A IMPORTÂNCIA DOS DADOS DE TRÁFEGO CARACTERÍSTICAS DO TRÁFEGO

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1 CARACTERÍSTICAS DO TRÁFEGO

2 A. VARIÁVEIS BÁSICAS A situação operacional da corrente de tráfego, em uma via, é definida por 3 grandezas principais: - Volume (ou fluxo) - Velocidade - Densidade O Espaçamento e o Intervalo são variáveis decorrentes dessas três grandezas.

3 A.1 Volume VOLUME: é o número total de veículos que passam num ponto ou trecho, de uma faixa ou pista, durante um período de tempo. TAXA DE FLUXO : é a taxa horária equivalente ao número de veículos que passam num ponto ou trecho, durante período inferior a uma hora (geralmente 15 minutos). Volume é o número realmente medido e a taxa de fluxo é o número medido num período inferior a 1 hora, e projetado para o período de 1 hora.

4 A.2 Velocidade VELOCIDADE: é a relação da distância pela unidade de tempo, expressa em km/h. Um dos fatores mais importantes para o motorista, na escolha do percurso, é o tempo de viagem. A economia de tempo, pelo aumento de velocidade, é uma medida dos benefícios proporcionados por investimentos nas vias.

5 A.2 Velocidade Medidas de velocidade: 1. Velocidade Média de Percurso 2. Velocidade Média Global 3. Velocidade Média Espacial 4. Velocidade Média Pontual (PNCT)

6 A.3 Densidade DENSIDADE: é o número de veículos ocupando uma certa extensão de uma faixa ou da via, num dado instante. Geralmente expressa em veículos por km (v/km). A densidade pode ser calculada utilizando a relação entre volume e velocidade (mais facilmente medidos). A DENSIDADE PERMITE CALCULAR O NÍVEL DE SERVIÇO DA VIA

7 B. COMPORTAMENTO DAS 3 VARIÁVEIS B.1 Características do Volume Volumes de tráfego variam tanto no tempo quanto no espaço.

8 Volumes de tráfego sofrem variações que podem ser acidentais ou cíclicas (se repetem ao longo de um período). Estas são mais importantes: podem ser estudadas e terem seus ciclos conhecidos, permitindo a sua previsão e as providências decorrentes. Períodos: mês do ano, dia da semana, hora do dia e intervalos dentro da hora. Fundamental uma estrutura de coleta de dados de tráfego (ex. PNCT).

9 a) Variação Mensal e Sazonal As variações sazonais refletem a atividade social e econômica da área servida por uma via. - variações mensais maiores nas vias rurais que urbanas; - vias rurais: variações maiores nas vias de tráfego recreacional que nas de tráfego comercial; - o volume do mês do ano, varia mais nas vias de tráfego recreacional.

10 Volume Diário Médio Mensal (% VDM) Comparativo da Variação Mensal de Tráfego Via Urbana e Rural Rural Urbano VDM Anual JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Mês

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15 Volumes Mensais e Relação Volume/Média Mensal Volume Mês/Média Mês Bandeirantes Imigrantes Ayrton Senna Bandeirantes Imigrantes Ayrton Senna Jan ,99 1,20 0,97 Fev ,89 0,99 0,88 Mar ,03 0,96 1,00 Abr ,99 0,91 0,95 Mai ,03 0,84 1,00 Jun ,96 0,81 0,93 Jul ,04 0,98 1,02 Ago ,04 0,92 1,05 Set ,00 0,96 0,99 Out ,02 1,00 1,05 Nov ,99 1,06 1,04 Dez ,03 1,36 1,11 Total Média Mensal VMD

16 Além de caracterizar a sazonalidade, os volumes mensais permitem calcular dois parâmetros fundamentais: O Volume Anual e O Volume Médio Diário Anual - VMDA

17 b) Variação Diária As variações de volume, conforme o dia da semana, também estão relacionadas com a característica de tráfego da via.

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23 c) Variação Horária Picos horários da manhã e da tarde nos dias úteis. O pico da tarde é um pouco mais intenso que o da manhã. Vias comerciais - picos menos intensos e mais espalhados nos fins de semana. Vias recreacionais - picos específicos conforme o dia. Picos aos sábados ocorrem de manhã e após o almoço e, aos domingos, ao final da tarde e início da noite (retorno).

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27 A observação dos volumes horários permite estabelecer as suas curvas de variação para dias úteis e dias de fins de semana.

28 d) Volume de Pico e Volume de Projeto Estudos de capacidade (NS) - volume da hora de pico. Volume de pico - varia de um dia para outro, ou de mês para mês. Relação dos maiores volumes horários, em ordem decrescente, mostram grande variação, dependendo do tipo de via.

29 Ordenação dos Picos Horários 35 Volume de Pico em Porcentagem do VDM Recreacional Rural Anel Viário Urbana Radial Número de Horas com Valor Maior ou Igual ao Indicado

30 Via recreacional - suportar o pico horário máximo anual, em um determinado NS, implicará em grande sub-utilização da via. Adotar volumes de 30ª ou 50ª ou 100ª hora, implica em admitir a ocorrência de congestionamento e lentidão durante algumas horas do ano. Volume horário adequado para projeto ou operação: NS apropriado para o maior número de horas, e sua viabilidade econômica.

31 Vias rurais: volume de projeto entre a 30ª e a 100ª hora. Ponto de Inflexão da curva de ordenação dos picos horários. À esquerda desse ponto os volumes crescem rapidamente e à direita decrescem lentamente. Vias rurais americanas inflexão no entorno da 30ª hora.

32 Ordenação dos Picos Horários 35 Volume de Pico em Porcentagem do VDM Recreacional Rural Anel Viário Urbana Radial Número de Horas com Valor Maior ou Igual ao Indicado

33 Vias urbanas: comum utilizar-se como volume de projeto os volumes de pico dos dias úteis.

34 Volume horário de projeto deve considerar o impacto das demais horas com volumes superiores. Importância do NS definido para projeto: NS B pode absorver maiores volumes de tráfego adicional que o NS D.

35 e) Variação de Volume na Hora Estudos de tráfego em geral - volume horário e VMD Análises de Nível de Serviço picos de fluxo dentro da hora de pico. Procedimentos do HCM baseiam-se na taxa de fluxo de pico de15 minutos.

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37 Pico de 5 minutos: excesso de capacidade no resto da hora; Volume da hora toda: congestionamento em grande parte da hora; HCM utiliza picos de 15 minutos no cálculo da taxa de fluxo. Fator de Pico Horário FPH : relação entre a taxa de fluxo do pico de 15 minutos e o volume da hora.

38 B.1.2 Variações Espaciais Dois tipos de variações de interesse para estudos de capacidade: distribuição por sentido e a distribuição por faixa.

39 B.1.2 Variações Espaciais a) Distribuição por Sentido Vias recreacionais e rurais: fluxos de cada sentido. desvio significativo entre os Distribuição por sentido: análises de capacidade, em especial rodovias de 2 faixas; Os procedimentos de cálculo incluem, especificamente, a relação entre volumes por sentido.

40 B.1.2 Variações Espaciais b) Distribuição por Faixa Depende de regulamentações, composição do tráfego, velocidade e volume, número de acessos, origem e destino dos motoristas, desenvolvimento da área e hábitos locais. Tantas variáveis, não há distribuição típica por faixa. Variação por tipo de veículo: veículos pesados tendem a se concentrar nas faixas à direita. Dimensionamento de Rampas de Acesso e Saída da Via.

41 B.1.3 Composição do Tráfego Classificações de veículos: consideram as diversas características dos veículos e as diversas finalidades a que se destinam. - CTB Código de Trânsito Brasileiro - Tarifas de Pedágio - Cálculo de Obras de Arte - Estudos de Tráfego (Capacidade) - Dimensionamento de Pavimento

42 B.1.3 Composição do Tráfego Classificação do PNCT 4 Categorias básicas e 11 Classes - Motocicletas - Veículos de Passeio e Utilitários - Veículos Pesados de 2 a 9 eixos - Indefinido Essa classificação atende às diversas necessidades de planejamento, projeto, dimensionamento, operação e outros.

43 B.1.4 Comentário Final Algumas atividades e respectivos dados de tráfego Planejamento Projeto Volume Anual e VMDA Volume Horário Dimensionamento de Pavimento VMD e Veíc. Classificados Segurança Viária (Índ. Acidentes) VMDA Nível de Serviço (Capacidade) Operação Rodoviária Vol. Hora Pico (V15min) Volume Diário e Horário

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