Linha: Andrelândia (MG) - São Paulo (SP)
|
|
- Ian Sequeira Veiga
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Linha: Andrelândia (MG) - São Paulo (SP) 1. Objeto Este projeto refere-se ao transporte rodoviário interestadual de passageiros, na ligação Andrelândia (MG) - São Paulo (SP). A ligação, representada na Figura 1, tem extensão de 388,94 km. Figura 1: Mapa do Itinerário da Linha Andrelândia (MG) São Paulo (SP) Fonte: SIMOV, com dados básicos do Sistema de Gerenciamento de Permissão- SGP
2 2. Caracterização Física da Linha Os quadros abaixo registram as principais características físicas da linha, informando, particularmente, itinerário, seção e acesso. Quadro 1: Itinerário Descritivo Localidade / UF Rodovia(s) Ext* (km) Andrelândia (MG) 0,00 Cachoeira Paulista (SP) BR-383, BR-267, BR-354, MG-158, SP-052, SP ,94 São Paulo (SP) SP-058, BR ,94 * Extensão acumulada. Quadro 2: Seção N Pontos de Seção Ext (km) 001 Andrelândia (MG) São Paulo (SP) 388,94 Quadro 3: Acesso Para Extensão (km) São Paulo (SP) 2,37 3. Estudos de Mercado 3.1 Área de Influência O objeto de estudo é a ligação rodoviária entre Andrelândia e São Paulo, nos estados de Minas Gerais e São Paulo. Informações referentes às cidades que definem a seção da linha são apresentadas no quadro a seguir: Quadro 4: Dados dos Municípios com Sedes Coincidentes com Pontos de Seção (Ano 2000) Município dummy (1) (2) Mov. do Mig. Terminal (3) População (mil) (2) Renda Anual per Capita (2) São Paulo (SP) 2,00 30,24% ,17 Andrelândia (MG) 1,20 5,36% ,79 (1) Fonte: Embratur (2) (3) Fonte: IBGE Fonte: ANTT
3 3.2 Estudos de Demanda O quadro seguinte apresenta a distância entre os municípios e a demanda utilizada no estudo. Como a linha tinha dados no SISDAP, foi utilizada a demanda observada. Quadro 5: Dados de demandas calculada por seção projetadas para a linha. Extensão Seção i - j da Seção Demanda (1) Eq Outros Peso (2) Demanda Op. Corrigida (3) (km) Andrelândia (MG) - São Paulo 388, ,00 * 0 1, ,00 (SP) * Demanda observada no SISDAP (1) (2) (3) Demanda calculada em passageiros/ano. Extensão da seção/extensão da seção principal. Demanda equivalente em passageiros/ano. 4. Dimensionamento de Parâmetros Operacionais 4.1 Cálculo do Tempo de Ciclo Os quadros a seguir contêm elementos de cálculos do tempo de ciclo (TC) da linha Andrelândia (MG) São Paulo (SP). Quadro 6: Tempo de viagem em rodovia TVR Extensão Tipo 1 (km) 388,94 Velocidade 1 (km/h) 70 Extensão Tipo 2 (km) - Velocidade 2 (km/h) 40 Extensão Tipo 3 (km) - Velocidade 3 (km/h) 20 Tempo de Viagem (h) 5,56
4 Quadro 7: Tempo de deslocamentos em acessos TDA Extensão dos acessos principais (km) 2,37 Extensão dos acessos secundários (km) - Velocidade (km/h) 40 Tempo de deslocamento em Acessos (h) 0,06 Quadro 8: Tempo em pontos de seção e de parada TPS Nº Pontos de Seção (unid.) - Tempo em Cada Seção (min.) 10 Nº Pontos de Parada (unid.) 1 Tempo Médio em Cada Ponto (min.) 25 Tempo Gasto em Pontos de Seção e Parada = 0,42h. O tempo de ciclo (TC) é dado pela expressão: resultando em TC = 16,06 h. TC = 2 (TVR + TPS + TDA + TM) (1) Obs: O tempo de manutenção (TM) refere-se ao tempo utilizado para lavagem, abastecimento e deslocamento do veículo da rodoviária à garagem e é igual a 2,00 horas. Também foi incluído um critério de conveniência, importante para os passageiros, que é o horário diurno de partida. Para garantir que o horário de retorno seja sempre durante o dia, fez-se com que o intervalo de tempo entre viagens fosse múltiplo de 12 horas, resultando em um intervalo de tempo entre viagens ajustado de 24 horas. 4.2 Estimativas do Número de Viagens Semanais por Sentido Capacidade do veículo: 46 lugares Demanda anual: 3.847,00 passageiros Demanda semanal por sentido (DSS) é dada por: D DSS = corrigida 104 anual total (2)
5 Logo, no caso em questão, DSS = 36,99 passageiros/semana por sentido. Freqüência semanal por sentido é dada por DSS FSS = lot ref IAP ref (3) Logo, a freqüência semanal por sentido (FSS) para IAP e lotação de referência é 1,32 viagens/semana. 4.3 Estimativas da Frota Na presente ligação a freqüência semanal por sentido (FSS) adotada foi de 2 viagens/semana. Utilizou-se o procedimento descrito na metodologia para calcular a frota operante (FO), estimada em 1 ônibus. 4.4 Estimativa do PMA real A quilometragem percorrida anualmente (KMA) é calculada com a equação 4: KMA = FSS 104 Ext (4) onde Ext é a extensão da linha. KMA = ,52 km O PMA da ligação é: KMA PMA = FO (5) PMA real = ,52 km 4.5 Estimativa do IAP real O índice de aproveitamento real (IAP real ) da linha é calculado com a equação 6: IAP DSS = real FSS LOT (6) IAP real = 40,21%
6 4.6 Estimativa do p real A relação entre o percurso médio anual da linha (PMA real ) e o PMA de referência (PMA ref ) é dado pela Equação 7: PMA p real = PMA real referência (7) Na ligação em análise: p real = 0,61 5. Indicativos de Viabilidade No quadro abaixo estão os valores calculados de CO e AICT assim como os dados utilizados para a obtenção dos mesmos, para a ligação sob análise. Quadro 9: Valores dos Indicadores Calculados PMA ,52 p 0,61 IAP 40,21% CT pavimento 1 0, CT pavimento 2 0, CT pavimento 3 0, CT linha 0, CO pavimento 1 0, CO pavimento 2 0, CO pavimento 3 0, CO linha 0, AICT -122,32% Observa-se que o CO da linha é maior que o coeficiente tarifário, o que indica que esta linha apresenta déficit econômico. Seu afastamento em relação ao coeficiente tarifário é de -122,32%. Conclui-se, então, que esta linha não tem potencial de exploração autônoma.
7 6. Tipo de Serviço e Tarifa de Referência 6.1 Tipos de Serviço O serviço a ser licitado é o serviço básico correspondente à tabela A com sanitário. 6.2 Tarifa de Referência O quadro 10 apresenta as tarifas da linha Andrelândia (MG) São Paulo (SP), calculadas por seção (distância x coeficiente tarifário). O coeficiente tarifário vigente em Janeiro de 2007, data da elaboração desse estudo, é 0, R$/km para o pavimento tipo I, 0, R$/km para o pavimento tipo II e 0,13649 R$/km para o pavimento tipo III, definido na Resolução nº de 05 de julho de Quadro 10: Tarifa por seção Extensão (km) Preço Nº Seção Máximo Tipo I Tipo II Tipo III (R$) 001 Andrelândia (MG) - São Paulo (SP) 388,94 0,00 0,00 37,31 7. Valor e Vigência do Contrato O valor do contrato será o mesmo do valor estimado para a receita líquida ao longo do período contratual. A receita líquida será estimada em função do coeficiente tarifário proposto, extensão da linha, freqüência mínima estabelecida e IAP da planilha tarifária, excluídos os impostos. O prazo de vigência do contrato será de 15 (quinze) anos, a contar a data de sua assinatura. 8. Conclusões Conclui-se, com base nos resultados do item 5 (Indicativos de Viabilidade), que esta linha não tem potencial de exploração autônoma.
Linha: Campinas (SP) - Juiz de Fora (MG)
Linha: Campinas (SP) - Juiz de Fora (MG) 1. Objeto Este projeto refere-se ao transporte rodoviário interestadual de passageiros, na ligação Campinas (SP) - Juiz de Fora (MG). A ligação, representada na
Leia maisLinha: Manaus (AM) Caracaraí (RR)
Linha: Manaus (AM) Caracaraí (RR) 1. Objeto Este projeto refere-se ao transporte rodoviário interestadual de passageiros, na ligação Manaus (AM) Caracaraí (RR), com uma extensão de 642,20 km. A ligação
Leia maisLinha: Sarandi (RS) - Balneário Camboriú (SC)
Linha: Sarandi (RS) - Balneário Camboriú (SC) 1. Objeto Este projeto refere-se ao transporte rodoviário interestadual de passageiros, na ligação Sarandi (RS) - Balneário Camboriú (SC), com uma extensão
Leia maisLinha: São Félix do Xingu (PA) - Teresina (PI)
Linha: São Félix do Xingu (PA) - Teresina (PI) 1. Objeto Este projeto refere-se ao transporte rodoviário interestadual de passageiros, na ligação São Félix do Xingu (PA) - Teresina (PI), com uma extensão
Leia maisLinha: Senador Canedo (GO) - Carajás (Parauapebas - PA)
Linha: Senador Canedo - Carajás (Parauapebas - PA) 1. Objeto Este projeto refere-se ao transporte rodoviário interestadual de passageiros, na ligação Senador Canedo - Carajás (Parauapebas - PA), com uma
Leia maisLinha: Joinville (SC) - Gramado (RS)
Linha: Joinville (SC) - Gramado (RS) 1. Objeto Este projeto refere-se ao transporte rodoviário interestadual de passageiros, na ligação Joinville (SC) Gramado (RS), com uma extensão de 755,20 km. A ligação
Leia maisLinha: Nova Friburgo (RJ) - Belo Horizonte (MG)
Linha: Nova Friburgo (RJ) - Belo Horizonte (MG) 1. Objeto Este projeto refere-se ao transporte rodoviário interestadual de passageiros, na ligação Nova Friburgo (RJ) - Belo Horizonte (MG). A ligação, representada
Leia maisLinha: Cuiabá (MT) - Aripuanã (MT) via Vilhena (RO)
Linha: Cuiabá (MT) - Aripuanã (MT) via Vilhena (RO) 1. Objeto Este projeto refere-se ao transporte rodoviário interestadual de passageiros, na ligação Cuiabá (MT) - Aripuanã (MT) via Vilhena (RO), com
Leia maisANEXO 3 TERMOS E DEFINIÇÕES
ANEXO 3 TERMOS E DEFINIÇÕES 1. ADJUDICATÁRIA: a Proponente vencedora do leilão, assim entendida aquela que tendo atendido aos requisitos de qualificação, apresentou o menor valor de tarifa, apurado por
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 4.768, DE 25 DE JUNHO DE 2015
Altera a Resolução ANTT nº 2.130, de 3 de julho de 2007 A Diretoria da Agência Nacional de Transportes Terrestres ANTT, no uso de suas atribuições, fundamentada no Voto DAL - 196, de 25 de junho de 2015,
Leia maisConsiderando o disposto nos arts. 20, inciso II, 22, inciso III, e 24, incisos II e VII, da Lei nº , de 5 de junho de 2001, RESOLVE:
Aprova a metodologia de reajuste por fórmula paramétrica, define a periodicidade das revisões ordinárias das tarifas e atualização dos Coeficientes Básicos e dos Parâmetros Operacionais da Planilha Tarifária
Leia maisLICITAÇÃO DE SERVIÇOS DE TRANSPORTE RODOVIÁRIO INTERESTADUAL DE PASSAGEIROS PLANO DE OUTORGA PROJETO DA REDE NACIONAL DE
FLS. LICITAÇÃO DE SERVIÇOS DE TRANSPORTE RODOVIÁRIO INTERESTADUAL DE PASSAGEIROS PLANO DE OUTORGA PROJETO DA REDE NACIONAL DE TRANSPORTE RODOVIÁRIO INTERESTADUAL DE PASSAGEIROS PROPASS BRASIL SERVIÇOS
Leia maisPROJETO BÁSICO DAS UNIDADES DE REDE
PROJETO BÁSICO DAS UNIDADES DE REDE Página 2 Serviço Interestadual de Transporte Rodoviário de Passageiros Grupo Inter-Regional IV (Ligações com origem e destino nas regiões Sudeste e Centro-Oeste) Subgrupo
Leia maisMETODOLOGIA DE CÁLCULO TARIFÁRIO NO TRANSPORTE RODOVIÁRIO INTERMUNICIPAL DE PASSAGEIROS DA REGIÃO METROPOLITANA DE PORTO ALEGRE
METODOLOGIA DE CÁLCULO TARIFÁRIO NO TRANSPORTE RODOVIÁRIO INTERMUNICIPAL DE PASSAGEIROS DA REGIÃO METROPOLITANA DE PORTO ALEGRE Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul, 02 de setembro de 2013. RESOLUÇÃO
Leia maisFigura 3: Itinerário principal da ligação Juazeiro do Norte/CE Juazeiro/BA
1.1 Ligação JUAZEIRO DO NORTE/CE JUAZEIRO/BA A ligação Juazeiro do Norte/CE deverá ser atendida por meio de 01 itinerário principal e por 02 itinerários secundários, conforme mostrado nos subitens seguintes.
Leia maisANEXO 21 TERMO DE REFERÊNCIA DO PLANO DE NEGÓCIOS
ANEXO 21 TERMO DE REFERÊNCIA DO PLANO DE NEGÓCIOS 1. Introdução 1.1. Este Termo de Referência tem por objetivo orientar as Proponentes na elaboração de seus Planos de Negócios, conforme definido no Edital
Leia maisFigura 1: Itinerário principal da ligação Campina Grande/PB Natal/RN
1.1 Ligação CAMPINA GRANDE/PB - NATAL/RN A ligação Campina Grande/PB Natal/RN deverá ser atendida por meio de 01 itinerário principal e por 01 itinerário secundário, conforme mostrado(s) no(s) subitem(ns)
Leia maisPROJETO BÁSICO DAS UNIDADES DE REDE
PROJETO BÁSICO DAS UNIDADES DE REDE Página 2 Serviço Interestadual de Transporte Rodoviário de Passageiros Grupo Inter-Regional IV (Ligações com origem e destino nas regiões Sudeste e Centro-Oeste) Subgrupo
Leia maisLigações Ferroviárias Regionais na Macrometrópole Paulista Estudos de Rede e Demanda
Ligações Ferroviárias Regionais na Macrometrópole Paulista Estudos de Rede e Demanda Companhia Paulista de Trens Metropolitanos Diretoria de Planejamento e Projetos Gerência de Planejamento de Transporte
Leia maisREVISÃO TARIFÁRIA DO TRANSPORTE. PASSAGEIROS DA AGLOMERAÇÃO URBANA DO SUL. (Municípios de Pelotas e Capão do Leão, RS)
REVISÃO TARIFÁRIA DO TRANSPORTE RODOVIÁRIO INTERMUNICIPAL DE PASSAGEIROS DA AGLOMERAÇÃO URBANA DO SUL. (Municípios de Pelotas e Capão do Leão, RS) O processo de revisão teve início em 2006 e concluído
Leia mais2 O gráfico posição x tempo abaixo, refere se a uma partícula que se desloca em movimento uniforme.
Aula ao vivo 10/03/2014 Introdução à Cinemática 1 Durante uma viagem entre duas cidades, um passageiro decide calcular a velocidade escalar média do ônibus. Primeiramente, verifica que os marcos indicativos
Leia maisVolume 4 Estudos de Viabilidade Econômico-financeira Tomo Único. Relatório Final. BR-101/ES/BA: Entr. BA698 (Acesso a Mucuri) Divisa ES/RJ
Volume 4 Estudos de Viabilidade Econômico-financeira Tomo Único Relatório Final BR-101/ES/BA: Entr. BA698 (Acesso a Mucuri) Divisa ES/RJ Sumário Índice de tabelas... 3 4. ESTUDOS DE VIABILIDADE ECONÔMICO-FINANCEIRA...
Leia maisOferta de Transportes: Ciclo Veicular, Dimensionamento de Frotas
Oferta de Transportes: Ciclo Veicular, Dimensionamento de Frotas Prof. Dr. Claudio Barbieri da Cunha Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia de Transportes Oferta de
Leia maisLICITAÇÃO DO STPP/RMR. Programa Estadual de Mobilidade Urbana PROMOB
Programa Estadual de Mobilidade Urbana PROMOB Municípios: 14 População: 3.690.547 hab Área: 2.768,45 km 2 ARAÇOIABA SÃO LOURENÇO DA MATA MORENO 49.205 189 90.402 277 15.108 90 CABO DE SANTO AGOSTINHO
Leia maisCursinho TRIU 22/04/2010. Física Mecânica Aula 1. Cinemática Escalar Exercícios Resolução
Física Mecânica Aula 1 Cinemática Escalar Exercícios Resolução 1. O ônibus movimenta-se com velocidade constante, sem mudar sua trajetória. Então, tanto a lâmpada quanto o passageiro, que estão dentro
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE ESTIVA GERBI PAÇO MUNICIPAL PREFEITO JOAQUIM ARCANJO ESTADO DE SÃO PAULO
ANEXO VIII INFORMAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DA PROPOSTA COMERCIAL A PROPOSTA COMERCIAL será composta de duas partes, a saber: 1. Carta de Apresentação da proposta (MODELO A) indicando: i) O valor do FATOR K,
Leia maisJUAZEIRO DO NORTE/CE TERESINA/PI
1.1 Ligação JUAZEIRO DO NORTE/CE TERESINA/PI A ligação Juazeiro do Norte/CE Teresina/PI deverá ser atendida por meio de 01 itinerário principal e 01 itinerário secundário, conforme mostrado(s) no(s) subitem(ns)
Leia maisEstrada de Rodagem Introdução
Estrada de Rodagem Introdução Prof. Dr. Rodrigo de Alvarenga Rosa rodrigoalvarengarosa@gmail.com (27) 9941-3300 1 2 Provas (individual) - Datas a serem marcadas conforme andamento da matéria 1 Trabalho
Leia maisANEXO 4.1 MODELO DE DECLARAÇÃO DE PROPOSTA DE DESCONTO
ANEXO 4.1 MODELO DE DECLARAÇÃO DE PROPOSTA DE DESCONTO À Secretaria Municipal de Obras, Infraestrutura e Transporte do Município de São Mateus Comissão Especial de Licitação Ref. Concorrência nº 002/2016
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO E TRANSPORTES
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO E TRANSPORTES Disciplina: Logística e Distribuição ENG 09024 Prof. Fernando Dutra MICHEL ESTRUTURA
Leia mais4 Metodologia Levantamento de Dados
4 Metodologia 4.1. Levantamento de Dados Para se calcular alguns indicadores que auxiliam na definição das características das Configurações Propostas, serão utilizados alguns dados estimados. Estes valores
Leia maisPLANILHAS DE CÁLCULO TARIFÁRIO DO SERVIÇO DE TRANSPORTE POR ÔNIBUS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO UFPE CENTRO ACADÊMICO DO AGRESTE CAA NÚCLEO DE TECNOLOGIA ENGENHARIA CIVIL AULA 16 PLANILHAS DE CÁLCULO TARIFÁRIO DO SERVIÇO DE TRANSPORTE POR ÔNIBUS Prof. Leonardo Herszon
Leia maisUnidade 5: Força e movimento
Unidade 5: Força e movimento Desde a antiguidade até os dias atuais que nós, seres humanos, estudamos e aprendemos sobre a produção do movimento e como dominá-lo. E essa constante evolução tecnológica
Leia maisLicitação do Sistema Ônibus de Porto Alegre
Licitação do Sistema Ônibus de Porto Alegre Anexo VI A Apresentação do Estudo de Viabilidade Econômico-Financeira da Concessão Anexo VI A Demonstração do estudo de viabilidade da Concessão O PODER CONCEDENTE
Leia maisPROC-IBR-RSU 005/2017 Análise de Orçamento do Serviço de Coleta Domiciliar Custos Variáveis de Veículos e Equipamentos
INSTITUTO BRASILEIRO DE AUDITORIA DE OBRAS PÚBLICAS IBRAOP INSTITUTO RUI BARBOSA IRB / COMITÊ OBRAS PÚBLICAS PROC-IBR-RSU 005/2017 Análise de Orçamento do Serviço de Coleta Domiciliar Custos Variáveis
Leia maisServiços de Transporte Rodoviário Interestadual de Passageiros. Mobilidade Urbana
Serviços de Transporte Rodoviário Interestadual de Passageiros Mobilidade Urbana Superintendência de Serviços de Transportes de Passageiros Gerência de Regulação e Outorga de Estrutura da Apresentação
Leia maisTeste 1A h00 Parte Prática. Sem consulta e com utilização de calculadora. GRUPO 1 (5,0 val.)
GRUPO 1 (5,0 val.) Atualmente, uma autoestrada suburbana com 3 vias de circulação (3,50 m de largura), em cada faixa de rodagem, é utilizada por 12000 pessoas que se deslocam em automóvel particular na
Leia maisPROJETO DA REDE NACIONAL DE TRANSPORTE RODOVIÁRIO INTERESTADUAL DE PASSAGEIROS VOLUME I - MODELO FUNCIONAL
PROJETO DA REDE NACIONAL DE TRANSPORTE RODOVIÁRIO INTERESTADUAL DE PASSAGEIROS VOLUME I - MODELO FUNCIONAL ANEXO ÚNICO - RESULTADO DOS ESTUDOS DE DAS LIGAÇÕES NOVAS E ORIUNDAS DE MEDIDAS JUDICIAIS 1. INTRODUÇÃO
Leia maisR$ 2, Preço de um pneu novo para veículo micro. R$ 553, Preço de um pneu novo para veículo leve
1. Insumos 1.1 Preço de um litro de combustível R$ 2,7522 1.2 Preço de um pneu novo para veículo micro R$ 553,43 1.3 Preço de um pneu novo para veículo leve 1.4 Preço de um pneu novo para veículo pesado
Leia maisTransporte Público Urbano PTR Prof. Orlando Strambi
Transporte Público Urbano PTR-2577 Prof. Orlando Strambi Planejamento da Oferta de Transporte Público Planejamento da oferta de transporte público atendendo a demanda frequência exemplo de uma linha/sentido
Leia maisANEXO SUGESTÃO DE INDICADORES DE QUALIDADE DA PRESTAÇÃO DE SERVIÇO DE MOBILIDADE TRANSPORTE COLETIVO 1 / 19
ANEXO SUGESTÃO DE INDICADORES DE QUALIDADE DA PRESTAÇÃO DE SERVIÇO DE MOBILIDADE TRANSPORTE COLETIVO 1 / 19 INDICADORES COMUNS TRANSPORTE COLETIVO CONVENIÊNCIA / CONFIABILIDADE ACESSIBILIDADE INFORMAÇÃO
Leia mais1 INSUMOS BÁSICOS. un Custo Unitário
1 INSUMOS BÁSICOS un Custo Unitário 1.1 Preço de um litro de combustível R$ 2,2194 1.2 Preço de um pneu novo para veículo micro R$ 519,0949 1.3 Preço de um pneu novo para veículo leve R$ 915,5602 1.4 Preço
Leia maisANEXO I. 1 INSUMOS BÁSICOS un Custo Unitário
1 INSUMOS BÁSICOS un Custo Unitário 1.1 Preço de um litro de combustível R$ 1,7179 1.2 Preço de um pneu novo para veículo micro R$ 457,1400 1.3 Preço de um pneu novo para veículo leve R$ 875,3500 1.4 Preço
Leia maisCONSIDERANDO que é obrigação do Governo Municipal zelar pelo bem estar da população;
DECRETO Nº 3498, DE 01 DE MARÇO DE 2016. REGULAMENTA OS NOVOS ITINERÁRIOS DAS LINHAS CIRCULARES DE ÔNIBUS E MICRO- ÔNIBUS DISTRITAIS E INTERDISTRITAIS A SEREM CUMPRIDOS POR EMPRESA DE LINHA DE ÔNIBUS E
Leia mais1º Lista de exercícios Cinemática parte 1
1º Lista de exercícios Cinemática parte 1 Questão 1: Empresas de transportes rodoviários equipam seus veículos com um aparelho chamado tacógrafo, capaz de produzir sobre um disco de papel, o registro ininterrupto
Leia maisDetalhamento da Planilha Tarifária do Transporte Público da Cidade de Londrina
Linha Custos Micro Leve Pesado Micrão Padron TOTAL Forma de Cálculo de Informação L1 L2 Custos Variáveis L3 L4 Combustível L5 Preço do Litro de Combustível R$/l 2,2194 2,2194 2,2194 2,2194 2,2194 2,2194
Leia mais4. Aspectos Metodológicos do Modelo Funcional. 5. Aspectos Metodológicos do Modelo de Remuneração
RA DA APRES ENTAÇ ÃO ES STRUTU 1. Embasamento Legal 2. Serviços a licitar 3. Premissas 4. Aspectos Metodológicos do Modelo Funcional 5. Aspectos Metodológicos do Modelo de Remuneração Embasamento Legal
Leia maisPROJETO DA REDE NACIONAL TRANSPORTE RODOVIÁRIO INTERESTADUAL DE PASSAGEIROS. VOLUME II - MODELO de REMUNERAÇÃO
PROJETO DA REDE NACIONAL DE TRANSPORTE RODOVIÁRIO INTERESTADUAL DE PASSAGEIROS VOLUME II - MODELO de REMUNERAÇÃO MODELAGEM UTILIZADA PARA ELABORAÇÃO DOS ESTUDOS DE VIABILIDADE ECONÔMICA E FINANCEIRA SUMÁRIO
Leia maisSISTEMA DE TRANSPORTE COLETIVO DE PETRÓPOLIS ASPECTOS ECONÔMICOS, SOCIAIS E FINANCEIROS
SISTEMA DE TRANSPORTE COLETIVO DE PETRÓPOLIS ASPECTOS ECONÔMICOS, SOCIAIS E FINANCEIROS 1 2 SISTEMA DE TRANSPORTE COLETIVO DE PETRÓPOLIS 7.000.000 DEMANDA (usuários pagantes) KM 6.000.000 5.972.218 5.000.000
Leia maisMOBILIDADE E SISTEMAS DE TRANSPORTES
MOBILIDADE E SISTEMAS DE TRANSPORTES MOBILIDADE, ACESSIBILIDADE E EQUIDADE Prof. Dr. Daniel Caetano 2019-1 Objetivos Apresentar e diferenciar os conceitos de mobilidade e acessibilidade Compreender
Leia mais22ª Semana de Tecnologia Metroferroviária
ALAVANCAGEM DE BENEFÍCIOS SOCIOECONÔMICOS PELA ASSOCIAÇÃO COM PROJETOS DE INTERESSE PRIVADO EM PPPS A MODELAGEM UTILIZADA NO PROJETO DO TREM BRASÍLIA GOIÂNIA Darel Loguercio da Silva Gabriel Mormilho Julia
Leia maisTABELA REFERÊNCIAL DE CUSTOS DE TRANSPORTE DE PRODUTOS QUÍMICOS A GRANEL - LOTAÇÃO (FTL)
TABELA REFERÊNCIAL DE CUSTOS DE TRANSPORTE DE PRODUTOS QUÍMICOS A GRANEL - LOTAÇÃO (FTL) Distância = origem ao destino Percurso da viagem redonda = 2 x distância Mês de referência: JULHO/11 Distância Carreta
Leia maisDIMENSIONAMENTO DA OFERTA ATUAL E FUTURA DO TRANSPORTE INTERCAMPI DA USP-SÃO CARLOS: UMA AVALIAÇÃO DE DIFERENTES CENÁRIOS
DIMENSIONAMENTO DA OFERTA ATUAL E FUTURA DO TRANSPORTE INTERCAMPI DA USP-SÃO CARLOS: UMA AVALIAÇÃO DE DIFERENTES CENÁRIOS Bruno Almeida Maximino Cintia Isabel de Campos Cira Souza Pitombo Universidade
Leia maisADMINISTRAÇÃO CUSTO OPERACIONAL DE VEÍCULOS (nas atividades de transferência de cargas e nos serviços de coletas e de entregas)
ADMINISTRAÇÃO CUSTO OPERACIONAL DE VEÍCULOS (nas atividades de transferência de cargas e nos serviços de coletas e de entregas) Por Fernando Giudice¹ A indústria de transporte também se utiliza de máquinas
Leia maisDespacho n.º 07/2010
Despacho n.º 07/2010 Em 26 de Julho de 2004 foi aprovado o Decreto-Lei n.º 30/2004 que visa estabelecer o regime jurídico dos transportes colectivos urbanos de passageiros com vista a impor ordem e disciplina
Leia maisANEXO II AVALIAÇÃO ECONÔMICO FINANCEIRA DA PRESTAÇÃO DOS SERVIÇOS DE ÁGUA E ESGOTO DO MUNICÍPIO DE BRAGANÇA PAULISTA
ANEXO II AVALIAÇÃO ECONÔMICO FINANCEIRA DA PRESTAÇÃO DOS SERVIÇOS DE ÁGUA E ESGOTO DO MUNICÍPIO DE BRAGANÇA PAULISTA 1 Sumário 1 - INTRODUÇÃO... 3 2 - PROJEÇÃO DAS RECEITAS, DESPESAS E INVESTIMENTOS...
Leia maisTRENS DE ALTA VELOCIDADE
TRENS DE ALTA VELOCIDADE LINHA RIO SÃO PAULO OS PROJETOS AVALIADOS TRANSCORR RSC, desenvolvido sob a coordenação do GEIPOT (empresa vinculada ao MT, atualmente em processo de liquidação), com recursos
Leia maisANEXO REGULAMENTO DELEGADO DA COMISSÃO
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 31.5.2017 C(2017) 3574 final ANNEX 1 ANEXO do REGULAMENTO DELEGADO DA COMISSÃO que complementa a Diretiva 2010/40/UE do Parlamento Europeu e do Conselho no que diz respeito
Leia maisVelocidade escalar média.
Exercícios: Velocidade escalar média. 1- Transformar: a) 90 km/h em m/s; b) 10m/s em km/h. 2- (FUVEST-SP) um ônibus saí de São Paulo às 8h e chega a Jaboticabal, que dista 350 km da capital, às 11 h 30
Leia maisInstrucões Práticas. Para Cálculo de Tarifas de Ônibus Urbanos MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES
-------- MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES -- -_.._----------------------- ~mpr~sa Brasileira de Planejamento de Transl?~c_tes-GEJ!:0"I Empresa Brasileira dos Transportes Urbanos - EBTj -------------------------------.
Leia maisColégio XIX de Março Educação do jeito que deve ser
Colégio XIX de Março Educação do jeito que deve ser 2017 1ª PROVA PARCIAL DE FÍSICA Aluno(a): Nº Ano: 1º Turma: Data: 08/04/2017 Nota: Professor(a): Antonio Marcio Valor da Prova: 40 pontos Orientações
Leia maisENGENHARIA CIVIL E AMBIENTE. OS TRANSPORTES Aula 2
OS TRANSPORTES Aula 2 José M. Viegas EXEMPLOS DE EXERCÍCIOS CIOS DE PLANEAMENTO OPERACIONAL Dois exercícios correspondentes a problemas correntes na prática profissional Dimensionamento de uma intersecção
Leia maisLicitação do Transporte Coletivo de Juiz de Fora
Licitação do Transporte Coletivo de Juiz de Fora Etapas da Apresentação 1. Histórico 2. Informações básicas do Edital 3. Apresentação das Propostas 4. Principais Avanços 5. Metas da Concessão 6. Indicadores
Leia maisTARIFA DO METRÔ DE SÃO PAULO
TARIFA DO METRÔ DE SÃO PAULO A COMPANHIA DO METROPOLITANO DE SÃO PAULO - METRÔ A Companhia do Metropolitano de São Paulo - Metrô foi constituída no dia 24 de abril de 1968; Hoje, o Metrô de São Paulo possui
Leia maisPROPOSTA DE METODOLOGIA PARA CÁLCULO DO
PROPOSTA DE METODOLOGIA PARA CÁLCULO DO REAJUSTE TARIFÁRIO DO SETOR DE TRANSPORTE RODOVIÁRIO INTERESTADUAL E INTERNACIONAL DE PASSAGEIROS PERCURSOS SUPERIORES A 75 KM. (NOTA TÉCNICA DISPONIBILIZADA NA
Leia maisMovimento fev retilíneo e uniforme. 01. Resumo 02. Exercícios de Aula 03. Exercícios de Casa 04. Questão Contexto
08 Movimento fev retilíneo e uniforme (MU) 01. Resumo 02. Exercícios de Aula 03. Exercícios de Casa 04. Questão Contexto RESUMO Ao estudarmos o Movimento Uniforme (ou MU) estamos nos referindo aos movimentos
Leia maisPROC-IBR-RSU 016/2018 Análise do dimensionamento do transporte pós transbordo por meio de contêineres estacionários
INSTITUTO BRASILEIRO DE AUDITORIA DE OBRAS PÚBLICAS IBRAOP INSTITUTO RUI BARBOSA IRB / COMITÊ OBRAS PÚBLICAS PROC-IBR-RSU 016/2018 Análise do dimensionamento do transporte pós transbordo por meio de contêineres
Leia maisTrem de Passageiros Goiânia-Brasília Oportunidade de Projeto de Infraestrutura. Parceria Público Privada Outubro de 2017
Trem de Passageiros Goiânia-Brasília Oportunidade de Projeto de Infraestrutura Parceria Público Privada Outubro de 2017 Objetivos do Projeto Poder Público Desenvolvimento Regional Consolidar a sinergia
Leia maisExercícios complementares às notas de aulas de estradas (parte 9)
1 Exercícios complementares às notas de aulas de estradas (parte 9) Helio Marcos Fernandes iana Tema: Superlargura 1. o ) Calcular a superlargura a ser acrescentada no trecho curvo de uma pista de quatro
Leia maisCiclo de Palestras DIREITO SETORIAL E REGULATÓRIO Transportes Terrestres
Ciclo de Palestras DIREITO SETORIAL E REGULATÓRIO Transportes Terrestres Fernando Barbelli Feitosa Brasília - 9.09.2016 Sumário I. Transportes Terrestres II. Configuração Física Serviços e Infraestruturas
Leia maisDesafio Intermodal Metropolitano
Desafio Intermodal Metropolitano O objetivo desta atividade é obter dados quantitativos e qualitativos dos meios de transportes disponíveis na Região Metropolitana de São Paulo. Consiste em gerar diversas
Leia maisÍndice de Custos do Transporte Urbano em Viçosa ICT Índice de Preços do Transporte Urbano em Viçosa IPT
Viçosa, 23 de novembro de 2016. Em atendimento à solicitação da Comissão Municipal de Trânsito, realizamos a análise da documentação apresentada pela Empresa Viação União Ltda., referente ao pedido de
Leia maisNotas de aulas de Sistemas de Transportes (parte 9)
1 Notas de aulas de Sistemas de Transportes (parte 9) Helio Marcos Fernandes Viana Tema: Oferta de transportes (2. o Parte) Conteúdo da parte 9 1 Relação entre os atributos (ou as características) do nível
Leia maisPCM Programa de Corredores Metropolitanos
PCM Programa de Corredores Metropolitanos 18ª Semana de Tecnologia Metroferroviária AEAMESP Ivan Carlos Regina Set/2012 Redes PCM de alta PROGRAMA e média capacidade DE CORREDORES METROPOLITANOS EMTU-PCM
Leia mais2º Encontro de Planejamento Estratégico: Centro um cenário para 10 anos
2º Encontro de Planejamento Estratégico: Centro um cenário para 10 anos Conteúdo Introdução O projeto em linhas gerais Estudo de demanda Estudos arquitetônicos Estudos de capacidade 1. Introdução Evolução
Leia maisCenário dos RSU no Município de São Paulo. Fernando Morini TCM/SP
Cenário dos RSU no Município de São Paulo Fernando Morini TCM/SP Município de São Paulo 12.176.866 hab. (2018) 32 Sub Prefeituras IDH 0,805 (2010) Receitas realizadas 54 Milhões (2017) 1,33 kg/hab x dia
Leia maisFísica I. Aula 02: Movimento Retilíneo. Tópico 02: Velocidade; Movimento Retilíneo Uniforme
Tópico 02: Velocidade; Movimento Retilíneo Uniforme Aula 02: Movimento Retilíneo Observe o movimento da tartaruga acima. Note que a cada segundo, ela anda 10cm e mantém sempre esse movimento. A velocidade
Leia maisNíveis Mínimos do Serviço Público de Transporte de Passageiros. Lisboa, 30 de abril de 2018
Níveis Mínimos do Serviço Público de Transporte de Passageiros Lisboa, 30 de abril de 2018 NÍVEIS MÍNIMOS DO SERVIÇO PÚBLICO DE TRANSPORTE DE PASSAGEIROS OBJETIVO - Assegurar Transporte Público A todos
Leia maisPLANILHA 02 - COEFICIENTES E ÍNDICES DE USO UTILIZADOS NO CÁLCULO DA TARIFA
PLANILHA 02 - COEFICIENTES E ÍNDICES DE USO UTILIZADOS NO CÁLCULO DA TARIFA Item Valores Unidade Referência Micro Dianteiro 0,2688 l/km Combustível Leve Traseiro 0,3608 l/km Combustível Pesado Dianteiro
Leia maisItinerário principal da ligação Recife/PE Campina Grande/PB
1.1 Ligação RECIFE/PE CAMPINA GRANDE/PB A ligação Recife/PE Campina Grande/PB deverá ser atendida por meio de 01 itinerário principal e por 02 itinerários secundários, conforme mostrado nos subitens seguintes.
Leia maisVitória de Carvalho e Freitas 1 ; Cauê Sauter Guazzelli 2. Aluna de Iniciação Científica da Escola de Engenharia Mauá (EEM/CEUN-IMT); 2
DIAGNÓSTICO DO TRANSPORTE RODOVIÁRIO BRASILEIRO: IDENTIFICAÇÃO DO IMPACTO DO DESBALANCEAMENTO DA PRODUÇÃO E ATRAÇÃO DA DEMANDA DE TRANSPORTE DE CARGA NAS TARIFAS DE TRANSPORTE EM FUNÇÃO DOS CICLOS OPERACIONAIS
Leia maisCapítulo 3 FLUXO DE VEÍCULOS. Tecnologia dos Transportes
Capítulo 3 FLUXO DE VEÍCULOS Tecnologia dos Transportes INTRODUÇÃO Um veículo e uma via, somente os dois, sem interferência externa Aumento da quantidade de veículos velocidade diminui A qualidade do serviço
Leia maisTREM DE ALTA VELOCIDADE - TAV PROJETO TAV BRASIL RIO SÃO PAULO - CAMPINAS
18ª SEMANA DE TECNOLOGIA METROFERROVIÁRIA Painel 7 - Trens Regionais e de Longo Percurso com Média e Alta Velocidade PROJETO TAV BRASIL RIO SÃO PAULO - CAMPINAS HÉLIO MAURO FRANÇA Superintendente Executivo
Leia maisNotas de aulas de Sistemas de Transportes (parte 13)
1 Notas de aulas de Sistemas de Transportes (parte 13) Hélio Marcos Fernandes Viana Tema: Tarifação em transporte Conteúdo da parte 13 1 Introdução 2 Tarifação do ponto de vista do operador de transporte
Leia maisA IMPORTÂNCIA DOS DADOS DE TRÁFEGO CARACTERÍSTICAS DO TRÁFEGO
CARACTERÍSTICAS DO TRÁFEGO A. VARIÁVEIS BÁSICAS A situação operacional da corrente de tráfego, em uma via, é definida por 3 grandezas principais: - Volume (ou fluxo) - Velocidade - Densidade O Espaçamento
Leia maisFORTALEZA/CE SALVADOR/BA
1.1 Ligação FORTALEZA/CE SALVADOR/BA A ligação Fortaleza/CE Salvador/BA deverá ser atendida por meio de 01 itinerário principal e 01 itinerário secundário, conforme mostrado nos subitens seguintes. 1.1.1
Leia maisPainel de Fretes. Passo a Passo do Sistema Online
Painel de Fretes Passo a Passo do Sistema Online Página Inicial 2 Seleção do Gráfico 3 Gráfico 1: Custos com transporte rodoviário de cargas (%) 4 Gráfico 1: Custos com transporte rodoviário de cargas
Leia maisANÁLISE DE CAPACIDADE E NÍVEL DE SERVIÇO DE RODOVIAS DE PISTA SIMPLES
ANÁLISE DE CAPACIDADE E NÍVEL DE SERVIÇO DE RODOVIAS DE PISTA SIMPLES Sergio Henrique Demarchi Universidade Estadual de Maringá 1. INTRODUÇÃO Em diversos países, como no Brasil, a maior parte da malha
Leia maisDiretoria de Planejamento e Projetos Gerência de Gestão do Transporte Público Departamento de Remuneração e Indicadores do Transporte Público
Diretoria de Planejamento e Projetos Gerência de Gestão do Transporte Público Departamento de e Indicadores do Transporte Público Estudo Tarifário do Transporte Público Coletivo Urbano Municipal - INTERCAMP
Leia maisRapidez e velocidade Pp. 24 a 31
Rapidez e velocidade Pp. 24 a 31 Distância percorrida ou espaço percorrido Deslocamento Intervalo de tempo Rapidez média Velocidade Gráfico velocidade-tempo Atenção às Páginas do MANUAL 1 Manual: Verifica
Leia maisCinemática REVISÃO ENEM 1. SISTEMAS DE REFERÊNCIA
REVISÃO ENEM Cinemática CINEMÁTICA é a parte da Mecânica que descreve os movimentos, sem levar em consideração as causas do mesmo. Os conceitos de espaço, movimento, repouso e trajetória são relativos,
Leia maisFigura 1: Itinerário principal da ligação Paulo Afonso / BA - Aracaju / SE
1.1 Ligação PAULO AFONSO / BA - ARACAJU / SE A ligação Paulo Afonso / BA - Aracaju / SE deverá ser atendida por meio de 01 itinerário principal e por 2 itinerário(s) secundário(s), conforme mostrado(s)
Leia maisSÃO PAULO TRANSPORTE S.A.
SÃO PAULO TRANSPORTE S.A. Transporte Público: Origens, Evolução e Benefícios Sociais do Bilhete Único 05/04/2005 Antecedentes Bilhetagem Automática 1974: Metrô de São Paulo bilhete magnético Edmonson Seguem-se:
Leia maisFís. fevereiro. Leonardo Gomes (Guilherme Brigagão)
06 10 fevereiro Leonardo Gomes (Guilherme Brigagão) Este conteúdo pertence ao Descomplica. Está vedada a cópia ou a reprodução não autorizada previamente e por escrito. Todos os direitos reservados. CRONOGRAMA
Leia maisINTEGRADO METROPOLITANO DA REGIÃO METROPOLITANA DA BAIXADA SANTISTA
VLT DA BAIXADA SANTISTA Ministério das Cidades SETEMBRO DE 2013 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL EMTU EMTU ÁREA DE ATUAÇÃO: ESTADO DE SÃO PAULO REGIÕES METROPOLIPANAS A EMTU é Responsável pelo gerenciamento do
Leia maisMecânica: Cinemática
UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS CENTRO DE TECNOLOGIA PAESPE : Cinemática Prof. Carlos Ruberto Fragoso Jr. I- CONCEITOS BÁSICOS DE CINEMÁTICA 1. Cinemática: É a parte da mecânica que estuda os movimentos
Leia maisFEITEP - PROFESSOR GILBERTO TENANI
FEITEP - PROFESSOR GILBERTO TENANI Lista de Exercícios Número 2 Movimento Retilíneo 12 Você está viajando, sentado na poltrona de um ônibus, pela Rodovia dos Bandeirantes, que liga São Paulo a Campinas.
Leia maisAPRESENTAÇÃO MONITRIIP
APRESENTAÇÃO MONITRIIP REGULARIZAÇÃO MONITRIIP ANTT REGULAMENTA O SISTEMA DE MONITORAMENTO DE TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE PASSAGEIROS A Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) publicou a Resolução
Leia maisMecânica Termo Ondas Óptica Eletromagnetismo Física Moderna. + contexto histórico
Física Profª Camila Mecânica Termo Ondas Óptica Eletromagnetismo Física Moderna + contexto histórico Mecânica CINEMÁTICA Estuda os movimentos sem se preocupar com as causas CONCEITOS IMPORTANTES: tempo
Leia maisESTUDOS DE TRAÇADO. Classificação das rodovias. Quanto à posição geográfica
ESTUDOS DE TRAÇADO Classificação das rodovias Quanto à posição geográfica As estradas federais no Brasil recebem o prefixo BR, acrescido de três algarismos, sendo que o primeiro algarismo tem o seguinte
Leia mais