LPV-506: PLANTAS OLEAGINOSAS MÓDULO IV - INSTALAÇÃO DA CULTURA DA SOJA
|
|
- Aurora Castelhano Faro
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Departamento de Produção Vegetal LPV-506: PLANTAS OLEAGINOSAS MÓDULO IV - INSTALAÇÃO DA CULTURA DA SOJA Prof. Dr. Gil Miguel de Sousa Câmara Cultura da Soja Piracicaba SP Junho / 2012
2 4.1 ÉPOCAS DE SEMEADURA PARA SOJA NO BRASIL
3 4.1 ÉPOCAS DE SEMEADURA PARA SOJA NO BRASIL Denominações Das Épocas Meses e Respectivas Quinzenas SET OUT NOV DEZ JAN FEV MAR ABR MAI Normal X X X 2. Antecipada X X 3. Tardia X X 4. Safrinha X X 5. Tardia p/ sem/te X X X 6. Roraima (HN) X X X
4 4.2 PREPARO DA ÁREA AGRÍCOLA PARA PRODUÇÃO DE SOJA
5 4.2 PREPARO DA ÁREA AGRÍCOLA PARA PRODUÇÃO DE SOJA Pré-semeadura Preparo do solo: convencional ou reduzido Dessecação da vegetação + semeadura-plantio direto Semeadura Semeadura-adubação + Aplicação de herbicida pré-emergente Aplicação de herbicida pós-emergente Aplicação foliar de micronutrientes Condução Aplicação de inseticidas para mastigadores e sugadores Aplicação de fungicidas para doenças foliares Aplicação de dessecante (pré-colheita) Colheita Automotriz SOJA É INTENSAMENTE MECANIZADA DO INÍCIO AO FINAL DO CICLO!!!
6 4.2 PREPARO DA ÁREA AGRÍCOLA PARA PRODUÇÃO DE SOJA OBJETIVOS OU FUNÇÕES DO PREPARO DA ÁREA AGRÍCOLA Possibilitar adequado rendimento operacional à incorporação de corretivos do solo. Possibilitar a incorporação de corretivos do solo na profundidade correta. Possibilitar adequado rendimento operacional à incorporação de herbicida PSI ou PPI. Possibilitar a incorporação do herbicida PSI ou PPI na profundidade correta. Possibilitar adequado rendimento operacional à semeadura mecanizada. Estabelecer um leito favorável à semeadura e germinação das sementes. Estabelecer um estado de nivelamento do terreno favorável ao rendimento operacional das operações mecanizadas subseqüentes de: Pulverização de herbicidas pós-emergentes; Pulverização foliares de micronutrientes, inseticidas e fungicidas; Colheita mecanizada com automotriz.
7 4.3 IMPORTÂNCIA DA QUALIDADE DA SEMENTE DE SOJA
8 4.3 IMPORTÂNCIA DA QUALIDADE DA SEMENTE DE SOJA SISTEMA NACIONAL DE SEMENTES E MUDAS (SNSM) - (Lei ) P E S S O A F Í S I C A Registro Nacional de Sementes e Mudas - RENASEM Registro Nacional de Cultivares - RNC Produção de Sementes e Mudas Certificação de Sementes e Mudas Análise de Sementes e Mudas Comercialização de Sementes e Mudas Fiscalização da produção, do beneficiamento, da amostragem, da análise, da certificação, do armazenamento, do transporte e da comercialização de Sementes e Mudas Utilização de Sementes e Mudas P E S S O A J U R Í D I C A
9 4.3 IMPORTÂNCIA DA QUALIDADE DA SEMENTE DE SOJA SNSM PMG Programa de Melhoramento Genético Semente Genética LPC Lei de Proteção de Cultivares (Lei ) Semente Básica RNC Registro Nacional de Cultivares EPS Empresa Produtora de Sementes (Pessoa Física ou Jurídica) RENASEM (Registro Nacional de Sementes e Mudas)
10 4.3 IMPORTÂNCIA DA QUALIDADE DA SEMENTE DE SOJA SNSM Semente Genética Semente S1 Semente Básica Semente S2 Semente Certificada C1 PRODUTOR DE GRÃO Semente Certificada C2 Consumo Próprio s/ excedentes de cultivar com origem genética comprovada Fiscalizado pelo MAPA ou por PF/PJ credenciada no MAPA.
11 4.3 IMPORTÂNCIA DA QUALIDADE DA SEMENTE DE SOJA SNSM Empresa Produtora de Sementes Apoio à pesquisa Detentora de inovações tecnológicas Paga royalties p/ PMG Paga impostos Empregos em carteira Folha de pagamento X $ Lucro = RB (DF + DV) $
12 4.3 IMPORTÂNCIA DA QUALIDADE DA SEMENTE DE SOJA SNSM Tabela 1. Taxa (%) de utilização de sementes de grandes culturas no Brasil Algodão 61 Cevada 82 Soja 65 Arroz 36 Feijão 25 Sorgo 67 Aveia 55 Milho 84 Trigo 84 Fonte: ABRASEM, Tabela 2. Taxa (%) de utilização de sementes de soja por estado Estados Estados BRASIL MT 95 GO 80 MS SP 85 PR 90 SC (2001) 80% BRASIL (2004) MG RS % Fonte: ABRASEM, 2004.
13 4.3 IMPORTÂNCIA DA QUALIDADE DA SEMENTE DE SOJA SNSM O sucesso de uma lavoura começa com o uso de uma boa semente!!! A BOA SEMENTE É FEITA NO CAMPO!!! Sobrevivência e perpetuação da própria espécie Propagação sexuada de uma lavoura Encerra o patrimônio genético da produtividade e de outros caracteres agronômicos Influência direta no estande inicial da cultura É preciso ter garantias É preciso atender a padrões de qualidade L.A.S. = Laboratório de Análise de Sementes Oficial ou Credenciado no MAPA
14 4.3 IMPORTÂNCIA DA QUALIDADE DA SEMENTE DE SOJA SNSM PADRÕES NACIONAIS PARA COMERCIALIZAÇÃO DE SEMENTES DE SOJA Características Categorias de Sementes Padrões (500 g) Básica C1 C2 S1 S2 Pureza Física (% mínima) 99,00 99,00 99,00 99,00 99,00 Outras sementes (% máxima) zero 0,05 0,08 0,10 0,10 Padrões (nº máximo em g) Básica C1 C2 S1 S2 Sementes outra esp. cultivada zero zero Sementes silvestres zero Sementes nocivas toleradas zero Sementes nocivas proibidas zero zero zero zero zero Sementes de outros cultivares Germinação (% mínima)
15 4.4 TRATAMENTO DA SEMENTE DE SOJA
16 4.4 TRATAMENTO DE SEMENTE DE SOJA TS Infestação Externamente = patógeno no tegumento. Principais Fungos em Solos do Brasil que Causam Danos às Sementes de Soja Aspergillus flavus Fusarium sp. Rhizoctonia solani Pythium sp.
17 4.4 TRATAMENTO DE SEMENTE DE SOJA TS Infecção Internamente = patógeno em qualquer componente do embrião. Principais Doenças da Soja Disseminadas pela Semente Nome do Patógeno Nome da Doença V M C S Mosaico Comum da Soja Pseudomonas savastanoi pv. glycinea Cercospora sojina Cercospora kikuchii Cercospora kikuchii Crestamento bacteriano Mancha olho-de-rã Crestamento foliar de cercospora = DFC Mancha púrpura da semente
18 4.4 TRATAMENTO DE SEMENTE DE SOJA TS Infecção Internamente = patógeno em qualquer componente do embrião. Principais Doenças da Soja Disseminadas pela Semente Nome do Patógeno Nome da Doença Colletotrichum truncatum Corynespora cassiicola Rhizoctonia solani Perenospora manshurica Phomopsis spp. Rhizoctonia solani AG1 Antracnose Mancha alvo e podridão radicular Tombamento e morte em reboleira Míldio Seca da haste e da vagem Mela ou requeima
19 4.4 TRATAMENTO DE SEMENTE DE SOJA TS Infecção Concomitante Patógeno ou estruturas deste encontram-se na MASSA de sementes Cisto do Nematóide do Cisto da Soja NCS (Heterodera glycines); Escleródios do fungo do Mofo Branco (Sclerotinia sclerotiorum).
20 4.4 TRATAMENTO DE SEMENTE DE SOJA TS Conceitos Refere-se à aplicação manual ou mecanizada de substâncias químicas nas sementes, visando proteger e melhorar o desempenho agronômico do sistema sementegerminação-emergência, quanto ao estabelecimento do estande inicial, desenvolvimento vegetativo e produtividade da cultura (Câmara, 2006). As substâncias químicas protetoras pertencem às classes dos fungicidas e inseticidas. Os fungicidas atuam na proteção contra a ação de fungos presentes no solo e ou na semente e podem ser de ação sistêmica ou atuarem por contato. Os inseticidas destinam-se à proteção da cultura contra a ação de pragas iniciais da cultura (Câmara, 2006). As substâncias químicas melhoradoras do desempenho agronômico pertencem às classes dos nutrientes minerais e bioestimuladores. Os primeiros correspondem à soluções químicas contendo os micronutrientes Co e Mo, essenciais ao processo de Fixação Biológica do Nitrogênio (FBN). Os bioestimuladores ou biorrerguladores são hormônios exógenos estimuladores do crescimento e desenvolvimento vegetativo (Câmara, 2006).
21 4.4 TRATAMENTO DE SEMENTE DE SOJA TS TRATAMENTO DA SEMENTE COM MICRONUTRIENTES Co E Mo Objetivo: Fornecer, através do TS os micronutrientes Cobalto (Co) e Molibdênio (Mo), essenciais ao processo bioquímico e simbionte da fixação biológica de N 2. Co Cobalto é parte da cobalamina, (vitamina B12 e derivados), componente de várias enzimas em microrganismos fixadores de N 2. O Co é essencial aos rizóbios e sua deficiência bloqueia a formação e a função dos nódulos (2 a 3 g ha -1 ). Mo Componente da nitrogenase, enzima catalisadora da redução do N 2 atmosférico a NH 3, no interior dos nódulos radiculares (12 a 30 g ha -1 ). Fonte: EPSTEIN & BLOOM (2006); TAIZ & ZEIGER (2004).
22 4.5 INOCULAÇÃO DA SEMENTE DE SOJA
23 4.5 INOCULAÇÃO DA SEMENTE DE SOJA Conceito Refere-se à operação agrícola manual ou mecanizada, realizada previamente à semeadura da cultura, fundamentada na aplicação de substância biológica nas sementes, visando estabelecer o contato físico entre o veículo (inoculante) das bactérias fixadoras do nitrogênio (rizóbios) e a planta hospedeira (semente), com o objetivo de se estabelecer o processo simbionte da fixação biológica do nitrogênio (FBN) no sistema radicular da soja (Câmara, 2006). Soja x Bradyrhizobium japonicum Soja x Bradyrhizobium elkanii 60 a 250 kg N ha a 70% do N requerido pela soja Volume MÁXIMO de (TS + Inoculação) não deve ultrapassar 600 a ml por saca de 50 kg de sementes.
24 4.6 PROFUNDIDADE DE SEMEADURA DE SOJA
25 4.6 PROFUNDIDADE DE SEMEADURA DE SOJA 3 cm 5 cm
26 4.6 PROFUNDIDADE DE SEMEADURA DE SOJA 3 a 5 cm 8 a 10 cm 5 cm Adubação de base
27 4.7 POPULAÇÃO DE PLANTAS NA CULTURA DA SOJA
28 4.7 POPULAÇÃO DE PLANTAS E PRODUTIVIDADE DE SOJA Conceitos Estande Número de plantas por unidade de linha cultivada plantas m -1 Estande Inicial (EI) = Densidade Inicial de Plantas na Linha (DP) Número de plantas por unidade de linha cultivada no início da cultura Época de avaliação: 7 a 14 dias após VE EI qualidade da semente X qualidade da semeadura Germinação (%) Pureza física (%) Valor cultural (%) Fitossanidade TS (fungicida) TS (volume) Nivelamento e cobertura do solo Umidade do solo Regulagem da semeadora Profundidade de semeadura Localização do fertilizante Velocidade de semeadura
29 4.7 POPULAÇÃO DE PLANTAS E PRODUTIVIDADE DE SOJA Conceitos Estande Final (EF) Número de plantas por unidade de linha cultivada no final da cultura Época de avaliação: R7 a R9 EF Estande Inicial X qualidade do manejo da lavoura Correção do solo e adubação da cultura Monitoramento e manejo de plantas daninhas Monitoramento e manejo de pragas Monitoramento e manejo de doenças Índice de Sobrevivência (IS) IS (%) = (EF / EI) x 100
30 4.7 POPULAÇÃO DE PLANTAS E PRODUTIVIDADE DE SOJA Conceitos Espaçamento entre Plantas (EP) Distância entre plantas dentro da linha de cultivo. Densidade de Plantas (DP) plantas m -1 = estande!!! Espaçamento entre Linhas (EL) Distância entre as linhas de cultivo Área Cultivada / EL Metragem Cultivada por Área (MC) Arranjo Espacial (AE) Distribuição espacial das plantas na área de cultivo resultante da combinação entre o espaçamento entre linhas e o espaçamento entre plantas. População de Plantas (PP) Número de plantas por unidade de área cultivada plantas ha -1 PP = DP x EL
31 4.7 POPULAÇÃO DE PLANTAS E PRODUTIVIDADE DE SOJA Recomendações Oficiais (pesquisa) Anos 70 / 80 Densidade Inicial de Plantas p/ Soja 15 a 25 plantas m -1 Espaçamento entre Linhas p/ Soja 0,40 a 0,70 m EP (m) X DP (plantas m -1 ) = PP (plantas ha -1 ) 0,40 X 16 = ,50 X 15 a 20 = a ,60 X 18 a 24 = a ,70 X 21 =
32 4.7 POPULAÇÃO DE PLANTAS E PRODUTIVIDADE DE SOJA Anos 90 Epidemia do Cancro da Haste (1986) Evolução dos herbicidas pós emergentes Novos cultivares + ramificados > $ de produção Evolução das semeadoras de precisão < consumo de sementes EP (m) X DP (plantas m -1 ) = PP (plantas ha -1 ) 0,40 X 8 a 12 = a ,43 X 9 a 14 = a ,45 X 9 a 15 = a ,50 X 10 a 17 = a HOJE!!! a plantas ha -1
33 4.7 POPULAÇÃO DE PLANTAS E PRODUTIVIDADE DE SOJA EFEITO DA REDUÇÃO DO ESPAÇAMENTO SOBRE A PRODUTIVIDADE DE SOJA Cultivares EL (m) Anos Agrícolas 1983/ / /86 Médias 0, Bragg 0, , , Paraná 0, , Fonte: SCHAPOVALOFF & BOGADO (1989).
34 4.7 POPULAÇÃO DE PLANTAS E PRODUTIVIDADE DE SOJA EFEITOS DA POPULAÇÃO DE PLANTAS SOBRE DIFERENTES CARACTERÍSTICAS DA PLANTA DE SOJA Populações (plantas ha -1 ) Características Produtividade (kg ha -1 ) Plantas Infrutíferas (n o m -2 ) 0,36 1,85 4,82 Vagens (n o planta -1 ) Sementes (n o planta -1 ) Produção (g planta -1 ) 24,7 12,1 9,3 Fonte: BARNI et al., 1981.
35 4.7 POPULAÇÃO DE PLANTAS E PRODUTIVIDADE DE SOJA EFEITOS DE ESPAÇAMENTOS ENTRE LINHAS E DENSIDADES DE PLANTAS NA LINHA SOBRE A PRODUÇÃO E OUTRAS CARACTERÍSTICAS DA SOJA EL (cm) Ramos planta -1 Vagens planta -1 Sementes planta -1 P. A. (kg ha -1 ) ,0 1,3 38,2 47, ,8 2,8 54,3 65, Populações: 46 cm x 26 plantas m -1 = plantas ha cm x 16 plantas m -1 = plantas ha cm x 26 plantas m -1 = plantas ha cm x 16 plantas m -1 = plantas ha -1. Fonte: BASNET et al., 1974.
36 4.7 POPULAÇÃO DE PLANTAS E PRODUTIVIDADE DE SOJA EFEITOS DE CINCO POPULAÇÕES DE PLANTAS SOBRE CARACTERÍSTICAS DE DOIS CULTIVARES DE SOJA, NO SISTEMA DE SEMEADURA DIRETA 1 Plantas m -1 Plantas ha -1 Altura de Planta (cm) AIPV (cm) Paraná Bragg Paraná Bragg Paraná Bragg Paraná Bragg 30,4 29, a 87 a 20,0 a 23,5 a 23,6 24, a 85 a 21,4 a 24,8 a 19,7 19, a 80 ab 22,6 a 23,0 ab 12,0 12, b 75 b 17,1 a 21,0 bc 8,3 8, c 65 c 15,4 b 18,1 c 1 Espaçamento fixo entre linhas = 42 cm. Fonte: BASNET et al., 1974.
37 4.7 POPULAÇÃO DE PLANTAS E PRODUTIVIDADE DE SOJA EFEITOS DE CINCO POPULAÇÕES DE PLANTAS SOBRE CARACTERÍSTICAS DE DOIS CULTIVARES DE SOJA, NO SISTEMA DE SEMEADURA DIRETA 1 Plantas m -1 Plantas ha -1 P 100 S (g) P. A. (kg ha -1 ) Paraná Bragg Paraná Bragg Paraná Bragg Paraná Bragg 30,4 29, ,5 a 14,7 a a a 23,6 24, ,5 a 14,5 a a a 19,7 19, ,0 ab 14,5 a a a 12,0 12, ,0 ab 14,1 b a a 8,3 8, ,7 b 14,0 b b b 1 Espaçamento fixo entre linhas = 42 cm. Fonte: BASNET et al., 1974.
38 4.7 POPULAÇÃO DE PLANTAS E PRODUTIVIDADE DE SOJA ALTURA DE INSERÇÃO DA PRIMEIRA VAGEM EM PLANTAS DE SOJA, CV. VIÇOJA, EM FUNÇÃO DE DIFERENTES ESPAÇAMENTOS ENTRE LINHAS E DENSIDADES DE PLANTAS NA LINHA EL (cm) Densidade (plantas m -1 ) Médias 20 12,2 13,5 15,8 17,5 16,5 15, ,5 10,8 10,2 13,0 13,8 12, ,0 10,8 11,0 12,2 12,0 11,4 80 7,5 11,0 11,0 9,8 11,0 10,1 Médias 10,8 11,5 12,0 13,0 13,3 - Fonte: DALL AGNOL, 1975.
39 4.7 POPULAÇÃO DE PLANTAS E PRODUTIVIDADE DE SOJA ÍNDICE DE ACAMAMENTO DE PLANTAS DE SOJA, CV. VIÇOJA, EM FUNÇÃO DE DIFERENTES ESPAÇAMENTOS ENTRE LINHAS E DENSIDADES DE PLANTAS NA LINHA EL (cm) Densidade (plantas m -1 ) Médias 20 2,8 4,0 4,8 5,0 4,8 4,3 40 1,0 1,9 2,5 3,4 4,2 2,5 60 1,0 1,1 1,9 2,5 3,1 1,9 80 1,0 1,0 1,2 1,9 2,5 1,5 Médias 1,5 1,9 2,6 3,2 3,7 - Fonte: DALL AGNOL, 1975.
40 4.7 POPULAÇÃO DE PLANTAS E PRODUTIVIDADE DE SOJA Soja: Notas de Acamamento de Plantas
41 4.7 POPULAÇÃO DE PLANTAS E PRODUTIVIDADE DE SOJA > 80% 61 80% 41 60% 21 40% até 20%
42 4.7 POPULAÇÃO DE PLANTAS E PRODUTIVIDADE DE SOJA Espaçamentos Entre Fileiras (m) 0,20 0,30 0,40 0,50 0,60 0,70 1,4 2,1 2,8 3,5 4,2 4,9 2,8 4,2 5,6 7,0 8,4 9,8 Densidades (plantas m -1 ) 4,2 6,3 8,4 10,5 12,6 14,7 5,6 8,4 11,2 14,0 16,8 19,6 7,0 10,5 14,0 17,5 21,0 24, Populações (plantas ha -1 ) Fonte: Heiffig (2003)
43 4.7 POPULAÇÃO DE PLANTAS E PRODUTIVIDADE DE SOJA ANO 1 = 2001/02 = Seco Esp Den Pop P. A. PMG Grãos Vagens A F P A I 1ª V (m) (pl m -1 ) (pl ha -1 ) (kg ha -1 ) (g) (nº pl -1 ) (nº pl -1 ) (cm) (cm) 0,30 4, ,9 183,5 139,3 71,0 45,0 11,7 0,30 8, ,3 185,2 88,0 42,7 53,1 17,8 0,30 10, ,3 182,3 50,0 25,0 53,8 21,5 Esp Den Pop P. A. PMG Grãos Vagens A F P A I 1ª V (m) (pl m -1 ) (pl ha -1 ) (kg ha -1 ) (g) (nº pl -1 ) (nº pl -1 ) (cm) (cm) 0,30 10, ,3 182,3 50,0 25,0 53,8 21,5 0,40 14, ,5 183,2 77,7 39,3 63,9 19,7 0,50 17, ,3 186,4 60,7 31,0 59,4 19,8 Fonte: Heiffig (2003)
44 4.7 POPULAÇÃO DE PLANTAS E PRODUTIVIDADE DE SOJA ANO 2 = 2002/03 = Normal Esp Den Pop P. A. PMG Grãos Vagens A F P A I 1ª V (m) (pl m -1 ) (pl ha -1 ) (kg ha -1 ) (g) (nº pl -1 ) (nº pl -1 ) (cm) (cm) 0,40 5, ,8 199,7 201,9 103,1 71,1 15,1 0,40 8, ,5 199,4 149,9 75,8 84,6 19,5 0,40 11, ,9 203,0 117,6 59,3 87,8 23,5 0,40 14, ,9 202,3 115,1 58,1 92,5 22,1 Esp Den Pop P. A. PMG Grãos Vagens A F P A I 1ª V (m) (pl m -1 ) (pl ha -1 ) (kg ha -1 ) (g) (nº pl -1 ) (nº pl -1 ) (cm) (cm) 0,50 3, ,7 204,2 271,7 139,8 61,1 15,2 0,40 5, ,8 199,7 201,9 103,1 71,1 15,1 0,40 8, ,5 199,4 149,9 75,8 84,6 19,5 0,50 10, ,8 201,9 138,7 73,3 85,4 19,3 Fonte: Heiffig (2003)
45 4.7 POPULAÇÃO DE PLANTAS E PRODUTIVIDADE DE SOJA Valores Médios dos Anos 1 e 2 Pop P. A. PMG Grãos Vagens A F P A I 1ª V (pl ha -1 ) (kg ha -1 ) (g) (nº pl -1 ) (nº pl -1 ) (cm) (cm) ,4 188,2 225,3 114,7 52,8 11, ,5 191,2 182,9 92,8 58,1 13, ,9 191,3 126,8 65,6 66,5 16, ,5 190,9 101,3 52,7 68,8 18, ,2 192,2 85,7 44,7 73,1 20,6 Fonte: Heiffig (2003)
46 A F P A I 1ª V Altura (cm) Populações (plantas ha -1 ) Fonte: Heiffig (2003)
47 Grãos por planta Vagens por planta Componentes da Produção da Planta (Nº) Populações (plantas ha -1 ) Fonte: Heiffig (2003)
48 3.000 Produtividade Agrícola (kg ha -1 ) Populações (plantas ha -1 ) Fonte: Heiffig (2003)
49 4.7 POPULAÇÃO DE PLANTAS E PRODUTIVIDADE DE SOJA ARQUITETURA DE PLANTA DESEJÁVEL EM SOJA ALTA POPULAÇÃO DE PLANTAS 2. MÉDIA POPULAÇÃO DE PLANTAS 3. BAIXA POPULAÇÃO DE PLANTAS Fonte: SCOTT & ALDRICH (1970), adaptado por CÂMARA.
50 4.8 ÉPOCA DE SEMEADURA X GRUPO DE MATURAÇÃO X MANEJO POPULACIONAL Cultivares IAC-17 IAC-12 IAC-19 Maturação Precoce Semi Precoce Médio Épocas de Normal 12/11/1996 Semeadura Safrinha Tardia 18/03/1997 Espaçamento Entre Fileiras Densidades de Plantas (plantas m -1 ) Fixo = 0,50 m Espaçamento Entre Fileiras (m) População de Plantas (plantas ha -1 ) 10 0, , , , , Fonte: MARCHIORI; CÂMARA; MARTINS; PEIXOTO (1998).
51 Soja Cv. IAC-17: Densidades x Épocas Normal (12/11/1996) x Safrinha (18/03/1997) Vagens Planta -1 (Nº) Sementes Planta -1 (Nº) Plantas / m Normal Safrinha Normal Safrinha 10 63,0 a A 23,7 a B 87,0 a A 47,7 a B 15 43,3 b A 13,7 a B 59,3 b A 24,3 a B 20 39,0 b A 15,0 a B 56,3 b A 27,0 a B 25 37,3 b A 12,3 a B 52,7 b A 21,7 a B 30 40,3 b A 11,3 a B 53,7 b A 21,3 a B Sementes Planta -1 (g) P. A. (kg ha -1 ) Plantas / m Normal Safrinha Normal Safrinha 10 14,2 a A 8,2 a B 2.928,7 a A 664,3 a B 15 9,5 b A 3,2 b B 2.919,3 a A 675,2 a B 20 9,3 b A 3,6 b B 2.701,4 a A 758,9 a B 25 8,6 b A 2,7 b B 2.808,0 a A 498,1 a B 30 8,7 b A 2,8 b B 2.851,2 a A 655,6 a B Fonte: Marchiori et al., DIFERENÇAS: minúsculas entre densidades; MAIÚSCULAS entre épocas.
52 Soja Cv. IAC-12: Densidades x Épocas Normal (12/11/1996) x Safrinha (18/03/1997) Vagens Planta -1 (Nº) Sementes Planta -1 (Nº) Plantas / m Normal Safrinha Normal Safrinha 10 82,3 a A 24,3 a B 147,0 a A 48,3 a B 15 48,0 b A 19,0 a B 82,3 b A 38,3 a B 20 31,3 c A 20,7 a A 56,3 c A 41,3 a A 25 42,3 bc A 15,7 a B 74,0 bc A 30,0 a B 30 41,7 bc A 14,0 a B 68,3 bc A 26,7 a B Sementes Planta -1 (g) P. A. (kg ha -1 ) Plantas / m Normal Safrinha Normal Safrinha 10 21,4 a A 6,1 a B 3.613,7 a A 592,1 a B 15 11,8 b A 4,8 a B 3.045,9 a A 636,4 a B 20 8,1 b A 5,1 a A 3.548,9 a A 1.012,1 a B 25 11,0 b A 3,9 a B 3.394,9 a A 959,1 a B 30 8,6 b A 3,8 a B 2.986,1 a A 968,4 a B Fonte: Marchiori et al., DIFERENÇAS: minúsculas entre densidades; MAIÚSCULAS entre épocas.
53 Soja Cv. IAC-19: Densidades x Épocas Normal (12/11/1996) x Safrinha (18/03/1997) Vagens Planta -1 (Nº) Sementes Planta -1 (Nº) Plantas / m Normal Safrinha Normal Safrinha 10 49,3 a A 28,3 a B 79,3 ab A 59,0 a A 15 43,0 a A 21,3 ab B 67,7 ab A 43,3 a B 20 53,0 a A 18,3 ab B 81,0 a A 35,3 b B 25 41,0 a A 16,7 ab B 55,0 b A 32,7 b A 30 45,0 a A 14,7 b B 55,7 b A 28,7 b B Sementes Planta -1 (g) P. A. (kg ha -1 ) Plantas / m Normal Safrinha Normal Safrinha 10 13,4 ab A 10,7 a A 3.181,3 a A 1.360,3 a B 15 12,2 ab A 9,4 ab A 3.366,7 a A 1.340,1 a B 20 14,3 a A 7,1 abc B 2.951,2 a A 1.544,8 a B 25 9,5 b A 5,1 bc A 3.059,4 a A 1.524,4 a B 30 9,9 b A 4,2 c B 3.407,2 a A 1.623,7 a B Fonte: Marchiori et al., DIFERENÇAS: minúsculas entre densidades; MAIÚSCULAS entre épocas.
54 Soja : Épocas Normal (12/11/1996) x Safrinha (18/03/1997) Vagens Planta -1 (Nº) Sementes Planta -1 (Nº) Cultivares Normal Safrinha Normal Safrinha IAC-17 44,6 A 15,2 B 61,8 A 28,4 B IAC-12 49,3 A 19,1 B 85,8 A 37,3 B IAC-19 46,3 A 19,9 B 67,7 A 39,8 B Sementes Planta -1 (g) P. A. (kg ha -1 ) Plantas / m IAC-17 IAC-12 IAC-19 Normal Safrinha Normal Safrinha 10,1 A 4,1 B 2.841,7 A 650,4 B 12,4 A 5,1 B 3.317,9 A 833,6 B 11,9 A 7,3 B 3.193,1 A 1.478,7 B Fonte: Marchiori et al., 1998.
55 4.8 ÉPOCA DE SEMEADURA X GRUPO DE MATURAÇÃO X MANEJO POPULACIONAL No próximo slide são apresentadas as sugestões de manejo de espaçamentos entre linhas e de densidades de plantas na linha, em função da época de semeadura e do grupo de maturação dos cultivares, elaboradas pela Embrapa CNPSo e OCEPAR em Essas informações foram direcionadas aos cultivares dos anos 70 e 80 e revelam a importância que se dava à época, para a adoção de um manejo varietal com base em diferentes grupos de maturação, visando escalonamento de épocas de semeadura, escape à adversidades climáticas, surtos de pragas, ocorrência de doenças e escalonamento de colheita. Atualmente, o cultivo de soja em grande escala, o elevado custo de produção, o maior valor das sementes e a presença da ferrugem asiática no Brasil, dificultam a adoção de um manejo varietal mais diversificado.
56 4.8 ÉPOCA DE SEMEADURA X GRUPO DE MATURAÇÃO X MANEJO POPULACIONAL Época de Grupo de EL DP Populações Semeadura Maturação (cm) (pl m -1 ) (pl ha -1 ) (pl alqueire -1 ) Precoce /10 a 25/11 Semi Precoce Médio Tardio /11 a 10/12 Semi Precoce Médio Tardio /12 a 30/12 Médio Tardio Fonte: Embrapa CNPSo & OCEPAR (1988).
57 4.8 FATORES DETERMINANTES DO MANEJO POPULACIONAL NA CULTURA DA SOJA Cultivar Porte maior = população menor Cultivar Ciclo maior = população menor Época de semeadura Semeadura tardia = população maior Época de semeadura Semeadura antecipada = f (cultivar) Fertilidade do solo Elevada em P, MO, N = população menor Altitude Altitude elevada (> 700 m) = população menor
58 4.9 POPULAÇÃO DE PLANTAS E CONSUMO DE SEMENTES DE SOJA CONSUMO DE SEMENTES DE SOJA Peso da semente Consumo de Sementes ha -1 Qualidade da semente f (cultivar x ambiente) População de plantas Exemplo 1: 16 g / 100 sementes 80% de germinação plantas ha kg ou 1,0 saca de 50 kg Exemplo 2: 16 g / 100 sementes 80% de germinação plantas ha kg ou 1,6 sacas de 50 kg
59 4.10 POPULAÇÃO DE PLANTAS E CONSUMO DE INSUMOS DE SOJA EXERCÍCIO-1 Considere as seguintes informações: A) Cultivar de soja, cujas sementes disponíveis em sacas de 50 kg apresentam: a) Pureza física = 99%; b) Germinação = 85%; c) Peso de 100 sementes = 15 g. B) Fungicida para TS com: a) Dose = 100 ml por 100 kg de sementes; b) R$ 50,00 por L de fungicida. C) Solução de cobalto e molibdênio para TS com: a) Dose = 100 ml por saca de sementes; b) R$ 120,00 por L do p.c. D) Inoculante líquido com: a) Dose = 100 ml por saca de sementes; b) R$ 25,00 por frasco com 10 doses. E) Área de ha em solos com histórico de soja inoculada, com espaçamento entre linhas de 0,50 m; com população inicial de plantas por hectare e custo de produção estimado em R$ 1.250,00 ha -1. PEDE-SE:
60 4.10 POPULAÇÃO DE PLANTAS E CONSUMO DE INSUMOS DE SOJA EXERCÍCIO-1 1. A densidade de semeadura (sementes por metro) a ser distribuída para atender a população inicial desejada, considerando-se desprezíveis as perdas de sementes na semeadora corretamente regulada. 2. O consumo total de sementes para uma lavoura de hectares e o respectivo custo considerando-se o preço de R$ 1,80 por kg de semente. 3. O consumo total de fungicida para TS e o respectivo custo total e por hectare. 4. O consumo total de solução Co+Mo e o respectivo custo total e por hectare. 5. O consumo total de inoculante líquido e o respectivo custo total e por hectare. 1º) Calculando-se a metragem cultivada com soja por hectare. 100 m / 0,50 m = 200 linhas 1 ha 100 m 200 linhas X 100 m 100 m m ha -1
61 4.10 POPULAÇÃO DE PLANTAS E CONSUMO DE INSUMOS DE SOJA EXERCÍCIO-1 2º) Calculando-se a densidade de semeadura (n o sementes m -1 ) Valor Cultural VC (%) = (PF x G) / 100 VC (%) = (99 x 85) / 100 = 84,15 % = 0, ,15 % pl ha % X 1 = sementes ha sementes ha -1 / m ha -1 16,64 sementes m -1 = 17 s m -1 OBSERVAÇÃO 1: Em função do tamanho da escala continuar os cálculos com os valores fracionados. Arredondar no final.
62 4.10 POPULAÇÃO DE PLANTAS E CONSUMO DE INSUMOS DE SOJA EXERCÍCIO-1 3º) Calculando-se o consumo de sementes: unitário e total. 100 sementes 15 g sem ha -1 X 2 = g / g kg -1 = 49,911 kg 50 kg 1 saca 49,911 kh X 3 = 0,9982 sc = 1 saca ha -1 1 ha 0,9982 sc ha X 4 = 8.983,8 sacas = sacas OBSERVAÇÃO 2: Todos os custos solicitados serão apresentados em uma tabela final.
63 4.7 POPULAÇÃO DE PLANTAS E PRODUTIVIDADE DE SOJA EXERCÍCIO-1 4º) Calculando-se o consumo de fungicida: total. 1 saca 50 ml 8.983,8 sacas X 5 = ml/1.000 ml L -1 = 449,19 L = 450 L 5º) Calculando-se o consumo de Co + Mo: total. 1 saca 100 ml 8.983,8 sacas X 6 = ml/1.000 ml L -1 = 898,38 L = 900 L
64 4.7 POPULAÇÃO DE PLANTAS E PRODUTIVIDADE DE SOJA 6º) Calculando-se o consumo de inoculante: total. Lembrando: a) 1 dose = 150 ml por saca de sementes; b) R$ 25,00 por frasco com 10 doses. 1 dose 150 ml / saca 50 kg 1 saca 150 ml 150 ml ha ,8 sacas X 7 = ml/1.000 ml L -1 = 1.347,57 L = L 7º) Calculando-se o custo de inoculante: unitário. 1 frasco 10 doses = ml = R$ 25, ml X 8 = R$ 16,67 1 dose 150 ml / saca 50 kg ml R$ 25, ml X 9 = R$ 2,50
65 4.7 POPULAÇÃO DE PLANTAS E PRODUTIVIDADE DE SOJA EXERCÍCIO-1 Custos Unitários e Totais Insumos Unidade Custo Consumo Custo por Área Custo Unitário Unitário Hectare Total Total (R$) (por ha) (R$) (ha) (R$) Sementes kg 1, , ,00 Fungicida L 100,00 0,050 5, ,00 Co + Mo L 120,00 0,100 12, ,00 Inoculante L 16,67 0,150 2, ,00 TOTAL 110, ,00 CUSTO TOTAL DE PRODUÇÃO DE SOJA 1.500, ,00 PARTICIPAÇÃO (%) DESTES INSUMOS NO CUSTO DE PRODUÇÃO 7,3%
66 4.10 POPULAÇÃO DE PLANTAS E CONSUMO DE INSUMOS DE SOJA EXERCÍCIO-2 Considere as seguintes informações: A) Cultivar de soja, cujas sementes disponíveis em sacas de 50 kg apresentam: a) Pureza física = 99%; b) Germinação = 80%; c) Peso de 100 sementes = 16 g. B) Fungicida para TS com: a) Dose = 120 ml por 100 kg de sementes; b) R$ 120,00 por L de fungicida. C) Solução de cobalto e molibdênio para TS com: a) Dose = 120 ml por saca de sementes; b) R$ 140,00 por L do p.c. D) Inoculante líquido com: a) Dose = 100 ml por saca de sementes; b) R$ 35,00 por frasco com 10 doses. E) Área de ha em solos com histórico de soja inoculada, com espaçamento entre linhas de 0,50 m; com população inicial de plantas por hectare e custo de produção estimado em R$ 1.300,00 ha -1. PEDE-SE:
67 4.10 POPULAÇÃO DE PLANTAS E CONSUMO DE INSUMOS DE SOJA EXERCÍCIO-2 1. A densidade de semeadura (sementes por metro) a ser distribuída para atender a população inicial desejada, considerando-se desprezíveis as perdas de sementes na semeadora corretamente regulada. 2. O consumo total de sementes para uma lavoura de hectares e o respectivo custo considerando-se o preço de R$ 2,00 por kg de semente. 3. O consumo total de fungicida para TS e o respectivo custo total e por hectare. 4. O consumo total de solução Co+Mo e o respectivo custo total e por hectare. 5. O consumo total de inoculante líquido e o respectivo custo total e por hectare. R E S P O S T A S 1. 18,94 ou 19 sementes metro sacas totais = R$ , ,26 L = R$ 8,76 ha -1 = R$ , ,52 L = R$ 20,30 ha -1 = R$ , ,10 L = R$ 4,24 ha -1 = R$ ,00.
68 UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Departamento de Produção Vegetal LPV-506: PLANTAS OLEAGINOSAS MÓDULO V - CONDUÇÃO DA CULTURA DA SOJA Prof. Dr. Gil Miguel de Sousa Câmara Cultura da Soja Piracicaba SP Junho / 2012
69 5.1 MANEJO DE PLANTAS DANINHAS NA CULTURA DA SOJA
70 5.1 PLANTAS DANINHAS E A CULTURA DA SOJA PLANTAS DANINHAS Competição: Água, Luz e Nutrientes Hospedeiras: Pragas, Doenças e Nematóides Alelopatia: Inibição no crescimento da soja Período Crítico de Competição INTERFERÊNCIA Até o fechamento das entre linhas DAE
71 5.1 PLANTAS DANINHAS E A CULTURA DA SOJA Contribuição Positiva das Plantas Daninhas Cobertura do solo na entressafra Reciclagem de nutrientes do solo Planta Daninha? Ou Planta Indesejável? Tigüera de soja Ferrugem asiática da soja Monitoramento + Manejo Banco de Sementes
72 5.1 PLANTAS DANINHAS E A CULTURA DA SOJA INTERFERÊNCIA DAS PLANTAS DANINHAS É FUNÇÃO: Espécies e densidades de indivíduos na área Período fenológico da cultura Época de semeadura Vigor da semente Cultivar: adaptabilidade e velocidade de crescimento Espaçamento entre linhas da cultura Densidade de plantas na linha Fertilidade do solo População de Plantas
73 5.1 PLANTAS DANINHAS E A CULTURA DA SOJA < desempenho da colhedora Mato na Colheita > umidade nos grãos > altura de corte > embuchamento mecânico Água nas plantas daninhas Barra de corte + elevada > Perdas de Colheita
74 5.1 PLANTAS DANINHAS E A CULTURA DA SOJA PRINCIPAIS PLANTAS DANINHAS À CULTURA DA SOJA DICOTILEDÔNEAS Espécie Código Nome Comum Acanthospermum hispidum ACNHI Carrapicho-de-carneiro Amaranthus spp. AMA?? Caruru Bidens pilosa BIDPI Picão-preto Commelina benghalensis COMBE Trapoeraba Desmodium tortuosum DEDTO Carrapicho-beiço-de-boi Euphorbia heterophyla 1 EPHHL Amendoim-bravo; leiteiro Indigofera hirsuta INDHI Anileira Ipomoea spp. IPO?? Corda-de-viola Portulaca oleracea POROL Beldroega Raphanus raphanistrum 1 RAPRA Nabiça Senna obtusifolia SENOB Fedegoso Sida spp. SID?? Guanxuma Vigna unguiculata 1 VIGSI Feijão-miúdo 1 Espécies nocivas proibidas
75 5.1 PLANTAS DANINHAS E A CULTURA DA SOJA PRINCIPAIS PLANTAS DANINHAS À CULTURA DA SOJA MONOCOTILEDÔNEAS Espécie Código Nome Comum Brachiaria plantaginea BRAPL Capim-marmelada; papuã Cenchrus echinatus CCHEC Capim-carrapicho Cynodon dactylon CYNDA Grama-seda Cyperus rotundus 1 CYPRO Tiririca Digitaria horizontalis DIGHO Capim-colchão; milhã Eleusine indica ELEIN Capim-pé-de-galinha Pennisetum setosum PESSE Capim-oferecido; capim-custódio Sorghum halepense 1 SORHA Capim-massambará 1 Espécies nocivas proibidas Fonte: WEED SCIENCE SOCIETY OF AMERICA (1989).
76 5.1 PLANTAS DANINHAS E A CULTURA DA SOJA PLANTAS DANINHAS HOSPEDEIRAS DE: Heterodera glycines (NCS) Fonte: YORINORI et al., Aeschynomene denticulata (angiquinho) Bidens pilosa (picão preto) Desmodium purpureum (carrapicho-beiço-de-boi) Senna obtusifolia (fedegoso) Meloidogyne javanica Fonte: FERRAZ et al., Amaranthus viridis (caruru-de mancha ou caruru-verde) Brassica rapa (mostarda ou nabo-bravo) Indigofora hirsuta (anileira) Leonorus sibiricus (rubim) Portulaca oleracea (beldroega)
77 5.1 PLANTAS DANINHAS E A CULTURA DA SOJA PLANTAS DANINHAS HOSPEDEIRAS DE: Meloidogyne incognita Fonte: FERRAZ et al., Ageratum conyzoides (mentrasto) Alternanthera tenella (apaga-fogo) Amaranthus spp. (caruru) Bidens pilosa (picão-preto) Indigofora hirsuta (anileira) Ipomoea spp. (corda-de-viola) Portulaca oleracea (beldroega)
78 5.1 PLANTAS DANINHAS E A CULTURA DA SOJA MANEJO INTEGRADO DAS PLANTAS DANINHAS Adoção de procedimentos técnicos diferenciados que, em conjunto, resultam em melhor nível de controle das plantas daninhas, melhoram a relação econômica benefício/custo da produção, com menor agressão ao ambiente. Objetivos Evitar perdas devido à interferência Reduzir o potencial de infestação de mato Reduzir o potencial de sobrevivência de pragas, doenças e nematóides Evitar contaminação do ambiente Melhorar as condições de colheita da cultura
79 5.1 PLANTAS DANINHAS E A CULTURA DA SOJA MANEJO INTEGRADO DAS PLANTAS DANINHAS Controle Cultural Uso de cultivares adaptados Uso de semente de boa qualidade Época recomendada de semeadura x cultivar Profundidade adequada de semeadura Adubação de base correta e bem localizada População de plantas ajustada para cultivar e solo Controle Manual Controle manual por enxadas Infestações iniciais de mato (reboleiras) Soja orgânica
80 5.1 PLANTAS DANINHAS E A CULTURA DA SOJA MANEJO INTEGRADO DAS PLANTAS DANINHAS Controle Mecânico Soja Orgânica Cultivadores na entre linha Cuidado com raízes e nódulos Controle Químico Economia de mão de obra Rapidez de aplicação Manejo Dessecação de área p/ semeadura direta Herbicidas PRÉ Solo = banco de sementes PÓS Folhas = largas ou estreitas
81 5.1 PLANTAS DANINHAS E A CULTURA DA SOJA Controle Químico R 1 PSI ou PRÉ R 1 MANEJO + PÓS PÓS R 1 MANEJO RR
82 5.2 MANEJO DE PRINCIPAIS PRAGAS DA CULTURA DA SOJA
83 5.2 PRAGAS E A CULTURA DA SOJA S VE V1 V2 V3 V4 V5 V6 V7 V8 Vn Larva angorá Piolho-de-cobra Lagarta rosca Lagarta elasmo Vaquinhas e Torrãozinho Caracóis e lesmas Tamanduá-da-soja Lagartas desfolhadoras Broca-das-axilas Mastigadores de raízes (corós) Sugadores de raízes (Percevejo-castanho-da-raíz)
84 5.2 PRAGAS E A CULTURA DA SOJA V2 Vn R1 R2 R3 R4 R5 R6 R7 R8 R9 Lagartas desfolhadoras Broca-das-axilas Lagartas-das-vagens Percevejos sugadores da parte aérea Percevejos Nezara viridula (percevejo verde) Piezodorus guildinii (percevejo verde pequeno) Euschistus heros (percevejo marrom) Dichelops melacanthus (percevejo barriga verde) Edessa meditabunda (percevejo de asa preta)
85 5.2 PRAGAS E A CULTURA DA SOJA MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS Tomadas de decisão de controle com base em: Espécie infestante Número e tamanho das pragas Estádio fenológico da cultura Nível de ataque MONITORAMENTO CONSTANTE DA LAVOURA AMOSTRAGENS COM PANO DE BATIDA Lagartas Percevejos 2 m de fileiras 1 m de fileira Adultos Ninfas 0,5 cm Fonte: Sistemas de Produção 11 Embrapa Soja (2006).
86 5.2 PRAGAS E A CULTURA DA SOJA NÍVEIS DE DANO ECONÔMICO Pragas Fases Fenológicas Níveis de Dano Econômico Tamanduá-da-soja (Sternechus subsignatus) Até V 3 V 4 a V 6 1 adulto por metro de linha 2 adultos por metro de linha Broca-das-axilas (Epinotia aporema) Lagartas desfolhadoras (Anticarsia gemmatalis) e (Pseudoplusia includens) V 2 a R 5.3 Vegetativa (V 2 a R 1 ) Reprodutiva (R 1 a R 6 ) 25 a 30% (ponteiros atacados) 20 lagartas grandes (> 1,5 cm) por 1 metro ou 30% de desfolha 20 lagartas grandes (> 1,5 cm) por 1 metro ou 15% de desfolha Percevejos (Nezara viridula) (Piezodorus guildinii) e (Euschistus heros) Reprodutiva grãos (R 1 a R 7 ) Reprod. sementes (R 1 a R 7 ) 2 percevejos ou ninfas por metro 1 percevejo ou ninfa por metro Lagartas-das-vagens (Spodoptera latifascia) e (Spodoptera eridania) R 3 a R 5 10% de vagens atacadas Fonte: Sistemas de Produção 11 Embrapa Soja (2006).
87 5.3 MANEJO DE PRINCIPAIS DOENÇAS DA CULTURA DA SOJA
88 5.3 DOENÇAS E A CULTURA DA SOJA Principais Doenças da Soja Causadas por Vírus Nome do Patógeno V M C S (vírus do mosaico comum da soja) V N B F (vírus da necrose branca do fumo) V M A F (vírus do mosaico amarelo do feijoeiro) M V A (vírus do mosaico da alfafa) V N H S (vírus da necrose da haste da soja) Nome do Patógeno Nome da Doença Mosaico Comum da Soja Queima do Broto da Soja Mosaico Rugoso da Soja Mosaico Cálico Necrose da Haste da Soja Nome do Vetor V M C S V N B F V M A F M V A V N H S Pulgões várias espécies Tripes do Gênero Frankliniella Vaquinhas do Gênero Cerotoma e Diabrotica Vaquinhas do Gênero Cerotoma e Epicauta Mosca branca (Bemisia tabaci e Bemisia argentifolii) Fonte: Sistemas de Produção 11 Embrapa Soja (2006).
89 5.3 DOENÇAS E A CULTURA DA SOJA Principais Doenças da Soja Causadas por Bactérias Nome do Patógeno Pseudomonas savastanoi pv. glycinea Xanthomonas axonopodis pv. glycines Pseudomonas syringae pv. tabaci Nome da Doença Crestamento bacteriano Pústula bacteriana Fogo selvagem Fonte: Sistemas de Produção 13 Embrapa Soja (2008).
90 5.3 DOENÇAS E A CULTURA DA SOJA Principais Doenças Foliares da Soja Causadas por Fungos Nome do Patógeno Cercospora kikuchii Phakopsora meibomiae Phakopsora pachyrhizi Alternaria sp. Ascochyta sojae Myrothecium roridum Septoria glycines Cercospora sojina Nome da Doença Crestamento foliar de cercospora = DFC Ferrugem americana Ferrugem asiática Mancha foliar de alternária Mancha foliar de ascoquita Mancha foliar de mirotécio Mancha parda = DFC Mancha olho-de-rã Fonte: Sistemas de Produção 11 Embrapa Soja (2006).
91 5.3 DOENÇAS E A CULTURA DA SOJA Principais Doenças Foliares da Soja Causadas por Fungos Nome do Patógeno Nome da Doença Peronospora manshurica Phyllosticta sojicola Corynespora cassiicola Rhizoctonia solani (anamórfica) Thanatephorus cucumeris (teleomórfica) Erysiphe diffusa Míldio Mancha foliar de filosticta Mancha alvo Mela ou requeima da soja Oídio Fonte: Sistemas de Produção 11 Embrapa Soja (2006).
92 5.3 DOENÇAS E A CULTURA DA SOJA Principais Doenças da Haste, Vagem e Semente da Soja Causadas por Fungos Nome do Patógeno Nome da Doença Colletotrichum truncatum Antracnose Phomopsis phaseoli f. sp. meridionalis (anamórfica) Diaporthe phaseolorum f. sp. meridionalis (teleomórfica) Cancro da haste Cercospora kikuchii Phomopsis spp. Fusarium spp. Nematospora corily Sclerotinia sclerotiorum Mancha púrpura da semente Seca da haste e da vagem Seca da vagem Mancha fermento ou de de levedura Podridão branca da haste Fonte: Sistemas de Produção 11 Embrapa Soja (2006).
93 5.3 DOENÇAS E A CULTURA DA SOJA Principais Doenças Radiculares da Soja Causadas por Fungos Nome do Patógeno Macrophomina phaseolina Phialophora gregata Phytophthora sojae Cylindrocladium clavatum Sclerotium rolfsii Sclerotium rolfsii Rhizoctonia solani AG1 Rhizoctonia solani AG1 Rhizoctonia solani Nome da Doença Podridão de carvão Podridão parda da haste Podridão de fitóftora Podridão radicular de cilindrocládio Tombamento de esclerócio Murcha de esclerócio Tombamento de rizoctonia Morte em reboleira Podridão da raíz e da base da haste Fonte: Sistemas de Produção 11 Embrapa Soja (2006).
94 5.3 DOENÇAS E A CULTURA DA SOJA Principais Doenças Radiculares da Soja Causadas por Fungos Nome do Patógeno Fusarium tucumaniae Rosellinia sp. Corynespora cassiicola Nome da Doença Podridão vermelha da raíz (PVR) ou Síndrome da morte súbita (SDS) Podridão radicular de roselínia Podridão radicular de corinéspora
95 5.3 DOENÇAS E A CULTURA DA SOJA Principais Doenças da Soja Causadas por Nematóides Nome Científico do Nematóide Nome Comum do Nematóide Meloidogyne incognita Nematóide de galhas Meloidogyne javanica Nematóide de galhas Meloidogyne arenaria Heterodera glycines Rotylenchulus reniformis Nematóide de galhas Nematóide do Cisto da Soja (NCS) Nematóide reniforme Pratylenchus brachyurus Nematóide das lesões radiculares ou migrador Fonte: Sistemas de Produção 13 Embrapa Soja (2008).
96 UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Departamento de Produção Vegetal LPV-506: PLANTAS OLEAGINOSAS MÓDULO VII - COLHEITA DA CULTURA DA SOJA Prof. Dr. Gil Miguel de Sousa Câmara Cultura da Soja Piracicaba SP Junho / 2012
97 7.1 MOMENTO DE COLHEITA DA CULTURA DA SOJA
98 7.1 MOMENTO DA COLHEITA DE SOJA Desenvolvimento da vagem e da semente de soja DAR 1
99 NÍVEIS DE UMIDADES DE EQUÍLIBRIO DE SEMENTES DE SOJA SUBMETIDAS A DIFERENTES UMIDADES RELATIVAS E TEMPERATURAS DE AMBIENTE DE ARMAZENAMENTO T ( o C) UMIDADES RELATIVAS (%) ,8 7,5 9,2 10,9 12,9 15,4 19,1 18 5,7 7,4 9,1 10,8 12,8 15,3 19,0 20 5,6 7,3 9,0 10,7 12,8 15,2 19,0 22 5,4 7,2 8,9 10,7 12,7 15,2 18,9 24 5,3 7,1 8,8 10,6 12,6 15,1 18,8 26 5,2 7,0 8,7 10,5 12,5 15,0 18,7 28 5,1 6,9 8,6 10,4 12,4 14,9 18,6 30 5,0 6,8 8,5 10,3 12,3 14,8 18,6 32 4,9 6,7 8,4 10,2 12,2 14,8 18,5 Fonte: adaptado de ASAE (1980).
100 EFEITO DO RETARDAMENTO DE COLHEITA NA EMERGÊNCIA DE SEMENTES DE SOJA, CULTIVAR BOSSIER, EM AMBIENTE DE CASA-DE-VEGETAÇÃO Datas de Colheita Precipitação (mm) 1 Umidade (%) 2 Emergência (%) 15 de março - 11,7 74,0 17 de março 27,8 10,5 54,0 19 de março 0,0 10,6 58,0 22 de março 21,8 23,0 28,0 24 de março 30,6 13,0 32,0 26 de março 0,0 11,0 32,0 29 de março 29,2 26,9 16,0 06 de abril 79,3 11,4 12,0 1 Precipitação de campo registrada a partir da colheita imediatamente anterior. 2 Umidade determinada na semente em campo por ocasião da colheita. Fonte: EMBRAPA-CNPSo (1977).
101 7.1 MOMENTO DA COLHEITA DE SOJA ALTERAÇÃO FÍSICA QUE RESULTA NA DETERIORAÇÃO DA SEMENTE DE SOJA: VARIAÇÕES SUCESSIVAS DO VOLUME EM FUNÇÃO DA UMIDADE DA SEMENTE Fonte: EMBRAPA-CNPSo (1984).
102 INCIDÊNCIA DE MICRORGANISMOS PATOGÊNICOS EM SEMENTES DE SOJA, CULTIVAR BOSSIER, CUJA COLHEITA FOI SUCESSIVAMENTE RETARDADA Microrganismos Incidência (%) 15/03 17/03 19/03 22/03 26/03 06/04 Phomopsis sojae 3,5 15,5 6,5 18,5 35,5 62,5 Fusarium spp. 5,5 8,0 10,0 38,0 20,0 6,5 Cercospora kikuchii 11,1 5,0 11,0 2,0 3,0 - Alternaria spp. 2,5 1,0 0, Bacterioses 1,0 5,0 1,0 2,0 2,5 11,0 Fonte: QUEIROZ et al., 1978.
103 7.1 MOMENTO DA COLHEITA DE SOJA DETERIORAÇÃO DOS GRÃOS X PADRÕES DE QUALIDADE NA AGROINDÚSTRIA MOAGEIRA AVARIADOS Grãos ou pedaços de grãos que se apresentam ardidos, brotados, imaturos, chochos, mofados ou danificados. ARDIDOS Grãos ou pedaços de grãos que se apresentam pela ação do calor e ou umidade, visivelmente fermentados com coloração externa (casca) ou interna marrom ou escura. BROTADOS Grãos que se apresentam com indícios de germinação ou germinados. CHOCHOS Grãos que se apresentam enrugados e atrofiados no seu desenvolvimento. MOFADOS Grãos ou pedaços de grãos que se apresentam claramente afetados por fungos. DANIFICADOS Grãos ou pedaços de grãos que se apresentam atacados por pragas e ou doenças, afetados por processo de secagem ou por qualquer outra causa. QUEBRADOS Pedaços de grãos sadios, inclusive com cotilédones que ficam retidos na peneira. ESVERDEADOS Grãos ou pedaços de grãos que apresentam coloração esverdeada na casca e na polpa em decorrência de maturação forçada. Fonte: MAPA (2000).
104 7.1 MOMENTO DA COLHEITA DE SOJA DETERIORAÇÃO DOS GRÃOS X PADRÕES DE QUALIDADE NA AGROINDÚSTRIA MOAGEIRA Fatores de Qualidade (Defeitos) Padrão Básico (Limites Máximos - %) Grãos avariados 8,0 Grãos quebrados 30,0 Grãos esverdeados 10,0 Impurezas e matérias estranhas 1,0 Umidade 14,0 Fonte: MAPA (2000).
105 7.2 PERDAS DE COLHEITA NA CULTURA DA SOJA
106 7.2 PERDAS DE COLHEITA DE SOJA Máquina 80% Perdas 1 20% Lavoura 20% Velocidade = 4 a 5 km h -1 REGULAGENS: Mecanismo de corte e alimentação Mecanismo de trilha Mecanismo de separação e limpeza Manejo do solo ( preparo ) Cultivar adaptado Adubação Época de semeadura População de plantas Controle de plantas daninhas
107 7.2 PERDAS DE COLHEITA DE SOJA ORIGENS DAS PERDAS DE COLHEITA EM SOJA ANTES DA COLHEITA Retardamento do início da colheita Debulha ou degrana natural Chuvas, granizo, ventos fortes Falhas de manejo da lavoura NO MOMENTO DA COLHEITA Lavouras não adaptadas à colheita mecânica Presença de plantas daninhas Umidade inadequada dos grãos Velocidade inadequada da máquina Má regulagem da máquina
108 7.2 PERDAS DE COLHEITA DE SOJA AUTOMOTRIZ - COMPONENTES MECANISMO DE CORTE E ALIMENTAÇÃO 21 Separadores 20 Plataforma segadora 17 Transportador 5 Batedor 1 Molinete 19 Barra segadora 18 Condutor transversal 2 Condutor longitudinal 7 Cortina defletora 14 Grade de transição
109 7.2 PERDAS DE COLHEITA DE SOJA AUTOMOTRIZ - COMPONENTES MECANISMO DE CORTE E ALIMENTAÇÃO EIXO DO MOLINETE BARRA DE CORTE
110 7.2 PERDAS DE COLHEITA DE SOJA AUTOMOTRIZ - COMPONENTES MECANISMO DE TRILHA 3 Cilindro 15 Côncavo 6 Elevador da retrilha
111 7.2 PERDAS DE COLHEITA DE SOJA AUTOMOTRIZ - COMPONENTES MECANISMO DE TRILHA
112 7.2 PERDAS DE COLHEITA DE SOJA AUTOMOTRIZ - COMPONENTES MECANISMO DE TRILHA ABERTURA ANTERIOR ABERTURA POSTERIOR
113 7.2 PERDAS DE COLHEITA DE SOJA AUTOMOTRIZ - COMPONENTES MECANISMO DE SEPARAÇÃO E LIMPEZA 9 Saca-palha 13 Bandeja coletora 10 Peneira superior 11 Peneira inferior 12 Ventilador 4 Depósito de grãos 8 Elevador de grãos 16 Coletor de pedras
114 7.2 PERDAS DE COLHEITA DE SOJA AUTOMOTRIZ - COMPONENTES MECANISMO DE SEPARAÇÃO E LIMPEZA
115 7.2 PERDAS DE COLHEITA DE SOJA ALTURA DE CORTE E RENDIMENTO DA SOJA Altura de corte (cm) Rendimento (kg ha -1 ) Perdas (kg ha -1 ) (%) Colheita manual , , , , , ,2 Fonte: Scott & Aldrich (1975).
116 ÍNDICE (%) DE SEMENTES DANIFICADAS POR INJÚRIA MECÂNICA, EM FUNÇÃO DA UMIDADE DA SEMENTE E DA VELOCIDADE DO CILINDRO DE TRILHA Velocidade do cilindro (rpm) Umidade da Semente 13% 11% ,94 2,18 9,56 2,38 9,64 4,11 11,84 5,06 13,82 5,29 16,02 7,38 17,24 Fonte: MIYASAKA (1973).
117 7.2 PERDAS DE COLHEITA DE SOJA INFLUÊNCIA DO HORÁRIO DE COLHEITA SOBRE A UMIDADE E A OCORRÊNCIA DE DANOS ÀS SEMENTES DE SOJA Hora da Umidade Danos Germinação (%) Colheita (%) (%) Intactos Danificados Manhã 14,6 1, Tarde 13,5 13, Fonte: WELSH (1970).
118 7.2 PERDAS DE COLHEITA DE SOJA Debulha de vagens provocada pelo molinete em velocidade excessiva
119 7.2 PERDAS DE COLHEITA DE SOJA Plantas acamadas não recolhidas pela máquina
120 7.2 PERDAS DE COLHEITA DE SOJA Hastes e ramificações soltas caídas ao solo não recolhidas pela máquina
121 7.2 PERDAS DE COLHEITA DE SOJA Baixa Inserção de Ramificações na Haste Principal A B A = plantas com baixa inserção de ramificações na haste principal B = correção do problema por meio de medidas de manejo
122 7.2 PERDAS DE COLHEITA DE SOJA Baixa Altura de Inserção da Primeira Vagem na Planta
123 7.2 PERDAS DE COLHEITA DE SOJA Possíveis Causas Fatos Observados Atraso na Cultivar não Época de População Solo Colheita adaptado Semeadura de Plantas Fertilidade Debulha no campo SIM SIM NÃO NÃO NÃO Plantas acamadas NÃO SIM SIM SIM SIM Hastes e ramos quebrados SIM SIM NÃO NÃO NÃO Ramificações baixas NÃO SIM SIM SIM SIM Baixa Inserção da 1ª vagem NÃO SIM SIM SIM SIM
124 7.3 COLHEITA DA SOJA EXERCÍCIO-1 Considere as seguintes informações: A) Cultivar de soja com peso de 100 sementes = 15 gramas. B) Lavoura de hectares. C) Espaçamento entre linhas = 0,45 m. D) Estande final = 10 plantas m -1. E) N o de vagens não colhidas por planta = 4. F) N o de sementes por vagem = 3. G) Preço da saca de soja (60 kg) = R$ 60,00. H) Produtividade média = kg ha -1. PEDE-SE: 1º) Os valores de perdas de colheita em sacas por hectare e em percentagem (%). 2º) As perdas totais de grãos em sacas. 3º) O prejuízo unitário (hectare) e total (lavoura).
125 7.3 COLHEITA DA SOJA EXERCÍCIO-1 1º) Calculando-se a metragem cultivada com soja por hectare. 100 m / 0,45 m = 222,22 linhas 1 ha 100 m 222,22 linhas X 100 m 100 m m ha -1 2º) Calculando-se o número de sementes não colhidas por hectare m ha -1 x 10 plantas ha -1 x 4 vagens planta -1 x 3 sementes vagem sementes ha -1
126 7.3 COLHEITA DA SOJA EXERCÍCIO-1 3º) Calculando-se as perdas em massa (peso). 100 sementes 15 g sem ha -1 X 2 = g / g kg -1 = 399,996 kg 60 kg 1 saca 400 kg X 3 = 6,666 sc = 6,7 saca ha -1 1 ha 6,7 sacas ha X 4 = sacas 4º) Calculando-se o índice percentual de perdas kg ha % 400 kg ha -1 X 5 = 16 % Perda Máxima 1%
127 7.3 COLHEITA DA SOJA EXERCÍCIO-1 5º) Calculando-se os prejuízos decorrentes das perdas. 1 hectare 6,7 sacas x R$ 60,00 sc -1 = R$ 402,00 ha sacas x R$ 60,00 sc -1 = R$ ,00
128 7.3 COLHEITA DA SOJA EXERCÍCIO-2 Considere as seguintes informações: A) Cultivar de soja com peso de 100 sementes = 15 gramas. B) Lavoura de hectares. C) Espaçamento entre linhas = 0,50 m. D) Estande final = 12 plantas m -1. E) N o de vagens não colhidas por planta = 4. F) N o de sementes por vagem = 3. G) Preço da saca de soja (60 kg) = R$ 65,00. H) Produtividade média = kg ha -1. PEDE-SE: 1º) Os valores de perdas de colheita em sacas por hectare e em percentagem (%). 2º) As perdas totais de grãos em sacas. 3º) O prejuízo unitário (hectare) e total (lavoura).
9.5 PRINCIPAIS PRAGAS E DOENÇAS DO FEIJOEIRO
9.5 PRINCIPAIS PRAGAS E DOENÇAS DO FEIJOEIRO 9.5.1 Controle de Pragas PRINCIPAIS PRAGAS -Lagarta elasmo -Vaquinhas - Mosca branca -Ácaro branco -Carunchos LAGARTA ELASMO Feijão da seca aumento da população
AULA FINAL / PARTE 2. Gil Miguel de Sousa Câmara Professor Associado
AULA FINAL / PARTE 2 Gil Miguel de Sousa Câmara Professor Associado 5.1 PLANTAS DANINHAS E A CULTURA DA SOJA PLANTAS DANINHAS Competição: Água, Luz e Nutrientes Hospedeiras: Pragas, Doenças e Nematóides
Mesorregião MT-RO Mato Grosso - Rondônia. Catálogo Soja
Mesorregião MT-RO Mato Grosso - Rondônia Catálogo Soja 2013 Cultivares de Soja Marca Pionee r Mesorregião MT-RO Diversidade genética e qualidade A DuPont Pioneer, com mais de 85 anos de melhoramento, é
AULA FINAL / PARTE 1. Gil Miguel de Sousa Câmara Professor Associado
AULA FINAL / PARTE 1 Gil Miguel de Sousa Câmara Professor Associado 4.1 ÉPOCAS DE SEMEADURA PARA SOJA NO BRASIL Denominações Das Épocas 1. Normal Meses e Respectivas Quinzenas SET OUT NOV DEZ JAN FEV MAR
Conte com a Pampa para uma colheita de sucesso na próxima safra!
GUIA DE CULTIVARES A semente é a base do sucesso de uma lavoura. Sua qualidade é essencial para os bons resultados de cada safra, garantindo maior produtividade, competitividade e o lucro do produtor.
PROGRAMA FITOSSANITÁRIO DE MATO GROSSO DO SUL RELATÓRIO SEMANAL DE 27 DE JANEIRO A 03 DE FEVEREIRO DE 2014
ANO III / Nº 73 PROGRAMA FITOSSANITÁRIO DE MATO GROSSO DO SUL RELATÓRIO SEMANAL DE 27 DE JANEIRO A 03 DE FEVEREIRO DE 2014 Núcleo 1 Chapadão do Sul Eng. Agr. Danilo Suniga de Moraes O plantio de algodão
Prof a Dr a Núbia Maria Correia correianm@fcav.unesp.br www.fcav.unesp.br/nubiacorreia
Prof a Dr a Núbia Maria Correia correianm@fcav.unesp.br www.fcav.unesp.br/nubiacorreia SÃO PLANTAS QUE NAQUELE DETERMINADO MOMENTO ESTÃO INDO CONTRA OS INTERESSES DO HOMEM, DE FORMA DIRETA OU INDIRETA.
Práticas Agronômicas que Interferem na Produção de Silagem de Milho
Práticas Agronômicas que Interferem na Produção de Silagem de Milho Engº Agrº Robson F. de Paula Coordenador Técnico Regional Robson.depaula@pioneer.com Silagem de qualidade começa no campo! E no momento
Sanidade das Sementes
Uberlândia - 13 a 16 de agosto de 2007 Sanidade das Sementes Brasileiras de Algodão Palestrante: Wanderley K. Oishi Gerente de Produção-MDM Sementes de Algodão Ltda. Situação Atual da Cotonicultura Brasileira
Manejo Integrado de Pragas de Grandes Culturas
Manejo Integrado de Pragas de Grandes Culturas Marcelo C. Picanço Prof. de Entomologia Universidade Federal de Viçosa Telefone: (31)38994009 E-mail: picanco@ufv.br Situação do Controle de Pragas de Grandes
TECNOLOGIA DA PRODUÇÃO DE SEMENTES DE SOJA DE ALTA QUALIDADE
TECNOLOGIA DA PRODUÇÃO DE SEMENTES DE SOJA DE ALTA QUALIDADE José de Barros França Neto - Engenheiro Agrônomo, Ph.D., Pesquisador da Embrapa Soja, Caixa Postal 231, CEP 86001-970 Londrina, PR, Brasil -
O HERBICIDA PARAQUATE
O HERBICIDA PARAQUATE Girabis Envangelista Ramos Brasília/DF, 04 de novembro de 2015 HISTÓRICO E USO Primeiro registro:1962 na Inglaterra (ICI) Nos Estados Unidos da América: 1964 No Brasil: década de
Qualidade de grãos de milho
55ª Reunião Técnica Anual do Milho 38ª Reunião Técnica Anual do Sorgo 19 a 21 de Julho de 2010 (Vacaria, RS) Qualidade de grãos de milho Composição do grão de milho Proteína 9% Óleo 4% Açucares 1,7% Minerais
PORTFÓLIO DE VARIEDADES
PORTFÓLIO DE VARIEDADES SOJA ABRIL, 2015 SEEDCORP.COM.BR VARIEDADES SEEDCORP RR IPRO EXCLUSIVIDADES SEEDCORP RR IPRO NA 5909 RG Nidera Precocidade: possibilidade de segunda safra; Máxima estabilidade em
AGRICULTURA DE PRECISÃO EM SISTEMAS AGRÍCOLAS
IX SIMPÓSIO NACIONAL CERRADO BRASÍLIA 12 A 17 DE OUTUBRO DE 2008 AGRICULTURA DE PRECISÃO EM SISTEMAS AGRÍCOLAS ANTÔNIO MARCOS COELHO OBJETIVOS : INTRODUÇÃO - CONCEITOS E DEFFINIÇÕES: PRECISÃO NA AGRICULTURA
Manejo Integrado das Principais Doenças e Pragas da cultura da Soja. Rafael Moreira Soares & Daniel R. Sosa-Gómez
Manejo Integrado das Principais Doenças e Pragas da cultura da Soja Rafael Moreira Soares & Daniel R. Sosa-Gómez FERRUGEM Phakopsora pachyrhizi FERRUGEM ASIÁTICA.Perdas de até 90% - diminui área fotossintética
INCIDÊNCIA DE PLANTAS DANINHAS EM LAVOURAS DE ALGODÃO SOB SISTEMAS DE PLANTIO DIRETO E CONVENCIONAL NA CONDIÇÃO DE CERRADO
INCIDÊNCIA DE PLANTAS DANINHAS EM LAVOURAS DE ALGODÃO SOB SISTEMAS DE PLANTIO DIRETO E CONVENCIONAL NA CONDIÇÃO DE CERRADO LEANDRO CARLOS FERREIRA 1,3 ; ITAMAR ROSA TEIXEIRA 2,3 RESUMO: O sistema de cultivo
Culturas. A Cultura do Feijão. Nome Cultura do Feijão Produto Informação Tecnológica Data Maio -2000 Preço - Linha Culturas Resenha
1 de 7 10/16/aaaa 11:19 Culturas A Cultura do Nome Cultura do Produto Informação Tecnológica Data Maio -2000 Preço - Linha Culturas Resenha Informações resumidas sobre a cultura do feijão José Salvador
ManeJo de Insetos na soja Intacta RR2 PRo SEMEANDO O FUTURO
ManeJo de Insetos na soja Intacta RR2 PRo A cultura da soja está exposta, durante gemmatalis (lagarta todo o seu ciclo, ao ataque de diferentes Pseudoplusia includens espécies de insetos. Esses insetos
9 PRÁTICAS CULTURAIS
9 PRÁTICAS CULTURAIS 9.1 PREPARO DO SOLO Preparo do Solo Quando realizado de maneira incorreta, leva rapidamente àdegradação das características do solo, culminando com o declínio paulatino do seu potencial
SECAGEM DE GRÃOS. Disciplina: Armazenamento de Grãos
SECAGEM DE GRÃOS Disciplina: Armazenamento de Grãos 1. Introdução - grãos colhidos com teores elevados de umidade, para diminuir perdas:. permanecem menos tempo na lavoura;. ficam menos sujeitos ao ataque
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE APOIO RURAL E COOPERATIVISMO SERVIÇO NACIONAL DE PROTEÇÃO DE CULTIVARES ANEXO VIII
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE APOIO RURAL E COOPERATIVISMO SERVIÇO NACIONAL DE PROTEÇÃO DE CULTIVARES ANEXO VIII REQUISITOS MÍNIMOS PARA DETERMINAÇÃO DO VALOR DE CULTIVO
A Cultura do Feijão-de-vagem (Phaseolus vulgaris L.)
A Cultura do Feijão-de-vagem (Phaseolus vulgaris L.) Aspectos gerais Família: Fabaceae (ex) Leguminosae Mesma espécie do feijoeiro comum Qualquer cultivar de feijão pode ser usada para colheita de vagens,
LPV-506: PLANTAS OLEAGINOSAS MÓDULO IV - INSTALAÇÃO DA CULTURA DA SOJA
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Departamento de Produção Vegetal LPV-506: PLANTAS OLEAGINOSAS MÓDULO IV - INSTALAÇÃO DA CULTURA DA SOJA Prof. Dr.Gil Miguel de Sousa
RELATÓRIO FINAL. AVALIAÇÃO DO PRODUTO CELLERON-SEEDS e CELLERON-FOLHA NA CULTURA DO MILHO CULTIVADO EM SEGUNDA SAFRA
RELATÓRIO FINAL AVALIAÇÃO DO PRODUTO CELLERON-SEEDS e CELLERON-FOLHA NA CULTURA DO MILHO CULTIVADO EM SEGUNDA SAFRA Empresa solicitante: FOLLY FERTIL Técnicos responsáveis: Fabio Kempim Pittelkow¹ Rodrigo
SISTEMAS DE PRODUÇÃO IMPORTÂNCIA PARA CONSERVAÇÃO DOS SOLOS E PRESERVAÇÃO DO MEIO AMBIENTE BAMBUI-MG 09/09/2008
SISTEMAS DE PRODUÇÃO IMPORTÂNCIA PARA CONSERVAÇÃO DOS SOLOS E PRESERVAÇÃO DO MEIO AMBIENTE BAMBUI-MG 09/09/2008 19 ANOS DE FUNDAÇÃO MARÇO 1989 PODEMOS ESCOLHER O QUE SEMEAR, MAS SOMOS OBRIGADOS A COLHER
Taurino Alexandrino Loiola
PRINCIPAIS PROBLEMAS DA CULTURA DO FEIJÃO SOB A ÓTICA DO AGRÔNOMO DE CAMPO Taurino Alexandrino Loiola Brasília / DF, 03/12/2010 Culturas na safra Panorama das safras: 08/09 09/10 Soja 8.195 ha (+38%) Feijão
CICLO DE RELAÇÕES PATÓGENO x HOSPEDEIRO
CICLO DE RELAÇÕES PATÓGENO x HOSPEDEIRO DISSEMINAÇÃO Liberação Dispersão Deposição (Inoculação) SOBREVIVÊNCIA ciclo secundário ciclo primário PENETRAÇÃO INFECÇÃO Estabelecimento das relações parasitárias
CONDIÇÕES ESPECIAIS SOJA E SOJA IRRIGADA SEGURO AGRÍCOLA 1. APLICAÇÃO 2. OBJETO DO SEGURO
CONDIÇÕES ESPECIAIS SOJA E SOJA IRRIGADA SEGURO AGRÍCOLA 1. APLICAÇÃO 1.1. As presentes Condições Especiais complementam as Condições Gerais da apólice de Seguro Agrícola e se aplicam ao seguro de Soja
Mas que negócio é esse de resistência de insetos?
O milho Bt é obtido por meio da transformação genética de plantas de milho com genes da bactéria Bacillus thuringiensis, os quais promovem a expressão de proteínas com ação inseticida. Um trabalho que
08/04/2013 PRAGAS DO FEIJOEIRO. Broca do caule (Elasmopalpus legnosellus) Lagarta rosca (Agrotis ipsilon)
Pragas que atacam as plântulas PRAGAS DO FEIJOEIRO Pragas que atacam as folhas Lagarta enroladeira (Omiodes indicata) Pragas que atacam as vargens Lagarta elasmo (ataca também a soja, algodão, milho, arroz,
N-(1-ethypropyl)-2,6-dinitro-3,4-xylidine (PENDIMETALINA)...500 g/l (50% m/v) Ingredientes inertes...500 g/l (50% m/v)
Composição N-(1-ethypropyl)-2,6-dinitro-3,4-xylidine (PENDIMETALINA)...500 g/l (50% m/v) Ingredientes inertes...500 g/l (50% m/v) Classe Herbicida seletivo, de ação não sistêmica do grupo químico das dinitroanilinas.
NEMATOIDES. Prof. Dr. Carlos Eduardo de Mendonça Otoboni Disciplina de Fitossanidade
NEMATOIDES Prof. Dr. Carlos Eduardo de Mendonça Otoboni Disciplina de Fitossanidade NEMATÓIDE O QUEÉONEMATOIDE? DANOS E PREJUÍZOS PRINCIPAIS NEMATOIDES SINTOMAS DE ATAQUE ANÁLISE DE NEMATOIDES DISSEMINAÇÃO
CONTROLE BIOLÓGICO NA TEORIA E NA PRÁTICA: A REALIDADE DOS PEQUENOS AGRICULTORES DA REGIÃO DE CASCAVEL-PR
CONTROLE BIOLÓGICO NA TEORIA E NA PRÁTICA: A REALIDADE DOS PEQUENOS AGRICULTORES DA REGIÃO DE CASCAVEL-PR 1 DELAI, Lucas da Silva; 1 ALVES Victor Michelon; 1 GREJIANIN, Gustavo; 1 PIRANHA, Michelle Marques
RECOMENDAÇÕES DE FUNGICIDAS PARA TRATAMENTO DE SEMENTES E CONTROLE DE OÍDIO E DE DOENÇAS DE FINAL DE CICLO DA SOJA, SAFRA 1998/99
ISSN 004-564 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Agropecuária Oeste Ministério da Agricultura e do Abastecimento BR 6, km 5,6 - Trecho Dourados-Caarapó Caixa Postal 66 79804-970 Dourados
INFLUÊNCIA DE PLANTAS DE COBERTURA DO SOLO NA OCORRÊNCIA DE PLANTAS DANINHAS E NA PRODUTIVIDADE DE GRÃOS DE TRIGO
INFLUÊNCIA DE PLANTAS DE COBERTURA DO SOLO NA OCORRÊNCIA DE PLANTAS DANINHAS E NA PRODUTIVIDADE DE GRÃOS DE TRIGO AMARAL, Kevin Bossoni do 1 ; CAMPOS, Ben-Hur Costa de 2 ; BIANCHI, Mario Antonio 3 Palavras-Chave:
CUIDADOS TÉCNICOS COM GRAMADOS
CUIDADOS TÉCNICOS COM GRAMADOS CUIDADOS PRÉ-PLANTIO ERRADICAÇÃO DE ERVAS DANINHAS Você deve erradicar as ervas daninhas da área a ser gramada. Esta operação pode ser feita através da capina mecânica ou
MANEJO DE INSETOS E ÁCAROS NAS CULTURAS DA SOJA E DO MILHO. MAURO BRAGA Pesquisador
MANEJO DE INSETOS E ÁCAROS NAS CULTURAS DA SOJA E DO MILHO MAURO BRAGA Pesquisador Sistemas agrícolas Insetos e ácaros na soja Insetos no milho Inseticidas: manejo melhor Sistemas agrícolas Sistemas agrícolas
TRATOS CULTURAIS PARA QUALIDADE DA SEMENTEIRA
1º CICLO DE PALESTRAS SODEPAC TRATOS CULTURAIS PARA QUALIDADE DA SEMENTEIRA Maia Barnabé Sambongo Dir. Fazenda Quizenga TRATOS CULTURAIS PARA QUALIDADE DA SEMENTEIRA ÁREA DE 1º ANO 1. Supressão Vegetal
COMPOSIÇÃO: CLASSE: GRUPO QUÍMICO: TIPO DE FORMULAÇÃO:
COMPOSIÇÃO: Glifosato 480 g/l CLASSE: Herbicida GRUPO QUÍMICO: Glicina Substituída TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado Solúvel CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA III - MEDIANAMENTE TÓXICO INSTRUÇÕES DE USO: CULTURA:
WORKSHOP DIVULGAÇÃO DOS RESULTADOS DE PESQUISAS SAFRA 2014/2015
DESAFIOS FITOSSANITÁRIOS NO MANEJO DE LAVOURAS WORKSHOP APRESENTAÇÃO DE RESULTADOS - FBA Engº Agrº EZELINO CARVALHO INTRODUÇÃO O objetivo desta apresentação é dialogar sobre os problemas fitossanitários
CONDIÇÕES ESPECIAIS - ALGODÃO HERBÁCEO SEGURO AGRÍCOLA
1. APLICAÇÃO Nº do Processo SUSEP: 15414.001178/2005-04 CONDIÇÕES ESPECIAIS - ALGODÃO HERBÁCEO SEGURO AGRÍCOLA 1.1. As presentes Condições Especiais complementam as Condições Gerais da apólice de Seguro
Relato da situação da ferrugem e do vazio sanitário na região Sul (PR, SC e RS) e Sudeste (MG, SP)
Reunião do Consórcio Antiferrugem 26 de junho de 2008. Londrina, PR. Relato da situação da ferrugem e do vazio sanitário na região Sul (PR, SC e RS) e Sudeste (MG, SP) Dulândula S. M. Wruck - Epamig Leila
RELATÓRIO TÉCNICO. Avaliação do comportamento de HÍBRIDOS DE MILHO semeados em 3 épocas na região Parecis de Mato Grosso.
RELATÓRIO TÉCNICO Avaliação do comportamento de HÍBRIDOS DE MILHO semeados em 3 épocas na região Parecis de Mato Grosso. Executora: P.A. Av. Nilo Torres, n 913 W, Parque Leblon, Tangará da Serra-MT CEP:
POPULAçÃO DE PLANTAS DE SOJA NO SISTEMA DE SEMEADURA DIRETA PARA O CENTRO-SUL DO ESTADO DO PARANÁ
/,-----------. (c;) EM.PRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECuARIA EMBRAPA ~ Vinculada ao M'nisté,io da Ag,iculMa ~., CENTRO NACIONAL DE PESQUISA DE SOJA - CNPSo Rodovia Carlos João Slrass (Londrina/Warta)
Referências Bibliográficas
Considerações Finais Todos os tratamentos testados apresentaram teores foliares de N inferiores ao recomendado para a cultura da soja. As aplicações isoladas de BIOMOL (0,3 L/ha), KALIBRE (1,5 L/ha) e
NUTRIÇÃO FOLIAR (FATOS E REALIDADES) Prof. Dr. Tadeu T. Inoue Solos e Nutrição de Plantas Universidade Estadual de Maringá Departamento de Agronomia
NUTRIÇÃO FOLIAR (FATOS E REALIDADES) Prof. Dr. Tadeu T. Inoue Solos e Nutrição de Plantas Universidade Estadual de Maringá Departamento de Agronomia FATOS 80.000 70.000 60.000 ÁREA CULTIVADA (milhões/ha)
Contexto e importância da diversificação de culturas em sistemas de produção de soja no Brasil
Contexto e importância da diversificação de culturas em sistemas de produção de soja no Brasil Eng. Agr. Dr. Henrique Debiasi Eng. Agr. Dr. Julio C. Franchini Eng. Agr. Dr. Alvadi A. Balbinot Jr. VII Congresso
CAMPO DE PROVA DA FUNDAÇÃO CHAPADÃO
CAMPO DE PROVA DA FUNDAÇÃO CHAPADÃO TECNOAGRO Rodovia BR 060, km 11 - Condominio Rural Fundação Chapadão Casas 4, 5 e 6 - Caixa postal 39 - CEP 79.560-000 Chapadão do Sul, MS - www fundacaochapadao.com.br
PRINCIPAIS DOENÇAS E PRAGAS EM PLANTIOS DE EUCALIPTO NO BRASIL
PRINCIPAIS DOENÇAS E PRAGAS EM PLANTIOS DE EUCALIPTO NO BRASIL Prof. Dr. Edson Luiz Furtado - FCA/UNESP - Campus de Botucatu Prof. Dr. Carlos F. Wilcken - FCA/UNESP - Campus de Botucatu Coordenadores do
Guia de Produtos 2014. Região Sul
Guia de Produtos 2014 Sul Eleita em 2013 a melhor empresa brasileira de sementes * *Revista Globo Rural Supervisores regionais Índice Mato Grosso do Sul Nicolas Alves Cornacioni (67) 8118 6043 nicolas.cornacioni@coodetec.com.br
ISSN 1679-043X Janeiro, 2009
ISSN 1679-043X Janeiro, 2009 ISSN 1679-043X Janeiro, 2009 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Agropecuária Oeste Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento 98 Cultivares de Soja
CONDIÇÕES ESPECIAIS - CANA DE AÇÚCAR SEGURO AGRÍCOLA
CONDIÇÕES ESPECIAIS - CANA DE AÇÚCAR SEGURO AGRÍCOLA 1. APLICAÇÃO 1.1. As presentes Condições Especiais complementam as Condições Gerais da apólice de Seguro Agrícola e se aplicam ao seguro de Cana de
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Soja Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento ISSN 1516-781X Janeiro, 2012 Documentos256 Manual de Identificação de Doenças de Soja Ademir Assis Henning,
Custo de Produção do Milho Safrinha 2012
09 Custo de Produção do Milho Safrinha 2012 1 Carlos DirceuPitol Luiz2 Broch1 Dirceu Luiz Broch Roney Simões Pedroso2 9.1. Introdução Os sistemas de produção da atividade agropecuária cada vez requerem
Tecnologia da produção de fumo
Tecnologia da produção de fumo ESALQ - USP Produção Vegetal Prof. Dr. José Laércio Favarin Sistemática e origem L 40º N N Equador CH 3 Alcalóide: nicotina L - 40º S Planta de fumo pertence a família Solanaceae,
Grandes mudanças ocorreram na forma de fazer agricultura depois da utilização de tratores e o uso intensivo de adubos químicos e agrotóxicos. Muitos agricultores mudaram seus sistemas e técnicas e passaram
10 AVALIAÇÃO DE CULTIVARES DE SOJA
10 AVALIAÇÃO DE CULTIVARES DE SOJA CONVENCIONAL (SOJA LIVRE) EM LUCAS DO RIO VERDE, MT O objetivo deste experimento foi avaliar o potencial produtivo de cultivares de soja convencionais (Soja Livre) em
DINÂMICA DAS INFESTAÇÕES E ESTRATÉGIAS NO CONTROLE DE PRAGAS MAURO T B SILVA
DINÂMICA DAS INFESTAÇÕES E ESTRATÉGIAS NO CONTROLE DE PRAGAS MAURO T B SILVA O AMBIENTE AGRÍCOLA Fatores climáticos Plantas hospedeiras Pragas Práticas culturais MUDANÇA NAS PRÁTICAS CULTURAIS 1977 1987
Desafios fitossanitários do cultivo da soja no Mercosul: INSETOS PRAGAS Desafios para o Brasil
Desafios fitossanitários do cultivo da soja no Mercosul: INSETOS PRAGAS Desafios para o Brasil Edson Hirose Embrapa Soja 1 As principais pragas Da Soja? 2 Principais pragas x fase de desenvolvimento da
(+ de 80) PRINCIPAIS DOENÇAS NA CULTURA DO ARROZ IRRIGADO. XII MICA, 23 de agosto de 2006. BRUSONE Agente Causal: Pyricularia grisea
INSTITUTO RIO GRANDENSE DO ARROZ ESTAÇÃO EXPERIMENTAL DO ARROZ EQUIPE MELHORAMENTO GENÉTICO IMPORTÂNCIA DA CULTURA DO ARROZ IRRIGADO NO RS... PRINCIPAIS DOENÇAS NA CULTURA DO ARROZ IRRIGADO Eng. Agr..
PRODUÇÃO DE SEMENTES DE SOJA NO BRASIL: NOVOS DESAFIOS E PERSPECTIVAS SÉRGIO PAULO COELHO
PRODUÇÃO DE SEMENTES DE SOJA NO BRASIL: NOVOS DESAFIOS E PERSPECTIVAS SÉRGIO PAULO COELHO PROMOVER O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL E A COMPETIVIDADE DO AGRONEGÓCIO EM BENEFÍCIO DA SOCIEDADE BRASILEIRA LEGISLAÇÃO
Manejo da cultura da soja com foco em terras baixas. Giovani Theisen
Manejo da cultura da soja com foco em terras baixas Giovani Theisen Soja em terras baixas» Manejo do solo e rotação» Implantação da cultura» Fixação biológica de nitrogênio» Manejo de pragas Soja requer
CUSTO DE PRODUÇÃO DE GRÃOS EM LONDRINA-PR
CUSTO DE PRODUÇÃO DE GRÃOS EM LONDRINA-PR Foi realizado no dia 12 de julho de 2012 em Londrina (PR), o painel de custos de produção de grãos. A pesquisa faz parte do Projeto Campo Futuro da Confederação
Algodão segunda safra no Mato Grosso do Sul. André Luis da Silva
Algodão segunda safra no Mato Grosso do Sul André Luis da Silva Introdução Situação da cultura do algodoeiro no estado do MS. Situação da cultura do algodoeiro no Grupo Schlatter. Principais desafios.
Amostragem e análises de qualidade em grãos
Disciplina de Armazenamento e Conservação de Grãos 2015/02 Amostragem e análises de qualidade em grãos Prof. Nathan Levien Vanier Eng. Agrônomo, Dr. Faculdade de Agronomia Eliseu Maciel Objetivos - Compreender
Documentos 256. Manual de identificação de doenças de soja. 5ª edição
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento ISSN 1516-781X Abril, 2014 Documentos 256 Manual de identificação de doenças de soja 5ª edição Ademir Assis
Danilo Scacalossi Pedrazzoli Diretor Industrial Koppert Biological Systems
Danilo Scacalossi Pedrazzoli Diretor Industrial Koppert Biological Systems ABCBio (Associação Brasileira das empresas de Controle Biológico) foi fundada em 2007, com a missão de congregar as empresas de
Silvio André Biasuz - 2 -
Silvio André Biasuz Formação Engenheiro Agrônomo UPF - 1997 Pós Graduação Gestão Empresarial FGV - 2000 MBA Gestão de Pessoas e Negócios ESPM - 2006 MBA Gestão de Negócios Corporativos FIA USP - 2008 Vivência
Campeão de Produtividade de Soja Região Sudeste. ANTONIO LUIZ FANCELLI Fundador do CESB e Docente da ESALQ/USP SAFRA 2011/2112
Campeão de Produtividade de Soja Região Sudeste ANTONIO LUIZ FANCELLI Fundador do CESB e Docente da ESALQ/USP SAFRA 2011/2112 Dados do Participante (Campeão) PRODUTOR: FREDERIK JAKOBUS WOLTERS CONSULTOR
Manejo inicial de pragas na cultura da soja. Eng. Agr. Marden A. de Oliveira Coordenador de Agronomia DuPont Pioneer
Manejo inicial de pragas na cultura da soja Eng. Agr. Marden A. de Oliveira Coordenador de Agronomia DuPont Pioneer Objetivo Apresentar as principais pragas da cultura da soja, discutindo a biologia e
REFERENCIAL FOTOGRÁFICO DA CLASSIFICAÇÃO VEGETAL do FEIJÃO 1ª Edição-NOVEMBRO 2008
REFERENCIAL FOTOGRÁFICO DA CLASSIFICAÇÃO VEGETAL do FEIJÃO 1ª Edição-NOVEMBRO 2008 REGULAMENTO TÉCNICO REGULAMENTO TÉCNICO DO FEIJÃO APROVADO PELA INSTRUÇÃO NORMATIVA MAPA nº 12, de 28 de março de 2008
CONDIÇÕES ESPECIAIS - TRIGO E TRIGO IRRIGADO SEGURO AGRÍCOLA
CONDIÇÕES ESPECIAIS - TRIGO E TRIGO IRRIGADO SEGURO AGRÍCOLA 1. APLICAÇÃO 1.1. As presentes Condições Especiais complementam as Condições Gerais da apólice de Seguro Agrícola e se aplicam ao seguro de
Manual de identificação de percevejos da soja
Manual de identificação de percevejos da soja Autor: Paulo Edimar Saran Paulo Edimar Saran Manual de identificação de percevejos da soja Paulo Edimar Saran Suas atividades profissionais tiveram início
Evolução dos casos de resistência ao glifosato no Paraná
Evolução dos casos de resistência ao glifosato no Paraná Capim-marmelada e leiteiro são exemplos de grandes problemas que aconteceram nas lavouras de soja no início dos anos 80. Nesta mesma década, foram
Genética Embrapa: INOVAÇÃO E SUPERIORIDADE NO CAMPO
Genética Embrapa: INOVAÇÃO E SUPERIORIDADE NO CAMPO Foz do Iguaçu PR 20/06/2017 Engº Agrº Ralf Udo Dengler Engº Agrº Milton Dalbosco Fundação Meridional Novos patamares de produtividade! Destaques do Melhoramento
CONDIÇÕES ESPECIAIS - TRIGO E TRIGO IRRIGADO SEGURO AGRÍCOLA
CONDIÇÕES ESPECIAIS - TRIGO E TRIGO IRRIGADO SEGURO AGRÍCOLA 1. APLICAÇÃO 1.1. As presentes Condições Especiais complementam as Condições Gerais da apólice de Seguro Agrícola e se aplicam ao seguro de
REFERENCIAL FOTOGRÁFICO DOS DEFEITOS DA SOJA 3ª Edição-JULHO 2008
REFERENCIAL FOTOGRÁFICO DOS DEFEITOS DA SOJA 3ª Edição-JULHO 2008 REGULAMENTO TÉCNICO DA SOJA APROVADO PELA INSTRUÇÃO NORMATIVA MAPA nº 11, de 15 de maio de 2007 e ALTERADA pela INSTRUÇÃO NORMATIVA MAPA
Bases do manejo integrado de pragas em cana-de-açúcar. Leila Luci Dinardo-Miranda
Bases do manejo integrado de pragas em cana-de-açúcar Leila Luci Dinardo-Miranda CURSO: Manejo integrado de pragas em cana-de-açúcar Leila Luci Dinardo-Miranda 16 e 17/10/2012 infobibos.com.br Cenários
Aspectos Gerais e Agronômicos. Silagem de Milho na Bovinocultura Leiteira 05/04/2013. Silagem de Milho Aspectos Gerais
Silagem de Milho na Bovinocultura Leiteira % 60 50 40 30 20 10 0 Prof. Thiago Bernardes DZO/UFLA Ciclo de Palestras em Bovinocultura de Leite e Corte Terra Jr Consultoria 31 de Janeiro de 2013 Utilização
Código de Conduta Módulo Café
Código de Conduta Módulo Café Versão 1.1 www.utzcertified.org 1 Cópias e traduções deste documento estão disponíveis em formato eletrônico no site da UTZ Certified: www.utzcertified.org Este documento
INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS NO CULTIVO DA CANOLA NO BRASIL E IMPACTOS NO CUSTO DE PRODUÇÃO E NA RENTABILIDADE.
INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS NO CULTIVO DA CANOLA NO BRASIL E IMPACTOS NO CUSTO DE PRODUÇÃO E NA RENTABILIDADE. Cláudia De Mori 1 ; Gilberto Omar Tomm 1 ; Paulo Ernani Peres Ferreira 1 ; Vladirene MacedoVieira
PLANTIO DE MILHO COM BRAQUIÁRIA. INTEGRAÇÃO LAVOURA PECUÁRIA - ILP
PLANTIO DE MILHO COM BRAQUIÁRIA. INTEGRAÇÃO LAVOURA PECUÁRIA - ILP Autores: Eng.º Agr.º José Alberto Ávila Pires Eng.º Agr.º Wilson José Rosa Departamento Técnico da EMATER-MG Trabalho baseado em: Técnicas
Tecnologia de aplicação de Agrotóxicos
Tecnologia de aplicação de Agrotóxicos Engº. Agrº. M. Sc. Aldemir Chaim Laboratório de Tecnologia de Aplicação de Agrotóxicos Embrapa Meio Ambiente História da aplicação de defensivos Equipamento de aplicação
SITUAÇÃO ATUAL DA LEGISLAÇÃO DE BATATA SEMENTE
SITUAÇÃO ATUAL DA LEGISLAÇÃO DE BATATA SEMENTE V SEMINÁRIO BRASILEIRO DA BATATA 21 DE OUTUBRO 2010 UBERLÂNDIA - MG SAMIRA OMAR MOHAMAD EL TASSA FISCAL FEDERAL AGROPECUÁRIO SERVIÇO DE FISCALIZAÇÃO DE INSUMOS
Culturas. A Cultura do Milho. Nome A Cultura do Milho Produto Informação Tecnológica Data Outubro de 2000 Preço - Linha Culturas Resenha
1 de 5 10/16/aaaa 11:24 Culturas A Cultura do Milho Nome A Cultura do Milho Produto Informação Tecnológica Data Outubro de 2000 Preço - Linha Culturas Resenha Informações resumidas sobre a cultura do milho
Injúria causada por percevejos fitófagos na fase inicial de desenvolvimento de plantas de milho e trigo
Injúria causada por percevejos fitófagos na fase inicial de desenvolvimento de plantas de milho e trigo CANTONE, W. ; PISOLATO, R. 2 ; MARTINS, G.V. 2 ; HUTH, C. 3 ; CORRÊA-FERREIRA, B.S. 4 ; ROGGIA, S.
SELEÇÃO DO MATERIAL DE PLANTIO:
SELEÇÃO DO MATERIAL DE PLANTIO: - Na seleção do material devem-se observar: 1 - Aspectos agronômicos; 2 - Qualidade da maniva de mandioca; 3 - Sanidade da maniva de mandioca; 3 - Armazenamento de manivas.
Passo a passo na escolha da cultivar de milho
Passo a passo na escolha da cultivar de milho Beatriz Marti Emygdio Pesquisadora Embrapa Clima Temperado (beatriz.emygdio@cpact.embrapa.br) Diante da ampla gama de cultivares de milho, disponíveis no mercado
Milho + investimento mínimo, máximo retorno. Aildson Pereira Duarte e Isabella Clerici de Maria
Milho + brachiaria: investimento mínimo, máximo retorno Aildson Pereira Duarte e Isabella Clerici de Maria Pesquisadores do Instituto Agronômico (IAC), de Campinas, da Secretaria de Agricultura e Abastecimento
MANDIOCA: da plantação a colheita
1º CICLO DE PALESTRAS SODEPAC MANDIOCA: da plantação a colheita PhD. Eng. Agrônomo Pascoal Muondo Técnico de Sistemas de Produção de Mandioca IIA Estação Experimental Agrícola de Malanje Índice 1. Origem
INFORME AGROECONÔMICO ESTIMATIVA DOS CUSTOS DE RECEPÇÃO, LIMPEZA E SECAGEM DA SOJA E DO MILHO SAFRA 2012/13
INFORME AGROECONÔMICO Nº: 429/12 Data: 26/11/12 ESTIMATIVA DOS CUSTOS DE RECEPÇÃO, LIMPEZA E SECAGEM DA SOJA E DO MILHO SAFRA 2012/13 ESTIMATIVA DOS CUSTOS DE RECEPÇÃO, SECAGEM E LIMPEZA DE SOJA E MILHO
BOAS PRÁTICAS. Fonte: Manual Boas Práticas Agrícolas para a Agricultura Familiar http://rlc.fao.org/es/agricultura/bpa
BOAS PRÁTICAS AGRÍCOLAS Fonte: Manual Boas Práticas Agrícolas para a Agricultura Familiar http://rlc.fao.org/es/agricultura/bpa O QUE SÃO AS BOAS PRÁTICAS AGRÍCOLAS (BPA)? Os consumidores estão cada vez
AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE UMA SEMEADORA-ADUBADORA DE PLANTIO DIRETO NA CULTURA DA SOJA
AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE UMA SEMEADORA-ADUBADORA DE PLANTIO DIRETO NA CULTURA DA SOJA Jorge Ricardo Moura 3 ; Elton Fialho dos Reis 1,4 ; João Paulo Arantes Rodrigues da Cunha 2,4 ; 1 Pesquisador Orientador
Relatório mensal, por Núcleo Regional, referente ao desenvolvimento das lavouras de Goiás safra 2011/2012 levantamento divulgado em Abril/2012
Relatório mensal, por Núcleo Regional, referente ao desenvolvimento das lavouras de Goiás safra 2011/2012 levantamento divulgado em Abril/2012 Núcleo 1 Matrinchã, Jussara e região. Os trabalhos estão concentrados
RENOVAÇÃO DE PASTAGENS COM PLANTIO DIRETO
RENOVAÇÃO DE PASTAGENS COM PLANTIO DIRETO EXPERIÊNCIAS DA MONSANTO DO BRASIL MARCIO SCALÉA ABRIL 2007 Manejo Genética Alimentação Sanidade GENÉTICA M A N E J O ALIMENTAÇÃO S A N I D A D E FASE PRODUTIVA