Gerenciamento Ativo de Tráfego: Avaliação das Condições Operacionais em Trecho de Uso do Acostamento como Faixa de Tráfego

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1 Gerenciamento Ativo de Tráfego: Avaliação das Condições Operacionais em Trecho de Uso do Acostamento como Faixa de Tráfego

2 Técnicas de gerenciamento de tráfego apoiadas em informações obtidas em tempo real sobre as condições do tráfego são utilizadas em vários países para reduzir os impactos negativos dos congestionamentos em rodovias. Através de sistemas integrados e respostas coordenadas, o gerenciamento ativo de tráfego visa: aumento da segurança e fluidez do tráfego 2

3 Estratégias de Gerenciamento Ativo de Tráfego Ramp metering 3

4 Estratégias de Gerenciamento Ativo de Tráfego Limites de velocidade variáveis Uso temporário do acostamento 4

5 Estratégias de Gerenciamento Ativo de Tráfego Limites de velocidade variáveis 5

6 Objetivo Avaliar as condições operacionais do uso do acostamento como faixa de tráfego na BR-290/RS. Período: 2013/2014/

7 Motivação A motivação para o uso temporário do acostamento são os congestionamentos que ocorrem durante o retorno do litoral em particular nos meses de verão. No dia 1º de janeiro de 2013, o congestionamento do retorno do litoral atingiu 22 quilômetros na BR-101/RS, chegando ao túnel de Morro Alto. Este evento teve uma grande repercussão e motivou a análise de soluções para evitar a repetição da situação na semana do carnaval. 7

8 Implantação do Trecho Piloto A estratégia do uso temporário do acostamento foi implantada no dia 17 de Fevereiro de 2013: Trecho piloto: km 1,5 ao 19 da rodovia BR- 290/RS Por questões de segurança, o limite de velocidade para a faixa do acostamento foi estabelecido em 70 km/h. 8

9 Configuração da Rodovia f Situação Anterior f Situação Adotada 9

10 Configuração da Rodovia (a) largura das faixas sem o uso do acostamento; (b) largura das faixas adaptada para o uso do acostamento 10

11 Trecho em Estudo km 1,5 ao km 19 da rodovia BR-290/RS, no sentido litoral capital. Após o primeiro ano, o trecho piloto foi estendido até o km 26 da Freeway. Trecho com 3 faixas. Limite de velocidade: Acostamento: 70 km/h 11

12 Trecho em Estudo 3 acessos e uma praça de pedágio no km 19. Primeiro acesso no km 01- interseção com RS-030 Segundo acesso entre km 04 e 05 - interseção com RS-101. Terceiro acesso entre km 25 e 26 - interseção com rodovia RS

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14 Condições para operação Liberação de uso do acostamento: volume de tráfego entre 75 e 85 veic/min, e velocidades médias reduzem para 60 a 40 km/h. Abertura e fechamento do acostamento são ativadas pela Equipe de Operações situada no Centro de Controle de Operações. Encerramento da permissão de uso do acostamento: volumes abaixo de 75 veic/min e velocidades retomam valores maiores que 60 km/h. 14

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17 Análise do Uso do Acostamento Dias Analisados Volume Total Diário Tempo de Liberação do Acostamento 17/02/ :00 12/01/ :55 19/01/ :40 26/01/ :20 02/02/ :25 09/02/ :50 03/01/ : :00 04/01/ :30 11/01/ :00 18/01/ :00 25/01/ :00 01/02/ :15 02/02/ :50 08/02/ :15 17

18 Análise do Uso do Acostamento Volume Diário x Tempo de Liberação 18

19 Análise do Uso do Acostamento Identifica-se que para volumes elevados (acima de 70 mil veículos dia) espera-se um período de liberação do acostamento de 07:00 a 09:00 horas. Nos dias com volumes diários abaixo de 70 mil, o tempo de liberação reduz para intervalos de 01:30 a 05:00 horas. 19

20 4. Análise do Uso do Acostamento Relação fluxo x velocidade para o km 19 (Total x Dias Com Uso do Acostamento) 20

21 Condições de operação típicas antes da implantação do acostamento 21

22 Dia 12/01/2014, para o km 22: (a) Dados agregados em intervalos 15 minutos; (b) Dados agregados em intervalos de 5 minutos 22

23 Análise do Uso do Acostamento A partir de fevereiro de 2014, observou-se uma ampliação do período de liberação do acostamento, e uma mudança no comportamento dos motoristas, em relação ao período de retorno do litoral. Aumento das opções de acesso à informações pela CONCEPA. Aumento da procura por informações pelos usuários. Freeway passou a receber um número maior de veículos no período da noite até o início da madrugada. 23

24 Ocorrências Ocorrências são um aspecto importante a analisar na liberação do acostamento. Em todos os países que implementaram o uso do acostamento, havia uma grande preocupação sobre o impacto desta medida: Na frequência de ocorrências, Na funcionalidade das ações operacionais necessárias para a solução destes eventos Na segurança viária. 24

25 Ocorrências Acidente c/ Danos Materiais Pane Mecânica / Elétrica Ocorrências - Sentido Norte - Km 1-26 jan/14 fev/14 jan/15 fev/15 Total Geral ,48% ,02% Pane Seca ,74% Pneu Furado ,76% Total Geral % % Total de ocorrência durante a operação do uso temporário do acostamento 25

26 Ocorrências A grande maioria das ocorrências que demandaram a intervenção da concessionária foram causadas por problemas associados à manutenção dos veículos. (panes elétricas, mecânicas, pneus furados e panes seca). A maioria de ocorrências foi registrada/atendida nos refúgios ou na área da praça de pedágio. Os refúgios estão localizados na rodovia com espaçamento médio de 850 metros. 26

27 Considerações Finais Demanda neste trecho apresenta picos intensos e altamente desbalanceados nos finais de semana, em particular nos meses de verão. A liberação do acostamento propiciou um aumento da capacidade de 5100 para 6000 veíc./hora para atender a esta demanda. As condições de operação garantiram boas condições de fluidez. A Concessionária implantou e intensificou sistemas de comunicação com o usuário, com o objetivo de informar as condições operacionais da rodovia. Este sistema tem apresentado crescente adesão e acredita-se que tenha influenciado o perfil da demanda. 27

28 Considerações Finais As ocorrências registradas durante a liberação do acostamento seguem um padrão semelhante ao de toda a rodovia. A maioria das ocorrências foram causadas por problemas associados à manutenção dos veículos (panes elétricas, mecânicas, pneus furados e panes seca). Um ponto positivo observado : estes atendimentos ocorreram nas áreas de refúgio e na área do pedágio, denotando um plano eficiente de atendimento e uma boa distribuição das áreas de refúgio. Analogamente aos relatos de outros países, acidentes durante a operação do acostamento não são frequentes, e quando ocorrem são de gravidade leve, com danos apenas materiais. A avaliação dos registros de incidentes indica que o sistema operou de forma segura. 28

29 Felipe Caleffi Helena Beatriz Bettella Cybis Laboratório de Sistema de Transportes LASTRAN Universidade Federal do Rio Grande do Sul UFRGS Thiago Vitorello Fábio Hirsch Evandro Bottega Leandro Conterato Eduardo Meirelles Concessionária da Rodovia Osório Porto Alegre S/A CONCEPA Marisa Dagmar Tiefensee Eduardo Constante Bergmann ANTT - Agência Nacional de Transportes Terrestres OBRIGADO!!! 29

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