TELHADO VERDE: SUA DEFINIÇÃO E PRINCIPAIS INDICATIVOS DE VANTAGENS NA SUSTENTABILIDADE DE UMA CONSTRUÇÃO.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "TELHADO VERDE: SUA DEFINIÇÃO E PRINCIPAIS INDICATIVOS DE VANTAGENS NA SUSTENTABILIDADE DE UMA CONSTRUÇÃO."

Transcrição

1 TELHADO VERDE: SUA DEFINIÇÃO E PRINCIPAIS INDICATIVOS DE VANTAGENS NA SUSTENTABILIDADE DE UMA CONSTRUÇÃO. Rodolfo dos Santos Discente do curso de Engenharia Civil UNAERP Campus Guarujá rodolfodos@uol.com.br Eduardo Henrique Coelho Pinto Carvalho Discente do curso de Engenharia Civil UNAERP Campus Guarujá educpcarvalho@uol.com.br Rafael Veiga dos Santos Discente do curso de Engenharia Civil UNAERP Campus Guarujá rafaelveig@hotmail.com Willian Santos Holanda Discente do curso de Engenharia Civil UNAERP Campus Guarujá tecwillian@yahoo.com.br Me. Ruiz da Silva Coordenador do Curso de Engenharia de Produção e Professor do curso de Engenharia Civil Universidade de Ribeirão Preto - UNAERP Campus Guarujá rusilva@unaerp.br Resumo: O presente trabalho apresenta uma revisão bibliográfica acerca da definição de Telhado Verde e as principais vantagens obtidas pelo emprego do mesmo nas coberturas dos edifícios em grandes áreas urbanas. Este telhado consiste em uma camada de solo e vegetação, anexada ao concreto das coberturas e/ou fachadas. Nos dias de hoje, o telhado verde é considerado uma das principais técnicas compensatórias que pode vir a resolver questões relacionadas à sustentabilidade e a preservação do meio ambiente. Pode, também, ser visto como uma forma de economizar nas contas de luz e água, colaborar para a diminuição dos problemas de enchentes e também como uma alternativa para a filtração do ar e da agua. O telhado verde se mostra como uma alternativa de lazer, plantação de arbustos e alimentos, e também como um habitat saudável para insetos e pássaros. O método contemplou a consulta a livros e artigos acerca do tema telhado verde, bem como sobre sustentabilidade na engenharia e prevenção e manutenção da água; e pesquisas em sites nas áreas relacionadas. Palavras-Chave: Telhado Verde. Sustentabilidade. Engenharia Civil. Área de conhecimento: Exatas. 1. Introdução. De acordo com Garrido Neto (2012), o crescimento da população mundial, tanto economicamente, quanto em questões de quantidade, durante a revolução Industrial até

2 meados da Época Contemporânea, ocasionou uma exploração de quantidades exorbitantes de recursos naturais. [...] grande quantidade de água foi consumida pelo homem em suas atividades, inúmeras árvores foram derrubadas, diversos cursos d agua foram degradados, o ar tornou-se mais poluído, a população passou a produzir mais lixo e mais esgoto, e diversas espécies de animais e vegetais foram reduzidas ou extintas (GARRIDO NETO, 2012, p. 04). Nos dias de hoje, a grande maioria das construções concentradas nos contextos urbanos, datam de épocas em que não se prestava atenção em fatores ambientais; estas construções ignoram a necessidade dos humanos em se adequarem às exigências do meio ambiente. Geralmente as construções ocupam espaços que eram originalmente ocupados com vegetação, deixando de contribuir na redução da emissão de carbono e da consequente diminuição do efeito estufa. A inercia térmica acumulada pelos materiais, principalmente das coberturas das edificações, é uma das grandes responsáveis pelo desconforto climático no interior de muitas construções, o que frequentemente leva a utilização de sistemas elétricos de refrigeração e/ou aquecimento, agravando o impacto ambiental (GOUVEIA, 2008, p. 01). Pesquisadores vêm trabalhando para criar alternativas a estas questões de sustentabilidade e apoio ao meio ambiente. Uma destas alternativas é o telhado verde, que será aqui explanado no presente trabalho. Os telhados verdes, coberturas verdes, tetos verdes, telhados vivos, eco telhados ou telhados ajardinados, dentre outras denominações encontradas na literatura, são uma técnica da Arquitetura que busca aplicar solo e vegetação sobre estruturas de cobertura impermeável, em diversos tipos dessas coberturas e de edificações (COSTA et. al, 2012). 2. Objetivo. O objetivo da pesquisa é analisar a importância do telhado verde como modelo de avanço na área da sustentabilidade na construção civil. 2.1 Objetivos específicos. a) Apresentar uma análise bibliográfica do conceito de telhado verde; b) Apresentar um entendimento acerca das vantagens obtidas pelo emprego do telhado verde nas construções modernas como alternativa de indicativos sustentáveis e preservação do meio ambiente. 3. Justificativa. Tendo em vista que os projetos de urbanização das cidades, bem como o crescimento acelerado da população não foram planejados, é de se perceber que hoje em dia existe uma tendência crescente à propagação de catástrofes ambientais. 2

3 Os noticiários cada vez mais publicam notícias acerca de enchentes, deslizamentos, alagamentos, poluição sonora e do ar, bem como sobre o efeito estufa. É sabido que estes fatores estão diretamente ligados ao mau planejamento das questões de urbanização das cidades, bem como ao desrespeito ao meio ambiente que nos cerca. Com vistas nestas questões, tem se percebido uma inicial e gradual preocupação com as questões de respeito ao meio ambiente; principalmente relacionado à água e ao ar, fatores essenciais à manutenção da existência humana. Nos dias de hoje, a preservação do meio ambiente, do ar, da água, sua quantidade e qualidade de seus recursos, são temas de muitas pesquisas no meio acadêmico. As coberturas verdes, objeto de estudo do presente trabalho, podem ser uma alternativa e possibilidade de medida compensatória empregada na construção civil que pode vir a auxiliar na preservação do meio ambiente urbano através da tentativa de reestabelecer o ciclo hidrológico que existia antes da urbanização. (GARRIDO NETO, 2012, p. 07) 4. Materiais e métodos. 4.1 Materiais. Consulta a livros e artigos acerca do tema telhado verde, bem como sobre sustentabilidade na engenharia e prevenção e manutenção da água; e pesquisas em sites nas áreas relacionadas. 4.2 Métodos. De acordo com Gonçalves (2014) essa pesquisa bibliográfica tem caráter exploratório e explicativo. 5. Revisão bibliográfica. 5.1 Telhado Verde: definição. O teto verde pode ser facilmente definido como uma técnica onde se cultiva vegetações diversas sobre superfícies, fachadas ou coberturas. É uma opção provinda dos ancestrais, que utiliza grama ou jardim em detrimento das habituais lajes ou telhas. (FERREIRA, 2007). Minke (2005, apud COSTA et. al 2012) diz que o telhado verde é composto basicamente por uma camada superior de solo, a vegetação escolhida e uma subcamada inferior drenante, apoiada na cobertura ou laje; não esquecendo-se da impermeabilização necessária entre ambas. As coberturas verdes trazem consigo a ideia de recomposição da vegetação original retirada do solo, de forma a recuperar suas propriedades superficiais originais. Para isso, tal tecnologia utiliza a cobertura das edificações, onde são implantadas camadas de vegetação, substrato, drenagem e impermeabilização, de forma a simular uma superfície de solo vegetado. Em certo sentido, as coberturas verdes podem ainda ser entendidas como uma forma de realocação da vegetação do solo retirada para a implantação do edifício (CAETANO; TIBIRIÇÁ; SANTOS, 2010 apud GARRIDO NETO, 2012). 3

4 Para Gouveia (2008) as coberturas verdes são capazes de arquivar uma parcela da agua, como encostas, que posteriormente vão possibilitando que a água desça mais lentamente. Este mecanismo evita uma falência na drenagem e possibilita um aumento na umidade do ar por alguns dias. Como descreve Costa et. al (2012) os telhados verdes são comumente classificados em três categorias: intensivos, semiextensivos e extensivos. Os sistemas intensivos possuem um substrato mais grosso, com uma espessura mínima de 20 cm, o que permite o crescimento de vegetações mais densas e consequentemente requer irrigação e manutenção mais frequente. (MINKE, 2005 apud COSTA, 2012). Estas coberturas, portanto, permitem uso para recreação, plantio e cultivo de alimentos (OLIVEIRA; SILVA, 2009 apud COSTA, 2012). Os sistemas extensivos por sua vez, requerem um substrato mais fino, de 2,5 a 15 centímetros de grossura, com vegetação baixa, podendo ser aguentados por uma armação mais leve. Estes necessitam de pouca ou nenhuma manutenção. (GETTER; ROWE, 2006 apud COSTA, 2012). Este sistema, particularmente, é somente apropriado para regiões urbanas, pois somente suportam o peso do trânsito de sua pouca manutenção, o que o torna mais barato e simples. (MINKE, 2005 apud COSTA, 2012). Os sistemas semiextensivos, estão classificados entre os dois primeiros citados, pois possuem uma espessura entre 12 e 25 cm e necessitam de manutenção e irrigação constante. Este sistema suporta plantação e cultivo de certos tipos de arbustos e alimentos. (IGRA, 2011 apud COSTA, 2012). Gouveia (2008) caracteriza a vegetação utilizada nestes telhados em três tipos: Contínua: sobrepõe-se o substrato de forma direta no alicerce da cobertura, que deve ser impermeabilizada da maneira correta e salvaguardada por algumas camadas; Módulos pré-elaborados: são desenvolvidos para aplicação rápida. Caracterizam-se, geralmente, como uma bandeja contendo o solo e a vegetação já desenvolvida para ser colocada diretamente sobre o chão da cobertura. Aérea: Esta solução não possui uma finalidade isolante como as outras, pois sua vegetação é separada da cobertura. Por fim, os telhados verdes podem ser classificados com base em sua inclinação, como explana Garrido Neto (2012). Os telhados de inclinação plana possuem a mesma em até 5%, e possuem uma execução demorada, pois necessitam de uma manta que drene a água acumulada a ser conduzida. Os de inclinação moderada são mais econômicos e possuem uma fácil execução. Neste, utilizam-se materiais porosos como pedra pomes ou argila expandida e necessitam de uma inclinação entre 5 e 35%. Já os telhados de inclinação acentuada, podem inclinar no mínimo 36% e no máximo 84%, e se assemelham com os anteriores, porém necessitam de barreiras que evitem o deslizamento do solo. (GARRIDO NETO, 2012). 4

5 5.2 As vantagens do teto verde na construção civil, na sustentabilidade e na preservação do meio ambiente. De acordo com a bibliografia estudada, as vantagens de se ter uma cobertura verde podem ser inúmeras e terem diversas consequências. Não somente no plano econômico e ambiental, esta escolha também pode ter uma influência social; pois se trata de um espaço de respiro em meio à poluição. A naturação de coberturas tem despertado também um interesse especial na gestão pública de algumas cidades, pois se tornou uma estratégia de sustentabilidade que possibilita a implantação de vegetação na área urbana sem disputar pelo uso e ocupação do espaço do solo, já que se se utiliza da cobertura das edificações para isso (CAETANO TIBIRIÇÁ; SANTOS, 2010 apud GARRIDO NETO, 2012). É uma alternativa que combina o crescimento da construção civil nos espaços urbanos, com o respeito ao meio ambiente. É uma característica importante dos telhados verdes sua capacidade de deter e reter águas pluviais no que são únicos dentre toda a gama de coberturas existente. Por isso, uma região urbana pode ter seu ciclo hidrológico restaurado adotando-se telhados verdes em boa parcela dela (PALLA et al., 2010, apud COSTA et al. 2012, p. 04). De acordo com Ferreira (2007) um fator muito discutido na área acadêmica tem sido a habilidade de retenção de água possibilitada pelo teto verde. Esta retenção contribui para que a umidade do ambiente da cidade se mantenha regulada, permitindo que uma grande quantidade de agua evapore e consequentemente aumente a umidade do ar, também contribuindo para diminuição da dificuldade que a drenagem da água pluvial se tornou. A utilização de telhados verdes em áreas urbanas pode ser um grande aliado dos sistemas convencionais de drenagem no trabalho, muitas vezes árduo, de promover o escoamento adequado das águas de chuva, uma vez que estes telhados podem reduzir a vazão de efluentes pluviais que são lançadas nas redes de drenagem urbana, podendo amenizar, e quem sabe até evitar, problemas de cheias nas grandes cidades. (GARRIDO NETO, 2012, p. 06). Sendo assim, o teto verde pode colaborar para que não ocorram cheias nas cidades, evitando que acarretem prejuízos em sua área construída e também que os rios passem a transbordar, alterando o ecossistema local. (GARRIDO NETO, 2012) Outro benefício relacionado à água captada por este telhado refere-se à sua qualidade. As camadas do sistema do teto verde funcionam como um filtro, tornando melhor a qualidade da água que advém da cobertura. (GARRIDO NETO, 2012) Veccia et. al (2006, apud Gouveia, 2008) concluiu que o melhor resultado em relação a isolamento térmico provém da utilização de telhados verdes; o mesmo pode contribuir também para diminuir as mudanças de temperatura ocorrentes ao longo do dia. Este isolamento termal é fruto da radiação absorvida pelas plantas, ocorrida na fotossíntese e também da utilização desta cobertura como um tipo de cobertura isolante. As camadas de vegetação e solo características do teto verde permitem que ocorra um isolamento térmico e consequentemente um espaço interno mais ameno, bem como uma menor absorção de calor na cobertura. A abundante quantidade de plantas nessas 5

6 coberturas também é capaz de absorver o gás carbônico liberado pelos automóveis e reduzir o efeito estufa. (FERREIRA, 2007) Outra vantagem da utilização do teto verde pode ser a durabilidade da cobertura construída. O teto de vegetação tem uma resistência indeterminada, e também protege a construção a qual está localizada. Independentemente da base impermeável utilizada, lona, concreto, telha ou plástico, ao adicionar a vegetação, aumenta-se a durabilidade desta cobertura, tornando-a muito maior do que a das construções comuns que não se utilizam da naturação. (GOUVEIA, 2008) Ferreira (2007) cita que o emprego da cobertura verde em residências ou disposições públicas, poderia diminuir expressivamente a temperatura das áreas urbanas, aumentando assim a condição de vida das pessoas e animais, já que contribuiria para tornar o ar mais puro, para absorver a poluição e para diminuir os percentuais de umidade do ar. É sabido que as cidades poderiam diminuir seus problemas com relação à umidade do ar e melhorar seu ambiente, se 20% dos telhados comuns fossem transformados em coberturas vegetais, pois esta mudança dobraria a quantidade de folhas existentes numa cidade. Este fato se dá, pois um teto verde pode ter entre 5 e 10 folhas a mais que uma área de parque (FERREIRA, 2007). Uma vantagem importante é a diminuição da poluição sonora promovida pelo movimento das folhas que se transforma em energia sonora. (FERREIRA, 2007). Posterior a isso, existem outras implicações positivas que podem ser ressaltadas, como a criação de novos espaços de habitat para pássaros, insetos e outros animais, bem como implicações estéticas e fatores psicológicos, pois estas coberturas se tratam de lugares que podem ser relaxantes e bonitos. (FERREIRA, 2007) [...] as coberturas verdes promovem a restauração da natureza que foi removida para o desenvolvimento das cidades. Isso promove a melhoria do microclima da região, um aumento da biodiversidade local, com a presença de plantas, a criação de uma superfície permeável, que reduz a carga de águas pluviais que chegam às redes de drenagem (GARRIDO NETO, 2012, p. 67). Nos grandes centros urbanos, um dos maiores benefícios da construção de ambientes verdes, pode estar relacionado ao fato de que aumentam as áreas vegetativas em meio ao grande cinza que se instalou nas últimas décadas. Os tetos verdes também podem ser responsáveis por reduzirem o efeito das ilhas de calor e interferirem positivamente nas condições climáticas e ambientais das cidades, tornandoas mais frescas e menos poluídas. (GARRIDO NETO, 2012, p. 05). Os telhados verdes promovem a absorção de ruídos, o conforto térmico em ambientes interiores e a melhoria da qualidade da agua captada, que pode ser aproveitada para fins não potáveis em edificações. Assim, o usuário pode ser beneficiado com contas de luz e de agua mais baratas. (GARRIDO NETO, 2012, p. 05). Uma vantagem econômica possibilitada pelo teto verde está relacionada ao valor da edificação na qual está instalado, que pode aumentar devido à presença da naturação. Além disso, a presença do teto verde pode vir a ser uma geração de renda 6

7 para a comunidade bem como resultar na redução de impostos municipais. (GARRIDO NETO, 2012). Outro ponto pertinente é que o aumento da inércia térmica de uma cobertura naturada resulta em uma redução do consumo de energia para ar-condicionado, o que a médio e longo prazo é um beneficio econômico considerável. (GARRIDO NETO, 2012, p. 67). Para maior entendimento, Garrido Neto (2012) dividiu os benefícios do telhado verde em fatores públicos e privados. As vantagens públicas da cobertura naturada envolvem o fato das mesmas serem um habitat natural para diversos animais e inúmeras espécies de plantas, serem capazes de reter uma parte da água das chuvas, reduzir a poeira e a poluição, reduzir os efeitos das ilhas de calor urbanas, e poder ser utilizada como espaço de lazer e contato com a natureza, dentro da cidade. Já as vantagens privadas tem ligação com a ampliação do tempo de vida útil da cobertura que recebe este telhado, diminuição da poluição sonora, proporcionar conforto térmico e tornar a cobertura um espaço para os moradores utilizarem. 6. Resultados esperados. A revisão bibliográfica aqui apresentada detalha o telhado verde como uma alternativa para diversos problemas na construção civil e na degradação do meio ambiente, bem como uma solução facilmente possível de se concretizar nos grandes centros urbanos do país. O presente trabalho foi capaz de se aprofundar na bibliografia estudada e reunir alguns benefícios e vantagens importantes decorrentes da utilização de vegetação nas coberturas. Portanto, foi capaz de explanar sobre as formas pelo qual é possível proteger o meio ambiente, promover sustentabilidade e ainda colaborar para a manutenção e o crescimento da Construção Civil, por meio da construção de uma cobertura vegetada. Em suma, observa-se que ainda há a necessidade de se aumentar o entendimento acerca do conceito de telhado verde e infundir ainda mais o conhecimento sobre ele no país, para que o mesmo possa vir a ser uma realidade ainda mais utilizada na construção civil brasileira. Espera-se que este estudo seja um fator impulsionador de outras pesquisas e de um maior emprego desta técnica nas coberturas das grandes áreas urbanas do país. 7. Referências. COSTA, Gustavo; PINHEIRO, Ana Lúcia; REDA, André Luiz; ROCHA, Ana Júlia; TANZILLO, André. Pesquisa de graduação a serviço da responsabilidade social: Educação ambiental através da introdução de telhados verdes para drenagem urbana sustentável. Disponível em: < Acesso em: 25/09/

8 FERREIRA, Manoela. Teto Verde: O uso de coberturas vegetais em edificações. Disponível em: reira.pdf. Acesso em: 21/09/2016. GARRIDO NETO, Pedro. Telhados verdes associados om sistema de aproveitamento de agua de chuva: projeto de dois protótipos para futuros estudos sobre uma técnica compensatória em drenagem urbana e prática sustentável na construção civil. Disponível em: < Acesso em: 23/09/2016. GONÇALVES, Hortência de Abreu. Manual de metodologia da pesquisa científica. 2ed. São Paulo: Avercamp, GOUVEIA, Laura. TETO VERDE: Uma proposta ecológica e de melhoria do conforto ambiental a partir do uso de coberturas vegetais nas edificações. Disponível em: < Acesso em: 23/09/

DESEMPENHO TÉRMICO DE TELHADOS VERDES: ALTERNATIVA PARA CONSTRUÇÕES SUSTENTÁVEIS

DESEMPENHO TÉRMICO DE TELHADOS VERDES: ALTERNATIVA PARA CONSTRUÇÕES SUSTENTÁVEIS DESEMPENHO TÉRMICO DE TELHADOS VERDES: ALTERNATIVA PARA CONSTRUÇÕES SUSTENTÁVEIS Ana Julia Frizon 1 Pedro Henrique Branco Lázaro 2 Recursos Naturais Felippe Benavente Canteras 3 RESUMO Com o crescimento

Leia mais

COBERTURAS VERDES: ALTERNATIVA DE URBANIZAÇÃO SUSTENTÁVEL 1

COBERTURAS VERDES: ALTERNATIVA DE URBANIZAÇÃO SUSTENTÁVEL 1 COBERTURAS VERDES: ALTERNATIVA DE URBANIZAÇÃO SUSTENTÁVEL 1 Tarcisio Dorn De Oliveira 2, Cristiane Sônego Rolim 3, Gabriela Rodrigues Redin 4, Ricardo Zardin Fengler 5, Janaína Terhorst Pizutti 6, Liliane

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº, DE 2015

PROJETO DE LEI Nº, DE 2015 PROJETO DE LEI Nº, DE 2015 (Do Sr. Veneziano Vital do Rêgo) Altera a Lei 10.257, de 10 de julho de 2001, para incluir, entre o conteúdo mínimo do plano diretor, normas de verticalização e ocupação para

Leia mais

SISTEMA HIDROMODULAR

SISTEMA HIDROMODULAR SISTEMA HIDROMODULAR O Sistema Hidromodular tem como objetivo proporcionar a laje, uma cobertura vegetada para conforto térmico do ambiente interno e maior convívio com a natureza. Este sistema se caracteriza

Leia mais

Sistema Laminar Médio. Ecotelhado. ECOTELHADO : Fone: (51) site:

Sistema Laminar Médio. Ecotelhado. ECOTELHADO : Fone: (51) site: - Sistema Laminar Médio Ecotelhado Fone: (51) 3242.8215 2 Especificações O Sistema Laminar Médio Ecotelhado é o conjunto dos seguintes elementos: Módulo Piso Nuvem Membrana de Absorção Substrato Leve Ecotelhado

Leia mais

Sistema Hexa. Ecotelhado

Sistema Hexa. Ecotelhado Sistema Hexa Sistema Hexa Objetivo O Sistema Hexa é um sistema de telhado verde modular, prático e com uma aparência contínua, sem emendas, assim que estabelecido, é de fácil transporte e facilidade na

Leia mais

Ecotelhado. Missão. Visão. Valores

Ecotelhado. Missão. Visão. Valores Ecotelhado A Ecotelhado é referência em infraestrutura verde urbana no Brasil, contribuindo para a redução de danos ambientais causados pelo crescimento urbano. Acreditamos que é possível cultivar o verde

Leia mais

Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia Hidráulica e Sanitária PHD2537-Águas em Ambientes Urbanos.

Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia Hidráulica e Sanitária PHD2537-Águas em Ambientes Urbanos. Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia Hidráulica e Sanitária PHD2537-Águas em Ambientes Urbanos Novembro 2008 Grupo 12 Fabricio H. Fernandes 4957314 Raphael F. Daibert

Leia mais

Sistema Modular Alveolar Leve. Ecotelhado

Sistema Modular Alveolar Leve. Ecotelhado Sistema Modular Alveolar Leve Sistema Modular Alveolar Leve Objetivo O Sistema Alveolar tem como objetivo proporcionar ao telhado, com pouca ou sem inclinação, uma cobertura vegetada para conforto térmico

Leia mais

SISTEMA LAMINAR ALTO

SISTEMA LAMINAR ALTO SISTEMA LAMINAR ALTO O Sistema Laminar Alto tem como objetivo proporcionar a laje plana, uma cobertura vegetada para conforto térmico do ambiente interno e maior convívio com a natureza. Este sistema em

Leia mais

Sistema Modular Alveolar. Leve Ecotelhado

Sistema Modular Alveolar. Leve Ecotelhado Sistema Modular Alveolar Leve Ecotelhado CNPJ: 94.179.082 / 0001-27 - Inscrição Estadual: 096 / 3403761 site: www.ecotelhado.com.br email: ecotelhado@ecotelhado.com.br 2 Especificações O Sistema Modular

Leia mais

Sistema Modular Alveolar Grelhado. Ecotelhado

Sistema Modular Alveolar Grelhado. Ecotelhado Sistema Modular Alveolar Grelhado Sistema Modular Alveolar Grelhado Objetivo O Sistema Alveolar tem como objetivo proporcionar ao telhado, com ou sem inclinação, uma cobertura vegetada para conforto térmico

Leia mais

SISTEMA MODULAR ALVEOLAR GRELHADO

SISTEMA MODULAR ALVEOLAR GRELHADO SISTEMA MODULAR ALVEOLAR GRELHADO O Sistema Alveolar tem como objetivo proporcionar ao telhado, com ou sem inclinação, uma cobertura vegetada para conforto térmico do ambiente interno e maior convívio

Leia mais

Sistema Modular. Hexa Ecotelhado

Sistema Modular. Hexa Ecotelhado Sistema Modular Hexa Ecotelhado CBV COM. E IND. DE ARTEFATOS DE CIMENTO LTDA CNPJ: 94.179.082 / 0001-27 - Inscrição Estadual: 096 / 3403761 Rua Erechim 310 Bairro Nonoai - Porto Alegre RS Fone: (51) 3242.8215

Leia mais

Sistema Laminar Médio. Ecotelhado

Sistema Laminar Médio. Ecotelhado Sistema Laminar Médio Sistema Laminar Médio Objetivo O Sistema Laminar Médio tem como objetivo proporcionar a laje plana, uma cobertura vegetada para conforto térmico do ambiente interno e maior convívio

Leia mais

Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia Hidráulica e Sanitária

Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia Hidráulica e Sanitária Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia Hidráulica e Sanitária IMPACTOS AMBIENTAIS DA URBANIZAÇÃO Liliane Frosini Armelin EVOLUÇÃO DA POPULAÇÃO URBANA NO BRASIL 100 90

Leia mais

O que vestem os edifícios nas coberturas?

O que vestem os edifícios nas coberturas? O que vestem os edifícios nas coberturas? PROJETO FEUP História e evolução das coberturas Desde o início, a história do Homem está interligada aos materiais. Um dos primeiros materiais utilizados na construção

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº, DE, DE, DE 2013. Senhor Presidente, JUSTIFICATIVA:

PROJETO DE LEI Nº, DE, DE, DE 2013. Senhor Presidente, JUSTIFICATIVA: A Sua Excelência o Senhor Vereador JUARES CARLOS HOY Presidente da Câmara Municipal de Canoas PROJETO DE LEI Nº, DE, DE, DE 2013. Senhor Presidente, O Vereador Pedro Bueno, Vice-líder da Bancada do Partido

Leia mais

TELHADO VERDE INTRODUÇÃO

TELHADO VERDE INTRODUÇÃO TELHADO VERDE Tonet, Jordi Arnon 1 ; Beber, José Carlos 2 ; May, Pedro Antonio Comandoli 3 ; Fünfgelt, Karla 4 Instituto Federal Catarinense, Rio do Sul/SC INTRODUÇÃO O telhado verde é uma técnica de bioconstrução

Leia mais

Sistema Integrado. Ecoesgoto

Sistema Integrado. Ecoesgoto Sistema Integrado Ecoesgoto 2 Especificação O Sistema Integrado Ecoesgoto é composto pelos Sistemas Ecoesgoto (Vermifiltro e Torre Verde), Ecotelhado (Banhado Construído Wetland), Ecoparede, Ecopavimento

Leia mais

TEMA 7. A Qualidade da Água e o Uso do Solo em Áreas Urbanas: problemas e soluções. Grupo: Dina, Jaqueline Raquel e Walter

TEMA 7. A Qualidade da Água e o Uso do Solo em Áreas Urbanas: problemas e soluções. Grupo: Dina, Jaqueline Raquel e Walter TEMA 7 A Qualidade da Água e o Uso do Solo em Áreas Urbanas: problemas e soluções Grupo: Dina, Jaqueline Raquel e Walter INTRODUÇÃO Processo rápido e desordenado de urbanização: Carência de infra-estrutura;

Leia mais

CERTIFICAÇÃO LEED. Prof. Fernando Simon Westphal Sala

CERTIFICAÇÃO LEED. Prof. Fernando Simon Westphal  Sala CERTIFICAÇÃO LEED Prof. Fernando Simon Westphal fernandosw@arq.ufsc.br fswfernando@gmail.com Sala 115 3721-4856 1 SS SUSTAINABLE SITES 2 SSp1 Prevenção a poluição durante a obra (pré-requisito) Reduzir

Leia mais

Projeto de Lei Ordinária nº /2015 Autor: Vereador Marmuthe Cavalcanti

Projeto de Lei Ordinária nº /2015 Autor: Vereador Marmuthe Cavalcanti Projeto de Lei Ordinária nº /2015 Autor: Vereador Marmuthe Cavalcanti Dispõe sobre a melhoria da qualidade ambiental das edificações por meio da obrigatoriedade de instalação do "telhado verde", e construção

Leia mais

TÍTULO: COBERTURAS VERDES: APLICAÇÃO EM ESCOLAS PÚBLICAS NA CIDADE DE SÃO PAULO-SP

TÍTULO: COBERTURAS VERDES: APLICAÇÃO EM ESCOLAS PÚBLICAS NA CIDADE DE SÃO PAULO-SP TÍTULO: COBERTURAS VERDES: APLICAÇÃO EM ESCOLAS PÚBLICAS NA CIDADE DE SÃO PAULO-SP CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA SUBÁREA: Engenharias INSTITUIÇÃO(ÕES): UNIVERSIDADE CRUZEIRO

Leia mais

TÍTULO: CAPTAÇÃO, MANEJO E USO DA ÁGUA DA CHUVA EM PRAÇAS ADAPTADAS AO CLIMA TROPICAL DE ALTITUDE NO ESTADO DE SÃO PAULO.

TÍTULO: CAPTAÇÃO, MANEJO E USO DA ÁGUA DA CHUVA EM PRAÇAS ADAPTADAS AO CLIMA TROPICAL DE ALTITUDE NO ESTADO DE SÃO PAULO. TÍTULO: CAPTAÇÃO, MANEJO E USO DA ÁGUA DA CHUVA EM PRAÇAS ADAPTADAS AO CLIMA TROPICAL DE ALTITUDE NO ESTADO DE SÃO PAULO. CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS SOCIAIS E APLICADAS SUBÁREA: Arquitetura

Leia mais

O 2º do artigo 22 passa a vigorar com a seguinte redação:

O 2º do artigo 22 passa a vigorar com a seguinte redação: SUGESTÃO Nº 113 Autor: MÁRCIA O. KAUFFMAN O 2º do artigo 22 passa a vigorar com a seguinte redação: Art. 22 -... 1º -... 2º - Para a elaboração de Planos de Estruturação Urbana, conforme o estabelecido

Leia mais

Sistema Laminar Alto. Ecotelhado

Sistema Laminar Alto. Ecotelhado Sistema Laminar Alto Ecotelhado 2 Especificações O Sistema Laminar Alto em conjunto com os benefícios do Ecotelhado, proporciona um grande reservatório de detenção de água pluvial, ou seja, na mesma área

Leia mais

Os telhados verdes como alternativa ao meio urbano

Os telhados verdes como alternativa ao meio urbano Os telhados verdes como alternativa ao meio urbano Maiara Cecchin Resumo: Este artigo apresenta uma revisão bibliográfica sobre os telhados verdes no planejamento urbano. Os telhados verdes se caracterizam

Leia mais

ANÁLISE DE VIABILIDADE ECONÔMICA PARA UTILIZAÇÃO DE TELHADO VERDE EM HABITAÇÕES POPULARES

ANÁLISE DE VIABILIDADE ECONÔMICA PARA UTILIZAÇÃO DE TELHADO VERDE EM HABITAÇÕES POPULARES ANÁLISE DE VIABILIDADE ECONÔMICA PARA UTILIZAÇÃO DE TELHADO VERDE EM HABITAÇÕES POPULARES Lucas Carvalho Vier a, Bruna Gioppo Bueno b, Douglas Alan da Rocha Barbosa c, Eduardo Flores Henchen d, Marcelle

Leia mais

PRODUTOS JARDINS DO FUTURO

PRODUTOS JARDINS DO FUTURO Quem somos A MARCA JARDINS DO FUTURO É ESPECIALIZADA EM JARDINS VERTICAIS, TELHADOS VEGETAIS, quadros vegetais e jardins interiores. O OBJECTIVO DA MARCA JARDINS DO FUTURO É DE PROPORCIONAR SOLUÇÕES AS

Leia mais

RIOS E CIDADES: RUPTURA E RECONCILIAÇÃO

RIOS E CIDADES: RUPTURA E RECONCILIAÇÃO 3 4 Figuras 161 a 162: Evolução da remoção de um canal onde não há limitação com expansão da margem vegetada etapas 3 e 4 Fonte: COSTA (2001, p. 143) apud CARDOSO (2003) 211 O plano do rio Don parece ser

Leia mais

APRESENTAÇÃO SERVIÇOS PRODUTOS

APRESENTAÇÃO SERVIÇOS PRODUTOS APRESENTAÇÃO Nas últimas décadas, muitos dos avanços da sociedade contemporânea têm implicado, em grande medida, graves prejuízos ao ambiente natural que nos acolhe. O desgaste dos recursos ambientais

Leia mais

Qualidade e Conservação Ambiental TH041

Qualidade e Conservação Ambiental TH041 Universidade Federal do Paraná Engenharia Civil & Engenharia Ambiental Qualidade e Conservação Ambiental TH041 Parte II - Aula 08: Drenagem Urbana Profª Heloise G. Knapik 1 Indicadores Melhorias Identificação

Leia mais

ASSOCIAÇÃO TECNOLOGIA VERDE BRASIL - ATVerdeBrasil MINUTA DE PROJETO DE LEI A SER SUGERIDA AOS PODERES PÚBLICOS. PROJETO DE LEI Nº, de

ASSOCIAÇÃO TECNOLOGIA VERDE BRASIL - ATVerdeBrasil MINUTA DE PROJETO DE LEI A SER SUGERIDA AOS PODERES PÚBLICOS. PROJETO DE LEI Nº, de ASSOCIAÇÃO TECNOLOGIA VERDE BRASIL - ATVerdeBrasil MINUTA DE PROJETO DE LEI A SER SUGERIDA AOS PODERES PÚBLICOS PROJETO DE LEI Nº, de INSTITUI O PROGRAMA IPTU VERDE NO MUNICÍPIO DE. Art. 1º Fica instituído

Leia mais

CERTIFICAÇÃO LEED. Prof. Fernando Simon Westphal Sala

CERTIFICAÇÃO LEED. Prof. Fernando Simon Westphal  Sala CERTIFICAÇÃO LEED Prof. Fernando Simon Westphal fernandosw@arq.ufsc.br fswfernando@gmail.com Sala 115 3721-4856 1 SS SUSTAINABLE SITES 2 SS Sustainable Sites SSp1 Prevenção a poluição durante a obra (pré-requisito)

Leia mais

ISOLAMENTO DE TELHADOS COM ESPUMA DE POLIURETANO

ISOLAMENTO DE TELHADOS COM ESPUMA DE POLIURETANO ISOLAMENTO DE TELHADOS COM ESPUMA DE POLIURETANO A Aplitek desenvolveu no Brasil uma tecnologia para recuperação e isolamento de telhados, esta extraordinária solução teve sucesso no mundo nos últimos

Leia mais

Um breve histórico A construção da Igreja da Conceição da Praia incrementou a ocupação do entorno, surgindo as residências dos padres e da população (

Um breve histórico A construção da Igreja da Conceição da Praia incrementou a ocupação do entorno, surgindo as residências dos padres e da população ( Ecovila Manoel Vitorino Um breve histórico A construção da Igreja da Conceição da Praia incrementou a ocupação do entorno, surgindo as residências dos padres e da população (século XVII); A evolução mercantil

Leia mais

Universidade Federal de Pelotas Centro de Engenharias. Disciplina de Drenagem Urbana. Professora: Andréa Souza Castro.

Universidade Federal de Pelotas Centro de Engenharias. Disciplina de Drenagem Urbana. Professora: Andréa Souza Castro. Universidade Federal de Pelotas Centro de Engenharias Disciplina de Drenagem Urbana Professora: Andréa Souza Castro Agosto de 2018 1 DEFINIÇÃO: Drenagem Urbana Fonte: Alagamentos Pelotas - ALM 2 DRENAGEM

Leia mais

Fonte: KAWAKAMI (2009)

Fonte: KAWAKAMI (2009) Fonte: KAWAKAMI (2009) Fonte: KAWAKAMI (2009) Fonte: KAWAKAMI (2009) Fonte: KAWAKAMI (2009) Fonte: KAWAKAMI (2009) Fonte: KAWAKAMI (2009) Fonte: KAWAKAMI (2009) Fonte: KAWAKAMI (2009) 4 LEED s no Brasil

Leia mais

Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo Departamento de Arquitetura e Construção. Gestão da água

Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo Departamento de Arquitetura e Construção. Gestão da água Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo Departamento de Arquitetura e Construção ` Gestão da água Marina Sangoi de Oliveira Ilha Livre-Docente LEPSIS-FEC/UNICAMP 28 de setembro de 2012 Ciclo

Leia mais

Saneamento Urbano TH419

Saneamento Urbano TH419 Universidade Federal do Paraná Arquitetura e Urbanismo Saneamento Urbano TH419 Drenagem Urbana Profª Heloise G. Knapik 1 DRENAGEM URBANA Tipos e usos do solo Relevo e ambiente construído Objetivos e tipos

Leia mais

UMA LEITURA SOBRE A INFLUÊNCIA DA ARBORIZAÇÃO NA QUADRA 406 NORTE

UMA LEITURA SOBRE A INFLUÊNCIA DA ARBORIZAÇÃO NA QUADRA 406 NORTE UMA LEITURA SOBRE A INFLUÊNCIA DA ARBORIZAÇÃO NA QUADRA 406 NORTE Nome dos autores: Luana Cristina Lehnen Pereira Luana Cristina Lehnen Pereira ¹; Mariela Cristina Ayres de Oliveira²; 1 Aluna do Curso

Leia mais

IMPACTOS AMBIENTAIS URBANOS O Caos Ambiental das Cidades Brasileiras

IMPACTOS AMBIENTAIS URBANOS O Caos Ambiental das Cidades Brasileiras IMPACTOS AMBIENTAIS URBANOS O Caos Ambiental das Cidades Brasileiras PROF.: ROBERT OLIVEIRA robertgeografia@gmail.com POLUIÇÃO ATMOSFÉRICA: INVERSÃO TÉRMICA E SMOG PROF.: ROBERT OLIVEIRA robertgeografia@gmail.com

Leia mais

ACESSIBILIDADE Facilita o acesso de cadeirantes, carrinhos de bebês, pessoas com dificuldades de locomoção e crianças.

ACESSIBILIDADE Facilita o acesso de cadeirantes, carrinhos de bebês, pessoas com dificuldades de locomoção e crianças. PLASTFLOOR - Reforço de pavimentos de grama e pedriscos. Placas plásticas para grama Pavimento ecológico de fixação de solos, de escoamento livre, extremamente durável adequado para veículos leves e pesados,

Leia mais

SUBSTRATO. Engº Carlos Alberto Pereira

SUBSTRATO. Engº Carlos Alberto Pereira SUBSTRATO Engº Carlos Alberto Pereira Cinexpan - Argila Expandida Nosso produto é feito através de argilas especiais, submetidas a um processo industrial de calcinação, com temperaturas de até 1.400 C.

Leia mais

GESTÃO DE ÁGUAS PLUVIAIS

GESTÃO DE ÁGUAS PLUVIAIS GESTÃO DE ÁGUAS PLUVIAIS Quando as alterações climáticas estão no horizonte O agregado leve de argila expandida Leca é adequado para infiltração, retenção e tratamento de águas pluviais. COBERTURAS VERDES

Leia mais

SANEAMENTO BÁSICO DRENAGEM URBANA. Prof. Silvana Ferreira Bicalho

SANEAMENTO BÁSICO DRENAGEM URBANA. Prof. Silvana Ferreira Bicalho SANEAMENTO BÁSICO DRENAGEM URBANA Prof. Silvana Ferreira Bicalho silfbicalho@hotmail.com Definições Drenagem e manejo das águas pluviais urbanas: Lei 11.445/2007- PNSB segundo alínea d do inciso I do caput

Leia mais

PORTUGAL E A CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL QUINTA DA GRUTA, MAIA. Ana Teixeira Mesquita

PORTUGAL E A CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL QUINTA DA GRUTA, MAIA. Ana Teixeira Mesquita PORTUGAL E A CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL QUINTA DA GRUTA, MAIA Ana Teixeira Mesquita info@landlab.pt WWW..PT SISTEMAS DE CONSTRUÇÃO COM VEGETAÇÃO WWW..PT A SURGE EM 2008, FRUTO DO TRABALHO DE PESQUISA MUNDIAL

Leia mais

Manual e Especificação Técnica

Manual e Especificação Técnica Telhados verdes e jardins elevados Manual e Especificação Técnica Sistema Telhado Verde SkyGarden Bioma Cerrado O sistema de telhado verde da SkyGarden é o resultado de décadas de pesquisas no Japão, em

Leia mais

LINHA DE FORROS ISOVER. IDEAL PARA AMBIENTES QUE PRECISAM DE RESISTÊNCIA ACIMA DE TUDO.

LINHA DE FORROS ISOVER. IDEAL PARA AMBIENTES QUE PRECISAM DE RESISTÊNCIA ACIMA DE TUDO. LINHA DE FORROS ISOVER. IDEAL PARA AMBIENTES QUE PRECISAM DE RESISTÊNCIA ACIMA DE TUDO. Indicados para aplicação em áreas de grande afluência de público, os Forros Isover atendem principalmente a projetos

Leia mais

Fontes de energia - Usinas PROF.: JAQUELINE PIRES

Fontes de energia - Usinas PROF.: JAQUELINE PIRES Fontes de energia - Usinas PROF.: JAQUELINE PIRES Usinas termoelétricas ( U = 0) Convertem energia térmica em energia elétrica Vantagens de uma usina termoelétrica A curto prazo, pode fornecer energia

Leia mais

Controle de Enchentes e Colheita de Chuva em Microbacia Urbana

Controle de Enchentes e Colheita de Chuva em Microbacia Urbana 3º - Simpósio Internacional em Microbacias Sustentabilidade da Água e Serviços Ambientais Controle de Enchentes e Colheita de Chuva em Microbacia Urbana Valdemir Antonio Rodrigues 17 e 18 de junho de 2010

Leia mais

O SISTEMA CLIMA URBANO. Júlio Barboza Chiquetto pós-graduando em geografia físicaf

O SISTEMA CLIMA URBANO. Júlio Barboza Chiquetto pós-graduando em geografia físicaf O SISTEMA CLIMA URBANO Júlio Barboza Chiquetto pós-graduando em geografia físicaf Introdução Modificação do quadro natural pelo homem (sítios urbanos) Séc. XX intensa urbanização (85% da população brasileira

Leia mais

09 a 11 de dezembro de 2015 Auditório da Universidade UNIT Aracaju SE

09 a 11 de dezembro de 2015 Auditório da Universidade UNIT Aracaju SE 9 a 11 de dezembro de 215 Auditório da Universidade UNIT Aracaju SE USO DE TELHADOS VERDES EM EDIFICAÇÕES DE ARACAJU PARA REDUÇÃO DO ESCOAMENTO SUPERFICIAL Zacarias Caetano Vieira¹; Carlos Gomes da Silva

Leia mais

www.neoturf.pt www.landlab.pt Cidades (Mega) ficção e realidade AMBIENTAIS _ Aumento da área verde em contexto urbano _ Diminuição do impacte negativo dos edifícios em meio

Leia mais

PHD2537 Água em Ambientes Urbanos. Profº: Dr. Kamel Zahed Filho SEMINÁRIO

PHD2537 Água em Ambientes Urbanos. Profº: Dr. Kamel Zahed Filho SEMINÁRIO Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia Hidráulica e Ambiental PHD2537 Água em Ambientes Urbanos Profº: Dr. Kamel Zahed Filho SEMINÁRIO TEMA 29 Micro-drenagem: A questão

Leia mais

COMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº Aproveitamento de água de chuva no meio urbano: aspectos técnicos e legais

COMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº Aproveitamento de água de chuva no meio urbano: aspectos técnicos e legais COMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº 172692 Aproveitamento de água de chuva no meio urbano: aspectos técnicos e legais Luciano Zanella Trabalho apresentado no Simpósio Brasileiro de Captação e Manejo de Água de Chuva,

Leia mais

Ambiente de produção de flores e plantas ornamentais

Ambiente de produção de flores e plantas ornamentais UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA PAISAGISMO E FLORICULTURA Ambiente de produção de flores e plantas ornamentais Profª. Renata Canuto de Pinho Ambiente Protegido O cultivo protegido caracteriza-se pela construção

Leia mais

- Pisos e revestimentos Industriais (pinturas especiais, autonivelantes, uretânicas, vernizes...);

- Pisos e revestimentos Industriais (pinturas especiais, autonivelantes, uretânicas, vernizes...); A TECNIKA iniciou suas atividades em meados de 2003, impulsionada pela demanda do mercado, sempre preocupada em buscar e oferecer soluções técnicas inovadoras, tendo como focos principais as áreas de impermeabilização

Leia mais

ANEXO C Exemplo de Protocolo de Auditoria Ambiental para Identificação de Aspectos Ambientais

ANEXO C Exemplo de Protocolo de Auditoria Ambiental para Identificação de Aspectos Ambientais ANEXO C Exemplo de Protocolo de Auditoria Ambiental para Identificação de Aspectos Ambientais PROTOCOLO DE AUDITORIA AMBIENTAL PARTE 1 IDENTIFICAÇÃO EMPREENDIMENTO: LOCALIZAÇÃO: DATA: PERÍODO: Início:

Leia mais

TECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS. M.Sc. Arq. Elena M. D. Oliveira

TECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS. M.Sc. Arq. Elena M. D. Oliveira TECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS ARQUITETURA BIOCLIMÁTICA M.Sc. Arq. Elena M. D. Oliveira TECNOLOGIA EM EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM EDIFICAÇÕES ARQUITETURA BIOCLIMÁTICA TECNOLOGIA EM EFICIÊNCIA ENERGÉTICA

Leia mais

INFLUÊNCIA DAS ÁREAS VERDES NA QUALIDADE DE VIDA NOS CENTROS URBANOS: ESTUDO EM GOVERNADOR VALADARES/MG

INFLUÊNCIA DAS ÁREAS VERDES NA QUALIDADE DE VIDA NOS CENTROS URBANOS: ESTUDO EM GOVERNADOR VALADARES/MG INFLUÊNCIA DAS ÁREAS VERDES NA QUALIDADE DE VIDA NOS CENTROS URBANOS: ESTUDO EM GOVERNADOR VALADARES/MG Saúde, Segurança e Meio Ambiente Bianca da Silva Maia 1 Dayane Gonçalves Ferreira 2 Gislainy Carla

Leia mais

Refrigeração e Ar Condicionado

Refrigeração e Ar Condicionado Refrigeração e Ar Condicionado Câmaras Frigoríficas Filipe Fernandes de Paula filipe.paula@engenharia.ufjf.br Departamento de Engenharia de Produção e Mecânica Faculdade de Engenharia Universidade Federal

Leia mais

PUC GOIÁS ESCOLA E ARTES E ARQUITETURA ESCOLA EDGAR ALBUQUERQUE GRAEFF CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO DISCIPLINA:CONSTRUÇÃO I AULA 1

PUC GOIÁS ESCOLA E ARTES E ARQUITETURA ESCOLA EDGAR ALBUQUERQUE GRAEFF CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO DISCIPLINA:CONSTRUÇÃO I AULA 1 PUC GOIÁS ESCOLA E ARTES E ARQUITETURA ESCOLA EDGAR ALBUQUERQUE GRAEFF CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO DISCIPLINA:CONSTRUÇÃO I AULA 1 PROF. ENG. CIVIL GUSTAVO REIS CAMPOS ESTRUTURA E ARQUITETURA Fases

Leia mais

Em função de suas características de fabricação e matéria-prima poliéster, o Bidim possui as propriedades:

Em função de suas características de fabricação e matéria-prima poliéster, o Bidim possui as propriedades: Geotêxtil Bidim Propriedades Em função de suas características de fabricação e matéria-prima poliéster, o Bidim possui as propriedades: Elevada permeabilidade: 10 a 200 vezes mais permeável do que outros

Leia mais

ECONOMIA DE ENERGIA E SUSTENTABILIDADE EM PROJETOS RESIDENCIAIS

ECONOMIA DE ENERGIA E SUSTENTABILIDADE EM PROJETOS RESIDENCIAIS ECONOMIA DE ENERGIA E SUSTENTABILIDADE EM PROJETOS RESIDENCIAIS Giovanna Palladino 1 Eliézer Alves Teixeira 2 1 Instituto Federal de Goiás /Campus Jataí/Engenharia Civil - PIBITI, gi.palladino07@gmail.com

Leia mais

GESTÃO DA ARBORIZAÇÃO URBANA. Eng.Ambiental. Bruna de Souza Otoni Prefeitura Municipal de Araçuaí -MG

GESTÃO DA ARBORIZAÇÃO URBANA. Eng.Ambiental. Bruna de Souza Otoni Prefeitura Municipal de Araçuaí -MG GESTÃO DA ARBORIZAÇÃO URBANA Eng.Ambiental. Bruna de Souza Otoni Prefeitura Municipal de Araçuaí -MG CARACTERIZAÇÃO DO MUNICÍPIO MUNICÍPIO : Araçuaí DISTÂNCIA DA CAPITAL : 678km MESOREGIÃO: Jequitinhonha

Leia mais

Categoria Franqueadora Sênior

Categoria Franqueadora Sênior PRÊMIO ABF-AFRAS DESTAQUE SUSTENTABILIDADE 2013 Dados da empresa FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO Categoria Franqueadora Sênior Razão Social: Ecojardim Franquias Ltda. Nome fantasia: Ecojardim Data de fundação:

Leia mais

REDUÇÃO DA EMISSÃO DE BIOGÁS PELA CAMADA DE COBERTURA DE ATERROS SANITÁRIOS

REDUÇÃO DA EMISSÃO DE BIOGÁS PELA CAMADA DE COBERTURA DE ATERROS SANITÁRIOS REDUÇÃO DA EMISSÃO DE BIOGÁS PELA CAMADA DE COBERTURA DE ATERROS SANITÁRIOS Suetônio Mota Gemmelle Santos Lorena Monteiro Universidade Federal do Ceará O sistema de cobertura dos resíduos é um dos mecanismos

Leia mais

8/23/2016. Coberturas e fachadas verdes. Coberturas e fachadas verdes. Existência limitada de recursos. Crescimento urbano e sociedade exigente

8/23/2016. Coberturas e fachadas verdes. Coberturas e fachadas verdes. Existência limitada de recursos. Crescimento urbano e sociedade exigente Cristina Matos Silva Prof. Auxiliar, DECivil Instituto Superior Técnico cristina.matos.silva@tecnico.ulisboa.pt Crescimento urbano e sociedade exigente Existência limitada de recursos Verifica-se um desequilíbrio!??

Leia mais

22ª Semana de Tecnologia Metroferroviária

22ª Semana de Tecnologia Metroferroviária INTERVENÇÃO DE REURBANIZAÇÃO E PAISAGISMO NA ÁREA REMANESCENTE SOB O ELEVADO DO MONOTRILHO DA LINHA 15-PRATA Neila Custódio Michelle Mikaro Juliana Yoshida Mayara Silva (colaboração) 22ª Semana de Tecnologia

Leia mais

TECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS. CONFORTO AMBIENTAL Aula 11

TECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS. CONFORTO AMBIENTAL Aula 11 TECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS CONFORTO AMBIENTAL Aula 11 USO RACIONAL DA ENERGIA Identificar onde, na edificação, ocorrem os maiores gastos. Geralmente consegue-se reduzir o gasto energético reduzindo

Leia mais

ESTUDO DA OCUPAÇÃO DA BACIA HIDROGRÁFICA DO ARROIO DOS PEREIRAS (IRATI-PR)

ESTUDO DA OCUPAÇÃO DA BACIA HIDROGRÁFICA DO ARROIO DOS PEREIRAS (IRATI-PR) ESTUDO DA OCUPAÇÃO DA BACIA HIDROGRÁFICA DO ARROIO DOS PEREIRAS (IRATI-PR) Sidiomar Scariot (ICV/UNICENTRO), Adelena Gonçalves Maia (Orientadora), e-mail: adelena@irati.unicentro.br. Universidade Estadual

Leia mais

Reformas Realeza Apresenta

Reformas Realeza Apresenta Reformas Realeza Apresenta ecocasarealeza@gmail.com (47)3434-3096 A Empresa Nossa equipe atua na área de construção civil há mais de 15 anos, começou com pioneiro Élio Antônio com pinturas e reformas,

Leia mais

Disciplina de Drenagem Urbana: Aula 1

Disciplina de Drenagem Urbana: Aula 1 Disciplina de Drenagem Urbana: Aula 1 Prof.ª Andréa Souza Castro Agosto de 2016 Temas que serão abordados nesta aula: Conceitos; Impactos e efeitos da urbanização; Abordagem Higienista e Abordagem Sustentável;

Leia mais

www.neoturf.pt www.landlab.pt Cidades (Mega) ficção e realidade será que a ideia é nova??? Perspectiva Histórica 1ªas referências a jardins em coberturas: _ jardins suspensos

Leia mais

FRAME Índice 1 - Introdução 3 - Estrutura 4 - Fundação 5 - Paredes 6-2 Pavimento 7 - Telhado 8 - Instalações Elétricas e Hidráulicas 9 - Isolações 13 - Vedação vertical 15 - Esquadrias 16 - Acabamentos

Leia mais

Escola: Nome: Turma: N.º: Data: / / FICHA DE TRABALHO. mineral degradação seres vivos. decomposição orgânica restos de plantas.

Escola: Nome: Turma: N.º: Data: / / FICHA DE TRABALHO. mineral degradação seres vivos. decomposição orgânica restos de plantas. Conteúdo: Constituição do Solo mineral degradação seres vivos decomposição orgânica restos de plantas água húmus ar Solo é o nome dado à parte superficial da litosfera constituída pela mistura de matéria

Leia mais

Coberturas em Telhados TC-038

Coberturas em Telhados TC-038 Coberturas em Telhados TC-038 Cobertura Chama-se vulgarmente de telhado qualquer tipo de cobertura em uma edificação. Porém, o telhado, rigorosamente, é apenas uma categoria de cobertura, em geral caracterizado

Leia mais

Gestão Ambiental e Saneamento Conflitos com a Urbanização

Gestão Ambiental e Saneamento Conflitos com a Urbanização ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Hidráulica e Sanitária PHD 2537 Água em Ambientes Urbanos SEMINÁRIO Gestão Ambiental e Saneamento Conflitos com a Urbanização

Leia mais

Buraco na camada de ozônio

Buraco na camada de ozônio Questão ambiental Efeito estufa Buraco na camada de ozônio Ilhas de calor Aumento de temperatura nas cidades Dia Poluição Asfalto Concreto Veículos irradiação Perda do calor para a atmosfera Noite Ilhas

Leia mais

SOLO FORMAÇÃO E UTILIZAÇÃO

SOLO FORMAÇÃO E UTILIZAÇÃO SOLO FORMAÇÃO E UTILIZAÇÃO O SOLO E OS SERES HUMANOS O solo é formado pelo desgaste de rochas formadas a milhões de anos; O solo é responsável pela moradia fixa do ser humano, pois, é dele que é produzido

Leia mais

Ciências Naturais, 5º Ano. Ciências Naturais, 5º Ano. FICHA DE TRABALHO 1 Completa o texto com os termos:

Ciências Naturais, 5º Ano. Ciências Naturais, 5º Ano. FICHA DE TRABALHO 1 Completa o texto com os termos: Conteúdo: Constituição do Solo FICHA DE TRABALHO 1 mineral degradação seres vivos Conteúdo: Constituição do Solo FICHA DE TRABALHO 1 mineral degradação seres vivos decomposição orgânica restos de plantas

Leia mais

INFRAESTRUTURA VERDE E PAISAGEM URBANA: PROJETO PAISAGÍSTICO PARQUE NAÇÕES NORTE

INFRAESTRUTURA VERDE E PAISAGEM URBANA: PROJETO PAISAGÍSTICO PARQUE NAÇÕES NORTE Título do Trabalho INFRAESTRUTURA VERDE E PAISAGEM URBANA: PROJETO PAISAGÍSTICO PARQUE NAÇÕES NORTE Nome do Autor Principal Eduardo Henrique Rodrigues Nome do Orientador Maria Fernanda Nóbrega dos Santos

Leia mais

EMENTA INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO. Universidade Federal do Paraná Departamento de Construção Civil Construção Civil III

EMENTA INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO. Universidade Federal do Paraná Departamento de Construção Civil Construção Civil III SETOR DE TECNOLOGIA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL TC 038 - E COBERTURAS Prof.ª: MSc.: Heloisa Fuganti Campos 2 EMENTA Introdução Telhados Laje impermeabilizada Coberturas

Leia mais

LEI COMPLEMENTAR Nº 929, DE 28 DE JULHO DE 2017 (Autoria do Projeto: Poder Executivo) Dispõe sobre dispositivos de captação de águas pluviais para

LEI COMPLEMENTAR Nº 929, DE 28 DE JULHO DE 2017 (Autoria do Projeto: Poder Executivo) Dispõe sobre dispositivos de captação de águas pluviais para LEI COMPLEMENTAR Nº 929, DE 28 DE JULHO DE 2017 (Autoria do Projeto: Poder Executivo) Dispõe sobre dispositivos de captação de águas pluviais para fins de retenção, aproveitamento e recarga artificial

Leia mais

Disciplina de Drenagem Urbana: Aula 2

Disciplina de Drenagem Urbana: Aula 2 Disciplina de Drenagem Urbana: Aula 2 Prof.ª Andréa Souza Castro Agosto de 2018 ABORDAGEM HIGIENISTA ( TRADICIONAL ) Evacuação rápida dos excessos pluviais por canais e condutos enterrados; Em alguns casos

Leia mais

QUEIMA DE COMBUSTÍVEIS FÓSSEIS EMISSÃO DOS GEE ( RETENÇÃO DE CALOR)

QUEIMA DE COMBUSTÍVEIS FÓSSEIS EMISSÃO DOS GEE ( RETENÇÃO DE CALOR) AQUECIMENTO GLOBAL QUEIMA DE COMBUSTÍVEIS FÓSSEIS EMISSÃO DOS GEE ( RETENÇÃO DE CALOR) CHINA GRANDE EMISSÃO DO GEE DEZ SINAIS DE ALARME DO AQUECIMENTO GLOBAL AUMENTO DO NÍVEL DOS OCEANOS TUVALU refugiados

Leia mais

GET GESTÃO DE ENERGIA TÉRMICA Lda.

GET GESTÃO DE ENERGIA TÉRMICA Lda. 1 Dados climáticos de referência para a região do Porto: Inverno: Região climática I1, número de graus dias = 1610 (º dias), duração da estação de aquecimento = 6,7 meses. Verão: Região climática V1, Temperatura

Leia mais

MALHAS DE ALTA PERFORMANCE ALUMINIZADA VOCÊ NO CONTROLE!

MALHAS DE ALTA PERFORMANCE ALUMINIZADA VOCÊ NO CONTROLE! MALHAS DE ALTA PERFORMANCE ALUMINIZADA VOCÊ NO CONTROLE! Aluminet é uma malha de sombra aluminizada termorrefletora de alta qualidade desenvolvida pela empresa Ginegar Polysack. No verão, diminui a entrada

Leia mais

Ambiência e sua influência na produção animal e vegetal

Ambiência e sua influência na produção animal e vegetal Ambiência e sua influência na produção animal e vegetal ENG 05259 CONSTRUÇÕES RURAIS Allison Queiroz de Oliveira Daniela Couto Bestete Geyse de Oliveira Costa Jordanna da Gripa Moreira Alegre, 2018 Mateus

Leia mais

O SISTEMA CLIMA URBANO. Uma visão geográfica. Júlio Barboza Chiquetto pós-graduando em geografia física

O SISTEMA CLIMA URBANO. Uma visão geográfica. Júlio Barboza Chiquetto pós-graduando em geografia física O SISTEMA CLIMA URBANO Uma visão geográfica Júlio Barboza Chiquetto pós-graduando em geografia física Introdução Apropriação da natureza pelo homem através dos tempos Modificação do quadro natural dos

Leia mais

Geografia. Claudio Hansen (Rhanna Leoncio) A Questão Ambiental

Geografia. Claudio Hansen (Rhanna Leoncio) A Questão Ambiental A Questão Ambiental A Questão Ambiental 1. (UNESP) Desde 1957 o mar de Aral, localizado entre o Cazaquistão e o Uzbequistão, teve uma redução de 50% de área e de mais 66% de volume, em boa parte por causa

Leia mais

ÍNDICE DE QUALIDADE AMBIENTAL: Um Estudo de Caso para a Cidade de Pouso Alegre - MG

ÍNDICE DE QUALIDADE AMBIENTAL: Um Estudo de Caso para a Cidade de Pouso Alegre - MG ÍNDICE DE QUALIDADE AMBIENTAL: Um Estudo de Caso para a Cidade de Pouso Alegre - MG Anelise N. PEREIRA 1 ; João B. TAVARES JR 2 RESUMO Este trabalho foi realizado com o objetivo de verificar se o índice

Leia mais

STEEL FRAME. O que é STELL FRAME?

STEEL FRAME. O que é STELL FRAME? STEEL FRAME Quando o assunto é qualidade e praticidade o mercado da construção civil exige constante aprimoramento de tecnologia pensando nisso a Loja do Revestimento com parceria com a Kofar traz um sistema

Leia mais

GESTÃO AMBIENTAL E GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS

GESTÃO AMBIENTAL E GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS ESTADO DE MATO GROSSO UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL GESTÃO AMBIENTAL E GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS

Leia mais

O USO DE HIDROGÊNIO COMO COMBUSTIVEL.

O USO DE HIDROGÊNIO COMO COMBUSTIVEL. O USO DE HIDROGÊNIO COMO COMBUSTIVEL. Daniel da fonseca Mangabeira¹; Antônia Joseane Santana da silva²; Orientador Me. Diego Coelho Abreu INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO MARANHÃO

Leia mais