VARIAÇÃO, MUDANÇA E ENSINO: ALGUMAS CONSIDERAÇÕES
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- Ivan da Conceição Coelho
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1 VARIAÇÃO, MUDANÇA E ENSINO: ALGUMAS CONSIDERAÇÕES Bárbara Bezerra de Santana Pereira (UNEB) 1 baletras02@hotmail.com RESUMO: O presente artigo busca apresentar, sucintamente, um histórico da Sociolinguística, bem como, seus principais pressupostos teórico-metodológicos. Posteriormente, realiza-se breve uma reflexão sobre suas contribuições no campo do ensino, fazendo uma relação entre esta teoria e a prática docente. PALAVRAS- CHAVE: Sociolinguística variacionista. Pressupostos teóricos. Ensino. ABSTRACT: This article presents, soon, a historic of Sociolinguistics, as well as its main theoretical and methodological assumptions. Later, there will be brief reflection on their contributions in the fields of teaching, making a link between this theory and teaching practice KEYWORDS: Variationist Sociolinguistics. Theoretical Assumptions. Teaching Introdução Uma teoria se constitui amparada na concepção de seu objeto de estudo. Para a análise fundamentada de um objeto como a língua, faz-se imprescindível uma firme definição, à luz da teoria, haja vista a complexidade deste objeto. Como bem ressalta Mário Pei (apud Rajagopalan, 1998, p.23) Quando uma língua é submetida a uma análise de microscópio, percebe-se que é infinitamente diversificada. A Sociolinguística concebe a língua como uma entidade social, constituída e modificada na relação entre os indivíduos, membros de uma sociedade. Esta área de estudos leva em consideração os aspectos estruturais da língua, bem como, os aspectos sociais e culturais nos quais esta se encontra inserida. Segundo Cezario e Votre (2010, p. 141), Para essa corrente, a língua é uma instituição social e, portanto, não pode ser 1 Mestre em Estudos Linguísticos pela Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS); Professora Auxiliar da Universidade do Estado da Bahia (UNEB) 427
2 estudada como uma estrutura autônoma, independente do contexto situacional, da cultura e da história das pessoas que a utilizam como meio de comunicação. Para alguns autores o termo Linguística já traz em sua acepção o caráter social, este se encontra intrínseco na dita terminologia, soando a palavra Sociolinguística como redundante. Segundo Camacho (2001, p ), A linguagem é, sem dúvida alguma, a expressão mais característica de um comportamento social, sendo, por isso, impossível separá-la de suas funções sócio-interacionais. É até por isso que, vale repetir, o próprio uso do termo sociolinguística soa muito redundante. Consequentemente, somente é possível considerá-la uma subárea da Linguística ou um de seus domínios conexos de uma perspectiva que não inclua como relevante a natureza sócio-interacional da linguagem.(grifo do autor) Esta constatação final coaduna com a observação inicial deste texto. A teoria deve vir amparada numa coerente conceituação de seu objeto de estudo. Para alicerçar essas observações um pouco mais, trago Tarallo (1997, p. 6) que propõe como ponto de partida para análise sociolinguística a relação entre língua e sociedade, e assim destaca Municie-se desta relação e tire dela todo o proveito teórico e metodológico possível!. Voltaremos a esta citação posteriormente. Outra característica da língua, fortemente relevante para a Sociolinguística, é natureza heterogênica de seu uso. Se observarmos com um pouco de atenção, perceberemos que dois falantes de uma mesma língua não falam da mesma forma. Seus usos variam de acordo com vários fatores, por exemplo, região, sexo, idade, escolaridade, etc; e em vários níveis, como o prosódico, morfológico, sintático, lexical, etc. Ao considerar esta heterogeneidade, esta teoria se distancia de outros modelos como, por exemplo, o gerativista. Partindo do pressuposto de que toda língua varia e muda, a Sociolinguística analisa os diversos fatores, sejam linguísticos e/ou extralinguísticos, que propiciam os fenômenos da variação e mudança. Independente de ocorrer ou não uma efetiva 428
3 mudança linguística, os sociolinguístas veem no fenômeno da variação como um princípio de sua teoria. De acordo com Cezario e Votre (2010, p. 141) um dos objetivos da sociolinguística é entender quais são os fatores motivadores da variação linguística e qual a importância de cada um destes. Não é por acaso que esta teoria é também conhecida por sociolinguística variacionista ou teoria da variação. 1. A Sociolinguística: Um breve histórico A Sociolinguística nasce na década de 1950, mas implementa-se como ciência na década de 1960 sob a liderança dos linguístas Weinreich, Herzog e Labov, sendo este último seu principal nome. Estes não foram os primeiros a encararem a língua como uma instituição social. Como ressalta Alkmim (2001, p.24), A tradição de relacionar linguagem e sociedade, ou mais precisamente, língua, cultura e sociedade, está inscrita na reflexão de vários autores do século XX. Integrados ou não à grande corrente estruturalista, que ocupou o centro da cena teórica, particularmente, a partir dos anos 1930, encontramos linguístas cujas obras são referência obrigatória, quando se trata de pensar a questão do social no campo dos estudos linguísticos. Não caberia, aqui, enumerar todos esses estudiosos, mas uma breve referência a alguns nomes, ligados ao contexto europeu, impõe-se: Antoine Meillet, Mikhail Bakhtin, Marcel Cohen, Émile Benveniste e Roman Jakobson. Ainda segundo Alkmim (2001, p. 28) Não há consenso sobre o modo de tratar e de explicar a questão da relação entre linguagem e sociedade, mas destaca que esta questão constitui um dos grandes divisores de águas no campo da reflexão da Linguística contemporânea. Voltando a falar dos fundadores da teoria variacionista, focamos em Labov, este que formulou pressupostos teóricos e metodologia para explicar e constatar suas observações acerca da língua. Seu trabalho inicial, no ano de 1963, foi um estudo do 429
4 inglês na ilha de Martha s Vineyard, em Massachusetts. Depois vieram outros trabalhos como o estudo sobre a estratificação social da língua falada em Nova York, do vernáculo dos adolescentes no Harlem, entre outras pesquisas. A partir de Labov, outras pesquisas foram e são empreendidas em diversos lugares do mundo, inclusive aqui no Brasil, que possui fortes núcleos de estudos nesta área. Destacamos alguns projetos como: Norma Urbana Culta NURC (ROSSI, 1969); Competências Básicas do Português (NARO e LEMLE, 1977); Programa de Estudo sobre o Uso da Língua PEUL (NARO, 1980); Confluência Dialetal na Nova Capital Brasileira (BORTONI, 1984); Gramática do Português Falado (CASTILHO, 1990); Análise Contrastiva de Variedades do Português VARPORT (BRANDÃO e MOTA, 2000); Programa para a História da Língua Portuguesa PROHPOR (MATTOS E SILVA, 1996); Programa para a História do Português Brasileiro PHPB (CASTILHO, 1997); A Língua Portuguesa no Semiárido Baiano (ALMEIDA e CARNEIRO, 1998); Vertentes do Português Rural do Estado da Bahia VERTENTES (LUCCHESI, 2001), entre outros. 2. Parâmetros Teórico-metodológicos da Teoria da Variação e Mudança Para tratar da questão teórico-metodológica, retomo a relação entre língua e sociedade, e novamente trago a seguinte citação de Tarallo (1997, p. 6) Municie-se desta relação e tire dela todo o proveito teórico e metodológico possível!. Como observado, os pressupostos da teoria nascem da concepção de seu objeto. De acordo com Cezario e Votre (2010, p. 142) A abordagem variacionista baseia-se em pressupostos teóricos que permitem ver regularidade e sistematicidade por trás de um aparente caos da comunicação do dia-a-dia. Procura demonstrar como uma variante se implementa na língua ou desaparece. Este caos linguístico trazido pelos autores também é destacado por Tarallo (1997, p. 5) que o compara com o um campo de batalhas em que duas (ou mais) maneira de se dizer a mesma coisa [...] se enfrentam em 430
5 um duelo de contemporização [...] considerando o caos linguístico como o objeto de estudo da teoria. Podemos assim considerar que este caos seja uma característica inerente da língua, de seu uso. Buscar a regularidade e a sistematicidade por trás deste caos é um dos objetivos da sociolinguística. Para atingir seus objetivos ela possui uma metodologia claramente definida que propicia ao pesquisador ferramentas para coleta, codificação e análise de dados. Ferramentas como os programas computacionais Varbrul, GoldVarb e, o mais recente, Rbrul. Para conhecermos os pressupostos teórico-metodológicos de uma teoria faz-se necessário ter uma base relacionada ao léxico específico desta área, ou seja, conhecer suas terminologias. Quando tratamos de Sociolinguística, termos como variante, variável, tempo real, tempo aparente, painel, tendência, variações diatópicas, diastráticas, diafásica, diamésica, entre outros, são recorrentes. Então, cabe neste texto um parêntese que traga uma noção geral destes termos. Comecemos por variante. Este termo, segundo Cezario e Votre (2010, p. 142), é usado para identificar uma forma que é usada ao lado de outra na língua sem que se verifique mudança no significado básico. Dá-se o nome de variável linguística ou grupo de fatores ao conjunto de variantes. Para exemplificar, temos o uso das variantes nós e a gente, duas expressões que possuem o mesmo significado, porém uma mais e outra menos formal. Segundo Cezario Votre (2010, p. 143), cabe ao sociolinguísta verificar, através da observação da frequência de uso das variantes, se um dado fenômeno se trata de uma variação estável ou de uma variação instável que pode ou não desembocar numa mudança linguística. Passemos agora para os tipos de variações. A depender de sua natureza, podem ser assim denominadas: Variação diatópica (do grego dia: através de; topos: lugar) ou geográfica: é aquela em que a língua varia de acordo com a região, local, cidade em que o falante se encontra inserido. Como exemplos podemos destacar as diferenças de natureza fonológica, morfológica, sintática ou lexical entre as línguas de diferentes regiões do Brasil, bem como as referentes às diferentes variedades do português faladas 431
6 pelo mundo, seja na Europa, África, Ásia ou América. Temos também a chamada variação diastrática ou social: a língua varia de acordo com a realidade sócio-econômica do falante. Nesta variação incluímos fatores como idade, escolaridade, sexo, classe social. Para esta variação exemplificamos como os chamados socioletos dos mais jovens (cheios de gírias) e dos mais velhos (linguagem mais conservadora). Destacamos a variação de registro: a língua varia de acordo com o nível de formalidade de uso, ou seja, do contexto. Podendo usar variantes da língua padrão caso se encontre em um contexto que a exija, ou que seja mais aceitável. Um mesmo falante varia seu uso a depender do contexto social em que se encontra, isto é, adapta a língua ao momento. Aliada a este tipo de variação, destaco a chamada variação diamésica, trazida por Ilari e Basso (2009, p. 180), que significa variação associada ao uso de diferentes meios ou veículos, compreendendo principalmente as diferenças entre os registros da fala e da escrita. Uma pesquisa sociolinguística pode trabalhar analisando os fenômenos em tempo real (pesquisa realizada em duas ou mais épocas com o mínimo de 12 e o máximo 50 anos) ou tempo aparente (pesquisa realizada com faixas etárias diferentes numa mesma época). O linguísta pode avaliar se está ocorrendo uma mudança em curso o uma variável estável analisando estes tempos. O estudo pode ser de painel (realizada com o mesmo indivíduo em períodos de tempo diferentes) ou estudo de tendência (que analisa a comunidade ao longo do tempo). Como foi dito anteriormente, Weinreich, Labov e Herzog (WLH) foram os fundadores da teoria da mudança linguística. Em 1966, estes três autores apresentaram um texto sobre a mudança em comunidades linguística da época que foi considerado o mais criativo do simpósio Direções para a Linguística Histórica que ocorreu na Universidade do Texas, organizado por Lehmann e Malkiel. Podemos encontrar este texto hoje publicado no livro intitulado Fundamentos Empíricos para uma Teoria da Mudança Linguística, traduzido por Marcos Bagno e publicado pela editora Parábola. O texto não traz a teoria completa, mas, como o título denota, fundamentos da teoria. Estes fundamentos podem ser resumidos nos cinco problemas que se colocam para a teoria da variação e mudança linguística, são eles: 432
7 1- Quais são os fatores condicionantes da variação e mudança? 2- Como se dá o encaixe da mudança no sistema linguístico-social de uma determinada comunidade? 3- Como é avaliada a mudança? 4- Como se dá a transição? 5- Quais as explicações para a implementação de uma mudança? Essas são as perguntas que fomentam discussões e que, numa pesquisa sociolinguística, buscam ser respondidas. 3. Sociolinguística e Ensino Inicio esta parte do texto com as seguintes perguntas: As pesquisas sociolinguísticas têm contribuído para a melhoria do ensino? Caso positivo, que contribuições são essas? Que reflexões são desenvolvidas e praticadas no ensino de língua partindo de uma visão da sociolinguística? Não faz muito tempo que o ensino de língua portuguesa se pautava única e exclusivamente no aprendizado de regras do bem falar, do bem escrever. A gramática normativa vista como o principal livro da aula de português, sua verdadeira Bíblia. Ao ouvir qualquer variante não-padrão, o professor de português se arrepiava e soltava, no mínimo, um Que absurdo!, Não é assim, é assim!, Vocês precisam aprender português!, Meu aluno não sabe nem o português, imagine o resto... Caso mais grave quando o próprio aluno se subestima, dizendo Não sei português. Não poderei dizer que, atualmente, estas exclamações e afirmações deixaram de ocorrer, mas estão sendo questionadas e repensadas, haja vista as fortes contribuições da 433
8 sociolinguística para a quebra do preconceito linguístico e para a compreensão de fazemos o uso competente de nossa língua. Tendo por base a consciência de que a língua é heterogênea, variando de acordo com fatores como idade, sexo, classe social, região, contexto situacional, pode-se combater o preconceito linguístico e firmar o respeito às variantes. No que tange ao ensino de língua portuguesa, pregar uma visão de que a norma padrão, da gramática normativa, é mais uma das variantes de nossa língua, e que deve ser trabalhada na escola para instrumentalizar o educando com a variedade de prestígio, haja vista ser esta a que, em determinados contextos, será a necessária e adequada. Como bem observa Bortoni-Ricardo (2004, p.75), Ao chegar à escola, a criança, o jovem ou o adulto já são usuários competentes de sua língua materna, mas têm de ampliar a gama de seus recursos comunicativos para poder atender às convenções sociais, que definem o uso linguístico adequado a cada gênero textual, a cada tarefa comunicativa, a cada tipo de interação. Os usos da língua são práticas sociais e muitas delas são extremamente especializadas, isto é, exigem vocabulário específico e formações sintáticas que estão abonadas nas gramáticas normativas (grifos da autora) Trazer à tona o conceito de adequar a variante ao contexto em que se encontra o falante da língua é o principal modo de se encarar o ensino de língua sem preconceitos. Numa perspectiva pedagógica que seja sensível aos saberes dos alunos, podemos dizer que, diante da realização de uma regra não padrão pelo aluno, a estratégia da professora deve incluir dois componentes: a identificação da diferença e a conscientização da diferença. (BORTONI-RICARDO, 2004, p. 42) (grifos da autora). A relação língua e sociedade, mais uma vez, é atestada quando falamos em preconceito linguístico, pois este reflete o preconceito social. Vejamos: No Brasil, os falares das cidades litorâneas, que foram sendo criadas ao longo dos séculos XVI e XVII, como Salvador, Rio de Janeiro, Recife e Olinda, Fortaleza, São Luís, João Pessoa, entre outras, sempre tiveram mais prestígio que os falares das comunidades 434
9 interioranas [...] No Brasil de hoje, os falares de maior prestígio são justamente os usados nas regiões economicamente mais ricas. Estamos vendo, então, que fatores históricos, políticos e econômicos que confere o prestígio a certos dialetos ou variedades regionais e, consequentemente, alimentam rejeição e preconceito em relação aos outros. Mas sabemos que esse preconceito é perverso, não tem fundamentos científicos e tem de ser seriamente combatido, começando na escola. (BORTONI-RICARDO, 2004, p.34) afirmar que: No que se refere ao papel da escola, Stella Maris Bortoni-Ricardo é enfática ao É papel da escola, portanto, facilitar a ampliação da competência comunicativa dos alunos, permitindo-lhes apropriarem-se dos recursos comunicativos necessários para se desempenharem bem, e com segurança, nas mais distintas tarefas linguísticas. Eles vão precisar especialmente de recursos comunicativos bem específicos para fazer uso da escrita, em gêneros textuais mais complexos e para fazer uso da língua oral em estilos monitorados. [...] A escola é, por excelência, o locus ou espaço- em que os educando vão adquirir, de forma sistemática, recursos comunicativos que lhes permitam desempenhar-se competentemente em práticas sociais especializadas (BORTONI-RICARDO, 2004, p ) Para finalizar esta breve reflexão acerca da relação entre a teoria sociolinguística e o ensino, cito as conclusões de uma saudosa Professora de Português. Rosa Virgínia Mattos e Silva em seu livro O português são dois... Novas fronteiras, velhos problemas traz sua visão do ensino de língua materna. Com a palavra, a Professora Rosa : Nos primeiros anos de ensino, a diversidade linguística, o plurilinguismo de certas comunidades, o pluridialetarismo de todas deveria ser respeitado, cultivado, não só para favorecer o desenvolvimento natural da expressão oral, como também para não criar bloqueios que se tornam no futuro intransponíveis não só na comunicação escrita, como também na oral. O convívio com dialetos dominantes se faria também e naturalmente, sobretudo através da leitura, quando fosse o momento, e pelo confronto contrativo, sem avaliações de certo e errado, mas no sentido de adequação/inadequação e determináveis situações novas. 435
10 O saber sobre a língua surgiria aos poucos, pela sistematização não da gramática que chamei de idealizada e arbitrária, mas desta em concomitância à dos dialetos conviventes nas comunidades escolares. [...] O aprimoramento da língua materna em toda a sua amplitude e na sua gama de variação possível e potencial seria assim ums instrumento de libertação interior e social, um elemento agregador e não desagregador, como aquele que impõe a norma de um dialeto dominante. (MATTOS E SILVA, 2004, p ) Considerações Finais Através dos estudos sociolinguísticos, podemos constatar a forte relação entre língua e sociedade. A língua é um importante aspecto identitário de uma determinada comunidade. Como vimos, alguns autores consideram o termo Sociolinguística como redundante, pois ao falarmos de língua automaticamente, implicitamente, falamos de sociedade. Destaco aqui a fala de Alkmim (2001, p.21): Linguagem e sociedade estão ligadas entre si de modo inquestionável. Mais do que isso, podemos afirmar que essa relação é a base da constituição do ser humano. A história da humanidade é a história dos seres organizados em sociedade e detentores de um sistema de comunicação oral, ou seja, de uma língua. Efetivamente, a relação entre linguagem e sociedade não é posta em dúvida por ninguém, e não deveria estar ausente, portanto, das reflexões sobre o fenômeno linguístico. Vimos neste texto um apanhado geral da teoria que centra nesta relação seu alicerce, a Sociolinguística Variacionista. No que tange ao papel desta no ensino de língua, observamos que a Sociolinguística (bem como outras teorias como a Pragmática, a Linguística Textual e etc) tem contribuído fortemente para a nova visão e prática do ensino de língua. Constatando que as reflexões e pesquisas no âmbito acadêmico estão surtindo efeito em nosso dia-a-dia. Sabemos que ainda há muito a ser repensado e 436
11 mudado, mas já conseguimos sentir em nossa prática as contribuições teóricas desta ciência. Referências ALKMIM, Tânia. Sociolingüística: parte I. In: MUSSALIM, Fernanda; BENTES, Anna Christina (Orgs). Introdução à lingüística: domínios e fronteiras. São Paulo: Cortez, BORTONI-RICARDO, Stella Maris. Educação em língua materna: a sociolinguística na sala de aula. São Paulo: Parábola, CAMACHO, Roberto Gomes. Sociolinguística: parte II In: MUSSALIM, Fernanda; BENTES, Anna Christina (Orgs). Introdução à lingüística: domínios e fronteiras. São Paulo: Cortez, CEZARIO, Maria Maura, VOTRE, Sebastião. Sociolinguística. In: MARTELOTTA, Mário Eduardo. Manual de linguística. São Paulo: Contexto, 2010 ILARI, Rodolfo, BASSO, Renato. O português da gente: a língua que estudamos, a língua que falamos. São Paulo: Contexto, RAJAGOPALAN, K. O conceito de identidade em Linguística: é chegada a hora para uma reconsideração radical? In: SIGNORINI, I. (org). Lingua(gem) e identidade: elementos para uma discussão no campo aplicado, p Campinas: Mercado das Letras, MATTOS E SILVA, Rosa Virgínia. O português são dois: novas fronteiras, velhos problemas. São Paulo: Parábola, TARALLO, Fernando. A pesquisa socio-linguística. Série Princípios.São Paulo: Ática, 1997 WEINREICH, U., LABOV, W., HERZOG, M. Fundamentos empíricos para uma teoria da mudança linguística. Trad. Marcos Bagno. São Paulo: Parábola, Recebido Para Publicação em 29 de junho de Aprovado Para Publicação em 30 de julho de
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