O USO DE ESPESSADORES DE LAMELAS NA RECUPERAÇÃO DE ÁGUA DE PROCESSO NA MINERAÇÃO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "O USO DE ESPESSADORES DE LAMELAS NA RECUPERAÇÃO DE ÁGUA DE PROCESSO NA MINERAÇÃO"

Transcrição

1 O USO DE ESPESSADORES DE LAMELAS NA RECUPERAÇÃO DE ÁGUA DE PROCESSO NA MINERAÇÃO Ivo Takeshi Asatsuma (1), Eduardo Salles Campos (2) (1) Prominer Projetos S/C Ltda./ (2) CDC Equipamentos Industriais Ltda. RESUMO Apresentação do emprego de Espessadores de Lamelas na recuperação de água de processo na mineração, a partir de efluentes com presença de sólidos finos em suspensão, oriundos das operações de deslamagens. Este tipo de equipamento, normalmente associado ao uso de coagulantes e floculantes, proporciona a retenção de todos os sólidos em suspensão, permitindo a imediata reutilização da água. Nos processos de beneficiamentos industriais os Espessadores de Lamelas são compactos, econômicos, de operação simples, não havendo peças sujeitas a desgaste. Devido ao seu princípio de funcionamento e características construtivas, os Espessadores de Lamelas ocupam menos de dez por cento da área necessária a um espessador convencional. Isso propicia sua fácil inserção entre os equipamentos já existentes na planta industrial. Os Espessadores de Lamelas associados a equipamentos adensadores e desaguadores podem permitir a eliminação das bacias de decantação, reduzindo impactos ambientais, despesas operacionais e riscos de acidentes ambientais. PALAVRAS-CHAVE: Lamelas 1 OBJETIVO Apresentação do emprego de Espessadores de Lamelas na recuperação de água de processo na mineração, a partir de efluentes com presença de sólidos finos em suspensão, oriundos das operações de deslamagens. Este tipo de equipamento, normalmente associado ao uso de coagulantes e floculantes, proporciona a retenção de todos os sólidos em suspensão, permitindo a imediata reutilização da água, e quando isso é relevante, a recuperação dos sólidos. 2 PRINCÍPIO DE OPERAÇÃO Toda partícula sólida imersa em água sedimenta. Quanto menor a partícula, menor a sua velocidade de sedimentação. Os sólidos finos em suspensão nos efluentes, oriundos das operações de lavagens e deslamagens nas minerações, apresentam, normalmente, velocidades muito baixas de sedimentação, por se tratarem de partículas bastante finas. Isso determina que, para obter-se água livre ou com baixa presença de partículas sólidas, a fim de re-uso ou descarte dentro das exigências ambientais vigentes, longos intervalos de tempo, e conseqüentemente grandes reservatórios são utilizados, conhecidos como bacias ou lagoas de sedimentação. As bacias de sedimentação apresentam alguns inconvenientes, além da óbvia necessidade de grandes áreas para sua construção, oferecem riscos tanto de extravasamento ou ruptura, como a contaminação do lençol freático. Para se alterar essa necessidade de grandes áreas, é preciso que seja modificada a velocidade de sedimentação dos sólidos presentes no efluente. Isso é possível através da coagulação e floculação do efluente, utilizando-se produtos químicos. Esses processos promovem a aglutinação dos finos, formando flocos, que sedimentam em velocidades bastante superiores ao dos sólidos não - 1 -

2 floculados, permitindo o emprego de áreas de sedimentação bem menores que as lagoas de sedimentação. Uma das formas de captura dos sólidos floculados são os Clarificadores ou Espessadores. Esses equipamentos são continuamente alimentados por efluentes com sólidos floculados, onde sedimentam, gerando dois produtos, água clarificada e sólidos adensados. E um modelo particular desses equipamentos é o Espessador ou Clarificador de Lamelas. Os Espessadores ou Clarificadores de Lamelas operam com o fluxo ascendente, o que permite a sobreposição das superfícies de sedimentação, tornando-os equipamentos bastante compactos. 3 APLICAÇÃO O emprego de Espessadores de Lamelas permite a recuperação rápida e contínua da água, através da remoção dos sólidos finos em suspensão contida nos efluentes gerados nas operações de deslamagens e peneiramentos. Um exemplo dessa aplicação é a retirada de argila de uma planta de areia, com um volume de efluente de 270 m 3 /h. A curva de sedimentação dos sólidos, com o uso de floculante, apresentada abaixo, e obtida de teste em proveta de laboratório, permite o dimensionamento do equipamento, com a obtenção das áreas de clarificação e espessamento. Essa curva obtém-se medindo a velocidade de afundamento da interface formada entre os sólidos floculados e a água clarificada. O comportamento do material sólido no teste de laboratório (Figura 1) se reproduz no equipamento industrial, para as mesmas condições operacionais, ou seja, a mesma porcentagem de sólido em massa na alimentação e mesma dosagem de coagulante e floculante. Teste de Sedimentação Altura (mm) Tempo (min.) Figura 1 Teste de Sedimentação de Proveta de Laboratório de 2000 ml. O trecho da curva com declive acentuado é a fase em que velocidade de afundamento da interface é mais alta, chamada fase de clarificação. A velocidade observada é de 1,3 m/h, que para a - 2 -

3 vazão de 270 m 3 /h, determina uma área de 207 m 2 para obter água clarificada. O trecho da curva em que a declividade cai, e com ela a velocidade de decantação dos sólidos, é a chamada fase de compressão, e que sofre uma transição, onde a velocidade cai ainda mais, ficando o nível de sólidos na proveta praticamente estável. Esse novo trecho é conhecido como fase de compactação, onde o incremento de tempo não introduz um aumento significativo da porcentagem de sólidos no material afundado. O ponto que separa a fase de compressão e a fase de compactação é chamado de ponto de compressão, e permite obter-se a área necessária ao espessamento. Nessa aplicação a área necessária é de 140 m 2. Portanto a área total necessária é de 347 m 2. Espessador de Lamelas de 300 m 2 de área efetiva No equipamento industrial, adotou-se 300 m 2 de área efetiva, uma vez que a moega inferior do Espessador permite um aumento da porcentagem de sólidos do material coletado, por compressão por coluna de lama. Nessa operação obtém-se água clarificada e argila adensada. A porcentagem de sólidos na alimentação é em torno de 6%, com resultados de praticamente ausência de partículas sólidas na água clarificada, com recuperação de aproximadamente 90% do volume alimentado, e 10% do volume alimentado na forma de lama espessada, com 20% de sólidos, em massa. Abaixo uma comparação entre o custo de implantação e operação entre uma Lagoa de Sedimentação e um Espessador de Lamelas para um volume de efluente de 300 m 3 /h. Na operação através de lagoa foi considerado o bombeamento do volume total do efluente para uma lagoa e o retorno da água limpa para a planta. Na operação por Espessador foi considerada a alimentação do volume total por bombeamento e o envio para a Lagoa de Adensamento, por bombeamento de 10% - 3 -

4 do volume total de efluente. A Lagoa de Adensamento foi desconsiderada na comparação por ser necessária às duas operações. 3.1 Lagoa de Clarificação A1) Investimento de instalação: Custo estimado para a execução de uma barragem para R$ ,00 clarificação de m 3 A2) Investimento para bombear 300 m³/h de lama e retorno da água limpa: Bomba de polpa 8 x 6 motor de 40 CV R$ ,00 Bomba de água 125x200 motor de 40 CV R$ 9.500,00 Tubulação de polietileno diam m de comp R$ ,00 Total R$ ,00 Total do investimento R$ ,00 A3) Custo operacional anual: Custo da energia kwh a R$ 0.25 R$ ,00 Custo de peças 1/3 do valor do equipamento R$ ,00 Custo para a limpeza da barragem (necessário o uso de 100 horas mensais de uma escavadeira e um caminhão a um custo total por hora de R$ 160,00 / hora R$ ,00 Total R$ , Espessador de Lamelas: B1) Investimento de instalação: Custo de um Espessador de Lamelas de 300 m 2 de área efetiva R$ ,00 Custo de Fundação R$ ,00 Custo de um Conjunto de Preparação e Dosagem de Floculantes R$ ,00 Total R$ ,00 B2) Investimento para bombear 300 m³/h de efluente e para bombear 30 m³/h de lama a 25 % de sólidos a 500 m. de distância e 5 m. de altura geométrica: Bomba de polpa 8 x 6 motor de 40 CV R$ ,00 Tubulação de aço diam. de 12 com 50m de comp R$ 8.500,00 Bomba 3 x 2 motor de 4CV R$ ,00 Tubulação de polietileno de diam. 4 comp. 500 m R$ ,00 Total R$ ,00 Total do investimento R$ ,00-4 -

5 B3 ) Custo anual Custo da energia kwh à R$ 0,25 R$ 8.750,00 Custo das peças 1/3 do valor do equipamento R$ 4.500,00 Custo total R$ ,00 Observa-se que o investimento de implantação do Espessador é R$ ,00 maior que o custo da Lagoa, porém o diferencial do custo operacional é de R$ ,00, o que torna o custo global do Espessador menor. Nessa comparação não são levados em conta o custo das áreas empregadas nas lagoas, nem as possíveis multas decorrentes de rupturas e contaminações de lençol freático. 4 VANTAGENS Nos processos de beneficiamentos industriais os Espessadores de Lamelas são compactos, econômicos, de operação simples, não havendo peças sujeitas a desgaste. Devido ao seu princípio de funcionamento e características construtivas, os Espessadores de Lamelas ocupam em torno de dez por cento da área necessária a um espessador convencional. Isso propicia sua fácil inserção entre os equipamentos já existentes na planta industrial, podendo ser instalados próximos ou juntos aos pontos geradores de efluentes, reduzindo muito as potências e tubulações necessárias ao bombeamento para as lagoas de sedimentação. Os Espessadores de Lamelas associados a equipamentos adensadores e desaguadores podem permitir a eliminação das bacias de decantação, reduzindo despesas operacionais e riscos de acidentes ambientais. 5 CONCLUSÃO O emprego de Espessadores de Lamelas para a retirada de sólidos das águas utilizadas nos processos minerais apresenta vantagens sobre o uso consagrado das bacias de decantação, por permitir operação mais econômica, mais segura e de forma contínua

CATÁLOGO - EQUIPAMENTOS DE PROCESSO

CATÁLOGO - EQUIPAMENTOS DE PROCESSO CATÁLOGO - EQUIPAMENTOS DE PROCESSO EQUIPAMENTOS DE PROCESSO AGITADORES E CONDICIONADORES Nas operações em que se faça necessária mistura de líquidos, a dispersão ou a suspensão de sólidos, os Agitadores

Leia mais

SEPARAÇÃO SÓLIDO LÍQUIDO NO BENEFICIAMENTO DE MINÉRIO DE FERRO.

SEPARAÇÃO SÓLIDO LÍQUIDO NO BENEFICIAMENTO DE MINÉRIO DE FERRO. Faculdade Ietec Pós-graduação Engenharia de Manutenção - Turma nº 05 29 Julho de 2017 SEPARAÇÃO SÓLIDO LÍQUIDO NO BENEFICIAMENTO DE MINÉRIO DE FERRO. Carlos César Ferreira Rodrigues carlos.cesar@csn.com.br

Leia mais

LABORATÓRIO DE ENGENHARIA QUÍMICA

LABORATÓRIO DE ENGENHARIA QUÍMICA ROTEIROS REFERENTES ÀS AULAS PRÁTICAS DO LABORATÓRIO DE ENGENHARIA QUÍMICA 1 2016-1 2 Instituto Federal da Bahia Departamento de Administração e Tecnologia de Processos industriais e Químicos Disciplina:

Leia mais

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS CARGA X VAZÃO

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS CARGA X VAZÃO ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS CARGA X VAZÃO ÍNDICE MOTOBOMBAS ELÉTRICAS ITU-44S10...4 ITU-63C17...6 ITU-64S17...8 ITU-66S11...10 ITU-66S11...12 ITU-66S13...14 ITU-66S14...16 ITU-86C17...18 ITU-88S12...20 ITU-1212S17...22

Leia mais

ESTUDO DA SEDIMENTAÇÃO PARA O TRATAMENTO DE ÁGUA DE PROCESSO DE INDÚSTRIA BENEFICIADORA DE ARROZ

ESTUDO DA SEDIMENTAÇÃO PARA O TRATAMENTO DE ÁGUA DE PROCESSO DE INDÚSTRIA BENEFICIADORA DE ARROZ ESTUDO DA SEDIMENTAÇÃO PARA O TRATAMENTO DE ÁGUA DE PROCESSO DE INDÚSTRIA BENEFICIADORA DE ARROZ C. O. MEDEIROS 1, R. R. LIMA 1, R. A. MARTINS 1, K. L. BUENO 1, J. V. DIEL 2, L. M. RODRIGUES 1, T. R. SOUZA

Leia mais

Operações Unitárias: Sedimentação. Profª. Camila Ortiz Martinez UTFPR Campo Mourão

Operações Unitárias: Sedimentação. Profª. Camila Ortiz Martinez UTFPR Campo Mourão Operações Unitárias: Sedimentação Profª. Camila Ortiz Martinez UTFPR Campo Mourão INTRODUÇÃO A operação unitária de separar pode envolver: separação de alimentos sólidos em sólido: peneiramento separação

Leia mais

ASPECTOS TEÓRICOS DA SEDIMENTAÇÃO ASPECTOS TEÓRICOS DA SEDIMENTAÇÃO ASPECTOS TEÓRICOS DA SEDIMENTAÇÃO ASPECTOS TEÓRICOS DA SEDIMENTAÇÃO

ASPECTOS TEÓRICOS DA SEDIMENTAÇÃO ASPECTOS TEÓRICOS DA SEDIMENTAÇÃO ASPECTOS TEÓRICOS DA SEDIMENTAÇÃO ASPECTOS TEÓRICOS DA SEDIMENTAÇÃO Operação de separação de partículas sólidas suspensas com densidade superior à do líquido circundante. plicação Tratamento preliminar : remoção da areia Tratamento primário: decantação primária Tratamento

Leia mais

EFEITO DA MISTURA DE PARTÍCULAS E CONCENTRAÇÃO NA IDENTIFICAÇÃO DOS REGIMES DE SEDIMENTAÇÃO: SUSPENSÃO DE CARBONATO DE CÁLCIO

EFEITO DA MISTURA DE PARTÍCULAS E CONCENTRAÇÃO NA IDENTIFICAÇÃO DOS REGIMES DE SEDIMENTAÇÃO: SUSPENSÃO DE CARBONATO DE CÁLCIO EFEITO DA MISTURA DE PARTÍCULAS E CONCENTRAÇÃO NA IDENTIFICAÇÃO DOS REGIMES DE SEDIMENTAÇÃO: SUSPENSÃO DE CARBONATO DE CÁLCIO 1 Talysson Suerlan Bezerra de Souza; 1 Carlos Moura Porto; 2 Fernando Fernandes

Leia mais

2 a Lista de exercícios Processamento Mineral II

2 a Lista de exercícios Processamento Mineral II 2 a Lista de exercícios Processamento Mineral II 1) Definir coagulação, floculação e aglomeração. 2) Como os polímeros podem ser classificados? 3) Quais são os fatores que afetam a eficiência da floculação?

Leia mais

Coluna x célula mecânica. Geometria (relação altura: diâmetro efetivo). Água de lavagem. Ausência de agitação mecânica. Sistema de geração de bolhas.

Coluna x célula mecânica. Geometria (relação altura: diâmetro efetivo). Água de lavagem. Ausência de agitação mecânica. Sistema de geração de bolhas. FLOTAÇÃO Colunas Coluna x célula mecânica Geometria (relação altura: diâmetro efetivo). Água de lavagem. Ausência de agitação mecânica. Sistema de geração de bolhas. Flotação em coluna Geometria (relação

Leia mais

PROCESSO DE TRATAMENTO

PROCESSO DE TRATAMENTO PROCESSO DE TRATAMENTO Consiste em separar a parte líquida da parte sólida do esgoto, e tratar cada uma delas separadamente, reduzindo ao máximo a carga poluidora, de forma que elas possam ser dispostas

Leia mais

CASE: ENFRENTAMENTO CRISE HÍDRICA - FIBRIA

CASE: ENFRENTAMENTO CRISE HÍDRICA - FIBRIA CASE: ENFRENTAMENTO CRISE HÍDRICA - FIBRIA FIEMG FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DE MINAS GERAIS SEMANA DE PRODUÇÃO E CONSUMO SUSNTENTÁVEL SEGURANÇA HÍDRICA, ÁGUA FATOR DE RISCO NO PROCESSO PRODUTIVO CASE: ENFRENTAMENTO

Leia mais

Tratar os efluentes significa reduzir seu potencial poluidor através de processos físicos, químicos ou biológicos, adaptando-os aos padrões

Tratar os efluentes significa reduzir seu potencial poluidor através de processos físicos, químicos ou biológicos, adaptando-os aos padrões Tratamento de água e efluentes: do convencional ao sistema avançado O papel das membranas PARTE 1 TRATAMENTO FÍSICO QUÍMICO CONVENCIONAL Profa. Dr. ElisângelaMoraes 02 de dezembro de 2010 TRATAMENTO DE

Leia mais

ALTERNATIVA DE TRATAMENTO DO LODO DA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA ETA QUEIMA PÉ NO MUNICÍPIO DE TANGARÁ DA SERRA/MT.

ALTERNATIVA DE TRATAMENTO DO LODO DA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA ETA QUEIMA PÉ NO MUNICÍPIO DE TANGARÁ DA SERRA/MT. ALTERNATIVA DE TRATAMENTO DO LODO DA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA ETA QUEIMA PÉ NO MUNICÍPIO DE TANGARÁ DA SERRA/MT. CAMPOS, Flaviane de Morais. UFMT flavi.morais@hotmail.com GONÇALVES, Edu Rodolfo. SAMAE

Leia mais

SEDIMENTAÇÃO. Tipos de Decantação

SEDIMENTAÇÃO. Tipos de Decantação SEDIMENTAÇÃO Definida como o movimento de partículas no seio de uma fase fluida, provocado pela ação da gravidade. Geralmente as partículas sólidas são mais densas que o fluido. O caso em particular que

Leia mais

FIGURA 12 - Segundo ensaio de sedimentação

FIGURA 12 - Segundo ensaio de sedimentação 49 ALTURA (cm) 45 40 35 30 25 20 15 10 5 0 0 20 40 60 80 100 120 140 160 180 TEMPO (minutos) FIGURA 12 - Segundo ensaio de sedimentação O material sedimentou em uma altura de 16,5 cm (800 ml), observa-se

Leia mais

5 de outubro de 2017 MINERAÇÃO ECOEFICIENTE DE AGREGADOS E OUTROS BENS MINERAIS. inovações tecnológicas ecoeficientes. Arthur Pinto Chaves

5 de outubro de 2017 MINERAÇÃO ECOEFICIENTE DE AGREGADOS E OUTROS BENS MINERAIS. inovações tecnológicas ecoeficientes. Arthur Pinto Chaves 5 de outubro de 2017 MINERAÇÃO ECOEFICIENTE DE AGREGADOS E OUTROS BENS MINERAIS inovações tecnológicas ecoeficientes Arthur Pinto Chaves É comum ouvirmos dizer que as industrias de mineração e metalurgia

Leia mais

Unidade de Captação. João Karlos Locastro contato:

Unidade de Captação. João Karlos Locastro contato: 1 Unidade de Captação João Karlos Locastro contato: prof.joaokarlos@feitep.edu.br 2 Vazão 3 Definição Conjunto de equipamentos e estruturas para retirada de água destinada ao abastecimento público. Abastecimento

Leia mais

Decantação. Processo de separação sólido-líquido que tem como força propulsora a ação da gravidade

Decantação. Processo de separação sólido-líquido que tem como força propulsora a ação da gravidade 10.5 - Decantação Processo de separação sólido-líquido que tem como força propulsora a ação da gravidade DECANTAÇÃO Filtração Coagulação Floculação Flotação Filtração Filtração Sedimentação dos flocos

Leia mais

ESTAÇÕES ELEVATÓRIAS DE ESGOTO

ESTAÇÕES ELEVATÓRIAS DE ESGOTO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS - UFPEL CENTRO DE ENGENHARIAS - CENG DISCIPLINA: SISTEMAS URBANOS DE ESGOTO ESTAÇÕES ELEVATÓRIAS DE ESGOTO Prof. Hugo Alexandre Soares Guedes E-mail: hugo.guedes@ufpel.edu.br

Leia mais

SOLUÇÃO PARA A INDÚSTRIA PROPRIEDADES DO PE-X

SOLUÇÃO PARA A INDÚSTRIA PROPRIEDADES DO PE-X PE-X SOLUÇÃO PARA A INDÚSTRIA Os tubos de PE-X são ideais para a condução de diversos fluidos industriais, devido à excelente resistência a temperaturas extremas, a químicos e à abrasão. Os tubos de PE-X

Leia mais

Decantação. João Karlos Locastro contato:

Decantação. João Karlos Locastro contato: 1 Decantação João Karlos Locastro contato: prof.joaokarlos@feitep.edu.br 2 Definição Literatura Processo de separação sólidolíquido que tem como força propulsora a ação da gravidade (partículas discretas).

Leia mais

RELATÓRIO ANUAL DO SISTEMA DE TRATAMENTO DE ESGOTOS 2016

RELATÓRIO ANUAL DO SISTEMA DE TRATAMENTO DE ESGOTOS 2016 RELATÓRIO ANUAL DO SISTEMA DE TRATAMENTO DE ESGOTOS 2016 INTRODUÇÃO: O objetivo deste relatório é apresentar os resultados, do ano de 2016, de qualidade dos efluentes da estação de tratamento de esgotos

Leia mais

RELATÓRIO ANUAL DO SISTEMA DE TRATAMENTO DE ESGOTOS 2015

RELATÓRIO ANUAL DO SISTEMA DE TRATAMENTO DE ESGOTOS 2015 RELATÓRIO ANUAL DO SISTEMA DE TRATAMENTO DE ESGOTOS 2015 INTRODUÇÃO: O objetivo deste relatório é apresentar os resultados, do ano de 2015, de qualidade dos efluentes da estação de tratamento de esgotos

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO DE FORMIGA UNIFOR-MG CURSO DE ENGENHARIA QUÍMICA LETÍCIA DE SOUSA SALLES

CENTRO UNIVERSITÁRIO DE FORMIGA UNIFOR-MG CURSO DE ENGENHARIA QUÍMICA LETÍCIA DE SOUSA SALLES CENTRO UNIVERSITÁRIO DE FORMIGA UNIFOR-MG CURSO DE ENGENHARIA QUÍMICA LETÍCIA DE SOUSA SALLES COMPARAÇÃO ENTRE OS MÉTODOS COE E CLEVENGER E TALMAGE E FICHT PARA O DIMENSIONAMENTO DE UM ESPESSADOR CONTÍNUO

Leia mais

MANUAL DE OPERAÇÃO E INSTALAÇÃO SEPARADOR ÁGUA ÓLEO

MANUAL DE OPERAÇÃO E INSTALAÇÃO SEPARADOR ÁGUA ÓLEO MANUAL DE OPERAÇÃO E INSTALAÇÃO SEPARADOR ÁGUA ÓLEO Rua João Domingues de Oliveira, nº40 Bairro Centro Ribeirão Pires SP CEP. 09400-250 Tel.: (11) 4824.3675 Email: hertower@hertower.com.br / contato@hertower.com.br

Leia mais

OTIMIZAÇÃO DO CIRCUITO DE DESLAMAGEM DA MINERAÇÃO CASA DE PEDRA DA COMPANHIA SIDERÚRGICA NACIONAL- CSN

OTIMIZAÇÃO DO CIRCUITO DE DESLAMAGEM DA MINERAÇÃO CASA DE PEDRA DA COMPANHIA SIDERÚRGICA NACIONAL- CSN OTIMIZAÇÃO DO CIRCUITO DE DESLAMAGEM DA MINERAÇÃO CASA DE PEDRA DA COMPANHIA SIDERÚRGICA NACIONAL- CSN Santana, P.P.\ Rocha, L.\ Santiago, T.C. 1, Santana, A.N. 2 I -Coordenação de Pesquisas Tecnológicas-

Leia mais

COMPOSITES SANEAMENTO

COMPOSITES SANEAMENTO PORTFÓLIO CALHA PARSHALL CALHA DE TRANSPORTE CESTOS E GRADES COMPORTAS DIVISOR DE FLUXO GRADE GUINDASTE PLACA PLACA DEFLETORA TAMPAS TANQUES VERTEDOR ESCADA GUARDA CORPO GRADE PISO RESERVATORIO STOP LOG

Leia mais

A EXPERIÊNCIA DA CAESB EM RECUPERAÇÃO DE ÁGUA DE LAVAGEM DE FILTROS E DESIDRATAÇÃO DE LODO DE ETA

A EXPERIÊNCIA DA CAESB EM RECUPERAÇÃO DE ÁGUA DE LAVAGEM DE FILTROS E DESIDRATAÇÃO DE LODO DE ETA A EXPERIÊNCIA DA CAESB EM RECUPERAÇÃO DE ÁGUA DE LAVAGEM DE FILTROS E DESIDRATAÇÃO DE LODO DE ETA Ângela Biaggini Diniz Barbosa (1) Bacharel em Química pela Universidade de Brasília (1981); Química Analista

Leia mais

Aula 4: Decantação. Introdução. Decantação

Aula 4: Decantação. Introdução. Decantação Curso: Engenharia Civil Disciplina: Sistema de Tratamento de Água e Esgoto Prof(a): Marcos Heleno Guerson de O Jr Nota de Aula! Aula 4: Decantação Introdução No floculador, mecânica ou hidraulicamente

Leia mais

REDUÇÃO DO CONSUMO ESPECÍFICO DE ÁGUA NA SAMARCO

REDUÇÃO DO CONSUMO ESPECÍFICO DE ÁGUA NA SAMARCO REDUÇÃO DO CONSUMO ESPECÍFICO DE ÁGUA NA SAMARCO D.S.B. QUEIROZ 1 ; M.G. VIEIRA 1 ; M.S. JÚNIOR 1 (I) Samarco Mineração S.A. - Gerência de Beneficiamento- Mina do Germano Cx. Postal 22-35420-000- Mariana-

Leia mais

INPI 18/07/12 INPI. Consulta à Base de Dados do INPI 1/1. [ Pesquisa Base Marcas Pesquisa Base Desenhos Ajuda? ]

INPI 18/07/12 INPI. Consulta à Base de Dados do INPI 1/1. [ Pesquisa Base Marcas Pesquisa Base Desenhos Ajuda? ] 18/07/12 INPI INPI Instituto Nacional da Propriedade Industrial» Consultar por: Base Patentes Finalizar Sessão Consulta à Base de Dados do INPI [ Pesquisa Base Marcas Pesquisa Base Desenhos Ajuda? ] Patente

Leia mais

AVALIAÇÃO DE MEIOS POROSOS NA FILTRAÇÃO DE REJEITO FOSFÁTICO DE TAPIRA-MG

AVALIAÇÃO DE MEIOS POROSOS NA FILTRAÇÃO DE REJEITO FOSFÁTICO DE TAPIRA-MG AVALIAÇÃO DE MEIOS POROSOS NA FILTRAÇÃO DE REJEITO FOSFÁTICO DE TAPIRA-MG Rafaela Gomes Rodrigues 1 Maria Alice Melo Faria 2 Gabriel Rizi Silva 3 Francisco de Castro Valente Neto 4 Michelly dos Santos

Leia mais

FILTRAÇÃO. P r o f a. M A R G A R I T A Mª. D U E Ñ A S O R O Z C O m a r g a r i t a. u n i g m a i l. c o m

FILTRAÇÃO. P r o f a. M A R G A R I T A Mª. D U E Ñ A S O R O Z C O m a r g a r i t a. u n i g m a i l. c o m FILTRAÇÃO P r o f a. M A R G A R I T A Mª. D U E Ñ A S O R O Z C O m a r g a r i t a. u n i r @ g m a i l. c o m INTRODUÇÃO Processos de tratamento de água CLARIFICAÇÃO Remoção de sólidos DESINFECÇÃO Eliminação

Leia mais

SEPARAÇÃO SÓLIDO LÍQUIDO NAS USINAS DE PROCESSAMENTO MINERAL

SEPARAÇÃO SÓLIDO LÍQUIDO NAS USINAS DE PROCESSAMENTO MINERAL Seminário: Reprocessamento de Rejeitos da Mineração SEPARAÇÃO SÓLIDO LÍQUIDO NAS USINAS DE PROCESSAMENTO MINERAL Prof. George E. S. Valadão Departamento de Engenharia de Minas - UFMG São Paulo - 2018 SUMÁRIO

Leia mais

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA ENGENHARIA AMBIENTAL E CIVIL AULA 4 SISTEMAS ELEVATÓRIOS

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA ENGENHARIA AMBIENTAL E CIVIL AULA 4 SISTEMAS ELEVATÓRIOS PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA ENGENHARIA AMBIENTAL E CIVIL AULA 4 SISTEMAS ELEVATÓRIOS Prof. Dr. Fernando Ernesto Ucker 2015 SISTEMAS ELEVATÓRIOS Um sistema de recalque

Leia mais

Maior Segurança e Produtividade em suas Operações

Maior Segurança e Produtividade em suas Operações Maior Segurança e Produtividade em suas Operações Sejam manuais ou automatizadas, operações de corte a plasma emitem radiação e gases que apresentam riscos ao meio ambiente, saúde e segurança dos trabalhadores

Leia mais

FILTROS DE ALTA PRESSÃO PARA REJEITOS E CONCENTRADOS*

FILTROS DE ALTA PRESSÃO PARA REJEITOS E CONCENTRADOS* FILTROS DE ALTA PRESSÃO PARA REJEITOS E CONCENTRADOS* Vinícius de Souza Vilela 1 Resumo O presente trabalho tem por objetivo analisar o uso de filtros de alta pressão no tratamento de polpas decorrentes

Leia mais

12 e 13. Sedimentação e Filtração

12 e 13. Sedimentação e Filtração Universidade de São Paulo Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos Disciplina: Operações Unitárias I 12 e 13. Sedimentação e Filtração Profa. Dra. Milena Martelli Tosi mmartelli@usp.br Sistemas

Leia mais

% % 40

% % 40 5 Simulação Física O comportamento da corrente de turbidez foi avaliado segundo as observações dos experimentos conduzidos juntamente com o Núcleo de Estudos de Correntes de Densidade, NECOD, do Instituto

Leia mais

EQ651 Operações Unitárias I

EQ651 Operações Unitárias I EQ65 Operações Unitárias I Capítulo V Sedimentação Sedimentação O processo de sedimentação mais comum consta da separação sólidofluido, sob ação da gravidade, em geral efetuada em tanques de secção cilíndrica

Leia mais

Estabilização CENTRIFUGAÇÃO

Estabilização CENTRIFUGAÇÃO Estabilização CENTRIFUGAÇÃO 1 - Noções teóricas de centrifugação - Tipos de centrifugas 4 de Março de 011 Fernanda Cosme 1 Comparação da sedimentação num tanque com a centrifugação Aumentar a área para

Leia mais

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS UNIDADE ARAXÁ VALÉRIA APARECIDA BANANAL

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS UNIDADE ARAXÁ VALÉRIA APARECIDA BANANAL CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS UNIDADE ARAXÁ VALÉRIA APARECIDA BANANAL EFEITO DO EMPREGO DE FLOCULANTE, VARIAÇÃO DO ph E PORCENTAGEM DE SÓLIDOS NA SEDIMENTAÇÃO DE MATERIAL COM FAIXA

Leia mais

FLOTAÇÃO DE REJEITOS DO BENEFICIAMENTO GRAVIMÉTRICO DE CARVÃO MINERAL

FLOTAÇÃO DE REJEITOS DO BENEFICIAMENTO GRAVIMÉTRICO DE CARVÃO MINERAL FLOTAÇÃO DE REJEITOS DO BENEFICIAMENTO GRAVIMÉTRICO DE CARVÃO MINERAL I. A. S. Brum & L. G. M. de Jesus Laboratório de Processamento Mineral Universidade Federal do Rio Grande do Sul Depósitos de carvão

Leia mais

Profa. Margarita Ma. Dueñas Orozco

Profa. Margarita Ma. Dueñas Orozco Profa. Margarita Ma. Dueñas Orozco margarita.unir@gmail.com FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA UNIR CAMPUS DE JI-PARANÁ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AMBIENTAL MANANCIAL É toda fonte de água utilizada

Leia mais

Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Campus Campo Mourão Tratamento do Caldo - Clarificação

Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Campus Campo Mourão Tratamento do Caldo - Clarificação Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Campus Campo Mourão Tratamento do Caldo - Clarificação Profª Camila O. Martinez 1 2016 Tratamento do caldo Peneiramento Sulfitação (Bicarbonatação, ozonização)

Leia mais

para fluxo laminar, com número de Reynolds N R menor que para fluxo turbulento, com número de Reynolds N vs

para fluxo laminar, com número de Reynolds N R menor que para fluxo turbulento, com número de Reynolds N vs taxa de escoamento superficial, mas também a velocidade de escoamento horizontal em seu interior, para evitar que sejam arrastados os flocos sedimentados. A velocidade máxima de escoamento horizontal segundo

Leia mais

Saneamento Ambiental I. Aula 15 Flotação e Filtração

Saneamento Ambiental I. Aula 15 Flotação e Filtração Universidade Federal do Paraná Engenharia Ambiental Saneamento Ambiental I Aula 15 Flotação e Filtração Profª Heloise G. Knapik 1 Conteúdo Módulo 2 Parâmetros de qualidade de água - Potabilização Coagulação

Leia mais

PROJETO DE SEDIMENTADOR CONTÍNUO A PARTIR DE ENSAIOS DE PROVETA COM SUSPENSÃO DE CARBONATO DE CÁLCIO UTILIZANDO O MÉTODO DE TALMADGE E FITCH

PROJETO DE SEDIMENTADOR CONTÍNUO A PARTIR DE ENSAIOS DE PROVETA COM SUSPENSÃO DE CARBONATO DE CÁLCIO UTILIZANDO O MÉTODO DE TALMADGE E FITCH PROJETO DE SEDIMENTADOR CONTÍNUO A PARTIR DE ENSAIOS DE PROVETA COM SUSPENSÃO DE CARBONATO DE CÁLCIO UTILIZANDO O MÉTODO DE TALMADGE E FITCH Guimarães, L. de M. J. (1); Oliveira, L. G. (Orientador) Universidade

Leia mais

Ruptura da Barragem Fundão Lições aprendidas e soluções Projeto racional de túneis

Ruptura da Barragem Fundão Lições aprendidas e soluções Projeto racional de túneis Ruptura da Barragem Fundão Lições aprendidas e soluções Projeto racional de túneis Alberto Ortigão, PhD Antes Reservatório de rejeito Sela Tulipa Germano Fundão Para Santarém Após ruptura Sela Tulipa Rejeito

Leia mais

Influência das concentrações de amina e de amido e do ph na flotação de minérios de ferro da Mina do Pico

Influência das concentrações de amina e de amido e do ph na flotação de minérios de ferro da Mina do Pico Influência das concentrações de amina e de amido e do ph na flotação de minérios de ferro da Mina do Pico E. B. CASTRO 1 ; M. R. CRUZ 1 ; A. E. C. PERES 2 ; H. D. G. TURRER 2 (1) Minerações Brasileiras

Leia mais

Exercício 136 Dado: Exercício 137

Exercício 136 Dado: Exercício 137 Exercício 136: O trecho da instalação de bombeamento representado a seguir, transporta óleo com uma vazão de 19,6 m³/h. Na temperatura de escoamento o óleo apresenta massa específica igual a 936 kg/m³;

Leia mais

Esgoto Doméstico: Sistemas de Tratamento

Esgoto Doméstico: Sistemas de Tratamento Esgoto Doméstico: Sistemas de Tratamento TECNOLOGIA EM GESTÃO AMBIENTAL Saneamento Ambiental Prof: Thiago Edwiges 2 INTRODUÇÃO Qual o objetivo do tratamento? Qual o nível de tratamento almejado? Qual o

Leia mais

05/06/2012. Petróleo e Gás Prof. Sabrina

05/06/2012. Petróleo e Gás Prof. Sabrina Petróleo e Gás Prof. Sabrina 1 2 3 4 5 6 7 8 TRATAMENTO DE ÁGUAS Petróleo e Gás Prof. Sabrina 9 10 FLUXOGRAMA DA ETA- ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA 11 12 Oxidação Oxidar os metais presentes na água, principalmente

Leia mais

Saneamento Ambiental I. Aula 14 Sedimentação e Decantação

Saneamento Ambiental I. Aula 14 Sedimentação e Decantação Universidade Federal do Paraná Engenharia Ambiental Saneamento Ambiental I Aula 14 Sedimentação e Decantação Profª Heloise G. Knapik 1 Conteúdo Módulo 2 Parâmetros de qualidade de água - Potabilização

Leia mais

Aproveitamento de água de chuva Cristelle Meneghel Nanúbia Barreto Orides Golyjeswski Rafael Bueno

Aproveitamento de água de chuva Cristelle Meneghel Nanúbia Barreto Orides Golyjeswski Rafael Bueno Aproveitamento de água de chuva Cristelle Meneghel Nanúbia Barreto Orides Golyjeswski Rafael Bueno 1 IMPORTÂNCIA Água doce: recurso limitado ONU (2015): escassez de água afetará dois terços da população

Leia mais

Escola: Nome: Turma: N.º: Data: / / FICHA DE TRABALHO. salgada gasoso água subterrânea. 70% doce água superficial. sólido 30% líquido

Escola: Nome: Turma: N.º: Data: / / FICHA DE TRABALHO. salgada gasoso água subterrânea. 70% doce água superficial. sólido 30% líquido Conteúdo: Água: Distribuição na Natureza salgada gasoso água subterrânea 70% doce água superficial sólido 30% líquido A água existe na Natureza no estado sólido, líquido e gasoso. No estado das altas montanhas;

Leia mais

Tratamento de Água para Abastecimento

Tratamento de Água para Abastecimento Tratamento de Água para Abastecimento Prof. Dr. Jean Carlo Alanis Floculação É o processo continuado da coagulação e consiste na formação de flocos; É a reunião de vários flocos pequeno, mediante agitação

Leia mais

Ciências Naturais, 5º Ano. Ciências Naturais, 5º Ano FICHA DE TRABALHO FICHA DE TRABALHO

Ciências Naturais, 5º Ano. Ciências Naturais, 5º Ano FICHA DE TRABALHO FICHA DE TRABALHO Conteúdo: Água: Distribuição na Natureza salgada gasoso água subterrânea Conteúdo: Água: Distribuição na Natureza salgada gasoso água subterrânea 70% doce água superficial 70% doce água superficial sólido

Leia mais

Sistema Separador e Coletor de Óleo e Água e Tratamento de Efluentes. Manual do Usuário

Sistema Separador e Coletor de Óleo e Água e Tratamento de Efluentes. Manual do Usuário Sistema Separador e Coletor de Óleo e Água e Tratamento de Efluentes PATENTE: MU 7802872-8 Manual do Usuário 05 01 - Adaptador para Bomba Submersa. Para Captar Água e o Óleo Superficial e aumentar a vida

Leia mais

OTIMIZAÇÃO DA DOSAGEM DE COAGULANTE NAS ETAS DE VIÇOSA-MG

OTIMIZAÇÃO DA DOSAGEM DE COAGULANTE NAS ETAS DE VIÇOSA-MG OTIMIZAÇÃO DA DOSAGEM DE COAGULANTE NAS ETAS DE VIÇOSA-MG Henrique Freitas Santana (1) Chefe do Setor de Qualidade e Tratamento do SAAE de Viçosa-MG, Mestre em Bioquímica e Imunologia pela Universidade

Leia mais

Aula 4: Química das Águas

Aula 4: Química das Águas QUÍMICA AMBIENTAL 2S 2015 Aula 4: Química das Águas Parte 3a Purificação e Águas: Tratamento de água para abastecimento Thalles Pedrosa Lisboa Departamento de Química UFJF Água Apesar de 75% da superfície

Leia mais

Processo de Coagulação/Floculação

Processo de Coagulação/Floculação Processo de Coagulação/Floculação Projeto FEUP MIEA102_02 Catarina Cacheira, Maria Francisca, Miguel Costa, Pedro Faria, João Pedro e Margarida Varandas Objetivos Remoção da turvação e da cor da água;

Leia mais

RELATÓRIO ANUAL DO SISTEMA DE TRATAMENTO DE ESGOTOS

RELATÓRIO ANUAL DO SISTEMA DE TRATAMENTO DE ESGOTOS RELATÓRIO ANUAL DO SISTEMA DE TRATAMENTO DE ESGOTOS - 2008 INTRODUÇÃO: O objetivo deste relatório é apresentar os resultados, do ano de 2008, de qualidade dos efluentes da estação de tratamento de esgotos

Leia mais

SERVIÇO AUTÔNOMO DE ÁGUA E ESGOTOS DE ITAPIRA

SERVIÇO AUTÔNOMO DE ÁGUA E ESGOTOS DE ITAPIRA Itapira, 28 de Maio de 2015. Termo de Referência 04/2014 Retificado Especificações para a contratação de empresa especializada para execução, com fornecimento de materiais, equipamento e mão de obra do

Leia mais

Aula 5: Filtração. Introdução. Classificação dos filtros

Aula 5: Filtração. Introdução. Classificação dos filtros Curso: Engenharia Civil Disciplina: Sistema de Tratamento de Água e Esgoto Prof(a): Marcos Heleno Guerson de O Jr Nota de Aula! Aula 5: Filtração Introdução Após a passagem da água pelo tanque de decantação

Leia mais

INSTITUTO DE ENGENHARIA DE SÃO PAULO ACIDENTES EM BARRAGENS DE REJEITOS NO BRASIL

INSTITUTO DE ENGENHARIA DE SÃO PAULO ACIDENTES EM BARRAGENS DE REJEITOS NO BRASIL INSTITUTO DE ENGENHARIA DE SÃO PAULO ACIDENTES EM BARRAGENS DE REJEITOS NO BRASIL Por: Joaquim Pimenta de Avila 1 INTRODUÇÃO Acidentes em barragens de rejeitos continuam a ocorrer com frequência de pelo

Leia mais

USO DO SEDIMENTADOR LAMELADO APLICADOS AO TRATAMENTO DE EFLUENTE DA INDÚSTRIA DE TINTAS RESUMO

USO DO SEDIMENTADOR LAMELADO APLICADOS AO TRATAMENTO DE EFLUENTE DA INDÚSTRIA DE TINTAS RESUMO USO DO SEDIMENTADOR LAMELADO APLICADOS AO TRATAMENTO DE EFLUENTE DA INDÚSTRIA DE TINTAS W. T. VIEIRA 1, R. GABRIEL 1, S. H. V. DE CARVALHO 1, J. I. SOLETTI 1 1 Universidade Federal de Alagoas, Centro de

Leia mais

Bem vindos à MAUSA. Eng. Egon Scheiber Gerente Comercial Eng. Christian Rodrigo Perini - Engenharia

Bem vindos à MAUSA. Eng. Egon Scheiber Gerente Comercial Eng. Christian Rodrigo Perini - Engenharia Bem vindos à MAUSA Eng. Egon Scheiber Gerente Comercial Eng. Christian Rodrigo Perini - Engenharia Fábrica - Piracicaba Distrito Industrial Unileste 1948 172.000 m2 450 empregados MAUSA Unidades de Negócios

Leia mais

Onde: Q: vazão da bomba (m 3 /s); H: altura manométrica da bomba (m); P: potência da bomba (W); N: velocidade de rotação da bomba (rpm).

Onde: Q: vazão da bomba (m 3 /s); H: altura manométrica da bomba (m); P: potência da bomba (W); N: velocidade de rotação da bomba (rpm). Caderno de Questões - Engenharia Civil: idráulica, Água Fria, Água Quente, Esgotos e Águas Pluviais Vol. 60.(AL-MS/FCC/06) O sistema de recalque de água de um prédio residencial foi projetado para funcionar

Leia mais

Operações Unitárias Experimental II Filtração. Professora: Simone de Fátima Medeiros

Operações Unitárias Experimental II Filtração. Professora: Simone de Fátima Medeiros Operações Unitárias Experimental II Filtração Professora: Simone de Fátima Medeiros Lorena SP-2014 Conceito Separação sólido-fluido: Separação de partículas sólidas contidas em um fluido (líquido ou gás)

Leia mais

DE ATIVIDADES TAREFÃO

DE ATIVIDADES TAREFÃO LISTA DE ATIVIDADES TAREFÃO ALUNO(a): TURMA: Valor: 0-2 pontos PROFESSOR(a): DATA: / / *A lista de exercícios deste tarefão estão relacionadas aos seguintes conteúdos: Capitulo 03 Composição da matéria:

Leia mais

FILTROS DESAGUADORES PARA REJEITOS E CONCENTRADOS

FILTROS DESAGUADORES PARA REJEITOS E CONCENTRADOS FILTROS DESAGUADORES PARA REJEITOS E CONCENTRADOS VILELA, V.S. 1 1 Engenheiro Mecânico pela UFMG, Gerente de Aplicações da Facix Equipamentos e Soluções, e-mail: vinicius.vilela@facix.ind.br RESUMO O presente

Leia mais

Aula 4: Química das Águas Parte 3a

Aula 4: Química das Águas Parte 3a Química Ambiental- 1 semestre 2016 Aula 4: Química das Águas Parte 3a Purificação de águas:tratamento de Água para abastecimento Taimara Polidoro Ferreira Departamento de Química- UFJF Importância da água

Leia mais

Mestrado em Recursos Hídricos

Mestrado em Recursos Hídricos UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL GABARITO Mestrado em Recursos Hídricos HIDROLOGIA Questão 1) a) O candidato deverá informar que a as características fisiográficas

Leia mais

Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental ABES, seção ES

Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental ABES, seção ES Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental ABES, seção ES 2 - Sistemas primários de tratamento de efluentes O processo de tratamento do esgoto pode adotar diferentes tecnologias para depuração

Leia mais

MAXIMIZAÇÃO DO DESAGUAMENTO DOS RESÍDUOS MINERAIS GERADOS PELA CONCENTRAÇÃO DO MINÉRIO DE FERRO*

MAXIMIZAÇÃO DO DESAGUAMENTO DOS RESÍDUOS MINERAIS GERADOS PELA CONCENTRAÇÃO DO MINÉRIO DE FERRO* MAXIMIZAÇÃO DO DESAGUAMENTO DOS RESÍDUOS MINERAIS GERADOS PELA CONCENTRAÇÃO DO MINÉRIO DE FERRO* Gil Ribeiro Vilela Neto 1 Flávio Augusto dos Santos 2 George Eduardo Sales Valadão 3 José Renato Baptista

Leia mais

Agradecimento Abril de 2017

Agradecimento Abril de 2017 Universidade Federal do Rio Grande do Sul Instituto de Pesquisas Hidráulicas Departamento de Obras Hidráulicas IPH 02058: Tratamento de Água e Esgoto Engenharia Hídrica Agradecimento: O prof. Gino agradece

Leia mais

MODERNIZAÇÃO DO SISTEMA DE TRATAMENTO DE LODO

MODERNIZAÇÃO DO SISTEMA DE TRATAMENTO DE LODO MODERNIZAÇÃO DO SISTEMA DE TRATAMENTO DE LODO P A L E S T R A N T E : DIEGO RIVELLI M A R C A E M P R E S A MODERNIZAÇÃO DO SISTEMA DE DESIDRATAÇÃO DE LODO RETROFFITING INDUSTRIAL CONCEITO; ESTUDO DE CASO

Leia mais

ABRANDADOR DE ÁGUA. Materiais Utilizados

ABRANDADOR DE ÁGUA. Materiais Utilizados ABRANDADOR DE ÁGUA Com a finalidade de prevenir obstruções das tubulações, válvulas e manter a eficiência da troca térmica em equipamentos como a Caldeira, se faz necessário o uso da água abrandada. O

Leia mais

SENAI SERVIÇO NACIONAL DE APRENSIZAGEM INDUSTRIAL DEPARTAMENTO REGIONAL DE MATO GROSSO CNPJ: / MEMORIAL DESCRITIVO

SENAI SERVIÇO NACIONAL DE APRENSIZAGEM INDUSTRIAL DEPARTAMENTO REGIONAL DE MATO GROSSO CNPJ: / MEMORIAL DESCRITIVO MEMORIAL DESCRITIVO SISTEMA DE TRATAMENTO DE ESGOTO DO SENAI ALTA FLORESTA SERVIÇO: PROJETO PARA EXECUÇÃO DE SISTEMA DE TRATAMENTO DE ESGOTO. MODALIDADE: CONSTRUÇÃO LOCAL: AV. PERIMETRAL DEP. ROGERIO SILVA,

Leia mais

A Importância da Reologia do Minério de Ferro Material Típico de Alteamento de Barragens por Montante Nathália COUTO Neemias DIAS

A Importância da Reologia do Minério de Ferro Material Típico de Alteamento de Barragens por Montante Nathália COUTO Neemias DIAS A Importância da Reologia do Minério de Ferro Material Típico de Alteamento de Barragens por Montante Nathália COUTO Neemias DIAS Aloysio SALIBA Bárbara SANTOS BARRAGENS DE REJEITOS NO BRASIL BRASIL: país

Leia mais

3.7 Análise da Distribuição Granulométrica

3.7 Análise da Distribuição Granulométrica 156 3.7 Análise da Distribuição Granulométrica A granulometria de resíduos de mineração e/ou processamento também é uma característica que está estritamente relacionada à mineralogia da rocha de origem

Leia mais

Palestrante: Eng Josuel Batista dos Santos

Palestrante: Eng Josuel Batista dos Santos Palestrante: Eng Josuel Batista dos Santos INSTITUCIONAL A Wüstenjet Engenharia atua há mais de 30 anos na prestação de serviços de serviços técnicos em engenharia e na área de saneamento básico, atendendo

Leia mais

Frequentemente é necessário separar os componentes de uma mistura em frações individuais.

Frequentemente é necessário separar os componentes de uma mistura em frações individuais. Frequentemente é necessário separar os componentes de uma mistura em frações individuais. As frações podem diferenciar-se pelo tamanho de partículas, estado físico e composição química. Asoperaçõesdeseparaçãosãodeduasclasses:

Leia mais

SUMÁRIO. PARTE I: FUNDAMENTOS - Conceitos e Processos APRESENTAÇÃO PREFÁCIO AGRADECIMENTOS. Capftulo 1 - FUNDAMENTOS DA HIDROSSEDIMENTOLOGIA

SUMÁRIO. PARTE I: FUNDAMENTOS - Conceitos e Processos APRESENTAÇÃO PREFÁCIO AGRADECIMENTOS. Capftulo 1 - FUNDAMENTOS DA HIDROSSEDIMENTOLOGIA SUMÁRIO APRESENTAÇÃO PREFÁCIO AGRADECIMENTOS PARTE I: FUNDAMENTOS - Conceitos e Processos Capftulo 1 - FUNDAMENTOS DA HIDROSSEDIMENTOLOGIA 1. 1 Introdução................. 1.2 Processos de erosão, transporte

Leia mais

Instalações Hidráulicas Prediais

Instalações Hidráulicas Prediais Instalações Hidráulicas Prediais Sistemas Prediais de Esgoto Sanitário Aula -01 Prof.: Guilherme Nanni Grabowski Instalação predial de Esgoto Sanitário Tem por finalidade o transporte de todo o efluente

Leia mais

MELHORIAS EM ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUAS DE INDÚSTRIA BENEFICIADORA DE ARROZ

MELHORIAS EM ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUAS DE INDÚSTRIA BENEFICIADORA DE ARROZ 1 MELHORIAS EM ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUAS DE INDÚSTRIA BENEFICIADORA DE ARROZ C. BIRON¹, C. O. MEDEIROS¹, J. V. DIEL¹, K. L. BUENO¹, L. M. RODRIGUES¹, R. A. MARTINS¹, R. R. LIMA¹ e T. R.de SOUZA¹ 1

Leia mais

Projeto do Sistema de Abastecimento de Água, Localidades de Mirasselvas, Tauari e Vila Mata Sede no Município de Capanema

Projeto do Sistema de Abastecimento de Água, Localidades de Mirasselvas, Tauari e Vila Mata Sede no Município de Capanema PREFEITURA MUNICIPAL DE CAPANEMA Projeto do Sistema de Abastecimento de Água, Localidades de Mirasselvas, Tauari e Vila Mata Sede no Município de Capanema Volume III VILA MATA SEDE Memorial Descritivo

Leia mais

Estudo de Caso. Disposição de rejeitos em cavas exauridas utilizando o método de empilhamento drenado

Estudo de Caso. Disposição de rejeitos em cavas exauridas utilizando o método de empilhamento drenado Estudo de Caso Disposição de rejeitos em cavas exauridas utilizando o método de empilhamento drenado Empresa: ArcelorMittal Mineração Serra Azul Endereço: Rod. BR 381 - KM 533, Saída 522 - Fazenda Córrego

Leia mais

PROCESSO SELETIVO DE MESTRADO PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 27/06/2019 ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: TRATAMENTO DE MINÉRIOS CHAVE DE RESPOSTAS

PROCESSO SELETIVO DE MESTRADO PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 27/06/2019 ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: TRATAMENTO DE MINÉRIOS CHAVE DE RESPOSTAS Universidade Federal de Ouro Preto Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mineral PPGEM Processo Seletivo de Mestrado 2019.2 PROCESSO SELETIVO DE MESTRADO 2019.2 PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 27/06/2019

Leia mais

PROJETO E CONSTRUÇÃO DE UM SEDIMENTADOR EM ESCALA DE LABORATÓRIO RESUMO

PROJETO E CONSTRUÇÃO DE UM SEDIMENTADOR EM ESCALA DE LABORATÓRIO RESUMO PROJETO E CONSTRUÇÃO DE UM SEDIMENTADOR EM ESCALA DE LABORATÓRIO A. B. L. SPIRANDELI 1, A. S. SOUZA 1*, C. F. PINTO 1, L. MARTINELLI 1, M. E. SPERETTA 1, K. G. SANTOS 1 1 Universidade Federal do Triângulo

Leia mais

PMI-3213 Escavação e Transporte na Mineração

PMI-3213 Escavação e Transporte na Mineração ESCOLA POLITÉCNICA DA USP PMI-3213 Escavação e Transporte na CONSTRUÇÃO E MANUTENÇÃO DE PISTAS INTERNAS Prof. Dr. Luis E. Sánchez Departamento de Engenharia de Minas e de Petróleo 2016 Vias de transporte

Leia mais

Dessecagem de lodo de ETA através de Geofôrmas Lineares

Dessecagem de lodo de ETA através de Geofôrmas Lineares 17 a 20 de Agosto de 2010 -Rio de Janeiro Dessecagem de lodo de ETA através de Geofôrmas Lineares Oliveira FS; Costa ADS; Hillen L. Introdução Tratamento de Água é um conjunto de procedimentos físicos

Leia mais

Flotador por ar dissolvido

Flotador por ar dissolvido REF: VESPA Função: O equipamento marca Salher com referência VESPA permite a separação de sólidos suspensos, gorduras e óleos presentes em águas residuais. Caraterísticas: O corpo principal está fabricado

Leia mais

SEPARADOR S 655 / S 855

SEPARADOR S 655 / S 855 SEPARADOR S 655 / S 855 Uso econômico dos recursos existentes com novas tecnologias Tratamento de chorume habitual - um problema Fazendas com alta concentração de animais são confrontadas com grandes problemas

Leia mais

GRANDES SOLUÇÕES EM BOMBEAMENTO

GRANDES SOLUÇÕES EM BOMBEAMENTO LOCAÇÃO DE MOTOBOMBAS A DIESEL E ELÉTRICAS GRANDES SOLUÇÕES EM BOMBEAMENTO LOCAÇÃO DE MOTOBOMBAS A DIESEL E ELÉTRICAS LOCAÇÃO DE MOTOBOMBAS A DIESEL E ELÉTRICAS SEGMENTOS DE ATUAÇÃO MINERAÇÃO CONSTRUÇÃO

Leia mais

Bem vindos à MAUSA. Eng. Egon Scheiber Gerente Comercial Eng. Christian Rodrigo Perini - Engenharia

Bem vindos à MAUSA. Eng. Egon Scheiber Gerente Comercial Eng. Christian Rodrigo Perini - Engenharia Bem vindos à MAUSA Eng. Egon Scheiber Gerente Comercial Eng. Christian Rodrigo Perini - Engenharia Fábrica - Piracicaba Distrito Industrial Unileste 1948 172.000 m2 450 empregados MAUSA Unidades de Negócios

Leia mais

APLICAÇÕES AMBIENTAIS

APLICAÇÕES AMBIENTAIS capolineait Fotos e características técnicas não são vinculativas A empresa se reserva o direito de modi car as características de seus produtos sem aviso prévio Marcas registradas Material publicitário

Leia mais

ID Nº 185 CARACTERIZAÇÃO E ESTUDO DA CINÉTICA DE SEDIMENTAÇÃO DE REJEITO DA INDÚSTRIA DE MINÉRIO DE FERRO RESUMO

ID Nº 185 CARACTERIZAÇÃO E ESTUDO DA CINÉTICA DE SEDIMENTAÇÃO DE REJEITO DA INDÚSTRIA DE MINÉRIO DE FERRO RESUMO 1 ID Nº 185 CARACTERIZAÇÃO E ESTUDO DA CINÉTICA DE SEDIMENTAÇÃO DE REJEITO DA INDÚSTRIA DE MINÉRIO DE FERRO 1 SANTOS, J. H. M.; 1 SANTOS, P. C. M.; 2 CRUZ, N. G. S.; 3 VIEIRA, F. T.; 4 FABRIS, J. D.; 3

Leia mais