempo dos estímulos em pé e no solo e o volume total da luta como fatores importantes. Segundo aspectos temporais, observou-se neste estudo que a luta acontece de maneira intermitente, bem como há superioridade temporal da disputa em pé em relação à de no solo. Destaca-se que, em todas as variáveis estudadas, houve uma amplitude de resultados considerável, sendo esse fator importante na elaboração do programa de treinamento. Os resultados encontrados em relação ao tempo de estímulo e pausa vão ao encontro do apresentado por Castarlenas e Planas, 2 que encontraram valores de 18±8,5s no estímulo e 12,4±4,1s de pausa. Sikorski et al. 1 apresentaram resultados de 30s de estímulo e 13s de pausa, e Sterkowicz e Maslej 3 encontraram uma relação de estímulo 25,1s por pausa de 10,3s. Rosa et al. 7 analisaram atletas da elite brasileira e encontraram valores mais elevados: 30,41±20,69s de estímulo por 7,41±5,19s de pausa para as lutas em que não houve o golden score, e 28,40±17,80s de estímulo por 8,04±5,99s de pausa nas lutas em que ele ocorreu. Essa diferença pode estar associada ao diferente nível competitivo dos atletas, uma vez que, no estudo de Rosa et al., 7 foram analisados atletas adultos da elite brasileira pré-selecionados em competições anteriores e, por essa razão, encontravam-se em nível competitivo similar. Ressalta-se que esses atletas realizaram vários confrontos entre eles e, dessa forma, passaram a ter um conhecimento maior da estratégia do adversário, o que pode contribuir para um tempo de estímulo mais elevado em relação ao apresentado neste estudo, no qual foram analisados atletas juvenis com diferentes níveis competitivos, por se tratar de uma competição classificatória. De maneira geral, a relação de tempo de estímulo e pausa do presente estudo é 22 SAÚDE REV., Piracicaba, v. 11, n. 28/29, p , maio-dez. 2009

7 similar ao encontrado na literatura. Esses apontamentos caracterizam a intermitência das lutas de judô, demonstrando como é importante que, na preparação dos atletas, as ações adotadas em treinamento sejam pautadas nessa característica da luta. 27 A discrepância no tempo dos estímulos está associada à dinâmica da luta, segundo a qual estímulos mais curtos correspondem a ataques realizados de forma rápida terminando em pontuação, ou que atingem os limites da área de combate, sendo paralisados pelos árbitros. Já os tempos mais elevados associam-se a lutas em que as técnicas em pé tiveram um tempo maior para alcançar sucesso, ou ainda devido à continuidade da luta no solo. O tempo dos estímulos no solo é influenciado pelas regras da luta. Assim, os estímulos mais curtos no solo estão associados ao não seguimento da disputa devido a luta atingir os limites da área, ou quando o atleta, que se encontra em posição de ataque, não realiza ações técnicas que caracterizam a busca por uma pontuação e, por conta disso, a luta é paralisada pela arbitragem. Já os estímulos mais longos no solo caracterizam-se pelo fato de os atletas (um deles ou os dois) realizarem técnicas em busca de obterem pontuação, ou ainda quando ocorre uma imobilização, uma vez que esta deve durar 25 segundos para contabilizar o ippon. Quanto às pausas, verificou-se diferenças consideráveis de valores entre o mínimo e o máximo, sendo que tais resultados podem ser justificados pela troca do judogi (roupa específica do judoca), atendimento médico, confabulação dos árbitros (no caso de dúvidas ou observações referentes à luta em si), abertura dos tatames, invasão do espaço de luta por outra que esteja ocorrendo em área vizinha, entre outros. Baseando-se no conhecimento do tempo de estímulo e pausa, sugere-se aos treinadores que, no momento da planificação do treinamento, adotem, na preparação especial de seus atletas no que se refere à preparação técnica e tática na qual seja utilizada a estrutura temporal na simulação das lutas (randori) tempos aleatórios, sendo similar a estrutura da luta em si, uma vez que a variabilidade do tempo dos estímulos encontrado neste estudo variou de 2 a 67 segundos, e as pausas, de 4 a 95 segundos. O número de estímulos em pé e no solo corroboram as pesquisas de Castarlenas e Planas 2 (oito estímulos em pé para três no solo). Porém, tais valores foram superiores aos deste estudo, que apontaram quatro estímulos em pé por um e meio no solo. Quanto ao tempo dos estímulos em pé e no solo, este foi de 14s e 11s, respectivamente, sendo relativamente inferior ao apresentado por Sterkowicz e Maslej, 3 segundo os quais o tempo de estímulo em pé foi de 19s e no solo, 16s. Essa referida superioridade da luta em pé em relação à luta de solo pode estar associada, além da dinâmica da luta, às opções táticas dos judocas, justificadas por Drigo et al., 28 uma vez que esses autores não encontraram diferenças entre as exigências metabólicas do estímulo em pé e no solo, mensuradas pelo lactato sanguíneo. Elucidando esses fatos, Sterkowicz e Franchini, 4 ao analisarem as lutas dos campeonatos mundiais e das olimpíadas entre os anos de 1995 e 1999, observaram que a ocorrência das pontuações das lutas apresentavam Sáude em Revista Modelação competitiva temporal no judô 23

8 cerca de 86% com projeções (luta em pé) e cerca de 12% com técnicas referentes à luta de solo (estrangulamentos, imobilizações e chaves de articulação). Cabe destacar que os atletas do presente estudo são da classe juvenil, sendo que as chaves de articulação e estrangulamentos somente são permitidas a partir dessa classe, o que pode ser um fator relevante para os atletas, ainda, não terem optado por executar essas técnicas em competição, ou ainda não as tenham incorporado ao seu repertório técnico e tático. Quanto ao tempo total de luta, encontrou-se grande variabilidade. O judoca pode alcançar a vitória no seu primeiro estímulo de combate, ou perdurar por um período prolongado, como no caso da ocorrência do golden score, 7 devido à imprevisibilidade das ações técnicas e táticas da luta de judô. 5 O tempo médio de luta encontrado é relativamente inferior aos dados apresentados por Sterkowicz e Maslej, 3 que mostram valores de 235,93±159,76s. Salienta-se que, de acordo com o estudo desses autores, o tempo oficial das lutas era de cinco minutos (300s), e na classe examinada no presente estudo, quatro minutos (240s). A variabilidade do tempo total dos estímulos (mínimo de 6s e máximo de 343s) associa-se à imprevisibilidade das ações técnicas e táticas presentes nas lutas de judô, 5 ou seja, a luta pode ser definida no primeiro estímulo, ou ainda perdurar empatada durante os quatro minutos oficiais, tendo a necessidade de ocorrer o golden score, 7 que nesta pesquisa aconteceu em cerca de 8% das lutas analisadas. Esses apontamentos reiteram a necessidade de um planejamento do treino técnico e tático, para que, assim, os atletas possam vivenciar períodos curtos predominantemente, uma vez que 75% dos estímulos estiveram abaixo de 24s. Destaca-se, entretanto, que houve uma amplitude entre 2 e 67 segundos, sendo que estímulos mais longos também devem ser contemplados. O tempo total da simulação da luta em treinamento (randori) deve ser variado, visto que, no presente estudo, apresentou valores de 6 a 522s para o tempo total da luta, cabendo ao técnico adequar a preparação técnica e tática de acordo com a estrutura temporal apresentada em competição. Salienta-se que 75% das lutas, ou seja, o modelo geral destas, apresentaram tempo total inferior a 240s. Destacase que o tempo total dos estímulos variou entre 6 e 343s, e 75% das lutas apresentaram valores inferiores a 165s. Nesse sentido, o planejamento do treino deve ater-se a esses valores temporais. Considerações Finais A partir dos resultados encontrados, conclui-se que o modelo da competição de atletas de classe juvenil quanto à estrutura temporal apresentou considerável amplitude de valores em todas as variáveis estudadas por tratar-se de uma modalidade em que existe uma variabilidade técnica elevada. Sugere-se, assim, que tais dados possam ser utilizados tanto na elaboração quanto no monitoramento do treinamento de atletas da classe juvenil. 24 SAÚDE REV., Piracicaba, v. 11, n. 28/29, p , maio-dez. 2009

9 Referências Bibliográficas 1. Sikorski W, Mickiewicz G, Majle B, Laksa C. Structure of the contest and work capacity of the judoist. In: proceeding of the international Congress on judo contemporary Problems of Training and Judo Contest. Spala-Poland Nov; p Castarlenas JL, Planas A. Estudio de la estructura temporal Del combate de judô. In: Apunts Educación física y deportes. 1997;47: Sterkowicz S, Maslej P. An evolution of modern tendencies in solving judo fight. Disponível em: < 1998>. Acesso em 2009 Jul Sterkowicz S, Franchini E. Techniques used by judoists during the word and Olympic tournaments Hum Mov Science. 2000; 2(2): Franchini E, Sterkowicz S. Tática e técnica no judô de alto nível ( ): considerações sobre as categorias de peso e os gêneros. Rev Mackenzie de Educ Fís e Esp. 2003;2(2): Lech G, Sterkowicz S, Rukasz W. Significance of body height in martial arts (as exemplifield by judo fighters). Hum Mov Science. 2007;8(1): Rosa RR, Del Vecchio FB, Santos LJM, Chacon-Mikahil MP, Oliveira PR. Estudo da dinâmica da luta e a influência do Golden Score na preparação física de judocas de alto nível. Rev Conexões. 2008;6(1): Deval VC, García JMG, Monteiro LF. Análisis de las acciones técnicas de los judokas cadetes participantes em El campeonato de España. Rev. int de cienc. deporte. 2008;15 (5): Platonov V. Teoria geral do treinamento desportivo olímpico. Porto Alegre: Artemed; Matveev LP. Treino desportivo: metodologia e planejamento. Guarulhos: Phorte; Borin JP, Gonçalves A, Padovani CR, Aragon FF. Intensidade de esforços em atletas de basquetebol, segundo ações de defesa e ataque: estudo a partir de equipe infanto-juvenil do campeonato paulista de Rev Treinamento Desportivo. 2000;5(1): Borin JP, Oliveira V, Ventura FM, Franciscon C, Vieira NA. Modelação Competitiva de Basquetebolistas por concentração de lactato. Saúde rev. 2007;9(21): Colazzante R. Modelação competitiva do tempo de estímulo e pausa, deslocamentos e fundamentos realizados por tenistas participantes do torneio futures [dissertação]. Piracicaba: Universidade Metodista de Piracicaba, Penatti ES, Braz TV, Spigolon LMP, Olivio Junior JA, Vieira NA, Borin JP. Modelação competitiva de tenistas com sucesso em Wimbledon In: VI Congresso Internacional de Educação Física e Motricidade Humana, Rio Claro. Rev Motriz. 2009;15: Mohr M, Krustrup P, Bangsbo J. Match performance of high-standard soccer players with special reference to development of fatigue. J Sports Scie. 2003;21: Mohr M, Krustrup P, Bangsbo J. Fatigue in soccer: a brief review. J Sports Scie. 2005;23(6): Di Salvo V, Baron R, Tschan H, Montero FJ, Bachl N, Pigozzi F. Performance Characteristics According to Playing Position in Elite Soccer. Intern J Sports Med. 2007;28(3): Matveev LP. Preparação Desportiva. Londrina: Centro de Informações Desportivas; Verkhoshanky YV. Entrenamiento deportivo: planificacion e programacion. Barcelona: Martinez Roca; Virgílio S. A arte do judô. 3ª ed. Porto Alegre: Rigel; Franchini E, Souza CEB, Urasak R, Oliveira RSF, Sauressig F, Matheus L. Teste de resistência de força isométrica e dinâmica na barra com o judogi. In: III Congreso de la Asociación Española de Ciencias del Deporte: 11 a 3 de março; Valencia: Gráficas Mari Montañana; Silva WNC. Judô: estudo das ações motoras específicas da competição, estratégias metodológicas para o treinamento [dissertação]. Campinas: Universidade Estadual de Campinas, Franchini E, Takito MY, Lima JRP, Haddad S, Kiss MAPD, Regazzini M, et al.. Características fisiológicas em testes laboratoriais e resposta da concentração da lactato sanguíneo em três lutas em judocas das classes juvenil-a, júnior e sênior. Rev Paul Educ Fís. 1998;20: Sáude em Revista Modelação competitiva temporal no judô 25

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