OS SERVIÇOS DE SAÚDE NA REGIÃO DO TRIÂNGULO MINEIRO E ALTO PARANAÍBA: CARACTERIZAÇÃO E ESPACIALIZAÇÃO
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- Ana Vitória Caminha Paiva
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1 OS SERVIÇOS DE SAÚDE NA REGIÃO DO TRIÂNGULO MINEIRO E ALTO PARANAÍBA: CARACTERIZAÇÃO E ESPACIALIZAÇÃO MICHELLY DE LOURDES LOPES 1 JULIO CESAR DE LIMA RAMIRES 2 RESUMO O presente trabalho visa caracterizar e espacializar os serviços de saúde na mesorregião do Triângulo Mineiro/Alto Paranaíba no estado de Minas Gerais. Para atingir esse objetivo foi realizada a seleção e análise de alguns dados da pesquisa Assistência Médico-Sanitária (2002) do IBGE sobre os serviços de saúde, destacando algumas variáveis que permitiram a quantificação de alguns equipamentos de saúde e tipos de serviços por município do Triângulo Mineiro/Alto Paranaíba. Também foram utilizadas variáveis contidas em outros trabalhos publicados, de outras fontes e de outro recorte temporal, visando à complementação da análise. Ficou confirmada a importante função de município-pólo, desenvolvida por Uberlândia e Uberaba. Estes municípios são responsáveis por atender a demanda gerada pelo fluxo de indivíduos que se dirigem a esses locais, visto o atendimento especializado de média e alta complexidade oferecido pelos mesmos. O grande número de municípios da área de estudo dificultou a apresentação de muitas variáveis por meio de tabelas, gráficos e mapas. Verificou-se diferenciações internas na região do Triangulo Mineiro e Alto Paranaíba significativas na distribuição dos serviços de saúde, reflexo e condicionante das condições históricas, políticas, econômicas e socais da sociedade regional. Palavras-chave: Triângulo Mineiro/Alto Paranaíba, Serviços de saúde, Equipamentos de saúde, Geografia da Saúde. ABSTRACT The current work seeks to characterize and space the health services in the region of the Triângulo Mineiro and Alto Paranaiba in the state of Minas Gerais. To reach that objective it 1 Graduanda da Universidade Federal de Uberlândia, Instituto de Geografia. Av João Naves de Ávila, Sala 1H08 Bloco H Campus Santa Mônica CEP.: Uberlândia, MG. michelly_geo@yahoo.com.br 2 Prof. Dr. da Universidade Federal de Uberlândia, Instituto de Geografia. ramires_julio@yahoo.com.br
2 2 was done the selection and analysis of some data of the Assistência Médico-Sanitária (2002) from IBGE on the health services, giving a notability in some variables that allowed the quantification of some health equipments and the kinds of services in each town of the Triângulo Mineiro and Alto Paranaíba. Also it was used variables contained in other published works, from other sources and from another temporal event, seeking to complete the analysis. The important municipal district-pole function was confirmed, developed by Uberlândia and Uberaba. These municipal districts are responsible for assisting the demand generated by the individuals' flow that go to the those places, seeking the specialized service of average and high complexity offered by the same ones. The great number of studied cities in this topic, raised the difficulty of many variables presentation through tables, graphs and maps. It was verified significant internal differentiations in the area of the Triângulo Mineiro and Alto Paranaíba in the distribution of health services, this is the reflex of the historical, politics, economical and social conditions from the regional people. Key-words: Triângulo Mineiro/Alto Paranaíba, Health Services, Health Equipments, Health Geography. INTRODUÇÃO Esta pesquisa tem como objetivo central caracterizar os serviços de saúde identificando suas diferenciações internas na região do Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba. Algumas cidades de porte médio da região vêm se destacando na oferta de serviços de saúde para os municípios de pequeno porte, que, em geral, não possuem as estruturas necessárias para realizar atendimentos mais complexos e especializados. A discussão envolvendo os aspectos espaciais relacionados à saúde em um tema antigo na Geografia, estimulou o surgimento de uma sub-área conhecida como Geografia Médica. Em um estudo clássico sobre a temática, Lacaz, Baruzzi e Siqueira Jr (1972, p. 1) afirmam que a Geografia Médica: Resulta da interligação dos conhecimentos geográficos e médicos, mostrando a importância do meio geográfico no aparecimento e distribuição de uma determinada doença, visando também fornecer bases seguras para os programas de saúde pública. Carvalho (1997) destaca que a delimitação do campo da Geografia Médica sempre foi problemático, tendo em
3 3 vista que o conhecimento aprofundado da gênese das doenças estaria sob a responsabilidade dos profissionais médicos, sendo mais pertinente o uso da expressão geografia da Saúde, como uma especialidade da Geografia Humana. Deve-se ressaltar que alguns municípios pólos, exercem um tipo de força de atração sobre os demais, já que possuem uma capacidade instalada e potencial de equipamentos urbanos e de serviços de saúde, além de um histórico de absorção satisfatória dos fluxos populacionais que são gerados algumas vezes, em busca de equipamentos de saúde com maior incorporação de tecnologia para tratamentos especializados. A respeito dos conceitos de utilização e acesso aos serviços de saúde, faz-se necessário estabelecer uma compreensão acerca dos mesmos, visto que essa discussão é abordada por diversos autores. Travassos e Martins (2004) discutem os termos, estabelecendo que o uso dos serviços de saúde está relacionado com o acesso a esses serviços, considerando também, que o uso dos serviços de saúde só se faz possível pela inter-relação existente entre a procura de um indivíduo por assistência médica e a orientação oferecida pelo profissional da saúde. Assim: O conceito de uso compreende todo contato direto consultas médicas, hospitalizações ou indireto realização de exames preventivos e diagnósticos com os serviços de saúde. O processo de utilização dos serviços de saúde é resultante da interação do comportamento do individuo que procura cuidados e do profissional que o conduz dentro do sistema de saúde. (TRAVASSOS e MARTINS, 2004, p. 190) Além disso, as autoras ainda reforçam a importância do acesso aos serviços de saúde, segundo propõe o Institute of Medicine (IOM), sendo que essa importância estaria relacionada ao uso de procedimentos de saúde com potencial para alterar positivamente o estado de saúde das pessoas (TRAVASSOS e MARTINS, 2004, p.193). Ainda a respeito do acesso aos serviços de saúde, Bousquat (2001) relaciona essa questão com a teoria do lugar central de Walter Christaller. A relação se daria a partir do momento em que sabe-se que uma determinada população migra em busca de serviços de saúde com complexidade mais elevada do que poderia encontrar em seu próprio município de origem. Essa movimentação ocorre em busca de serviços ou bens, ou seja, o centro urbano que oferece tais serviços passa a ser considerado como o lugar central, ou em outros termos, município pólo regional. Portanto, essa teoria teria uma relação intrínseca com os processos de regionalização e
4 4 hierarquização que ocorrem no setor de saúde. Atualmente, os serviços de saúde podem ser identificados, conforme expõe Novaes (2004), pelo simples fato de serem espaços compostos por equipamentos e tecnologias voltadas à assistência médica, e por profissionais, que realizam o atendimento à população. Assim, ainda de acordo com a autora supracitada, deve-se vislumbrar a importância da contextualização e espacialização dos serviços de saúde em relação à dinâmica de vida da população que se objetiva atender. Assim, segundo a autora: Uma questão inicial que se coloca é a própria definição dos seus limites e da sua inserção, seja no espaço físico das cidades, seja na dinâmica de vida da população a ser atendida. (...) No entanto, propostas que buscam melhorar essa acessibilidade pelo esmaecimento das fronteiras que os separam, (...), deparam com dificuldades inesperadas na definição das responsabilidades dos envolvidos na atenção e na definição e realização das intervenções técnicas. (NOVAES, 2004, p ). Os modelos de atenção à saúde no país estão segmentados em três níveis: atenção básica, média e alta complexidade. Em todos esses níveis, observa-se uma supervalorização do hospital como espaço de ações em saúde. Para o IBGE (2005, p. 20) serviços de alta complexidade são aqueles que exigem ambiente de internação com uso de tecnologia avançada e pessoal especializado para a sua realização (...). De acordo com a Portaria n. 96 do Ministério da Saúde, de 27 de março de 2000, os serviços de alta complexidade, para fins de credenciamento e pagamento aos hospitais pelo Sistema Único de Saúde estão definidos nas especialidades de oncologia, gastroenterologia, cardiologia, lesões lábio-palatais e deformações faciais, doenças do sono, ortopedia, transplantes, neurocirurgia e tratamento da Aids. O procedimento de alta complexidade envolve serviços na área de patologia clínica, radiodiagnóstico, hemodinâmica, terapia renal substitutiva, radioterapia, quimioterapia, ressonância magnética, medicina nuclear, radiologia intervencionista e tomografia computadorizada. Os serviços de alta complexidade concentram-se principalmente em cidades de grande e médio porte, produzindo fluxos de pessoas, produtos e informações que reforçam o papel polarizador das atividades econômicas dessas localidades. Oliveira, Carvalho e Travassos (2004) realizaram um interessante trabalho de mapeamento das redes de atenção hospitalar no Brasil com base nos dados obtidos no Sistema de Informações Hospitalares do Sistema Único de Saúde, disponibilizados pelo Ministério da Saúde. As referidas autoras salientaram que
5 5 O mapeamento das redes estabelecidas pelo deslocamento de pessoas que buscam atendimento pelo Sistema único de Saúde (SUS), em todo o Brasil, permite identificar lacunas na distribuição dos serviços. Um quadro de referência nacional que permita situar os estudos mais detalhados é útil para investigar em que medida o SUS avançou na promoção da universalização do acesso. (OLIVEIRA, CARVALHO e TRAVASSOS, 2004, p. 386) MATERIAL E MÉTODOS Para a realização do presente trabalho, que tem por objetivo espacializar informações sobre os serviços, foi realizada, a priori, uma seleção e análise de dados da pesquisa Assistência Médico- Sanitária (2002) do IGBE sobre os serviços de saúde, destacando algumas variáveis que permitiram a quantificação de alguns equipamentos de saúde e tipos de serviços por município do Triângulo Mineiro/Alto Paranaíba. Também foram utilizadas variáveis contidas em outros trabalhos publicados, de outras fontes e de outro recorte temporal, visando a complementação da análise. Os dados cartografados durante o projeto são correspondentes ao ano de 2002, visto que, durante o período de seleção de informações, estes dados eram os mais atualizados. Somente no decorrer do período de elaboração do projeto, foi publicada pelo IBGE a atualização dos dados com base no ano de Além disso, foi realizado um levantamento bibliográfico acerca de temas relacionados com a problemática do projeto de pesquisa. Dessa forma, a definição da espacialização do trabalho foi feita com base na divisão política administrativa do estado de Minas Gerais, que subdivide o estado em 12 mesorregiões geográficas, dentre elas a do Triângulo Mineiro/Alto Paranaíba. Esta mesorregião esta dividida em sete microrregiões geográficas: Araxá, Frutal, Ituiutaba, Patos de Minas, Patrocínio, Uberaba e Uberlândia, somando entre elas, 66 municípios, conforme podem ser vistos no Quadro 1. Atualmente, a região do Triângulo Mineiro/Alto Paranaíba, representada pela figura 1, tem uma área aproximada de ,010 Km², e uma população de cerca de hab. no ano de 2006, segundo o IBGE. O IDH médio da região é 0,809 de acordo com a PNUD 2000 (Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento).
6 Quadro 1- Mesorregião do Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba: relação das microrregiões geográficas e municípios 1990 Microrregiões geográficas ARAXÁ FRUTAL ITUIUTABA PATROCÍNIO PATOS DE UBERABA UBERLÂNDIA MINAS Araxá Frutal Ituiutaba Patrocínio Patos de Uberaba Uberlândia Minas Tapira Fronteira Gurinhatã Serra do Salitre Guimarânia Veríssimo Prata Sacramento Pirajuba Santa Vitória Cruzeiro da Lagoa Conceição Araguari Fortaleza Formosa das Alagoas Pratinha Planura Ipiaçu Coromandel Carmo do Campo Canápolis Paranaíba Florido Campos Altos Comendador Capinópolis Abadia dos Tiros Água Centralina Gomes Dourados Comprida Ibiá Itapagipe Cachoeira Douradoquara Arapuá Conquista Araporã Perdizes Santa Juliana Campina Verde S. Francisco Sales Dourada Pedrinópolis Iturama Romaria Santa Rosa da Serra Nova Ponte Limeira do Irai de Minas Rio Oeste Paranaíba Carneirinho Monte Carmelo União de Minas Grupiara Matutina Delta Monte Alegre de Minas Estrela do Sul São Gotardo Tupaciguara Fonte: IBGE (2002) Figura 1- Minas Gerais: divisão político-administrativa, com destaque para a mesorregião do Triângulo Mineiro/Alto Paranaíba, Cascalho Rico Indianópolis N Fonte: WIKIPEDIA, Org. LOPES, 2007 (sem escala)
7 7 A Secretaria Estadual de Saúde reconhecendo a importância da regionalização para as políticas de saúde estabeleceu o Plano de Desenvolvimento Regional em 2003, que dividiu o Estado de Minas Gerais em microrregiões assistenciais e macrorregiões de saúde. Assim sendo, o Estado de Minas Gerais foi subdivido em 75 microrregiões encarregadas da prestação de serviços assistenciais de média complexidade (vide Figura 2), e 13 macrorregiões de alta complexidade (vide Figura 3). Figura 2 Estado de Minas Gerais: Microrregiões assistenciais N Fonte: PDR , pág. 138 Sem escala Org. LOPES, 2007
8 8 Figura 3 Estado de Minas Gerais: Macrorregiões assistenciais N Sem escala Segundo Malachias (2005) essa regionalização procurou incorporar diversos critérios, objetivando subsidiar,processos de planejamento e programação; elaborar diagnósticos da prestação de serviços assistenciais; definir e organizar de redes assistenciais; avaliar os vazios assistenciais hospitalares/ambulatoriais; avaliar o perfil da prestação de serviços por nível de atenção, e elaborar Planos Microrregionais de Saúde. Apesar de reconhecermos a importância desses esforços do governo do Estado no sentido consolidar as ações regionalizadas de saúde, fizemos a opção de apresentar os dados na escala municipal e micro-regioões do IBGE tendo em vista que a regionalização do PDR 2003 engloba municípios que não integram a região do Triângulo Mineiro/Alto Paranaíba, ou seja, o nosso recorte territorial definido no início da pesquisa. Além disso, acreditamos que essa regionalização precisa ser repensada, na medida em que os fluxos de usuários nem sempre se limitam as recortes territoriais estabelecidos. O aprofundamento dessa questão desviaria o foco do objetivo central dessa pesquisa, indicando-se que futuramente se elaborem estudos visando rediscutir esse modelo de regionalização.
9 9 A mesorregião do Triângulo Mineiro/Alto Paranaíba caracteriza-se por apresentar uma dinâmica sócio-econômica distinta das demais mesorregiões do estado de Minas Gerais. Dessa forma, alguns fatores podem ser observados a fim de realizar uma caracterização preliminar das condições de saúde na região. Utilizandose do critério mortalidade, pode-se, por exemplo, obter uma idéia geral da situação da saúde e qualidade de vida da população, através dos índices de mortalidade infantil e mortalidade proporcional de maiores de 50 anos e de crianças menores de cinco anos. A mortalidade infantil, índice que mede o número de óbitos de crianças menores de cinco anos de idade, pode ser observado na Figura 4, sendo que a maior parte da região geográfica do Triângulo Mineiro/Alto Paranaíba tem índices baixos e muito baixos de casos de óbitos em crianças menores de cinco anos, o que indica que nos últimos anos tem ocorrido melhoria no atendimento pediátrico e investimentos em tratamentos preventivos, como vacinação. Figura 4 - Espacialização do Coeficiente de mortalidade infantil nas microrregiões assistenciais de Minas Gerais, 2002 Fonte: Lemos (2005) Contraditoriamente, no que diz respeito à mortalidade causada por doenças infecciosas e parasitárias, os índices são muito altos na microrregião geográfica que corresponde ao Triângulo Mineiro/Alto Paranaíba (figura 5), evidenciando
10 10 problemas na atenção básica, já que este tipo de agravos guarda uma relação bastante direta com áreas de risco sócioeconômico e epidemiológico de fácil solução. Desta forma, verifica-se que o perfil sanitário ainda está marcado por um conjunto de doenças bastante relacionado às condições sócio-econômicas da população, quando comparado com outros tipos de doenças. A região vem se caracterizando, por exemplo, como uma das principais áreas de concentração de dengue do Estado de Minas Gerais. Figura 5 - Espacialização da Mortalidade proporcional por doenças infecciosas e parasitárias nas microrregiões assistenciais Minas Gerais, 2002 Fonte: Lemos (2005) Verifica-se também na região, um elevado número de acidentes de transporte, que exigirá do poder público ações mais efetivas na prevenção e combate neste tipo de agravo à saúde, conforme está representado na figura 6. Esse fato é acentuado, principalmente pelo fato de que na região do estudo, existe um maior fluxo, tanto inter-urbano quanto intra-urbano em algumas cidades de porte médio, devido a dinâmica econômica que gera um fluxo intenso de mercadorias e pessoas. Ou seja, o número de acidentes que ocorrem tornam-se elevados, pois somam-se, ainda, as más condições de estradas e vias, sinalização precária e, muitas vezes, ausência de fiscalização.
11 11 Figura 6 - Espacialização da mortalidade por acidente de transporte nas microrregiões assistenciais de Minas Gerais, 2002 Fonte: Lemos (2005) Outro aspecto que merece ser destacado é a existência de médicos na região. Por meio do quadro 2 pode-se verificar que em 1999 a mesorregião do Triângulo Mineiro era responsável por 10,2 % dos empregos médicos do Estado de Minas Gerais, apenas superada pelas mesorregiões Metropolitana de Belo Horizonte, Zonas da Mata e Sul/Sudeste de Minas também se destacando em % de médicos especialistas e emprego médico por mil habitantes.
12 Quadro 2 - Distribuição de empregos médicos por mesorregiões do estado de Minas Gerais Mesorregiões População Empregos médicos Empregos médicos/mil (%) habitantes capita Total Especialistas Total Especialistas Noroeste de Minas 1,9 0,8 0,7 1,2 0,7 230 Norte de Minas 8,2 4,3 4,0 1,6 1,0 133 Jequitinhonha 3,8 1,2 0,7 0,9 0,4 114 Vale do Mucuri 2,2 1,1 1,0 1,5 1,0 154 Triângulo Mineiro/Alto Paranaíba 10,6 10,2 10,5 2,8 2,1 330 Central Mineira 2,2 1,3 1,1 1,8 1,0 226 Metropolitana de Belo Horizonte 30,9 43,6 45,1 4,1 3,1 357 Vale do Rio Doce 8,6 4,9 4,5 1,7 1,1 211 Oeste de Minas Gerais 4,8 2,9 2,4 1,8 1,1 269 Sul/Sudeste de Minas 12,6 11,0 10,7 2,5 1,8 289 Campo das Vertentes 3,0 2,6 2,5 2,6 1,8 239 Zona da Mata 11,4 16,1 16,8 4,1 3,1 256 Minas Gerais (Total) ,9 2,1 277 Fonte: Fonte: IBGE - Pesquisa de Assistência Médico-Sanitária (1999) 12 Renda per Também merece destacar por meio do quadro 2 que a região do Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba concentrava em 1999, 10,6 % da população do estado, e apresentava renda per capita de 330, acima da média estadual. RESULTADOS O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) define como sendo um estabelecimento de saúde: Estabelecimento que presta assistência à saúde individual ou coletiva, com um mínimo de técnica apropriada, segundo critérios estabelecidos pelo Ministério da Saúde, para atendimento rotineiro à população, quer seja ele público ou privado (...) (Assistência Médico Sanitária - IBGE, 2005, p.149) Tendo como base tal conceito, o número de estabelecimentos de saúde encontrados no Estado de Minas Gerais é relativamente satisfatório, sendo que na região do Triângulo Mineiro, especialmente em Uberlândia e Uberaba, o número chega a mais de 100 estabelecimentos por município, conforme figura 7. Outros municípios de médio porte como Araguari e Ituiutaba (com um número entre 31 e 100 estabelecimentos de saúde) também se destacam.
13 13 Figura 7 Estabelecimentos de saúde por município Minas Gerais Uberlândia e Uberaba N Sem escala Org. LOPES, 2007 Uberlândia e Uberaba se caracterizam por serem os municípios pólos regionais na prestação de serviços de saúde no Triângulo Mineiro/Alto Paranaíba, por serem localidades com maior número de equipamentos de saúde e com capacidade tecnológica mais avançada. Sendo assim, esses dois municípios funcionam como centros regionais que exercem atração sobre os outros, sendo observados fluxos populacionais intensos em direção a essas localidades, buscando um atendimento mais especializado. Por meio da Tabela 1 pode-se verificar que há entre os principais municípios da região do Triângulo Mineiro/Alto Paranaíba, diferenciações significativas da quantidade dos serviços de saúde, tanto no que se refere aos tipos, bem como a sua vinculação ao Sistema Único de Saúde. Em Uberlândia, por exemplo, existe um grande número de serviços, mas uma parcela significativa destes não estão disponíveis à maioria da população através do SUS, população esta, que no censo de 2000 chegava a um total de habitantes (IBGE, 2001). No município de Uberaba, que possuía em torno de habitantes em 2000 (IBGE, 2001), mesmo tendo uma população residente menor que Uberlândia, essa relação é bem menor, demonstrando uma maior disponibilidade de serviços de saúde através do SUS.
14 Tabela 1 - Tipos de serviços existentes nos principais municípios do Triângulo Mineiro/Alto Paranaíba Uberlândia Uberaba Patos de Araguari Ituiutaba Tipo de serviço Minas Total SUS Total SUS Total SUS Total SUS Total SUS Anatomia patológica/citológica Atenção psicossocial e psicoterapia Centro de terapia intensiva (CTI) Eletrocardiografia Eletroencelografia Endoscopia digestiva Endoscopia urológica Endoscopia das vias respiratórias Fisioterapia e reabilitação Fonoaudiologia Hemodinâmica Hemoterapia Imunização Internação domiciliar Medicina nuclear (cintilografia) Medicina nuclear (radioimunoensaio) Quimoterapia Radiologia Radioterapia Ressonância magnética Terapia ocupacional Terapia renal substitutiva (diálise) Tomografia computadorizada Ultrassonagrafia Videolaporaoscopia Baciloscopia Bacteriologia Bioquímica Parasitologia Urina Imunologia Total Fonte: IBGE - Pesquisa de Assistência Médico-Sanitária (2002) 14 Quando se observa a distribuição do número de estabelecimentos de saúde no entorno mais imediato das duas principais cidades médias do Triângulo Mineiro/Alto Paranaíba, ou seja, as microrregiões nas quais estão inseridas Uberlândia e Uberaba, é possível observar a grande disparidade na distribuição desses serviços. Assim, ainda com base na tabela 1, temos de forma concreta a disparidade existente entre os principais municípios que oferecem serviços de saúde mais especializados à população, sendo que Uberlândia se destaca no que diz respeito ao número total dos serviços. Já em relação a oferta de serviços de saúde por meio do
15 15 SUS, Uberaba tem maior destaque, visto que a porcentagem oferecida pelo SUS em relação ao total de serviços é maior do que no município de Uberlândia. Os demais municípios apresentados também exercem papel fundamental no oferecimento de diversos serviços, entretanto, ao contrário de Uberlândia e Uberaba, não possuem capacidade de oferecer algumas modalidades, como internação domiciliar, medicina nuclear, ressonância magnética, quimioterapia, dentre outros. Tal fato se deve a elevada complexidade destes serviços, que são oferecidos, portanto, apenas em municípios com melhor estrutura (seja física ou econômica) de saúde, e onde a demanda seja suficiente para manutenção do serviço. O gráfico 1 representa o número de estabelecimentos de saúde encontrados em cada município da microrregião de Uberlândia. O papel de município pólo é exercido pelo município de Uberlândia, sendo que Araguari é vista como um município secundário no que se refere ao oferecimento de serviços de saúde. Gráfico 1 - Número de Estabelecimentos de saúde na microrregião de Uberlândia-MG Públicos Privados Total Araguari Araporã Canápolis Cascalho Rico Centralina Indianópolis Monte Alegre de Minas Prata Tupaciguara Uberlândia Fonte: IBGE Pesquisa de Assistência Médico-Sanitaria, No caso da microrregião de Uberaba, o mesmo não acontece, pois ao contrário da microrregião de Uberlândia, que conta com o município de Araguari em uma posição secundária no oferecimento de serviços de saúde, o município de Uberaba torna-se hegemônico nesse quesito, sendo assim o município pólo da microrregião no que se refere aos serviços de saúde, conforme observa-se no gráfico 2.
16 Gráfico 2 - Número de estabelecimentos de saúde na microrregião de Uberaba-MG Agua Comprida Campo Florido Conceção da Alagoas Conquista Delta Uberaba Veríssimo 0 Públicos Privados Total Fonte: IBGE Pesquisa de Assistência Médico-Sanitária, Com relação ao número de leitos disponíveis, levando-se em conta as microrregiões de Uberlândia e Uberaba, observamos que o mesmo raciocínio pode ser reproduzido, visto que na microrregião de Uberlândia, o município de Araguari exerce, novamente, um papel secundário, oferecendo um importante apoio no que diz respeito aos serviços de saúde oferecidos pelo município pólo Uberlândia, conforme representado no gráfico 3. Já em relação a microrregião de Uberaba, conforme observa-se no gráfico 4, o município pólo é Uberaba, sem que haja algum outro município com possibilidades de ocupar um papel secundário no oferecimento de serviços de saúde na microrregião. Assim, na microrregião de Uberaba, o município que mais se destaca nos serviços de saúde prestados à população é Uberaba, com maior número de estabelecimentos de saúde e de serviços prestados, sendo nessa microrregião, o município pólo, recebendo os fluxos populacionais dos municípios vizinhos, que buscam atendimento especializado e de melhor qualidade no tratamento.
17 17 Gráfico 3 - Número de leitos disponíveis na microrregião de Uberlândia, por município Leitos disponíveis ao SUS Leitos Araguari Araporã Canápolis Cascalho Rico Centralina Indianópolis Monte Alegre de Minas Prata Tupaciguara Uberlândia Fonte: IBGE Pesquisa de Assistência Médico-Sanitária, Gráfico 4 - Número de leitos disponíveis na microrregião de Uberaba, por município Agua Comprida Campo Florido Conceção da Alagoas Conquista Delta Uberaba Veríssimo 0 SUS Total Fonte: IBGE Pesquisa de Assistência Médico-Sanitária, De acordo com dados da Pesquisa Médico-Sanitária do IBGE fica claro que na microrregião de Uberlândia, os municípios que mais se destacam nos serviços de saúde são Uberlândia e Araguari, com números mais expressivos de estabelecimentos de saúde, além de se sobressaírem também em relação ao número de leitos e quantidade de serviços prestados pelo SUS. Entretanto, entre os dois, Uberlândia é considerada o município pólo, por possuir melhores condições de
18 18 atendimento e aparelhos de saúde com maior tecnologia, clínicas com tratamentos especializados em diversas áreas, apresentando o maior número de leitos. A presença do Hospital de Clinicas de Uberlândia, vinculado à Universidade Federal de Uberlândia, como o único hospital público de alta complexidade na região, reforça o papel polarizador da cidade enquanto um importante centro prestador de serviços de saúde. Pensando em algumas variáveis a fim de facilitar a compreensão, diferenciação e caracterização dos serviços de saúde entre os municípios do Triângulo Mineiro/Alto Paranaíba, é interessante observar, primeiramente, o número de leitos para internação disponíveis em cada município. Segundo o IBGE, estes se caracterizam como sendo leitos instalados para uso regular dos pacientes internados durante seu período de hospitalização (...) (IBGE, Assistência Médico-Sanitária, 2005, p.152). Assim, de acordo com a figura 8 que representa o número de leitos por município do Triângulo Mineiro/Alto Paranaíba em 2002, podemos observar claramente como os municípios de Uberlândia e Uberaba se destacam, ambos possuindo um número de leitos acima de 500. Além deles é importante observar o papel desempenhado pelos municípios de Araguari, Ituiutaba e Patos de Minas, que possuem um número de leitos considerável (de 201 a 500), se considerado o fato de que a população residente em cada um deles é bem menor do que nos municípios de Uberlândia e Uberaba.
19 19 Figura 8 Base cartográfica: GeoMINAS Dig. LOPES, M. L Fonte: IBGE Pesquisa de Assistência Médico-Sanitária (2002) Em contraposição a estes, entretanto, observamos uma grande quantidade de municípios com poucos ou sem nenhum leito disponível à população, mesmo considerando que muito deles possuem menos de 20 mil habitantes. Tais municípios dependem, em geral, de municípios vizinhos para a realização de tratamentos, exceto quando este tratamento necessitar de tecnologia com alta complexidade, serviços de saúde encontrados apenas nos municípios pólos da região, que neste caso, seriam Uberlândia e Uberaba. Isso deve-se justamente ao fato de Uberlândia e Uberaba se destacarem como prestadores desses serviços, principalmente devido a presença do Hospital de Clínicas de Uberlândia, e ao Hospital Escola em Uberaba. Enquanto hospitais universitários federais, possuem boa infra-estrutura por terem sido construídos como unidades de ensino, visando atender aos estudantes dos cursos de medicina, respectivamente, da Universidade Federal de Uberlândia (UFU) e da Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM). Esses hospitais são fundamentais para prestação de serviços a população da região, que tem nessas instituições, um atendimento mais especializado. Em relação ao número de leitos disponíveis ao SUS, representado pela figura 9, percebe-se que, se tomarmos
20 20 como base o número de leitos total, a quantidade de leitos disponível ao SUS pode ser considerada alta, entretanto, o número ainda se faz insuficiente para atender a demanda que necessita deste serviço. Figura 9 Base cartográfica: GeoMINAS Dig. LOPES, M. L Fonte: IBGE Pesquisa de Assistência Médico-Sanitária (2002) Outro serviços de saúde importante que utiliza-se do eletrocardiógrafo, um equipamento que utiliza eletrodos colocados no paciente a fim de avaliar a atividade elétrica do coração, avaliação que gera um registro gráfico chamado de eletrocardiograma. Assim, em relação ao número de eletrocardiógrafos encontrados por município, no ano de 2002, a região apresentou, em geral, um alto número de aparelhos disponíveis à população, destacando-se o município de Uberlândia que possuía acima de 60 equipamentos. O eletrocardiógrafo pode ser considerado como um aparelho de uso especialmente preventivo e para acompanhamento em alguns tipos específicos de tratamento, utilizado também em exames préoperatórios e testes físicos. É interessante observar, dessa forma, segundo a figura 10, que apenas 11 dos 66 municípios que compõe o Triângulo Mineiro/Alto Paranaíba não possuem o aparelho, sendo que as populações dos mesmos acabam se
21 21 dirigindo a municípios próximos que oferecem o serviço, conforme já afirmado anteriormente. Figura 10 Base cartográfica: GeoMINAS Dig. LOPES, M. L Fonte: IBGE Pesquisa de Assistência Médico-Sanitária (2002) Em relação ao número de ultra-som ecógrafo, que se caracteriza como sendo um tipo de ultra-som utilizado para gerar imagens de órgãos e regiões do corpo humano, pode-se observar que trata-se de um equipamento utilizado em serviços de saúde de maior complexidade, apresentando-se de forma concentrada principalmente em quatro municípios com melhor infra-estrutura tanto na área da saúde quanto no que diz respeito a economia e questões sociais (Uberlândia, Uberaba, Araguari e Patos de Minas), conforme observa-se na figura 11. Nesses municípios, ocorre, portanto, um fenômeno de concentração dos fluxos gerados para esse atendimento, sendo que, dependendo da área de abrangência de cada um, os fluxos serão mais ou menos intensos. Isso ocorre pelo fato de que, mesmo em municípios que possuem um numero de 1 a 5 aparelhos, essa quantidade não é capaz de suprir a demanda, que conseqüentemente, buscará o serviço no município mais próximo que possua, supostamente, melhores condições de atendimento.
22 22 Figura 11 Base cartográfica: GeoMINAS Dig. LOPES, M. L Fonte: IBGE Pesquisa de Assistência Médico-Sanitária (2002) Outro equipamento interessante a ser caracterizado, é o ultra-som doppler colorido, um tipo de ultra som que tem por finalidade visualizar e avaliar o fluxo sangüíneo nas veias e artérias. Em alguns desses aparelhos existe ainda a opção do power doppler, usada para avaliar a perfusão do sangue nos tecidos. Esse aparelho está presente apenas em serviços de maior complexidade, sendo, portanto, encontrado apenas nos municípios representados pelo gráfico 5. Os demais municípios da região, que não possuem tal equipamento à disposição da população dependem, portanto, dos serviços daqueles municípios detentores do equipamento. Dentre estes, observamos segundo o gráfico 5, como Uberlândia se destaca na prestação desse serviço, possuindo 23 aparelhos, enquanto Uberaba, outro importante prestador do serviço, tem 18 aparelhos. Comparados esses municípios centralizadores dos serviços, aos demais representados na figura, verificam-se números de aparelhos bastante inferiores. Além disso, 54 municípios da região não possuem esse tipo de serviço.
23 23 Gráfico 5 - Ultra som Doppler colorido por município do Triângulo Mineiro/Alto Paranaíba Fonte: IBGE Pesquisa de Assistência Médico-Sanitária (2002) Em relação ao equipamento para hemodiálise, utilizado para a realização de terapia renal substitutiva, o gráfico 6 apresenta números interessantes, pois, mesmo que Uberlândia ainda seja o município com o maior número de equipamentos disponíveis para uso, ao contrário do que se observou anteriormente, o outro município que se destaca é Patos de Minas, com 40 equipamentos. Uberaba possui 35 aparelhos a disposição da população, e os demais municípios representados, possuem de 11 a 16 aparelhos, com exceção apenas de Patrocínio, que dispõe de apenas 1 equipamento para hemodiálise disponível. Novamente se destaca o fato de que um número expressivo de municípios não apresentam esse tipo de serviço de alta complexidade, exigindo deslocamento daqueles que residem nesses municípios para os municípios-pólos, ou seja, as principais cidades médias da região. O fato de Patos de Minas ter se destacado quanto a quantidade do equipamento para hemodiálise é um dado isolado, visto que, como já afirmado, os municípios com maior potencial de oferecimento de serviços de média e alta complexidade são Uberlândia e Uberaba. No gráfico 6, os demais municípios que compõe a região não foram representados por não possuírem nenhum equipamento para hemodiálise no ano de 2002.
24 Gráfico 6 - Equipamentos de hemodiálise por município do Triângulo Mineiro/Alto Paranaíba Fonte: IBGE Pesquisa de Assistência Médico-Sanitária (2002) Atualmente, a demanda pelos exames preventivos e diagnóstico precoce do câncer de mama tem se elevado, principalmente em vista do aumento de campanhas que incentivam tais procedimentos. A fim de atender a crescente demanda, é necessário o uso do mamógrafo com comando simples, um aparelho de raios X usado para que se realizem exames preventivos e diagnósticos precoces do câncer de mama. De acordo com o gráfico 7, o município de Uberlândia possui 8 mamógrafos, seguido por Uberaba com 5 e Patos de Minas com 4 aparelhos. Os demais municípios representados possuem um pequeno número de aparelhos, se responsabilizando, assim, principalmente pelo atendimento de suas respectivas populações, ao contrário dos municípios de Uberlândia, Uberaba e Patos de Minas, que também serão responsáveis por atender aqueles pacientes migrantes de municípios vizinhos que não possuam tal equipamento. Os municípios não representados não no gráfico 7 não possuíam, em 2002, nenhum mamógrafo com comando simples, segundo o IBGE.
25 25 Gráfico 7 - Mamógrafos com comando simples por município do Triângulo Mineiro/Alto Paranaíba Fonte: IBGE Pesquisa de Assistência Médico-Sanitária (2002) O gráfico 8 que representa o número de mamógrafos com estereotaxia por município em 2002, trás Uberlândia em destaque, com 6 aparelhos. Os mamógrafos com estereotaxia se assemelham aos mamógrafos com comando simples, entretanto, inovam por possuírem um equipamento de estereotaxia acoplado. O equipamento de estereotaxia permitirá que o tumor seja localizado de forma exata, facilitando sua retirada ou biópsia. Portanto, esse equipamento, que apresenta maior tecnologia, torna-se de alta complexidade, e consequentemente, tem seu custo elevado, o que interfere na quantidade de cada município, como Uberaba, que dispõe de 5 aparelhos e Patos de Minas que possui 4 aparelhos destinados ao uso. Os demais municípios representados no gráfico 8 possuem de 1 a 3 equipamentos, e um total de 50 municípios da região não apresentados não possuíam nenhum mamógrafo deste tipo disponível para a utilização em 2002.
26 Gráfico 8 - Mamógrafos com estereotaxia por município do Triângulo Mineiro/Alto Paranaíba Fonte: IBGE Pesquisa de Assistência Médico-Sanitária (2002) CONCLUSÃO A partir da elaboração da pesquisa, foi possível buscar e analisar diversos dados, que possibilitaram chegar a algumas considerações a respeito dos serviços de saúde na mesorregião do Triângulo Mineiro/Alto Paranaíba. Primeiramente, deve ser reafirmada a importante função de município pólo, desenvolvida por Uberlândia e Uberaba. Estes municípios são responsáveis por atender a demanda gerada pelo fluxo de indivíduos que se dirigem a esses locais, visto o atendimento especializado de média e alta complexidade oferecido pelos mesmos. O grande número de municípios da área de estudo dificultou a apresentação de muitas variáveis por meio de tabelas, gráficos e mapas. Verificou-se diferenciações internas na região do Triangulo Mineiro e Alto Paranaíba significativas na distribuição dos serviços de saúde, reflexo e condicionante das condições históricas, políticas, econômicas e socais da sociedade regional. Pesquisas futuras deverão aprofundar os modelos de regionalização definidos pela Secretaria Estadual de Saúde, no sentido de se aproximar das reais necessidades epidemiológicas da população. REFERÊNCIAS Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Disponível em: Acesso em 20 de Outubro de 2006 CARVALHO, A. P. A. Meio ambiente urbano e saúde no município de
27 27 Salvador f. Programa de Pós- Graduação em Geografia. Tese (Doutorado em Organização do Espaço), Instituto de Geociências e Ciências Exatas Universidade Estadual Paulista, Rio Claro, Conselho Estadual de Saúde. Secretaria do Estado de Saúde de Minas Gerais. Disponível em: onselho-estadual-de-saude. Acesso em 25 de Outubro de 2006 DATASUS. Informações de saúde. Disponível em: Acesso em: 12 de dezembro de DINIZ, B. P. C.; BOSCHI, R. F. O desenvolvimento econômico e humano diferenciado das regiões do Triângulo, Alto Paranaíba e Noroeste de Minas Gerais. X Seminário sobre a Economia Mineira. Disponível em: 02/textos/D34.PDF Acesso em 04 de Dezembro de 2006 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE. IBGE Cidades@. Disponível em: < Acesso em 10 de Novembro de LACAZ, C. da S.; BARUZZI, L.; SIQUEIRA JR, W. Introdução à geografia médica. São Paulo, Edgard Blücher/EDUSP, LEMOS, M. M. de V. Atlas de Minas Gerais: A saúde e o social sob a luz do plano diretor de regionalização f. Dissertação (Mestrado) - Programa de Pós-Graduação em Geografia, Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia Lista de microrregiões de Minas Gerais. Wikipedia. Disponível em: orregi%c3%b5es_de_minas_gerais Acesso em 27 de Novembro de 2006 MALACHIAS, I. PDR Plano diretor de regionalização de MG. Breve histórico/conceitos. Belo Horizonte: Gerência de Regionalização e informação em saúde/age, slides, p&b. OLIVEIRA, E. X. G de; CARVALHO, M. S.; TRAVASSOS, C. Territórios do Sistema Único de Saúde: mapeamento das redes de atenção hospitalar. Cadernos de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 20, n. 2, p , mar./abr
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