FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE SURF. Utilidade Pública Desportiva - Despacho 49/94, de RELATÓRIO CONTAS

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1 FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE SURF Utilidade Pública Desportiva - Despacho 49/94, de RELATÓRIO E CONTAS 2012 SEDE: Fax Complexo Desportivo Municipal de Ouressa Sintra - Portugal Internet: fps@surfingportugal.com

2 FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE SURF Utilidade Pública Desportiva - Despacho 49/94, de Índice geral 1. Retrospetiva do Ano Desenvolvimento Estratégico da FPS Sede da Federação e Recursos Humanos Área Desportiva Organização dos Circuitos Nacionais Formação Dirigentes em Organismos Internacionais Alto Rendimento Equipa Multidisciplinar Participações das Seleções Nacionais Centros de Alto Rendimento Dados Estatísticos Campeões Nacionais Análise Económica e Financeira Demonstrações Financeiras Federação Portuguesa de Surf 2

3 FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE SURF Utilidade Pública Desportiva - Despacho 49/94, de Retrospetiva do Ano 2012 Num ano marcado por grandes dificuldades em encontrar apoios para o desporto, a FPS encerrou o ano de 2012 com um total de 1779 federados repartidos por 239 Clubes e Escolas em actividade. Relativamente aos resultados Internacionais alcançados em 2012, individualmente e coletivamente, destacamos os seguintes: Individuais: Vasco Ribeiro, Surf Sub 18, 3º Classificado no Campeonato Mundial de Juniores da ISA Vasco Ribeiro, 3º Classificado no Campeonato da Europa de Juniores, Surf Sub18 ESF Madalena Pereira, 2ª Classificada no Campeonato da Europa de Juniores, BB Sub18 Feminino, ESF Pedro Silva, 2º Classificado no Campeonato da Europa de Juniores, BB Sub18, ESF Miguel Adão, 2º Classificado no Campeonato da Europa de Juniores, BB Sub16, ESF Coletivos Seleção Nacional de Surf Júnior 8º Classificada Campeonatos do Mundo de Juniores ISA Seleção Nacional de Surf Júnior 3ª Classificada Campeonatos da Europa de Juniores ESF A Organização de Eventos Internacionais A FPS, como previsto, organizou uma etapa do Circuito Mundial de Bodyboard (Sintra) com 141 inscritos (98 masculinos e 43 Femininos) sendo que os melhores resultados nacionais ficaram por conta de Manuel Centeno, Miguel Adão, João Pinheiro e Gonçalo Faria todos classificados em 17º no Open Masculino e Catarina Sousa e Teresa Duarte classificadas em 9º no Open Feminino. Federação Portuguesa de Surf 3

4 FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE SURF Utilidade Pública Desportiva - Despacho 49/94, de Desenvolvimento Estratégico da FPS 2.1. Sede da Federação e Recursos Humanos Já referido no ano anterior, continua a necessidade de aumentar o espaço físico da sede da Federação. Apesar da Direção da FPS ter tentado encontrar uma solução alternativa para a sede da FPS, infelizmente não foi ainda em 2012 possível encontrar outro local. Actualmente o espaço existente não permite um aumento da estrutura interna e de funcionamento da FPS. A necessidade de aumentar os recursos humanos na FPS continua a verificar-se extremamente necessária e apesar dos alertas efetuados junto do IPDJ, infelizmente não tem sido possível dar solução a este assunto. Também os CAR- Surf terão uma importância acrescida no desenvolvimento estratégico da FPS e que é melhor explicado mais abaixo Área Desportiva Dentro do quadro de competição nacional manteve-se a estrutura competitiva existente com pequenas alterações uma vez que as condições não permitiram maiores alterações. Mantém a Federação a intenção de continuar a organizar eventos internacionais em Portugal de forma a dar visibilidade às modalidades, e oportunidade aos nossos atletas de competirem com os melhores em Portugal, tirando o partido do fator casa e assim terem um maior contributo com um mínimo de despesas para alcançarem bons resultados. 3. Organização dos Circuitos Nacionais Continuamos a considerar que as competições são o espelho do desenvolvimento das modalidades, as quais permitem dar expressão, a nível nacional, do desenvolvimento das mesmas, tanto em termos qualitativos como quantitativos. Federação Portuguesa de Surf 4

5 FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE SURF Utilidade Pública Desportiva - Despacho 49/94, de Apesar das dificuldades existentes na realização de eventos, dentro do quadro desportivo nacional com organização direta ou indireta da FPS foram organizados os seguintes circuitos: Circuito Nacional de Surf - Open e Feminino (Associação Nacional de Surfistas) 6 Eventos Femininos e 5 Masculinos Campeonato Nacional de Surf Pró Júnior - (Associação Nacional de Surfistas) 1 Evento Masculino e Feminino Circuito Nacional de Surf Esperanças - sub12, sub14, sub16, sub18 e Fem. sub18 (CSC; ASA; CDAN ; CARS e SCP) 5 Eventos Circuito Nacional de Bodyboard - Open e Feminino (Associação Portuguesa de Bodyboard) 4 Eventos Circuito Nacional de Bodyboard Esperanças - sub12, sub14, sub16, sub18 e Fem, sub18 (SSC; CARS; ABFM; CDAN e CNP) 5 Eventos Circuito Nacional de Longboard / Kneeboard Open (S&N; VN; CDF e SCP) 4 Eventos Circuito Nacional de Skimming (SCS; ESC; SKN; SCP) 4 Eventos Circuito Nacional de Skate (Associação Portuguesa de Skate) 4 Eventos (escalão sub 16 e sub 18) Federação Portuguesa de Surf 5

6 FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE SURF Utilidade Pública Desportiva - Despacho 49/94, de Taça de Portugal Escalões: Open, Sénior, Júnior, Cadetes, Juvenil Masculino e Feminino (FPS) Modalidades envolvidas: Surf, Bodyboard, Longboard e Kneeboard 4. Formação No capítulo da formação, devido ao NPFT e por indicações do IPDJ, a formação de treinadores na FPS esteve mais um ano parada de forma a dar cumprimento ao enquadramento legal de acordo com Dec.-Lei nº248-a/2008 e Despacho nº5061/2010. O período de transição terminou em Setembro e apesar de a FPS ter entregue em tempo toda a documentação ao IPDJ por atraso desta entidade na parte que lhe compete, não foi possível ainda este ano avançar com qualquer Curso de Treinadores. Dos 774 treinadores formados até à interrupção da formação de treinadores em Dezembro de 2012 solicitaram ao IPDJ dentro do período de transição, a Cédula de Treinador de Desporto 373 Treinadores. Relativamente às ações de formação para juízes, foi realizada uma em Ílhavo com 25 candidatos. 5. Dirigentes em Organismos Internacionais Na época de 2012, Portugal esteve representado nas mais altas instâncias internacionais da modalidade, ou seja, na European Surfing Federation (ESF) e na International Bodyboard Association (IBA). Rui Félix - Director Técnico da European Surfing Federation ESF Tiago Matos - Membro do Comité Executivo da European Surfing Federation ESF. Federação Portuguesa de Surf 6

7 FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE SURF Utilidade Pública Desportiva - Despacho 49/94, de Alto Rendimento Ano após ano tem sido dado especial atenção ao segmento do Alto Rendimento. As componentes físicas, técnicas e materiais têm tido uma evolução e um crescimento para que, cada vez mais os praticantes tenham uma melhor preparação e um melhor desempenho nas competições em que participam. A aposta da FPS tem passado prioritariamente pelo desenvolvimento das seleções juniores, não esquecendo as seleções seniores. Esta aposta mantém-se para o próximo ano e esperamos que os CAR sejam uma mais valia na preparação e seleção para a participação das seleções nacionais Equipa Multidisciplinar Sabemos que para se ter níveis de performance elevados é necessário ter o apoio de uma equipa multidisciplinar. Assim a equipa de trabalho na área do alto rendimento: Diretor Técnico Nacional Rui Félix Selecionador Nacional de Surf José Manuel Teixeira de Sousa Braga Selecionador Nacional de Bodyboard Eduardo António da Costa de Castro Birra Selecionador Nacional das Equipas Juniores Médico Pedro Alexandre Sampaio Vieira Barbudo Pedro Duarte Barbosa Maciel Meira Peixoto Fisioterapeuta Pedro Seixas Federação Portuguesa de Surf 7

8 FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE SURF Utilidade Pública Desportiva - Despacho 49/94, de Não foi ainda este ano possível incluir nesta equipa um Preparador Físico, um Nutricionista e um Psicólogo. Apesar da nossa intenção de integrar estes técnicos especializados, disto apenas dependerá o aumento da capacidade financeira da Federação Participações das Seleções Nacionais O plano de preparação das seleções nacionais teve em conta a participação nos seguintes campeonatos do Mundo e da Europa: Campeonato do Mundo de Surf Junior - ISA World Júnior Surfing Championships Panamá, Playa Venao, 14 a 23 de Abril 2012 Equipa 4 Surf Sub 18; 4 Surf Sub 16; 4 Surf Feminino sub 18, 3 Técnicos e 1 Juiz (nomeado pela ISA) A seleção nacional classificou-se em 8º entre 31 Países e consequentemente apurou-se para participar em 2013 no ISA China Cup, prova destinada às 8 melhores seleções Mundiais. Campeonato da Europa de Nações Júnior EUROJUNIOR 2012 Bretanha, França, 04 de Setembro a 16 de Setembro de 2012 Equipa 2 Surf, Sub 18; 2 Surf Sub 16; 2 Surf Sub 14; 2 Surf Feminino Sub 18; 1 Longboard Sub 18; 2 Bodyboard Sub 18; 2 Bodyboard Sub 16; 1 Bodyboard Feminino Sub 18; 3 Técnicos e 2 Juizes A selecção nacional classificou-se em 3º entre 13 Países. Federação Portuguesa de Surf 8

9 FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE SURF Utilidade Pública Desportiva - Despacho 49/94, de Centros de Alto Rendimento Dos quatro Centros de Alto Rendimento em construção em 2012, Peniche, Nazaré, Viana do Castelo e Aveiro, dois ficaram prontos, Viana do Castelo e Peniche sendo que Peniche apesar de ter sido inaugurado em Outubro não ficou ainda operacional uma vez que o órgão de gestão nacional responsável por todos os CAR, Fundação do Desporto tomou posse em Janeiro de Dados Estatísticos Por fim anexamos alguns dados estatísticos referentes ao ano de 2012 Nº de Federados ativos 1779 Clubes filiados 75 Escolas certificadas Implantação geográfica 10 Distritos e 2 Regiões Autónomas Nº Praticantes Femininos Nº Praticantes até Júnior 629 Nº Treinadores ativos Nº Juízes ativos Análise Performance (ranking IPDJ 2012): Desenvolvimento da prática desportiva 21º em 49 Federações Alto rendimento e seleções nacionais 21º em 40 Federações Clubes e Escolas por Distrito / RAut Açores Aveiro Beja Braga Coimbra Faro Leiria Lisboa Madeira Porto Setubal Viana Castelo Federação Portuguesa de Surf 9

10 FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE SURF Utilidade Pública Desportiva - Despacho 49/94, de Campeões Nacionais 2012 Campeão nacional Surf Open Vasco Ribeiro Campeão nacional Surf Feminino Open Maria Abecasis Campeão nacional Surf Pro Júnior Masculino Francisco Alves Campeão nacional Surf Pro Júnior Feminino Carina Duarte Campeão nacional Bodyboard Open Manuel Centeno Campeão nacional Bodyboard Feminino Open Catarina Sousa Campeão nacional Surf Sub 18 Guilherme Fonseca Campeão nacional Surf Sub 16 Guilherme Fonseca Campeão nacional Surf Sub 14 Jácome Correia Campeão nacional Surf Sub 12 João Vidal Campeão nacional Surf Feminino Sub 18 Keshia Eyre Campeão nacional Bodyboard Sub 18 Bernardo Machado Campeão nacional Bodyboard Sub 16 Miguel Graça Campeão nacional Bodyboard Sub 14 Guilherme Guerra Campeão nacional Bodyboard Sub 12 Tomás Rosado Campeão nacional Bodyboard Feminino Sub 18 Madalena Pereira Campeão nacional Longboard Open Ruben Silva Campeão nacional Skimboard Open Hugo Santos Campeão nacional Skimboard Feminino Open Sofia Lopes Campeão nacional Skimboard Sub 18 Diogo Abrantes Campeão nacional Skimboard Sub 16 Afonso Ruiz Campeão nacional Skimboard Sub 14 João Luz Campeão nacional Kneeboard Pedro Velhinho Clube vencedor TAÇA PORTUGAL Centro Recreativo Cultural da Quinta dos Lombos Federação Portuguesa de Surf 10

11 FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE SURF Utilidade Pública Desportiva - Despacho 49/94, de Análise Económica e Financeira Da análise das contas do exercício de 2012 da FPS constata-se um Resultado Líquido positivo no valor de 5.171,40, fruto da diminuição da despesa em cerca de 10,6% relativamente ao ano anterior, apesar da diminuição das receitas em 9,3%. QUADRO DE RENDIMENTOS Var. % Rubricas 2011 % 2012 % n - n-1 Vendas 0,00 0,00% 0,00 0,00% 0,00% Prestações de serviços ,33 18,62% ,83 20,65% 0,60% Variações nos inventários da produção 0,00 0,00% 0,00 0,00% 0,00% Trabalhos para a própria entidade 0,00 0,00% 0,00 0,00% 0,00% Subsídios, doações e legados à exploração ,49 70,14% ,01 78,97% 2,10% Reversões 0,00 0,00% 0,00 0,00% 0,00% Ganhos por aumentos de justo valor 0,00 0,00% 0,00 0,00% 0,00% Outros rendimentos e ganhos ,89 11,24% 1.363,83 0,37% -97,00% Juros, dividendos e o. rendimentos similares 20,11 0,01% 0,00 0,00% -100,00% Total de Rendimentos ,82 100,00% ,67 100,00% -9,30% A rubrica de prestação de serviços não sofeu uma variação significativa em 2012 face a Relativamente aos subsídios recebidos verifica-se um aumento de 2% face a Este aumento reflete a verba adicional que se conseguiu obter do Instituto Português do Desporto e Juventude, IP no valor de ,00. A variação de 97% verificada em outros rendimentos e ganhos é justificada pelo fim da imputação do subsidio ao investimento relativo à compra da viatura e porque em 2011 se considerou o rendimento que se prevê receber do processo com a Natural Factor. Rendimentos , , , , , ,00 0,00 Vendas Outros rendimentos e ganhos Ganhos por aumentos de justo valor Reversões Subsídios, doações e legados à exploração Trabalhos para a própria entidade Variações nos inventários da produção Prestações de serviços Juros, dividendos e o. rendimentos similares Federação Portuguesa de Surf 11

12 FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE SURF Utilidade Pública Desportiva - Despacho 49/94, de QUADRO DE GASTOS Var. % Rubricas 2011 % 2012 % n - n-1 Custo mercadorias vendidas e matérias consumidas 0,00 0,00% 0,00 0,00% 0,00% Fornecimentos e serviços externos ,56 54,93% ,20 46,35% -24,50% Gastos com o pessoal ,50 19,20% ,69 23,21% 8,10% Gastos de depreciação e de amortização ,19 3,19% 2.142,75 0,60% -83,30% Perdas por imparidade 0,00 0,00% 0,00 0,00% 0,00% Perdas por reduções de justo valor 0,00 0,00% 0,00 0,00% 0,00% Provisões do período 0,00 0,00% 0,00 0,00% 0,00% Outros gastos e perdas ,88 22,23% ,48 28,72% 15,60% Gastos e perdas de financiamento 1.825,64 0,45% 4.070,15 1,13% 122,90% Total de Gastos ,77 100,00% ,27 100,00% -10,60% Os gastos tiveram uma diminuição equivalente à observada nos rendimentos, o que mostra claramente as dificuldades financeiras com que a FPS se debateu este ano. Nas contas de Fornecimentos e Serviços Externos, houve uma quebra dos gastos com deslocações, trabalhos especializados e seguros. Os gastos com pessoal aumentaram 8% face a 2011 dado que foi contratado um funcionário para apoio administrativo e acessoria de imprensa. Este funcionário já colaborava com a FPS em 2011 em regime de estágio comparticipado pelo IEFP. As depreciações diminuiram face a 2011 cerca de 83% e a maior variação foi notada no equipamento de transporte. A variação dos outros gastos e perdas reflete o aumento dos gastos com quotizações. Os gastos financeiros refletem a volatilidade ocorrida em 2012 nas taxas de câmbio ,00 Gastos , , , ,00 0, Federação Portuguesa de Surf 12

13 FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE SURF Utilidade Pública Desportiva - Despacho 49/94, de QUADRO DE ESTRUTURA DO BALANÇO Rubricas 2011 % 2012 % Var Ativo não corrente 4.228,48 8,87% 2.632,18 3,85% -37,80% Outras contas a receber ,61 86,48% ,61 81,90% 35,80% Caixa e depósitos bancários 1.508,35 3,16% 8.082,04 11,82% 435,80% Outros ativos não correntes 711,15 1,49% 1.667,44 2,44% 134,50% Activo Total ,59 100% ,27 100% 43,40% Fundos ,75 55,80% ,75 38,90% 0,00% Excedentes técnicos 0,00 0,00% 0,00 0,00% 0,00% Reservas 0,00 0,00% 0,00 0,00% 0,00% Resultados transitados 1.943,78 4,08% 2.073,83 3,03% 6,70% Excedentes de revalorização 0,00 0,00% 0,00 0,00% 0,00% Outras variações nos fundos patrimoniais 335,09 0,70% 223,40 0,33% -33,30% Resultado Líquido do período 130,05 0,27% 5.171,40 7,56% 3876,50% Fundos patrimoniais , ,38 Passivo não corrente 0,00 0,00% 0,00 0,00% 0,00% Fornecedores 2.955,26 6,20% ,52 25,89% 499,30% Outras contas a pagar 9.141,41 19,17% ,22 17,21% 28,70% Outro passivo não corrente 6.568,25 13,78% 4.840,15 7,08% -26,30% Passivo , ,89 Passivo + Fundo Patrimonial ,59 100,00% ,27 100,00% 43,40% Autonomia Financeira 61% 49,8% As rubricas do balanço que em termos de valor apresentam um variação maior são as contas a receber e as contas a pagar. Esta situação acontece pela dificuldade e a demora em receber os apoios contratados, que posteriormente se reflete também nas contas a pagar. As restantes variações, apesar de percentualmente significativas não têm grande materialidade em termos de valor. O resultado liquido foi de 5.171,40 euros, o que comparado com o ano de 2011 é bastante positivo, revelando que a FPS ajustou a sua atividade à atual conjuntura, equilibrando os gastos com as receitas obtidas. Activo 100% 80% 60% 40% 20% 0% Ativo não corrente Outras contas a receber Caixa e depósitos bancários Outros ativos não correntes Outro passivo não corrente Outras contas a pagar Fornecedores Passivo não corrente 100% Resultado Líquido do período Outras variações nos fundos patrimoniais 50% Excedentes de revalorização Resultados transitados 0% Reservas Excedentes técnicos Fundos Fundo Patrimonial e Passivo Federação Portuguesa de Surf 13

14 FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE SURF Utilidade Pública Desportiva - Despacho 49/94, de Considerações finais Neste documento, procuramos deixar aos membros uma imagem o mais próxima possivel da realidade e do dia-a-dia da nossa Federação. Na nossa opinião, tomamos as decisões que nos pareceram as mais adequadas para solucionar os problemas com que nos debatemos neste ano. Agradecemos aos colaboradores internos e externos da FPS bem como a todas as entidades que com esta colaboraram, sem os quais a gestão relatada não seria possível. Proposta Nos termos do relatado, a Direcção da Federação Portuguesa de Surf propõe à Assembleia Geral: 1 - Que seja aprovado o Relatório e Contas do exercício de Que o resultado positivo de 5.171,40 euros seja transferido para a conta de Reservas Livres., 01 de Março de A Direcção Federação Portuguesa de Surf 14

15 FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE SURF Utilidade Pública Desportiva - Despacho 49/94, de Federação Portuguesa de Surf Demonstrações Financeiras 31 de Dezembro de 2012 Federação Portuguesa de Surf 15

16 Índice das Demonstrações Financeiras Balanço Demonstração dos Resultados por Naturezas Demonstração dos Resultados por Funções Demonstração das Alterações nos Fundos Próprios Demonstração dos Fluxos de Caixa Anexo Identificação da Entidade Referencial Contabilístico de Preparação das Demonstrações Financeiras Principais Políticas Contabilísticas Bases de Apresentação Políticas de Reconhecimento e Mensuração Políticas contabilísticas, alterações nas estimativas contabilísticas e erros: Ativos Fixos Tangíveis Rédito Subsídios do Governo e apoios do Governo Efeitos de alterações em taxas de câmbio Benefícios dos empregados Divulgações exigidas por outros diplomas legais Outras Informações Fundadores/beneméritos/patrocionadores/doadores/associados/membros Outras contas a receber Diferimentos Caixa e Depósitos Bancários Fundos Patrimoniais Fornecedores Estado e Outros Entes Públicos Outras Contas a Pagar Subsídios, doações e legados à exploração Fornecimentos e serviços externos Outros rendimentos e ganhos Outros gastos e perdas Resultados Financeiros Acontecimentos após data de Balanço Federação Portuguesa de Surf xvi

17 Balanço RUBRICAS Notas Datas Ativo Ativo não corrente Ativos fixos tangíveis , ,48 Bens do património histórico e cultural - - Propriedades de investimento - - Ativos intangíveis - - Investimentos financeiros - - Fundadores/beneméritos/patrocionadores/doadores/associados/membros - - Subtotal 2.632, ,48 Ativo corrente Inventários - - Clientes - - Adiantamentos a fornecedores 20,00 - Estado e outros Entes Públicos ,60 274,60 Fundadores/beneméritos/patrocionadores/doadores/associados/membros ,00 - Outras contas a receber , ,61 Diferimentos ,84 436,55 Outros Ativos financeiros - - Caixa e depósitos bancários , ,35 Subtotal , ,11 Total do Ativo , ,59 FUNDOS PATRIMONIAIS E PASSIVO Fundos patrimoniais Fundos , ,80 Excedentes técnicos - - Reservas , ,95 Resultados transitados ,78 Excedentes de revalorização - - Outras variações nos fundos patrimoniais ,40 335,09 Resultado Líquido do período 5.171,40 130,05 Total do fundo do capital , ,67 Passivo Passivo não corrente Provisões - - Provisões específicas - - Financiamentos obtidos - - Outras contas a pagar - - Subtotal - - Passivo corrente Fornecedores , ,26 Adiantamentos de clientes - - Estado e outros Entes Públicos , ,11 Fundadores/beneméritos/patrocionadores/doadores/associados/membros - - Financiamentos obtidos ,14 Diferimentos - - Outras contas a pagar , ,41 Outros passivos financeiros - - Subtotal , ,92 Total do passivo , ,92 Total dos fundos patrimoniais e do passivo , ,59, 1 de Março 2013 O TÉCNICO OFICIAL DE CONTAS A DIREÇÃO Federação Portuguesa de Surf 17

18 Demonstração dos Resultados por Naturezas RENDIMENTOS E GASTOS Notas PERÍODOS Vendas e serviços prestados , ,33 Subsídios, doações e legados à exploração 7/ , ,49 Variação nos inventários da produção - - Trabalhos para a própria entidade - - Custo das mercadorias vendidas e das matérias consumidas - - Fornecimentos e serviços externos ( ,20) ( ,56) Gastos com o pessoal 9 (83.412,69) (77.152,50) Imparidade de dívidas a receber (perdas/reversões) - - Provisões (aumentos/reduções) - - Provisões específicas (aumentos/reduções) - - Aumentos/reduções de justo valor - - Outros rendimentos e ganhos , ,00 Outros gastos e perdas ( ,92) (90.374,28) Resultado antes de depreciações, gastos de financiamento e impostos 8.083, ,48 Gastos/reversões de depreciação e de amortização 5 (2.142,75) (12.806,19) Resultado operacional (antes de gastos de financiamento e impostos) 5.941,11 923,29 Juros e rendimentos similares obtidos Juros e gastos similares suportados (769,71) (793,24) Resultados antes de impostos 5.171,40 130,05 Imposto sobre o rendimento do período - - Resultado líquido do período 5.171,40 130,05, 1 de Março 2013 O TÉCNICO OFICIAL DE CONTAS A DIREÇÃO Federação Portuguesa de Surf 18

19 Demonstração dos Resultados por Funções RENDIMENTOS E GASTOS Notas Actividade desportiva.. PERÍODOS Vendas e serviços prestados , , ,33 Custo das vendas e dos serviços prestados 0,00 0,00 0,00 Resultado bruto ,83 0,00 0, , ,33 Outros rendimentos , , ,49 Gastos de distribuição 0,00 0,00 0,00 Gastos administrativos , , ,70 Gastos de investigação e desenvolvimento 0,00 0,00 0,00 Outros gastos , , ,07 Resultado operacional (antes de gastos de financiamento e impostos) 5.171,40 0,00 0, ,40 130,05 Gastos de financiamento (líquidos) 0,00 0,00 0,00 Resultados antes de impostos 5.171,40 0,00 0, ,40 130,05 Imposto sobre o rendimento do período 0,00 0,00 Resultado líquido do período 5.171,40 0,00 0, ,40 130,05, 1 de Março 2013 O TÉCNICO OFICIAL DE CONTAS A DIREÇÃO Federação Portuguesa de Surf 19

20 Demonstração das Alterações nos Fundos Próprios Fundos Patrimoniais atribuídos aos instituidores da entidade-mãe DESCRIÇÃO Notas Fundos Excedentes Técnicos Reservas Resultados Transitados Reservas legais Excedentes de revalorização Outras variações nos fundos patrimoniais Resultado líquido do período Total Interesses minoritários Total dos Fundos Patrimoniais POSIÇÃO NO INÍCIO DO PERÍODO , , , ,75 ALTERAÇÕES NO PERÍODO Primeira adopção de novo refrencial contabilístico 335,09 335,09 335,09 Alterações de políticas contabilísticas - - Diferenças de conversão de demonstrações financeiras - - Realização do excedente de revalorização de ativos fixos tangíveis e intangíveis - - Excedentes de realização do excedente de revalorização de ativos fixos tangíveis e intangíveis - - Ajustamentos por impostos diferidos - - Outras alterações reconhecidas nos fundos patrimoniais , , , , , , , ,09 (16.681,95) 2.278, ,87 RESULTADO LÍQUIDO DO PERÍODO 3 130,05 130,05 130,05 RESULTADO EXTENSIVO 4=2+3 (16.551,90) 2.408, ,92 OPERAÇÕES COM INSTITUIDORES NO PERÍODO Fundos Subsídios, doações e legados Outras operações POSIÇÃO NO FIM DO ANO = , , ,09 130, , ,67, 1 de Março 2013 O TÉCNICO OFICIAL DE CONTAS A DIREÇÃO Federação Portuguesa de Surf 20

21 DESCRIÇÃO Notas Fundos Excedentes Técnicos Reservas Fundos Patrimoniais atribuídos aos instituidores da entidade-mãe Resultados Transitados Reservas legais Excedentes de revalorização Outras variações nos fundos patrimoniais Resultado líquido do período Total Interesses minoritários Total dos Fundos Patrimoniais POSIÇÃO NO INÍCIO DO PERÍODO , , , ,09 130, , ,67 ALTERAÇÕES NO PERÍODO Primeira adopção de novo refrencial contabilístico - - Alterações de políticas contabilísticas - - Diferenças de conversão de demonstrações financeiras - - Realização do excedente de revalorização de ativos fixos tangíveis e intangíveis - - Excedentes de realização do excedente de revalorização de ativos fixos tangíveis e intangíveis - - Ajustamentos por impostos diferidos - - Outras alterações reconhecidas nos fundos patrimoniais ,83 (1.943,78) - - (111,69) (130,05) (111,69) (111,69) ,83 (1.943,78) - - (111,69) (130,05) (111,69) - (111,69) RESULTADO LÍQUIDO DO PERÍODO , , ,40 RESULTADO EXTENSIVO 9= , , ,71 OPERAÇÕES COM INSTITUIDORES NO PERÍODO Fundos Subsídios, doações e legados Outras operações POSIÇÃO NO FIM DO ANO , , , , , ,38, 1 de Março 2013 O TÉCNICO OFICIAL DE CONTAS A DIREÇÃO Federação Portuguesa de Surf 21

22 Demonstração dos Fluxos de Caixa RUBRICAS Notas PERÍODOS Fluxos de caixa das actividade operacionais - método directo Recebimentos de clientes e utentes , ,98 Pagamentos de subsídios Pagamentos de apoios (25.259,56) (25.211,64) Pagamentos de bolsas Pagamento a fornecedores ( ,45) ( ,16) Pagamentos ao pessoal (52.920,01) (52.698,19) Caixa gerada pelas operações , ,99 Pagamento/recebimento do imposto sobre o rendimento - - Outros recebimentos/pagamentos (73.440,38) (24.834,91) Fluxos de caixa das actividades operacionais (1) ,92 (18.749,92) Fluxos de caixa das actividade de investimento Pagamentos respeitantes a: Ativos fixos tangíveis - - Ativos intangíveis (546,45) (1.888,39) Investimentos financeiros - - Outros Ativos - - Recebimentos provenientes de: Ativos fixos tangíveis - - Ativos intangíveis - - Investimentos financeiros - - Outros Ativos - - Subsídios ao investimento - - Juros e rendimentos similares - - Dividendos - - Fluxos de caixa das actividade de investimento (2) (546,45) (1.888,39) Fluxos de caixa das actividade de financiamento Recebimentos provenientes de: Financiamentos obtidos ,14 Realizações de fundos - - Cobertura de prejuízos - - Doações - - Outras operações de financiamento - - Pagamentos respeitantes a: Financiamentos obtidos (2.620,14) - Juros e gastos similares (363,25) (477,72) Dividendos Reduções do fundo - - Outras operações de financiamento - - Fluxos de caixa das actividade de financiamento (3) (2.983,39) 2.142,42 Variação de caixa e seus equivalentes (1+2+3) 9.862,08 (18.495,89) Efeito das diferenças de câmbio (3.288,39) (1.012,29) Caixa e seus equivalentes no início do período 1.508, ,53 Caixa e seus equivalentes no fim do período 8.082, ,35, 1 de Março 2013 O TÉCNICO OFICIAL DE CONTAS A DIREÇÃO Federação Portuguesa de Surf 22

23 Anexo 1. Identificação da Entidade A Federação Portuguesa de Surf (FPS) é uma instituição sem fins lucrativos, com sede em Complexo Desportivo Municipal de Ouressa,. A FPS representa, nacional e internacionalmente, as diversas modalidades que a compõe: Surf, Bodyboard, Longboard, Skimboard, Kneeboard e Skate e tem como objetivos: Promover, regulamentar e dirigir a prática desportiva do surf, nomeadamente nas modalidades de Surf, Bodyboard, Bodysurfing, Longboard, Skimboard, Skate, Kneeboard, Tow-in/out e Stand Up Paddle (SUP) em Portugal. Agrupar todas as pessoas físicas e coletivas sem fins lucrativos de alguma forma interessadas na promoção deste desporto, com vista a uma direção para a prática correta do mesmo. Representar os interesses da Federação, dos seus sócios e do Surf em geral, perante as autoridades políticas e desportivas, nacionais e internacionais. 2. Referencial Contabilístico de Preparação das Demonstrações Financeiras Em 2012 as Demonstrações Financeiras foram elaboradas no pressuposto da continuidade das operações a partir dos livros e registos contabilísticos da Entidade e de acordo com a Norma Contabilística e de Relato Financeiro para as Entidades do Sector Não Lucrativo (NCRF-ESNL) aprovado pelo Decreto-Lei n.º 36-A/2011 de 9 de Março. No Anexo II do referido Decreto, refere que o Sistema de Normalização Contabilística para Entidades do Sector Não Lucrativos é composto por: Bases para a Apresentação das Demonstrações Financeiras (BADF); Modelos de Demonstrações Financeiras (MDF) Portaria n.º 105/2011 de 14 de Março; Código de Contas (CC) Portaria n.º 106/2011 de 14 de Março; NCRF-ESNL Aviso n.º 6726-B/2011 de 14 de Março; e Normas Interpretativas (NI). A adoção da NCRF-ESNL ocorreu pela primeira vez em 2012, pelo que à data da transição do referencial contabilístico anterior (Plano Oficial de Contas para Federações Desportivas, Federação Portuguesa de Surf 23

24 Associações e Agrupamentos de Clubes) para este normativo é 1 de Janeiro de 2012, conforme o estabelecido no 5 Adoção pela primeira vez da NCRF-ESNL. Assim, a Entidade preparou o Balanço de abertura de 1 de Janeiro de 2012 aplicando as disposições previstas na NCRF-ESNL. As Demonstrações Financeiras de 2011 que foram preparadas e aprovadas, de acordo com o referencial contabilístico em vigor naquela altura, foram alteradas de modo a que haja comparabilidade com as Demonstrações Financeiras de A adopção dos princípios e políticas contabilísticas de acordo com o novo normativo contabilístico atrás referido, não teve qualquer efeito, quer nos seus capitais próprios quer nos resultados líquidos do exercício; 3. Principais Políticas Contabilísticas As principais políticas contabilísticas aplicadas pela Entidade na elaboração das Demonstrações Financeiras foram as seguintes: 3.1. Bases de Apresentação As Demonstrações Financeiras foram preparadas de acordo com as Bases de Apresentação das Demonstrações Financeiras (BADF) Continuidade: Com base na informação disponível e nas expectativas futuras, a Entidade continuará a operar no futuro previsível, assumindo que não há a intenção nem a necessidade de liquidar ou de reduzir consideravelmente o nível das suas operações. Para as Entidades do Sector Não Lucrativo, este pressuposto não corresponde a um conceito económico ou financeiro, mas sim à manutenção da atividade de prestação de serviços ou à capacidade de cumprir os seus fins Regime do Acréscimo (periodização económica): Os efeitos das transações e de outros acontecimentos são reconhecidos quando eles ocorram (satisfeitas as definições e os critérios de reconhecimento de acordo com a estrutura conceptual, independentemente do momento do pagamento ou do recebimento) sendo registados contabilisticamente e relatados nas demonstrações financeiras dos períodos com os quais se relacionem. As diferenças entre os montantes recebidos e pagos e os correspondentes rendimentos e gastos são registados nas respetivas rubricas Devedores e credores por acréscimos e Diferimentos. Federação Portuguesa de Surf 24

25 Consistência de Apresentação As Demonstrações Financeiras estão consistentes de um período para o outro, quer a nível da apresentação quer dos movimentos contabilísticos que lhes dão origem, exceto quando ocorrem alterações significativas na natureza que, nesse caso, estão devidamente identificadas e justificadas neste Anexo. Desta forma é proporcionada informação fiável e mais relevante para os utentes Materialidade e Agregação: A relevância da informação é afetada pela sua natureza e materialidade. A materialidade depende da quantificação da omissão ou erro. A informação é material se a sua omissão ou inexatidão influenciarem as decisões económicas tomadas por parte dos utentes com base nas demonstrações financeiras. Itens que não são materialmente relevantes para justificar a sua apresentação separada nas demonstrações financeiras podem ser materialmente relevantes para que sejam discriminados nas notas deste anexo Compensação Devido à importância dos ativo e passivos serem relatados separadamente, assim como os gastos e os rendimentos, estes não devem ser compensados Informação Comparativa A informação comparativa deve ser divulgada, nas Demonstrações Financeiras, com respeito ao período anterior. Respeitando ao Princípio da Continuidade da Entidade, as políticas contabilísticas devem ser levadas a efeito de maneira consistente em toda a Entidade e ao longo do tempo. Procedendo-se a alterações das políticas contabilísticas, as quantias comparativas afetadas pela reclassificação devem ser divulgadas, tendo em conta: a) A natureza da reclassificação; b) A quantia de cada item ou classe de itens que tenha sido reclassificada; e c) Razão para a reclassificação Políticas de Reconhecimento e Mensuração Ativos Fixos Tangíveis Federação Portuguesa de Surf 25

26 Os Ativos Fixos Tangíveis encontram-se registados ao custo de aquisição ou de produção, deduzido das depreciações e das eventuais perdas por imparidade acumuladas. O custo de aquisição ou produção inicialmente registado, inclui o custo de compra, quaisquer custos diretamente atribuíveis às atividades necessárias para colocar os ativos na localização e condição necessárias para operarem da forma pretendida e, se aplicável, a estimativa inicial dos custos de desmantelamento e remoção dos ativos e de restauração dos respetivos locais de instalação ou operação dos mesmos que a Entidade espera vir a incorrer. As despesas subsequentes que a Entidade tenha com manutenção e reparação dos ativos são registadas como gastos no período em que são incorridas, desde que não sejam susceptíveis de permitir atividades presentes e futuras adicionais. As depreciações são calculadas, assim que os bens estejam em condições de ser utilizados, pelo método da linha reta em conformidade com o período de vida útil estimado para cada grupo de bens. As taxas de depreciação utilizadas correspondem aos períodos de vida útil estimada que se encontram na tabela abaixo: Descrição Terrenos e recursos naturais Edifícios e outras construções Equipamento básico Equipamento de transporte Equipamento biológico Equipamento administrativo Outros Ativos fixos tangíveis Vida útil estimada (anos) 4 anos 4 anos 3 a 8 anos 4 a 8 anos A Entidade revê anualmente a vida útil de cada ativo, assim como o seu respetivo valor residual quando este exista. As mais ou menos valias provenientes da venda de ativos fixos tangíveis são determinadas pela diferença entre o valor de realização e a quantia escriturada na data de alienação, sendo que se encontram espelhadas na Demonstração dos Resultados nas rubricas Outros rendimentos e ganhos ou Outros gastos e perdas Instrumentos Financeiros Os ativos e passivos financeiras são reconhecidos apenas e só quando se tornam uma parte das disposições contratuais do instrumento. Este ponto é aplicável a todos Instrumentos Financeiros com exceção: Federação Portuguesa de Surf 26

27 Investimentos em subsidiárias, associadas e empreendimentos conjuntos; Direitos e obrigações no âmbito de um plano de benefícios a empregados; Direitos decorrentes de um contrato de seguro exceto se o contrato de seguro resulte numa perda para qualquer das partes em resultado dos termos contratuais que se relacionem com: o Alterações no risco segurado; o Alterações na taxa de câmbio; o Entrada em incumprimento de uma das partes; o Locações, exceto se resultar perda para o locador ou locatário como resultado: Alterações no preço do bem locado; Alterações na taxa de câmbio Entrada em incumprimento de uma das contrapartes Fundadores/beneméritos/patrocionadores/doadores/associados/membros As quotas, donativos e outras ajudas similares procedentes de fundadores / beneméritos / patrocinadores / doadores / associados / membros que se encontram com saldo no final do período sempre que se tenham vencido e possam ser exigidas pela entidade estão registados no ativo pela quantia realizável. Clientes e outras contas a Receber Os Clientes e as Outras contas a receber encontram-se registadas pelo seu custo estando deduzidas no Balanço das Perdas por Imparidade, quando estas se encontram reconhecidas, para assim retratar o valor realizável líquido. As Perdas por Imparidade são registadas na sequência de eventos ocorrido que apontem de forma objetiva e quantificável, através de informação recolhida, que o saldo em dívida não será recebido (total ou parcialmente).estas correspondem à diferença entre o montante a receber e respetivo valor atual dos fluxos de caixa futuros estimados, descontados à taxa de juro efetiva inicial, que será nula quando se perspetiva um recebimento num prazo inferior a um ano. Estas rubricas são apresentadas no Balanço como Ativo Corrente, no entanto nas situações em que a sua maturidade é superior a doze meses da data de Balanço, são exibidas como Ativos não Correntes. Outros ativos e passivos financeiros Federação Portuguesa de Surf 27

28 Os instrumentos financeiros cuja negociação ocorra em mercado líquido e regulamentado, são mensurados ao justo valor, sendo as variações reconhecidas deste por contrapartida de resultados do período. Os custos de transação só podem ser incluídos na mensuração inicial do ativo ou passivo financeiro, quando mensurados ao custo menos perda por imparidade. À data de relato a Entidade avalia todos os seus ativos financeiros que não estão mensurados ao justo valor por contrapartida de resultados. Havendo evidência objetiva de que se encontra em imparidade, esta é reconhecida nos resultados. Cessando de estar em imparidade, é reconhecida a reversão. Caixa e Depósitos Bancários A rubrica Caixa e depósitos bancários incluí caixa e depósitos bancários de curto prazo que possam ser imediatamente mobilizáveis sem risco significativo de flutuações de valor. Fornecedores e outras contas a pagar As dívidas registadas em Fornecedores e Outras contas a pagar são contabilizadas pelo seu valor nominal Fundos Patrimoniais A rubrica Fundos constitui o interesse residual nos ativos após dedução dos passivos. Os Fundos Patrimoniais são compostos por: fundos atribuídos pelos fundadores da Entidade ou terceiros; fundos acumulados e outros excedentes; subsídios, doações e legados que o governo ou outro instituidor ou a norma legal aplicável a cada entidade estabeleçam que sejam de incorporar no mesmo Provisões Periodicamente, a Entidade analisa eventuais obrigações que advenham de pretéritos acontecimentos e dos quais devam ser objeto de reconhecimento ou de divulgação. Assim, a Entidade reconhece uma Provisão quando tem uma obrigação presente resultante de um evento passado e do qual seja provável que, para a liquidação dessa obrigação, ocorra um exfluxo que seja razoavelmente estimado. Federação Portuguesa de Surf 28

29 O valor presente da melhor estimativa na data de relato dos recursos necessários para liquidar a obrigação é o montante que a Entidade reconhece como provisão, tendo em conta os riscos e incertezas intrínsecos à obrigação. Na data de relato, as Provisões são revistas e ajustadas para que assim possam refletir melhor a estimativa a essa data. Por sua vez, os Passivos Contingentes não são reconhecidos nas demonstrações financeiras, no entanto são divulgados sempre que a possibilidade de existir exfluxo de recursos que incorporem contributos para o desenvolvimento das atividades presentes e futuras da entidade. Tal como os Passivos Contingentes, os Ativos Contingentes também não são reconhecidos nas demonstrações financeiras, ocorrendo a sua divulgação apenas quando for provável a existência de um influxo Estado e Outros Entes Públicos O imposto sobre o rendimento do período corresponde ao imposto a pagar. Este, incluí as tributações autónomas. Nos termos do n.º 1 do art.º 10 do Código do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Coletivas (CIRC) a entidade está isenta de Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Coletivas (IRC). No entanto o n.º 3 do referido artigo menciona que: A isenção prevista no n.º 1 não abrange os rendimentos empresariais derivados do exercício das atividades comerciais ou industriais desenvolvidas fora do âmbito dos fins estatutários, bem como os rendimentos de títulos ao portador, não registados nem depositados, nos termos da legislação em vigor. Assim, os rendimentos previstos no n.º 3 do art.º 10 encontram-se sujeitos a IRC à taxa de 21,5% sobre a matéria coletável nos termos do n.º 5 do art.º 87. Acresce ao valor da coleta de IRC apurado, a tributação autónoma sobre os encargos e às taxas previstas no artigo 88º do CIRC. As declarações fiscais estão sujeitas a revisão e correção, de acordo com a legislação em vigor, durante um período de quatro anos. Ou seja, as declarações fiscais da Entidade dos anos de 2009 a 2012 ainda poderão estar sujeitas a revisão. Federação Portuguesa de Surf 29

30 4. Políticas contabilísticas, alterações nas estimativas contabilísticas e erros: Não se verificaram quaisquer efeitos resultantes de alteração voluntária em políticas contabilísticas. 5. Ativos Fixos Tangíveis Outros Ativos Fixos Tangíveis A quantia escriturada bruta, as depreciações acumuladas, a reconciliação da quantia escriturada no início e no fim dos períodos de 2011 e de 2012, mostrando as adições, os abates e alienações, as depreciações e outras alterações, foram desenvolvidas de acordo com o seguinte quadro: Custo Saldo em 01-Jan-2011 Aquisições / Dotações Abates Transferências Revalorizações Saldo em 31-Dez-2011 Terrenos e recursos naturais Edifícios e outras construções Equipamento básico 6.705,21 - (3.504,48) ,73 Equipamento de transporte ,24 - (52.030,93) ,31 Equipamento biológico Equipamento administrativo ,61 910,61 (12.110,50) ,72 Outros Ativos fixos tangíveis 7.450,24 977,78 (459,43) ,59 Total , ,39 (68.105,34) ,35 Depreciações acumuladas Terrenos e recursos naturais Edifícios e outras construções Equipamento básico 6.166,63 195,21 (3.324,71) ,13 Equipamento de transporte , ,42 (41.509,29) ,31 Equipamento biológico Equipamento administrativo , ,01 (8.142,61) ,21 Outros Ativos fixos tangíveis 5.391, ,55 (387,11) ,22 Total , ,19 (53.363,72) ,87 Ativos fixos tangiveis ,90 (14.970,80) (14.741,62) ,48 Federação Portuguesa de Surf 30

31 Custo Saldo em 01-Jan-2012 Aquisições / Dotações Abates Transferências Revalorizações Saldo em 31-Dez-2012 Terrenos e recursos naturais Edifícios e outras construções Equipamento básico 3.200, ,73 Equipamento de transporte , ,31 Equipamento biológico Equipamento administrativo ,72 471, ,18 Outros Ativos fixos tangíveis 7.968,59 74, ,58 Total ,35 546, ,80 Depreciações acumuladas Terrenos e recursos naturais Edifícios e outras construções Equipamento básico 3.037,13 163, ,73 Equipamento de transporte , ,31 Equipamento biológico Equipamento administrativo , , ,51 Outros Ativos fixos tangíveis 6.069,22 772, ,07 Total , , ,62 Ativos fixos tangiveis 4.228,48 (1.596,30) ,18 6. Rédito Para os períodos de 2012 e 2011 foram reconhecidos os seguintes Réditos: Descrição Vendas - - Prestação de Serviços , ,33 Quotas dos utilizadores , ,33 Quotas e Jóias , ,00 Promoções para captação de recursos - - Rendimentos de patrocionadores e colaborações - - Serviços secundários - - Juros - - Royalties - - Dividendos - - Total , ,33 7. Subsídios do Governo e apoios do Governo A 31 de Dezembro de 2012 e 2011, a Entidade tinha os seguintes saldos nas rubricas de Subsídios do Governo e Apoios do Governo : Federação Portuguesa de Surf 31

32 Descrição Subsídios do Governo , ,00 Instituto Português do Desporto e Juventude, , ,00 Instituto de Emprego e Formação Profissional 488,07 198, Apoios do Governo , ,00 Câmara Municipal de Viana do Castelo ,00 - Turismo de Lisboa ,00 - Instituto Turismo de Portugal , Total , ,00 8. Efeitos de alterações em taxas de câmbio Em 31/12/2012 e 31/12/2011, as alterações das taxas de câmbio tiveram o seguinte efeito: Descrição Valor (moeda estrangeira) Valor inicial (em ) Valor Câmbio em Valor em Valor inicial (moeda 31-Dez Dez-2012 (em ) estrangeira) Câmbio em 31-Dez-2011 Valor em 31-Dez-2011 Caixa (USD) Caixa (GBP) 150,00 179,58 0, ,80 150,00 174,27 0, ,58 D.O. - B.C.P. (USD) 146,66 123,44 1, ,16 696,20 523,26 1, , Total 296,66 303,02 294,96 846,20 697,53 717,64 9. Benefícios dos empregados O número de membros dos órgãos diretivos, nos períodos de 2012 e 2011, foi de 4. Os órgãos diretivos da Entidade não auferem qualquer remuneração. O número médio de pessoas ao serviço da Entidade em 31/12/2012 foi de 4 e em 31/12/2011 foi de 3. Os gastos que a Entidade incorreu com os funcionários foram os seguintes: Descrição Remunerações aos Órgãos Sociais - - Remunerações ao Pessoal , ,23 Benefícios Pós-Emprego - - Indemnizações - - Encargos sobre as Remunerações , ,53 Segurosde Acidentes no Trabalho e Doenças Profissionais 644,52 625,74 Gastos de Acção Social - - Outros Gastos com o Pessoal - - Total , ,50 Federação Portuguesa de Surf 32

33 10. Divulgações exigidas por outros diplomas legais A Entidade não apresenta dívidas ao Estado em situação de mora, nos termos do Decreto-Lei 534/80, de 7 de Novembro. Dando cumprimento ao estabelecido no Decreto-Lei 411/91, de 17 de Outubro, informa-se que a situação da Entidade perante a Segurança Social se encontra regularizada, dentro dos prazos legalmente estipulados. 11. Outras Informações De forma a uma melhor compreensão das restantes demonstrações financeiras, são divulgadas as seguintes informações Fundadores/beneméritos/patrocionadores/doadores/associados/membros A 31 de Dezembro de 2012 e 2011, apresentava os seguintes saldos: Descrição Ativo Fundadores/associados/membros - em curso 800,00 - Doadores - em curso - - Patrocinadores - - Quotas - - Financiamentos concedidos - Fundador/doador Perdas por imparidade - - Total 800,00 - Passivo Fundadores/associados/membros - em curso - - Financiamentos obtidos - Fundador/doador Total Outras contas a receber A rubrica Outras contas a receber tinha, em 31 de Dezembro de 2012 e 2011, a seguinte decomposição: Federação Portuguesa de Surf 33

34 Descrição Adiantamentos ao pessoal - - Adiantamentos a Fornecedores de Investimentos - - Devedores por acréscimos de rendimentos 8.550, , Outros Devedores , ,61 Perdas por Imparidade - - Total , , Diferimentos Em 31 de Dezembro de 2012 e 2011, a rubrica Diferimentos englobava os seguintes saldos: Descrição Gastos a reconhecer Gastos diversos 572,84 436, Total 572,84 436,55 Rendimentos a reconhecer Rendimentos diversos Total Caixa e Depósitos Bancários A rubrica de Caixa e Depósitos Bancários, a 31 de Dezembro de 2012 e 2011, encontrava-se com os seguintes saldo: Descrição Caixa 1.112,88 970,29 Depósitos à ordem 6.969,16 538,06 Depósitos a prazo - - Outros - - Total 8.082, , Fundos Patrimoniais Nos Fundos Patrimoniais ocorreram as seguintes variações: Descrição Saldo em Saldo em Aumentos Diminuições 01-Jan Dez-2012 Fundos , ,75 Excedentes técnicos Reservas Resultados transitados 1.943,78 130, ,83 Excedentes de revalorização Outras variações nos fundos patrimoniais 335,09 - (111,69) 223,40 Total ,62 130,05 (111,69) ,98 Federação Portuguesa de Surf 34

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