QUALIDADE PÓS-COLHEITA DE CULTIVARES DE BOCA DE LEÃO SUBMETIDAS A DIFERENTES INTENSIDADES LUMINOSAS E CONCENTRAÇÕES DE ETILENO
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1 QUALIDADE PÓS-COLHEITA DE CULTIVARES DE BOCA DE LEÃO SUBMETIDAS A DIFERENTES INTENSIDADES LUMINOSAS E CONCENTRAÇÕES DE ETILENO POSTHARVEST QUALITY OF SNAPDRAGON CULTIVARS WITH DIFFERENT LIGHT INTENSITIES AND ETHYLENE CONCENTRATIONS Auri Brackmann 1 ; Rogério Antônio Bellé 1 ; Sérgio Tonetto de Freitas 2 ; Anderson Machado de Mello 2 ; Anderson Weber 3 ; Josuel Alfredo Vilela Pinto 3 RESUMO O objetivo deste trabalho foi avaliar a qualidade pós-colheita de cultivares de Antirrhinum majus sob diferentes intensidades luminosas e concentrações de etileno. Foram conduzidos dois ensaios em delineamento inteiramente casualizado sendo o primeiro ensaio um bifatorial (escuro,500, 1000 e 5000 lux e três cultivares da série Potomac), enquanto que, no segundo ensaio utilizou-se somente uma cultivar submetida a diferentes concentrações de etileno (0, 5, 10, 15 e 20 µl L -1 ). Os resultados indicam que as cultivares Light Rose e Royal apresentam o maior índice de qualidade, enquanto que, para a cultivar Yellow, esse foi fortemente reduzido com o aumento da intensidade luminosa, mas não foi afetado pelo etileno exógeno. Palavras-chave: Antirrhinum majus, flores de corte, vida de vaso. ABSTRACT The objective of this work was to evaluate in two experiments the postharvest quality of Antirrhinum majus in different light intensities and ethylene concentrations. The first experiment was conducted in a factorial of intensity of light and three cultivars of the Potomac series. In a second experiment the cultivar Yellow was submitted to 0, 5, 10, 15 and 20mg.L -1 of ethylene. The experimental design was entirely randomized for both experiments. 1 Eng Agr Doutor, Prof. Depto Fitotecnia. CCR, UFSM. brackman@ccr.ufsm.br 2 Eng Agr, PPGA Agronomia, UFSM. Bosista CNPq. 3 Acadêmico, Agronomia UFSM
2 Brackmann, A. et al. 70 The cultivars Light Rose and Royal had the biggest index of quality, while the cultivar Yellow had the lowest index of quality with the increase of light intensity. Quality index of cultivar Yellow was not affected by exogenous ethylene. Key words: Antirrhinum majus, cut flowers, vase life. INTRODUÇÃO A boca de leão (Antirrhinum majus) pertencente à família Scrophulariaceae, é uma planta herbácea com inflorescências terminais cujas flores são personadas e dispostas em espigas. As plantas podem ser classificadas quanto ao porte em baixas, médias e gigantes. As cultivares pertencentes aos dois primeiros tipos agrupam as cultivares para jardim, enquanto que, a gigante é destinada para corte, cujas hastes podem atingir até 1,5m (STUBER, 2001). As cultivares de boca de leão de corte geralmente são híbridos e apresentam uma especificidade de resposta a fatores ambientais como temperaturas noturnas, fotoperíodo e qualidade da luz. Em função desse comportamento diferenciado entre cultivares, elas são classificadas em grupos I, II, III, e IV. Onde as pertencentes ao grupo I só florescem bem durante o inverno, as do grupo II florescem do fim do inverno ao início da primavera. As cultivares do grupo III florescem do fim da primavera até o inicio do verão, enquanto que, as do grupo IV são aquelas que só florescem durante o verão (CORR & LAUGHNER, 1997). A colheita das espigas florais ocorre quando no máximo a metade das flores estão abertas (REID & DODGE, 2001). Nessa fase a sensibilidade ao transporte é maior e as flores podem ser danificadas, o que diminui a qualidade. Normalmente, quando as flores são transportadas para distâncias maiores as espigas são colhidas com apenas quatro a seis flores abertas (FLORICULTURA URSULA, 2001). O transporte das flores cortadas de boca de leão deve ser feito em maços acondicionados de pé uma vez que apresentam um forte geotropismo negativo. As espigas florais curvam-se rapidamente e de modo irreversível (CORR e LAUGHNER, 1997). Segundo SACALIS (1993), a boca-de-leão pode ser armazenada por 3-4 dias em água ou a seco na temperatura de 5ºC. As causas da rápida senescência de flores de boca de leão podem ser devidas a polinização (VIDALIE, 1990), alta intensidade de luz e a presença do etileno (SACALIS, 1993). O efeito da luz na qualidade de flores em vaso tem sido pouco estudado; no
3 71 Qualidade pós-colheita... entanto, sabe-se que uma maior luminosidade é favorável para muitas espécies na abertura de botões, para a inibição do amarelecimento da folhagem e para a intensificação da cor de flores durante a vida de vaso. Segundo SACALIS (1993), a boca de leão é uma espécie sensível a níveis de luz iguais ou superiores a lux, o que compromete a longevidade das espigas florais. Em contrapartida, com a abertura das flores em condições de baixa intensidade luminosa há forte despigmentação de cultivares de cores fortes, como o vermelho, o roxo, o vinho ou rosa. O etileno é, por excelência, um hormônio que regula o processo de senescência vegetal. Algumas flores são muito sensíveis a esse gás no ambiente. Muitas são as fontes de etileno: motores em combustão, frutas maduras, outras flores, madeira ou outro material vegetal em processo de queima (PAULIN, 1997). O etileno exerce influência sobre a turgidez dos tecidos (MAYAK et al. 1977), acelerando o murchamento, e depende de sua concentração e da duração da exposição a esse fitohormônio (MAYAK e KOFRANEK, 1976), assim como da temperatura do ambiente (NELL, 1997). O efeito do etileno sobre as flores de boca de leão manifesta-se pela fragilização das hastes e queda prematura das flores. Algumas das novas cultivares têm sido selecionadas para apresentarem resistência a esse fitohormônio, porém, uma concentração alta causará prejuízos em qualquer cultivar (SACALIS, 1993). Segundo REID e DODGE (2001), concentrações maiores que 0,5 µl L -1 de etileno no ar provocam a queda das flores em 24 horas. A queda rápida das flores em resposta ao etileno que pode ser um problema para muitas cultivares de boca de leão, que pode ser prevenido com o uso de cultivares resistentes ou uso de produtos conservantes, que contenham um componente de inibição do etileno, na póscolheita. O inibidor de etileno mais comumente usado é o tiossulfato de prata. Conforme PAULIN (1997), nas espécies em que o etileno acelera a senescência, o tiossulfato de prata é ainda a alternativa mais eficaz, pois inibe a produção autocatalítica do etileno, além de minimizar o efeito de fontes exógenas desse gás sobre as flores. A ventilação e a redução da temperatura também diminuem a produção de etleno (CORR & LAUGHNER, 1997). A embalagem e o transporte de flores não devem ocorrer em temperaturas superiores a 5ºC (PAULIN, 1997). Muitas cultivares são tolerantes ao etileno, no entanto, essas não são claramente identificadas.
4 Brackmann, A. et al. 72 Assim, os objetivos do presente trabalho foram de avaliar a evolução da qualidade pós-colheita de cultivares de boca de leão sob efeito de diferentes níveis de intensidade luminosa e de etileno no ambiente. MATERIAL E MÉTODOS O presente trabalho constitui-se de dois ensaios com a utilização de três cultivares de boca de leão (Antirrhinum majus) que foram cultivadas em estufa em área experimental do Setor de Floricultura e a condução dos ensaios ocorreu no Núcleo de Pesquisa em Pós-colheita, ambos do Departamento de Fitotecnia da Universidade Federal de Santa Maria. As cultivares utilizadas pertencem a série Potomac do grupo III de classificação de CORR e LAUGHNER, (1997). O primeiro ensaio foi conduzido em um bifatorial, em distribuição inteiramente casualizada no qual o fator A constituiu-se de três cultivares, a Light Rose, a Royal e a Yellow e o fator D de quatro intensidades luminosas (no escuro, 500, 1000 e 5000 lux). Cada tratamento foi composto por oito hastes de 75cm acondicionadas em água destilada, onde cada haste constituiu-se numa repetição. As diferentes intensidades luminosas foram obtidas em compartimentos construídos no interior de uma câmara climatizada a 20 o C, com o auxílio de lâmpadas fluorescentes (luz do dia) e incandescentes. O segundo ensaio foi realizado com a cultivar Yellow e constou da aplicação de diferentes concentrações de etileno (0, 5, 10, 15 e 20µl L -1 ). A distribuição dos tratamentos foi no delineamento experimental inteiramente casualizado com quatro repetições. As hastes com 75cm foram condicionadas em água destilada e colocadas em câmaras herméticas de 232 litros a uma temperatura de 20ºC e ali permaneceram por 24h nas diferentes concentrações de etileno. Após esse período, todos os tratamentos foram transferidos para uma sala com luz natural à temperatura ambiente para avaliação. Para ambos os ensaios as hastes foram colhidas com seis flores abertas. As avaliações foram diárias para ambos os ensaios e estenderam-se por um período máximo de sete dias para o primeiro experimento e 11 dias para o segundo experimento. Este período é referente ao período em que as hastes apresentavam valor ornamental, isto é, até uma flor aberta. Estas avaliações limitaramse à contagem do número de botões, número de flores abertas e do número de flores senescentes (murchas ou caídas). Os valores assim obtidos foram transformados em um índice de qualidade (IQ) das hastes através do uso da seguinte fórmula:
5 73 Qualidade pós-colheita... Sendo que: n B = nº Botões n FA = nº Flores Abertas nº FS = nº Flores Senecentes Esta fórmula foi idealizada com informações próprias atribuindo peso dois para as flores abertas pelo fato destas constituírem mais com o valor ornamental das hastes florais. O índice pode variar de 0 a 2, onde o valor zero corresponde a uma haste sem qualidade, ou seja sem botões florais e sem flores abertas. Já, o valor 2 corresponde a uma haste com máxima qualidade. Após a obtenção de tais índices, esses foram submetidos à análise estatística, sendo que, para o primeiro ensaio utilizouse determinações do terceiro, do quinto e do décimo primeiro dia de avaliação, já para o segundo ensaio analisou-se os dados de somente duas datas (quinto e décimo primeiro dia). Os dados foram submetidos à análise da variância, teste de Duncan a 5%, e regressão. inicia-se a senescência das flores mais velhas. O número de flores, o tamanho e sua distribuição (laxa ou compacta) sobre o raquis são características genéticas que podem ser modificadas pelas condições ambientais. No entanto, em cultivares com menor número de flores, mas de maior tamanho, mesmo em distribuição laxa, podem apresentar-se com igual qualidade visual quando comparada com outra de características inversas. Mas, essas são difíceis de serem reunidas e quantificadas numericamente para avaliar a qualidade, especialmente, para as espécies com inflorescência em espigas, nas quais essas características combinadas representam o valor ornamental. Assim, quanto maior o número de flores abertas em uma espiga de boca de leão maior será seu valor qualitativo. O IQ idealizado priorizou esse parâmetro para expressar a qualidade da inflorescência. RESULTADOS E DISCUSSÃO A dinâmica do processo de florescimento da boca de leão inicia-se pela antese das flores da base da espiga terminando com as flores do ápice. A partir de um certo número de flores em antese
6 Brackmann, A. et al. 74 Figura 1: Evolução do índice de qualidade pós-colheita de três cultivares de boca de leão A (Potomac Yellow), B (Potomac Royal) e C (Potomac Light Rose), em função do número de flores abertas, após um período de sete dias de avaliação. Santa Maria, RS, 2006.
7 75 Qualidade pós-colheita... A evolução do IQ para as cultivares Yellow, Royal e Light Rose está representada nas Figuras 1A, 1B e 1C, respectivamente. Observa-se que a dinâmica do IQ pode ser representada por curvas de resposta quadrática para as três cultivares. Ao avaliar-se as curvas nota-se que a cultivar Royal (Figura 1B) obteve um alto IQ (1,9) mas com uma queda acentuada do mesmo resultante da senescência rápida das flores e término de botões. Um comportamento semelhante mas de menor intensidade ocorreu com a cultivar Light Rose (Figura 1C). Na cultivar Yellow (Figura 1A), embora tenha obtido um menor IQ (1,6), esse manteve-se com um maior equilíbrio entre a abertura e a senescência das flores. A floração pode ser mais ou menos prolongada em função do número de flores, da velocidade de abertura e de senescência, que associados a processos fisiológicos, determinam a vida de vaso de uma cultivar. Neste ensaio o maior número de flores por espiga da Yellow não apresentou vantagem de longevidade, pois no sétimo dia todas as cultivares não apresentavam mais flores abertas, enquanto que, os botões restantes não evoluíram. No entanto, observa-se que para essa cultivar (Fig. 1A) manteve-se com um maior número de flores abertas, que pode ter sido decorrente do maior número de botões e/ou menor senescência, mas cuja abertura foi mais rápida. Quanto ao efeito da intensidade luminosa no IQ das três cultivares em estudo, em avaliações efetuadas no terceiro, quinto e sétimo dia após o inicio do ensaio (Tabela 1), observa-se que só houve interação entre cultivares e a intensidade luminosa para a avaliação efetuada no quinto dia. Enquanto que, para os demais dias houve somente efeito de cultivar, na qual observa-se que a Yellow foi aquela que apresentou o menor IQ para ambos os dias de avaliação. A interação luz x cultivar (Figura 2) indica que a ação negativa da luz já se manifestou três dias após a exposição e, inclusive, aumentou com a intensidade luminosa. Aos sete dias os efeitos tornaramse pouco evidentes uma vez que a senescência ocorreu em todos os ambientes testados.
8 Brackmann, A. et al. 76 Tabela 1 Índice de qualidade das hastes de boca de leão (A. majus) mantidas em quatro condições de luminosidade em temperatura de 20ºC em função da cultivar durante o período de pós-colheita. Santa Maria, RS, Cultivar 3º Dia 5º Dia 7º Dia Potomac Yellow 1,56 b* ** 1,03 b Potomac Royal 1,73 a ** 1,56 a Potomac Light Rose 1,65 ab ** 1,23 ab cv.(%) 6,00-16,69 *Tratamentos com médias não seguidas pela mesma letra, na coluna, não diferem entre si pelo teste de Duncan a 5%. ** Interação entre os fatores cultivar e intensidade luminosa. Figura 2: Índice de qualidade para boca de leão avaliado no terceiro e sétimo dia após a exposição a diferentes intensidades luminosas. Santa Maria, RS, 2006.
9 77 Qualidade pós-colheita... Figura 3: Índice de qualidade de três cultivares de boca de leão após cinco dias de exposição a diferentes intensidades luminosas. Santa Maria, RS, Avaliando a reação das cultivares sob diferentes intensidades luminosas (figura 3), observa-se que a cultivar Light Rose foi insensível a todos os níveis de luminosidade. A 'Royal' foi sensível a todos os níveis de luz e, assim como, a 'Yellow' pois mostraram um uma redução do IQ com o aumento da intensidade luminosa, sendo que a melhor qualidade para essas cultivares foi obtida quando as hastes permaneceram no escuro. Tais resultados mostram importantes diferenças entre as cultivares quanto a sensibilidade à luz chegando a contrariar a informação de SACALIS (1993), que sugere como limite para haver efeito negativo valores superiores a 2200 lux. A cultivar Royal mostrou uma acentuada descoloração das flores mesmo na intensidade de 500 lux, o que confirma as observações de SACALIS (1993) sobre a descoloração das flores na cultivares de cores fortes. A folhagem não sofreu efeitos visíveis de qualquer ordem durante o tempo de condução. A cultivar Yellow parece ser aquela menos apta para ser mantida em ambiente muito iluminado, pois teve sua qualidade reduzida em qualquer condição de intensidade luminosa.
10 Brackmann, A. et al. 78 Figura 4: Índices de qualidade de boca de leão 'Potomac Yellow' com avaliações no quinto e no décimo primeiro dia após a aplicação de diferentes concentrações de etileno. Santa Maria, RS, O efeito do etileno na cultivar Yellow pode ser visualizado na Figura 4. Nessa cultivar observa-se que nas avaliações efetuadas, tanto no quinto quanto no décimo primeiro dia após o tratamento, praticamente não foram encontradas diferenças de IQ entre as concentrações de etileno utilizadas. Segundo REID & DODGE (2001), concentrações de 0,5 µl L - 1 no ar são suficientes para provocar a queda das flores em 24 horas. Tais resultados mostraram que a cultivar pode ser considerada como insensível ao etileno, pois não houve efeito mesmo com a concentração de 20 µl L -1, não justificando um tratamento de pós-colheita para bloqueio da ação ou síntese do mesmo. CONCLUSÃO A cultivar Potomac Yellow tem um menor potencial de vida de vaso, pois é a mais sensível a luz, embora seja insensível ao etileno na pós-colheita. A cultivar Potomac Light Rose não apresenta sensibilidade à luz, enquanto que a cultivar Potomac Royal é sensível à luz. REFERÊNCIAS CORR, B.; LAUGHNER, L. Antirrhinum (snapdragon). In: BALL, V. Ball Redbook. 16 ed. Batavia: Ball Publishing, p
11 79 Qualidade pós-colheita... FLORICULTURA URSULA. Boca-deleão (Antirrhinum majus). Capturado em 21 nov Online. Disponível na Internet: html. MAYAK, S.; VAADIA, Y.; DILLEY, D.R. Regulation of senescence in carnation (Dianthus caryophyllus) by ethylene: mode of action. Plant Physiology. Rockville, v.59, p , MAYAK, S.; KOFRANEK, A.M. Altering and sensitivity of carnation flowers (Dianthus caryophyllus) to ethylene: mode of action. Journal of the American Society of Horticultural Science. Alexandria. v.101, p , Capturado em 21 nov Online. Disponível na Internet: ducefacts/espanol/antirrhinum.html. SACALIS, J.N. Cut Flowers- Prolonging Freshness. 2 ed. Batavia: Ball Publishing, p STUBER, K. Antirrhinum. Capturado em 21 nov Online. Disponível na Internet: gon.html. VIDALIE, H. Les productions de fleurs coupées. In: Paris. Les productions florales. Paris, p , NELL, T.A. Postharvest Handling of Flowering Pot Plants. In: Illinois (USA). Ball Redbook. USA: Illinois, p , PAULIN, A. Postcosecha de las flores cortadas: bases fisiológicas. 2 ed. antafé de Bogotá: Ediciones HortiTécnica Ltda, p. REID, M.S.; DODGE, L. Antirrhinum (snapdragon): Recomendaciones para Mantener la Calidad Postcosecha.
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