Relatório Técnico FCTY-RTC-RSO Referência: Programa de Gerenciamento de Resíduos Sólidos da Construção Civil. Março/2014.

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1 Relatório Técnico FCTY-RTC-RSO Referência: Programa de Gerenciamento de Resíduos Sólidos da Construção Civil. Março/2014. At.: Gerência de Sustentabilidade FCTY Março de 2014

2 1 APRESENTAÇÃO OBJETIVO METODOLOGIA RESULTADO EQUIPE TÉCNICA ENVOLVIDA ANEXO I... 5 Março/2014

3 1 APRESENTAÇÃO O Programa de Gerenciamento de Resíduos Sólidos da Construção Civil (PGRSCC) estabelece procedimentos para segregação, acondicionamento, transporte e destinação dos resíduos gerados no empreendimento. A política do PGRSCC é baseada nas resoluções nº 307 de 05/07/2002 e nº 431 de 24/05/2011, ambas do CONAMA. O programa contempla a não geração de resíduos, a reutilização e a reciclagem. Antecedendo a destinação final dos resíduos, o programa prevê coleta seletiva no canteiro de obra e nos escritórios. Assim cumpre-se a correta segregação e garante-se o reaproveitamento do material. Não sendo possível a reutilização e reciclagem, investe-se na destinação adequada para os resíduos perigosos e na destinação dos resíduos orgânicos para aterro. Este Sexto Relatório Técnico apresenta informações referentes ao mês de março de Março/2014, Pág. 1

4 2 OBJETIVO O objetivo deste relatório é apresentar os resultados do Programa de Gerenciamento de Resíduos Sólidos, aferidos durante o mês de março de O programa, por sua vez, possui o objetivo de cumprir a Condicionante Ambiental nº 01 da Licença de Instalação referente ao processo Nº 15892/2012/001/2013, que diz: Executar o Programa de Automonitoramento, conforme definido no Anexo II. Programa de Controle de Resíduos Sólidos. 3 METODOLOGIA A metodologia do programa consiste na adoção das premissas referidas no Anexo II, que indica um modelo para o preenchimento de um quadro quali-quantativo que considera o disposto na NBR , como mostrado a seguir: Resíduo Transportador Disposição Final (**) Denominação Origem Classe NBR Taxa de Geração Kg/mês Razão Social Endereço Completo Forma (*) Social Completo (*) Conforme NBR ou a que sucedê-la. (**) Tabela de códigos para formas de disposição final de resíduos de origem industrial. 1- Reutilização; 2 - Reciclagem; 3 - Aterro sanitário; 4 - Aterro industrial; 5 - Incineração; 6 - Co-processamento; 7 - Aplicação no solo; 8 - Estocagem temporária (informar quantidade estocada); 9 - Outras (especificar). (*) Empresa Responsável Razão Endereço Além desta metodologia, ainda são inseridas outras recomendações pela SPRAM-CM, que deverão ser atendidas, como descrito a seguir: Em caso de alterações na forma de disposição final de resíduos, a empresa deverá comunicar previamente à Supram CM, para verificação da necessidade de licenciamento específico. As doações de resíduos deverão ser devidamente identificadas e documentadas pelo empreendedor. Fica proibida a destinação dos resíduos Classe I, considerados como Resíduos Perigosos segundo a NBR /04, em lixões, bota-fora e/ou aterros sanitários, devendo o empreendedor cumprir as diretrizes fixadas pela legislação vigente. Ainda deverá ser comprovada a destinação adequada dos resíduos sólidos de construção civil, a serem gerenciados em conformidade com as Resoluções Conama n.º 307/2002 e 348/2004. As notas fiscais de vendas e/ou movimentação e os documentos identificando as doações de resíduos, que poderão ser solicitadas a qualquer momento para fins de fiscalização, deverão ser mantidos disponíveis pelo empreendedor. Março/2014, Pág. 2

5 4 RESULTADO A tabela a seguir (Tabela 4.1) apresenta informações relativas ao tipo, quantidade, transporte e destinação dos resíduos sólidos gerados no mês de março. Denominação Origem Resíduo Transportador Disposição Final Classe NBR (*) Taxa de Geração m³/mês Razão Social Endereço Completo Forma (*) Razão Social Empresa Responsável Endereço Completo (**) Argamassa/Concreto Canteiro de Obras II B 18 Reutilização Henrique & Henrique Engenharia Ltda Reaproveitado na obra (LMG 800 km 13,4, Bairro Manoel Carlos) 1 Refugo de Madeira Canteiro de Obras II A 5 Reciclagem Igorbom LTDA Rua São Vicente, Pedro Leopoldo 1 Metais Residuos não reciclaveis Solos Contaminados Óleos usados Canteiro de Obras II A 0 - Áreas de vivência e Escritório II A 0 - Canteiro de Obras II A 0 - Áreas de Convivência e Escritório Terreno do empreendimento Equipamentos de Terraplanagem. II-A 6 Prefeitura Municipal de Pedro Leopoldo Rua Cristiano Otoni, 555, Pedro Leopoldo - MG, Aterro Sanitário Prefeitura Municipal de Pedro Leopoldo Rua Cristiano Otoni, 555, Pedro Leopoldo - MG, I 0 - I 2 LWART Lubrificantes LTDA. TABELA 4.1RESÍDUOS GERADOS Rua Capricornio 140, Riacho das Pedras, Contagem MG, Reciclagem LWART Lubrificantes LTDA. Trevo Rod. Juliano Lorenzetti- Lençois Paulista Março/2014, Pág. 3

6 Os documentos relativos à destinação dos resíduos sólidos para o Aterro de Macaúbas pela Prefeitura de Pedro Leopoldo, à destinação e transporte do óleo descartado e à destinação da madeira podem ser encontrados no ANEXO I. No presente mês, houve pequena geração de resíduos de construção civil devido ao método construtivo. Neste, os elementos estruturais são pré-moldados, restando apenas a sua montagem em loco. Os resíduos foram acondicionados em locais separados, como em caçambas (Foto 4.1). Houve transporte de madeira e óleo lubrificante. A madeira foi doada para indústrias da própria região e o óleo lubrificante foi destinado pela empresa responsável. Os produtos cimentícios foram triturados e reutilizados na própria obra, no reforço dos acessos internos (Foto 4.2). FOTO 4.1 RESÍDUOS ACONDICIONADOS NO CANTEIRO DE OBRAS FOTO 4.2 REUSO DE CONCRETO COMO PAVIMENTO. O volume total gerado nos escritórios e nas áreas de vivência no mês de março foi de aproximadamente 6,0 m 3. Estes foram encaminhados ao Aterro Sanitário de Macaúbas pela Prefeitura Municipal de Pedro Leopoldo. Apesar do início da execução da estrutura do edifício, o número de funcionários não aumentou significativamente, devido ao método construtivo escolhido, como explicitado anteriormente. Assim, a produção de resíduos das áreas de vivência e escritório é similar à do mês anterior. 5 EQUIPE TÉCNICA ENVOLVIDA Equipe Técnica Formação Responsabilidade Empresa Maria Clara Eng. Civil/Arquiteta Gerente de Engenharia H&H Neil Henriques Pereira Eng. Civil Engenheiro Responsável pela Obra H&H Mauro Ceschiatti Graduando em Eng. Civil Analista de Projetos H&H Daniel Duarte Engenheiro Agrônomo Gerente de Sustentabiliodade FCTY Tayra Graduando em Eng. Civil Estagiária FCTY Março/2014, Pág. 4

7 6 ANEXO I Abaixo são apresentados os documentos referentes ao transporte e destinação dos resíduos sólidos. LICENÇA AMBIENTAL.jpg FIGURA 6.1 LICENÇA AMBIENTAL IGORBOM PPL-OFC PDF FIGURA 6.2 DECLARAÇÃO PREFEITURA DE PEDRO LEOPOLDO TRANSPORTE E DESTINAÇÃO PARA ATERRO SANITÁRIO DE MACAÚBAS PPL-OFC PDF FIGURA 6.3 DECLARAÇÃO PREFEITURA DE PEDRO LEOPOLDO TRANSPORTE CCI jpg FIGURA 6.4 CERTIFICADO DE COLETA DE ÓLEO LWART LUBRIFICANTES LTDA CCI _0003. jpg FIGURA 6.5 LICENÇA AMBIENTAL LWART LUBRIFICANTES LTDA Março/2014, Pág. 5

8 CCI _0004. jpg FIGURA 6.6 CONDICIONANTES AMBIENTAIS LWART LUBRIFICANTES LTDA CCI _0005. jpg FIGURA 6.7 CONDICIONANTES AMBIENTAIS LWART LUBRIFICANTES LTDA CCI _0006. jpg FIGURA 6.8 CONDICIONANTES AMBIENTAIS LWART LUBRIFICANTES LTDA DECLARAÇÃO 4.jpg FIGURA 6.9 DESTINAÇÃO MADEIRA Março/2014, Pág. 6

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