A IMPORTÂNCIA DA METROLOGIA NO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE
|
|
- Igor Araújo de Sintra
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 A IMPORTÂNCIA DA METROLOGIA NO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE ESTE MATERIAL É EXCLUSIVO PARA USO EM TREINAMENTOS / CURSOS DA ESTATICA. CÓPIAS SOMENTE COM AUTORIZAÇÃO DO AUTOR.
2 METROLOGIA Ciência da medição e suas aplicações. NOTA: A metrologia engloba todos os aspectos teóricos e práticos da medição, qualquer que seja a incerteza de medição e o campo de aplicação. (VIM )
3 CALIBRAÇÃO Operação que estabelece, numa primeira etapa e sob condições especificadas, uma relação entre os valores e as incertezas de medição fornecidos por padrões e as indicações correspondentes com as incertezas associadas; numa segunda etapa, utiliza esta informação para estabelecer uma relação visando à obtenção de um resultado de medição a partir de uma indicação. NOTA: Convém não confundir a calibração com o ajuste de um sistema de medição, freqüentemente denominado de maneira imprópria de autocalibração, nem com a verificação da calibração. (VIM )
4 CALIBRAÇÃO CURIOSIDADE: VOCÊ SABIA QUE O TERMO AFERIÇÃO FOI ABOLIDO DO VOCABULÁRIO METROLÓGICO DESDE A EDIÇÃO ANTERIOR DO VIM (VOCABULÁRIO INTERNACIONAL DE METROLOGIA) EM 1995? Tal medida foi adotada, para evitar a ambigüidade entre a atividade de calibração de um instrumento e a de verificação periódica que é realizada pelos institutos de metrologia legal de cada estado (IPEM ou IMETRO). Anteriormente os institutos usavam o termo AFERIDO nas etiquetas afixadas nos instrumentos, o que gerava esta confusão! ASSIM, O TERMO AFERIÇÃO ESTÁ
5 AJUSTE Ajuste de um sistema de medição: Conjunto de operações efetuadas em um sistema de medição, de modo que ele forneça indicações prescritas correspondentes a determinados valores de uma grandeza a ser medida. NOTA: O ajuste de um sistema de medição não deve ser confundido com calibração, a qual é um pré-requisito para o ajuste. (VIM )
6 POR QUE CALIBRAR? a) Garantir a confiabilidade dos resultados obtidos; b) Prevenir / evitar reclamações dos clientes; c) Melhorar a qualidade do produto / serviço; d) Atender a legislação metrológica vigente; e) Certificar sua empresa em uma norma de gestão; f) Garantir a segurança de determinados produtos / setores críticos ao consumidor final;
7 AS NORMAS ISO: As normas da ISO sejam elas para sistemas de gestão da qualidade (ISO 9001:2008), laboratórios de calibração e ensaio (ISO 17025:2005) ou ambiental (ISO 14001:2004), estabelecem em ao menos um de seus capítulos o Controle de equipamentos de medição e monitoramento.. Nosso enfoque se dará à partir da ABNT NBR ISO 9001:2008.
8 NBR ISO 9001:2008: 7.6 Controle de equipamento de monitoramento e medição A organização deve determinar o monitoramento e a medição a serem realizados e o equipamento de monitoramento e medição necessário para fornecer evidências da conformidade do produto com os requisitos determinados. Todo o processo produtivo deve ser monitorado, desde seu início até o expedição do produto. Assim deve haver um plano de controle conhecido como plano de calibração.
9 NBR ISO 9001:2008:
10 NBR ISO 9001:2008:
11 NBR ISO 9001:2008: No plano de calibração devem constar no mínimo as seguintes informações: Nº Metrológico (Identificação do instrumento) Descrição Modelo Nº Série Fabricante Faixa de Indicação (Escala) Menor Divisão (Resolução) Faixa de Uso Critério de Aceitação Última e Próxima Calibração Nota: Dados adicionais podem constar, como: tolerância do processo, endereço, função, freqüência de calibração, procedimento e outros que julgar necessário..
12 Nº METROLÓGICO É uma forma empregada para identificação dos instrumentos cadastrados no plano de calibração. Geralmente, criam-se códigos alfanuméricos, para diferenciar também os tipos de instrumentos e utilizam-se números após as letras para agregar uma seqüencia de instrumentos. Ex.: BL para balança, CT para controlador, PQ para paquímetro, MC para micrômetro, etc. Assim se tivermos 20 paquímetros a numeração ficará: PQ 001, PQ 002,..., PQ 019 e PQ 020. O número metrológico não pode ser utilizado mais de uma vez. Ou seja, caso o instrumento esteja danificado, o número morre e deve ser utilizado outro número em seu lugar.
13 EXEMPLOS: Nº METROLÓGICO
14 Nº METROLÓGICO
15 NBR ISO 9001:2008: A organização deve estabelecer processos para assegurar que o monitoramento e a medição possam ser realizados e sejam executados de maneira consistente com os requisitos de monitoramento e medição. As medições devem ser efetuadas com equipamentos adequados que atendam o processo e por colaboradores habilitados para tal.
16 NBR ISO 9001:2008: Quando necessário para assegurar resultados válidos, o equipamento de medição deve: a) ser calibrado ou verificado, ou ambos, antes do uso, contra padrões de medição rastreáveis a padrões de medição internacionais ou nacionais; quando esse padrão não existir, a base usada para calibração ou verificação deve ser registrada, b) ajustado ou reajustado, quando necessário,
17 NBR ISO 9001:2008: c) ter identificação para determinar sua situação da calibração, Ver status da calibração
18 STATUS Identificação da situação de calibração de um equipamento. Nesta geralmente constam: nome da empresa executante, número do certificado, data da última e data da próxima calibração e número metrológico.
19 NBR ISO 9001:2008: d) ser protegido contra ajustes que invalidariam o resultado da medição, e Lacrado em seus pontos de ajuste e) ser protegido contra dano e deterioração durante o manuseio, manutenção e armazenamento. Os colaboradores devem ser treinados para manusear o item.
20 LACRE É a forma empregada para prevenir a adulteração da calibração por pessoas não autorizadas. O lacre pode ser feito com etiqueta autocolante, tinta ou sinete de plástico com arame trançado. NOTA: Uma vez que o lacre foi adulterado / rompido, o instrumento deverá ser recalibrado!!!
21 NBR ISO 9001:2008: Adicionalmente, a organização deve avaliar e registrar a validade dos resultados de medições anteriores quando constatar que o equipamento não está conforme com os requisitos. A organização deve tomar ação apropriada no equipamento e em qualquer produto afetado. Se o resultado obtido na calibração estiver fora do critério de aceitação estabelecido no plano abrir um relatório de não conformidade e traçar plano de ação!
22 NBR ISO 9001:2008:
23 NBR ISO 9001:2008: Quando programa de computador for usado no monitoramento e medição de requisitos especificados, deve ser confirmada a capacidade para atender à aplicação pretendida. Isto deve ser feito antes do uso inicial e reconfirmado, se necessário. Nota: A confirmação da capacidade do programa de computador para atender à aplicação pretendida incluiria, tipicamente, sua verificação e gestão da configuração para manter sua adequação ao uso. Todo e qualquer software empregado para gerar um resultado seja ele para coleta de dados diretamente no instrumento ou tratamento de dados (inserção manual) deve ser validado antes do uso e/ou sempre que houver uma alteração.
24 RASTREABILIDADE: Propriedade de um resultado de medição pela qual tal resultado pode ser relacionado a uma referência através de uma cadeia ininterrupta e documentada de calibrações, cada uma contribuindo para a incerteza de medição. (Vim 2009, 2.41) Ex.: Nacionais: INMETRO, RBC, RBLE. Internacionais: UKAS, DKD, IAJapan, A2LA, etc. Maiores detalhes ver documento DOQ-CGCRE-007 (INMETRO)
25 RASTREABILIDADE:
26 RASTREABILIDADE: No Brasil, o INMETRO (Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial) é o provedor de rastreabilidades dos padrões do BIPM (Bureal International of Poinds and Measures) e detentor do poder de acreditação de laboratórios da rede nacional de metrologia (RBC) e ensaios (RBLE). Além do organismo nacional de metrologia, cada país possui uma rede nacional de laboratórios acreditados para calibração e ensaio segundo a norma ISO 17025:2005. Os laboratórios que integram estas redes são assim avaliados pelo organismo nacional de metrologia que comprova sua competência técnica para realização das calibrações e/ou ensaios constantes no escopo acreditado.
27 RASTREABILIDADE:
28 RASTREABILIDADE:
29 RASTREABILIDADE:
30 RASTREABILIDADE: Assim, se a calibração de seu instrumento for realizada por uma empresa acreditada (RBC), a mesma não precisa fornecer cópia dos padrões rastreáveis para esta calibração, pois já foram avaliados e aceitos pelo INMETRO! Caso você opte por serviços de uma empresa que não é integrante da RBC, esta deverá fornecer as cópias dos padrões que a mesma utilizou na calibração, e os mesmos devem ter sido calibrados por um laboratório integrante da RBC, pelo INMETRO ou um organismo internacional reconhecido pelo INMETRO.
31 RASTREABILIDADE:
32 RASTREABILIDADE:
33 CERTIFICADO: O certificado de calibração / relatório de medição deve possuir no mínimo as seguintes informações: Um título Certificado de Calibração ou Relatório de Medição ; Local onde a calibração / medição foi realizada; Número do Certificado de Calibração ou Relatório de Medição ; Nome e endereço do cliente; Número da página e número total de páginas; Descrição das características e identificação do instrumento; Procedimento de calibração / medição utilizado; Data de realização da calibração / medição; Padrões utilizados (Com a validade, Nº Certificado e quem executou a calibração); Resultados obtidos antes e após ajuste (quando aplicável); Unidade das medidas; Condições ambientais; Incerteza da medição; A declaração: Este certificado é valido somente para o instrumento em questão, não sendo aplicado à quaisquer outros, mesmo que similares. A xxxxxxxxxxxx autoriza a reprodução deste certificado, desde que de forma integral e sem alteração do conteúdo original. ; Assinatura do Signatário Autorizado (Responsável Técnico).
34 CERTIFICADO:
35 CERTIFICADO:
36 CERTIFICADO:
37 CERTIFICADO:
38 QUALIFICAÇÃO: O fornecedor de calibração deve ser avaliado por meio dos seguintes requisitos: a) Deve possuir todos os seus padrões calibrados por organismos nacionais ou internacionais reconhecidos (INMETRO, RBC, RBLE, NIST, DKD, UKAS, etc); b) Deve possuir procedimento de calibração de cada item que executa; c) Os técnicos devem ser treinados para execução da atividade; d) Seus padrões devem estar protegidos contra danos, adulteração e manuseio incorreto (Lacre); e) Exigir que o fornecedor fixe lacre salva guarda, identificação e status da calibração em seus instrumentos; f) É recomendável também que o fornecedor tenha no mínimo uma política de tratamento de não conformidades e reclamações. Obs.: Um laboratório acreditado (RBC) possui todas as qualificações acima descritas e tal avaliação é realizada pelo INMETRO.
39 CRITÉRIO DE ACEITAÇÃO: CRITÉRIO DE ACEITAÇÃO (C.A.)? O critério de aceitação corresponde aos limites máximo e mínimo na qual a somatória do erro / tendência de um equipamento e sua incerteza de medição estão adequados para uso no processo. O critério de aceitação geralmente equivale a uma relação de 1/3 a 1/10 do valor da tolerância do processo. Assim, ou C.A. = T.P. 3 C.A. = T.P. 10
40 CRITÉRIO DE ACEITAÇÃO: EXEMPLOS: 1) Em uma usinagem é utilizado um paquímetro de 0 à 200 mm para medir o comprimento de uma peça que tem como especificação 115,00 mm +/- 0,05 mm. O paquímetro foi calibrado e determinou-se que sua tendência é de + 0,01 mm e a incerteza de medição é de +/- 0,01 mm. Considerando a margem de tolerância (+/- 0,05 mm), o valor para efeito de distribuição ao critério de aceitação será de 0,10 mm.
41 CRITÉRIO DE ACEITAÇÃO: Levando em conta a regra de definição do critério de aceitação, podemos ter duas situações distintas, sendo: Situação 1: C.A. = T.P. = 0,10 = +/- 0,033 mm 3 3 Situação 2: C.A. = T.P. = 0,10 = +/- 0,01 mm 10 10
42 CRITÉRIO DE ACEITAÇÃO: Considerando que o critério de aceitação é a soma da tendência do instrumento com sua incerteza de medição teremos: C.A. = Td + U C.A. = 0,01 + 0,01 C.A. = 0,02 mm Caso a empresa tenha optado por usar a relação de 1/3 do valor da tolerância, então o resultado da calibração do instrumento será: APROVADO! Isto porque 0,02 mm 0,033 mm Caso contrário, ou seja, a empresa tenha optado por usar a relação de 1/10 do valor da tolerância, então o resultado da calibração do instrumento será: REPROVADO! Isto porque 0,02 mm 0,01 mm
43 CRITÉRIO DE ACEITAÇÃO: EXEMPLOS: 2) Em uma usina de cimento, a especificação da saca de cimento é de 25,00 kg +/- 1% (+/- 0,25 kg). A balança utilizada foi calibrada e apresentou uma tendência de + 0,10 kg e uma incerteza de +/- 0,03 kg. Considerando a margem de tolerância (+/- 0,25 kg), o valor para efeito de distribuição ao critério de aceitação será de 0,50 kg.
44 CRITÉRIO DE ACEITAÇÃO: Levando em conta a regra de definição do critério de aceitação, podemos ter duas situações distintas, sendo: Situação 1: C.A. = T.P. = 0,50 = +/- 0,167 kg 3 3 Situação 2: C.A. = T.P. = 0,50 = +/- 0,05 kg 10 10
45 CRITÉRIO DE ACEITAÇÃO: Considerando que o critério de aceitação é a soma da tendência do instrumento com sua incerteza de medição teremos: C.A. = Td + U C.A. = 0,10 + 0,03 C.A. = 0,13 kg Caso a empresa tenha optado por usar a relação de 1/3 do valor da tolerância, então o resultado da calibração do instrumento será: APROVADO! Isto porque 0,13 kg 0,167 kg Caso contrário, ou seja, a empresa tenha optado por usar a relação de 1/10 do valor da tolerância, então o resultado da calibração do instrumento será: REPROVADO! Isto porque 0,13 kg 0,05 kg
46 QUANDO CALIBRAR? Antes de colocar em uso novos equipamentos Caso desconfie dos resultados apresentados durante a medição Sempre após a realização de manutenção no equipamento Se detectar mau funcionamento, ter ocorrido quedas, sobrecarga ou mau uso Periodicamente em intervalos pré-definidos visando assegurar a qualidade das medições
47 REFERÊNCIAS: VIM Vocabulário Internacional de Metrologia (VIM 2008). Disponível em SI Sistema Internacional de Unidades. Oitava Edição Disponível em ABNT NBR ISO 9001:2008 Sistemas de Gestão da Qualidade Requisitos. ABNT NBR ISO 10012:2004 Sistemas de Gestão da Medição Requisitos para os processos de medição e equipamento de medição. ABNT NBR ISO / IEC 17025:2005 Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaio e Calibração. RM 71 ORIENTAÇÕES PARA OBTENÇÃO DE RASTREABILIDADE EM ENSAIOS E CALIBRAÇÃO. Disponível em:
48 CONTATOS: Site: Fone / Fax: (48) (48)
49 OBRIGADO PELA ATENÇÃO! BOA NOITE!
ENQUALAB 2013 QUALIDADE & CONFIABILIDADE NA METROLOGIA AUTOMOTIVA. Elaboração em planos de Calibração Interna na Indústria Automotiva
ENQUALAB 2013 QUALIDADE & CONFIABILIDADE NA METROLOGIA AUTOMOTIVA Elaboração em planos de Calibração Interna na Indústria Automotiva Joel Alves da Silva, Diretor Técnico JAS-METRO Soluções e Treinamentos
Leia maisCHECK - LIST - ISO 9001:2000
REQUISITOS ISO 9001: 2000 SIM NÃO 1.2 APLICAÇÃO A organização identificou as exclusões de itens da norma no seu manual da qualidade? As exclusões são relacionadas somente aos requisitos da sessão 7 da
Leia maisANÁLISE DOS REQUISITOS NORMATIVOS PARA A GESTÃO DE MEDIÇÃO EM ORGANIZAÇÕES
V CONGRESSO BRASILEIRO DE METROLOGIA Metrologia para a competitividade em áreas estratégicas 9 a 13 de novembro de 2009. Salvador, Bahia Brasil. ANÁLISE DOS REQUISITOS NORMATIVOS PARA A GESTÃO DE MEDIÇÃO
Leia maisCHECK LIST DE AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES Divisão:
4.2.2 Manual da Qualidade Está estabelecido um Manual da Qualidade que inclui o escopo do SGQ, justificativas para exclusões, os procedimentos documentados e a descrição da interação entre os processos
Leia maisMódulo 2. Identificação dos requisitos dos sistemas de medição, critérios de aceitação e o elemento 7.6 da ISO/TS.
Módulo 2 Identificação dos requisitos dos sistemas de medição, critérios de aceitação e o elemento 7.6 da ISO/TS. Conteúdos deste módulo Discriminação Decomposição da variação do sistema de medição Variação
Leia maisCalibração de Equipamentos
Vídeo Conferência Calibração de Equipamentos Instituto de Pesos e Medidas do Estado do Paraná Junho/2014 Diferença entre calibração e a verificação metrológica Calibração Estabelece o erro de medição e
Leia maisESTUDO COMPARATIVO NBR ISO 13485:2004 RDC 59:2000 PORTARIA 686:1998 ITENS DE VERIFICAÇÃO PARA AUDITORIA
ESTUDOCOMPARATIVO NBRISO13485:2004 RDC59:2000 PORTARIA686:1998 ITENSDEVERIFICAÇÃOPARAAUDITORIA 1. OBJETIVO 1.2. 1. Há algum requisito da Clausula 7 da NBR ISO 13485:2004 que foi excluída do escopo de aplicação
Leia maisPalestra Informativa Sistema da Qualidade NBR ISO 9001:2000
Palestra Informativa Sistema da Qualidade NBR ISO 9001:2000 ISO 9001:2000 Esta norma considera de forma inovadora: problemas de compatibilidade com outras normas dificuldades de pequenas organizações tendências
Leia maisAnálise Crítica de Certificados de Calibração
Análise Crítica de Certificados de Calibração João Carlos Antunes de Souza Ana Cristina D. M. Follador Chefe da Divisão Chefe do de Núcleo Acreditação de Avaliação de Laboratórios- de Laboratórios DICLA/CGCRE/INMETRO
Leia maisLISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE
Questionamento a alta direção: 1. Quais os objetivos e metas da organização? 2. quais os principais Produtos e/ou serviços da organização? 3. Qual o escopo da certificação? 4. qual é a Visão e Missão?
Leia maisMETROLOGIA SENAI / SP
METROLOGIA SENAI / SP Rede de Laboratórios de Serviços Senai / SP Eduardo Ferreira Garcia GIT Metrologia Definição : Metrologia : Ciência da medição e suas aplicações Nota : A metrologia engloba todos
Leia maisFR 19 CHECK-LIST PARA AVALIAÇÃO DOS REQUISITOS TÉCNICOS DA NBR ISO/IEC 17025. Laboratório(s) avaliado(s): Nº
FR 19 CHECK-LIST PARA AVALIAÇÃO DOS REQUISITOS TÉCNICOS DA NBR ISO/IEC 17025 FORMULÁRIO REVISÃO: 04 NOV/2008 Laboratório(s) avaliado(s): Nº Período de Avaliação: Data inicial da avaliação: / / Data término
Leia maisNBR ISO/IEC 17025 CONCEITOS BÁSICOS
NBR ISO/IEC 17025 CONCEITOS BÁSICOS Alexandre Dias de Carvalho INMETRO/CGCRE/DICLA 1/ 28 NBR ISO/IEC 17025 Estabelece requisitos gerenciais e técnicos para a implementação de sistema de gestão da qualidade
Leia mais1. A Vigilância Sanitária pode acatar a verificação metrológica realizada pelo IPEM como calibração?
Página 1 de 8 Esclarecimentos prestados pelo IPEM-PR aos questionamentos realizados pela Vigilância Sanitária, através do oficio n 420/2014 DVVSP/CEVS/SVS de 04 de junho de 2014. 1. A Vigilância Sanitária
Leia maisNORMA NBR ISO 9001:2008
NORMA NBR ISO 9001:2008 Introdução 0.1 Generalidades Convém que a adoção de um sistema de gestão da qualidade seja uma decisão estratégica de uma organização. O projeto e a implementação de um sistema
Leia maisREQUISITOS PARA ACREDITAÇÃO
ABNT NBR ISO/IEC 17025:2005 REQUISITOS PARA ACREDITAÇÃO OBJETIVO Demonstrar a documentação básica necessária para atender aos requisitos de acreditação para ensaios. ISO 9001 X ISO 17025 Abordagem Abrangência
Leia maisDiretrizes para determinação de intervalos de comprovação para equipamentos de medição.
Diretrizes para determinação de intervalos de comprovação para equipamentos de medição. De acordo com a Norma NBR 1001, um grande número de fatores influência a freqüência de calibração. Os mais importantes,
Leia maisORIENTAÇÃO PARA A REALIZAÇÃO DE AUDITORIA INTERNA E ANÁLISE CRÍTICA EM LABORATÓRIOS DE CALIBRAÇÃO E DE ENSAIO. Documento de caráter orientativo
Coordenação Geral de Acreditação ORIENTAÇÃO PARA A REALIZAÇÃO DE AUDITORIA INTERNA E ANÁLISE CRÍTICA EM LABORATÓRIOS DE CALIBRAÇÃO E DE ENSAIO Documento de caráter orientativo DOQ-CGCRE-002 Revisão 03
Leia maisCurso Calibração, Ajuste, Verificação e Certificação de Instrumentos de Medição
Curso Calibração, Ajuste, Verificação e Certificação de Instrumentos de Medição Instrutor Gilberto Carlos Fidélis Eng. Mecânico com Especialização em Metrologia pelo NIST - Estados Unidos e NAMAS/UKAS
Leia maisISO 9001:2008. Alterações e Adições da nova versão
ISO 9001:2008 Alterações e Adições da nova versão Notas sobe esta apresentação Esta apresentação contém as principais alterações e adições promovidas pela edição 2008 da norma de sistema de gestão mais
Leia maisIris Trindade Chacon Chefe da Difiq
Rastreabilidade dos Padrões Iris Trindade Chacon Chefe da Difiq Aspectos associados Calibração Padrões Cadeia de rastreabilidade Processo produtivo Sistema da qualidade Certificado de calibração AcreditaçãoA
Leia maisPROCEDIMENTO DA QUALIDADE
Pág.: 1 de 5 1. OBJETIVO Este procedimento tem por objetivo definir os critérios aplicáveis para calibração / verificação de equipamentos de medição utilizados na empresa, cujas medições impactam na qualidade
Leia maisESTRUTURA ISO 9.001:2008
Sistema de Gestão Qualidade (SGQ) ESTRUTURA ISO 9.001:2008 Objetivos: Melhoria da norma existente; Melhoria do entendimento e facilidade de uso; Compatibilidade com a ISO 14001:2004; Foco Melhorar o entendimento
Leia maisUniversidade Paulista
Universidade Paulista Ciência da Computação Sistemas de Informação Gestão da Qualidade Principais pontos da NBR ISO/IEC 12207 - Tecnologia da Informação Processos de ciclo de vida de software Sergio Petersen
Leia maisQual a diferença entre certificação e acreditação? O que precisamos fazer para obter e manter a certificação ou acreditação?
O que é a norma ISO? Em linhas gerais, a norma ISO é o conjunto de cinco normas internacionais que traz para a empresa orientação no desenvolvimento e implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade
Leia maisNORMA NBR ISO 9001:2008
NORMA NBR ISO 9001:2008 Introdução 0.1 Generalidades Convém que a adoção de um sistema de gestão da qualidade seja uma decisão estratégica de uma organização. O projeto e a implementação de um sistema
Leia maisMINISTÉRIO DA INDÚSTRIA, DO COMÉRCIO E DO TURISMO
MINISTÉRIO DA INDÚSTRIA, DO COMÉRCIO E DO TURISMO INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL - INMETRO Portaria n.º 114, de 29 de junho de 1998. O PRESIDENTE DO INSTITUTO NACIONAL
Leia maisPortaria n.º 214, de 22 de junho de 2007.
Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL-INMETRO Portaria n.º 214, de 22 de junho de 2007.
Leia maisSistemas Premissas Básicas
Sistemas Premissas Básicas Todo o sistema tem um OBJETIVO Geralmente, o objetivo de um sistema é transformar os insumos em produtos Todo o sistema é formado por um ou mais elementos, ou componentes, das
Leia maisLista de Verificação / Checklist
Lista de Verificação / Checklist Avaliação NC / PC / C Departamentos Padrões de Referência /// Referências do MQ //// Referências Subjetivas A B C D E Cláusula Padrão Conforme/ Não C. 4 Sistema de Gestão
Leia mais2. DEFINIÇÃO E CONCEITO
1/5 1. OBJETIVO Estabelecer procedimentos para controlar todos os equipamentos e instrumentos do Laboratório do Grupo Santa Helena garantindo suas inspeções, manutenções e calibrações de forma a mantê-los
Leia maisSistema de Gestão da Qualidade
Sistema de Gestão da Qualidade Coordenadora Responsável Mara Luck Mendes, Jaguariúna, SP, mara@cnpma.embrapa.br RESUMO Em abril de 2003 foi lançado oficialmente pela Chefia da Embrapa Meio Ambiente o Cronograma
Leia maisProcedimento Específico. Gestão dos Dispositivos de Monitorização e Medição. Validado: Jaime Quendera Data: 2006-01-11. Responsável da Qualidade
Elaborado: 2006-01-11 Validado: 2006-01-11 Pág. 1 de 5 Aprovado: 2006-01-11 Documento: Título: Código: Produzido por: Aprovado por: Descrição Sumária: Gestão dos Dispositivos PE-QL-14 (Data de Aprovação)
Leia maisGUIA PARA ELABORAÇÃO DE UM PLANO DE MANUTENÇÃO DA CONFIABILIDADE METROLÓGICA DE INSTRUMENTOS DE MEDIÇÃO
GUIA PARA ELABORAÇÃO DE UM PLANO DE MANUTENÇÃO DA CONFIABILIDADE METROLÓGICA DE INSTRUMENTOS DE MEDIÇÃO Sereno H.R.S. 1, Sheremetieff Jr. A. 2 1 Inmetro, Duque de Caxias, Brasil hrsereno@inmetro.gov.br
Leia maisCONTROLE DIMENSIONAL - CALDEIRARIA CALIBRAÇÃO DE TRENA E ESCALA COM ESCALA PADRÃO E TRENA PADRÃO
Página: 1 de 5 1. OBJETIVO Este procedimento tem como objetivo descrever o processo de calibração de trenas de fita de aço e escalas metálicas, utilizando como padrões trenas padrão ou escalas padrão.
Leia maisABNT NBR ISO 9001:2008
ABNT NBR ISO 9001:2008 Introdução 0.1 Generalidades Convém que a adoção de um sistema de gestão da qualidade seja uma decisão estratégica de uma organização. O projeto e a implementação de um sistema de
Leia maisSistema de Gestão de Medição: importante, mas nem sempre reconhecido
Sistema de Gestão de Medição: importante, mas nem sempre reconhecido Nasario de S.F. Duarte Jr. (São Paulo, SP) Resumo: o objetivo deste artigo é ressaltar a importância de se estabelecer um sistema de
Leia maisAcreditação de Provedores de Ensaios de Proficiência e de Produtores de
Acreditação de Provedores de Ensaios de Proficiência e de Produtores de Materiais de Referência no Brasil Rio de Janeiro, 03 de setembro de 2008. Renata Martins Horta Borges. Divisão de Acreditação de
Leia mais6 Calibração de Sistemas de. Fundamentos de Metrologia
6 Calibração de Sistemas de Medição Fundamentos de Metrologia Motivação definição do mensurando procedimento de medição resultado da medição condições ambientais operador sistema de medição Posso confiar
Leia maisMUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015
MUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015 Está em andamento o processo de revisão da Norma ISO 9001: 2015, que ao ser concluído resultará na mudança mais significativa já efetuada. A chamada família ISO 9000
Leia maisMANUAL DA QUALIDADE MQ-01
Sumário 1 Objetivo 2 Últimas Alterações 3 Termos e definições 4 Sistema de gestão de qualidade 5 Responsabilidade da direção 6 Gestão de recursos 7 Realização do produto 8 Medição, análise e melhoria.
Leia maisABNT NBR ISO/IEC 27002:2005
ABNT NBR ISO/IEC 27002:2005 Código de prática para a gestão da segurança da informação A partir de 2007, a nova edição da ISO/IEC 17799 será incorporada ao novo esquema de numeração como ISO/IEC 27002.
Leia maisPreparando a Implantação de um Sistema de Gestão da Qualidade
Preparando a Implantação de um Projeto Pró-Inova - InovaGusa Ana Júlia Ramos Pesquisadora em Metrologia e Qualidade e Especialista em Sistemas de Gestão da Qualidade 1. Gestão Gestão Atividades coordenadas
Leia maisCÓPIA CONTROLADA USO EXCLUSIVO PARA TREINAMENTO INTERNO DO LIM56
NORMA ABNT BRASILEIRA NBR ISO 9001 Segunda edição 28.11.2008 Válida a partir de 28.12.2008 Sistemas de gestão da qualidade - Requisitos Quality management systems - Requirements CÓPIA CONTROLADA USO EXCLUSIVO
Leia maisLiner. Manual do Usuário
Liner Manual do Usuário Parabéns, Você acaba de adquirir o Gravador Telefônico Digital Pctel Liner. Líder em seu segmento, disponibiliza a mais alta tecnologia em gravadores telefônicos digitais, convertendo
Leia maisSistema de Gestão da Qualidade -Requisitos
MB Consultoria Av. Constantino Nery, Nº 2789, Edifício Empire Center, Sala 1005 a 1008 Manaus - Amazonas - Brasil CEP: 69050-002 Telefones: (92) 3656.2452 Fax: (92) 3656.1695 e-mail: mb@netmb.com.br Site:
Leia maisMódulo 2. Estrutura da norma ISO 9001:2008 Sistemas de Gestão da Qualidade Requisitos 0, 1, 2, 3 e 4/4, Exercícios
Módulo 2 Estrutura da norma ISO 9001:2008 Sistemas de Gestão da Qualidade Requisitos 0, 1, 2, 3 e 4/4, Exercícios Norma NBR ISO 9001:2008 - Índice 0 - Introdução 1 - Escopo 2 - Referência Normativa 3 -
Leia maisGARANTIA DELTAFIRE. Sistemas de Alarme de Incêndio Wireless SISTEMAS DE SEGURANÇA
GARANTIA DELTAFIRE Sistemas de Alarme de Incêndio Wireless SISTEMAS DE SEGURANÇA Deltafire Ltda. R. Pinheiro Machado, 3271 Caxias do Sul, RS Tel. 54 3204-4000 CEP 95020-172 www.deltafire.com.br Garantia
Leia maisISO IEC. Normas Regionais MERCOSUL CEN COPANT. Normas Nacionais ABNT, BSI, AFNOR, DIN, JISE. Normas internas das empresas
Aula 03 : Norma NBR ISO 9001 Ghislaine Miranda Bonduelle NORMALIZAÇÃO DA QUALIDADE ISO IEC Internacional Normas Regionais MERCOSUL CEN COPANT Regional Normas Nacionais ABNT, BSI, AFNOR, DIN, JISE Nacional
Leia maisSistemas de Medição e Metrologia. Aula 5. Organização da Aula 5. 5.Sistema de Medição e Metrologia. Contextualização. Profa. Rosinda Angela da Silva
Sistemas de Medição e Metrologia Aula 5 Organização da Aula 5 Sistema de Gestão da Qualidade na organização A importância da Metrologia Profa. Rosinda Angela da Silva dentro do Sistema de Qualidade Abordagem
Leia maisSistemas de Gestão Ambiental O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004
QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004 Sistemas de Gestão O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004 Material especialmente preparado para os Associados ao QSP. QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004
Leia maisOUTUBRO Agência Nacional de Vigilância Sanitária 06/2004 CERTIFICADOS DE CALIBRAÇÃO
OUTUBRO Agência Nacional de Vigilância Sanitária 06/2004 Muitas vezes ao longo das investigações de Tecnovigilância de acidentes relacionados com equipamentos médico-hospitalares, principalmente quando
Leia maisPROVA DE NÍVEL SUPERIOR
PROVA DE NÍVEL SUPERIOR CARGO: Técnico de Nível Superior Júnior I - QUÍMICA 1. PPHO são os Procedimentos-Padrão de Higiene Operacional. Um bom plano de PPHO deve ser estruturado sobre alguns pontos básicos.
Leia maisSistemas de gestão da qualidade - Requisitos
DEZ 2000 NBR ISO 9001 Sistemas de gestão da qualidade - Requisitos ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas Sede: Rio de Janeiro Av. Treze de Maio, 13 28º andar CEP 20003-900 Caixa Postal 1680 Rio
Leia maisCopyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos
INTERPRETAÇÃO ISO 9001:2008 GESTÃO DE QUALIDADE O que é ISO? ISO = palavra grega que significa Igualdade CAPÍTULO: Preâmbulo ISO 9001:2008 0.1 - Generalidades: foi esclarecido que a conformidade com requisitos
Leia maisSistemas de gestão da qualidade Requisitos
DEZ 2000 NBR ISO 9001 Sistemas de gestão da qualidade Requisitos Sumário Prefácio 0 Introdução 1 Objetivo 2 Referência normativa 3 Termos e definições 4 Sistema de gestão da qualidade 5 Responsabilidade
Leia maisSUMÁRIO Acesso ao sistema... 2 Atendente... 3
SUMÁRIO Acesso ao sistema... 2 1. Login no sistema... 2 Atendente... 3 1. Abrindo uma nova Solicitação... 3 1. Consultando Solicitações... 5 2. Fazendo uma Consulta Avançada... 6 3. Alterando dados da
Leia maisO que significa a ABNT NBR ISO 9001 para quem compra?
1 O que significa a ABNT NBR ISO 9001 para quem compra? (ADAPTAÇÃO REALIZADA PELO ABNT/CB-25 AO DOCUMENTO ISO, CONSOLIDANDO COMENTÁRIOS DO INMETRO E DO GRUPO DE APERFEIÇOAMENTO DO PROCESSO DE CERTIFICAÇÃO)
Leia mais14 ANEXO 02 - NORMA ISO 9001:2000 - INTERPRETAÇÃO LIVRE
14 ANEXO 02 - NORMA ISO 9001:2000 - INTERPRETAÇÃO LIVRE Sumário Prefácio 0 Introdução 1 Objetivo 2 Referência normativa 3 Termos e definições 4 Sistema de gestão da qualidade 5 Responsabilidade da direção
Leia maisPROCEDIMENTO ESTRUTURA: 1-Objetivo: 2- Campo de Aplicação: 3- Documento de Referência: 4- Definições e Siglas: 5- Descrição do Procedimento:
Página 1 de 8 ESTRUTURA: 1-Objetivo: 2- Campo de Aplicação: 3- Documento de Referência: 4- Definições e Siglas: 5- Descrição do Procedimento: Data da Revisão Nº da Revisão Histórico das Alterações 20/08/2007
Leia maisSaada Chequer Fernandez
Saada Chequer Fernandez Analista de Gestão em Saúde Coordenação da Qualidade CIQ/Direh/FIOCRUZ Gerenciamento da Qualidade em Laboratório de Anatomia Patológica VI Congresso Regional de Histotecnologia
Leia maisPag: 1/20. SGI Manual. Controle de Padrões
Pag: 1/20 SGI Manual Controle de Padrões Pag: 2/20 Sumário 1 Introdução...3 2 Cadastros Básicos...5 2.1 Grandezas...5 2.2 Instrumentos (Classificação de Padrões)...6 3 Padrões...9 3.1 Padrão Interno...9
Leia maisEspecialidade em Ativos Calibração Conformidade Metrológica
Especialidade em Ativos Calibração Conformidade Metrológica Metrologia é a Ciência da Medida Uma reputação de qualidade é um dos bens de mais alto valor de uma empresa. A grande importância de uma alta
Leia maisPrograma de Capacitação Interna - I Jornada PCI - CETEM
Programa de Capacitação Interna - I Jornada PCI - CETEM Marta Brandão Tozzi Bolsista, Química Industrial, M. Sc. Maria Alice Goes Orientadora, Engenheira Metalúrgica, D. Sc. Resumo O CETEM é acreditado
Leia maisManual de Implantação e Roteiro para Auditoria do Critérios para Auditoria SISTEMA DE GESTÃO DO PROGRAMA ATUAÇÃO RESPONSÁVEL
Manual de Implantação e Roteiro para Auditoria do Critérios para Auditoria SISTEMA DE GESTÃO DO PROGRAMA ATUAÇÃO RESPONSÁVEL É proibida a reprodução total ou parcial deste documento por quaisquer meios
Leia maisTradução livre Uso Exclusivo em Treinamento
Web Site: www.simplessolucoes.com.br N786-1 ISO CD 9001 Tradução livre Uso Exclusivo em Treinamento N786-1 ISO CD 9001 para treinamento - Rev0 SUMÁRIO Página Introdução 4 0.1 Generalidades 4 0.2 Abordagem
Leia maisSistemas de gestão da qualidade Requisitos
ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas DEZ 2000 NBR ISO 9001 Sistemas de gestão da qualidade Requisitos Sede: Rio de Janeiro Av. Treze de Maio, 13 28 o. andar CEP 20003-900 Caixa Postal 1680 Rio
Leia maisDocumentos do Sistema de Gestão da Qualidade da Cgcre. Acreditação de Provedores de Ensaios de Proficiência
Documentos do Sistema de Gestão da Qualidade da Cgcre Acreditação de Provedores de Ensaios de Proficiência Rio de Janeiro (RJ), 01 e 02 / 09 / 2011 Suzana Saboia de Moura Divisão de Desenvolvimento de
Leia maisUso Exclusivo em Treinamento
Web Site: www.simplessolucoes.com.br ABNT NBR ISO 9001:2008 Uso Exclusivo em Treinamento SUMÁRIO 0. Introdução 2 0.1 Generalidades 2 0.2 Abordagem de processo 3 0.3 Relação com a norma NBR ISO 9004 5 0.4
Leia maisVersão Liberada. www.gerpos.com.br. Gerpos Sistemas Ltda. info@gerpos.com.br. Av. Jones dos Santos Neves, nº 160/174
Versão Liberada A Gerpos comunica a seus clientes que nova versão do aplicativo Gerpos Retaguarda, contendo as rotinas para emissão da Nota Fiscal Eletrônica, já está disponível. A atualização da versão
Leia maisComo ter confiança em um Organismo de Inspeção? É necessária certificação ABNT NBR ISO 9001 ou acreditação ABNT NBR ISO/IEC 17020?
É necessária certificação ABNT NBR ISO 9001 ou acreditação ABNT NBR ISO/IEC 17020? O que buscar quando há uma necessidade 3 Como ter confiança em um Organismo 4 Como a acreditação do organismo de inspeção
Leia maisResumo das Interpretações Oficiais do TC 176 / ISO
Resumo das Interpretações Oficiais do TC 176 / ISO Referência RFI 011 Pergunta NBR ISO 9001:2000 cláusula: 2 Apenas os termos e definições da NBR ISO 9000:2000 constituem prescrições da NBR ISO 9001:2000,
Leia maisRevisão da ISO 9001:2015. Fernanda Spinassi
Revisão da ISO 9001:2015 Fernanda Spinassi Requisito 4 Contexto da Organização Está mais claramente definida a obrigação de monitorar e analisar criticamente as questões externas e internas da organização
Leia maisImportância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas...
APRESENTAÇÃO O incremento da competitividade é um fator decisivo para a maior inserção das Micro e Pequenas Empresas (MPE), em mercados externos cada vez mais globalizados. Internamente, as MPE estão inseridas
Leia maisEsta Norma se aplica a todas as UO da Dimel e aos órgãos integrantes da RBMLQ. A responsabilidade pela revisão desta Norma é da Dimel/Disem.
ELABORAÇÃO DE CERTIFICADOS, LAUDOS E RELATÓRIOS EMITIDOS PELA DIMEL E PELA RBMLQ NORMA N o NIE-DIMEL-032 APROVADA EM SET/03 N o /06 SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Campo de aplicação 3 Responsabilidade 4 Documentos
Leia maisProposta de Nota Técnica Cgcre. Verificação intermediária das balanças utilizadas por laboratórios que realizam ensaios químicos e biológicos
Proposta de Nota Técnica Cgcre Verificação intermediária das balanças utilizadas por laboratórios que realizam ensaios químicos e biológicos Ana Cristina D. M. Follador Coordenação Geral de Acreditação
Leia maisPOLÍTICA DE GARANTIA AUTORIDADE DE REGISTRO PRONOVA
POLÍTICA DE GARANTIA AUTORIDADE DE REGISTRO PRONOVA Obrigado por adquirir um produto e/ou serviço da AR PRONOVA. Nossa Política de Garantia foi desenvolvida com objetivo de fornecer produtos e serviços
Leia maisANÁLISE DOS SISTEMAS DE MEDIÇÃO MSA SISTEMA DE MEDIÇÃO NÃO REPLICÁVEL
ANÁLISE DOS SISTEMAS DE MEDIÇÃO MSA SISTEMA DE MEDIÇÃO NÃO REPLICÁVEL Vinicius Fechio Técnico de Metrologia Brasmetal Waelzholz S. A. Ind. e Com. Julho/ 2009 E-mail: vfechio@brasmetal.com.br / Site: www.brasmetal.com.br
Leia maisManual de Utilização Portal de Serviços do Inmetro nos Estados - PSIE
Manual de Utilização Portal de Serviços do Inmetro nos Estados - PSIE Sumário PRESTAÇÃO DE CONTAS DE ETIQUETAS DE REPARO...3 Figura 1.0...3 Figura 2.0...4 Figura 3.0...5 Figura 4.0...5 1. Proprietário
Leia maisISO 9001:2008 Resumo das alterações
ISO 9001:2008 Resumo das alterações A revisão 2008 da ISO 9001 foi oficialmente lançada a 13 de Novembro de 2008. Este é um guia de orientação que realça o que foi adicionado, eliminado e clarificações.
Leia maisPasso-a-passo para acesso ao novo sistema de reservas de salas no Rochaverá
Passo-a-passo para acesso ao novo sistema de reservas de salas no Rochaverá 1. Tela de Acesso (Login) RE = seu RE Senha = CPF sem pontos e traço (para o primeiro acesso). Observação: Você pode trocar a
Leia maisImplantação e Implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade no Processo de Produção de Materiais de Referência Certificados
Implantação e Implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade no Processo de Produção de Materiais de Referência Certificados Lívia Gebara Muraro Serrate Cordeiro Bolsista PCI/DTI, M.Sc. Maria Alice
Leia maisProcesso de Controle das Reposições da loja
Processo de Controle das Reposições da loja Getway 2015 Processo de Reposição de Mercadorias Manual Processo de Reposição de Mercadorias. O processo de reposição de mercadorias para o Profit foi definido
Leia maisMANUAL DO SISTEMA DA QUALIDADE. Rua Acre, 291 - CEP 83.040-030 Bairro Boneca do Iguaçu - São José dos Pinhais - Paraná.
ELABORADO POR: Carlos Eduardo Matias Enns MANUAL DO SISTEMA DA QUALIDADE APROVADO POR: Edson Luis Schoen 28/1/5 1 de 11 1. FINALIDADE A Saint Blanc Metalmecânica Ltda visa estabelecer as diretrizes básicas
Leia maisCALIBRAÇÃO 2 O QUE É CALIBRAÇÃO DE UM INSTRUMENTO DE MEDIÇÃO?
DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE MECÂNICA APOSTILA DE METROLOGIA Cid Vicentini Silveira 2005 1 OBJETIVOS DESTE CAPÍTULO Determinar o que é calibração, por quê, o quê, quando, onde e como calibrar; Interpretar
Leia maisGanhos do Plano de Calibração. Celso P. Saraiva Resp. Técnico Lab. Calibração
Ganhos do Plano de Calibração Celso P. Saraiva Resp. Técnico Lab. Calibração Desenvolvimento Definições básicas em Metrologia; Propriedades das distribuições normais; O que calibrar? Como estabelecer um
Leia maisPREÇOS DOS SERVIÇOS DE ACREDITAÇÃO DE ORGANISMOS DE CERTIFICAÇÃO E DE INSPEÇÃO
PREÇOS DOS SERVIÇOS DE ACREDITAÇÃO DE ORGANISMOS DE CERTIFICAÇÃO E DE INSPEÇÃO NORMA Nº: NIE-CGCRE-0 APROVADA EM MAR/20 Nº 01/09 SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Campo de Aplicação 3 Responsabilidade 4 Histórico das
Leia mais