DINÂMICA SOCIOECONÔMICA DA MESORREGIÃO

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1 DINÂMICA SOCIOECONÔMICA DA MESORREGIÃO DO TRIÂNGULO MINEIRO E ALTO PARANAÍBA VOLUME 3 PRODUTO INTERNO BRUTO (PIB) UBERLÂNDIA MINAS GERAIS MAIO DE 2017 i

2 Universidade Federal de Uberlândia - UFU Valder Steffen Júnior Reitor Instituto de Economia - IE Vanessa Petrelli Corrêa Diretor Centro de Estudos, Pesquisas e Projetos Econômico-Sociais - CEPES Rick Humberto Naves Galdino Coordenador Coordenação do Relatório Vanessa Petrelli Corrêa Relatores Volume 1 - Luiz Bertolucci Júnior Volume 2 - Alanna Santos de Oliveira Volume 3 - Alanna Santos de Oliveira Volume 4 - Alanna Santos de Oliveira Ester William Ferreira Volume 5 - Ana Alice B. P. Damas Garlipp Volume 6 - Rick Humberto Naves Galdino Volume 7 - Thiago Calado Kobayashi As opiniões emitidas nesta publicação são de exclusiva e inteira responsabilidade dos relatores, não exprimindo, necessariamente, o ponto de vista do CEPES/IEUFU. É permitida a reprodução deste texto e dos dados nele contidos, desde que citada a fonte. Reproduções para fins comerciais não são permitidas. Citação deste volume: OLIVEIRA, A. S. Produto Interno Bruto na Mesorregião do Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba - TMAP. In: CORRÊA, V. P. (Org.). Dinâmica Socioeconômica da Mesorregião do Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba. Uberlândia: CEPES/IEUFU, V. 3, maio p. Disponível em: ii

3 Caro(a) Leitor (a), O levantamento elaborado e publicação de dados estatísticos de caráter econômico social assumem especial relevo nas sociedades em esforço de desenvolvimento acelerado, onde o acompanhamento imediato de sua complexa realidade, possibilita melhor orientação na utilização de seus disputados recursos. Prof. Sebastião Buiatti 1 É com muita satisfação que disponibilizamos esta publicação que marca os 40 anos de fundação do Centro de Estudos, Pesquisas e Projetos Econômico-Sociais CEPES. Criado em 17 de março 1977, o Centro é atualmente um órgão vinculado ao Instituto de Economia da Universidade Federal de Uberlândia. Centro este que tem em sua história a marca de relevantes trabalhos, cumprindo a missão que lhe foi incumbida desde a sua criação, qual seja, a de levantar dados econômico-sociais no intuito de acompanhar as transformações dinâmicas da sociedade. Esta publicação demonstra o elo com a origem deste órgão, elo este mantido e fortalecido por meio de uma equipe técnica capacitada e em constante qualificação, que, nesses 40 anos, acompanhou e vivenciou diversas transformações na sociedade e nos próprios instrumentos de trabalho com a inserção de novas tecnologias. Desde a sua juventude, o CEPES é parte do Instituto de Economia, vinculado a uma Universidade Pública, o que proporciona aos servidores o benefício de participarem desta comunidade que tem a liberdade e o dever de pensar, tendo como fruto de seus trabalhos as relevantes informações tão caras à sociedade. Atenciosamente, Rick Humberto Naves Galdino. Coordenador do CEPES 1 Trecho retirado do primeiro número do Boletim de dados Conjunturais Uberlândia, dezembro de 1978, que consistiu na primeira publicação do CEPES. iii

4 Apresentação A Pesquisa Dinâmica Socioeconômica da Mesorregião do Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba apresenta, nesta edição comemorativa dos 40 anos do Centro de Estudos, Pesquisas e Projetos Econômico-Sociais - CEPES, um panorama do diferenciado processo de desenvolvimento demográfico, social e econômico experimentado por esta região integrante do Estado de Minas Gerais, composta por 66 municípios. Os resultados da pesquisa são apresentados em sete volumes organizados por áreas de estudo e análise. No Volume 1 apresenta-se uma Análise Demográfica do Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba (TMAP), tendo como pano de fundo a mudança no padrão populacional brasileiro. Destaca-se o comportamento de algumas variáveis demográficas sobre o tamanho da população, o ritmo de crescimento interno e a posição do TMAP em relação a outras áreas de expansão populacional no Brasil; as diferentes performances experimentadas pelos municípios que integram a mesorregião em estudo, seja no ritmo de crescimento e/ou na composição da população urbana e rural e, por idade e sexo. As seções que compõem esta análise informam que a população do TMAP está experimentando relevantes transformações em tamanho, distribuição e composição, desde a década de De igual maneira, sinalizam que, nas próximas décadas esta Mesorregião, assim como o País, estará se beneficiando de uma rara janela de oportunidade demográfica. Deve-se, desde já, intensificar as políticas publicas inclusivas que permitam ampla cobertura de população jovem e adulta pelos sistemas de educação média e superior, bem como as ações que dinamizem o mercado de trabalho formal para uma situação de pleno emprego. No Volume 2 é dado prosseguimento à caracterização social da mesorregião, apresentandose uma análise do Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM), com base nos indicadores dos anos 2000 e Para tanto, feita uma breve introdução acerca do cálculo do referido índice, uma seção se dedica à análise do IDHM no contexto nacional e subnacional (com ênfase para o estado de Minas Gerais), com vistas a subsidiar a apreensão da realidade social da mesorregião do Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba, objeto de estudo desse trabalho. Conjuntamente aos dados do índice em suas três dimensões, são apresentados demais indicadores sociais que auxiliam na compreensão das transformações positivas experimentadas e evidenciadas pelas variações dos índices. Em seguida, tem-se a seção específica de análise do índice na mesorregião do TMAP, tendo como pano de fundo a realidade nacional e subnacional em questão, já que os avanços apresentados pela mesorregião, no âmbito de parte considerável de seus municípios, refletem inequivocamente um potencial de beneficiamento relevante, por parte do TMAP, das políticas públicas de desenvolvimento e dos avanços sociais que se colocaram em curso a nível nacional, nos anos analisados. iv

5 No Volume 3 é realizada uma caracterização econômica da mesorregião com base nos dados do Produto Interno Bruto (PIB), incluindo-se o PIB per capita e o Valor Adicionado Bruto (VAB). Para tanto, o recorte temporal definido foi de 2002 a 2014, tendo em vista questões metodológicas no próprio cálculo pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que considera o ano 2010 como referência no Sistema de Contas Nacionais. É apresentada uma breve introdução sobre a variável em questão; em seguida, tem-se uma seção dedicada à análise do PIB no contexto nacional, bem como no estado de Minas Gerais, revelando-se o papel dinâmico da mesorregião do TMAP nesses âmbitos, evidenciado tanto por sua relevante participação dentro das territorialidades supracitadas, quanto por sua variação média percentual do produto, positiva e superior às do estado de Minas Gerais e do Brasil. Posteriormente, é realizada uma análise específica da mesorregião, focando seus municípios agrupados por faixas populacionais que são apresentadas no Volume 1 de Análise Demográfica, bem como os cinco maiores em termos populacionais, separadamente. Nesse contexto, é destacada a relevante participação dos cinco maiores municípios, os quais respondem por aproximadamente 60% do Produto da mesorregião, com notada importância para o município de Uberlândia, o qual responde por cerca de 35% do PIB do TMAP. Além disso, evidencia-se o fato de que alguns municípios da mesorregião se encontram entre os maiores PIBs, no agregado, e também per capita, do país. Adicionalmente, chama-se atenção para a importante intersecção entre indústria e agropecuária na mesorregião, a qual tem efeitos importantes que são evidenciados pelo VAB por atividade econômica. No Volume 4 é apresentada uma caracterização da mesorregião em termos de sua dinâmica de Emprego Formal Vínculos e Estabelecimentos na mesorregião do TMAP. Para tanto, a análise é empreendida com base nos dados da Relação Anual de Informações Sociais (RAIS) disponibilizados pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), dividindo-a nas dimensões: vínculos e estabelecimentos. No que diz respeito à primeira, são evidenciados os dados de estoque de emprego (vínculos ativos em 31/12) de modo geral, por setor, por tipo de vínculo e por tamanho de estabelecimentos. A análise deste Volume 4 mostrará na década que antecede a atual, ou seja, período , abarcou-se taxas expressivas de crescimento dos vínculos ativos, que culminou em uma média das variações anuais maior que a do período Com respeito a este último, ressalta-se a primeira retração dos vínculos ativos (tanto no cenário nacional, quanto subnacional) ocorrida em De um modo geral, também cabe destacar o desempenho superior da mesorregião nesse último interregno comparativamente ao do estado de Minas Gerais e ao do Brasil. Em termos setoriais, realça-se a preponderância do setor de serviços na concentração dos vínculos ativos, e a perda de participação da indústria de transformação. No que diz respeito ao tipo de vínculo empregatício, a maior distribuição encontra-se nos celetistas, em seguida estatutários. Contudo, chama-se atenção para o aumento da participação de outros tipos de vínculos (avulsos, v

6 temporários, entre outros). Já com relação ao tamanho dos estabelecimentos, a maior concentração dos vínculos ativos ocorre nos estabelecimentos de menores portes (até 19 empregados), nos casos de Minas Gerais e do TMAP, e nos maiores (mais de 500) no caso do Brasil. Quanto aos dados do emprego formal sob a dimensão dos estabelecimentos empregadores buscou-se analisar a evolução do número de estabelecimentos na mesorregião do TMAP nos anos 2000 a 2015 a partir das informações da RAIS, segundo a qual são considerados estabelecimentos aqueles que têm registro no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ) ou no Cadastro Específico do INSS (CEI) e que apresentaram algum empregado em 31/12 de cada ano-base ou que tiveram alguma admissão ou desligamento ao longo do ano. No quadro geral da variação do número de estabelecimentos, verificou-se que a mesorregião experimentou maior incremento dos mesmos no período 2001 a 2009 relativamente ao período , assim como foi observado em âmbito nacional e estadual, com desaceleração e, até mesmo, retração do número de estabelecimentos acentuadas em No estudo setorial destacaram-se os setores serviços, comércio e construção civil com as maiores taxas médias de variação anual, especialmente no primeiro período, enquanto a indústria de transformação e a agropecuária evidenciaram menor ritmo de crescimento do quantitativo de empregadores formais, principalmente a partir de A distribuição dos estabelecimentos segundo o seu porte, por sua vez, mostrou que, em todas as faixas de tamanho, predominam os estabelecimentos menores (com até 19 empregados) em cada uma das faixas populacionais da mesorregião, reafirmando a crescente importância dos estabelecimentos de menor porte no dinamismo econômico da região. No Volume 5 é apresentado um panorama do Comércio Internacional dos municípios da Mesorregião do Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba a partir da base de dados Estatísticas de Comércio Exterior da Secretária de Comércio Exterior (SECEX), do Ministério da Indústria Comércio Exterior e Serviços (MDIC), nos anos de 2000 a Esses resultados registram o volume das negociações externas realizadas pelo TMAP, bem como sua participação na balança comercial do estado de Minas Gerais, denotando sua importância quanto às exportações de commodities minerais e agrícolas, motivo que insere esta mesorregião em mercados globalizados. Quanto às exportações do TMAP, observou-se que, dos sessenta e seis municípios que compõem esta mesorregião, quarenta e três exportaram, no período de 2000 a 2016, cujos valores permitiram visualizar suas respectivas participações no total do valor exportado pelo TMAP. A análise se repete quanto às importações, apontando que, dos sessenta e seis municípios, trinta e dois importaram, no mesmo período, cujos valores revelaram suas respectivas participações no total das importações do TMAP. Em seguida, foram dimensionados os principais produtos da pauta de exportação e importação daqueles municípios que comercializaram com o exterior, identificando quais foram os países de destino das suas exportações e de origem de suas compras, e ainda a vi

7 evolução do número de empresas exportadoras e importadoras dos municípios mais populosos do TMAP, no período de 2010 a No Volume 6 é apresentado a evolução dos dados orçamentários, a partir de dados do FINBRA - Finanças do Brasil Dados Contábeis dos Municípios - STN, no período de 2000 a 2015, para a média de todos os municípios do país, para a média dos municípios do estado de Minas Gerais e para a média dos municípios que compõe a mesorregião do Triângulo Mineiro e Alto- Paranaíba, bem como as médias por classes de municípios de acordo com as faixas populacionais. Diante da multiplicidade de subcontas que compõe os orçamentos públicos, por simplificação, foram selecionadas as mais representativas e importantes nos orçamentos dos municípios, com o intuito de verificar o comprometimento dos municípios com os principais grupos de despesas, assim como, as principais fontes de financiamento, através das receitas. Em resumo no período analisado, de 2000 a 2015, todos os municípios da mesorregião do Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba - TMAP apresentam aumento da Receita Orçamentária, em termos reais (ajustados pelo IPCA), assim como a média dos municípios do país e do estado. Entre os anos 2000 e 2015 a receita orçamentária dos municípios da mesorregião aumentam suas receitas orçamentárias em ritmo maior que as médias do estado e do país. Quando se compara as taxas médias de variação anual por períodos, nota se que a mesorregião do TMAP apresenta elevação de sua taxa média no período de 2010 a 2015, enquanto tanto a média dos municípios do estado quanto e a média dos municípios do país experimentam reduções em suas respectivas taxas médias de variação anual das receitas orçamentárias. Comparando as taxas médias de variação anual das receitas orçamentárias, e as taxas médias de variação anual das despesas orçamentárias, verifica-se que no período de 2000 a 2015 as despesas orçamentárias aumentam a taxas médias anuais superiores as apresentadas pelo aumento das receitas, para a média dos municípios do país, para a média dos municípios do estado e para a média dos municípios da mesorregião do Triângulo Mineiro e Alto-Paranaíba. Ou seja, na média os municípios desses três recortes apresentam taxas de aumento das despesas maiores que as taxas de aumento das receitas. A integra do Volume 6 apresenta quais são as principais subcontas de Receitas e Despesas que mais contribuem para esse panorama. Dando continuidade ao tema de finanças públicas municipais, o Volume 7 explora a execução orçamentária dos maiores municípios do TMAP. O objetivo geral foi apresentar detalhadamente os principais componentes da receita e da despesa desses municípios, de forma que características gerais possam ser identificadas. Para tanto, o período trabalhado foi entre 2010 e 2015, com os dados recolhidos junto ao Sistema de Informações Contábeis e Fiscais do Setor Público Brasileiro (SICONFI). Além disso, foi apresentado o saldo financeiro ao longo do ano de vii

8 2015, a fim de demonstrar o fluxo financeiro por quadrimestre dos municípios analisados, uma vez que tanto a arrecadação como a despesa apresentam movimentos distintos ao longo do ano. As análises apresentadas em todos os volumes, de forma geral, têm em comum o olhar para os municípios do Triângulo Mineiro e Alto-Paranaíba, a partir dos diferentes aspectos alcançados pelos dados selecionados, assim, considera-se este trabalho um reencontro com a mesorregião e a partir destas analises, que não esgotam o potencial dos dados por ora apresentados, outros estudos serão propostos com intuito de ampliar o conhecimento e detalhamento das especificidades socioeconômicas dos municípios que configuram a mesorregião, o estado de Minas Gerais e o país. viii

9 Sumário 1.Introdução Análise do PIB no contexto nacional e subnacional Análise do PIB no contexto da mesorregião do Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba... 6 Considerações Finais: Referências Bibliográficas: ANEXO I ANEXO II ANEXO III ANEXO IV ANEXO V ANEXO VI ix

10 Produto Interno Bruto (PIB) Alanna Santos de Oliveira 2 1.Introdução O presente relatório apresenta dados referentes à pesquisa do PIB (Produto Interno Bruto) municipal, realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em parceria com os Órgãos Estaduais de Estatística, Secretarias Estaduais de Governo e Superintendência da Zona Franca de Manaus (SUFRAMA). O recorte temporal aqui definido foi o período , em função da disponibilidade dos dados na base que incorporam as adequações metodológicas que têm o ano 2010 como referência no sistema de contas nacionais, cumprindo destacar que o ano de 2014 corresponde à última informação disponibilizada pelo IBGE até a data de elaboração deste trabalho. Entendendo-se que o Produto Interno Bruto representa uma variável-chave para caracterização da dinâmica econômica de uma região, no caso deste trabalho, da mesorregião do Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba (TMAP), foram dispostos além dos dados em números absolutos (taxas de participação e variação percentual); outros que derivam da própria variável em questão, ou que constituem parte dela, quais sejam: o PIB per capita e o Valor Adicionado Bruto (VAB) por atividade econômica. O conceito de PIB diz respeito ao valor total da produção de bens e serviços finais obtidos por uma dada unidade territorial em âmbito nacional, dentro de determinado período de tempo, usualmente um ano. Sua importância se reflete no fato de que representa a noção de crescimento econômico de uma localidade, sendo, por vezes, tomado também como referencial de desenvolvimento, a despeito das limitações e, por conseguinte, críticas a essa última abordagem. Segundo o IBGE (2010, p.20), em sua Nota Metodológica nº02: O Produto Interno Bruto (PIB) a preços de consumidor mede o total dos bens e serviços produzidos pelas unidades residentes que tem como destino um uso final (exclui consumo intermediário). Ele é, portanto, igual à soma dos valores adicionados pelos diversos setores ao longo do processo produtivo, acrescida dos impostos, líquidos de subsídios, sobre produtos (pois esses impostos compõem o preço de consumidor). Feita essa breve introdução, a próxima seção apresentará os valores do PIB (a preços constantes de 2014, atualizados pelo uso do deflator implícito) no contexto nacional e subnacional, no caso deste último, com ênfase para o estado de Minas Gerais; e para a mesorregião do Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba no seu agregado, ou seja, para o conjunto dos seus 66 municípios. 2 Pesquisadora do Centro de Estudos e Pesquisas Econômico-Sociais (CEPES) do Instituto de Economia da Universidade Federal de Uberlândia (UFU). Graduada em Ciências Econômicas pela UFU, Mestre em Economia pela UFU, e Doutoranda em Economia, na linha de Desenvolvimento e Políticas Públicas, pela UFU. 1

11 Em seguida, será apresentada em seção posterior, a análise do PIB dentro do espaço que constitui objeto de estudo desse trabalho, qual seja, dentro da mesorregião do TMAP, por meio da adoção de duas perspectivas: a análise dos municípios agrupados por faixas populacionais, e a análise para os cinco maiores da mesorregião, em termos populacionais. Serão também analisadas duas outras variáveis-chave associadas ao PIB no formato de subseções: o PIB per capita, e o Valor Adicionado Bruto. Por fim, serão apresentadas as considerações finais do trabalho. 2.Análise do PIB no contexto nacional e subnacional Apresentada uma contextualização geral acerca do conceito da variável abordada neste relatório, qual seja, o Produto Interno Bruto, a Tabela 1 evidencia os valores absolutos do PIB a preços constantes de 2014 para o Brasil, estado de Minas Gerais e mesorregião do TMAP no período , além das participações percentuais de Minas Gerais e do TMAP no PIB do país, e também da mesorregião em questão no PIB do estado. Tabela 1 - PIB a preços constantes de 2014*: Brasil, Minas Gerais e TMAP ( ) Brasil Minas Gerais TMAP Ano PIB Part. Part. PIB (1.000R$) PIB (1.000R$) Part. Brasil (%) (1.000R$) Brasil(%) Minas(%) , ,21 14, , ,27 15, , ,32 15, , ,26 14, , ,28 14, , ,26 14, , ,30 14, , ,29 14, , ,32 14, , ,32 14, , ,36 14, , ,34 14, , ,35 15,15 * Os valores foram atualizados para 2014, utilizando-se, para tanto, o deflator implícito do PIB calculado pelo IBGE (ano referência das contas nacionais: 2010), e disponibilizado pelo IPEADATA (disponível em: < ipeadata.gov.br/>). Com base nela, e comparando-se o ano inicial desta série (2002) ao ano final (2014), é possível notar um pequeno aumento das participações de Minas Gerais e do TMAP no PIB do país; ao passo que, dividindo-a em dois interregnos, um de 2002 a 2009, e outro de 2010 a 2014 (ou seja, dados do primeiro decênio comparativamente aos do segundo), observa-se que no primeiro as participações do estado e da mesorregião no produto do país também apresentam elevação, e no segundo, verifica-se queda para o caso de Minas, e incremento para o TMAP. 2

12 Tomando por base a série , e comparando-se ano inicial e final desta, também pode ser observada elevação na participação da mesorregião do TMAP no PIB de Minas Gerais. Dividindo-se a referida série nos dois períodos supracitados ( , e ), também é possível notar aumento da taxa em questão, quando confrontados ano inicial e final de cada uma. Cabe aqui chamar atenção para o fato de que a participação de Minas Gerais no Produto Interno Bruto do Brasil registra seus maiores picos entre 2010 e 2012, sofrendo uma queda no ano seguinte. Também no caso do TMAP, são os últimos anos da série, inclusive 2014, que revelam as maiores taxas de participação no PIB do país. Na Tabela 2 são apresentadas variações percentuais anuais do Produto Interno Bruto a preços constantes de 2014, para as três unidades territoriais analisadas: Tabela 2 - Variação Anual do Produto Interno Bruto a preços constantes de 2014 para o Brasil, Minas Gerais e TMAP, (%) Ano Brasil Minas Gerais TMAP ,14 1,86 6, ,76 10,62 9, ,20 2,02-1, ,96 5,74 5, ,07 6,19 4, ,09 6,56 8, ,13-3,86-0, ,53 12,66 10, ,97 5,20 3, ,92 2,40 5, ,00 2,64 1, ,50-1,84 1,25 Média 3,50 4,18 4,55 Conforme apresentado na Tabela 2, a despeito das duas variações negativas no PIB ocorridas no âmbito do TMAP, quais sejam, em 2005 e 2009 (sendo que a última delas foi decorrente da crise financeira internacional de 2008), na média do período, a mesorregião apresentou a maior taxa de variação positiva (4,55%), comparativamente ao Brasil e a Minas Gerais. Atestando a importância econômica da mesorregião do Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba no estado de Minas, a Tabela 3 apresenta as participações percentuais de cada uma das doze mesorregiões de Minas Gerais no PIB do estado; ao passo que o Gráfico 1 evidencia a participação apenas para o ano 2014; e o Gráfico 2 revela as participações no período excluindo-se a mesorregião metropolitana de Belo Horizonte, tendo em vista que, no âmbito de uma análise que contemple o desenvolvimento regional de mesorregiões como as que por ora são apresentadas para o estado mineiro, faz-se fundamental levar em consideração a existência de diferenças que inexoravelmente residem entre mesorregiões metropolitanas e as demais. 3

13 Tabela 3 - Participação das mesorregiões de Minas Gerais no PIB do estado, (%) Unidade Territorial: Noroeste de Minas 1,57 1,70 1,64 1,66 1,44 1,48 1,55 1,60 1,62 1,83 1,92 1,90 1,85 Norte de Minas 3,97 3,95 3,88 4,06 3,97 4,03 3,94 3,99 3,78 3,80 4,28 3,92 4,06 Jequitinhonha 1,20 1,26 1,11 1,14 1,12 1,13 1,11 1,15 1,10 1,10 1,11 1,14 1,26 Vale do Mucuri 0,92 0,88 0,83 0,86 0,86 0,85 0,87 0,93 0,90 0,85 0,83 0,84 0,88 Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba 14,47 15,16 15,01 14,48 14,51 14,24 14,52 14,97 14,66 14,48 14,85 14,68 15,15 Central Mineira 1,70 1,71 1,78 1,78 1,88 1,82 1,60 1,65 1,55 1,50 1,51 1,58 1,60 Metropolitana de Belo Horizonte 42,21 42,16 41,78 42,65 42,75 43,74 44,77 44,44 45,71 45,68 45,14 45,66 44,15 Vale do Rio Doce 7,42 7,33 7,85 7,48 7,38 7,47 7,03 6,43 6,06 5,78 5,66 5,72 5,65 Oeste de Minas 3,84 3,86 4,02 4,03 4,05 3,92 3,91 3,81 3,75 3,96 3,96 4,01 4,12 Sul/Sudoeste de Minas 12,13 11,59 11,90 11,74 11,98 11,39 11,03 11,13 11,11 11,40 11,23 11,05 11,72 Campo das Vertentes 2,23 2,23 2,21 2,12 2,04 1,98 1,95 1,98 1,95 1,94 1,92 1,97 1,95 Zona da Mata 8,34 8,15 7,99 8,01 8,03 7,96 7,74 7,93 7,81 7,68 7,57 7,52 7,63 Minas Gerais Gráfico 1 - Participação das 12 mesorregiões de Minas Gerais no PIB do estado em 2014 (%) 2% 2% 1% 1% Metropolitana de Belo Horizonte 1% 4% 4% Triângulo Mineiro/Alto Paranaíba Sul/Sudoeste de Minas Zona da Mata 6% Vale do Rio Doce 44% Oeste de Minas 8% Norte de Minas 12% Campo das Vertentes Noroeste de Minas 15% Central Mineira Jequitinhonha Vale do Mucuri Gráfico 2 - Participação das mesorregiões de Minas Gerais no PIB do estado, excetuando-se a região metropolitana de Belo Horizonte, no período (%) 60,00% Vale do Mucuri 50,00% 40,00% 30,00% 20,00% 10,00% 0,00% Jequitinhonha Central Mineira Noroeste de Minas Campo das Vertentes Norte de Minas Oeste de Minas Vale do Rio Doce Zona da Mata Sul/Sudoeste de Minas Triângulo Mineiro/Alto Paranaíba 4

14 Conforme se pode ver, a mesorregião Metropolitana de Belo Horizonte, a mais populosa dentre as doze, e com peculiaridades inerentes à sua condição de metropolitana, respondeu por cerca de 44% do PIB de Minas Gerais no período A segunda maior participação correspondeu à mesorregião do Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba, que apesar de ocupar a terceira posição em termos de tamanho populacional, contribuiu com aproximadamente 15% do PIB mineiro em 2014 (participação superior à registrada pela segunda mesorregião mais populosa do estado mineiro). Excluindo-se a região Metropolitana de Belo Horizonte da análise, nota-se, conforme disposto no Gráfico 2, que as demais 11 mesorregiões responderam no período por aproximadamente 56% do PIB de Minas Gerais, em média, sendo que a mesorregião que mais contribuiu para o produto neste caso foi a do TMAP, com uma participação média de 14,7%. A importância econômica da mesorregião do Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba dentro do estado de Minas Gerais reflete, em alguma medida, seu notado potencial agropecuário que resulta em oportunidades importantes de exploração pelo setor industrial, visto que este último possibilita boa parte do processamento e refinamento dos produtos advindos do primeiro, conformando a existência de elos e relações produtivas intersetoriais relevantes para o desenvolvimento territorial (como é o caso para produtos como o café e a cana-de-açúcar em algumas microrregiões da meso). No que diz respeito ao setor agropecuário, tendo em vista a existência de condições naturais favoráveis, aliada à ocorrência de estímulos peculiares advindos do processo de urbanização e expansão dos transportes ao longo da constituição histórico-econômica da mesorregião, o papel do Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba se mostra ainda mais proeminente para conformação da produção econômica do estado de Minas Gerais. Conforme será visto mais adiante neste trabalho, a participação da mesorregião no Valor Adicionado Bruto 3 da agropecuária do estado mineiro é a maior dentre as doze mesorregiões, tendo girado em torno de 29,32%, em média, no período , ao passo que a segunda maior foi a do Sul e Sudoeste de Minas (aproximadamente 19%, na média do interregno supracitado). Contudo, não é apenas no setor agropecuário que a mesorregião do TMAP se destaca, já que sua relevância econômica pode ser atestada também em termos de sua contribuição para a dinâmica do Valor Adicionado pela indústria e pelo setor de serviços, já que nestes dois, o TMAP evidencia a segunda maior participação entre as doze mesos do estado, atrás apenas da Metropolitana de Belo Horizonte. De todo modo, um fato que realmente deve ser destacado em relação à prosperidade da mesorregião e dinamismo que lhe confere papel tão relevante no âmbito do estado, refere-se à bem sucedida intersecção que se observa na região entre o setor agropecuário e o industrial, a qual se traduz, por exemplo, na conformação de importantes complexos agroindustriais (o termo será 3 O Valor Adicionado Bruto deve ser entendido como o valor que as distintas atividades agregam aos bens e serviços consumidos no processo produtivo de uma economia 5

15 adequadamente explicado adiante, quando for analisado o Valor Adicionado Bruto por atividade econômica no presente relatório), e num perfil exportador específico que também é de suma importância para entrada de divisas no território. 3.Análise do PIB no contexto da mesorregião do Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba Com intuito de aprofundar mais a presente análise, na Tabela 4 são apresentados os dados do PIB para os municípios da mesorregião do Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba, agrupados por faixas populacionais (conforme foram definidas no Relatório de Análise Demográfica), para o período , sendo que, entre parêntesis, para cada faixa, consta o número de municípios correspondentes a esta, e que os valores do PIB correspondem ao somatório da faixa; ao passo que na Tabela 5 são dispostas as variações percentuais anuais da produção; e no Gráfico 3 são evidenciadas as participações de cada faixa no produto total da mesorregião: Tabela 4 - Produto Interno Bruto a preços constantes de 2014* por faixas populacionais do TMAP**, (1.000R$) Anos Até (18) De a (14) De a (16) De a (10) De a (4) De a (3) Mais de (1) * Os valores foram atualizados para 2014, utilizando-se, para tanto, o deflator implícito do PIB calculado pelo IBGE (ano referência das contas nacionais: 2010), e disponibilizado pelo IPEADATA (disponível em: < ipeadata.gov.br/>). ** O número de municípios que compõe a referida faixa é apresentado entre parêntesis, logo abaixo da faixa populacional. 6

16 Tabela 5 - Variação Percentual do Produto Interno Bruto a preços constantes de 2014 por faixas populacionais do TMAP, (%) Anos Até (18) De a (14) De a (16) De a (10) De a (4) De a (3) Mais de (1) ,46 4,56 10,58 12,90 5,47 5,99 5, ,84 22,82 11,75 12,31 10,39 7,95 4, ,55-0,62-4,05 3,46-5,32-3,37 0, ,00 11,76 0,32 5,39 7,11 3,03 9, ,24-2,02 0,43 4,14 14,87 11,10-1, ,73-8,53 4,56 0,13 12,82 4,08 20, ,43-11,13-6,75-2,94-5,65-2,66 7, ,18 12,68 2,65 5,61 5,73 4,88 19, ,48 11,63 19,56 10,82 7,56 2,30-4, ,26 2,03-7,83-2,44 11,31 8,70 8, ,97-19,55-8,85 0,03 3,35 5,13 4, ,65-2,83 0,85-3,83 4,27 2,26 2,18 Média Var. Anual 3,88 1,73 1,93 3,80 5,99 4,12 6,38 Var. 2002/2014* 50,92 13,98 21,11 53,70 96,97 60,76 104,32 Var. 2010/2014** 23,51-10,97 1,31 4,00 29,02 19,55 10,33 *Variação entre o produto de 2002 e o produto de **Variação entre o produto de 2010 e o produto de Gráfico 3 - Participações de cada faixa populacional do TMAP no PIB total da mesorregião, (%) 100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% Mais de ,01 29,58 28,35 28,92 29,93 28,21 31,32 33,93 36,82 33,74 34,76 35,89 36,22 de a ,96 24,78 24,42 23,98 23,32 24,87 23,82 23,39 22,24 21,88 22,65 23,47 23,7 de a ,14 11,99 12,09 11,63 11,76 12,97 13,46 12,81 12,28 12,71 13,47 13,72 14,13 de a ,56 12,22 12,54 13,18 13,11 13,1 12,08 11,82 11,32 12,06 11,21 11,05 10,49 de a ,41 11,82 12,06 11,76 11,13 10,73 10,33 9,71 9,04 10,39 9,12 8,19 8,16 de a ,08 6,93 7,78 7,85 8,28 7,79 6,56 5,88 6 6,45 6,26 4,97 4,77 Até ,83 2,67 2,77 2,69 2,46 2,33 2,44 2,45 2,29 2,77 2,52 2,71 2,53 Com base nas Tabelas 4 e 5, verifica-se que os anos de 2005 e 2009 evidenciaram a maior ocorrência de variações percentuais negativas, ou seja, decréscimo no produto relativamente ao ano anterior, cabendo destacar que também no cenário nacional, observou-se um declínio da taxa de crescimento do PIB em 2005 comparativamente à apresentada no ano anterior, e uma retração 7

17 econômica no ano de 2009, conforme já citado anteriormente, ligada à crise financeira mundial de Quando procedidas às médias das variações anuais do PIB no período dentro de cada faixa populacional, nota-se que a maior média (6,38%) correspondeu ao município de Uberlândia (faixa de mais de habitantes), ao passo que a menor (1,73%) foi registrada para a faixa de a habitantes. Da mesma forma, se comparado o produto do ano inicial da série (2002) ao do ano final (2014), a maior variação percentual positiva (104,32%), ou seja, que denota um incremento, foi registrada na faixa populacional de mais de habitantes (município de Uberlândia), e a menor na faixa de a Por outro lado, focando a análise no interregno mais recente, concernente à atual década e, por conseguinte, tomando-se os produtos dos anos 2010 e 2014, a maior variação percentual positiva (29,02%) foi registrada para a faixa de a habitantes, e a menor variação percentual positiva (1,31%) correspondeu à faixa de a habitantes, destacando-se ainda, a ocorrência de uma retração no produto (-10,97%) da faixa de até habitantes. Já com respeito à participação das faixas populacionais no PIB total da mesorregião, o Gráfico 3 evidencia que os municípios que compreenderam até habitantes, ou seja, aqueles agrupados nas quatro primeiras faixas populacionais, sofreram uma perda de participação no produto do TMAP, quando comparados os anos 2002 e O mesmo também ocorreu com a faixa de a (em 2002 ela respondia por aproximadamente 25% do produto da mesorregião, e em 2014 a 24%). Já as duas outras faixas restantes, quais sejam, de a (a qual compreende os municípios de Araxá, Frutal, Ituiutaba e Patrocínio), e mais de (município de Uberlândia), apresentaram relevante acréscimo de participação no PIB do TMAP, com especial ênfase para o caso desta última faixa que experimentou um aumento de aproximadamente seis pontos percentuais. Observando-se apenas a atual década e, para tanto, comparando-se os anos de 2010 e 2014, nota-se que as faixas de a , a , a , e mais de apresentaram perda de participação, destacando-se que, no caso desta última, a alteração foi quase que irrisória. Já as demais faixas (até 5.000, a , e a ) evidenciaram um incremento. A seguir são apresentadas informações do Produto Interno Bruto tendo por foco apenas os cinco maiores municípios da mesorregião TMAP, em termos populacionais, quais sejam, em ordem crescente: Araguari, Ituiutaba, Patos de Minas, Uberaba e Uberlândia. Espera-se, com isso, aprofundar a apreensão da dinâmica econômica da mesorregião. 8

18 A Tabela 6 apresenta o PIB a preços constantes de 2014 para os cinco municípios, ao passo que o Gráfico 4 evidencia as participações destes no produto total da mesorregião do TMAP: Tabela 6 - Produto Interno Bruto a preços constantes de 2014* dos cinco maiores municípios do TMAP, (1.000 R$) Ano Araguari Ituiutaba Patos de Minas Uberaba Uberlândia * Os valores foram atualizados para 2014, utilizando-se, para tanto, o deflator implícito do PIB calculado pelo IBGE (ano referência das contas nacionais: 2010), e disponibilizado pelo IPEADATA (disponível em: < ipeadata.gov.br/>). Gráfico 4 - Participações dos cinco maiores municípios do TMAP no PIB total da mesorregião, (%) 100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% Demais TMAP 41,61 42,19 44,06 44,15 43,77 43,86 42,11 39,17 37,67 41,05 39,42 37,08 36,64 Uberlândia 30,01 29,58 28,35 28,92 29,93 28,21 31,32 33,93 36,82 33,74 34,76 35,89 36,22 Uberaba 15,95 16,13 15,09 14,09 13,89 15,71 15,41 14,99 14,18 14,02 14,31 15,16 14,83 Patos de Minas 4,08 3,95 4,05 4,13 4,02 3,99 3,8 4 3,88 4,04 4,04 4,37 4,5 Ituiutaba 3,41 3,45 3,17 2,95 2,98 3,06 2,76 3,51 3,28 3,33 3,17 3,56 3,44 Araguari 4,94 4,7 5,28 5,76 5,41 5,17 4,6 4,4 4,17 3,82 4,3 3,94 4,37 Com base na Tabela 6, a qual apresenta os valores absolutos do PIB para os cinco municípios, é possível notar que em todos os casos, quando comparados apenas o produto do ano inicial da série (2002) ao do ano final (2014), houve uma importante elevação nos valores, a qual foi no mínimo de 50%, fato que atesta a dinamicidade dos municípios em questão e o potencial de contribuição para o desenvolvimento da mesorregião analisada. 9

19 O maior aumento do produto foi evidenciado pelo município de Uberlândia, o qual experimentou um incremento de aproximadamente 104% em seu PIB (comparados, unicamente, o produto de 2002 e 2014); em seguida o de Patos de Minas, cuja elevação foi de 87%; Ituiutaba com 71%; Uberaba com 57%; e Araguari com 50%. A partir do Gráfico 4, e novamente comparando-se apenas os anos de 2002 e 2014, os dados denotam um aumento de participação no PIB da mesorregião por parte dos municípios de Patos de Minas e Uberlândia, sendo que o primeiro apresentou um acréscimo de 0,4 pontos percentuais, ao passo que o segundo registrou o maior ganho de participação, o qual foi de aproximadamente seis pontos percentuais. Além disso, constata-se uma queda para Araguari, de cerca de 0,5 pontos; para Uberaba, de aproximadamente um ponto; e manutenção da participação no caso de Patos de Minas. Já tomando como referência o ano 2010 como inicial, a participação de Uberlândia apresentou uma ligeira redução comparativamente ao ano final (2014), a de Araguari manteve-se, e os demais experimentaram um incremento. Também cabe ressaltar que os cinco municípios responderam por 58,4% do PIB do TMAP em 2002, 62,8% em 2010, e 63,4% em 2014, o que denota, portanto, um aumento no ano final relativamente ao inicial (tanto quando considerado este 2002, como 2010). Além disso, cabe mencionar que em 2014, os municípios de Uberlândia e Uberaba estiveram entre os 100 maiores PIBs do país: o primeiro ocupando a 23ª posição no ranking, e respondendo por 0,5% do PIB nacional; e o segundo, a 71ª, participando com 0,2%. Tabela 7 - Ranking do Produto Interno Bruto a preços correntes (1.000 R$) dos Municípios do país, e Participação de cada um no PIB Nacional em 2014 (%) Município/ UF Posição PIB(1 000 R$) Part. (%) São Paulo/SP 1º ,87 Rio de Janeiro/RJ 2º ,19 Brasília/DF 3º ,42 Belo Horizonte/MG 4º ,52 Curitiba/PR 5º ,37 Manaus/AM 6º , Uberlândia/MG 23º , Uberaba/MG 71º ,2 Outra análise relevante e que reforça a compreensão da dinâmica econômica do TMAP se refere aos dados do PIB per capita. Devido ao volume de informações, e também ao propósito central de se verificar as principais transformações para o período mais recente, optou-se por expor tais dados apenas para os seguintes anos: 2010 e 2014 (o PIB per capita dos municípios para o ano 2002 não estava disponível no IBGE para a série retropolada que tem 2010 como ano referência). 10

20 O PIB per capita, conforme o próprio nome indica, é obtido por meio da razão entre o PIB de uma dada localidade e seu número de habitantes. Desse modo, esta variável traduziria o produto médio por habitante, ou seja, o quanto cada habitante produziu num determinado momento. Por essa razão, o PIB per capita já foi (e em alguns estudos continua sendo) uma proxy do grau de desenvolvimento de uma sociedade. Contudo, existem limitações evidentes da variável no que diz respeito à sua capacidade de traduzir desenvolvimento, tendo em vista a existência de desigualdades na distribuição desse produto, cujo PIB per capita deixa escapar. Portanto, mesmo que em um dado local se observe um elevado PIB (agregado), e elevado PIB per capita, pode ser que a renda nesta economia seja, na verdade, concentrada por parte diminuta dessa população. Ainda assim, ou seja, a despeito das inerentes limitações do PIB per capita para tradução dos aspectos mencionados, a variável é comumente empregada para se ter uma ideia do padrão de vida e suas condições em uma dada região. Em nível global, observa-se, por exemplo, que as economias classificadas pelo IMF (International Monetary Fund) como avançadas, em geral, apresentam elevados PIBs per capita (em US$). Centrando a análise na mesorregião do Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba, objeto deste trabalho, A Tabela 8 apresenta o PIB per capita em 2010 e 2014 dos 66 municípios do TMAP, agrupando-os por faixas populacionais e, em seguida, as Tabelas 9, 10 e 11 evidenciam, respectivamente, a mediana, mínimo e máximo de cada faixa. É possível observar que as medianas do PIB per capita por faixa populacional ficaram entre R$21.940,8 e R$42.795,4 em 2010; e R$22.763,9 e R$43.291,5 em 2014; sendo que a menor mediana, tanto em 2010, quanto em 2014, correspondeu a da faixa de até habitantes, e a maior à da faixa de mais de (município de Uberlândia, apenas). Cumpre destacar também, que todas as medianas apresentaram elevação no último ano analisado. Com respeito ao mínimo PIB per capita para cada faixa populacional, observa-se que em 2010, a faixa de a habitantes foi a que exibiu menor mínimo em 2010 (R$11.662,9) e também em 2014 (R$13.190,1), ao passo que o maior mínimo, novamente correspondeu ao da faixa de mais habitantes, visto que, por se tratar apenas do município de Uberlândia, apresentou um único valor para mediana, mínimo e máximo. Já em relação ao máximo PIB per capita para cada faixa populacional, percebe-se que o menor valor de máximo do PIB correspondeu ao da faixa de a habitantes em 2010 (R$33.430,7) e em 2014 (R$36.403,2); enquanto o maior valor de máximo se verificou na faixa de a habitantes nos dois anos analisados, qual seja, R$ ,2 em 2010; e R$ ,1 em

21 Tabela 8 - PIB per capita dos municípios do TMAP, por faixas populacionais e 2014 (R$) Faixa Pop. Municípios PIB per capita 2010 (preços de 2014) PIB per capita 2014 Água Comprida , ,300 Arapuá , ,270 Cachoeira Dourada , ,660 Cascalho Rico , ,080 Comendador Gomes , ,830 Cruzeiro da Fortaleza , ,770 Douradoquara , ,260 Grupiara , ,660 Até Ipiaçu , ,650 Matutina , ,170 Pedrinópolis , ,040 Pirajuba , ,370 Pratinha , ,600 Romaria , ,030 Santa Rosa da Serra , ,350 Tapira , ,440 União de Minas , ,870 Veríssimo , ,850 Abadia dos Dourados , ,240 Araporã , ,170 Campo Florido , ,910 Carneirinho , ,690 Conquista , ,270 Delta , ,880 De a Estrela do Sul , ,270 Guimarânia , ,680 Gurinhatã , ,980 Indianópolis , ,970 Iraí de Minas , ,190 Limeira do Oeste , ,150 São Francisco de Sales , ,040 Tiros , ,590 Campina Verde , ,960 Campos Altos , ,780 Canápolis , ,650 Capinópolis , ,600 Centralina , ,180 Fronteira , ,470 Itapagipe , ,000 De a Lagoa Formosa , ,640 Monte Alegre de Minas , ,410 Nova Ponte , ,410 Perdizes , ,960 Planura , ,410 Rio Paranaíba , ,010 Santa Juliana , ,980 Santa Vitória , ,700 Serra do Salitre , ,540 Carmo do Paranaíba , ,790 Conceição das Alagoas , ,980 Coromandel , ,710 Ibiá , ,990 De a Iturama , ,630 Monte Carmelo , ,660 Prata , ,480 Sacramento , ,140 São Gotardo , ,490 Tupaciguara , ,150 Araxá , ,640 De a Frutal , ,330 Ituiutaba , ,240 Patrocínio , ,980 Araguari , ,030 De a Patos de Minas , ,980 Uberaba , ,220 Mais de Uberlândia , ,560 12

22 Tabela 9 - Mediana do PIB per capita de cada faixa populacional dos municípios do TMAP 2010 e 2014 (R$) a preços constantes de 2014 Faixa Populacional Quantidade de Municípios PIB per capita 2010 PIB per capita 2014 Até , ,960 De a , ,715 De a , ,440 De a , ,185 De a , ,110 De a , ,030 Mais de , ,560 Tabela 10 - Mínimo PIB per capita de cada faixa populacional dos municípios do TMAP 2010 e 2014 (R$) a preços constantes de 2014 Faixa Populacional Quantidade de Municípios PIB per capita 2010 PIB per capita 2014 Até , ,350 De a , ,680 De a , ,180 De a , ,490 De a , ,330 De a , ,980 Mais de , ,560 Tabela 11 - Máximo PIB per capita de cada faixa populacional dos municípios do TMAP 2010 e 2014 (R$) a preços constantes de 2014 Faixa Populacional Quantidade de Municípios PIB per capita 2010 PIB per capita 2014 Até , ,440 De a , ,170 De a , ,980 De a , ,630 De a , ,640 De a , ,220 Mais de , ,560 Cumpre ressaltar que os maiores valores de máximo do PIB per capita em 2010 e 2014, apresentados pela faixa de a habitantes, dizem respeito ao município de Araporã. O município em questão apresenta grande potencial econômico ligado ao setor hidroelétrico, tendo em vista sua localização estratégica, banhada pelo Rio Paranaíba, que consubstanciou a instalação de uma sede da Usina de Furnas; além de se colocar como polo no setor industrial e sucroalcooleiro, sendo estes alguns dos fatores que explicam seu dinamismo econômico, e que colocam o município entre os maiores PIBs per capita do país. A Figura 1, que será exibida a seguir, apresenta um mapa e uma tabela no formato de legenda com os PIBs per capita dos municípios do TMAP, no ano de Os municípios foram coloridos em três tonalidades, segundo a faixa de PIB per capita em que se enquadraram. 13

23 Figura 1 - PIB per capita (a preços constantes de 2014*) dos municípios da mesorregião Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba Nº Mapa Município PIB per capita PIB per capita Nº Mapa Município (R$) (R$) 1 Carneirinho ,22 34 Romaria ,84 2 Limeira do Oeste ,87 35 Monte Carmelo ,02 3 Iturama ,43 36 Coromandel ,63 4 União de Minas ,26 37 Iraí de Minas ,30 5 Campina Verde ,48 38 Cruzeiro da Fortaleza ,74 6 São Francisco de Sales ,37 39 Serra do Salitre ,26 7 Pirajuba ,49 40 Uberaba ,76 8 Planura ,16 41 Veríssimo ,56 9 Fronteira ,44 42 Campo Florido ,59 10 Frutal ,97 43 Conceição das Alagoas ,44 11 Itapagipe ,37 44 Água Comprida ,67 12 Comendador Gomes ,74 45 Delta ,30 13 Santa Vitória ,03 46 Conquista ,19 14 Gurinhatã ,36 47 Nova Ponte ,33 15 Ituiutaba ,17 48 Pedrinópolis ,35 16 Ipiaçu ,51 49 Santa Juliana ,38 17 Capinópolis ,68 50 Perdizes ,87 18 Cachoeira Dourada ,80 51 Araxá ,24 19 Canápolis ,94 52 Sacramento ,13 20 Uberlândia ,37 53 Tapira ,54 21 Prata ,18 54 Ibiá ,14 22 Monte Alegre de Minas ,90 55 Pratinha ,40 23 Centralina ,54 56 Campos Altos ,89 24 Araporã ,22 57 Guimarânia ,62 25 Tupaciguara ,93 58 Carmo do Paranaíba ,01 26 Araguari ,60 59 Lagoa Formosa ,99 27 Indianópolis ,45 60 Patos de Minas ,35 28 Cascalho Rico ,94 61 Arapuá ,35 29 Estrela do Sul ,78 62 Rio Paranaíba ,42 30 Douradoquara ,79 63 Tiros ,05 31 Grupiara ,88 64 Matutina ,81 32 Abadia dos Dourados ,02 65 São Gotardo ,93 33 Patrocínio ,80 66 Santa Rosa da Serra ,91 * Os valores foram atualizados para 2014, utilizando-se, para tanto, o deflator implícito do PIB disponibilizado pelo IBGE (ano referência das contas nacionais: 2010). O menor PIB per capita da meso foi do município de Lagoa Formosa (R$ ,99); e o maior, o de Araporã (R$ ,22). A Figura revelou os 25% menores PIBs per capita da região (coloração mais clara); os 25% maiores (coloração mais escura); e aqueles mais próximos da mediana 14

24 (coloração de tom intermediário), que foi de R$ ,33. Observando ainda os valores dos cinco maiores municípios em termos populacionais, percebe-se que eles se colocaram da seguinte forma por ondem decrescente: Uberlândia apresentou o 9º maior PIB per capita; Uberaba, o 16º; Araguari, 25º; Ituiutaba, 32º; Patos de Minas, 47º. Dentre eles, portanto, apenas Uberlândia e Uberaba ficaram entre os 25% maiores. A Figura 2 apresenta o PIB per capita (a preços de 2014) dos municípios do TMAP em 2014: Figura 2 - PIB per capita dos municípios da mesorregião Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba Nº Mapa Município PIB PIB Nº Mapa Município per capita (R$) per capita (R$) 1 Carneirinho ,69 34 Romaria ,03 2 Limeira do Oeste ,15 35 Monte Carmelo ,66 3 Iturama ,63 36 Coromandel ,71 4 União de Minas ,87 37 Iraí de Minas ,19 5 Campina Verde ,96 38 Cruzeiro da Fortaleza ,77 6 São Francisco de Sales ,04 39 Serra do Salitre ,54 7 Pirajuba ,37 40 Uberaba ,22 8 Planura ,41 41 Veríssimo ,85 9 Fronteira ,47 42 Campo Florido ,91 10 Frutal ,33 43 Conceição das Alagoas ,98 11 Itapagipe ,00 44 Água Comprida ,30 12 Comendador Gomes ,83 45 Delta ,88 13 Santa Vitória ,70 46 Conquista ,27 14 Gurinhatã ,98 47 Nova Ponte ,41 15 Ituiutaba ,24 48 Pedrinópolis ,04 16 Ipiaçu ,65 49 Santa Juliana ,98 17 Capinópolis ,60 50 Perdizes ,96 18 Cachoeira Dourada ,66 51 Araxá ,64 19 Canápolis ,65 52 Sacramento ,14 20 Uberlândia ,56 53 Tapira ,44 21 Prata ,48 54 Ibiá ,99 22 Monte Alegre de Minas ,41 55 Pratinha ,60 23 Centralina ,18 56 Campos Altos ,78 24 Araporã ,17 57 Guimarânia ,68 25 Tupaciguara ,15 58 Carmo do Paranaíba ,79 26 Araguari ,03 59 Lagoa Formosa ,64 27 Indianópolis ,97 60 Patos de Minas ,98 28 Cascalho Rico ,08 61 Arapuá ,27 29 Estrela do Sul ,27 62 Rio Paranaíba ,01 30 Douradoquara ,26 63 Tiros ,59 31 Grupiara ,66 64 Matutina ,17 32 Abadia dos Dourados ,24 65 São Gotardo ,49 33 Patrocínio ,98 66 Santa Rosa da Serra ,35 15

DINÂMICA SOCIOECONÔMICA DA MESORREGIÃO

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