EFEITOS IMEDIATOS E LATENTES DA SECAGEM NA QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE MILHO-DOCE

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1 EFEITOS IMEDIATOS E LATENTES DA SECAGEM NA QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE MILHO-DOCE 21 EFEITOS IMEDIATOS E LATENTES DA TEMPERATURA E DA UMIDADE RELATIVA DO AR DE SECAGEM NA QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE MILHO-DOCE, CULTIVAR BR 1 EDUARDO FONTES ARAÚJO 2, ROBERTO FERREIRA DA SILVA 3 E PAULO CESAR CORRÊA 4 RESUMO - O objetivo do trabalho foi estudar o efeito da temperatura e da umidade relativa do ar de secagem na germinação e no vigor de sementes de milho-doce, cultivar BR (Superdoce), após, 4, 8 e 12 meses de armazenamento em câmara fria e em ambiente controlado. Após a colheita e debulha manuais, com aproimadamente 17,7% de umidade (bu), as sementes foram submetidas à secagem, utilizando-se quatro temperaturas combinadas com quatro umidades relativas, até, aproimadamente, 11,5% de umidade. Após a secagem e durante o armazenamento, foram avaliadas quanto à germinação, ao vigor e ao grau de umidade. Os resultados mostraram que as temperaturas de 5 e o C foram prejudiciais à qualidade das sementes, principalmente nas umidades relativas mais elevadas. A câmara fria foi eficiente para a conservação das sementes, durante os 12 meses. Termos para indeação: Zea mays L., semente, milho-doce, secagem estacionária, armazenamento. IMMEDIATY AND LATENT EFFECTS OF AIR DRYING TEMPERATURE AND RELATIVE HUMIDITY ON THE PHYSIOLOGICAL QUALITY OF SWEET CORN SEEDS, BR CULTIVAR ABSTRACT - The objectve of this work was to study the effect of the temperature and relative humidity of the drying air on the germination and on the vigor of sweet corn seeds, BR (Superdoce) cultivar, after, 4, 8 and 12 months of storage in cold chamber and in environmental condition approimately. After harvesting and threshing the seeds by hand, with approimately 17.7% of moisture content (wet basis), the seeds were submitted to the drying (four temperatures combined with four relative humidities) until, approimately, 11.5% of moisture content. After drying and during storage, they were evaluated by the germination, vigor and moisture content. The results showed that the temperatures of 5 and o C were harmful to the seed quality, mainly in the higher relative humidities. The cold chamber was efficient to seeds conservation, during the 12 months. Inde terms: Zea mays L., seed, sweet corn, stationary drying, storage. INTRODUÇÃO O milho-doce utilizado principalmente como milho verde, tanto in natura como para processamento, difere do milho comum não por características taonômicas, mas pelo alto teor de açúcares e baio teor de amido, ambos resultantes da 1 Aceito para publicação em Prof. Adjunto, Depto. de Fitotecnia, UFV, , Viçosa-MG. 3 Prof. Titular, Laboratório de Fitotecnia, UENF, , Campos dos Goytacazes-RJ. 4 Prof. Adjunto, Depto. de Engenharia Agrícola. ação de genes recessivos individuais ou associados em combinações duplas e triplas. Aliado a essas combinações gênicas particulares, o milho-doce, em razão do intenso processo de seleção, apresenta ainda pericarpo delgado e características teturais particulares do endosperma que o fazem superior ao milho comum, quando no estado leitoso (Silva, 1994). Entretanto, pelas suas características, as sementes de milho-doce apresentam problema de qualidade. Segundo Berger & Wolf (1974) e Halfon-Meiri & Solel (199), a baia qualidade das sementes está relacionada à infecção das mesmas por patógenos, enquanto Wann (198) se refere ao pequeno endosperma e Wilson-Junior & Trawatha (1991) à maturidade incompleta. Revista Brasileira de Sementes, vol. 22, nº 2, p.21-3,

2 22 E.F. ARAÚJO et al. Provavelmente, a fina espessura do pericarpo é outra característica das sementes de milho-doce que contribui para a sua qualidade inferior, por torná-las mais suscetíveis aos danos mecânicos e, possivelmente, aos danos térmicos durante a secagem. Wann (1986) e Wilson-Junior & Trawatha (1991) recomendam cuidados especiais nesta importante etapa da produção, que, se mal conduzida, pode comprometer a qualidade final do produto, o que acarretará grande prejuízo econômico para o produtor de sementes e também para o agricultor. O efeito prejudicial da secagem, às vezes, pode ser verificado logo após a operação (efeito imediato), ou somente após determinado período de armazenamento (efeito latente), sendo que essa informação nem sempre foi obtida na maioria dos trabalhos com sementes de milho. Entre os fatores que afetam a secagem das sementes, as temperaturas inadequadas podem comprometer a qualidade das mesmas, tornando-se até letal. Outro fator importante, que não é levado em consideração, na grande maioria dos trabalhos realizados, é a umidade relativa do ar de secagem, que tem grande influência na taa de secagem e pode ser determinante na perda de qualidade das sementes. Não se encontraram, na literatura, informações mais detalhadas sobre a secagem de sementes de milho-doce e acredita-se que os trabalhos realizados com sementes de milho podem dar uma orientação para as pesquisas nessa área. O objetivo deste trabalho foi estudar os efeitos da temperatura e da umidade relativa do ar de secagem na qualidade fisiológica de sementes de milho-doce, durante o armazenamento. MATERIAL E MÉTODOS Utilizaram-se sementes de milho-doce (Zea mays L.) da cultivar BR (Superdoce), produzidas no município de Coimbra-MG, ano agrícola 96/97, e que possue na sua constituição o gen brittle-2. Após secagem à sombra, até o grau de umidade médio de 17,7% (bu), as sementes foram acondicionadas em sacos de polietileno (espessura de,8mm cada), em câmara fria à temperatura de 5±2 o C, até o momento da secagem. Antes de serem submetidas aos tratamentos de secagem, as amostras de sementes permaneceram em temperatura ambiente, por aproimadamente 12 horas, com a finalidade de atingir o equilíbrio térmico. O sistema de secagem era formado por uma unidade condicionadora de ar (Aminco-air), uma tubulação que conduzia o ar de secagem até o plenum, as peneiras onde as sementes recebiam o fluo de ar de baio para cima e outra tubulação que conduzia o ar umedecido de volta à unidade condicinadora. As unidades eperimentais de secagem, constituídas por, aproimadamente, 3,3 litros de sementes, quando colocadas no secador, formavam uma camada estacionária de sementes com três cm de espessura. Os tratamentos de secagem utilizados, com três repetições, foram obtidos pela combinação das temperaturas de 3,, 5 e o C com as umidades relativas de 3,, 5 e % do ar de secagem. O fluo de ar foi de aproimadamente 26m 3.min -1.m -2. Utilizou-se como testemunha a temperatura de 3 o C, dentro de cada umidade relativa. As sementes, com grau de umidade inicial de 17,7% (bu), foram secadas até, aproimadamente, 11,5% (bu). O acompanhamento da secagem foi feita pela pesagem periódica das sementes e o resultado da umidade final foi aferido em estufa. Em seguida, as amostras de sementes foram epurgadas com fosfeto de alumínio (4,5g/m 3 de câmara, por 72 horas) e divididas para armazenamento em câmara fria (8±2 o C e 7±5% UR) e em ambiente controlado (25±2 o C e 7±5% UR). As sementes foram acondicionadas em saco de papel. A avaliação da qualidade fisiológica das sementes ocorreu aos, 4, 8 e 12 meses de armazenamento, utilizando-se os seguintes testes: grau de umidade (% bu), antes e após a secagem e o armazenamento - foi determinado utilizando-se o método de estufa a 15±3 o C, durante 24 horas, com duas subamostras de, aproimadamente, 1g (Brasil, 1992); germinação (TG) - foi realizada com substrato rolo de papel germitest, umedecido com água destilada na proporção de 2,5 vezes o peso do papel seco, na temperatura de 25 o C, com três subamostras de 5 sementes por repetição. A avaliação, realizada no quarto e sétimo dias após a montagem, seguiu as recomendações das Regras para Análise de Sementes (Brasil, 1992); frio modificado (TFM) - foi conduzido de maneira semelhante ao TG, com três subamostras de 5 sementes por repetição. Os rolos de papel, foram colocados em sacos de polietileno e na temperatura de 1 o C, durante sete dias; em seguida, os rolos foram retirados dos sacos de polietileno e transferidos para o germinador, e a avaliação foi realizada no quarto dia após a semeadura. Os resultados do TG e TFM foram epressos em percentagem de plântulas normais; envelhecimento acelerado - foi realizado com três subamostras de 5 sementes por repetição, que foram mantidos em caias plásticas, sobre uma tela, com ml de água destilada no fundo, a 42 o C por 72 horas e após esse período foi conduzido o teste de germinação, por quatro dias (Araujo, 1999). O efeito das condições de secagem na qualidade fisiológica (germinação e vigor) das sementes, durante o armazenamento, foi avaliado nos dois ambientes de armazenamento. Revista Brasileira de Sementes, vol. 22, nº 2, p.21-3,

3 EFEITOS IMEDIATOS E LATENTES DA SECAGEM NA QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE MILHO-DOCE 23 TABELA 1. Tempo de secagem e grau médio de umidade final de sementes de milho-doce, submetidas a diferentes temperaturas e umidades relativas do ar de secagem. Temperatura ( o C) Umidade relativa (%) Tempo de secagem (min.) Umidade final (%) , , , 9 11, ,6 2 11, , , ,9 3 11, ,4 1 11, , , , ,2 O grau médio de umidade inicial das sementes foi 17,7%. Cada eperimento foi conduzido segundo delineamento eperimental inteiramente casualizado, com três repetições, em esquema fatorial 44 (níveis de temperatura e umidade relativa do ar de secagem), com parcelas subdivididas no tempo de armazenamento (quatro níveis). Os dados de % não foram transformados. O estudo da regressão envolveu os períodos de armazenamento dentro de cada condição de secagem (combinação da temperatura e umidade relativa do ar), utilizando-se o efeito linear ou quadrático de acordo com a significância pelo teste F, a 1% ou 5% de probabilidade. RESULTADOS E DISCUSSÃO Os resultados do tempo gasto na secagem e do grau de umidade final das sementes de milho-doce, para as diferentes condições de secagem, estão apresentados na Tabela 1. Conforme esperado, o aumento da temperatura e/ou decréscimo da umidade relativa do ar de secagem causaram redução no tempo de secagem, fato confirmado por Cavariani et al. (1999) e Ahrens et al. (1998), entre outros. Também constatou-se que as reduções no grau de umidade das sementes foram mais drásticas em relação à elevação da temperatura de secagem, do que em relação à redução da umidade relativa do ar de secagem. A velocidade de secagem foi superior à obtida por Cavariani et al. (1999), provavelmente, devido ao elevado fluo de ar contra uma camada delgada de sementes. A menor espessura do pericarpo e a composição química das sementes de milho-doce em relação ao milho-comum, também, podem ter contribuído para esta superioridade. Na Tabela 2, encontram-se as variações do grau médio de umidade das sementes, durante o armazenamento nas duas condições. Os resultados, durante o armazenamento, mostram que, em câmara fria, as sementes apresentaram valores ligeiramente superiores que em condição de ambiente. Isso pode ser eplicado pelo fato de que, em uma mesma umidade rela- TABELA 2. Variação do grau médio de umidade de sementes de milho-doce, durante o armazenamento em câmara fria e em ambiente controlado. Período de armazenamento (meses) Câmara fria Umidade (%) Ambiente controlado zero 11, - 12,1 11, - 12,1 4 11,6-13, 11,7-12, 8 11, - 12, 1,1-1, , - 12,7 9,6-1,4 Revista Brasileira de Sementes, vol. 22, nº 2, p.21-3,

4 24 E.F. ARAÚJO et al. tiva do ambiente, o grau de umidade de equilíbrio das sementes é superior, quando em condição de temperatura mais baia, corroborando com os resultados em ASAE (198). Entretanto, a variação do grau de umidade das sementes, durante o armazenamento, pode ser considerada pequena. Nas Figuras 1, 2, 3 e 4 encontram-se os efeitos das temperaturas e umidades relativas do ar de secagem sobre a germinação e o vigor das sementes, durante o armazenamento nas duas condições. Considerou-se a temperatura de 3 o C como testemunha, dentro de cada umidade relativa. Como o teste frio modificado foi o mais eficiente na detecção dos efeitos da secagem sobre o vigor, somente essas resultados foram discutidos. Na Tabela 3, são apresentados os resultados do teste de envelhecimento acelerado, o qual foi ligeiramente inferior à eficiência do teste frio. Maiores detalhes dos resultados e a discussão desses testes de vigor com os de primeira contagem da germinação e de condutividade elétrica, que não foram eficientes para detectar os efeitos da secagem, são encontrados em Araujo (1999). O efeito prejudicial da temperatura de o C somente foi observado em condição ambiente, apresentando efeito latente no vigor, após 12 meses de armazenamento, nas condições de 5 e % UR (Figura 4). Para uma situação semelhante, sugere-se uma certa precaução na secagem a o C das sementes de milho-doce, cultivar BR. O tratamento de secagem 5 o C/% UR causou decréscimo no vigor das sementes armazenadas em câmara fria (Figura 2) e, principalmente, em condição ambiente, quando a temperatura de 5 o C foi prejudicial ao vigor em todas as umidades relativas (Figura 4). Nos dois ambientes, a temperatura de o C causou prejuízo à germinação das sementes a 5 e % UR (Figuras 1 e 3). Quanto ao vigor, o efeito prejudicial foi verificado em todas as umidades relativas (Figuras 2 e 4). O maior tempo de secagem (Tabela 1) foi, talvez, a principal razão do efeito prejudicial das temperaturas de 5 e o C ter sido mais acentuado nas umidades relativas elevadas; consequentemente, apesar da secagem mais lenta poder ser mais favorável, prevaleceu o efeito prejudicial do maior tempo de eposição a altas temperaturas. Conforme já comentado, o tempo de secagem foi pequeno, principalmente nas menores umidades relativas. Os resultados obtidos sugerem que, mesmo em umidades relativas inferiores, a temperatura de 5 o C possa ser prejudicial à qualidade das sementes, se epostas por tempo mais prolongado. TABELA 3. Porcentagens médias do vigor (teste envelhecimento acelerado) de sementes de milho-doce, submetidas a diferentes temperaturas e umidades relativas do ar de secagem, durante diferentes períodos de armazenamento em câmara fria e em ambiente controlado. Temperatura ( o C) Umidade relativa (%) Envelhecimento acelerado (%) Câmara fria Ambiente controlado , 49,11 52,45 52,66 58, 53,78 39,11 34,44 58,44 56,89 53,56 52,44 58,44 5,44 39,78 32, , 52, 52,22 55,78 62, 47,33, 25,11,67 48,89 47,33 5,89,67 41,11 3,22 22, ,44 48,89 5,66, 58,44 54,89 42,22 35,33,89 52, 5,22 58,,89 53,34,89 39, ,33 47,33 53,33 54,67 61,33 52,89 38,44 28,67 61,55 44,22 46,67 48,22 61,55 45,78 39,11 25, ,78 48,67 53,33 53,55 59,78 56,89 43,11 39,11 57,33 49,56 52,67 58, 57,33 49,11 37,11 32,22 5 5,67 52,45 49,33 53,11,67 5,22 42,44 3,45 54,89 47,11 48,67 46,44 54,89,67 34,22, ,56 52,44 53,33 58,67 59,56 53,11 41,33 42,44, 5,67 49,11 56,, 52,22 34,89 37, ,56 5,44 48,89 5,89 61,56 43,11,22 26,89 57,56 46, 43,11 5,89 57,56 35,56 25,56 16,89 Revista Brasileira de Sementes, vol. 22, nº 2, p.21-3,

5 EFEITOS IMEDIATOS E LATENTES DA SECAGEM NA QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE MILHO-DOCE % UR 1 % UR 8 8 Y3 C=9,74+,882-, (R 2 =,88) Y C=91,93+,9558-, (R 2 =,97) Y5 C=94,55-,7777(R 2 =,75) Y C=92,67+,583-, (R 2 =,92) Y3 C=93,58-,7443(R 2 =,67) Y C=9,68+1,2816-, (R 2 =,9) Y5 C=94,-,8111(R 2 =,78) Y C=94,18-,9833(R 2 =,95) % UR 1 % UR 8 8 Y3 C=93,-,5332(R 2 =,76) Y C= 9,24+,975-, (R 2 =,77) Y5 C=9,26+1,3138-,171 2 (R 2 =,83) Y C=93,33+,4992-, (R 2 =,95) Y3 C=92,2-,4946(R 2 =,57) Y C= 91,87+,6611-, (R 2 =,96) Y5 C=95,-,957(R 2 =,75) Y C=91,27+1,4545-,23 2 (R 2 =,92) o C o C 5 o C o C FIG. 1. Porcentagens médias estimadas da germinação de sementes de milho-doce, cultivar BR, submetidas a diferentes temperaturas e umidades relativas do ar de secagem, durante diferentes períodos de armazenamento em câmara fria. Revista Brasileira de Sementes, vol. 22, nº 2, p.21-3,

6 26 E.F. ARAÚJO et al. 1 3% UR 1 % UR 8 8 Y3 C=87,96-1,1222(R 2 =,88) Y C=86,2-2,7172+, (R 2 =,87) Y5 C=85,35-3,146+, (R 2 =,79) Y C=78,98-1,1168 (R 2 =,74) Y3 C=88,-3,7342+,84 2 (R 2 =,92) Y C=89,87-4,3676+, (R 2 =,9) Y5 C=87,-3,2772+,185 2 (R 2 =,76) Y C=82,18-3,5114+, (R 2 =,91) % UR 1 % UR 8 8 Y3 C=85,53-,7832(R 2 =,82) Y C=84,22-,857(R 2 =,84) Y5 C=77,56 Y C=78,7-2,4275+, (R 2 =,99) Y3 C=87,7-2,548+, (R 2 =,97) Y C=82,5-,4892 (R 2 =,52) Y5 C=84,-3,2621+, (R 2 =,84) Y C=65, o C o C 5 o C o C FIG. 2. Porcentagens médias estimadas do vigor (teste frio) de sementes de milho-doce, cultivar BR, submetidas a diferentes temperaturas e umidades relativas do ar de secagem, durante diferentes períodos de armazenamento em câmara fria. Revista Brasileira de Sementes, vol. 22, nº 2, p.21-3,

7 EFEITOS IMEDIATOS E LATENTES DA SECAGEM NA QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE MILHO-DOCE % UR 1 % UR 8 8 Y3 C=92,49-2,58(R 2 =,98) Y C=93,64-2,61(R 2 =,95) Y5 C=96,35-2,7442(R 2 =,98) Y C=92,8-2,6334(R 2 =,99) Y3 C=94,58-2,5498(R 2 =,92) Y C=93,4-2,2667(R 2 =,97) Y5 C=94,56-2,1668(R 2 =,99) Y C=93,47-2,77(R 2 =,99) % UR 1 % UR 8 8 Germinação(%) Y3 C=93,93-1,9332(R 2 =,96) Y C=92,49-2,2945(R 2 =,96) Y5 C=92,84-2,3167(R 2 =,97) Y C=94,13-2,7722(R 2 =,99) Y3 C=9,88+6,792,5-3,6722(R 2 =,99) Y C=93,18-2,114(R 2 =,99) Y5 C=95,62-2,3446(R 2 =,99) Y C=91,71-2,5168(R 2 =,99) o C o C 5 o C o C FIG. 3. Porcentagens médias estimadas da germinação de sementes de milho-doce, cultivar BR, submetidas a diferentes temperaturas e umidades relativas do ar de secagem, durante diferentes períodos de armazenamento em condição ambiente. Revista Brasileira de Sementes, vol. 22, nº 2, p.21-3,

8 28 E.F. ARAÚJO et al. 1 3% UR 1 % UR 8 8 Y3 C=9,86-8,59+, (R 2 =,99) Y C=85,54-5,9477+, (R 2 =,99) Y5 C=84,53-7,33+, (R 2 =,99) Y C=79,34-12,33,5-1,1851(R 2 =,99) Y3 C=88,33-7,256+, (R 2 =,99) Y C=87,47-4,81(R 2 =,99) Y5 C=85,72-7,934+, (R 2 =,99) Y C=81,3-15,3653,5 -,3619(R 2 =,99) % UR 1 % UR 8 8 Y3 C=87,73-6,5942+, (R 2 =,99) Y C=84,22-4,8334(R 2 =,99) Y5 C=79,96-4,756(R 2 =,99) Y C=78,12-7,338+, (R 2 =,99) Y3 C=85,78-3,9444(R 2 =,99) Y C=82,42-4,8392(R 2 =,98) Y5 C=83,33-8,5322,5-2,3842(R 2 =,99) Y C=67,14-6,18+, (R 2 =,98) o C o C 5 o C o C FIG. 4. Porcentagens médias estimadas do vigor (teste frio) de sementes de milho-doce, cultivar BR, submetidas a diferentes temperaturas e umidades relativas do ar de secagem, durante diferentes períodos de armazenamento em condição ambiente. Revista Brasileira de Sementes, vol. 22, nº 2, p.21-3,

9 EFEITOS IMEDIATOS E LATENTES DA SECAGEM NA QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE MILHO-DOCE 29 Para a cultivar BR, a secagem a o C por longo tempo requer também maiores informações. Considerando o curto período de eposição das sementes e o efeito prejudicial das temperaturas, pode-se concluir que os resultados estão de acordo com as recomendações de Wann (1986) e Wilson- Júnior & Trawatha (1991) sobre o cuidado especial na secagem de sementes de milho-doce. Wann (1986) sugeriu que o pericarpo e a membrana das sementes do genótipo superdoce (sh 2 sh 2 ) são mais suscetíveis à operação de secagem em relação ao genótipo doce (su su). Por outro lado, Borém et al. (1996) trabalharam em condições semelhantes às deste trabalho e, mesmo com maior tempo de eposição das sementes de milho à temperatura de 5 o C, não observaram efeito prejudicial à qualidade fisiológica. Comparando-se com as informações obtidas no presente trabalho, pode-se presupor uma maior sensibilidade às temperaturas de secagem das sementes de milho-doce, em relação ao milho comum. Apesar de não terem avaliado o efeito latente, Baker et al. (1993) não observaram efeito imediato na qualidade fisiológica, quando utilizaram temperaturas de secagem de,5 e 46, o C, respectivamente. Herter & Burris (1989b) observaram que uma secagem inicial a baia temperatura provocou certa tolerância à secagem a 5 o C. Entretanto, os mesmos autores (1989a) constataram, em outro trabalho, efeito prejudicial da temperatura de 5 o C na germinação. Considerando que, em geral, a temperatura de 3 o C não é prejudicial à qualidade das sementes, o efeito da velocidade de secagem foi analisado somente nessa temperatura, verificando-se que a secagem mais rápida foi prejudicial em condição ambiente. Em temperatura mais elevada, o efeito prejudicial da secagem rápida poderia ser mascarado pelo menor tempo de eposição das sementes à esta temperatura. O efeito favorável da condição 3 o C/% UR reforça a sugestão de Brandenburg et al. (1961), segundo a qual a remoção de,3% de água por hora deve ser utilizada como uma regra genérica para a secagem de sementes, pois, para a referida condição, a taa de remoção de umidade foi semelhante (Tabela 1). No entanto, Borém et al. (1996) não obtiveram resultados conclusivos quanto ao efeito da umidade relativa do ar de secagem, para sementes de milho. Comparando os resultados da Figura 1 com a Figura 3 e da Figura 2 com a Figura 4, fica evidente que a condição considerada ambiente (25 o C/7% UR) foi prejudicial à conservação das sementes, enquanto a câmara fria (8 o C/7% UR) foi eficiente. Estes resultados comprovam a importância da baia temperatura do ambiente de armazenamento, mesmo com as sementes apresentando grau de umidade ligeiramente superior àquelas armazenadas na condição de 25 o C/7% UR, conforme se verifica na Tabela 2. CONCLUSÕES A análise dos resultados permitiu as seguintes conclusões:! as temperaturas de 5 e o C foram prejudiciais à qualidade fisiológica das sementes, principalmente nas umidades relativas mais elevadas;! o decréscimo da qualidade das sementes, aos 12 meses de armazenamento em câmara fria, foi pequeno, quando comparado à condição ambiente;! para o armazenamento em condição ambiente, recomendase precaução na secagem das sementes da cultivar BR a o C, levando-se em consideração o tempo de eposição das sementes ao ar de secagem, o que é afetado pela umidade relativa do ar. AGRADECIMENTOS À Fundação de Amparo à Pesquisa de Minas Gerais (FAPEMIG) pelo apoio financeiro ao desenvolvimento desta pesquisa. REFERÊNCIAS AHRENS, D.C.; BARROS, A.S.R.; VILLELA, F.A. & LIMA, D. Qualidade de sementes de milho (Zea mays L.) sob condições de secagem intermitente. Scientia Agricola, Piracicaba, v.55, n.2, p.3-325, ARAUJO, E.F. Efeito da temperatura e umidade relativa do ar de secagem sobre a qualidade fisiológica e determinação do equilíbrio higroscópico de sementes de milho-doce (Zea mays L.). Campos dos Goytacazes: UENF, p. (Tese Doutorado). ASAE - AMERICAN SOCIETY OF AGRICULTURAL ENGINEERS. Moisture relationships of grains. Agricultural engineers yearbook. St. Joseph, 198. p.343. BAKER, K.D.; PAULSEN, M.R. & ZWEDEN, J.V. Temperature effects on seed corn dryer perfomance. Applied Engineering in Agriculture, St. Joseph, v.9, n.1, p.79-83, BERGER, R.D. & WOLF, E.A. Control of seedborne and soilborne mycoses of Florida Sweet corn by seed treatment. Plant Disease Reporter, St. Paul, v.58, n.1, p , BORÉM, F.M.; HARA, T.; SILVA, R.F. & ARAUJO, E.F. Efeito da secagem e do armazenamento na germinação e no vigor de sementes de milho (Zea mays L.). Revista Brasileira de Armazenamento, Viçosa, v.21, n.1/2, p.33-39, Revista Brasileira de Sementes, vol. 22, nº 2, p.21-3,

10 3 E.F. ARAÚJO et al. BRANDENBURG, N.R.; SIMONS, J.W. & SMITH, L.L. Why and how seeds are dried. In: THE UNITED STATES DEPARTMENT OF AGRICULTURE. Seeds: the yearbook of agriculture Washington: The United State Government Printing Office, p BRASIL. Ministério da Agricultura e Reforma Agrária. Regras para análise de sementes. Brasília: SNDA/DNDV/CLAV, p. CAVARIANI, C.; SILVA, W.R.; MIRANDA, L.C.; NAKAGAWA, J. & BELGIORNO, D.C. Secagem estacionária de sementes de milho com distribuição radial do fluo de ar. I. Qualidade fisiológica das sementes. Revista Brasileira de Sementes, Brasília, v., n.2, p.433-4, CAVARIANI, C.; SILVA, W.R.; MIRANDA, L.C.; NAKAGAWA, J. & BELGIORNO, D.C. Secagem estacionária de sementes de milho com distribuição radial do fluo de ar. II. Andamento físico. Revista Brasileira de Sementes, Brasília, v.21, n.1, p.7-17, HALFON-MEIRI, A. & SOLEL, Z. Factors affecting seedling blight of sweet corn caused by seedborne Penicillium oalicum. Plant Disease, St. Paul, v.74, n.1, p.36-39, 199. HERTER, U. & BURRIS, J.S. Effect of drying rate and temperature on drying injury of corn seed. Canadian Journal of Plant Science, Ottawa, v.69, n.3, p , 1989a. HERTER, U. & BURRIS, J.S. Preconditioning reduces the susceptibility to drying injury in corn seed. Canadian Journal of Plant Science, Ottawa, v.69, n.3, p , 1989b. SILVA, N. Melhoramento de milho doce. In: ENCONTRO SOBRE TEMAS DE GENÉTICA E MELHORAMENTO, 11, Piracicaba, Anais. Piracicaba: ESALQ, v.11, p WANN, E.V. Seed vigor and respiration of maize kernels with different endosperm genotypes. Journal of the American Society for Horticultural Science, Aleandria, v.15, n.1, p.31-34, 198. WANN, E.V. Leaching of metabolites during imbibition of sweet corn seed of different endosperm genotypes. Crop Science, Madison, v.26, n.4, p , WILSON-JUNIOR, D.O. & TRAWATHA, S.E. Physiological maturity and vigor in production of Florida Staysweet shrunken-2 sweet corn. Crop Science, Madison, v.31, n.6, p , "#"#" Revista Brasileira de Sementes, vol. 22, nº 2, p.21-3,

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