SADIH: uma ferramenta para Diagnóstico Automático de Infecção Hospitalar

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "SADIH: uma ferramenta para Diagnóstico Automático de Infecção Hospitalar"

Transcrição

1 SADIH: uma ferramenta para Diagnóstico Automático de Infecção Hospitalar Rodrigo D. M. M. Vieira 1, Bráulio R. G. M. Couto 1, Ana Paula Ladeira 1 1 Curso de Ciência da Computação, Departamento de Ciências Exatas e Tecnologia, Centro Universitário de Belo Horizonte -UNI-BH Av. Prof. Mário Werneck, CEP Belo Horizonte MG Brasil rdm_cool@yahoo.com.br, {bcouto,aladeira}@acad.unibh.br Resumo. Por meio de regras bem definidas é possível desenvolver um algoritmo que, a partir de um conjunto de perguntas iniciais, gere a classificação automática de uma infecção hospitalar (IH) em 13 sítios principais e 63 sítios específicos. Na primeira etapa do projeto foram extraídas as perguntas-chave que abrangem todo o conjunto de regras diagnósticas. A partir destas regras, um algoritmo foi desenvolvido para apresentar as opções de diagnóstico do paciente, o qual foi implementado numa aplicação Palm, cuja utilização está sendo testada por profissionais da área de infecção hospitalar. 1. Introdução A forma tradicional de manutenção de informação médica, o prontuário médico, parece ser ainda o "porto seguro" da maioria dos médicos, onde as informações do paciente são guardadas com difícil acesso remoto e pouca estruturação. O uso da informática pode fornecer excelente gerenciamento para as informações clínicas [Vieira 2003]. Os profissionais da área (médicos e enfermeiros) perdem tempo anotando todos os dados coletados e depois transferindo-os para o computador, visto que esses dados são normalmente escritos a mão, sem qualquer padrão. Diante dessa deficiência, os PDAs (Assistentes Pessoais Digitais, por exemplo, Palm ) podem ser considerados ferramentas de grande utilidade na área de saúde, pela agilidade conferida ao armazenamento e à transmissão de dados, com redução de erros e de perda de informação. Assim os médicos e enfermeiros poderiam ganhar tempo, visto que os dados seriam anotados uma única vez e o restante do processo seria feito de forma automática. Um PDA é um pequeno computador de mão que possui recursos que qualquer computador de mesa possui, não ficando restrito a anotar telefones, utilizar a calculadora ou escrever um texto. Ele executa qualquer programa que esteja nele instalado, armazenando os dados que posteriormente podem ser transferidos para o computador de mesa [Borges 2002]. Observa-se que o melhor método para coleta de dados é a busca ativa, realizada pelo profissional de saúde, com o propósito de identificar uma possível infecção [Haley et al. 1992; Hospital Infection Program 1994].

2 Apesar das definições de infecção hospitalar (IH) já serem bem conhecidas, na prática, defini-la não é uma tarefa trivial. Em um estudo realizado com 57 profissionais que trabalham com controle de infecções hospitalares, envolvendo médicos e enfermeiros de 20 instituições de 9 estados brasileiros, a média de acerto no diagnóstico da IH foi de 73% [Starling et al. 2000]. De acordo com o Ministério da Saúde do Brasil, infecção hospitalar é toda infecção adquirida após a admissão do paciente no hospital e que se manifeste durante a internação, ou mesmo após a alta, quando puder ser relacionada com a hospitalização [Garner et al. 1988; Horan et al. 1992; Starling et al. 1993]. Geralmente uma infecção hospitalar é provocada pela própria flora bacteriana do paciente, que se desequilibra com os mecanismos de defesa antiinfecciosa em decorrência da doença, dos procedimentos invasivos (soros, catéteres, cirurgias,...) e do contato com a flora hospitalar [Haley et al. 1992]. Diante disso, é fundamental um sistema de vigilância abrangendo não somente os setores de risco, mas sim o hospital inteiro. Alguns hospitais brasileiros utilizam uma metodologia específica para controle de infecções hospitalares: o sistema NNIS - National Nosocomial Infection Surveillance System, desenvolvido na década de 70 pelo Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) [Hospital Infection Program, 1994; Starling et al. 1997]. Esta metodologia preconiza, para o diagnóstico de uma infecção hospitalar, os conceitos do CDC de 1988 e 1992 [Garner et al. 1988; Horan et al. 1992]. O paciente entra no sistema de vigilância no momento da admissão e é avaliado, continuamente, durante a permanência hospitalar até o momento da alta ou óbito. Segundo Starling (1993) nenhuma taxa de infecção hospitalar pode ser avaliada fora do seu contexto de origem, onde são consideradas uma série de variáveis como: idade, doença de base que motivou a internação, fatores de risco (como uso de medicamentos imunosupressores), e outros. Durante a realização de uma busca ativa, um membro da equipe de controle de infecções hospitalares, geralmente o enfermeiro treinado para a coleta das informações, visita periodicamente as unidades de internação, com o objetivo de detectar casos de infecção hospitalar. A cada visita, o controle pode ser complementado com a análise do prontuário e com os resultados de exames laboratoriais, de outros testes diagnósticos e laudos de exames radiológicos, tomográficos, endoscópicos, de anatomia patológica, dentre outros. A periodicidade dessas visitas às unidades de internação será determinada pelo tipo de vigilância utilizada, pelo número de leitos avaliados, pela rotatividade dos pacientes na unidade, pelo pessoal envolvido na busca ativa e pela existência de unidades de maior risco. Nas unidades de risco, tais como: centros de terapia intensiva, unidades de queimados, unidades de transplantes, etc; a visita diária é fundamental. Nas demais unidades, a busca ativa realizada 2 a 3 vezes por semana, geralmente, é suficiente para se identificar a maioria das infecções [Haley et el. 1992]. A identificação das infecções hospitalares, realizada com base em critérios diagnósticos previamente definidos, é registrada em formulários próprios juntamente com os dados do paciente necessários à caracterização do evento. Na prática, os

3 profissionais envolvidos nesse processo coletam as informações no leito do paciente usando formulário de papel, e num segundo momento fornecem tais informações a um sistema de computador. Diante disso, o presente trabalho tem como objetivo principal desenvolver um aplicativo em PDAs (Assistentes Pessoais Digitais), que permita a coleta e a análise dos dados diretamente no leito do paciente, eliminando o re-trabalho na busca ativa e padronizando todo o processo de coleta. Além disso, o PDA também poderá auxiliar estes profissionais a diagnosticarem seus pacientes apresentando um pré diagnóstico. 2. Metodologia Nas fases iniciais do presente trabalho, diversas ferramentas de desenvolvimento para PDAs foram analisadas com o intuito de identificar a mais indicada. Além disso, procurou-se definir os critérios utilizados durante o processo de identificação de infecções hospitalares, para que fosse possível propor um algoritmo de classificação das mesmas. Tendo definido tal processo, um aplicativo foi desenvolvido para PDA com o intuito de armazenar as informações coletadas no processo de detecção de infecção hospitalar. Tal aplicativo permite que estes dados sejam, posteriormente, descarregados em um computador, aumentando a agilidade na coleta, armazenamento e processamento dos dados Ferramentas de Desenvolvimento Avaliadas Durante essa etapa do trabalho, avaliou-se a possibilidade de desenvolver o aplicativo utilizando a linguagem de programação C. No entanto, optou-se por utilizar uma ferramenta de desenvolvimento específica, devido às suas interfaces amigáveis e à possibilidade de lidar de maneira mais eficiente com as limitações de memória, inerentes às aplicações em PDA. Essa limitação de memória também leva o PDA a ser utilizado em conjunto com um computador pessoal desktop (PC), permitindo que aplicações mais robustas, com por exemplo utilização de banco de dados, possam ser transferidas para o PC, liberando memória do PDA. Além disso, os programas podem ser testados inicialmente no próprio PC, utilizando um emulador específico que simula, por exemplo, um Palm. A seleção das ferramentas de desenvolvimento candidatas foi feita através de um survey de páginas da Internet, realizado em abril de 2003, usando o site de busca Google [Google 2003], e tendo como palavras chave desenvolvimento e pda. Além da busca na internet, foi feita a utilização dos livros Palm OS e WindowsCE Desenvolvimento de Aplicações [ALVES 2002] e Programando para Palm OS com VB e AppForge [BORGES 2002]. Durante a pesquisa por ferramentas para desenvolvimento de aplicativos para PDA, foram encontrados 17 produtos, que estão resumidos na Figura 2.1. A descrição detalhada de todas as ferramentas encontradas pode ser obtida em [Vieira 2003].

4 A ferramenta escolhida para o desenvolvimento do aplicativo de padronização da coleta de dados e auxílio ao diagnóstico do paciente foi o AppForge 1 devido ao fato deste software possuir uma fácil interface de programação, já que utiliza um ambiente de programação já conhecido, o Microsoft Visual Basic. Figura 2.1. Ferramentas de desenvolvimento de aplicativos PDA. Outra característica do AppForge, que foi importante para a escolha, é a fácil interação dos programas desenvolvidos com um banco de dados. Este banco de dados pode ser feito no Microsoft Access e depois importado para o AppForge em forma de tabelas com um formato padrão do PDA. Uma das melhores características do AppForge é o fato de que os aplicativos desenvolvidos podem ser instalados em qualquer sistema operacional de qualquer PDA. É necessário apenas salvar o aplicativo para sistema operacional desejado Critérios para classificação das infecções Os critérios do CDC para classificação das infecções envolvem um conjunto de regras específicas que definem uma IH e fazem a sua classificação em 13 sítios principais e 63 sítios específicos [Hospital Infection Program 1994], como pode ser visto na Figura 2.2. Com base nessas regras foi possível desenvolver um algoritmo que, a partir de um conjunto de perguntas iniciais, gera a classificação automática da IH. Assim, durante a realização deste trabalho, foram extraídas as perguntas-chave, que abrangem todo o conjunto de regras do CDC. A Figura 2.3 ilustra um exemplo de uma regra do CDC utilizada no presente trabalho para classificação de uma infecção em comunitária ou hospitalar. Essa é a primeira etapa do processo de classificação das infecções. Somente as infecções consideradas hospitalares são classificadas em um dos sítios principais e específicos. Enquanto que as infecções comunitárias não são incluídas na análise dos dados por não serem nosocomiais. 1 A versão utilizada do AppForge foi uma versão de avaliação de 30 (trinta) dias da versão 4.0.

5 # Sitio Sitio Descrição do sítio principal Principal específico Descrição do sítio específico 1 BJ Infeccao ossea ou articular BONE Osteomielite 2 DISC Espaco discal 3 JNT Juntas ou bursas 4 BSI Infeccao da corrente sanguinea CSEP Sepse clinica 5 LCBI Confirmada por laboratorio 6 CNS Infeccao sistema nervoso central IC Intra-craniano 7 CVS Infeccao do sistema cardiovascular CARD Miocardite ou pericardite 8 ENDO Endocardite 9 MED Mediastinite 10 VASC Infeccao arterial ou venosa 11 EENT Infec. Olhos/ouvidos/nariz/garganta/boca CONJ Conjuntivite 12 EAR Ouvido, mastoide 13 EYE Ocular (exceto conjuntivite) 14 ORAL Infeccoes da cavidade oral 15 SINU Sinusite 16 UR Trato respiratorio alto 17 GI Infeccao gastro intestinal GE Gastroenterite 18 GIT Trato gastro-intestinal 19 HEP Hepatite 20 IAB Intra-abdominal 21 NEC Enterocolite necrotizante 22 LRI Infec. Respiratoria inferior (exc pneu) BRON Bronquite,traqueobronquite,traqueite 23 LUNG Outras inf.trato respiratorio baixo 24 PNEU Pneumonia PNEU Pneumonia 25 REPR Infeccao do sistema reprodutor EMET Endometrite 26 EPIS Episiotomia 27 OREP Outras inf.trato reprodutor 28 VCUF Cuff vaginal Figura 2.2. Sítios principais e específicos de infecções hospitalares.

6 Figura 2.3. Exemplo de uma das regras do CDC para diagnóstico de infecção hospitalar. As perguntas-chave (com respostas do tipo verdadeiro ou falso) foram agrupadas em 7 categorias que totalizaram 142 perguntas principais, como pode ser observado na Figura 2.4. Figura 2.4. Categorias de perguntas-chave Vale ressaltar que essas perguntas foram identificadas durante a fase inicial do projeto, e fazem parte da base de regras do aplicativo desenvolvido. No entanto, dependendo das observações feitas e/ou das respostas dadas pelo profissional da saúde, o número de perguntas necessárias para a classificação da IH fica reduzido. A Figura 2.5 mostra, por exemplo, o elenco de perguntas que será feito caso exista a possibilidade de uma infecção do trato respiratório baixo. Infecções do trato respiratório baixo (exceto pneumonia) (LRI/BRON):! Paciente com até 1 ano de idade?! Febre (temperatura axilar maior que 38 ºC)?! Tosse?! Apnéia?! Bradicardia?! Roncos?! Sibilos?! Angústia respiratória?! Diagnóstico de título elevado de anticorpo singular (IgM) no soro examidado para o patógeno?! Aumento significativo de título de IgG correspondente a 4 ou mais diluições no soro examidado para o patógeno? Diagnóstico de infecção pelo médico assistente?! Diagnóstico de bronquite crônica? Figura 2.5. Listagem das perguntas apresentadas diante da hipótese de uma infecção do trato respiratório baixo (exceto pneumonia).

7 As perguntas descritas na figura 2.5 foram extraídas dos conceitos originais de infecção hospitalar [Garner et al. 1988], em que a infecção do trato respiratório baixo LRI/BRON é descrita como aquela em que pelo menos um dos critérios abaixo é satisfeito e quando não há diagnóstico, pelo médico assistente, de bronquite crônica: Critério 1 = o paciente não tem diagnóstico clínico ou radiográfico de pneumonia e o paciente tem pelo menos dois dos seguintes sinais e sintomas, sem outra causa reconhecida: febre (> 38ºC), tosse, roncos, sibilos. Além disto, deve-se observar um dos seguintes: diagnóstico de título elevado de anticorpo singular (IgM) no soro examidado para o patógeno ou aumento significativo de título de IgG correspondente a 4 ou mais diluições no soro examidado para o patógeno. Critério 2 = o paciente é uma criança com até 1 ano de idade que não tem diagnóstico clínico ou radiográfico de pneumonia, possuindo pelo menos dois dos seguintes sinais e sintomas, sem outra causa reconhecida: febre (> 38ºC), tosse, roncos, sibilos, bradicardia, apnéia, angústia respiratória. Além disto, deve-se observar um dos seguintes: diagnóstico de título elevado de anticorpo singular (IgM) no soro examidado para o patógeno ou aumento significativo de título de IgG correspondente a 4 ou mais diluições no soro examidado para o patógeno. O diagnóstico da infecção é feito combinando as respostas das perguntas da figura 2.5 com as regras acima. 3. Resultados O aplicativo desenvolvido foi modelado tendo como base as categorias definidas para as perguntas (regras do CDC), de tal forma que uma vez respondidas, o sistema gere a classificação automática da IH. Dentre as principais funcionalidades do aplicativo desenvolvido estão a opção do profissional da saúde, durante a realização da busca ativa, responder um conjunto de pergunta, para que o sistema gere automaticamente os sítios principal e específico daquela infecção. A listagem completa de todas as perguntas modeladas no presente trabalho pode ser obtida em [Vieira 2003]. Vale ressaltar que, durante a modelagem do sistema alguns requisitos de usabilidade foram considerados, permitindo que a utilização do mesmo não se tornasse uma tarefa árdua e tediosa. É fundamental que o uso dessa ferramenta facilite e agilize o processo de coleta e análise dos dados no leito do paciente. O aplicativo conta hoje com duas versões: uma em português [Vieira 2003] e outra em inglês [Couto et al. 2004]. 4. Conclusão Este trabalho teve como objetivo introduzir o uso de um PDA no cotidiano de um profissional da saúde, especialista em controle de infecções hospitalares. Não para substituir o profissional, mas para auxiliá-lo a tomar decisões e organizar as informações para que elas possam ser acessadas novamente de forma mais eficiente. A centralização das informações, assim como a padronização dos dados das coletas, ajudam na organização das informações cruciais da saúde dos pacientes. Podendo ter uma busca mais eficiente, em uma base de dados centralizada.

8 A importância do uso do PDA para este fim específico é que o médico ou enfermeiro pode levá-lo consigo para todos os lugares e pode ter acesso as informações de seus pacientes, a qualquer hora. Não somente no hospital. Os objetivos propostos foram alcançados, visto que o algoritmo para diagnóstico automático de infecção hospitalar foi desenvolvido e a aplicação Palm implementada. Como trabalhos futuros, pretende-se validar o algoritmo, aplicando-o no mesmo conjunto de pacientes utilizados por Starling et al. (2000) na avaliação dos profissionais brasileiros contendo a história clínica de 36 pacientes hospitalizados (6 casos sem qualquer tipo de infecção, 6 casos com infecção comunitária, 6 IHs da corrente sangüínea, 6 IHs do trato respiratório, 6 IHs de sítio cirúrgico e 6 IHs do trato urinário). 5. Referências Alves, W. P. (2002) Palm OS e WindowsCE Desenvolvimento de Aplicações. Editora Érica, 256 pág. Borges, J. (2002) Programando para PalmOS com VB e AppForge. Editora Ciência Moderna, 120 pág. Couto, B.R.G.M., Vieira, R.D.M.M., Almeida, F.F., Starling, C.E.F. (2004) An Algorithm and a PDA Application for Automated Diagnosis of Nosocomial Infection According to the CDC Definitions, The Society for Healthcare Epidemiology of America, Filadélfia, USA. Garner, J. S. et al. (1988 ) CDC definitions for nosocomial infectios, Am J Infect Control;16: Google (2003) Máquina de busca na Internet, acesso em março. Haley, R.W. et al. (1992) Surveillance of nosocomial infections. In: Bennet J.V and Brachman P.S.(ed). Hospital Infections 3ª ed. Boston. Little Brown and Company, Horan, T.C., Gaynes, R.P., Martone, W.J., Jarvis, W.R., Emori, T.G. (1992) CDC definitions of nosocomial surgical wound infectios, a modification of CDC definitions of surgical wound infectios. Infect Control Hosp Epidemiol, 13: Hospital Infection Program (1994), Center For Infectious Diseases, Centers For Disease Control And Prevention (CDC). Public Helth Service. U.S. Department Of Health And Human Services. NNIS - National Nosocomial Infections Surveillance System - NNIS Manual. Atlanta, Ga. Starling, C.E.F., Couto, B.R.G.M., Pinheiro, S.M.C. (1997) Applying the Centers for Disease Control and Prevention and National Nosocomial Surveillance system methods in Brazilian Hospitals. American Journal of Infection Control: 25(4): Starling, C.E.F., Couto, B.R.G.M. et al. (2000) Multicenter study of the definitions of nosocomial infections. 4ª conferência decenal sobre infecções hospitalares, Atlanta, Estados Unidos. Starling, C.E.F., Pinheiro, S.M.C, Couto, B.R.G.M. (1993) Vigilância Epidemiológica das Infecções Hospitalares na prática diária (ensaios), Edições Cuatiara, 488 pág.

9 Vieira, R.D.M.M. and Couto, B.R.G.M. (2003) Sistema para Diagnóstico de Infecção Hospitalar DiagIH, Trabalho de Conclusão de curso em Ciência da Computação, Centro Universitário de Belo Horizonte UNI-BH, Belo Horizonte, MG, Brasil.

Aplicativo para Diagnóstico Automático de Infecção Hospitalar para Palm

Aplicativo para Diagnóstico Automático de Infecção Hospitalar para Palm Aplicativo para Diagnóstico Automático de Infecção Hospitalar para Palm Rodrigo D. M. M. Vieira 1, Bráulio R. G. M. Couto 1, Ana Paula Ladeira 1 1 Curso de Ciência da Computação, Departamento de Ciências

Leia mais

DEFINIÇÕES E CONCEITOS

DEFINIÇÕES E CONCEITOS SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DE SÃO PAULO COORDENADORIA DE CONTROLE DE DOENÇAS - CCD CENTRO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA "PROF. ALEXANDRE VRANJAC" DIVISÃO DE INFECÇÃO HOSPITALAR INFECÇÃO HOSPITALAR DEFINIÇÕES

Leia mais

Vigilância Epidemiológica

Vigilância Epidemiológica Vigilância Epidemiológica Vigilância NNIS Investigação e Prevenção de Infecção e Eventos Adversos Gerência Geral de Tecnologia em Serviços de Saúde Agência Nacional Vigilância Epidemiológica Definição

Leia mais

TÍTULO: PERFIL DE SENSIBILIDADE AOS ANTIMICROBIANOS DE BACTÉRIAS MULTIRRESISTENTES ENCONTRADAS EM UMA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA ONCOLÓGICA

TÍTULO: PERFIL DE SENSIBILIDADE AOS ANTIMICROBIANOS DE BACTÉRIAS MULTIRRESISTENTES ENCONTRADAS EM UMA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA ONCOLÓGICA TÍTULO: PERFIL DE SENSIBILIDADE AOS ANTIMICROBIANOS DE BACTÉRIAS MULTIRRESISTENTES ENCONTRADAS EM UMA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA ONCOLÓGICA CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA:

Leia mais

TOTVS Controle de Infecção Hospitalar Manual Ilustrado População e Paciente. 11.8x. março de Versão: 3.0

TOTVS Controle de Infecção Hospitalar Manual Ilustrado População e Paciente. 11.8x. março de Versão: 3.0 TOTVS Controle de Infecção Hospitalar Manual Ilustrado População e Paciente 11.8x março de 2015 Versão: 3.0 1 Sumário 1 Como utilizar esse material em seus estudos?... 3 2 Introdução... 3 3 População...

Leia mais

INFECCIÓN DEL SITIO QUIRÚRGICO EN EL SEGUIMIENTO DEPUÉS DEL ALTA HOSPITALARIO: IMPACTO DE LA INCIDENCIA Y EVALUACIÓN DE LOS MÉTODOS UTILIZADOS

INFECCIÓN DEL SITIO QUIRÚRGICO EN EL SEGUIMIENTO DEPUÉS DEL ALTA HOSPITALARIO: IMPACTO DE LA INCIDENCIA Y EVALUACIÓN DE LOS MÉTODOS UTILIZADOS cirúrgico no seguimento pós-alta: impacto na incidência e avaliação INFECTION OF SURGICAL SITE IN THE FOLLOWING POSTDISCHARGE: IMPACT IN THE INCIDENCE AND EVALUATION OF THE USED METHODS INFECCIÓN DEL SITIO

Leia mais

SUMÁRIO. Glossário Apresentação PARTE I PRINCÍPIOS GERAIS... 27

SUMÁRIO. Glossário Apresentação PARTE I PRINCÍPIOS GERAIS... 27 SUMÁRIO Glossário... 23 Apresentação... 25 PARTE I PRINCÍPIOS GERAIS... 27 Capítulo 1.1 Introdução aspectos gerais, exigência de infraestrutura e atividades essenciais para a prevenção de iras na assistência

Leia mais

Sistemas de monitoramento de pacientes

Sistemas de monitoramento de pacientes Sistemas de monitoramento de pacientes Eliza Cristiane de Carvalho Natália de Souza Leite Biomedicina Tópicos de Pesquisa em Informática CI242 Orientadora: Profª Dra. Carmem Hara O que é monitoramento

Leia mais

COMISSÃO DE CULTURA E EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA CCEX. Av. Dr. Arnaldo, 455 1º andar sala 1301

COMISSÃO DE CULTURA E EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA CCEX. Av. Dr. Arnaldo, 455 1º andar sala 1301 COMISSÃO DE CULTURA E EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA CCEX Av. Dr. Arnaldo, 455 1º andar sala 1301 FORMULÁRIO DE PROGRAMA DE COMPLEMENTAÇÃO ESPECIALIZADA Nome do Programa Programa de Complementação Especializada

Leia mais

Enfª Adenilde Andrade SCIH A C Camargo Câncer Center

Enfª Adenilde Andrade SCIH A C Camargo Câncer Center Enfª Adenilde Andrade adenilde.andrade@yahoo.com.br SCIH A C Camargo Câncer Center Prevenção de ICS/CV Vigilância Critério Diagnóstico ICS-CV está associada a alta morbi-mortalidae Pub Med Microbiological

Leia mais

DIAGRAMA DE CONTROLE DAS INFECÇÕES HOSPITALARES DE UM HOSPITAL PÚBLICO DA REDE SECUNDÁRIA DA RE- GIÃO METROPOLITANA DE FORTALEZA/CE

DIAGRAMA DE CONTROLE DAS INFECÇÕES HOSPITALARES DE UM HOSPITAL PÚBLICO DA REDE SECUNDÁRIA DA RE- GIÃO METROPOLITANA DE FORTALEZA/CE 162 DIAGRAMA DE CONTROLE DAS INFECÇÕES HOSPITALARES DE UM HOSPITAL PÚBLICO DA REDE SECUNDÁRIA DA RE- GIÃO METROPOLITANA DE FORTALEZA/CE a r t i g o s Diagram of nosocomial infections at a public hospital

Leia mais

RESUMO SEPSE PARA SOCESP INTRODUÇÃO

RESUMO SEPSE PARA SOCESP INTRODUÇÃO RESUMO SEPSE PARA SOCESP 2014 1.INTRODUÇÃO Caracterizada pela presença de infecção associada a manifestações sistêmicas, a sepse é uma resposta inflamatória sistêmica à infecção, sendo causa freqüente

Leia mais

Seminário Computação Móvel na Saúde

Seminário Computação Móvel na Saúde Seminário Computação Móvel na Saúde Rafael José Peres Correia - IME-USP Computação Móvel na Saúde - Rafael Correia - MAC5743 Slide 1 Tópicos Introdução Evolução da Computação Móvel na Saúde Cenários encontrados

Leia mais

TEMA 2 internação Mayara Ligia Rasini PROFª Letícia Peres

TEMA 2 internação Mayara Ligia Rasini PROFª Letícia Peres TEMA 2 internação Mayara Ligia Rasini PROFª Letícia Peres 1) o que é e como é conhecido (seus nomes e siglas mais comuns) o que é e como é conhecido Internação ou Internamento é o local de permanência

Leia mais

Epidemiologia. Tipos de Estudos Epidemiológicos. Curso de Verão 2012 Inquéritos de Saúde

Epidemiologia. Tipos de Estudos Epidemiológicos. Curso de Verão 2012 Inquéritos de Saúde Epidemiologia Tipos de Estudos Epidemiológicos Curso de Verão 2012 Inquéritos de Saúde TIPOS DE ESTUDOS EPIDEMIOLÓGICOS Observacionais Experimental x Observacional Relatos de Casos Série de casos Transversal

Leia mais

Indicadores Estratégicos

Indicadores Estratégicos Indicadores Estratégicos DR. ALEXANDRE VIEIRA RIBEIRO DA SILVA INDICADORES ESTRATÉGICOS INDICADORES E AVALIAÇÃO ASSISTENCIAL Monitoramento da Informação Assistêncial Discussão dos resultados Padrões assistenciais

Leia mais

CLÍNICA. Palavras-chave: infecção hospitalar, infecção de sitio cirúrgico, vigilância pós-alta.

CLÍNICA. Palavras-chave: infecção hospitalar, infecção de sitio cirúrgico, vigilância pós-alta. CLÍNICA VIGILÂNCIA PÓS-ALTA EM UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO NO BRASIL: IMPACTO NA INCIDÊNCIA DA INFECÇÃO DE SÍTIO CIRÚRGICO. VIGILANCIA POST-ALTA HOSPITALARIA EN UN HOSPITAL UNIVERSITARIO DE BRASIL: IMPACTO

Leia mais

Indicadores de Segurança do Paciente Prevenção e Controle de Infecção

Indicadores de Segurança do Paciente Prevenção e Controle de Infecção Indicadores de Segurança do Paciente Prevenção e Controle de Infecção Título Fonte Definição Nível Informação Dimensão da Qualidade Taxa de infecção de sítio cirúrgico incisional profunda/ órgão/ cavidade

Leia mais

TÍTULO: CARACTERIZAÇÃO DAS QUEDAS EM CRIANÇAS INTERNADAS EM HOSPITAL PEDIÁTRICO

TÍTULO: CARACTERIZAÇÃO DAS QUEDAS EM CRIANÇAS INTERNADAS EM HOSPITAL PEDIÁTRICO TÍTULO: CARACTERIZAÇÃO DAS QUEDAS EM CRIANÇAS INTERNADAS EM HOSPITAL PEDIÁTRICO CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: ENFERMAGEM INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO NEWTON PAIVA

Leia mais

QUALIDADE, IACS E CUSTOS: UM TRINÔMIO DANADO. Estudos de custos

QUALIDADE, IACS E CUSTOS: UM TRINÔMIO DANADO. Estudos de custos QUALIDADE, IACS E CUSTOS: UM TRINÔMIO DANADO Estudos de custos Antonio Tadeu Fernandes CLASSIFICAÇÃO DOS CUSTOS DAS IRAS Custos diretos Durante a hospitalização Gastos para cuidados e tratamento do paciente

Leia mais

PRINCIPAIS INFECÇÕES RELACIONADAS À ASSISTÊNCIA À SAÚDE

PRINCIPAIS INFECÇÕES RELACIONADAS À ASSISTÊNCIA À SAÚDE O QUE É INFECÇÃO HOSPITALAR? PRINCIPAIS INFECÇÕES RELACIONADAS À ASSISTÊNCIA À SAÚDE Francisco Eugênio Deusdará de Alexandria e Mestre em Genética e Toxicologia Aplicada Atualmente, tem sido sugerida a

Leia mais

Prefeitura de São Paulo

Prefeitura de São Paulo Prefeitura de São Paulo Autarquia Hospitalar Municipal 1 Cargos e Remuneração: Analista de Saúde (ANS) 53 vagas Enfermeiro -> R$ 5.070,00 Assistente Técnico de Saúde (ASTS) 89 vagas Técnico em Enfermagem

Leia mais

TOTVS Controle de Infecção Hospitalar Manual Ilustrado - Importação. 11.8x. março de Versão: 3.0

TOTVS Controle de Infecção Hospitalar Manual Ilustrado - Importação. 11.8x. março de Versão: 3.0 TOTVS Controle de Infecção Hospitalar Manual Ilustrado - Importação 11.8x março de 2015 Versão: 3.0 1 Sumário 1 Como utilizar esse material em seus estudos?... 3 2 Introdução... 3 3 Importação... 4 3.1

Leia mais

CCIH Núcleo de Segurança. Camila Barcia

CCIH Núcleo de Segurança. Camila Barcia CCIH Núcleo de Segurança do Paciente Camila Barcia O que é Infecção Hospitalar? Conceitos Infecção Hospitalar: Qualquer infecção adquirida após a internação do paciente, que se manifeste durante a internação

Leia mais

PNEUMONIA ASSOCIADA À VENTILAÇÃO MECÂNICA PAV IMPORTÂNCIA, PREVENÇÃO CRITÉRIOS DIAGNÓSTICOS E NOTIFICAÇÃO

PNEUMONIA ASSOCIADA À VENTILAÇÃO MECÂNICA PAV IMPORTÂNCIA, PREVENÇÃO CRITÉRIOS DIAGNÓSTICOS E NOTIFICAÇÃO PNEUMONIA ASSOCIADA À VENTILAÇÃO MECÂNICA PAV IMPORTÂNCIA, PREVENÇÃO CRITÉRIOS DIAGNÓSTICOS E NOTIFICAÇÃO IRAS PAINEL GERAL O risco de um passageiro morrer numa viagem aérea é de cerca de um em dez milhões

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA ONLINE PARA GERENCIAMENTO DE BOLSAS DE EXTENSÃO

DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA ONLINE PARA GERENCIAMENTO DE BOLSAS DE EXTENSÃO 15. CONEX Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE (x ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO

Leia mais

MIF IgM para clamídia

MIF IgM para clamídia MIF IgM para clamídia Código do Produto:IF1250M Rev. I Características de desempenho Distribuição proibida nos Estados Unidos VALORES ESPERADOS População com pneumonia adquirida na comunidade Dois pesquisadores

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO GRADUAÇÃO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO CENTRO DE INFORMÁTICA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO GRADUAÇÃO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO CENTRO DE INFORMÁTICA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO GRADUAÇÃO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO CENTRO DE INFORMÁTICA 2017.1 Impacto da Inteligência Artificial na Medicina PROPOSTA DE TRABALHO DE GRADUAÇÃO Aluna: Yasmine Conceição

Leia mais

Manual Ilustrado Importação TOTVS Controle de Infecção Hospitalar

Manual Ilustrado Importação TOTVS Controle de Infecção Hospitalar Manual Ilustrado Importação TOTVS Controle de Infecção Hospitalar Março - 2014 Indíce Título do documento 1. Como utilizar esse material em seus estudos?... 3 2. Introdução... 3 3. Importação... 3 3.1

Leia mais

[EBOOK] Software médico: conheça todas as possibilidades para o seu consultório

[EBOOK] Software médico: conheça todas as possibilidades para o seu consultório HiDoctor [EBOOK] Software médico: conheça todas as possibilidades para o seu consultório Centralx [EBOOK] Software médico: conheça todas as possibilidades para o seu consultório 2 A tecnologia é hoje um

Leia mais

Uso de Software de Monitoramento em Projetos Educacionais Metasys Monitor. Home

Uso de Software de Monitoramento em Projetos Educacionais Metasys Monitor. Home Uso de Software de Monitoramento em Projetos Educacionais Metasys Monitor Home Metasys Monitor Ferramenta de Gestão de Recursos de TI, e da sua utilização pelos usuários, em redes corporativas, telecentros

Leia mais

Farmacêutico na Área Hospitalar. Professor: Dr. Eduardo Arruda

Farmacêutico na Área Hospitalar. Professor: Dr. Eduardo Arruda Farmacêutico na Área Hospitalar Professor: Dr. Eduardo Arruda Introdução Administração de recursos materiais é intimamente ligada ao Farmacêutico Hospitalar; Medicamentos + correlatos = 75% $ no hospital;

Leia mais

Análise dos dados de infecção hospitalar do Estado de São Paulo, 2008 Hospital Infection data analysis for the State of São Paulo, 2008

Análise dos dados de infecção hospitalar do Estado de São Paulo, 2008 Hospital Infection data analysis for the State of São Paulo, 2008 Informe epidemiológico Análise dos dados de infecção hospitalar do Estado de São Paulo, 2008 Hospital Infection data analysis for the State of São Paulo, 2008 Denise Brandão de Assis, Geraldine Madalosso,

Leia mais

Universidade Estadual de Ponta Grossa Pró-Reitoria de Recursos Humanos

Universidade Estadual de Ponta Grossa Pró-Reitoria de Recursos Humanos I AUXILIAR ADMINISTRATIVO Ensino Médio - Completo Salário R$ 1384,56 Taxa de inscrição R$ 120,00 1. Executar serviços de apoio nas áreas de recursos humanos, administração, finanças e outras de interesse

Leia mais

Vigilância pós-alta das infecções de sítio cirúrgico em crianças e adolescentes em um hospital universitário de Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil

Vigilância pós-alta das infecções de sítio cirúrgico em crianças e adolescentes em um hospital universitário de Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil ARTIGO ARTICLE 1033 Vigilância pós-alta das infecções de sítio cirúrgico em crianças e adolescentes em um hospital universitário de Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil Post-discharge surveillance of children

Leia mais

Departamento de Pediatria Journal Club. Apresentadora: Eleutéria Macanze 26 de Julho, 2017

Departamento de Pediatria Journal Club. Apresentadora: Eleutéria Macanze 26 de Julho, 2017 Departamento de Pediatria Journal Club Apresentadora: Eleutéria Macanze 26 de Julho, 2017 Introdução Nos países em que a Malária é endémica a Organização Mundial de Saúde (OMS) recomenda testes de Malária

Leia mais

Tema 3: Almoxarifado (recursos materiais, laboratório, farmácia) + Controle de Escala e Plantões

Tema 3: Almoxarifado (recursos materiais, laboratório, farmácia) + Controle de Escala e Plantões Tema 3: Almoxarifado (recursos materiais, laboratório, farmácia) + Controle de Escala e Plantões Mabi Prux von Steinkirch Prof Letícia Mara Peres Universidade Federal do Paraná - ago/2017 Gerenciamento

Leia mais

O enfermeiro no controle de infecção hospitalar de pacientes internados em pós operatório mediato

O enfermeiro no controle de infecção hospitalar de pacientes internados em pós operatório mediato O enfermeiro no controle de infecção hospitalar de pacientes internados em pós operatório mediato The nurse in hospital infection control in patients hospitalized in postoperative mediate Paula de Carvalho

Leia mais

ANEXO II QUADRO DE VAGAS

ANEXO II QUADRO DE VAGAS ANEXO II QUADRO DE VAGAS Ordem Função Especialidade Jornada semanal de trabalho Requisitos mínimos 01 Médico Auditor Especialização em Auditoria Médica, e registro Nº de Vagas Remuneração Base (R$) 02

Leia mais

RESULTADO TRABALHOS CIENTÍFICOS

RESULTADO TRABALHOS CIENTÍFICOS RESULTADO TRABALHOS CIENTÍFICOS Apresentação Titulo Modalidade Dia Horário INVESTIGAÇÃO DE SURTO DE ACINETOBACTER BAUMANNII EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA DE UM HOSPITAL DE REFERÊNCIA EM DOENÇAS INFECCIOSAS

Leia mais

Montando meu programa de vigilância epidemiológica : o que não pode faltar

Montando meu programa de vigilância epidemiológica : o que não pode faltar Montando meu programa de vigilância epidemiológica : o que não pode faltar Denise Brandão de Assis Diretora Técnica da Divisão de Infecção Hospitalar-CVE/SES SCIH IPq - HCFMUSP Legislação de Controle de

Leia mais

Risco Ocupacional X Vacina. José Geraldo Leite Ribeiro

Risco Ocupacional X Vacina. José Geraldo Leite Ribeiro Risco Ocupacional X Vacina José Geraldo Leite Ribeiro Conflitos de Interesse Resolução 1595/2000 do Conselho Federal de Medicina e RDC 102/2000 da ANVISA - Não Possuo ações de companhias farmacêuticas.

Leia mais

Indicadores de Segurança do Paciente Prevenção e Controle de Infecção

Indicadores de Segurança do Paciente Prevenção e Controle de Infecção Indicadores de Segurança do Paciente Prevenção e Controle de Infecção Título Fonte Definição Nível Informação Dimensão da Qualidade Taxa de infecção de sítio cirúrgico incisional profunda/ órgão/ cavidade

Leia mais

Análise da demanda de assistência de enfermagem aos pacientes internados em uma unidade de Clinica Médica

Análise da demanda de assistência de enfermagem aos pacientes internados em uma unidade de Clinica Médica Análise da demanda de assistência de enfermagem aos pacientes internados em uma unidade de Clinica Médica Aluana Moraes 1 Halana Batistel Barbosa 1 Terezinha Campos 1 Anair Lazzari Nicola 2 Resumo: Objetivo:

Leia mais

Mais-valia económica da implementação de um serviço regular de biodescontaminação automatizado com VPH*

Mais-valia económica da implementação de um serviço regular de biodescontaminação automatizado com VPH* Mais-valia económica da implementação de um serviço regular de biodescontaminação automatizado com VPH* *Vapor de Peróxido de Hidrogénio em elevada concentração/patente Bioquell São gastos anualmente,

Leia mais

PROGRAMA CQH - COMPROMISSO COM A QUALIDADE HOSPITALAR INDICADORES HOSPITAIS SELADOS TAXA DE OCUPAÇÃO HOSPITALAR*

PROGRAMA CQH - COMPROMISSO COM A QUALIDADE HOSPITALAR INDICADORES HOSPITAIS SELADOS TAXA DE OCUPAÇÃO HOSPITALAR* TAXA DE OCUPAÇÃO HOSPITALAR* 100% 90% 80% 70% Mediana 76,65% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% 3º trimestre de 2008 1 ÍNDICE DE ROTATIVIDADE DO LEITO* 9,0 8,0 7,0 Mediana 5,88 6,0 5,0 4,0 3,0 2,0 1,0 3º trimestre

Leia mais

ARTIGO ORIGINAL SISTEMA INFORMATIZADO DE NOTIFICAÇÃO DE INFECÇÃO CIRÚRGICA PÓS-ALTA NO HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE - RS

ARTIGO ORIGINAL SISTEMA INFORMATIZADO DE NOTIFICAÇÃO DE INFECÇÃO CIRÚRGICA PÓS-ALTA NO HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE - RS ARTIGO ORIGINAL SISTEMA INFORMATIZADO DE NOTIFICAÇÃO DE INFECÇÃO CIRÚRGICA PÓS-ALTA NO HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE - RS ELECTRONIC SURVEILLANCE SYSTEM OF POST-DISCHARGE SURGICAL SITE INFECTION

Leia mais

Regulamenta a Lei nº 7.498, de 25 de junho de 1986, que dispõe sobre o exercício da Enfermagem, e dá outras providências

Regulamenta a Lei nº 7.498, de 25 de junho de 1986, que dispõe sobre o exercício da Enfermagem, e dá outras providências Regulamenta a Lei nº 7.498, de 25 de junho de 1986, que dispõe sobre o exercício da Enfermagem, e dá outras providências O Presidente da República, usando das atribuições que lhe confere o Art. 81, item

Leia mais

Art. 2º - As instituições e serviços de saúde incluirão a atividade de Enfermagem no seu planejamento e programação.

Art. 2º - As instituições e serviços de saúde incluirão a atividade de Enfermagem no seu planejamento e programação. 1 Decreto Nº 94.406/87 Regulamenta a Lei nº 7.498, de 25 de junho de 1986, que dispõe sobre o exercício da Enfermagem, e dá outras providências. O Presidente da República, usando das atribuições que lhe

Leia mais

Introdução 20. Figura 1.1 Interseção entre malhas de superfícies [8]. Figura 1.2 Caso patológico de interseção de superfícies [6].

Introdução 20. Figura 1.1 Interseção entre malhas de superfícies [8]. Figura 1.2 Caso patológico de interseção de superfícies [6]. 1 Introdução No contexto da modelagem geométrica para elementos finitos, a malha de elementos finitos é definida a partir da descrição geométrica do domínio do problema que está sendo estudado. Sendo assim,

Leia mais

Material preparado e disponibilizado por: Luiz Carlos Ribeiro Lamblet Enfermeiro Epidemiologista do Serviço de. Hospital Israelita Albert Einstein SP

Material preparado e disponibilizado por: Luiz Carlos Ribeiro Lamblet Enfermeiro Epidemiologista do Serviço de. Hospital Israelita Albert Einstein SP Material preparado e disponibilizado por: Luiz Carlos Ribeiro Lamblet Enfermeiro Epidemiologista do Serviço de Controle o de Infecção Hospitalar osptaa Hospital Israelita Albert Einstein SP 2009 Manual

Leia mais

PROCEDIMENTO SISTÊMICO

PROCEDIMENTO SISTÊMICO Página 1 de 9 Siglas e Definições PCR Parada Cardiorrespiratória UTI- Unidade de Terapia Intensiva PA- Pronto Atendimento CDI-Centro de Diagnóstico por Imagem Materiais Não se aplica. Abrangência O código

Leia mais

ORGANIZANDO DADOS E INFORMAÇÕES: Bancos de Dados

ORGANIZANDO DADOS E INFORMAÇÕES: Bancos de Dados ORGANIZANDO DADOS E INFORMAÇÕES: Bancos de Dados Gestão da Informação (07182) Instituto de Ciências Econ., Adm. e Contábeis (ICEAC) Universidade Federal do Rio Grande (FURG) Gestão de Dados As organizações

Leia mais

Orientador: Prof. Dr. Izrail Cat

Orientador: Prof. Dr. Izrail Cat DANIELA AMARAL DE CASTRO ANÁLISE DE INFECÇÃO NOSOCOMIAL NOS PACIENTES ADMITIDOS NA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA PEDIÁTRICA DO HOSPITAL DE CLÍNICAS UFPR Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação

Leia mais

ENFERMAGEM BIOSSEGURANÇA. Parte 12. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM BIOSSEGURANÇA. Parte 12. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM BIOSSEGURANÇA Parte 12 Profª. Tatiane da Silva Campos nos serviços de saúde e definição de Artigos e Áreas Criticas, semi-criticas e não criticas Obrigação de todos profissionais: - trabalhar

Leia mais

UPA 24h. Unidade de Pronto Atendimento. São objetivos da UPA:

UPA 24h. Unidade de Pronto Atendimento. São objetivos da UPA: UPA 24h Unidade de Pronto Atendimento As Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) são fundamentais por serem constituídas de um componente pré-hospitalar fixo, atendendo as regiões desprovidas da modalidade

Leia mais

IMPLEMENTAÇÃO DE PROTOCOLOS GERENCIADOS SEPSE

IMPLEMENTAÇÃO DE PROTOCOLOS GERENCIADOS SEPSE RELATÓRIO NACIONAL IMPLEMENTAÇÃO DE PROTOCOLOS GERENCIADOS SEPSE 2018 Considerações gerais É com satisfação que publicamos mais um relatório do Instituto Latino Americano de Sepse ILAS. Desde 2005, o ILAS

Leia mais

Controle de Infecção Hospitalar (CIH) Professor: PhD. Eduardo Arruda

Controle de Infecção Hospitalar (CIH) Professor: PhD. Eduardo Arruda Controle de Infecção Hospitalar (CIH) Professor: PhD. Eduardo Arruda PRINCIPAIS CONCEITOS EM INFECÇÃO HOSPITALAR CONTAMINAÇÃO Presença transitória de microrganismos em superfície sem invasão tecidual ou

Leia mais

CIRCULAÇÃO EXTRACORPÓREA E CIRURGIA CARDIOVASCULAR

CIRCULAÇÃO EXTRACORPÓREA E CIRURGIA CARDIOVASCULAR CIRCULAÇÃO EXTRACORPÓREA E CIRURGIA CARDIOVASCULAR A Circulação Extracorpórea marcou o início da fase moderna da Cirurgia Cardiovascular. Seu desenvolvimento e evolução permitiu que patologias cardiovasculares

Leia mais

PÓS-GRADUAÇÃO EM COMPETÊNCIA EM CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR

PÓS-GRADUAÇÃO EM COMPETÊNCIA EM CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR PÓS-GRADUAÇÃO EM COMPETÊNCIA EM CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR Instituição Certificadora: FALC Amparo Legal: Resolução CNE CES 1 2001 Resolução CNE CES 1 2007 Carga Horária: 520 h Período de Duração:

Leia mais

Revisão FUI. Tiago Alves de Oliveira

Revisão FUI. Tiago Alves de Oliveira Revisão FUI Tiago Alves de Oliveira Definição de Informática O que é informática? Onde é usado a informática nos dias atuais? Definição de Informática Informática é um termo usado para descrever o conjunto

Leia mais

LEVANTAMENTO EPIDEMIOLÓGICO DA PNEUMONIA NO ESTADO DE MINAS GERAIS E NA CIDADE DE VIÇOSA-MG

LEVANTAMENTO EPIDEMIOLÓGICO DA PNEUMONIA NO ESTADO DE MINAS GERAIS E NA CIDADE DE VIÇOSA-MG 227 LEVANTAMENTO EPIDEMIOLÓGICO DA PNEUMONIA NO ESTADO DE MINAS GERAIS E NA CIDADE DE VIÇOSA-MG ERLAINE DA SILVA SOUZA², ANDRÊS VALENTE CHIAPETA², MONICA DA CONCEIÇÃO GOMES², ISABEL CRISTINA SILVA 3 Resumo:

Leia mais

Informática. Cloud Computing e Storage. Professor Márcio Hunecke.

Informática. Cloud Computing e Storage. Professor Márcio Hunecke. Informática Cloud Computing e Storage Professor Márcio Hunecke www.acasadoconcurseiro.com.br Informática COMPUTAÇÃO EM NUVEM Cloud Computing ou Computação em Nuvem pode ser definido como um modelo no

Leia mais

INCIDÊNCIA DE PNEUMONIA NOSOCOMIAL EM UMA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA DO MUNICÍPIO DE MARINGÁ-PR, DURANTE O PERÍODO DE JULHO DE 2005 A JULHO DE 2006.

INCIDÊNCIA DE PNEUMONIA NOSOCOMIAL EM UMA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA DO MUNICÍPIO DE MARINGÁ-PR, DURANTE O PERÍODO DE JULHO DE 2005 A JULHO DE 2006. V EPCC Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 23 a 26 de outubro de 2007 INCIDÊNCIA DE PNEUMONIA NOSOCOMIAL EM UMA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA DO MUNICÍPIO DE MARINGÁ-PR, DURANTE O PERÍODO

Leia mais

Critérios Diagnósticos das Infecções Hospitalares

Critérios Diagnósticos das Infecções Hospitalares Critérios Diagnósticos das Infecções Hospitalares Márcia Pinto mpdip80@gmail.com INFECTO Consultoria Importância Passo inicial na elaboração dos indicadores. ISC = Casos de ISC / Total de cirurgia x 100

Leia mais

SÍFILIS MATERIAL DE APOIO.

SÍFILIS MATERIAL DE APOIO. SÍFILIS MATERIAL DE APOIO www.hilab.com.br Segundo o Ministério da Saúde, a sífilis, em sua forma adquirida, teve um crescimento de 5.174% entre 2010 e 2015. A forma congênita, transmitida da mãe para

Leia mais

Os Antibióticos - Profilaxia e Terapêutica das IACS

Os Antibióticos - Profilaxia e Terapêutica das IACS Os Antibióticos - Profilaxia e Terapêutica das IACS EDUARDO RABADÃO Serviço de Doenças Infecciosas CHUC-EPE (Dir: Prof. Doutor J. G. Saraiva da Cunha) Infecção Associada aos Cuidados de Saúde (IACS) Doença

Leia mais

Desenvolvimento de um aplicativo na plataforma Android para realização de fichamento bibliográfico em dispositivos móveis: resultados iniciais

Desenvolvimento de um aplicativo na plataforma Android para realização de fichamento bibliográfico em dispositivos móveis: resultados iniciais Desenvolvimento de um aplicativo na plataforma Android para realização de fichamento bibliográfico em dispositivos móveis: resultados iniciais Diogo Sebastião Silva de Lima 1 ; Mauro Daniel Castro e Silva

Leia mais

Conceitos relativos a Banco de Dados & Modelos de Informação de Banco de Dados. Introdução

Conceitos relativos a Banco de Dados & Modelos de Informação de Banco de Dados. Introdução Conceitos relativos a Banco de Dados & Modelos de Informação de Banco de Dados Prof. Anderson Henriques Introdução A quantidade de informação relevante para a tomada de decisões nas organizações é muito

Leia mais

Utilização do Protótipo de Sistema Web de Prontuário Eletrônico no Sistema de Teleconsultoria em Cardiologia no Amazonas

Utilização do Protótipo de Sistema Web de Prontuário Eletrônico no Sistema de Teleconsultoria em Cardiologia no Amazonas Utilização do Protótipo de Sistema Web de Prontuário Eletrônico no Sistema de Teleconsultoria em Cardiologia no Amazonas Geisiana N. Maurício 1, William R. Malvezzi 1 1 Centro de Pós-Graduação e Extensão

Leia mais

PESQUISA. * Pesquisador do Departamento de Epidemiologia e Métodos Quantitativos, Ensp/Fiocruz.

PESQUISA. * Pesquisador do Departamento de Epidemiologia e Métodos Quantitativos, Ensp/Fiocruz. Infecção Hospitalar: Comparação entre Dois Métodos de Vigilância Epidemiológica Dora Chor * Carlos Henrique Klein * Keyla Belizia Feldman Marzochi ** Uma pequena parcela das infecções hospitalares, cerca

Leia mais

TÍTULO: ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DE JALECOS UTILIZADOS PELA EQUIPE DE ENFERMAGEM DE SERVIÇOS DE SAÚDE

TÍTULO: ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DE JALECOS UTILIZADOS PELA EQUIPE DE ENFERMAGEM DE SERVIÇOS DE SAÚDE TÍTULO: ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DE JALECOS UTILIZADOS PELA EQUIPE DE ENFERMAGEM DE SERVIÇOS DE SAÚDE CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: ENFERMAGEM INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE

Leia mais

Epidemiologia das infecções de corrente sangüínea. de origem hospitalar em hospital de assistência. terciária, São Paulo, Brasil

Epidemiologia das infecções de corrente sangüínea. de origem hospitalar em hospital de assistência. terciária, São Paulo, Brasil Patricia Rodrigues Naufal Spir Epidemiologia das infecções de corrente sangüínea de origem hospitalar em hospital de assistência terciária, São Paulo, Brasil Dissertação apresentada a Faculdade de Medicina

Leia mais

TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO

TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO O (A) paciente, ou seu responsável, declara, para todos os fins legais, especialmente do disposto no artigo 39, VI, da Lei, 8.078/90 que dá plena autorização

Leia mais

NOTA INFORMATIVA Nº 92, DE 2017/SVS/MS

NOTA INFORMATIVA Nº 92, DE 2017/SVS/MS MINISTÉRIO DA SAÚDE NOTA INFORMATIVA Nº 92, DE 2017/SVS/MS Orientações sobre a distribuição e utilização do Teste Rápido de Dengue IgM/IgG, Chikungunya IgM e Zika IgM/IgG Combo BahiaFarma. I CONTEXTUALIZAÇÃO

Leia mais

GoogleDocs. Potencializando o uso de questionários online em pesquisas científicas.

GoogleDocs. Potencializando o uso de questionários online em pesquisas científicas. GoogleDocs Potencializando o uso de questionários online em pesquisas científicas. Sumário - Apresentar o conceito de computação nas nuvens; - Apresentar o ambiente do Google Docs; - Apresentar a interface

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS REALIZADOS EM IDOSOS COM INFECÇÃO RELACIONADA À SAÚDE EM UM HOSPITAL DE REFERÊNCIA NO TRATAMENTO DO CÂNCER

CARACTERIZAÇÃO DOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS REALIZADOS EM IDOSOS COM INFECÇÃO RELACIONADA À SAÚDE EM UM HOSPITAL DE REFERÊNCIA NO TRATAMENTO DO CÂNCER CARACTERIZAÇÃO DOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS REALIZADOS EM IDOSOS COM INFECÇÃO RELACIONADA À SAÚDE EM UM HOSPITAL DE REFERÊNCIA NO TRATAMENTO DO CÂNCER Joice Silva do Nascimento (1); Aryele Rayana Antunes

Leia mais

Diretrizes Assistenciais CHECKLIST CIRÚRGICO TIME OUT. Versão eletrônica atualizada em Janeiro 2012

Diretrizes Assistenciais CHECKLIST CIRÚRGICO TIME OUT. Versão eletrônica atualizada em Janeiro 2012 Diretrizes Assistenciais CHECKLIST CIRÚRGICO TIME OUT Versão eletrônica atualizada em Janeiro 2012 Checklist Cirúrgico TIME OUT Introdução Dados do Institute of Medicine (IOM) estimam que cerca de 98.000

Leia mais

Ferramenta de rastreamento global: uma revisão das evidências (edição de 2016)

Ferramenta de rastreamento global: uma revisão das evidências (edição de 2016) Ferramenta de rastreamento global: uma revisão das evidências (edição de 2016) Relatório da Health Quality & Safety Commission New Zealand Sumário executivo Introdução: A atenção dedicada recentemente

Leia mais

Introdução RESUMO. 92 N. 2, Novembro/2011 CCIH, 2 UTI, 3 CTI

Introdução RESUMO. 92 N. 2, Novembro/2011 CCIH, 2 UTI, 3 CTI Implantação de um check-list para inserção de cateter central na Unidade de Terapia Intensiva Mayra Gonçalves Menegueti 1, Erick Apinagés dos Santos 2, Fernando Belissimo Rodrigues 1, Roberta Diez 3, Anibal

Leia mais

LAUDO DE ANÁLISE DA PROVA DE CONCEITO

LAUDO DE ANÁLISE DA PROVA DE CONCEITO LAUDO DE ANÁLISE DA PROVA DE CONCEITO Aos vinte dias do mês de dezembro de dois mil e dezoito, às nove horas, na sede do CM Granpal, localizado na avenida das Indústrias, quatrocentos e sessenta e nove,

Leia mais

Rev Saúde Pública 2002;36(6):

Rev Saúde Pública 2002;36(6): Rev Saúde Pública 2002;36(6):717-22 717 Estudo comparativo do diagnóstico da infecção do sítio cirúrgico durante e após a internação Comparative study of surgical wound infection diagnosed in-hospital

Leia mais

PREVENÇÃO DE INFECCÇÃO ASSOCIADA A CATETER VENOSO CENTRAL / CVC. Data Versão/Revisões Descrição Autor

PREVENÇÃO DE INFECCÇÃO ASSOCIADA A CATETER VENOSO CENTRAL / CVC. Data Versão/Revisões Descrição Autor 1 de 9 Histórico de Revisão / Versões Data Versão/Revisões Descrição Autor 1.00 Proposta inicial FP, MTS, SRPT 1 Objetivo: Prevenir infecção de corrente sanguínea associada a cateter venoso central ()

Leia mais

Como as TICs apoiaram a prestação de serviços de saúde?

Como as TICs apoiaram a prestação de serviços de saúde? Como as TICs apoiaram a prestação de serviços de saúde? O caso das TICs no Setor da Saúde no Brasil Alliance for Affordable Internet Moçambique, 09 de fevereiro de 2018 SOBRE O CETIC.br Modelo Multissetorial

Leia mais

Resultados Assistenciais Compartilhando resultados e experiências do HIAE Controle de infecção hospitalar

Resultados Assistenciais Compartilhando resultados e experiências do HIAE Controle de infecção hospitalar Resultados Assistenciais Compartilhando resultados e experiências do HIAE Controle de infecção hospitalar Claudia Vallone Silva Enfª Especialista em Prevenção e Controle de Infecção SCIH Mestre em Ciências

Leia mais

Relatório Gerencial Do Perfil Epidemiológico Da Unidade Concórdia do Complexo Hospitalar São Francisco

Relatório Gerencial Do Perfil Epidemiológico Da Unidade Concórdia do Complexo Hospitalar São Francisco Fundação Hospitalar São Francisco de Assis Relatório Gerencial Do Perfil Epidemiológico Da Unidade Concórdia do Complexo Hospitalar São Francisco Data de entrega do relatório: 15/07 / 2016 Elaborado pelo

Leia mais

2.1. Formação de Nível I ( corresponde a 36 meses do período de formação).

2.1. Formação de Nível I ( corresponde a 36 meses do período de formação). PROGRAMA DE FORMAÇÃO DO INTERNATO MÉDICO DE RADIOLOGIA (Versão para publicação sob a forma de Portaria) A formação específica no Internato Médico de Radiologia tem a duração de 60 meses (5 anos, a que

Leia mais

Prevenção das IACS Ponto da Situação Paulo André Fernandes, Maria Goreti Silva, Ana Paula Cruz, José Artur Paiva

Prevenção das IACS Ponto da Situação Paulo André Fernandes, Maria Goreti Silva, Ana Paula Cruz, José Artur Paiva Prevenção das IACS Ponto da Situação. 2015 Paulo André Fernandes, Maria Goreti Silva, Ana Paula Cruz, José Artur Paiva Controlo de infeção. SENIC Controlo de infeção. SENIC SENIC (1974-1983) Hospitais

Leia mais

HIV 1 E 2 - ANTICORPOS - CLIA - TESTE DE TRIAGEM

HIV 1 E 2 - ANTICORPOS - CLIA - TESTE DE TRIAGEM HIV 1 E 2 - ANTICORPOS - CLIA - TESTE DE TRIAGEM Material...: Método...: Soro Quimioluminescência - Imunoensaio de 4ª geração Leitura...: 0,13 Não reagente: Inferior a 1,00 Reagente...: Superior ou igual

Leia mais

VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DAS INFECÇÕES ASSOCIADAS AOS CUIDADOS DE SAÚDE

VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DAS INFECÇÕES ASSOCIADAS AOS CUIDADOS DE SAÚDE PROGRAMA NACIONAL DE PREVENÇÃO E CONTROLO DA INFECÇÃO ASSOCIADA AOS CUIDADOS DE SAÚDE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DAS INFECÇÕES ASSOCIADAS AOS CUIDADOS DE SAÚDE CRITÉRIOS PARA DEFINIÇÃO DE INFECÇÕES NOS

Leia mais

4. Que outros dados epidemiológicos seriam importantes para o caso?

4. Que outros dados epidemiológicos seriam importantes para o caso? Caso Clínico 1 Identificação - R.E.M.O, 42 anos, feminino, professora, natural dee São Paulo, residente em Belém há vários anos. História da Doença Atual - Procurou atendimento médico emm 15/5/2006, relatando

Leia mais

Departamento de Pediatria Serviço de Pneumologia Pediátrica Journal Club. Setembro 2018

Departamento de Pediatria Serviço de Pneumologia Pediátrica Journal Club. Setembro 2018 Departamento de Pediatria Serviço de Pneumologia Pediátrica Journal Club Setembro 2018 Sumário Introdução Objectivos Metodologia Resultados Discussão Limitações do Estudo Conclusão Perspectivas Vírus

Leia mais

CONDERG - CONSÓRCIO DE DESENVOLVIMENTO DA REGIÃO DO GOVERNO DE SÃO JOÃO DA BOA VISTA HOSPITAL REGIONAL DE DIVINOLÂNDIA RELATÓRIO DE GESTÃO 2012

CONDERG - CONSÓRCIO DE DESENVOLVIMENTO DA REGIÃO DO GOVERNO DE SÃO JOÃO DA BOA VISTA HOSPITAL REGIONAL DE DIVINOLÂNDIA RELATÓRIO DE GESTÃO 2012 RELATÓRIO DE GESTÃO 2012 CCIH COMISSÃO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR 1. APRESENTAÇÃO A Comissão de Controle de Infecção Hospitalar CCIH é formada por Membros Executores - 01 Enfermeira, 01 Farmacêutica

Leia mais

, declara, para todos os fins legais, especialmente do disposto no artigo 39, VI, da Lei, 8.078/90 que dá plena autorização ao (a)

, declara, para todos os fins legais, especialmente do disposto no artigo 39, VI, da Lei, 8.078/90 que dá plena autorização ao (a) TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO O(A) paciente, ou seu responsável, declara, para todos os fins legais, especialmente do disposto no artigo 39, VI, da Lei, 8.078/90 que dá plena autorização ao

Leia mais

Algoritmo simplificado para conversão de imagem no formato INTERFILE para o formato DICOM

Algoritmo simplificado para conversão de imagem no formato INTERFILE para o formato DICOM Algoritmo simplificado para conversão de imagem no formato INTERFILE para o formato DICOM Clara Figueiredo Dourado 1, Girlene Lima Ribeiro 1, Manoel Alves Filho 2 1 Bacharelandas de Engenharia Elétrica

Leia mais

NOTA TÈCNICA EBOLA SITUAÇÃO NA AFRICA E CONDUTAS PARA PROFISSIONIAS DE SAÚDE

NOTA TÈCNICA EBOLA SITUAÇÃO NA AFRICA E CONDUTAS PARA PROFISSIONIAS DE SAÚDE SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DE SÃO PAULO COORDENADORIA DE CONTROLE DE DOENÇAS CENTRO DE VIGILÂNCIA EPIDMEIOLÓGICA PROF. ALEXANDRE VRANJAC NOTA TÈCNICA EBOLA SITUAÇÃO NA AFRICA E CONDUTAS PARA PROFISSIONIAS

Leia mais

3M Health Information Systems Metodologia de Agrupamento Diagnóstico aplicável em modelos sustentáveis de pagamento e melhoria da Qualidade na Saúde

3M Health Information Systems Metodologia de Agrupamento Diagnóstico aplicável em modelos sustentáveis de pagamento e melhoria da Qualidade na Saúde 3M Health Information Systems Metodologia de Agrupamento Diagnóstico aplicável em modelos sustentáveis de pagamento e melhoria da Qualidade na Saúde 3M APR DRG Avaliação de alocação de recursos na área

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA EQUIPE ODONTOLÓGICA NO AMBIENTE HOSPITALAR THE IMPORTANCE OF THE DENTAL TEAM IN THE HOSPITAL ENVIRONMENT

A IMPORTÂNCIA DA EQUIPE ODONTOLÓGICA NO AMBIENTE HOSPITALAR THE IMPORTANCE OF THE DENTAL TEAM IN THE HOSPITAL ENVIRONMENT A IMPORTÂNCIA DA EQUIPE ODONTOLÓGICA NO AMBIENTE HOSPITALAR THE IMPORTANCE OF THE DENTAL TEAM IN THE HOSPITAL ENVIRONMENT Eline Deise Alves da Silva Técnica em Saúde Bucal do Hospital Universitário Professor

Leia mais

Infect Control 1983; 4:

Infect Control 1983; 4: Responsabilidade do SCIH frente a sociedade: relacionada aos surtos de infecção hospitalar Antonio o Tadeu Fernandes www.ccih.med.br MBA de Gestão em saúde e controle de infecção INESP Conceitos básicos

Leia mais