PAIXÃO HÍBRIDA: UMA REFLEXÃO SOBRE A PAIXÃO DE CRISTO EM CANUDOS

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1 PAIXÃO HÍBRIDA: UMA REFLEXÃO SOBRE A PAIXÃO DE CRISTO EM CANUDOS Humberto Jardel Freitas de MELO * humbertojfmelo@yahoo.com.br As dramatizações de Paixão de Cristo constituem-se manifestações das mais expressivas do teatro popular existente em Belém do Pará. Têm seu valor cultural fundamentado no fato de ser uma das únicas formas de expressão dos sentimentos de compaixão, penitência e sacrifício que povoam o imaginário da cidade no período da quaresma. O presente artigo pretende fazer uma reflexão sobre as formas como o hibridismo se faz presente na Paixão de Cristo em Canudos, bairro de Belém, através especialmente de sua visualidade (cenário, adereços, composição de elementos no espaço cênico, etc.). Deve ser destacado que se compreende o hibridismo não como um fenômeno raro, intencional, que atribui qualidade aos produtos artísticos ou os desvaloriza, mas, como algo presente em grande parte das manifestações culturais atualmente, uma vez que, conforme Santaella (1996), uma das características da cultura das mídias 1 é a mobilidade, ou seja, a capacidade que a informação tem de transitar de mídia a mídia e desfazer as fronteiras entre os níveis de cultura (erudita, popular, de massa) favorecendo, assim, o hibridismo, as intersecções de linguagens e referências. Assim, percebeu-se a necessidade de destacar alguns fatores que demonstram o aspecto hibrido da Paixão de Cristo em Canudos, uma vez que ele é bastante evidente nesta e em outras Paixões, particularizando-as. Pretende-se, a partir disso, compreender as potencialidades cênicas da Paixão de Canudos, visando a constituição de sua identidade a partir da construção de cenários, adereços e figurinos feitos por mim, auxiliado por uma equipe de técnicos e atores, dialogando com os agentes da manifestação (direção, atores, técnicos, colaboradores, coordenação da comunidade eclesial de base que promove o espetáculoprocissão), buscando trabalhar elementos que façam referência ao sentimento de sacrifício presente no imaginário dos expectadores e dos * Graduado em Educação Artística (hab. Em Artes Plásticas) pela Universidade Federal do Pará (UFPA) e cenógrafo do espetáculo Paixão de Cristo em Canudos 1 A cultura das mídias é aquela que, segundo Santaella, está relacionada à comunicação e cultura de massa informatizadas e interativas. 76 ENSAIO GERAL, Belém, v1, n.2, jul/dez 2009

2 que produzem a Paixão na Amazônia, conforme destacou Jansen (2003). Convém destacar que o caráter híbrido da Paixão de Cristo em Canudos pode ser observado, primeiramente, a partir da relação simbiótica entre o teatro e a liturgia, pois esta manifestação consiste em uma procissão, com rezas e cantos litúrgicos em que há encenação dos últimos momentos da vida de Cristo. Os elementos religiosos e artísticos, próprios à manifestação, apontam para dois campos referenciais quando se reporta ao conceito de cultura: a religiosidade e a arte que são, consoante Arantes (2004, p.59), esferas referenciais para abordagem de cultura, na medida em que são constituídas socialmente como instâncias de reflexão e ação simbólica por excelência. Nesse sentido, a convivência do ritualístico com o dramatúrgico valoriza a manifestação, já que reflete não apenas os valores religiosos dos expectadores, mas, também, os estéticos. Estes são indissociáveis na medida em que o prazer estético é reforçado, ou acontece a partir do momento em que o público identifica, ali, as convenções ou padrões partilhados pelo grupo social ao qual pertence. Estes padrões possuem relação com a aparência de alguns atores e o seu desempenho na cena (O ator que interpreta Jesus deve ser magro, com cabelos e barbas grandes; a atriz que interpreta Maria deve chorar no encontro com o personagem Jesus). O conteúdo estético da manifestação, próprio dos produtos artísticos, é, então, condicionado pelo conteúdo convencional 2, que é baseado em padrões de ordem religiosa. Então, o prazer estético, próprio das manifestações artísticas, é vivenciado pelo público a partir do reconhecimento das convenções religiosas no espetáculo. Esta intersecção entre o litúrgico e o dramatúrgico pode ser observada em um dos adereços que vão à frente do cortejo (figura 1). É uma associação entre a luminária e o estandarte, dois elementos litúrgicos presentes em procissões. Apresenta o cartaz da campanha da fraternidade, realizada pela igreja católica no período da quaresma. Mas também é um elemento cênico, original, construído com objetivo estético e que compõe o cenário da crucificação e de outras cenas (figura 2). Outra questão considerada importante para destacar o caráter híbrido da encenação, diz respeito à aliança entre o tradicional e o contemporâneo. 2 Conforme Costela (1997), o conteúdo de uma obra de arte pode ser subdividido em vários pontos de vistas, entre eles estão o conteúdo estético, que está relacionado à sensação de prazer, bem estar, alívio; e conteúdo convencional, que está relacionada às convenções partilhadas por grupos sociais retratadas na arte. ENSAIO GERAL, Belém, v1, n.2, jul/dez

3 Figura1 - Estandarte durante a procissão. Figura 2 - Estandarte compondo o cenário da cena em que Maria Madalena encontra Jesus ressuscitado. As paixões de Cristo são formas de teatro originadas na idade média e que foram trazidas ao Brasil, pelos monges jesuítas, como formas de catequização. Sua natureza tradicional reside não somente neste fato, mas, também, na articulação entre o litúrgico e o dramatúrgico, como já foi mencionado. Isto atribui ao espetáculo um aspecto primitivo, pois aqui se vê o teatro relacionado ao rito, à transcendência, fazendo uma ligação com a divindade, como acontecia na pré-história ou no período medieval. A este atributo tradicional se associa a inovação que pode ser percebida através da utilização de elementos contemporâneos, como o carro-som ou a bike-som, utilizados durante o cortejo para amplificar a voz dos narradores e dos cantores e, ainda, fica evidente nos adereços construídos com materiais industrializados, sem que haja a preocupação de esconder por completo ou disfarçar as características desses objetos (figura 3). Figura 3 - Detalhe de um dos estandartes Um outro aspecto interessante da Paixão de Cristo em Canudos, e que faz referência ao caráter híbrido da manifestação, diz respeito 78 ENSAIO GERAL, Belém, v1, n.2, jul/dez 2009

4 à grande influência exercida pela linguagem cinematográfica no fazer e na percepção da Paixão. Isto fica evidente no gosto pela representacionalidade dos fatos, característica do cinema, pois o público espera presenciar, ao vivo, a reprodução daquilo que foi experienciado nas telas da TV ou do cinema. Como cenógrafo do espetáculo, recebo cobranças, por parte do público e da direção do espetáculo, para que o cenário da crucificação e da ressurreição tenha um grande painel de fundo que, além de esconder completamente a paisagem atrás do palco (casas, postes, árvores), possa fazer um recorte da realidade, como faz a tela do cinema. Para boa parte do público, isto atribuiria àquele espaço e àquele tempo do espetáculo, maior grau de ficção. Esta separação bem definida entre a área real e a área do espetáculo pode ser percebida, também, na delimitação do espaço da encenação, durante o cortejo, por um cordão humano formado por uma equipe de apoio que visa fazer o distanciamento entre o público e os atores. Ou seja, como no cinema, os expectadores são alheios ao espaço da encenação (fig. 4). Além do mais, devido à identificação com o representacional, ainda se estranha a inserção de elementos simbólicos, característicos da linguagem teatral, na manifestação. Pode-se citar, como exemplo, o estandarte com o rosto de Cristo (fig. 5) que vai à frente da procissão. Quando ele foi inserido no cortejo, em 2004, comentou-se, pejorativamente, que o cortejo se assemelhava a um bloco de carnaval. Atualmente, a importância deste elemento já é reconhecida pelos agentes da Paixão. Figura 5 - Estandarte que vai a frente do cortejo. Figura 4 - Cena da Paixão na rua em que se visualiza o cordão humano uniformizado, ao fundo, isolando a cena. ENSAIO GERAL, Belém, v1, n.2, jul/dez

5 Outro ponto que convém ser destacado, relativo ao hibridismo, e que, consoante Jansen (2003), está relacionado à intersecção entre as linguagens do teatro e do cinema é a presença, no espetáculo, de dois atores para um mesmo personagem. Ou seja, os atores interpretam os personagens com o corpo e dublam as falas ditas pelo ator-narrador ao microfone. Este fato incorporado à estética do espetáculo surgiu a partir da necessidade que o grupo teve de amplificar as vozes dos atores, à medida que o número de expectadores foi aumentando. A dublagem na Paixão de Cristo em Canudos condiciona uma especificidade também em sua visualidade, pois o ator-narrador não está presente no espaço cênico delimitado pelo grupo que faz o isolamento da cena. Mas está situado fora deste espaço, no carro som ou em uma plataforma ao lado da cena. Além disso, a presença do carro-som, assim como a dos narradores, é constante durante o cortejo, sempre posicionado fora do espaço cênico. Provavelmente, porque é considerado visualmente estranho à cena, apesar de a voz dos atores-narradores e os sons que ambientam o espetáculo partirem dele. O carro-som, portanto, não se integra por completo à cena, ficando distante dela porque, talvez, o público o perceba como algo que não favorece a construção da ficção que, para o público das Paixões, está relacionada à representacionalidade dos fatos, característica da linguagem cinematográfica. Nesse sentido, penso que o processo de criação da Paixão de Cristo em Canudos, incluindo seus cenários e seus adereços, pode acontecer de forma a trabalhar uma linguagem híbrida, que represente a intersecção entre o aspecto ritualístico e o dramatúrgico, teatral; entre a linguagem do cinema, que exerce bastante influência sobre os construtores da Paixão e a linguagem teatral; e entre os elementos tradicionais, históricos e os elementos contemporâneos, as novas tecnologias e os produtos industrializados, com vistas a criar uma atmosfera de sacrifício, de compaixão, na qual os espectadores possam ver refletidos no espetáculo seus valores artísticos, culturais e religiosos. Pode-se explorar o potencial dramático, cenográfico presente nos rituais católicos e se deixar influenciar pelo teatro popular e pelas narrativas populares, especialmente aquelas relacionadas à cultura quaresmal. REFERÊNCIAS ARANTES, Antônio Augusto. O que é cultura popular. São Paulo: Brasiliense, COSTELLA, Antônio F. Para apreciar a Arte: roteiro didático. São Paulo: SENAC, JANSEN, Ana Karine. Belém apaixonada: Processos de criação do ator das Paixões de Cristo na construção do corpo devoto Dissertação (Mestrado em Artes Cênicas) Universidade Federal da Bahia e Universidade Federal do Pará, SANTAELLA. Lúcia. Cultura das mídias. São Paulo: Experimento, ENSAIO GERAL, Belém, v1, n.2, jul/dez 2009

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