ANO XXVI ª SEMANA DE MAIO DE 2015 BOLETIM INFORMARE Nº 20/2015

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1 ANO XXVI ª SEMANA DE MAIO DE 2015 BOLETIM INFORMARE Nº 20/2015 IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA CONTRATO DE MÚTUO - CONSIDERAÇÕES GERAIS... Pág. 376 PIS, PASEP E COFINS CERVEJAS, REFRIGERANTES, E OUTRAS BEBIDAS - NORMAS DE INCIDÊNCIA DE PIS E COFINS A PARTIR DE 01 DE MAIO DE Pág. 381

2 IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA Sumário CONTRATO DE MÚTUO Considerações Gerais 1. Introdução 2. Formalidades a Serem Observadas Prazo Cobrança de Encargos Elaboração do Contrato de Mútuo Modelo de Contrato 3. Sociedades Corretoras/Distribuidoras de Títulos e Valores Mobiliários - Contratos de Mútuo - Vedação 4. Incidência do Imposto de Renda Equiparação à Aplicação Financeira de Renda Fixa Forma de Tributação Alíquotas Responsabilidade Pela Retenção 5. Operações de Mútuo Entre Empresas Controladoras e Controladas, Coligadas ou Interligadas Mútuo Sem Cobrança de Encargos 6. Tratamento Dos Rendimentos e do Imposto de Renda Imposto de Renda Pessoa Jurídica Contribuição Social Sobre o Lucro PIS e COFINS Para as Empresas Optantes Pelo Lucro Real Receitas Financeiras Auferidas a Partir de 01 de Julho de PIS e COFINS Para as Empresas Optantes Pelo Lucro Presumido ou Arbitrado Empresas Optantes Pelo SIMPLES NACIONAL Pessoas Jurídicas Isentas 7. Rendimentos Recebidos Por Mutuante Pessoa Física 8. Mútuo Entre Pessoas Físicas 9. Mutuante ou Mutuária Domiciliada no Exterior 10. IOF Sobre Operações de Mútuo 10.1 Mutuário Pessoa Jurídica Optantes Pelo SIMPLES NACIONAL 1. INTRODUÇÃO De acordo com o art. 586 do Código Civil/2002, Mútuo é o empréstimo de coisas fungíveis em que o mutuário (aquele que toma emprestado) é obrigado a restituir ao mutuante (aquele que empresta) o que dele receber em coisas do mesmo gênero, qualidade e quantidade. São fungíveis os bens móveis que podem ser substituídos por outros da mesma espécie, qualidade e quantidade (Art. 85 do Código Civil/2002). Desta forma, Mútuo é o contrato de empréstimo de coisas que podem ser substituídas no momento do pagamento, por outras de mesma espécie e expressão econômica, tais como: arroz, café, ouro, títulos ou dinheiro. Neste trabalho abordaremos os aspectos tributários pertinentes aos contratos de mútuos com base na Instrução Normativa RFB nº 1.022/2010 e outras fontes citadas no texto. 2. FORMALIDADES A SEREM OBSERVADAS 2.1 Prazo De acordo com o art. 592 do Código Civil/2002, não sendo convencionado expressamente o prazo do Mútuo, será: a) até a próxima colheita, se o Mútuo for de produtos agrícolas, tanto para o consumo como para a semeadura; b) de 30 (trinta) dias, pelo menos, se for de dinheiro; c) do espaço de tempo que declarar o mutuante, se for de qualquer outra coisa fungível Cobrança de Encargos Destinando-se o Mútuo a fins econômicos, presumem-se devidos juros, os quais, sob pena de redução, não poderão exceder à taxa a que se refere o art. 406 do Código Civil/2002, permitida a capitalização anual. IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE MAIO - 20/

3 De acordo com o art. 406, quando os juros moratórios não forem convencionados, ou o forem sem taxa estipulada, ou quando provierem de determinação da lei, serão fixados segundo a taxa que estiver em vigor para a mora do pagamento de impostos devidos à Fazenda Nacional. Atualmente, esses juros são calculados com base na taxa SELIC. Ressalte-se que são nulas de pleno direito as estipulações usurárias, assim consideradas as que estabeleçam nos Contratos Civis de Mútuo taxas de juros superiores às legalmente permitidas (Art. 1º da Medida Provisória nº , de (DOU de ) Elaboração do Contrato de Mútuo No Mútuo celebrado entre pessoas jurídicas e/ou pessoas físicas não se deve prescindir da tomada de providências que regularizem a operação e lhe confiram força probante perante terceiros, sobretudo na eventualidade de uma fiscalização. Para que se possa fazer prova da efetiva existência da operação, faz-se necessário elaborar um contrato expresso, no qual sejam fixadas as condições gerais da operação, prazo e forma de pagamento, juros e atualização monetária e outras condições e garantias inerentes ao contrato Modelo de Contrato A título de exemplo, reproduzimos abaixo um modelo de Contrato de Mútuo, no qual podem ser inseridas outras cláusulas, a critério das partes envolvidas: CONTRATO DE MÚTUO Pelo presente instrumento particular, de um lado (identificação e qualificação do(a) mutuante; no caso de pessoa física: nome completo, nacionalidade, estado civil, profissão, números da Cédula de Identidade e da inscrição no CPF e endereço completo; no caso de pessoa jurídica: razão ou denominação social, endereço completo da sede, número de inscrição no CNPJ e nome e qualificação da pessoa que a representa no ato), doravante denominada simplesmente mutuante, e de outro lado (identificação e qualificação do(a) mutuário(a)), doravante denominada simplesmente mutuária, têm entre si, justo e contratado, o seguinte: I - A mutuante entrega à mutuária, neste ato, a quantia de R$ (por extenso), representada pelo cheque nº, contra o Banco Agência. II - A mutuária se compromete a restituir à mutuante a quantia mutuada, no dia de de, acrescida de atualização monetária calculada com base na Taxa SELIC, os quais serão calculados a partir desta data até o dia da efetiva liquidação da dívida. III - Fica facultado à mutuária saldar a dívida antes da data de seu vencimento, estabelecido no item anterior, hipótese em que os juros serão calculados proporcionalmente, até o dia do efetivo pagamento. IV - Para dirimir quaisquer dúvidas que venham a surgir em decorrência deste contrato fica eleito o foro da Comarca de, excluído qualquer outro, por mais privilegiado que seja. E, por estarem de acordo com todas as disposições nele consignadas, as partes assinam esse instrumento particular, em duas vias de igual teor, ficando cada parte com uma via. (localidade) de de. (mutuante) (mutuário (a)) 3. SOCIEDADES CORRETORAS/DISTRIBUIDORAS DE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS - CONTRATOS DE MÚTUO VEDAÇÃO É vedada a celebração de Contratos de Mútuo por parte das sociedades corretoras/distribuidoras de títulos e valores mobiliários com pessoas físicas e pessoas jurídicas, financeiras ou não, excetuando-se os contratos referentes a operações de conta margem e de empréstimo de ações (Resolução BACEN nº 2.626, de ). 4. INCIDÊNCIA DO IMPOSTO DE RENDA Equiparação à Aplicação Financeira de Renda Fixa IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE MAIO - 20/

4 São equiparados a rendimentos de aplicação financeira em renda fixa, para efeitos de incidência do Imposto de Renda na Fonte, os rendimentos auferidos pela entrega de recursos à pessoa jurídica, sob qualquer forma e a qualquer título, independentemente de ser ou não a fonte pagadora instituição autorizada a funcionar pelo Banco Central (Art. 65, 4º, alínea c, da Lei nº 8.981/1995 e art. 730 do RIR/1999) Forma de Tributação Nos empréstimos de dinheiro entre empresa que não tenha vínculo de controle, coligação ou interligação, ou entre uma pessoa jurídica e uma pessoa física, a totalidade dos rendimentos auferidos, a qualquer título, está sujeita à tributação na fonte pelo Imposto de Renda (Art. 5º da Lei nº 9.779/1999), observando-se que: a) a base de cálculo do imposto é a diferença positiva entre o valor emprestado, líquido do IOF, quando couber, e o valor da liquidação do Mútuo (Art. 37, 1º, da Instrução Normativa RFB nº 1.022/2010); b) o Imposto Retido na Fonte deverá ser pago até o 3º dia útil subsequente ao decêndio de ocorrência dos fatos geradores (pagamento ou crédito dos rendimentos, o que ocorrer primeiro) (Art. 70, b, da Lei nº /2005); c) no preenchimento do DARF, no campo 04, deve ser utilizado o código: c.1) 3426, se a mutuante (aquela que empresta o dinheiro) for pessoa jurídica; c.2) 8053, se a mutuante for pessoa física. 4.3 Alíquotas A partir de 1º de janeiro de 2005, os rendimentos auferidos em qualquer aplicação ou operação financeira de renda fixa ou de renda variável sujeitar-se-ão à incidência do Imposto de Renda na Fonte às seguintes alíquotas (Art. 1º da Lei nº /2004 e o art. 37 da Instrução Normativa RFB nº 1.022/2010): a) 22,5% (vinte e dois inteiros e cinco décimos por cento), em aplicações com prazo de até 180 (cento e oitenta) dias; b) 20% (vinte por cento), em aplicações com prazo de 181 (cento e oitenta e um) dias até 360 (trezentos e sessenta) dias; c) 17,5% (dezessete inteiros e cinco décimos por cento), em aplicações com prazo de 361 (trezentos e sessenta e um) dias até 720 (setecentos e vinte) dias; d) 15% (quinze por cento), em aplicações com prazo acima de 720 (setecentos e vinte) dias. No caso de aplicações existentes em 31 de dezembro de 2004, para os rendimentos produzidos a partir de 01 de janeiro de 2005, os prazos a que se referem as letras a, b, c e d acima serão contados a partir: a) de 1º de julho de 2004, no caso de aplicação efetuada até 22 de dezembro de 2004; e b) da data da aplicação, no caso de aplicação efetuada após 22 de dezembro de Nas operações de mútuo de recursos financeiros entre pessoas jurídicas ou entre pessoa jurídica e pessoa física em que o prazo de pagamento seja indeterminado, a alíquota do Imposto sobre a Renda na Fonte é de 22,5% (vinte e dois inteiros e cinco décimos por cento) (Art. 38, 4º, da Instrução Normativa RFB nº 1.022/2010) Responsabilidade Pela Retenção O responsável pela retenção e o recolhimento do imposto é a pessoa jurídica; inclusive se optante pelo SIMPLES NACIONAL (Art. 39 da Instrução Normativa RFB nº 1.022/2010): a) mutuante (aquela que empresta), quando o mutuário for pessoa física; b) mutuária (aquela que toma emprestado), nos demais casos. 5. OPERAÇÕES DE MÚTUO ENTRE EMPRESAS CONTROLADORAS E CONTROLADAS, COLIGADAS OU INTERLIGADAS IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE MAIO - 20/

5 A Instrução Normativa RFB nº 1.022/2010 no seu art. 38, 3º, equiparou à aplicação financeira de renda fixa, também, os rendimentos de operações de Mútuo entre pessoas jurídicas, inclusive quando a operação for realizada entre empresas controladoras e controladas, coligadas ou interligadas. Desta forma, os rendimentos decorrentes de operações de Mútuo entre pessoas jurídicas controladoras e controladas, coligadas, interligadas, estão sujeitos ao Imposto de Renda na Fonte às alíquotas citadas no subitem Mútuo Sem Cobrança de Encargos Não há obrigatoriedade de cobrança de encargos nos negócios de Mútuo entre pessoas jurídicas que mantenham vínculos de controle, coligação ou interligação, porque a figura da distribuição disfarçada de lucros por empréstimo de dinheiro deixou de constar no RIR/1999. Todavia, se os recursos foram obtidos pela mutuante mediante financiamento tomado no mercado e não houver cobrança de encargos no seu repasse à controladora, controlada, coligada ou interligada, ou os encargos cobrados forem inferiores aos pagos pela mutuante na obtenção dos recursos, a despesa financeira suportada pela mutuante (diferença entre os valores por ela pagos e o valor cobrado no repasse dos recursos) poderá ser considerada pelo Fisco como despesa não necessária e desta forma indedutível para efeito de determinação do lucro real. 6. TRATAMENTO DOS RENDIMENTOS E DO IMPOSTO DE RENDA Imposto de Renda Pessoa Jurídica Os rendimentos decorrentes de Contratos de Mútuo, auferidos por pessoas jurídicas, em qualquer hipótese, comporão o lucro real, presumido ou arbitrado, compensando-se o imposto que houver sido retido na fonte com o IRPJ devido (Art. 55, inc. I, da Instrução Normativa RFB nº 1.022/2010) Contribuição Social Sobre o Lucro Os rendimentos auferidos pelas pessoas jurídicas, decorrentes de Contratos de Mútuos, em qualquer caso devem ser computados na base de cálculo da Contribuição Social Sobre o Lucro, inclusive no caso da Contribuição devida mensalmente pelas empresas submetidas à apuração mensal por estimativa ou trimestralmente pelas empresas tributadas pelo IRPJ com base no lucro presumido ou arbitrado (Arts. 28 a 30 da Lei nº 9.430/1996 e art. 9º da Lei nº 9.718/1998 e a Instrução Normativa SRF nº 390/2004) PIS e COFINS Para as Empresas Optantes Pelo Lucro Real O Decreto nº 5.442/2005 reduziu a 0 (zero) as alíquotas da Contribuição para o PIS/PASEP e da COFINS incidentes sobre as receitas financeiras, inclusive decorrentes de operações realizadas para fins de hedge, auferidas pelas pessoas jurídicas sujeitas à incidência não-cumulativa das referidas contribuições, ainda que somente sobre partes de suas receitas Receitas Financeiras Auferidas a Partir de 01 de Julho de 2015 De acordo com o Decreto nº 8.426/2015, a partir de 01 de julho de 2015, ficam restabelecidas para 0,65% (sessenta e cinco centésimos por cento) e 4% (quatro por cento), respectivamente, as alíquotas da Contribuição para os Programas de Integração Social e de Formação do Patrimônio do Servidor Público - PIS/PASEP e da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - COFINS incidentes sobre receitas financeiras, inclusive decorrentes de operações realizadas para fins de hedge, auferidas pelas pessoas jurídicas sujeitas ao regime de apuração não-cumulativa das referidas contribuições. Aplica-se o disposto acima inclusive às pessoas jurídicas que tenham apenas parte de suas receitas submetidas ao regime de apuração não-cumulativa da Contribuição para o PIS/PASEP e da COFINS PIS e COFINS Para as Empresas Optantes Pelo Lucro Presumido ou Arbitrado As variações monetárias ativas dos direitos de crédito e das obrigações do contribuinte, em função da taxa de câmbio ou de índices ou coeficientes aplicáveis por disposição legal ou contratual, bem como os juros ativos, serão incluídos na base de cálculo das Contribuições ao PIS e à COFINS (Art. 9º da Lei nº 9.718/1998). Alertamos que a partir de 28 de maio de 2009, com a revogação do parágrafo 1º do art. 3º da Lei nº 9.718/1998 pelo art. 79, inc. XII, da Lei nº /2009, foi alterado o conceito de faturamento para fins de cálculo do PIS e da IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE MAIO - 20/

6 COFINS na modalidade cumulativa. Com a nova redação, entende-se como faturamento somente a receita bruta da pessoa jurídica Empresas Optantes Pelo SIMPLES NACIONAL Os rendimentos auferidos em Contratos de Mútuo não compõem a base de cálculo do SIMPLES NACIONAL, e o valor do Imposto de Renda descontado pela fonte pagadora será considerado como de tributação exclusiva, não podendo ser compensado ou restituído pela pessoa jurídica optante pelo SIMPLES NACIONAL (Inc. II do art. 55 da Instrução Normativa RFB nº 1.022/2010) Pessoas Jurídicas Isentas Os rendimentos auferidos em Contratos de Mútuo por pessoas jurídicas isentas será considerado como de tributação definitiva (Inc. II do art. 55 da Instrução Normativa RFB nº 1.022/2010). 7. RENDIMENTOS RECEBIDOS POR MUTUANTE PESSOA FÍSICA Quando a mutuária for uma pessoa jurídica, em função da equiparação do Mútuo, a aplicação financeira de renda fixa, a totalidade dos rendimentos auferidos pela pessoa física (mutuante), submete-se à incidência do Imposto de Renda às alíquotas relacionadas no subitem 4.3. Essa tributação na fonte é definitiva, ou seja, o rendimento não será computado como tributável na Declaração de Ajuste, e o Imposto Retido não poderá ser compensado (Art. 76, inciso II, da Lei nº 8.981/1995). 8. MÚTUO ENTRE PESSOAS FÍSICAS O Mútuo entre pessoas físicas não é equiparado à aplicação financeira de renda fixa, e os juros recebidos pela pessoa física de outra pessoa física está sujeito ao Imposto de Renda, mediante recolhimento do carnê-leão e à tributação na Declaração de Ajuste Anual (Perguntas e Respostas RFB/2015 nº 214). 9. MUTUANTE OU MUTUÁRIA DOMICILIADA NO EXTERIOR Os rendimentos pagos ou creditados a mutuante que seja pessoa jurídica domiciliada no Exterior, por fonte situada no Brasil, sujeitam-se às mesmas normas de tributação pelo Imposto de Renda previstas para os residentes ou domiciliados no País em relação aos rendimentos decorrentes de aplicações financeiras de renda fixa (Art. 66 da Instrução Normativa RFB nº 1.022/2010). Desta forma, os rendimentos de Mútuo, por serem equiparados à aplicação financeira, sujeitam-se ao IRRF às alíquotas citadas no subitem 4.3. Tratando-se de mutuante pessoa física no Brasil e mutuária domiciliada no Exterior, o imposto será pago por meio do carnê-leão e na Declaração de Ajuste Anual. 10. IOF SOBRE OPERAÇÕES DE MÚTUO O IOF incidente sobre operações de crédito concedido por pessoas jurídicas não financeiras, de que trata o art. 13 da Lei nº 9.779, de 19 de janeiro de 1999, incide somente sobre operações de Mútuo que tenham por objeto recursos em dinheiro, disponibilizados sob qualquer forma (Art. 7º da Instrução Normativa RFB nº 907/2009, com a redação dada pela IN RFB nº 1.543/2015, e art. 7º do Decreto nº 6.306/2007 com as alterações introduzidas pelo Decreto nº 8.392/2015). O IOF sobre contrato de mútuo tem como: a) contribuinte, o mutuário, pessoa física ou jurídica; b) fato gerador, a entrega do montante ou do valor que constitua o objeto da obrigação ou sua colocação à disposição do mutuário; e c) base de cálculo, o valor entregue ou colocado à disposição do mutuário; d) base de cálculo, nas operações de crédito realizadas por meio de conta corrente sem definição do valor de principal, o somatório dos saldos devedores diários, apurado no último dia de cada mês; e) base de cálculo, nas operações de crédito realizadas por meio de conta corrente em que fique definido o valor do principal, o valor de cada principal entregue ou colocado à disposição do mutuário. IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE MAIO - 20/

7 O imposto incidirá às seguintes alíquotas, no caso de mutuário: a) pessoa física, à alíquota de 0,0082% (oitenta e dois décimos de milésimo por cento) ao dia, acrescida da alíquota adicional de 0,38% (trinta e oito centésimos por cento) nos termos do 15 do art. 7º do Decreto nº 6.306, de 2007; (Incluído pela Instrução Normativa RFB nº 1543, de 22 de janeiro de 2015) b) pessoa jurídica, à alíquota de 0,0041% (quarenta e um décimos de milésimo por cento) ao dia, acrescida da alíquota adicional de 0,38% (trinta e oito centésimos por cento) nos termos do 15 do art. 7º do Decreto nº 6.306, de (Incluído pela Instrução Normativa RFB nº 1543, de 22 de janeiro de 2015) É responsável pela cobrança e pelo recolhimento do IOF a pessoa jurídica mutuante. O imposto deve ser recolhido ao Tesouro Nacional até o 3º dia útil subsequente ao decêndio da cobrança, sob os códigos de receita 1150, se o mutuário for pessoa jurídica, e 7893, se o mutuário for pessoa física Mutuário Pessoa Jurídica Optantes Pelo SIMPLES NACIONAL Nas operações referidas no item 10, quando se tratar de mutuário pessoa jurídica optante pelo Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples Nacional), de que trata a Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006, em que o valor seja igual ou inferior a R$ ,00 (trinta mil reais), à alíquota de 0,00137% (cento e trinta e sete centésimos de milésimo por cento) ao dia, acrescida da alíquota adicional de 0,38% (trinta e oito centésimos por cento) nos termos do 15 do art. 7º do Decreto nº 6.306, de 2007 (art. 7º, inc. VI do Decreto nº 6.306/2007). De acordo com o inc. II do art. 45 do Decreto nº 6.306/2007, com a redação dada pelo Decreto nº 7.487/2011, para efeito de reconhecimento da aplicabilidade de isenção ou alíquota reduzida, cabe ao responsável pela cobrança e recolhimento do IOF exigir no caso de empresas optantes pelo Simples Nacional, o mutuário da operação de crédito deverá apresentar à pessoa jurídica mutuante declaração, em duas vias, de que se enquadra como pessoa jurídica sujeita ao regime tributário de que trata a Lei Complementar nº 123, de 2006, e que o signatário é seu representante legal e está ciente de que a falsidade na prestação desta informação o sujeitará, juntamente com as demais pessoas que para ela concorrem, às penalidades previstas na legislação criminal e tributária, relativas à falsidade ideológica (art. 299 do Código Penal) e ao crime contra a ordem tributária (Lei no 8.137, de 27 de dezembro de 1990, art. 1o). Fundamentos Legais: Os citados no texto. PIS, PASEP E COFINS Sumário CERVEJAS, REFRIGERANTES, E OUTRAS BEBIDAS Normas de Incidência de PIS e COFINS a Partir de 01 de Maio de Introdução 2. Importadores, Fabricantes e Comerciantes de Cervejas, Refrigerantes e Outras Bebidas Produtos Alcançados 2.2 Definição de Cerveja Especial e Chope Especial 2.3 Conceito de Pessoa Jurídica Varejista Pessoa Jurídica Varejista em Início de Atividade 2.4 Base de Cálculo Valor do Frete 2.5 Aplicação Das Alíquotas Alíquotas Incidentes na Importação Alíquotas no Mercado Interno Industrialização Por Encomenda Alíquotas 2.6 Reduções Das Alíquotas Vendas Realizadas Para Pessoa Jurídica Varejista ou Consumidor Final Reduções Das Alíquotas Nas Vendas de Cervejas e Chopes Especiais Pessoa Jurídica Varejista - Redução a Zero Das Alíquotas do Pis e da Cofins Redução Temporária Das alíquotas da Contribuição Para o PIS/Pasep e da Cofins 2.7 Descontos de Créditos de Pis e Cofins Pessoas Jurídicas Sujeitas ao Regime Não Cumulativo Pessoas Jurídicas Sujeitas ao Regime Cumulativo Vedação ao Aproveitamento de Créditos 2.8 Estabelecimentos Equiparados a Industrial 3. Responsabilidade Tributária 4. Emissão da Nota Fiscal IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE MAIO - 20/

8 5. Valores Mínimos da Contribuição Para o PIS/Pasep, da Cofins, da Contribuição Para o PIS/Pasep-Importação e da Cofins-Importação 6. Cálculo Dos Volumes Totais de Produção 7. Equipamentos Contadores de Produção 8. Demais Disposições da Legislação 9. Anexos 1. INTRODUÇÃO Os artigos 14 e 24 a 36 da Lei nº , de 19 de janeiro de 2015 (DOU de ), regulamentado pelo o Decreto nº 8.442, de 29 de abril de 2015 (DOU de ), tratam da incidência da Contribuição para o PIS/Pasep e da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - Cofins, no mercado interno e na importação, sobre cervejas, refrigerantes, e outras bebidas classificadas nos capítulos 21 e 22 da Tabela de Incidência do Imposto sobre Produtos Industrializados Tipi, devida pelos os importadores e pelas pessoas jurídicas que procedam à industrialização e a comercialização. Ressaltamos que, deverão ser observados além das normas comentadas neste trabalho, os demais dispositivos pertinentes da legislação em vigor. Neste trabalho abordaremos os aspectos tributários específicos das Contribuições ao Pis e a Cofins inerentes a importação, industrialização e comercialização de cervejas, refrigerantes, e outras bebidas classificadas no capitulo 21 e 22 da TIPI, a partir de 01 de maio de IMPORTADORES, FABRICANTES E COMERCIANTES DE CERVEJAS, REFRIGERANTES E OUTRAS BEBIDAS Produtos Alcançados A partir de 01 de maio de 2015, as contribuições para o PIS/Pasep, a Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - Cofins, a Contribuição para o PIS/Pasep-Importação, e a Cofins-Importação serão devidas na forma deste trabalho e nos demais dispositivos pertinentes da legislação em vigor, calculadas sobre a receita bruta de venda, pelos os importadores e pelas pessoas jurídicas que procedam à industrialização e a comercialização dos produtos relacionados abaixo: a) Ex 02; b) 22.01, exceto os Ex 01 e Ex 02 do código ; c) 22.02, exceto os Ex 01 e Ex 02 do código ; e d) Em relação às posições e da Tipi, alcança, exclusivamente, água e refrigerantes, refrescos, cerveja sem álcool, repositores hidroeletrolíticos, bebidas energéticas e compostos líquidos prontos para o consumo que contenham como ingrediente principal inositol, glucoronolactona, taurina ou cafeína. 2.2 Definição de Cerveja Especial e Chope Especial Para fins de cálculo do PIS/Pasep, da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - Cofins, a Contribuição para o PIS/Pasep-Importação, a Cofins-Importação considera-se: a) cerveja especial - a cerveja que possuir 75% (setenta e cinco por cento) ou mais de malte de cevada, em peso, sobre o extrato primitivo, como fonte de açúcares; b) chope especial - a cerveja especial não submetida a processo de pasteurização para o envase. 2.3 Conceito de Pessoa Jurídica Varejista Varejista é a pessoa jurídica cuja receita decorrente da venda de bens e serviços à consumidor final no anocalendário imediatamente anterior ao da operação houver sido igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento) de sua receita total de venda de bens e serviços no mesmo período, depois de excluídos os impostos e contribuições incidentes sobre a venda Pessoa Jurídica Varejista em Início de Atividade Pode ser considerada varejista a pessoa jurídica em início de atividade, desde que a receita estimada decorrente da venda de bens e serviços a consumidor final, no ano-calendário do início de atividade, seja igual ou superior a IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE MAIO - 20/

9 75% (setenta e cinco por cento) de sua receita total de venda de bens e serviços no mesmo período, depois de excluídos os impostos e contribuições incidentes sobre a venda. Na hipótese da estimativa não se confirmar, deverá ser recolhida a diferença relativa ao IPI, à Contribuição para o PIS/Pasep e à Cofins que deixaram de ser pagos, com os acréscimos cabíveis, de acordo com legislação aplicável, observado a responsabilidade tributária prevista no item Base de Cálculo Valor do Frete Nas operações de venda dos produtos de que trata o subitem 2.1 por pessoa jurídica industrial ou atacadista, o valor do frete integrará a base de cálculo da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins apuradas pela pessoa jurídica vendedora dos citados produtos. 2.5 Aplicação Das Alíquotas As alíquotas de que tratam os subitens a aplicam-se independentemente do regime de apuração a que sujeita a pessoa jurídica, exceto em relação à pessoa jurídica optante pelo Simples Nacional Alíquotas Incidentes na Importação As alíquotas das contribuições incidentes na importação dos produtos de que tratam o subitem 2.1 são as seguintes: a) 2,32% (dois inteiros e trinta e dois centésimos por cento), em relação à Contribuição para o PIS/Pasep- Importação; e b) 10,68% (dez inteiros e sessenta e oito centésimos por cento), em relação à Cofins-Importação Alíquotas no Mercado Interno As alíquotas das contribuições incidentes sobre a receita decorrente da venda dos produtos de que tratam o subitem 2.1 são as seguintes: a) 2,32% (dois inteiros e trinta e dois centésimos por cento), em relação à Contribuição para o PIS/Pasep; e b) 10,68% (dez inteiros e sessenta e oito centésimos por cento), em relação à Cofins Industrialização Por Encomenda Alíquotas No caso de industrialização por encomenda dos produtos de que tratam o subitem 2.1, a Contribuição para o PIS/Pasep e a Cofins incidirão sobre a receita auferida pela pessoa jurídica executora da encomenda às alíquotas de 1,65% (um inteiro e sessenta e cinco centésimos por cento) e 7,6% (sete inteiros e seis décimos por cento), respectivamente. 2.6 Reduções Das Alíquotas No caso de aplicação conjunta de reduções, as alíquotas de que tratam o subitem ou o subitem 2.6.1, conforme o caso, serão reduzidas na forma do subitem 2.6.4, sendo esse resultado reduzido na forma do subitem Vendas Realizadas Para Pessoa Jurídica Varejista ou Consumidor Final No caso de vendas realizadas para pessoa jurídica varejista ou consumidor final, as alíquotas das contribuições incidentes sobre a receita decorrente da venda dos produtos de que tratam o subitem 2.1 são as seguintes: a) 1,86% (um inteiro e oitenta e seis centésimos por cento), em relação à Contribuição para o PIS/Pasep; e b) 8,54% (oito inteiros e cinquenta e quatro centésimos por cento), em relação à Cofins Reduções Das Alíquotas Nas Vendas de Cervejas e Chopes Especiais Ficam reduzidas, nos termos do Anexo II (vide item 9), as alíquotas referidas no subitem e subitem 2.6.1, conforme o caso, em relação à Contribuição para o PIS/Pasep e à Cofins incidentes sobre a receita decorrente da venda das cervejas e chopes especiais auferida pela pessoa jurídica que os tenha industrializado, observado o seguinte: IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE MAIO - 20/

10 a) a pessoa jurídica cuja produção total de cervejas e chopes especiais, calculada na forma prevista no item 6, ultrapassar o limite máximo estabelecido no Anexo II (vide item 9) não poderá aplicar a redução de alíquota; b) a pessoa jurídica em início de atividade poderá aplicar, no ano-calendário do início de atividade, a redução até o limite máximo estabelecido no Anexo II (vide item 9), observado o disposto no item Pessoa Jurídica Varejista - Redução a Zero Das Alíquotas do Pis e da Cofins Ficam reduzidas a zero as alíquotas da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins incidentes sobre a receita decorrente da venda dos produtos de que tratam o subitem 2.1, quando auferida por pessoa jurídica varejista, observado o seguinte: a) o disposto acima: a.1) não se aplica às pessoas jurídicas que industrializam ou importam os produtos de que tratam o subitem 2.1 e às pessoas jurídicas que possuam estabelecimento equiparado a industrial nos termos do subitem 2.8; e a.2) aplica-se independentemente do regime de apuração a que esteja sujeita a pessoa jurídica. b) o disposto na letra a.2 aplica-se inclusive às pessoas jurídicas optantes pelo Simples Nacional Redução Temporária Das alíquotas da Contribuição Para o PIS/Pasep e da Cofins Até 31 de dezembro de 2017, as alíquotas da Contribuição para o PIS/Pasep, da Cofins, da Contribuição para o PIS/Pasep-Importação e da Cofins-Importação de que tratam os subitens 2.5.1, 2.5.2, e ficam reduzidas nos termos do Anexo III (vide item 9). 2.7 Descontos de Créditos de Pis e Cofins Os créditos de que tratam os subitens e somente podem ser utilizados para desconto do valor da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins devido pela pessoa jurídica Pessoas Jurídicas Sujeitas ao Regime Não Cumulativo A pessoa jurídica sujeita ao regime de apuração não cumulativa poderá descontar créditos da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins em relação à aquisição no mercado interno ou à importação dos produtos de que tratam o subitem 2.1, observado o seguinte: a) na hipótese de aquisição no mercado interno, os créditos correspondem aos valores informados na nota fiscal pelo vendedor, nos termos do item 4. b) na hipótese de aquisição dos produtos de pessoa jurídica optante pelo Simples Nacional, os créditos serão calculados mediante a aplicação sobre o valor de aquisição constante do documento fiscal de percentual correspondente a: b.1) 0,38% (trinta e oito centésimos por cento), em relação à Contribuição para o PIS/Pasep; e b.2) 1,60% (um inteiro e sessenta centésimos por cento), em relação à Cofins. c) na hipótese de importação, os créditos correspondem aos valores da Contribuição para o PIS/Pasep- Importação e da Cofins-Importação efetivamente pagos na importação dos produtos de que tratam o subitem Pessoas Jurídicas Sujeitas ao Regime Cumulativo A pessoa jurídica sujeita ao regime de apuração cumulativa, exceto a pessoa jurídica optante pelo Simples Nacional, poderá descontar créditos presumidos da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins em relação à aquisição no mercado interno dos produtos de que tratam o subitem 2.1, observado o seguinte: a) na hipótese de aquisição no mercado interno, os créditos presumidos correspondem aos valores informados na nota fiscal pelo vendedor, nos termos do item 4. IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE MAIO - 20/

11 b) na hipótese de aquisição dos produtos de pessoa jurídica optante pelo Simples Nacional, os créditos presumidos serão calculados mediante a aplicação sobre o valor de aquisição constante do documento fiscal de percentual correspondente a: b.1) 0,38% (trinta e oito centésimos por cento), em relação à Contribuição para o PIS/Pasep; e b.2) 1,60% (um inteiro e sessenta centésimos por cento), em relação à Cofins Vedação ao Aproveitamento de Créditos Fica vedado à pessoa jurídica descontar os créditos da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins de que tratam os subitens 2.71 e 2.7.2, o inciso I do caput do art. 3º da Lei nº , de 30 de dezembro de 2002, e o inciso I do caput do art. 3º da Lei nº , de 29 de dezembro de 2003, em relação aos produtos de que tratam o subitem 2.1 revendidos com a aplicação da redução de alíquotas estabelecida no subitem Estabelecimentos Equiparados a Industrial Ficam equiparados a estabelecimento industrial, quando derem saída aos produtos de que tratam o subitem 2.1, o estabelecimento de pessoa jurídica: a) caracterizado como controlador, controlado ou coligado de pessoa jurídica que industrializa ou importa os produtos de que tratam o subitem 2.1, na forma definida no art. 243 da Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976; b) caracterizado como filial de pessoa jurídica que industrializa ou importa os produtos de que tratam o subitem 2.1; c) que, juntamente com pessoa jurídica que industrializa ou importa os produtos de que tratam o subitem 2.1, estiver sob controle societário ou administrativo comum; d) que apresente sócio ou acionista controlador, em participação direta ou indireta, que seja cônjuge, companheiro ou parente, consanguíneo ou afim, em linha reta ou colateral, até o terceiro grau, de sócio ou acionista controlador de pessoa jurídica que industrializa ou importa os produtos de que tratam o subitem 2.1; e) que tenha participação no capital social de pessoa jurídica que industrializa ou importa os produtos de que tratam o subitem 2.1, exceto nos casos de participação inferior a um por cento em pessoa jurídica com registro de companhia aberta junto à Comissão de Valores Mobiliários; f) que possuir, em comum com pessoa jurídica que industrializa ou importa os produtos de que tratam o subitem 2.1, diretor ou sócio que exerçam funções de gerência, ainda que essas funções sejam exercidas sob outra denominação; ou g) que tiver adquirido ou recebido em consignação, no ano anterior, mais de vinte por cento do volume de saída da pessoa jurídica que industrializa ou importa os produtos de que tratam o subitem RESPONSABILIDADE TRIBUTÁRIA Na hipótese de inobservância das condições estabelecidas para aplicação das alíquotas previstas no subitem 2.6.1, será identificado o sujeito passivo e serão apuradas as contribuições devidas e acréscimos cabíveis de acordo com a legislação aplicável. 4. EMISSÃO DA NOTA FISCAL Nas notas fiscais de saída referentes a operações com os produtos de que tratam o subitem 2.1, as pessoas jurídicas, exceto as optantes pelo Simples Nacional, deverão informar: a) a expressão Saída para comerciante varejista ou consumidor final com a redução das alíquotas da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins de que trata o 1º do art. 25 da Lei nº , de 2015, na hipótese prevista no subitem 2.6.1; e b) os valores devidos da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins. Na determinação do valor a ser informado, devem ser consideradas as reduções de alíquotas cabíveis estabelecidas neste trabalho. IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE MAIO - 20/

12 Aplica-se o disposto neste item inclusive à pessoa jurídica executora da encomenda, no caso de industrialização por encomenda. 5. VALORES MÍNIMOS DA CONTRIBUIÇÃO PARA O PIS/PASEP, DA COFINS, DA CONTRIBUIÇÃO PARA O PIS/PASEP-IMPORTAÇÃO E DA COFINS-IMPORTAÇÃO Ficam estabelecidos valores mínimos da Contribuição para o PIS/Pasep, da Cofins, da Contribuição para o PIS/Pasep-Importação e da Cofins-Importação em função da classificação fiscal na Tipi, do tipo de produto e da capacidade do recipiente, conforme Anexo I (vide item 9). Os valores dos tributos não podem ser inferiores aos valores mínimos, mesmo após a aplicação de qualquer das reduções de alíquotas previstas neste trabalho. 6. CÁLCULO DOS VOLUMES TOTAIS DE PRODUÇÃO No cálculo dos volumes totais de produção estabelecidos no Anexo II (vide item 9), deverá ser considerado o somatório da produção total de cervejas e chopes especiais da pessoa jurídica que os industrializa com a produção total de cervejas e chopes especiais de todas as pessoas jurídicas que com ela mantenham quaisquer das relações estabelecidas no subitem EQUIPAMENTOS CONTADORES DE PRODUÇÃO As pessoas jurídicas que industrializam os produtos de que trata o subitem 2.1, ficam obrigadas a instalar equipamentos contadores de produção, que possibilitem, ainda, a identificação do tipo de produto, de embalagem e sua marca comercial, aplicando-se, no que couber, as disposições contidas nos art. 27 a art. 30 da Lei nº , de 15 de junho de 2007, observado o seguinte: a) a RFB estabelecerá a forma, limites, condições e prazos para a aplicação da obrigatoriedade tratada acima, sem prejuízo do disposto no art. 36 da Medida Provisória nº , de 24 de agosto de 2001; b) a RFB poderá dispensar a obrigatoriedade tratada acima na hipótese de inviabilidade técnica para instalação dos equipamentos contadores de produção atestada pela Casa da Moeda do Brasil. 8. DEMAIS DISPOSIÇÕES DA LEGISLAÇÃO As demais disposições da legislação relativa à Contribuição para o PIS/Pasep, à Cofins, à Contribuição para o PIS/Pasep-Importação, à Cofins-Importação e ao IPI aplicam-se aos regimes previstos neste trabalho, naquilo que não forem contrárias. 9. ANEXOS ANEXO I Produto Código da Tipi Embalagem Volume Alíquotas Específicas Mínimas Valor em R$ por litro IPI PIS Cofins PIS Importação Cofins Importação Refrigerantes PET Descartável até 350 ml 0,0588 0,0341 0,1570 0,0341 0,1570 de 351 a 600 ml 0,0504 0,0292 0,1346 0,0292 0,1346 de 601 a ml 0,0364 0,0211 0,0972 0,0211 0,0972 de a ml 0,0320 0,0186 0,0854 0,0186 0,0854 de a ml 0,0300 0,0174 0,0801 0,0174 0,0801 acima de ml 0,0390 0,0226 0,1041 0,0226 0,1041 PET Retornável Todas 0,0436 0,0253 0,1164 0,0253 0,1164 Vidro até 350 ml 0,0384 0,0223 0,1026 0,0223 0,1026 de 351 a 600 ml 0,0216 0,0125 0,0578 0,0125 0,0578 acima de 600 ml 0,0211 0,0122 0,0563 0,0122 0,0563 Lata até 350 ml 0,0582 0,0338 0,1555 0,0338 0,1555 Chá PET Descartável até 500 ml 0,0924 0,0536 0,2467 0,0536 0,2467 acima de 500 ml 0,0419 0,0243 0,1120 0,0243 0,1120 Copo Descartável Todas 0,0800 0,0464 0,2136 0,0464 0,2136 Refrescos Ex 01 Todas Todas 0,0305 0,0177 0,0815 0,0177 0,0815 Isotônico Ex 04 Todas Todas 0,0305 0,0177 0,0815 0,0177 0,0815 Energético Ex 05 PET até 350 ml 0,1568 0,0909 0,4187 0,0909 0,4187 de 351 a 600 ml 0,1120 0,0650 0,2990 0,0650 0,2990 IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE MAIO - 20/

13 ANEXO II ANEXO III ANEXO IV de 601 a ml 0,0980 0,0568 0,2617 0,0568 0,2617 de a ml 0,0868 0,0503 0,2318 0,0503 0,2318 acima de ml 0,0784 0,0455 0,2093 0,0455 0,2093 Lata até 350 ml 0,1904 0,1104 0,5084 0,1104 0,5084 de 351 a 500 ml 0,1316 0,0763 0,3514 0,0763 0,3514 acima de 500 ml 0,1232 0,0715 0,3289 0,0715 0,3289 Cerveja Retornável Todas 0,0900 0,0348 0,1602 0,0348 0,1602 Descartável Todas 0,0960 0,0371 0,1709 0,0371 0,1709 Chopp Ex 01 Todas Todas 0,0900 0,0348 0,1602 0,0348 0,1602 Volume total de produção em litros de cervejas e chopes especiais, considerando a Redução de alíquota produção acumulada no ano-calendário anterior Até % Acima de até % Código da TIPI Volume da embalagem Percentual de redução Até 400 ml 20% 15% 10% Acima de 400 ml 10% 5% 5% EX , exceto os Ex 01 e Ex 02 do Até 500 ml 20% 15% 10% código e 22.02, exceto os Ex 01 e Ex 02 do código Acima de 500 ml 10% 5% 5% Fundamentos Legais: os citados no texto. Código da TIPI Alíquota (%) Ex 02 4% % % Ex 01 4% % Ex 03 6% Ex 04 4% Ex 05 4% % Ex 01 6% IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE MAIO - 20/

8.442, DOU

8.442, DOU Decreto nº 8.442, de 29.04.2015 DOU 1 de 30.04.2015 Regulamenta os art. 14 a art. 36 da Lei nº 13.097, de 19 de janeiro de 2015, que tratam da incidência do Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI,

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