Licença de Operação Corretiva. INTEGRAL ZONA DE AMORTECIMENTO USO SUSTENTÁVEL X NÃO BACIA FEDERAL: Rio Paraná BACIA ESTADUAL: Rio Grande UPGRH: GD4
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1 Pág. 1 de 8 ANEXO DE INCLUSÃO DE CONDICIONANTES NO PARECER ÚNICO Nº /2013 (SIAM), APROVADO NA 104ª REUNIÃO ORDINÁRIA DA URC DO COPAM SUL DE MINAS, REALIZADA EM 30 DE SETEMBRO DE 2013 INDEXADO AO PROCESSO: PA COPAM: SITUAÇÃO: Licenciamento Ambiental Sugestão pelo Deferimento FASE DO LICENCIAMENTO: Licença de Operação Corretiva EMPREENDEDOR: Total Alimentos S/A CNPJ: / EMPREENDIMENTO: Total Alimentos S/A CNPJ: / MUNICÍPIO: Três Corações ZONA: Urbana COORDENADAS GEOGRÁFICA (DATUM): WGS84 LOCALIZADO EM UNIDADE DE CONSERVAÇÃO: LAT/Y 21º LONG/X 45º INTEGRAL ZONA DE AMORTECIMENTO USO SUSTENTÁVEL X NÃO BACIA FEDERAL: Rio Paraná BACIA ESTADUAL: Rio Grande UPGRH: GD4 SUB-BACIA: Rio Verde CÓDIGO: ATIVIDADE OBJETO DO LICENCIAMENTO (DN COPAM 74/04): CLASSE D Formulação de rações balanceadas e de alimentos preparados para animais. 4 E Dutos para transporte de gás natural 1 F Base de armazenamento e distribuição de gás liquefeito de petróleo GLP 5 CONSULTORIA/RESPONSÁVEL TÉCNICO: Claudinei Domingos REGISTRO: EQUIPE INTERDISCIPLINAR MATRÍCULA ASSINATURA Renata Fabiane Alves Dutra Gestora Ambiental Original Assinado Fabiano do Prado Olegário Analista Ambiental Original Assinado De acordo: Cezar Augusto Fonseca e Cruz Diretor Regional de Apoio Técnico De acordo: Anderson Ramiro Siqueira Diretor Regional de Controle Processual Original Assinado Original Assinado
2 Pág. 2 de 8 1. Introdução O Parecer Único /2013 do Processo Administrativo de Licenciamento Ambiental n.º, do empreendimento Total Alimentos S/A, na fase de Licença de Operação Corretiva (LOC), foi levado à 104 Reunião Ordinária do Copam Sul de Minas no dia 30/09/2013, obtendo o certificado para Licença de Operação Corretiva (LOC) para a atividade principal de Formulação de rações balanceadas e de alimentos preparados para animais que se enquadra no código D conforme a DN COPAM 74/04, e para as atividades secundárias de Dutos para transporte de gás natural e Base de armazenamento e distribuição de gás liquefeito de petróleo GLP, que se enquadram, respectivamente, aos códigos E e F , conforme a DN COPAM 74/04, válida até 30/09/2017, com condicionantes. O empreendedor protocolou nesta Superintendência, ofício informativo sobre aquisição de nova caldeira flamotubular a biomassa, com capacidade de 10 ton/h, que substituirá a utilização das demais caldeiras (5) hoje existentes movidas a gás natural liquefeito. Desta forma, é necessária a inclusão no Anexo 2 do Parecer Único /2015, o monitoramento das emissões atmosféricas que deverão atender ao disposto na Deliberação Normativa Copam 187/2013, limite máximo de 200 mg/nm3 para Material Particulado e 1300 mg/nm3 para CO. 2. Parecer da Supram-SM A equipe interdisciplinar da SUPRAM-SM sugere o deferimento da inclusão da condicionante Monitoramento das emissões atmosféricas no Anexo n.º 2 contido no Parecer Único n.º /2013 bem como a inclusão da condicionante Apresentação de certificado de consumidor de lenha como Item 5 do Anexo nº 1 do mesmo parecer. Segue a transcrição das condicionantes com prazos e textos estabelecidos: Condicionante 3 / Anexo 2: 3. Emissões atmosféricas O monitoramento deverá ser realizado semestralmente na fonte indicada abaixo. Identificação da fonte Processo 1 Chaminé da Caldeira Flamotubular Geração de calor Parâmetros (mg/nm3) CO MP Relatórios: Enviar semestralmente a Supram-SM, após o início da operação da caldeira, os resultados das análises efetuadas, acompanhados pelas respectivas planilhas de campo e de laboratório, bem como a dos certificados de calibração do equipamento de amostragem. O relatório deverá conter a identificação, registro profissional, anotação de responsabilidade técnica e a assinatura do responsável pelas amostragens. Deverão também ser informados os dados
3 Pág. 3 de 8 operacionais. Os resultados apresentados nos laudos analíticos deverão ser expressos nas mesmas unidades dos padrões de emissão previstos na DN COPAM n.º 187/2013 e na Resolução CONAMA n.º 382/2006. Na ocorrência de qualquer anormalidade nos resultados nas análises realizadas durante o ano, o órgão ambiental deverá ser imediatamente informado, de acordo com a Deliberação Normativa COPAM nº 165, de 11 de Abril de 2011, que estabelece diretrizes para a apresentação de relatórios do Programa de Automonitoramento das fontes efetiva ou potencialmente poluidoras do meio ambiente. Método de amostragem: Normas ABNT, CETESB ou Environmental Protection Agency EPA. Condicionante 5 / Anexo 1: Item Descrição da Condicionante Prazo 05 Apresentação do certificado de consumidor de produtos e subprodutos da flora. Quando do início da operação da caldeira 3. Do Cumprimento das Demais Condicionantes Condicionantes da Licença de Operação Corretiva PA concedida em 30/09/2013 Item Descrição da Condicionante Prazo Executar o Programa de Automonitoramento, conforme definido no Anexo II. Apresentar relatório fotográfico comprovando a substituição do sistema de tratamento de água, deixando de ser 17 mini-módulos e passando a ser 02 ETA compactas, e a instalação de leito de secagem. Apresentar relatório fotográfico comprovando a finalização das obras na Central de Armazenamento Temporário de Resíduos Sólidos CATRI. Durante a vigência de Licença de Operação Corretiva 120 dias 30 dias 04 Apresentar laudo técnico, assinado por profissional competente, caracterizando o efluente gerado no processo de retro-lavagem dos filtros da Estação de Tratamento Água. 30 dias Item 1 Programa de automonitoramento devidamente apresentado conforme protocolos R462306/2013, R5069/2014, R /2014, R /2014, R158972/2015, R257277/2014, R /2015, R /2014 e R /2015. Item 2 Condicionante devidamente cumprida em 17/03/2015, com concessão de dilação de prazo, vide protocolo R /2015. Itens 3 e 4 Condicionantes devidamente cumpridas em 02/12/2013, com solicitação de dilação de prazo de 30 dias, vide protocolo R /2013.
4 Pág. 4 de 8 1. Efluentes Líquidos ANEXO II Local de amostragem Parâmetro Freqüência de Análise Entrada e Saída da Estação de Tratamento de Efluente Industrial DBO, DQO, Sólidos Suspensos, sólidos Sedimentáveis, ph, Óleos e graxas, e Agentes Tensoativos Mensalmente Relatórios: Enviar semestralmente a Supram-SM os resultados das análises efetuadas. O relatório deverá ser de laboratórios em conformidade com a DN COPAM nº.167/2011 e deve conter a identificação, registro profissional e a assinatura do responsável técnico pelas análises. 2. Resíduos Sólidos e Oleosos Enviar semestralmente a Supram-SM, os relatórios de controle e disposição dos resíduos sólidos gerados contendo, no mínimo os dados do modelo abaixo, bem como a identificação, registro profissional e a assinatura do responsável técnico pelas informações. 4. Controle Processual Este controle será submetido para deliberação da Unidade Regional Colegiada URC para deliberação sobre a inclusão de condicionante na licença de operação, certificado nº 122/2013. Compete ao COPAM URC SUL deliberar sobre o pedido de alteração da condicionante de Licença, por analogia ao que está disposto no artigo 19, do Decreto n.º44.844, de 25 de junho de 2008, onde está previsto a reconsideração pela URC ou SUPRAM das decisões relativas ao requerimento de licenciamento ambiental. De acordo com a previsão constante no artigo 7º do Decreto nº , de 25 de junho de 2008, que estabelece normas para licenciamento ambiental, a ampliação ou modificação de empreendimento ou atividade que já tenha sido objeto de Licença Ambiental ou AAF, deverá ser precedida de consulta prévia e formal ao órgão ambiental, para que seja verificada a necessidade ou não de novo Licenciamento Ambiental ou de nova AAF. A modificação na planta industrial da empresa consiste na aquisição de nova caldeira flamotubular a biomassa, com capacidade de 10 ton/h, que substituirá a utilização de cinco caldeiras hoje existentes movidas a gás natural. A análise do órgão ambiental concluiu que ocorrerá a necessidade de inclusão de uma condicionante no Parecer Único n.º /2013, relativa a monitoramento e é favorável a esta inclusão. A taxa de indenização dos custos de análise deste expediente foi paga, conforme planilha elaborada nos moldes da Resolução Conjunta SEMAD/IEF/FEAM nº 2.125, de 28 de Julho de 2014, que estabelece os critérios de cálculo dos custos para análise de processos de Regularização Ambiental e dá outras providências. Este controle processual sugere o deferimento da inclusão da condicionante.
5 Pág. 5 de 8 5. Conclusão Por fim, a equipe interdisciplinar da Supram Sul de Minas, com base nas discussões acima, sugere o deferimento da inclusão das condicionantes n.º 3/Anexo II e nº5/anexo I, que passaram a integrar o Parecer Único n.º /2013 da Licença Ambiental (Licença de Operação Corretiva) n.º 122/2013 do empreendimento Total Alimentos S/A, sob Processo Administrativo Copam n.º, para atividade principal de Formulação de rações balanceadas e de alimentos preparados para animais. As considerações técnicas e jurídicas descritas neste parecer devem ser apreciadas pela Unidade Regional Colegiada do Copam Sul de Minas.
6 Pág. 6 de 8 ANEXO II (Atualizado) Programa de Automonitoramento da Licença de Operação Corretiva (LOC) da Total Alimentos S/A. Empreendedor: Total Alimentos S/A Empreendimento: Total Alimentos S/A CNPJ: / Município: Três Corações Atividade: Formulação de rações balanceadas e de alimentos preparados para animais, Dutos para transporte de gás natural e Base de armazenamento e distribuição de gás liquefeito de petróleo GLP Códigos DN 74/04: D , E e F Processo: 00 Validade: 4 anos 1. Efluentes Líquidos Local de amostragem Parâmetro Freqüência de Análise Entrada e Saída da Estação de Tratamento de Efluente Industrial DBO, DQO, Sólidos Suspensos, sólidos Sedimentáveis, ph, Óleos e graxas, e Agentes Tensoativos Mensalmente Relatórios: Enviar semestralmente a Supram-SM os resultados das análises efetuadas. O relatório deverá ser de laboratórios em conformidade com a DN COPAM nº.167/2011 e deve conter a identificação, registro profissional e a assinatura do responsável técnico pelas análises. Na ocorrência de qualquer anormalidade nos resultados nas análises realizadas durante o ano, o órgão ambiental deverá ser imediatamente informado. Método de análise: Normas aprovadas pelo INMETRO ou, na ausência delas no Standard Methods for Examination of Water and Wastewater, APHA-AWWA, última edição. 2. Resíduos Sólidos e Oleosos Enviar semestralmente a Supram-SM, os relatórios de controle e disposição dos resíduos sólidos gerados contendo, no mínimo os dados do modelo abaixo, bem como a identificação, registro profissional e a assinatura do responsável técnico pelas informações. Resíduo Transportador Disposição final Obs. (**) Taxa de Razão Endereço Forma Empresa responsável geração social completo (*) kg/mês Denominação Origem Classe NBR (*) Razão social (*) Conforme NBR ou a que sucedê-la. (**) Tabela de códigos para formas de disposição final de resíduos de origem industrial Endereço completo
7 Pág. 7 de 8 1 Reutilização 4 Aterro industrial 7 Aplicação no solo 2 Reciclagem 5 Incineração 8 Estocagem temporária (informar quantidade estocada) 3 Aterro sanitário 6 Co- processamento 9 Outras (especificar) Em caso de alterações na forma de disposição final de resíduos, a empresa deverá comunicar previamente à Supram-SM, para verificação da necessidade de licenciamento específico. As doações de resíduos deverão ser devidamente identificadas e documentadas pelo empreendedor. Fica proibida a destinação dos resíduos Classe I, considerados como Resíduos Perigosos segundo a NBR /04, em lixões, bota-fora e/ou aterros sanitários, devendo o empreendedor cumprir as diretrizes fixadas pela legislação vigente. Comprovar a destinação adequada dos resíduos sólidos de construção civil que deverão ser gerenciados em conformidade com as Resoluções CONAMA n.º 307/2002 e 348/2004. As notas fiscais de vendas e/ou movimentação e os documentos identificando as doações de resíduos, que poderão ser solicitadas a qualquer momento para fins de fiscalização, deverão ser mantidos disponíveis pelo empreendedor. 3. Emissões atmosféricas O monitoramento deverá ser realizado semestralmente na fonte indicada abaixo. Identificação da fonte Processo 1 Chaminé da Caldeira Flamotubular Geração de calor Parâmetros (mg/nm3) CO MP Relatórios: Enviar semestralmente a Supram-SM, após o início da operação da caldeira, os resultados das análises efetuadas, acompanhados pelas respectivas planilhas de campo e de laboratório, bem como a dos certificados de calibração do equipamento de amostragem. O relatório deverá conter a identificação, registro profissional, anotação de responsabilidade técnica e a assinatura do responsável pelas amostragens. Deverão também ser informados os dados operacionais. Os resultados apresentados nos laudos analíticos deverão ser expressos nas mesmas unidades dos padrões de emissão previstos na DN COPAM n.º 187/2013 e na Resolução CONAMA n.º 382/2006. Na ocorrência de qualquer anormalidade nos resultados nas análises realizadas durante o ano, o órgão ambiental deverá ser imediatamente informado, de acordo com a Deliberação Normativa COPAM nº 165, de 11 de Abril de 2011, que estabelece diretrizes para a apresentação de relatórios do Programa de Automonitoramento das fontes efetiva ou potencialmente poluidoras do meio ambiente. EPA. Método de amostragem: Normas ABNT, CETESB ou Environmental Protection Agency
8 Pág. 8 de 8 IMPORTANTE Os parâmetros e frequências especificadas para o programa de Automonitoramento poderão sofrer alterações a critério da área técnica da Supram-SM, face ao desempenho apresentado; A comprovação do atendimento aos itens deste programa deverá estar acompanhada da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART), emitida pelo(s) responsável(eis) técnico(s), devidamente habilitado(s); Qualquer mudança promovida no empreendimento que venha a alterar a condição original do projeto das instalações e causar interferência neste programa deverá ser previamente informada e aprovada pelo órgão ambiental.
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